Teoria da Firma. Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística. Roberto Guena de Oliveira USP.
|
|
- Ângela Beppler Bentes
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Teoria da Firma Discriminação de reços tarifa em duas artes e concorrência monoolística Roberto Guena de Oliveira USP novembro de 2013 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
2 Sumário 1 Concorrência monoolística 2 Discriminação de reços Tios de discriminação Simlificações Discriminação de reços de 3º grau Discriminação de reços de 1º grau Discriminação de reços de 2º grau 3 Tarifas em duas artes Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
3 Concorrência monoolística Sumário 1 Concorrência monoolística 2 Discriminação de reços Tios de discriminação Simlificações Discriminação de reços de 3º grau Discriminação de reços de 1º grau Discriminação de reços de 2º grau 3 Tarifas em duas artes Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
4 Definição Concorrência monoolística Um mercado em concorrência monoolística (ou argh! concorrência monoolizadora ) é caracterizado or 1 Há diversos rodutores otenciais. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
5 Definição Concorrência monoolística Um mercado em concorrência monoolística (ou argh! concorrência monoolizadora ) é caracterizado or 1 Há diversos rodutores otenciais. 2 Os rodutos são diferenciados, de modo que cada emresa tem algum oder de monoólio, mas são substitutos róximos. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
6 Definição Concorrência monoolística Um mercado em concorrência monoolística (ou argh! concorrência monoolizadora ) é caracterizado or 1 Há diversos rodutores otenciais. 2 Os rodutos são diferenciados, de modo que cada emresa tem algum oder de monoólio, mas são substitutos róximos. 3 A livre entrada das emresas garante que, o lucro de cada emresa no longo razo será nulo. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
7 Um modelo Concorrência monoolística Cada emresa tem uma função de demanda inversa dada ela exressão (q i,n) na qual i é o reço de demanda elo roduto da emresa, q i é a quantidade desse roduto e n é o número de emresas atuando (com rodução ositiva) no mercado. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
8 Um modelo Concorrência monoolística Cada emresa tem uma função de demanda inversa dada ela exressão (q i,n) na qual i é o reço de demanda elo roduto da emresa, q i é a quantidade desse roduto e n é o número de emresas atuando (com rodução ositiva) no mercado. o reço de demanda é decrescente em relação a q e também em relação a n. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
9 Um modelo Concorrência monoolística Cada emresa tem uma função de demanda inversa dada ela exressão (q i,n) na qual i é o reço de demanda elo roduto da emresa, q i é a quantidade desse roduto e n é o número de emresas atuando (com rodução ositiva) no mercado. o reço de demanda é decrescente em relação a q e também em relação a n. Todas as emresas têm função de custo c(q i ). Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
10 Um modelo Concorrência monoolística Cada emresa tem uma função de demanda inversa dada ela exressão (q i,n) na qual i é o reço de demanda elo roduto da emresa, q i é a quantidade desse roduto e n é o número de emresas atuando (com rodução ositiva) no mercado. o reço de demanda é decrescente em relação a q e também em relação a n. Todas as emresas têm função de custo c(q i ). Item condições de equilíbrio: Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
11 Um modelo Concorrência monoolística Cada emresa tem uma função de demanda inversa dada ela exressão (q i,n) na qual i é o reço de demanda elo roduto da emresa, q i é a quantidade desse roduto e n é o número de emresas atuando (com rodução ositiva) no mercado. o reço de demanda é decrescente em relação a q e também em relação a n. Todas as emresas têm função de custo c(q i ). Item condições de equilíbrio: Maximização de lucro (q i,n)+q i q i = dc(q i) dq i. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
12 Um modelo Concorrência monoolística Cada emresa tem uma função de demanda inversa dada ela exressão (q i,n) na qual i é o reço de demanda elo roduto da emresa, q i é a quantidade desse roduto e n é o número de emresas atuando (com rodução ositiva) no mercado. o reço de demanda é decrescente em relação a q e também em relação a n. Todas as emresas têm função de custo c(q i ). Item condições de equilíbrio: Maximização de lucro (q i,n)+q i q i = dc(q i) dq i. Livre entrada Lucro nulo, ou (q i,n)q i =c(q i ). Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
13 Concorrência monoolística Ilustração gráfica Curto razo R$ unid. CMg CM q d () y Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
14 Concorrência monoolística Ilustração gráfica Curto razo R$ unid. RMg CMg CM q d () y Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
15 Concorrência monoolística Ilustração gráfica Curto razo R$ unid. RMg CMg CM q d () y y Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
16 Concorrência monoolística Ilustração gráfica Curto razo R$ unid. RMg CMg CM Lucro q d () y y Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
17 Concorrência monoolística Ilustração gráfica Curto razo Longo razo R$ unid. R$ unid. RMg CMg CM CMg CM Lucro y q d () y y Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
18 Concorrência monoolística Ilustração gráfica Curto razo Longo razo R$ unid. R$ unid. RMg CMg CM CMg CM Lucro q d () q d () y y y Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
19 Concorrência monoolística Ilustração gráfica Curto razo Longo razo R$ unid. R$ unid. RMg CMg CM RMg CMg CM Lucro q d () q d () y y q y Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
20 Concorrência monoolística Ilustração gráfica Curto razo Longo razo R$ unid. R$ unid. RMg CMg CM CMg CM Lucro q d () q d () y y y Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
21 Sumário 1 Concorrência monoolística 2 Discriminação de reços Tios de discriminação Simlificações Discriminação de reços de 3º grau Discriminação de reços de 1º grau Discriminação de reços de 2º grau 3 Tarifas em duas artes Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
22 Sumário Discriminação de reços Tios de discriminação 1 Concorrência monoolística 2 Discriminação de reços Tios de discriminação Simlificações Discriminação de reços de 3º grau Discriminação de reços de 1º grau Discriminação de reços de 2º grau 3 Tarifas em duas artes Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
23 Tios de discriminação O que é reciso ara discriminar reços Diferenciar os comradores de acordo com suas referências e/ ou identificar as quantidades comradas or comradores e dificultar a arbitragem entre comradores. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
24 Tios de discriminação Três tios de discriminação de reços 1 Discriminação de reços de rimeiro grau ou discriminação erfeita de reços: O monoolista é caaz de identificar as referências de cada comrador e identificar as quantidades consumidas or comrador. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
25 Tios de discriminação Três tios de discriminação de reços 1 Discriminação de reços de rimeiro grau ou discriminação erfeita de reços: O monoolista é caaz de identificar as referências de cada comrador e identificar as quantidades consumidas or comrador. 2 Discriminação de reços de segundo grau ou recificação não linear: o monoolista é caaz de identificar quanto cada comrador adquire do bem, mas não conhece as referências dos comradores. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
26 Tios de discriminação Três tios de discriminação de reços 1 Discriminação de reços de rimeiro grau ou discriminação erfeita de reços: O monoolista é caaz de identificar as referências de cada comrador e identificar as quantidades consumidas or comrador. 2 Discriminação de reços de segundo grau ou recificação não linear: o monoolista é caaz de identificar quanto cada comrador adquire do bem, mas não conhece as referências dos comradores. 3 Discriminação de reços de terceiro grau: o monoolista é caaz de diferenciar os comradores de acordo com suas funções de demanda, mas não monitora quanto cada comrador comra. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
27 Sumário Discriminação de reços Simlificações 1 Concorrência monoolística 2 Discriminação de reços Tios de discriminação Simlificações Discriminação de reços de 3º grau Discriminação de reços de 1º grau Discriminação de reços de 2º grau 3 Tarifas em duas artes Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
28 Hiótese simlificadora Simlificações Para efeito do tratamento dado às discriminações de reço de 1º e 3º graus, suoremos que os n comradores sejam consumidores cujas funções de demanda têm a forma u i (q i,x i )=v i (q i )+x i, i=1,2,...,n na qual q i é a quantidade consumida elo indivíduo i do bem roduzido elo monoolista e x i é o total de dinheiro disonível ara esse consumidor ara aquisição de outros bens e v i (q i ) é uma função estritamente côncava com v i (0)=0 ara i=1,2,...,n Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
29 Consequências Discriminação de reços Simlificações 1 A curva de demanda elo bem q é dada elo gráfico da função d =v (q). 2 O valor máximo que o consumidor i está disosto a agar ara consumidr uma quantidade q i do bem roduzido elo monoolista quando a alternativa é não consumir nada desse bem é v i (q i ) 3 Esse valor é dado ela área abaixo de sua curva de demanda atá a quantidade q i Observação: Os resultado que vamos obter odem ser generalizados ara funções de utilidade não quase-lineares. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
30 Sumário Discriminação de reços 3º grau 1 Concorrência monoolística 2 Discriminação de reços Tios de discriminação Simlificações Discriminação de reços de 3º grau Discriminação de reços de 1º grau Discriminação de reços de 2º grau 3 Tarifas em duas artes Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
31 3º grau O que o discriminador de 3º grau ode fazer? Como o discriminador de reços de terceiro grau não é caaz de monitorar quanto cada comrador adquire de seu roduto, o que ele ode fazer é raticar reços diferenciados ara consumidores diferentes. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
32 3º grau O roblema do discriminador de 3º grau max q 1,...,q n n n i (q i )q i c q i i=1 sendo i (q i ) a função de demanda inversa do consumidor i, i=1,...,n. i=1 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
33 3º grau O roblema do discriminador de 3º grau max q 1,...,q n n n i (q i )q i c q i i=1 sendo i (q i ) a função de demanda inversa do consumidor i, i=1,...,n. Condição de lucro máximo: i=1 1 RMg i =CMg i =CMg 1 1/ ε i consumidores com demanda menos elástica agam reços maiores. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
34 Observação Discriminação de reços 3º grau A condição de ótimo do discriminador de segundo grau imlica a igualdade entre as receitas marginais nos diferentes mercados nos quais ele oera. Essa condição é uma condição de maximização de receita dada a rodução do monoolista. Você é caaz de verificar isso? Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
35 3º grau Discriminação de 3º grau ilustração: CMg D 1 D 2 q 1 q 2 q 1 +q 2 RMg 1 RMg 2 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
36 3º grau Discriminação de 3º grau ilustração: CMg D 1 D 2 q 1 q 2 q 1 +q 2 RMg 1 RMg 2 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
37 3º grau Discriminação de 3º grau ilustração: soma horiz. de RMg 1 e RMg 2 CMg D 1 D 2 RMg q 1 q 2 q 1 +q 2 RMg 1 RMg 2 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
38 3º grau Discriminação de 3º grau ilustração: soma horiz. de RMg 1 e RMg 2 CMg D 1 D 2 RMg q 1 q 2 q 1 +q 2 RMg 1 RMg 2 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
39 3º grau Discriminação de 3º grau ilustração: soma horiz. de RMg 1 e RMg 2 1 CMg D 1 D 2 RMg q 1 q 1 q 2 q 1 +q 2 RMg 1 RMg 2 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
40 3º grau Discriminação de 3º grau ilustração: soma horiz. de RMg 1 e RMg 2 1 CMg 2 D 1 D 2 RMg q 1 q 1 q 2 q 2 q 1 +q 2 RMg 1 RMg 2 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
41 3º grau Exemlos 1 Descontos ara estudantes em esetáculos artísticos. 2 Descontos ara aosentados em farmácias. 3 Preços na alta estação e liquidação. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
42 Sumário Discriminação de reços 1º grau 1 Concorrência monoolística 2 Discriminação de reços Tios de discriminação Simlificações Discriminação de reços de 3º grau Discriminação de reços de 1º grau Discriminação de reços de 2º grau 3 Tarifas em duas artes Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
43 1º grau Objetivo do monoolista max n n P i c q i i=1 i=1 dada a restrição P i v i (q i ), i+1,2,...,n sendo q i o tamanho do acote desenhado ara o comrador i, P i o reço desse acote, c(q) a função de custo do monoolista na qual q= n i=1 q i, sendo n o número de comradores. v i (q i ) o reço máximo que o comrador i está disosto a agar ara comrar um acote com q i unidades quando a oção é não comrar nada. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
44 Solução do roblema 1º grau P i =v i (q i ), v i (q i)=cmg Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
45 Solução do roblema 1º grau P i =v i (q i ), v i (q i)=cmg Interretação (v i (q i)=) reço de demanda = curto marginal. Proriedade Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
46 1º grau Solução do roblema P i =v i (q i ), v i (q i)=cmg Interretação (v i (q i)=) reço de demanda = curto marginal. Proriedade O discriminador erfeito roduz a quantidade eficiente, mas catura todo o excedente gerado. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
47 1º grau Ilustração: custo marginal constante Consumidor 1 Consumidor 2 P 1 v 1 (q 1) CMg P 2 CMg v 2 () q 1 q 1 q 2 q 2 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
48 1º grau Ilustração: custo marginal constante Consumidor 1 Consumidor 2 ganho com consumidor 1 ganho com consumidor 2 v 1 (q 1) CMg CMg v 2 () q 1 q 1 q 2 q 2 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
49 Sumário Discriminação de reços 2º grau 1 Concorrência monoolística 2 Discriminação de reços Tios de discriminação Simlificações Discriminação de reços de 3º grau Discriminação de reços de 1º grau Discriminação de reços de 2º grau 3 Tarifas em duas artes Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
50 2º grau O que ode fazer um discriminador de 2º grau? Como o discriminador de reços de segundo grau não é caaz de observar as referências do consumidor, ele ode desenhar acotes com quantidades do roduto e reços diferentes, na eserança de que cada tio de consumidor escolha um acote diferente. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
51 Exemlo Discriminação de reços 2º grau Uma emresa ossui dois tios de comradores em igual número: os exigentes e os ouco exigentes. Cada comrador irá comrar uma unidade do roduto dessa emresa. A emresa ode roduzir essa unidade com qualidade baixa a um custo de R$32, média a um custo de R$40 ou alta a um custo de R$48. Os comradores exigentes estão disostos a agar elo roduto até R$96, R$110 e R$120 conforme o roduto seja resectivamente de baixa, média o alta qualidade. Os comradores ouco exigentes estão disostos a agar or um roduto até R$80, R$90 ou R$96 or um roduto conforme sua qualidade seja, resectivamente, baixa, média ou alta. Se a emresa não é caaz de identificar o tio de comrador antes do momento da comra, que versões do roduto ela dever oferecer? A que reços? Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
52 2º grau Hióteses simlificadoras 1 Há aenas 2 tios de consumidores em igual número, n. 2 v 1 (q 1 ) e v 2 (q 2 ) são as resectivas funções de disosição a agar. 3 v 1 (q)>v 2 (q) ara qualquer valor de q. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
53 2º grau O roblema do discriminados de 2º grau Reseitando as restrições max q 1,q 2 n(p 1 +P 2 ) c[n(q 1 +q 2 )] P 2 v 2 (q 2 ) e v 1 (q 1 ) P 1 v 1 (q 2 ) P 2. Na qual q 1 e q 2 são os acotes desenhados ara serem adquiridos elos consumidores 1 e 2 e P 1 e P 2 são seus resectivos reços. A última condição significa que o execedente do consumidor 1 ao consumir o acote que foi desenhado ara ele não ode ser inferior ao excedente que ele obteria caso otasse or consumir o acote desenhado ara o consumidor 2. Ela equivale a P 1 v 1 (q 1 ) v 1 (q 2 )+P 2 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
54 2º grau Reformulando o roblema max q 1,q 2 n[v 1 (q 1 ) v 1 (q 2 )+2v 2 (q 2 )] c[n(q 1 +q 2 )] Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
55 2º grau Reformulando o roblema max q 1,q 2 n[v 1 (q 1 ) v 1 (q 2 )+2v 2 (q 2 )] c[n(q 1 +q 2 )] Condições de máximo v 1 (q 1)=CMg (1)
56 2º grau Reformulando o roblema max q 1,q 2 n[v 1 (q 1 ) v 1 (q 2 )+2v 2 (q 2 )] c[n(q 1 +q 2 )] Condições de máximo v 1 (q 1)=CMg (1) v 2 (q 2) CMg=v 1 (q 2) v 2 (q 2) (2) Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
57 2º grau Reformulando o roblema max q 1,q 2 n[v 1 (q 1 ) v 1 (q 2 )+2v 2 (q 2 )] c[n(q 1 +q 2 )] Condições de máximo v 1 (q 1)=CMg (1) v 2 (q 2) CMg =v 1 (q 2) v 2 (q 2) (2) Aumento do ganho com consumidor 2 ao aumentar q 2 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
58 2º grau Reformulando o roblema max q 1,q 2 n[v 1 (q 1 ) v 1 (q 2 )+2v 2 (q 2 )] c[n(q 1 +q 2 )] Condições de máximo v 1 (q 1)=CMg (1) v 2 (q 2) CMg = v 1 (q 2) v 2 (q 2) (2) Aumento do ganho com consumidor 2 ao aumentar q 2 Redução no ganho com consumidor 1 ao aumentar q 2 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
59 Reresentação gráfica I Um solução que não maximiza lucro. 2º grau v 2 (q) v 1 (q) CMg q 2 q 1 q Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
60 Reresentação gráfica I Um solução que não maximiza lucro. 2º grau P 2 =A+B v 1 (q) v 2 (q) A B q 2 q 1 CMg q Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
61 2º grau Reresentação gráfica I Um solução que não maximiza lucro. P 2 =A+B exc. consumidor 2 =0 v 2 (q) v 1 (q) A B q 2 q 1 CMg q Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
62 2º grau Reresentação gráfica I Um solução que não maximiza lucro. P 2 =A+B exc. consumidor 2 =0 ganho c/ cons. 2 =A v 2 (q) v 1 (q) A B q 2 q 1 CMg q Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
63 2º grau Reresentação gráfica I Um solução que não maximiza lucro. P 2 =A+B exc. consumidor 2 =0 ganho c/ cons. 2 =A v 1 (q) v 2 (q) E A B q 2 q 1 CMg q Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
64 2º grau Reresentação gráfica I Um solução que não maximiza lucro. P 2 =A+B exc. consumidor 2 =0 ganho c/ cons. 2 =A P 1 =A+B+C+D v 1 (q) v 2 (q) E A C B D q 2 q 1 CMg q Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
65 2º grau Reresentação gráfica I Um solução que não maximiza lucro. P 2 =A+B exc. consumidor 2 =0 ganho c/ cons. 2 =A P 1 =A+B+C+D exc. consumidor 1 =E v 1 (q) v 2 (q) E A C B D q 2 q 1 CMg q Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
66 2º grau Reresentação gráfica I Um solução que não maximiza lucro. P 2 =A+B exc. consumidor 2 =0 ganho c/ cons. 2 =A P 1 =A+B+C+D exc. consumidor 1 =E ganho c/ cons. 1 =A+C v 1 (q) v 2 (q) E A C B D q 2 q 1 CMg q Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
67 2º grau Reresentação gráfica II efeito de uma equena redução em q 2 sobre o ganho c/ cons. 2 v 1 (q) redução no ganho com o consumidor 2 v 2 (q) q 2 q 2 q 1 CMg q Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
68 2º grau Reresentação gráfica II efeito de uma equena redução em q 2 sobre o ganho c/ cons. 2 sobre o ganho c/ cons. 1 v 1 (q) redução no ganho com o consumidor 2 v 1 (q) aumento no ganho com o consumidor 1 v 2 (q) v 2 (q) q 2 CMg q 2 CMg q 2 q 1 q q 2 q 1 q Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
69 2º grau Reresentação gráfica III solução de lucro máximo v 1 (q) v 2 (q) CMg q 1 q Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
70 2º grau Reresentação gráfica III solução de lucro máximo v 1 (q) = = v 2 (q) CMg q 1 q Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
71 2º grau Reresentação gráfica III solução de lucro máximo v 1 (q) = = q 2 v 2 (q) CMg q 1 q Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
72 2º grau Reresentação gráfica III solução de lucro máximo P 2 =A+B exc. consumidor 2 =0 ganho c/ cons. 2 =A = v 1 (q) A= B q 2 v 2 (q) CMg q 1 q Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
73 2º grau Reresentação gráfica III solução de lucro máximo P 2 =A+B exc. consumidor 2 =0 ganho c/ cons. 2 =A E = v 1 (q) A= B q 2 v 2 (q) CMg q 1 q Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
74 2º grau Reresentação gráfica III solução de lucro máximo P 2 =A+B exc. consumidor 2 =0 ganho c/ cons. 2 =A P 1 =A+B+C+D exc. consumidor 1 =E ganho c/ cons. 1 =A+C v 1 (q) E = A= C B D q 2 v 2 (q) CMg q 1 q Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
75 2º grau Exemlos 1 Diferentes versões do mesmo sistema oeracional. 2 Passagens aéreas de rimeira e segunda classes. 3 Discos rígidos. 4 Imressoras. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
76 Tarifas em duas artes Sumário 1 Concorrência monoolística 2 Discriminação de reços Tios de discriminação Simlificações Discriminação de reços de 3º grau Discriminação de reços de 1º grau Discriminação de reços de 2º grau 3 Tarifas em duas artes Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
77 Tarifas em duas artes Tarifa em duas artes definição Dizemos que uma emresa ratica tarifa em duas artes (ou, argh! tarifas biartidas ) caso ela cobre um reço, chamado tarifa de acesso indeendente da quantidade consumida elo acesso ao roduto mais um reço constante or unidade consumida. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
78 Tarifas em duas artes Exemlos 1 Alguns serviços de telefonia 2 Provedor de banda larga (tarifa de acesso ositiva e reço nulo) 3 Bares e restaurantes com couvert. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
79 Tarifas em duas artes Quando todos consumidores são iguais tarifa v (q) CMg Ao cobrar uma tarifa igual à área demarcada e um reço igual ao custo marginal, o monoolista obtém um resultado similar ao de um discriminador erfeito. q q Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
80 Tarifas em duas artes Quando os consumidores são diferente Caso com 2 consumidores Reseitando a condição: Em que max T, 2T +(q 1()+q 2 ()) C(q 1 +q 2 ) T T é a tarifa e acesso q 2 (u)du é o reço da unidade adquirida q 1 () é a função de demanda do consumidor i (i=1,2), sendo que q 1 ()>0 q 2 ()<q 1 (). C(q 1,q 2 ) É a função de custo. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
81 Tarifas em duas artes Quando os consumidores são diferente Caso com 2 consumidores: solução [q 1 q 2 ]+[ C (q 1 +q 2 )][q 1 ()+q 2 ()]=0 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
82 Tarifas em duas artes Quando os consumidores são diferente Caso com 2 consumidores: solução Ou ainda, [q 1 q 2 ]+[ C (q 1 +q 2 )][q 1 ()+q 2 ()]=0 CMg = q 1 q 2 q 1 +q 2 1 ε Em que, fazendo q()=q 1 ()+q 2 (), ε = q() q ()= q 1 +q 2 (q 1 +q 2 ) Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
83 Tarifas em duas artes Exemlo 1 Um monoolista com custo marginal constante c = 1 vende ara dois consumidores em igual número e com funções de demanda q 1 =4 e q 2 =3. Determine a combinação de tarifa de acesso e reço marginal que maximiza o lucro desse monoolista. Comare o lucro obtido com o lucro que seria obtido em um esquema de recificação linear simles. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
84 Tarifas em duas artes Exemlo 2 Um monoolista com custo marginal constante c=0,9 vende ara dois consumidores em igual número e com funções de demanda q 1 =6 2 e q 2 =4 2. Determine a combinação de tarifa de acesso e reço marginal que maximiza o lucro desse monoolista. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de / 42
Teoria da Firma. Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística. Roberto Guena de Oliveira PROANPEC. 2 de julho de 2009
Teoria da Firma Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística Roberto Guena de Oliveira PROANPEC 2 de julho de 2009 Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho
Leia maisTeoria da Firma. Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística. Roberto Guena de Oliveira USP. 28 de julho de 2014
Teoria da Firma Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística Roberto Guena de Oliveira USP 28 de julho de 2014 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de 2014
Leia maisTeoria da Firma. Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística. Roberto Guena de Oliveira 31demaiode2017 USP
Teoria da Firma Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística Roberto Guena de Oliveira 31demaiode2017 USP Sumário Discriminação de preços Tipos de discriminação Simplificações
Leia maisTeoria da Firma. Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística. Roberto Guena de Oliveira 31demaiode2017 USP
Teoria da Firma Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística Roberto Guena de Oliveira 31demaiode2017 USP Sumário Discriminação de preços Tipos de discriminação Simplificações
Leia maisLista de exercícios Micro III 26/08/2009. Monopólio. Exs. do Tirole: 1.1 p.67, 1.2 p. 67, 1.3 p. 68, 1.4 p. 69, 1.5 p. 71, 1.6 p.
Lista de exercícios Micro III 6/08/009 Prof. Afonso A. de Mello Franco Neto Exs. do Mas-Colell:.B. a.b.0 Monoólio Exs. do Tirole:..67,.. 67,.3. 68,.4. 69,.5. 7,.6.7 ) Suonha que um monoolista roduz dois
Leia maisTeoria da Firma. Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística. Roberto Guena de Oliveira USP. 28 de julho de 2014
Teoria da Firma Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística Roberto Guena de Oliveira USP 28 de julho de 2014 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de 2014
Leia maisLista 2 - Organização de Mercados - Graduação em Economia - EPGE/FGV 2010 (Discriminação de 2o grau e Bens duráveis)
Lista - Organização de Mercados - Graduação em Economia - EPGE/FGV 010 (Discriminação de o grau e Bens duráveis) Professora: Adriana Perez Monitora: Lavinia Hollanda (lhollanda@fgvmail.br) 1. Em uma economia
Leia maisMicroeconomia II - Gabarito Lista 3 - Monopólio
Microeconomia II - Gabarito Lista 3 - Monoólio Tiago Ferraz 1 de outubro de 015 1. Nicholson - Questão 14.5 a) Se A = 0, a demanda inversa será Q = 0 P P = 0 Q E a função custo C = 10Q + 15 O roblema do
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Emresariais icroeconomia Licenciatura em Administração e Gestão de Emresas 3 de Novembro de Fernando Branco Eame de Finalistas Gabinete
Leia maisTeoria dos Jogos 3. Economia e Estratégia para Empreendedores Paulo Coelho Vieira
Teoria dos Jogos 3 Economia e Estratégia ara Emreendedores Paulo Coelho Vieira Revisão TJ 2 Nash Euilibrium Perfect Nash Euilibrium Mixed Strategies Bertrand Game Cournot Game Bertrand Game 2 ou mais emresas
Leia maisMicroeconomia. Bibliografia. Maximização de Lucro. Arilton Teixeira Mankiw, cap. 14. Rubinfeld e Pindyck, cap. 8.
Microeconomia Arilton Teixeira arilton@fucae.br 2012 1 Bibliografia Mankiw, ca. 14. Rubinfeld e Pindyck, ca. 8. 2 Maximização de Lucro O objetivo das emresas é maximizar lucro (ou maximizar o valor da
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
REC110 MICROECONOMIA II EXERCÍCIOS SOBRE MONOPÓLIO, MONOPSÔNIO E DISCRIMINAÇÃO DE PREÇOS. ROBERTO GUENA DE OLIVEIRA 1. Uma empresa vende seu produto em dois mercados distintos. A demanda por esse produto
Leia maisMestrado em Finanças e Economia Empresarial Microeconomia - 6 a Lista de Exercícios Prof.: Carlos Eugênio Monitora:Amanda Schutze
Mestrado em Finanças e Economia Emresarial Microeconomia - 6 a Lista de Exercícios Prof.: Carlos Eugênio Monitora:Amanda Schutze (schutze@fgvmail.br) Parte I - Exercícios Básicos a Questão As funções de
Leia maisExame de Recurso de Microeconomia I 11 de Julho de 2011
Exame de Recurso de Microeconomia I de Julho de 0 Tóicos de resolução Duração: 0 minutos Curso: N.º de aluno (): Nome: Se desejar que esta rova seja só de recurso da ª arte assinale aqui Duração: 0 minutos
Leia maisMicroeconomia II. Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia
Microeconomia II Licenciaturas em Administração e Gestão de Emresas e em Economia 006-007 º Semestre Fernando Branco (fbranco@uc.t) º Teste Carolina Reis (careis@fcee.uc.t) O teste tem a duração de :30
Leia maisGabarito da Lista 8 de exercícios - Microeconomia 2 Professora: Joisa Dutra Monitor: Rafaela Nogueira
Gabarito da Lista de exercícios - Microeconomia Professora: Joisa Dutra Monitor: Rafaela Nogueira 1. No duoólio de Cournot, cada rma escolhe a quantidade que imiza o seu lucro dada a quantidade da outra
Leia maisNotas de Aula 2: MAXIMIZAÇÃO DE LUCROS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DISCIPLINA: TEORIA MICROECONÔMICA II Primeiro Semestre/2001 Professor: Sabino da Silva Porto Júnior
Leia maisExame de Recurso de Microeconomia I 24 de Julho de 2013
Exame de Recurso de Microeconomia I 4 de Julho de 0 uração: 0 minutos (ou 60 minutos ara quem está a fazer recurso da ª arte) Curso: N.º de aluno (NA): Nome Comleto Se desejar que esta rova seja só de
Leia maisIntrodução à Economia 2018/2019 Pedro Telhado Pereira Frequência 4/1/2019 (Duração - 90 minutos)
Introdução à Economia 2018/2019 Pedro Telhado Pereira Frequência 4/1/2019 (Duração - 90 minutos) Nome comleto: Nº: As resostas devem ser dadas na folha de enunciado. I Pense que um gruo hoteleiro está
Leia maisMICROECONOMIA II (2011-12) João Correia da Silva (joao@fep.up.pt) 26-03-2012
MICROECONOMIA II 1E108 (2011-12) 26-03-2012 João Correia da Silva (joao@fe.u.t) 1. A EMPRESA 1.1. Tecnologia de Produção. 1.2. Minimização do Custo. 1.3. Análise dos Custos. 1.4. Maximização do Lucro.
Leia maisinstituto superior de contabilidade e administração do porto MICROECONOMIA Resolução
instituto suerior de contabilidade e administração do orto MICRECNMIA.º TRABAH CMPEMENTAR 19-1 DE JUNH DE 010 Resolução A resolução manuscrita destes eercícios deverá ser entregue e registada no balcão
Leia maisMicroeconomia Discriminação de Preços
Microeconomia Discriminação de reços rof. Antonio Carlos Assumpção Discriminação de reços: Monopólio Discriminação de preço é a prática de cobrar, pelo mesmo produto, preços diferentes de consumidores
Leia maisCURSO: MARKETING ECONOMIA I Época de Recurso 4 de Março de 2009 duração: 2h. Resolução NOME: Nº. GRUPO I (7 valores)
URO: MARKTING ONOMIA I Éoca de Recurso 4 de Março de 2009 duração: 2h NOM: Nº. RPONA NO NUNIAO Resolução GRUPO I (7 valores) deve assinalar com um círculo a resosta correcta cada questão tem uma cotação
Leia maisGabarito da Lista 4 de exercícios - Microeconomia 2 Professora: Joisa Dutra Monitor: Rafaela Nogueira
Gabarito da Lista 4 de exercícios - Microeconomia Professora: Joisa Dutra Monitor: Rafaela Nogueira 1. (a) Verdadeiro, or de nição. (b) Falso. Para que o segundo teorema valha, o conjunto de rodução também
Leia maisMICROECONOMIA II (2011-12) João Correia da Silva (joao@fep.up.pt) 29-03-2012
MICROECONOMIA II 1E108 (2011-12) 29-03-2012 João Correia da ilva (joao@fe.u.t) 2. Estruturas de Mercado 2.1. Concorrência Perfeita. 2.2. Monoólio. 2 CONCORRÊNCIA PERFEITA O modelo de concorrência erfeita
Leia maisMicroeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 5.2. Externalidades: Solução de Pigou. Isabel Mendes
Microeconomia II ursos de Economia e de Matemática Alicada à Economia e Gestão AULA 5. Externalidades: olução de Pigou Isabel Mendes 007-008 4/8/008 Isabel Mendes/MIRO II 1 5. olução de Pigou 1. O que
Leia maisMICROECONOMIA I Ano lectivo 2003/2004
ICROECONOIA I Ano lectivo 200/200 TÓPICOS DE RESOLUÇÃO DO TESTE INTERÉDIO de arço de 200 Diogo Lucena Ana Lacerda Paulo Gonçalves Duração máima: 2h00m GRUPO I (0 Valores) As referências do consumidor reresentativo
Leia maisProfessor: Carlos Eugênio da Costa Finanças Públicas Monitor: Alexandre Sollaci
Professor: Carlos Eugênio da Costa Finanças Públicas - 03 Monitor: Alexandre Sollaci EBEF/FGV Lista - Revisão de Microeconomia Questão. Mostre que no caso de referências quase-lineares temos a igualdade
Leia maisMicroeconomia. Prof.: Antonio Carlos Assumpção
Microeconomia Monopólio rof.: Antonio Carlos Assumpção Maximização de Lucros Definições reliminares Receita Total: Receita Média: Como: RT. Rme A receita média é a receita auferida na venda de uma unidade.
Leia maisUniversidade Federal de Roraima Departamento de Economia
GRITO: PRIMEIR LIST E EXERCÍCIOS MICROECONOMI I ersão:.6 Universidade ederal de Roraima eartamento de Economia ) (a) Excedente do Consumidor: i. umento de reço dos insumos de rodução. EC S S : Reresenta
Leia maisDemanda. Universidade Federal de Santa Catarina. From the SelectedWorks of Sergio Da Silva. Sergio Da Silva
Universidade Federal de Santa Catarina From the SelectedWorks of Sergio Da Silva 00 Demanda Sergio Da Silva Available at: htt://works.beress.com/sergiodasilva/35/ Demanda Hal R. Varian Intermediate Microeconomics,
Leia maisAcréscimos e decréscimos - Resolução
0 (Unicam 5 ª fase) (Acréscimo e decréscimo ercentual) Uma comra no valor de.000 reais será aga com uma entrada de 600 reais e uma mensalidade de 4 reais. A taxa de juros alicada na mensalidade é igual
Leia maisEscola Brasileira de Economia e Finanças - EPGE/FGV Graduação em Ciências Econômicas - Ciclo Pro ssional Finanças Públicas Gabarito - Lista 1
Escola Brasileira de Economia e Finanças - EPGE/FGV Graduação em Ciências Econômicas - Ciclo Pro ssional Finanças Públicas - 00 Gabarito - Lista Carlos Eugênio Costa Professor Érica Diniz Oliveira Monitora
Leia maisMonopólio - Gabarito
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA ECO 1113 TEORIA MICROECONÔMICA I PROFESSOR: JULIANO ASSUNÇÃO TURMA: JA Monopólio - Gabarito 019 Questão 1: Indique se as afirmações a seguir são verdadeiras
Leia maisMicroeconomia I. Pedro Telhado Pereira. 2ª frequência 9 de Junho de Curso: N.º de aluno: Nome:
Microeconomia I Pedro Telhado Pereira ª frequência 9 de Junho de 06 uração: 0 minutos Curso: N.º de aluno: Nome: folha existem esaços ara aresentar as suas resostas. Faça uma boa afectação do seu temo.
Leia maisMicroeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão. AULA 4.1 Decisão Intertemporal do Consumidor
icroeconomia II Cursos de Economia e de atemática Alicada à Economia e Gestão AULA 4. Decisão Intertemoral do Consumidor Isabel endes 007-008 4//008 Isabel endes/icro II 4. Decisão Intertemoral do Consumidor.
Leia maisMicroeconomia II. Estratégias de Preço. Varian Cap: 25 Carlton Cap: 9 & 10
Microeconomia II Estratégias de Preço Varian Cap: 25 Carlton Cap: 9 & 10 1. Discriminação de Preços Firmas em mercados competitivos são tomadoras de preço Firmas em mercados não competitivos podem discriminar
Leia maisMicroeconomia II. Prof. Elaine Toldo Pazello. Capítulo 25
Microeconomia II Resolução 4 a Lista de Exercícios Prof. Elaine Toldo Pazello Capítulo 25 1. Exercício 2 do Capítulo 25 do Varian. no final do livro. 2. Um monopolista vende em dois mercados. A curva de
Leia maisMicroeconomia. Maximização de Lucros e Concorrência Perfeita. Prof.: Antonio Carlos Assumpção
Microeconomia Maximização de Lucros e Concorrência erfeita rof.: Antonio Carlos Assumpção Conteúdos da Seção Maximização de lucros e oferta competitiva As receitas total, média e marginal Lucro econômico
Leia maisMICROECONOMIA II ( ) João Correia da Silva
MICROECONOMIA II 1E108 (2011-12) 29-02-2012 João Correia da Silva (joao@fe.u.t) 1. A EMPRESA 1.1. Tecnologia de Produção. 1.2. Minimização do Custo. 1.3. Análise dos Custos. 1.4. Maximização do ucro. 2
Leia maisSumário. Discriminação de Preços Tarifas Compartilhadas Concorrência Monopolística Modelo de diferenciação de produtos por localização
Sumário Discriminação de Preços Tarifas Compartilhadas Concorrência Monopolística Modelo de diferenciação de produtos por localização Discriminação de preços Discriminação de preços Discriminação perfeita
Leia maisTEORIA MICROECONÔMICA I N
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA ECO 1113 TEORIA MICROECONÔMICA I N PROFESSOR: JULIANO ASSUNÇÃO TURMA: 2JA Monopólio 1. Indique se as afirmações a seguir são verdadeiras ou falsas e
Leia maisMICROECONOMIA II (2010-11) João Correia da Silva (joao@fep.up.pt) 11-04-2011
MICROECONOMIA II E08 00- -04-0 João Correia da Silva joao@fe.u.t . Estruturas de Mercado.. Concorrência Perfeita... Monoólio. MONOPÓLIO O Monoólio é uma estrutura de mercado na ual:. Existe aenas emresa
Leia maisGabarito da Lista 6 de Microeconomia I
Professor: Carlos E.E.L. da Costa Monitor: Vitor Farinha Luz Gabarito da Lista 6 de Microeconomia I Eercício Seja Y um conjunto de ossibilidades de rodução. Dizemos que uma tecnologia é aditiva quando
Leia maisNotas de Aula 5: MONOPÓLIO (Varian cap.23) Uma firma em uma indústria Não há substitutos próximos para o bem que a firma produz Barreiras à entrada
TEORIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DISCIPLINA: TEORIA MICROECONÔMICA II Primeiro Semestre/2001 Professor: Sabino da Silva Porto
Leia maisProva de Microeconomia
Prova de Microeconomia 1) Acerca do comportamento do consumidor pode-se afirmar que: I. A relação de preferência é dita racional se ela é completa e transitiva; II. Somente a relação de preferência racional
Leia maisCadeias de Markov. 1. Introdução. Modelagem e Simulação - Cadeias de Markov
Cadeias de Markov. Introdução Nestas notas de aula serão tratados modelos de robabilidade ara rocessos que evoluem no temo de maneira robabilística. Tais rocessos são denominados rocessos Estocásticos...
Leia maisinstituto superior de contabilidade e administração do porto MICROECONOMIA Resolução Grupo I
instituto suerior de contabilidade e administração do orto MIROONOMIA 1.º TRABALHO OMPLMNTAR 8-10 D MAIO D 2010 Resolução Gruo I 1. xressões analíticas da taxa marginal de transformação de Y em X, ara
Leia maismatematicaconcursos.blogspot.com
Professor: Rômulo Garcia Email: machadogarcia@gmail.com Conteúdo Programático: Teoria dos Números Exercícios e alguns conceitos imortantes Números Perfeitos Um inteiro ositivo n diz-se erfeito se e somente
Leia maisParte III Mercados. Concorrência Perfeita. Roberto Guena de Oliveira 28 de abril de 2017 USP
Parte III Mercados Concorrência Perfeita Roberto Guena de Oliveira 28 de abril de 2017 USP Sumário 1 Hipóteses 2 A demanda de mercado 3 Equilíbrio de curto prazo Oferta de curto prazo 4 Oferta da indústria
Leia maisCadeias de Markov. Andrei Andreyevich Markov (*1856, Ryazan, Russia; 1922, São Petersburgo, Russia).
Cadeias de Markov Andrei Andreyevich Markov (*856, Ryazan, Russia; 9, São etersburgo, Russia). Acreditar é mais fácil do que ensar. Daí existirem muito mais crentes do que ensadores. - Bruce Calvert .
Leia maisParte III Mercados. Concorrência Perfeita. Roberto Guena de Oliveira 28 de abril de 2017 USP
Parte III Mercados Concorrência Perfeita Roberto Guena de Oliveira 28 de abril de 2017 USP Sumário 1 Hipóteses 1 Sumário 1 Hipóteses 2 A demanda de mercado 1 Sumário 1 Hipóteses 2 A demanda de mercado
Leia maisMICROECONOMIA PARA CONCURSOS. Prof. Daniel da Mata MICROECONOMIA PARA CONCURSOS. Teoria Econômica. Modelos Econômicos. Modelos Econômicos
MICROECONOMIA PARA CONCURSOS Prof. Daniel da Mata MICROECONOMIA PARA CONCURSOS Introdução Prof. Daniel da Mata A economia faz arte de nossas vidas...... As forças econômicas imactam o nosso dia-a-dia Via
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO. Resolução. Ano lectivo de 2006/ de Fevereiro de 2007 Nome: Nº Informático
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO Exame de Microeconomia I Duração da Prova: horas Resolução Ano lectivo de 006/007 1 de Fevereiro de 007 Nome: Nº Informático Nome do Professor
Leia maisMUANÇA NA VARIÁVEL A A ROVOCA ECONOMIA EMANA & OFERTA MUANÇA NA VARIÁVEL B B Resposta de B Elasticidade Maior Se a mudança for forte: B é elástico a A Resposta forte Elasticidade Menor Se a mudança for
Leia maisA Disneyland Dilemma: two-part tariffs for a Mickey Mouse
A Disneyland Dilemma: two-part tariffs for a Mickey Mouse monopoly PET-Economia UnB 21 de Outubro de 2015 Walter Y. Oi Formação e atuação Ph. D. 1961, Economics, University of Chicago Foi professor do
Leia maisCapítulo Introdução à Economia Mankiw, N.G. Copyright 2001 by Harcourt, Inc.
Monopólio. Introdução à Economia Mankiw, N.G Capítulo 15 Copyright 2001 by Harcourt, Inc. All rights reserved. Requests for permission to make copies of any part of the work should be mailed to: Permissions
Leia maisINTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA
Hewlett-Packard INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA Aulas 0 a 04 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Ano: 206 Sumário Matemática Financeira... REFLITA... Porcentagem... Cálculos com orcentagem...
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO. Exame de Microeconomia I Época de recurso Ano lectivo de 2004/2005.
INTITUTO URIOR D CONTABILIDAD ADMINITRAÇÃO DO ORTO ame de Microeconomia I Éoca de recurso Duração: 2 horas Ano lectivo de 2004/2005 Resolução 5 de Fevereiro de 2005 Nome: Nº Informático Nome do rofessor
Leia maisMonopólio. Varian cap. 24
Monopólio Varian cap. 24 Introdução Definição: Uma empresa produz uma mercadoria sem substitutos próximos. Monopolista pode obter lucro econômico puro, mesmo no longo prazo. Mas, e novas empresas não são
Leia maisSimulado 3 Resolução CURSO. 2,08 x x 100% = 108,0%. x. 60,5 (95 40) u = 254,5 194 u = n ,1 = 194 n = = R$ 1.
CURSO 01 Resosta da questão 1: m = massa atômica do elemento E m B = massa atômica do elemento B E 0,7.m + 0,.m B = 3,47 0,7. 34,97 + 0,m B = 3,47 0,m B = 3,47 6,7 0,m B = 9,4 m B = 36,97 Resosta da questão
Leia maisResolução. Nome do aluno: Nº Informático: Turma Nome do Professor
CURO: CONTABILIAE E AMINITRAÇÃO ICIPLINA: MICROECONOMIA I Éoca esecial 7 de etembro de 006 Resolução Nome do aluno: Nº Informático: Turma Nome do Professor Observações: 1. Temo de duração: horas. Resonda
Leia maisMonopólio. Copyright 2004 South-Western
Monopólio 15 Copyright 2004 South-Western Definição Enquanto a firma competitive é tomadora de preço (price taker), o monopólio é um fazedor de preço (má tradução para price maker). A firma é um monopólio
Leia maisSolução. = r. = s. H 2 C CH 2 (g) CH 4 (g) + CO(g)
eatores PF nálise comarativa e de custos Determinada emresa retende roduzir em escala industrial gás metano a artir da dissociação do óxido de etileno. Estudos reliminares revelaram que este é um rocesso
Leia maisSumário, aula 6. Curva da procura. Curva da procura. Curva da procura. Curva da procura
Sumáro, aula 6 ) Mercado Curva da Procura Agregação das curvas ndvduas Equlíbro de mercado (concorrênca erfeta) Já sabemos que os agentes económcos são esecalzados Produzem muta quantdade de oucos BS Consomem
Leia mais29/03/2016. Oferta e Demanda. Oferta e Demanda. O Que São os Mercados? Mercado. Mercado. Preços
Oferta e Demanda Oferta e Demanda ARTE I São as duas palavras mais usadas por economistas. São as forças que fazem os mercados funcionarem. A microeconomia moderna lida com a oferta, demanda e o equilíbrio
Leia maisSomas de números naturais consecutivos
Julho 006 - nº 5 Somas de números naturais consecutivos António Pereira Rosa Escola Secundária Maria Amália Vaz de Carvalho, Lisboa. Introdução O objectivo deste trabalho é abordar o roblema da reresentação
Leia maisAula 09. Determinação de Preços com Poder de Mercado
Aula 09 Determinação de Preços com Poder de Mercado Introdução n Na ausência de poder de mercado (competição perfeita), os preços são determinados pela demanda e oferta de mercado. n Cada produtor, individualmente,
Leia maisCapítulo 7 - Wattímetros
Caítulo 7 - Wattímetros 7. Introdução Os wattímetros eletromecânicos ertencem à uma classe de instrumentos denominados instrumentos eletrodinâmicos. Os instrumentos eletrodinâmicos ossuem dois circuitos
Leia maisCOMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2011
COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2011 1 Os países envolvem-se no comércio internacional por dois motivos básicos: Os países diferem quanto aos recursos ou à tecnologia.
Leia mais14 MODELO DE DECISÃO DA TEORIA DAS RESTRIÇÕES
14 MODELO DE DECISÃO DA TEORIA DAS RESTRIÇÕES A artir da remissa da teoria das restrições de ue a emresa oera semre com algum tio de restrição, neste caítulo é abordado o rocesso geral de tomada de decisão
Leia mais02 Um paralelogramo está inscrito em uma circunferência e um de seus ângulos internos mede em graus 7 x 20º. O valor de x é : "1 "1 7 (C)
01 Um quadrilátero é circunscritível a um círculo e tem os lados roorcionais aos números 6, 18, e 6 e a soma das medidas de dois lados oostos dá 1. Podemos dizer que o roduto dos dois lados maiores dá
Leia maisGREGÓRIO SILVA CAETANO
GREGÓRIO SILVA CAETANO LOCALIZAÇÃO DE FIRMAS DE BENS DIFERENCIADOS E PODER DE MERCADO Versão Final de dissertação de Mestrado aresentada como quesito arcial à obtenção do grau de Mestre em Economia, Curso
Leia maisTermodinâmica. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química
Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Deartamento de Química ermodinâmica Aula 1 Professora: Melissa Soares Caetano Discilina Físico Química Avançada ermos termodinâmicos:
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ano Versão 4 Nome: N.º Turma: Aresente o seu raciocínio de forma clara, indicando todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações necessárias. Quando,
Leia maisMICROECONOMIA II. Monopólio CAP. 24 Varian CAP. 10 Nicholson CAP. 10 Pindyck
MICROECONOMIA II Monopólio CAP. 24 Varian CAP. 10 Nicholson CAP. 10 Pindyck 1. Introdução Um monopólio ocorre quando há uma única firma no mercado A firma monopolista pode escolher produzir em qualquer
Leia maisEconomia I. compêndio. antónio saraiva. em marketing. licenciatura. em comércio internacional
Economia I comêndio antónio saraiva licenciatura em marketing licenciatura em comércio internacional 2017 Índice das figuras... 3 1. Formalização do roblema económico... 5 1.1. Necessidades e afectação
Leia maisMonopólio. Roberto Guena de Oliveira. 11 de outubro de 2013 USP. Roberto Guena de Oliveira (USP) Monopólio 11 de outubro de / 39
Monopólio Roberto Guena de Oliveira USP 11 de outubro de 2013 Roberto Guena de Oliveira (USP) Monopólio 11 de outubro de 2013 1 / 39 Sumário 1 Uma classificação 2 Maximização de lucro sem discriminação
Leia maisConfirme por favor. Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa ECONOMIA I. Nome:
Confirme por favor Avaliação contínua Avaliação única Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa ECONOMIA I Exame 1ª Época, 1º Semestre 2007-2008 Tempo de duração: 2h (avaliação contínua)
Leia maisMicroeconomia II Lista de Exercícios 3
Microeconomia II Lista de Exercícios 3 09 de Setembro de 2011 Questão 1: Nicholson - 14.5. Questão 2: Nicholson - 14.8. Questão 3 - Provinha 3 (2010). Um monopolista depara-se com uma curva de demanda
Leia maisParte II Teoria da Firma
Parte II Teoria da Firma Maximização de Lucro Roberto Guena de Oliveira 28 de abril de 2017 USP Sumário 1 Introdução 2 Abordagem direta 3 Abordagem através da função de custo 4 Exercícios 1 Introdução
Leia maisExame da Época Normal Soluções Parte A (8 valores)
Exame da Época Normal Soluções Parte A (8 valores) MATIZ DE ESPOSTAS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 d b a a c b c c d d b c b b a a 1. Num modelo de consumo intertemporal com dois períodos, o aumento
Leia maisECONOMIA. Microeconomia. Estruturas de Mercado Parte 2. Prof.Alex Mendes
ECONOMIA Microeconomia Parte 2 Prof.Alex Mendes Monopólio Caracterização do mercado monopolista Um mercado monopolista seria caracterizado por: Muitos ou milhares de compradores; Um único vendedor; Os
Leia maisM odulo de Potencia c ao e D ızimas Peri odicas Nota c ao Cient ıfica e D ızimas Oitavo Ano
Módulo de Potenciação e Dízimas Periódicas Notação Científica e Dízimas Oitavo Ano Exercícios Introdutórios Exercício. Escreva os seguintes números na notação científica: a) 4673. b) 0, 0034. c). d) 0,
Leia maisExercícios DISCURSIVOS -3
Exercícios DISCURSIVOS -3. (Ufr 0) Sabemos que essoas com iermetroia e essoas com mioia recisam utilizar lentes de contato ou óculos ara enxergar corretamente. Exlique o que é cada um desses roblemas da
Leia maisGeometria Computacional Primitivas Geométricas. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti
Geometria Comutacional Primitivas Geométricas Claudio Eserança Paulo Roma Cavalcanti Oerações com Vetores Sejam x e y vetores do R n e λ um escalar. somavetorial ( x, y ) = x + y multescalar ( λ, x ) =
Leia maisOferta. Roberto Guena. 1 de outubro de 2013 USP. Roberto Guena (USP) Oferta 1 de outubro de / 29
Oferta Roberto Guena USP 1 de outubro de 2013 Roberto Guena (USP) Oferta 1 de outubro de 2013 1 / 29 Concorrência perfeita Cada vendedor considera que o preço de mercado não é afetado pela quantidade do
Leia maisExemplo: Monopólio de segundo grau
Notas de Aula - Teoria dos Jogos - FCE/UERJ 2016.2 (Versão preliminar - favor não circular) Professor Pedro Hemsley Horário: xxxx Sala: xxxx Ementa e informações relevantes: página do curso 1 Seleção Adversa
Leia maisProposição 0 (Divisão Euclidiana): Dados a b, b b * existem q, r b unicamente determinados tais que 0 r < b e a = bq + r
"!$#%& '!)( * +-,/.10 2/3"456387,:9;2 .1?/@.1, ACB DFEHG IJDLK8MHNLK8OHP Q RTSVUVWYXVZ\[^]_W Este artigo se roõe a ser uma referência sobre os temas citados no título, que aarecem naturalmente em diversos
Leia mais1 cor disponível (não pode ser igual à anterior) Casos possíveis: 3 x 2 x 1 x 1 x 3 = 18 Resposta: B
Prearar o Exame 01 017 Matemática A Página 7 1. Observa o seguinte esquema: cores ossíveis cores ossíveis 1 cor disonível (não ode ser igual à anterior) 1 cor disonível (não ode ser igual à anterior) cores
Leia maisPassos lógicos. Texto 18. Lógica Texto Limitações do Método das Tabelas Observações Passos lógicos 4
Lógica ara Ciência da Comutação I Lógica Matemática Texto 18 Passos lógicos Sumário 1 Limitações do Método das Tabelas 2 1.1 Observações................................ 4 2 Passos lógicos 4 2.1 Observações................................
Leia maisMonopólio. 15. Monopólio. Porque Surgem os Monopólios. Porque Surgem os Monopólios. Economias de Escala. Monopólio Natural
15. Enquanto uma firma compettitiva é tomadora de preço, a firma monopolista é fazedora de preço Uma firma é considerada monopolista se: É a única vendedora de um produto O produto não tem um substituto
Leia maisExame de Recurso de Microeconomia 4 de Junho de 2007
Exame de Recurso de Microeconomia 4 de Junho de 2007 Tópicos simples de resolução I a) Afirmação falsa. O padrão de vantagens comparativas resulta da comparação dos custos de oportunidade (rácios de coeficientes
Leia maisAULA 10 MERCADOS PERFEITAMENTE COMPETITIVOS
PRO 3206 - Introdução a Economia AULA 10 MERCADOS PERFEITAMENTE COMPETITIVOS Prof. Regina Meyer Branski Estruturas de Mercado Preço e Quantidade de equilíbrio Oferta e Demanda Resultados diferentes em
Leia maisPRO INTRODUÇÃO A ECONOMIA. Aula 12 Mercados Perfeitamente Competitivos
PRO2208 - INTRODUÇÃO A ECONOMIA Aula 12 Mercados Perfeitamente Competitivos Estruturas de Mercado Preço e Quantidade de equilíbrio Oferta e Demanda Resultados diferentes em diferentes mercados Estruturas
Leia maisTeoria Microeconômica Avançada
Teoria Microecoômica Avaçada Prof. Maurício Bugari Eco/UB 05-II Sialização: Akerlof Baseado em: Akerlof, G. (970). The market for "lemos": Quality ucertaity ad the market mechaism, Quarterly Joural of
Leia maisOligopólio. lio. Janaina da Silva Alves
Oligopólio lio Janaina da Silva Alves Sumário Definição de oligopólio Modelos de competição imperfeita 3 Modelo de Cournot 4 Cartel ou conluio 5 Modelo de Stackelberg 6 Modelo de liderança de preços 7
Leia maisPRO Introdução à Economia
Introdução à Economia Aula 13 Monopólio Monopólio Uma empresa é considerada um monopólio quando: É a única produtora de um bem ou serviço O bem ou serviço não tem substitutos próximos Em um monopólio,
Leia maisLES 101 Introdução à Economia
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz LES 101 - Introdução à Economia LES 101 Introdução à Economia Prof. João Martines Filho 27 / junho / 2017 Copyright 2010 Pearson
Leia mais