Teoria da Firma. Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística. Roberto Guena de Oliveira USP. 28 de julho de 2014
|
|
- Thomaz Azevedo Sampaio
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Teoria da Firma Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística Roberto Guena de Oliveira USP 28 de julho de 2014 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
2 Sumário 1 Discriminação de preços Tipos de discriminação Simplificações Discriminação de preços de 1º grau Discriminação de preços de 2º grau Discriminação de preços de 3º grau 2 Tarifas em duas partes 3 Concorrência monopolística 4 Exercícios Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
3 Discriminação de preços Sumário 1 Discriminação de preços Tipos de discriminação Simplificações Discriminação de preços de 1º grau Discriminação de preços de 2º grau Discriminação de preços de 3º grau 2 Tarifas em duas partes 3 Concorrência monopolística 4 Exercícios Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
4 Sumário Discriminação de preços Tipos de discriminação 1 Discriminação de preços Tipos de discriminação Simplificações Discriminação de preços de 1º grau Discriminação de preços de 2º grau Discriminação de preços de 3º grau 2 Tarifas em duas partes 3 Concorrência monopolística 4 Exercícios Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
5 Discriminação de preços Tipos de discriminação O que é preciso para discriminar preços Diferenciar os compradores de acordo com suas preferências e/ ou identificar as quantidades compradas por compradores e dificultar a arbitragem entre compradores. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
6 Discriminação de preços Tipos de discriminação Três tipos de discriminação de preços 1 Discriminação de preços de primeiro grau ou discriminação perfeita de preços: O monopolista é capaz de identificar as preferências de cada comprador e identificar as quantidades consumidas por comprador. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
7 Discriminação de preços Tipos de discriminação Três tipos de discriminação de preços 1 Discriminação de preços de primeiro grau ou discriminação perfeita de preços: O monopolista é capaz de identificar as preferências de cada comprador e identificar as quantidades consumidas por comprador. 2 Discriminação de preços de segundo grau ou precificação não linear: o monopolista é capaz de identificar quanto cada comprador adquire do bem, mas não conhece as preferências dos compradores. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
8 Discriminação de preços Tipos de discriminação Três tipos de discriminação de preços 1 Discriminação de preços de primeiro grau ou discriminação perfeita de preços: O monopolista é capaz de identificar as preferências de cada comprador e identificar as quantidades consumidas por comprador. 2 Discriminação de preços de segundo grau ou precificação não linear: o monopolista é capaz de identificar quanto cada comprador adquire do bem, mas não conhece as preferências dos compradores. 3 Discriminação de preços de terceiro grau: o monopolista é capaz de diferenciar os compradores de acordo com suas funções de demanda, mas não monitora quanto cada comprador compra. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
9 Sumário Discriminação de preços Simplificações 1 Discriminação de preços Tipos de discriminação Simplificações Discriminação de preços de 1º grau Discriminação de preços de 2º grau Discriminação de preços de 3º grau 2 Tarifas em duas partes 3 Concorrência monopolística 4 Exercícios Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
10 Discriminação de preços Hipótese simplificadora Simplificações Para efeito do tratamento dado às discriminações de preço de 1º e 3º graus, suporemos que os n compradores sejam consumidores cujas funções de demanda têm a forma u i (q i,x i )=v i (q i )+x i, i=1,2,...,n na qual q i é a quantidade consumida pelo indivíduo i do bem produzido pelo monopolista e x i é o total de dinheiro disponível para esse consumidor para aquisição de outros bens e v i (q i ) é uma função estritamente côncava com v i (0)=0 para i=1,2,...,n Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
11 Consequências Discriminação de preços Simplificações 1 A curva de demanda pelo bem q é dada pelo gráfico da função p d =v (q). 2 O valor máximo que o consumidor i está disposto a pagar para consumidr uma quantidade q i do bem produzido pelo monopolista quando a alternativa é não consumir nada desse bem é v i (q i ) 3 Esse valor é dado pela área abaixo de sua curva de demanda atá a quantidade q i Observação: Os resultado que vamos obter podem ser generalizados para funções de utilidade não quase-lineares. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
12 Sumário Discriminação de preços 1º grau 1 Discriminação de preços Tipos de discriminação Simplificações Discriminação de preços de 1º grau Discriminação de preços de 2º grau Discriminação de preços de 3º grau 2 Tarifas em duas partes 3 Concorrência monopolística 4 Exercícios Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
13 Discriminação de preços 1º grau Objetivo do monopolista max n n P i c q i i=1 i=1 dada a restrição P i v i (q i ), i+1,2,...,n sendo q i o tamanho do pacote desenhado para o comprador i, P i o preço desse pacote, c(q) a função de custo do monopolista na qual q= n i=1 q i, sendo n o número de compradores. v i (q i ) o preço máximo que o comprador i está disposto a pagar para comprar um pacote com q i unidades quando a opção é não comprar nada. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
14 Discriminação de preços Solução do problema 1º grau P i =v i (q i ), v i (q i)=cmg Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
15 Discriminação de preços Solução do problema 1º grau P i =v i (q i ), v i (q i)=cmg Interpretação (v i (q i)=) preço de demanda = curto marginal. Propriedade Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
16 Discriminação de preços 1º grau Solução do problema P i =v i (q i ), v i (q i)=cmg Interpretação (v i (q i)=) preço de demanda = curto marginal. Propriedade O discriminador perfeito produz a quantidade eficiente, mas captura todo o excedente gerado. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
17 Discriminação de preços 1º grau Ilustração: custo marginal constante Consumidor 1 Consumidor 2 p p P 1 v 1 (q 1) CMg P 2 CMg v 2 (p) q 1 q 1 q 2 q 2 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
18 Discriminação de preços 1º grau Ilustração: custo marginal constante Consumidor 1 Consumidor 2 p p ganho com consumidor 1 ganho com consumidor 2 v 1 (q 1) CMg CMg v 2 (p) q 1 q 1 q 2 q 2 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
19 Sumário Discriminação de preços 2º grau 1 Discriminação de preços Tipos de discriminação Simplificações Discriminação de preços de 1º grau Discriminação de preços de 2º grau Discriminação de preços de 3º grau 2 Tarifas em duas partes 3 Concorrência monopolística 4 Exercícios Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
20 Discriminação de preços 2º grau O que pode fazer um discriminador de 2º grau? Como o discriminador de preços de segundo grau não é capaz de observar as preferências do consumidor, ele pode desenhar pacotes com quantidades do produto e preços diferentes, na esperança de que cada tipo de consumidor escolha um pacote diferente. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
21 Discriminação de preços 2º grau Hipóteses simplificadoras 1 Há apenas 2 tipos de consumidores em igual número, n. 2 v 1 (q 1 ) e v 2 (q 2 ) são as respectivas funções de disposição a pagar. 3 v 1 (q)>v 2 (q) para qualquer valor de q. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
22 Discriminação de preços 2º grau O problema do discriminados de 2º grau Respeitando as restrições max q 1,q 2 n(p 1 +P 2 ) c[n(q 1 +q 2 )] P 2 v 2 (q 2 ) e v 1 (q 1 ) P 1 v 1 (q 2 ) P 2. Na qual q 1 e q 2 são os pacotes desenhados para serem adquiridos pelos consumidores 1 e 2 e P 1 e P 2 são seus respectivos preços. A última condição significa que o execedente do consumidor 1 ao consumir o pacote que foi desenhado para ele não pode ser inferior ao excedente que ele obteria caso optasse por consumir o pacote desenhado para o consumidor 2. Ela equivale a P 1 v 1 (q 1 ) v 1 (q 2 )+P 2 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
23 Discriminação de preços 2º grau Reformulando o problema max q 1,q 2 n[v 1 (q 1 ) v 1 (q 2 )+2v 2 (q 2 )] c[n(q 1 +q 2 )] Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
24 Discriminação de preços 2º grau Reformulando o problema max q 1,q 2 n[v 1 (q 1 ) v 1 (q 2 )+2v 2 (q 2 )] c[n(q 1 +q 2 )] Condições de máximo v 1 (q 1)=CMg (1)
25 Discriminação de preços 2º grau Reformulando o problema max q 1,q 2 n[v 1 (q 1 ) v 1 (q 2 )+2v 2 (q 2 )] c[n(q 1 +q 2 )] Condições de máximo v 1 (q 1)=CMg (1) v 2 (q 2) CMg=v 1 (q 2) v 2 (q 2) (2) Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
26 Discriminação de preços 2º grau Reformulando o problema max q 1,q 2 n[v 1 (q 1 ) v 1 (q 2 )+2v 2 (q 2 )] c[n(q 1 +q 2 )] Condições de máximo v 1 (q 1)=CMg (1) v 2 (q 2) CMg =v 1 (q 2) v 2 (q 2) (2) Aumento do ganho com consumidor 2 ao aumentar q 2 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
27 Discriminação de preços 2º grau Reformulando o problema max q 1,q 2 n[v 1 (q 1 ) v 1 (q 2 )+2v 2 (q 2 )] c[n(q 1 +q 2 )] Condições de máximo v 1 (q 1)=CMg (1) v 2 (q 2) CMg = v 1 (q 2) v 2 (q 2) (2) Aumento do ganho com consumidor 2 ao aumentar q 2 Redução no ganho com consumidor 1 ao aumentar q 2 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
28 Discriminação de preços Representação gráfica I Um solução que não maximiza lucro. 2º grau p v 2 (q) v 1 (q) CMg q 2 q 1 q Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
29 Discriminação de preços Representação gráfica I Um solução que não maximiza lucro. 2º grau p P 2 =A+B v 1 (q) v 2 (q) A B q 2 q 1 CMg q Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
30 Discriminação de preços 2º grau Representação gráfica I Um solução que não maximiza lucro. p P 2 =A+B exc. consumidor 2 =0 v 2 (q) v 1 (q) A B q 2 q 1 CMg q Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
31 Discriminação de preços 2º grau Representação gráfica I Um solução que não maximiza lucro. p P 2 =A+B exc. consumidor 2 =0 ganho c/ cons. 2 =A v 2 (q) v 1 (q) A B q 2 q 1 CMg q Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
32 Discriminação de preços 2º grau Representação gráfica I Um solução que não maximiza lucro. p P 2 =A+B exc. consumidor 2 =0 ganho c/ cons. 2 =A v 1 (q) v 2 (q) E A B q 2 q 1 CMg q Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
33 Discriminação de preços 2º grau Representação gráfica I Um solução que não maximiza lucro. p P 2 =A+B exc. consumidor 2 =0 ganho c/ cons. 2 =A P 1 =A+B+C+D v 1 (q) v 2 (q) E A C B D q 2 q 1 CMg q Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
34 Discriminação de preços 2º grau Representação gráfica I Um solução que não maximiza lucro. p P 2 =A+B exc. consumidor 2 =0 ganho c/ cons. 2 =A P 1 =A+B+C+D exc. consumidor 1 =E v 1 (q) v 2 (q) E A C B D q 2 q 1 CMg q Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
35 Discriminação de preços 2º grau Representação gráfica I Um solução que não maximiza lucro. p P 2 =A+B exc. consumidor 2 =0 ganho c/ cons. 2 =A P 1 =A+B+C+D exc. consumidor 1 =E ganho c/ cons. 1 =A+C v 1 (q) v 2 (q) E A C B D q 2 q 1 CMg q Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
36 Discriminação de preços 2º grau Representação gráfica II efeito de uma pequena redução em q 2 sobre o ganho c/ cons. 2 p v 1 (q) redução no ganho com o consumidor 2 v 2 (q) q 2 q 2 q 1 CMg q Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
37 Discriminação de preços 2º grau Representação gráfica II efeito de uma pequena redução em q 2 sobre o ganho c/ cons. 2 p sobre o ganho c/ cons. 1 p v 1 (q) redução no ganho com o consumidor 2 v 1 (q) aumento no ganho com o consumidor 1 v 2 (q) v 2 (q) q 2 CMg q 2 CMg q 2 q 1 q q 2 q 1 q Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
38 Discriminação de preços 2º grau Representação gráfica III solução de lucro máximo p v 1 (q) v 2 (q) CMg q 1 q Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
39 Discriminação de preços 2º grau Representação gráfica III solução de lucro máximo p v 1 (q) = = v 2 (q) CMg q 1 q Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
40 Discriminação de preços 2º grau Representação gráfica III solução de lucro máximo p v 1 (q) = = q 2 v 2 (q) CMg q 1 q Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
41 Discriminação de preços 2º grau Representação gráfica III solução de lucro máximo p P 2 =A+B exc. consumidor 2 =0 ganho c/ cons. 2 =A = v 1 (q) A= B q 2 v 2 (q) CMg q 1 q Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
42 Discriminação de preços 2º grau Representação gráfica III solução de lucro máximo p P 2 =A+B exc. consumidor 2 =0 ganho c/ cons. 2 =A E = v 1 (q) A= B q 2 v 2 (q) CMg q 1 q Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
43 Discriminação de preços 2º grau Representação gráfica III solução de lucro máximo p P 2 =A+B exc. consumidor 2 =0 ganho c/ cons. 2 =A P 1 =A+B+C+D exc. consumidor 1 =E ganho c/ cons. 1 =A+C v 1 (q) E = A= C B D q 2 v 2 (q) CMg q 1 q Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
44 Discriminação de preços 2º grau Exemplos 1 Diferentes versões do mesmo sistema operacional. 2 Passagens aéreas de primeira e segunda classes. 3 Discos rígidos. 4 Impressoras. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
45 Sumário Discriminação de preços 3º grau 1 Discriminação de preços Tipos de discriminação Simplificações Discriminação de preços de 1º grau Discriminação de preços de 2º grau Discriminação de preços de 3º grau 2 Tarifas em duas partes 3 Concorrência monopolística 4 Exercícios Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
46 Discriminação de preços 3º grau O que o discriminador de 3º grau pode fazer? Como o discriminador de preços de terceiro grau não é capaz de monitorar quanto cada comprador adquire de seu produto, o que ele pode fazer é praticar preços diferenciados para consumidores diferentes. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
47 Discriminação de preços 3º grau O problema do discriminador de 3º grau max q 1,...,q n n n p i (q i )q i c q i i=1 sendo p i (q i ) a função de demanda inversa do consumidor i, i=1,...,n. i=1 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
48 Discriminação de preços 3º grau O problema do discriminador de 3º grau max q 1,...,q n n n p i (q i )q i c q i i=1 sendo p i (q i ) a função de demanda inversa do consumidor i, i=1,...,n. Condição de lucro máximo: i=1 1 RMg i =CMg p i =CMg 1 1/ ε i consumidores com demanda menos elástica pagam preços maiores. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
49 Observação Discriminação de preços 3º grau A condição de ótimo do discriminador de segundo grau implica a igualdade entre as receitas marginais nos diferentes mercados nos quais ele opera. Essa condição é uma condição de maximização de receita dada a produção do monopolista. Você é capaz de verificar isso? Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
50 Discriminação de preços 3º grau Discriminação de 3º grau ilustração: p p p CMg D 1 D 2 q 1 q 2 q 1 +q 2 RMg 1 RMg 2 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
51 Discriminação de preços 3º grau Discriminação de 3º grau ilustração: p p p CMg D 1 D 2 q 1 q 2 q 1 +q 2 RMg 1 RMg 2 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
52 Discriminação de preços 3º grau Discriminação de 3º grau ilustração: p p p soma horiz. de RMg 1 e RMg 2 CMg D 1 D 2 RMg q 1 q 2 q 1 +q 2 RMg 1 RMg 2 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
53 Discriminação de preços 3º grau Discriminação de 3º grau ilustração: p p p soma horiz. de RMg 1 e RMg 2 CMg D 1 D 2 RMg q 1 q 2 q 1 +q 2 RMg 1 RMg 2 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
54 Discriminação de preços 3º grau Discriminação de 3º grau ilustração: p p p soma horiz. de RMg 1 e RMg 2 p 1 CMg D 1 D 2 RMg q 1 q 1 q 2 q 1 +q 2 RMg 1 RMg 2 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
55 Discriminação de preços 3º grau Discriminação de 3º grau ilustração: p p p soma horiz. de RMg 1 e RMg 2 p 1 CMg p 2 D 1 D 2 RMg q 1 q 1 q 2 q 2 q 1 +q 2 RMg 1 RMg 2 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
56 Discriminação de preços 3º grau Exemplos 1 Descontos para estudantes em espetáculos artísticos. 2 Descontos para aposentados em farmácias. 3 Preços na alta estação e liquidação. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
57 Tarifas em duas partes Sumário 1 Discriminação de preços Tipos de discriminação Simplificações Discriminação de preços de 1º grau Discriminação de preços de 2º grau Discriminação de preços de 3º grau 2 Tarifas em duas partes 3 Concorrência monopolística 4 Exercícios Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
58 Tarifas em duas partes Tarifa em duas partes definição Dizemos que uma empresa pratica tarifa em duas partes (ou, argh! tarifas bipartidas ) caso ela cobre um preço, chamado tarifa de acesso independente da quantidade consumida pelo acesso ao produto mais um preço constante por unidade consumida. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
59 Tarifas em duas partes Exemplos 1 Alguns serviços de telefonia 2 Provedor de banda larga (tarifa de acesso positiva e preço nulo) 3 Bares e restaurantes com couvert. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
60 Tarifas em duas partes Quando todos consumidores são iguais p p tarifa v (q) CMg Ao cobrar uma tarifa igual à área demarcada e um preço p igual ao custo marginal, o monopolista obtém um resultado similar ao de um discriminador perfeito. q q Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
61 Concorrência monopolística Sumário 1 Discriminação de preços Tipos de discriminação Simplificações Discriminação de preços de 1º grau Discriminação de preços de 2º grau Discriminação de preços de 3º grau 2 Tarifas em duas partes 3 Concorrência monopolística 4 Exercícios Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
62 Definição Concorrência monopolística Um mercado em concorrência monopolística (ou argh! concorrência monopolizadora ) é caracterizado por 1 Há diversos produtores. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
63 Definição Concorrência monopolística Um mercado em concorrência monopolística (ou argh! concorrência monopolizadora ) é caracterizado por 1 Há diversos produtores. 2 Os produtos são diferenciados, de modo que cada empresa tem algum poder de monopólio, mas são substitutos próximos. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
64 Definição Concorrência monopolística Um mercado em concorrência monopolística (ou argh! concorrência monopolizadora ) é caracterizado por 1 Há diversos produtores. 2 Os produtos são diferenciados, de modo que cada empresa tem algum poder de monopólio, mas são substitutos próximos. 3 A livre entrada das empresas garante que, o lucro de cada empresa no longo prazo será nulo. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
65 Equilíbrio Concorrência monopolística Curto prazo R$ unid. CMg CM q d (p) y Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
66 Equilíbrio Concorrência monopolística Curto prazo R$ unid. RMg CMg CM q d (p) y Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
67 Equilíbrio Concorrência monopolística Curto prazo R$ unid. RMg CMg CM p q d (p) y y Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
68 Equilíbrio Concorrência monopolística Curto prazo R$ unid. RMg CMg CM p Lucro q d (p) y y Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
69 Equilíbrio Concorrência monopolística Curto prazo Longo prazo R$ unid. R$ unid. RMg CMg CM CMg CM p Lucro y q d (p) y y Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
70 Equilíbrio Concorrência monopolística Curto prazo Longo prazo R$ unid. R$ unid. RMg CMg CM CMg CM p Lucro q d (p) q d (p) y y y Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
71 Equilíbrio Concorrência monopolística Curto prazo Longo prazo R$ unid. R$ unid. RMg CMg CM RMg CMg CM p Lucro p q d (p) q d (p) y y q y Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
72 Equilíbrio Concorrência monopolística Curto prazo Longo prazo R$ unid. R$ unid. RMg CMg CM CMg CM p Lucro q d (p) q d (p) y y y Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
73 Exercícios Sumário 1 Discriminação de preços Tipos de discriminação Simplificações Discriminação de preços de 1º grau Discriminação de preços de 2º grau Discriminação de preços de 3º grau 2 Tarifas em duas partes 3 Concorrência monopolística 4 Exercícios Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
74 Exercícios ANPEC 2014 Questão 7 Com relação à competição monopolística, indique quais das afirmativas abaixo são verdadeiras e quais são falsas: 0 Uma das hipóteses do modelo de competição monopolística é a existência de barreiras à entrada e à saída significativas; Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
75 Exercícios ANPEC 2014 Questão 7 Com relação à competição monopolística, indique quais das afirmativas abaixo são verdadeiras e quais são falsas: 0 Uma das hipóteses do modelo de competição monopolística é a existência de barreiras à entrada e à saída significativas; F Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
76 Exercícios ANPEC 2014 Questão 7 Com relação à competição monopolística, indique quais das afirmativas abaixo são verdadeiras e quais são falsas: 0 Uma das hipóteses do modelo de competição monopolística é a existência de barreiras à entrada e à saída significativas; 1 No modelo convencional de competição monopolística a empresa apresenta lucros extraordinários no curto prazo; F Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
77 Exercícios ANPEC 2014 Questão 7 Com relação à competição monopolística, indique quais das afirmativas abaixo são verdadeiras e quais são falsas: 0 Uma das hipóteses do modelo de competição monopolística é a existência de barreiras à entrada e à saída significativas; 1 No modelo convencional de competição monopolística a empresa apresenta lucros extraordinários no curto prazo; F(difere do gabarito) F Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
78 Exercícios ANPEC 2014 Questão 7 Com relação à competição monopolística, indique quais das afirmativas abaixo são verdadeiras e quais são falsas: 0 Uma das hipóteses do modelo de competição monopolística é a existência de barreiras à entrada e à saída significativas; 1 No modelo convencional de competição monopolística a empresa apresenta lucros extraordinários no curto prazo; F(difere do gabarito) 2 No longo prazo a empresa continua com poder de monopólio; F Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
79 Exercícios ANPEC 2014 Questão 7 Com relação à competição monopolística, indique quais das afirmativas abaixo são verdadeiras e quais são falsas: 0 Uma das hipóteses do modelo de competição monopolística é a existência de barreiras à entrada e à saída significativas; 1 No modelo convencional de competição monopolística a empresa apresenta lucros extraordinários no curto prazo; F(difere do gabarito) 2 No longo prazo a empresa continua com poder de monopólio; F V Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
80 Exercícios ANPEC 2014 Questão 7 Com relação à competição monopolística, indique quais das afirmativas abaixo são verdadeiras e quais são falsas: 0 Uma das hipóteses do modelo de competição monopolística é a existência de barreiras à entrada e à saída significativas; 1 No modelo convencional de competição monopolística a empresa apresenta lucros extraordinários no curto prazo; F(difere do gabarito) 2 No longo prazo a empresa continua com poder de monopólio; 3 No longo prazo o preço de equilíbrio é maior do que o custo marginal; F V Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
81 Exercícios ANPEC 2014 Questão 7 Com relação à competição monopolística, indique quais das afirmativas abaixo são verdadeiras e quais são falsas: 0 Uma das hipóteses do modelo de competição monopolística é a existência de barreiras à entrada e à saída significativas; 1 No modelo convencional de competição monopolística a empresa apresenta lucros extraordinários no curto prazo; F(difere do gabarito) 2 No longo prazo a empresa continua com poder de monopólio; 3 No longo prazo o preço de equilíbrio é maior do que o custo marginal; F V V Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
82 Exercícios ANPEC 2014 Questão 7 Com relação à competição monopolística, indique quais das afirmativas abaixo são verdadeiras e quais são falsas: 0 Uma das hipóteses do modelo de competição monopolística é a existência de barreiras à entrada e à saída significativas; 1 No modelo convencional de competição monopolística a empresa apresenta lucros extraordinários no curto prazo; F(difere do gabarito) 2 No longo prazo a empresa continua com poder de monopólio; 3 No longo prazo o preço de equilíbrio é maior do que o custo marginal; 4 No longo prazo as empresas não operam com excesso de capacidade. F V V Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
83 Exercícios ANPEC 2014 Questão 7 Com relação à competição monopolística, indique quais das afirmativas abaixo são verdadeiras e quais são falsas: 0 Uma das hipóteses do modelo de competição monopolística é a existência de barreiras à entrada e à saída significativas; 1 No modelo convencional de competição monopolística a empresa apresenta lucros extraordinários no curto prazo; F(difere do gabarito) 2 No longo prazo a empresa continua com poder de monopólio; 3 No longo prazo o preço de equilíbrio é maior do que o custo marginal; 4 No longo prazo as empresas não operam com excesso de capacidade. F F V V Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
84 Exercícios ANPEC 2013 Questão 04 Uma firma monopolista atua num mercado no qual a demanda pelo produto pode ser dividida em dois mercados com característica distintas, que podem ser resumidas pelo comportamento das respectivas demandas: q d 1 =24 p 1 e q d 2 =24 2p 2. A tecnologia disponível para o monopolista apresenta custo marginal constante e igual a 6. É possível afirmar que 0 O monopolista cobrará o preço mais alto no mercado com a demanda mais elástica. 1 Se realizar discriminação de preços, o monopolista obterá um lucro aproximadamente 24,2% maior do que se praticar um preço único para os dois mercados. 2 Com a discriminação de preços, a perda de eficiência no mercado 1, cuja demanda é caracterizada pela função q d 1 =24 p 1, será de 40,5. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
85 Exercícios ANPEC 2013 Questão 04 (continuação) Uma firma monopolista atua num mercado no qual a demanda pelo produto pode ser dividida em dois mercados com característica distintas, que podem ser resumidas pelo comportamento das respectivas demandas: q d 1 =24 p 1 e q d 2 =24 2p 2. A tecnologia disponível para o monopolista apresenta custo marginal constante e igual a 6. É possível afirmar que 3 Se o monopolista preferir praticar um preço único nos dois mercados, isso representará uma perda líquida de bem estar menor. 4 A produção total do monopolista ao realizar discriminação de preços seria de q total =15, bem maior do que a produção total sem discriminação. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
86 Exercícios ANPEC 2013 Questão 04 Solução Equilíbrio sem discriminação. Se o monopolista praticar p 1 =p 2 =m, a demanda pelo seu produto será 24 p q d =q d 1 +qd 2 = 48 3p caso p 12 caso p 12. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
87 Exercícios ANPEC 2013 Questão 04 Solução Equilíbrio sem discriminação. Se o monopolista praticar p 1 =p 2 =m, a demanda pelo seu produto será 24 p q d =q d 1 +qd 2 = 48 3p caso p 12 caso p 12. A demanda inversa será p d = 24 q 16 q 3 caso q 12 casoq 12. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
88 Exercícios ANPEC 2013 Questão 04 Solução Equilíbrio sem discriminação (continuação). A Receita total será 24q q 2 caso q 12 RT 16q q2 casoq 12, 3 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
89 Exercícios ANPEC 2013 Questão 04 Solução Equilíbrio sem discriminação (continuação). A Receita total será 24q q 2 caso q 12 RT 16q q2 casoq 12, 3 e a receita marginal será RMg= 24 2q q caso q 12 caso q 12. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
90 Exercícios ANPEC 2013 Questão 04 Solução Equilíbrio sem discriminação (continuação). Resolvendo RMg = CMg, obtemos dois valores: q=9 ou q=15. Como, nos dois casos a curva de receita marginal é negativamente inclinada e o custo marginal é constante, os dois valores de q caracterizam máximo local. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
91 Exercícios ANPEC 2013 Questão 04 Solução Equilíbrio sem discriminação (continuação). Resolvendo RMg = CMg, obtemos dois valores: q=9 ou q=15. Como, nos dois casos a curva de receita marginal é negativamente inclinada e o custo marginal é constante, os dois valores de q caracterizam máximo local. Calculando o lucro em cada caso, obtemos: Caso q=9 RT = =135, CT =6 9+CF =36+CF π = CF =81 CF. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
92 Exercícios ANPEC 2013 Questão 04 Solução Equilíbrio sem discriminação (continuação). Resolvendo RMg = CMg, obtemos dois valores: q=9 ou q=15. Como, nos dois casos a curva de receita marginal é negativamente inclinada e o custo marginal é constante, os dois valores de q caracterizam máximo local. Calculando o lucro em cada caso, obtemos: Caso q=9 Caso q=15 RT = =135, CT =6 9+CF =36+CF π = CF =81 CF. RT = =135, CT =6 15+CF =90+CF π = CF =45 CF. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
93 Exercícios ANPEC 2013 Questão 04 Solução Equilíbrio sem discriminação (continuação). Assim, o monopolista escolheria vender 9 unidades de seu produto ao preço igual a 15, obtendo um lucro igual a 99. Aparentemente, o examinador não se deu conta dessa possibilidade e considerou que o monopolista escolheria q=15, obtendo um lucro de 45. Excedente do consumidor no mercado 1: 9 24 qdq 15 9= 81 q=0 2. Excedente do consumidor no mercado 2: 0. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
94 Exercícios ANPEC 2013 Questão 04 Solução Equilíbrio com discriminação. Mercado 1 p 1 =24 q 1 RT 1 =24q q 2 1 RMg 1 =24 2q 1. Condição de lucro máximo: 24 2q 1 =6 q 1 =9 Mercado 2 p 2 =12 q 2 2 RT 1 =12q q2 2 2 RMg 1 =12 q 2. Condição de lucro máximo: 24 q 2 =6 q 2 =6 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
95 Exercícios ANPEC 2013 Questão 04 Solução Equilíbrio com discriminação. Lucro do monopolista: π =[ ] [6 (9+6)+CF]=99 2 Excedente do consumidor no mercado 1: qdq 15 9= 81 q=0 2. Excedente do consumidor no mercado 2: 9 12 q q=0 2 dq 9 6=9. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
96 Exercícios ANPEC 2013 Questão 04 Uma firma monopolista atua num mercado no qual a demanda pelo produto pode ser dividida em dois mercados com característica distintas, que podem ser resumidas pelo comportamento das respectivas demandas: q d 1 =24 p 1 e q d 2 =24 2p 2. A tecnologia disponível para o monopolista apresenta custo marginal constante e igual a 6. É possível afirmar que 0 O monopolista cobrará o preço mais alto no mercado com a demanda mais elástica. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
97 Exercícios ANPEC 2013 Questão 04 Uma firma monopolista atua num mercado no qual a demanda pelo produto pode ser dividida em dois mercados com característica distintas, que podem ser resumidas pelo comportamento das respectivas demandas: q d 1 =24 p 1 e q d 2 =24 2p 2. A tecnologia disponível para o monopolista apresenta custo marginal constante e igual a 6. É possível afirmar que 0 O monopolista cobrará o preço mais alto no mercado com a demanda mais elástica. F Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
98 Exercícios ANPEC 2013 Questão 04 Uma firma monopolista atua num mercado no qual a demanda pelo produto pode ser dividida em dois mercados com característica distintas, que podem ser resumidas pelo comportamento das respectivas demandas: q d 1 =24 p 1 e q d 2 =24 2p 2. A tecnologia disponível para o monopolista apresenta custo marginal constante e igual a 6. É possível afirmar que 0 O monopolista cobrará o preço mais alto no mercado com a demanda mais elástica. F 1 Se realizar discriminação de preços, o monopolista obterá um lucro aproximadamente 24,2% maior do que se praticar um preço único para os dois mercados. Anulado Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
99 Exercícios ANPEC 2013 Questão 04 Uma firma monopolista atua num mercado no qual a demanda pelo produto pode ser dividida em dois mercados com característica distintas, que podem ser resumidas pelo comportamento das respectivas demandas: q d 1 =24 p 1 e q d 2 =24 2p 2. A tecnologia disponível para o monopolista apresenta custo marginal constante e igual a 6. É possível afirmar que 0 O monopolista cobrará o preço mais alto no mercado com a demanda mais elástica. F 1 Se realizar discriminação de preços, o monopolista obterá um lucro aproximadamente 24,2% maior do que se praticar um preço único para os dois mercados. Anulado 2 Com a discriminação de preços, a perda de eficiência no mercado 1, cuja demanda é caracterizada pela função q d 1 =24 p 1, será de 40,5. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
100 Exercícios ANPEC 2013 Questão 04 Uma firma monopolista atua num mercado no qual a demanda pelo produto pode ser dividida em dois mercados com característica distintas, que podem ser resumidas pelo comportamento das respectivas demandas: q d 1 =24 p 1 e q d 2 =24 2p 2. A tecnologia disponível para o monopolista apresenta custo marginal constante e igual a 6. É possível afirmar que 0 O monopolista cobrará o preço mais alto no mercado com a demanda mais elástica. F 1 Se realizar discriminação de preços, o monopolista obterá um lucro aproximadamente 24,2% maior do que se praticar um preço único para os dois mercados. Anulado 2 Com a discriminação de preços, a perda de eficiência no mercado 1, cuja demanda é caracterizada pela função q d 1 =24 p 1, será de 40,5. V Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
101 Exercícios ANPEC 2013 Questão 04 (continuação) Uma firma monopolista atua num mercado no qual a demanda pelo produto pode ser dividida em dois mercados com característica distintas, que podem ser resumidas pelo comportamento das respectivas demandas: q d 1 =24 p 1 e q d 2 =24 2p 2. A tecnologia disponível para o monopolista apresenta custo marginal constante e igual a 6. É possível afirmar que 3 Se o monopolista preferir praticar um preço único nos dois mercados, isso representará uma perda líquida de bem estar menor. 1 Difere do gabarito. Seria verdadeiro, caso na solução sem discriminação o monopolista produzisse q = 15. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
102 Exercícios ANPEC 2013 Questão 04 (continuação) Uma firma monopolista atua num mercado no qual a demanda pelo produto pode ser dividida em dois mercados com característica distintas, que podem ser resumidas pelo comportamento das respectivas demandas: q d 1 =24 p 1 e q d 2 =24 2p 2. A tecnologia disponível para o monopolista apresenta custo marginal constante e igual a 6. É possível afirmar que 3 Se o monopolista preferir praticar um preço único nos dois mercados, isso representará uma perda líquida de bem estar menor. F 1 1 Difere do gabarito. Seria verdadeiro, caso na solução sem discriminação o monopolista produzisse q = 15. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
103 Exercícios ANPEC 2013 Questão 04 (continuação) Uma firma monopolista atua num mercado no qual a demanda pelo produto pode ser dividida em dois mercados com característica distintas, que podem ser resumidas pelo comportamento das respectivas demandas: q d 1 =24 p 1 e q d 2 =24 2p 2. A tecnologia disponível para o monopolista apresenta custo marginal constante e igual a 6. É possível afirmar que 3 Se o monopolista preferir praticar um preço único nos dois mercados, isso representará uma perda líquida de bem estar menor. F 1 4 A produção total do monopolista ao realizar discriminação de preços seria de q total =15, bem maior do que a produção total sem discriminação. 1 Difere do gabarito. Seria verdadeiro, caso na solução sem discriminação o monopolista produzisse q = 15. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
104 Exercícios ANPEC 2013 Questão 04 (continuação) Uma firma monopolista atua num mercado no qual a demanda pelo produto pode ser dividida em dois mercados com característica distintas, que podem ser resumidas pelo comportamento das respectivas demandas: q d 1 =24 p 1 e q d 2 =24 2p 2. A tecnologia disponível para o monopolista apresenta custo marginal constante e igual a 6. É possível afirmar que 3 Se o monopolista preferir praticar um preço único nos dois mercados, isso representará uma perda líquida de bem estar menor. F 1 4 A produção total do monopolista ao realizar discriminação de preços seria de q total =15, bem maior do que a produção total sem discriminação. F 1 Difere do gabarito. Seria verdadeiro, caso na solução sem discriminação o monopolista produzisse q = 15. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
105 Exercícios ANPEC 2012 Questão 08 No que se refere ao processo de precificação em condições de concorrência imperfeita, é possível afirmar que: 0 No equilíbrio de longo prazo em condições de concorrência monopolista o lucro supranormal é eliminado e o preço se iguala ao custo marginal. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
106 Exercícios ANPEC 2012 Questão 08 No que se refere ao processo de precificação em condições de concorrência imperfeita, é possível afirmar que: 0 No equilíbrio de longo prazo em condições de concorrência monopolista o lucro supranormal é eliminado e o preço se iguala ao custo marginal. F Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
107 Exercícios ANPEC 2012 Questão 08 No que se refere ao processo de precificação em condições de concorrência imperfeita, é possível afirmar que: 0 No equilíbrio de longo prazo em condições de concorrência monopolista o lucro supranormal é eliminado e o preço se iguala ao custo marginal. 1 Um monopólio perfeitamente discriminador é eficiente de Pareto. F Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
108 Exercícios ANPEC 2012 Questão 08 No que se refere ao processo de precificação em condições de concorrência imperfeita, é possível afirmar que: 0 No equilíbrio de longo prazo em condições de concorrência monopolista o lucro supranormal é eliminado e o preço se iguala ao custo marginal. 1 Um monopólio perfeitamente discriminador é eficiente de Pareto. V F Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
109 Exercícios ANPEC 2012 Questão 08 No que se refere ao processo de precificação kem condições de concorrência imperfeita, é possível afirmar que: 2 Em uma situação de monopólio, o mark-up da firma (medido pelo índice de Lerner) será inversamente proporcional ao valor da elasticidade preço da demanda da firma. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
110 Exercícios ANPEC 2012 Questão 08 No que se refere ao processo de precificação kem condições de concorrência imperfeita, é possível afirmar que: 2 Em uma situação de monopólio, o mark-up da firma (medido pelo índice de Lerner) será inversamente proporcional ao valor da elasticidade preço da demanda da firma. V Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
111 Exercícios ANPEC 2012 Questão 08 No que se refere ao processo de precificação kem condições de concorrência imperfeita, é possível afirmar que: 2 Em uma situação de monopólio, o mark-up da firma (medido pelo índice de Lerner) será inversamente proporcional ao valor da elasticidade preço da demanda da firma. V 3 Um monopolista que discrimina preços em dois mercados fixa preço maior no mercado que apresenta elasticidade preço mais elevada. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
112 Exercícios ANPEC 2012 Questão 08 No que se refere ao processo de precificação kem condições de concorrência imperfeita, é possível afirmar que: 2 Em uma situação de monopólio, o mark-up da firma (medido pelo índice de Lerner) será inversamente proporcional ao valor da elasticidade preço da demanda da firma. V 3 Um monopolista que discrimina preços em dois mercados fixa preço maior no mercado que apresenta elasticidade preço mais elevada. F Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
113 Exercícios ANPEC 2012 Questão 08 No que se refere ao processo de precificação kem condições de concorrência imperfeita, é possível afirmar que: 4 Se um monopolista vende determinado produto atrelado a serviço pós-venda (caracterizando vendas casadas ) para quatro tipos de consumidores, cujos preços de reserva são apresentados no quadro abaixo, então a melhor opção para maximizar seus lucros é vender o produto a $8 e o serviço a $3, auferindo um lucro total de $25. Consumidor Produto Serviço 1 $8 $3 2 $8 $4 3 $4 $6 4 $3 $2 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
114 Exercícios ANPEC 2012 Questão 08 No que se refere ao processo de precificação kem condições de concorrência imperfeita, é possível afirmar que: 4 Se um monopolista vende determinado produto atrelado a serviço pós-venda (caracterizando vendas casadas ) para quatro tipos de consumidores, cujos preços de reserva são apresentados no quadro abaixo, então a melhor opção para maximizar seus lucros é vender o produto a $8 e o serviço a $3, auferindo um lucro total de $25. Consumidor Produto Serviço 1 $8 $3 2 $8 $4 3 $4 $6 4 $3 $2 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57 F
115 Exercícios ANPEC 2010 Questão 09 Com relação às práticas monopolistas de preços, julgue as alternativas a seguir: 3 Suponha que um monopolista produz dois bens complementares, A e B, e que o custo marginal de cada um é $50. Suponha que há dois consumidores, I e II, e que seus preços de reserva são como os descritos na tabela abaixo: Produto A Produto B Consumidor I $300 $100 Consumidor II $200 $150 Se esse monopolista praticar bundling, ele terá um aumento de $250 em seu lucro, relativamente à ausência de bundling; Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
116 Exercícios ANPEC 2010 Questão 09 Com relação às práticas monopolistas de preços, julgue as alternativas a seguir: 3 Suponha que um monopolista produz dois bens complementares, A e B, e que o custo marginal de cada um é $50. Suponha que há dois consumidores, I e II, e que seus preços de reserva são como os descritos na tabela abaixo: Produto A Produto B Consumidor I $300 $100 Consumidor II $200 $150 Se esse monopolista praticar bundling, ele terá um aumento de $250 em seu lucro, relativamente à ausência de bundling; F Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
117 Exercícios ANPEC 2010 Questão 09 Com relação às práticas monopolistas de preços, julgue as alternativas a seguir: 4 Considere a situação descrita no item (3). Então a prática de bundling permite que o monopolista se aproprie de parte dos excedentes privados dos consumidores, mas o excedente total não varia. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
118 Exercícios ANPEC 2010 Questão 09 Com relação às práticas monopolistas de preços, julgue as alternativas a seguir: 4 Considere a situação descrita no item (3). Então a prática de bundling permite que o monopolista se aproprie de parte dos excedentes privados dos consumidores, mas o excedente total não varia. V Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
119 Exercícios ANPEC 2009 Questão 10 Um monopolista produz um certo bem de acordo com uma tecnologia para a qual o custo marginal de produção é constante e igual a 4. Existem N consumidores idênticos e de tal sorte que a demanda inversa agregada por esse bem é dada por P=10 Q, em que P é o preço e Q a quantidade total demandada. Julgue as seguintes afirmativas: 0 Se o monopolista aplica a regra de mark-up como regra de preço, então o preço de monopólio é P m =7 e a quantidade produzida é Q m =3. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
120 Exercícios ANPEC 2009 Questão 10 Um monopolista produz um certo bem de acordo com uma tecnologia para a qual o custo marginal de produção é constante e igual a 4. Existem N consumidores idênticos e de tal sorte que a demanda inversa agregada por esse bem é dada por P=10 Q, em que P é o preço e Q a quantidade total demandada. Julgue as seguintes afirmativas: 0 Se o monopolista aplica a regra de mark-up como regra de preço, então o preço de monopólio é P m =7 e a quantidade produzida é Q m =3. V Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
121 Exercícios ANPEC 2009 Questão 10 Um monopolista produz um certo bem de acordo com uma tecnologia para a qual o custo marginal de produção é constante e igual a 4. Existem N consumidores idênticos e de tal sorte que a demanda inversa agregada por esse bem é dada por P=10 Q, em que P é o preço e Q a quantidade total demandada. Julgue as seguintes afirmativas: 0 Se o monopolista aplica a regra de mark-up como regra de preço, então o preço de monopólio é P m =7 e a quantidade produzida é Q m =3. 1 A perda de bem-estar (ou deadweight loss) decorrente do uso da regra de mark-up pelo monopolista é DWL=9. V Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
122 Exercícios ANPEC 2009 Questão 10 Um monopolista produz um certo bem de acordo com uma tecnologia para a qual o custo marginal de produção é constante e igual a 4. Existem N consumidores idênticos e de tal sorte que a demanda inversa agregada por esse bem é dada por P=10 Q, em que P é o preço e Q a quantidade total demandada. Julgue as seguintes afirmativas: 0 Se o monopolista aplica a regra de mark-up como regra de preço, então o preço de monopólio é P m =7 e a quantidade produzida é Q m =3. 1 A perda de bem-estar (ou deadweight loss) decorrente do uso da regra de mark-up pelo monopolista é DWL=9. F V Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
123 Exercícios ANPEC 2009 Questão 10 (continuação) 2 Suponha que em vez da regra de mark-up, o monopolista adota uma tarifa bipartite (two-part tariff), segundo a qual ele cobra, de cada consumidor, uma tarifa de entrada igual a t =18/N e depois cobra o custo marginal por cada unidade ofertada. Então o monopolista produzirá a quantidade socialmente eficiente. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
124 Exercícios ANPEC 2009 Questão 10 (continuação) 2 Suponha que em vez da regra de mark-up, o monopolista adota uma tarifa bipartite (two-part tariff), segundo a qual ele cobra, de cada consumidor, uma tarifa de entrada igual a t =18/N e depois cobra o custo marginal por cada unidade ofertada. Então o monopolista produzirá a quantidade socialmente eficiente. V Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
125 Exercícios ANPEC 2009 Questão 10 (continuação) 2 Suponha que em vez da regra de mark-up, o monopolista adota uma tarifa bipartite (two-part tariff), segundo a qual ele cobra, de cada consumidor, uma tarifa de entrada igual a t =18/N e depois cobra o custo marginal por cada unidade ofertada. Então o monopolista produzirá a quantidade socialmente eficiente. V 3 Adotando uma tarifa bipartite, o monopolista jamais poderá obter um lucro maior do que aquele obtido mediante a regra de mark-up. Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
126 Exercícios ANPEC 2009 Questão 10 (continuação) 2 Suponha que em vez da regra de mark-up, o monopolista adota uma tarifa bipartite (two-part tariff), segundo a qual ele cobra, de cada consumidor, uma tarifa de entrada igual a t =18/N e depois cobra o custo marginal por cada unidade ofertada. Então o monopolista produzirá a quantidade socialmente eficiente. V 3 Adotando uma tarifa bipartite, o monopolista jamais poderá obter um lucro maior do que aquele obtido mediante a regra de mark-up. F Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
127 Exercícios ANPEC 2009 Questão 10 (continuação) 2 Suponha que em vez da regra de mark-up, o monopolista adota uma tarifa bipartite (two-part tariff), segundo a qual ele cobra, de cada consumidor, uma tarifa de entrada igual a t =18/N e depois cobra o custo marginal por cada unidade ofertada. Então o monopolista produzirá a quantidade socialmente eficiente. V 3 Adotando uma tarifa bipartite, o monopolista jamais poderá obter um lucro maior do que aquele obtido mediante a regra de mark-up. 4 Se o monopolista pratica discriminação perfeita de preços, então seu lucro privado coincidirá com o excedente social. F Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de / 57
Teoria da Firma. Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística. Roberto Guena de Oliveira USP. 28 de julho de 2014
Teoria da Firma Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística Roberto Guena de Oliveira USP 28 de julho de 2014 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de 2014
Leia maisTeoria da Firma. Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística. Roberto Guena de Oliveira PROANPEC. 2 de julho de 2009
Teoria da Firma Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística Roberto Guena de Oliveira PROANPEC 2 de julho de 2009 Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho
Leia maisTeoria da Firma. Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística. Roberto Guena de Oliveira 31demaiode2017 USP
Teoria da Firma Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística Roberto Guena de Oliveira 31demaiode2017 USP Sumário Discriminação de preços Tipos de discriminação Simplificações
Leia maisTeoria da Firma. Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística. Roberto Guena de Oliveira 31demaiode2017 USP
Teoria da Firma Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística Roberto Guena de Oliveira 31demaiode2017 USP Sumário Discriminação de preços Tipos de discriminação Simplificações
Leia mais2. São grupos, respectivamente, de crédito na Conta 1 (PIB) e débito na Conta 2 (RNDB) das Contas Nacionais:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Núcleo de Pós-Graduação e Pesquisa em Economia Mestrado Profissional em Desenvolvimento Regional e Gestão de Empreendimentos Locais
Leia maisMonopólio. Microeconomia II LGE108. Características do Monopólio:
Monopólio Introdução Características do Monopólio: Existe uma única empresa do lado da oferta; Existem muitos compradores de pequena dimensão; Não existem substitutos próximos; Existe informação perfeita
Leia maisProva de Microeconomia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CURSO DE MESTRADO EM ECONOMIA PROCESSO SELETIVO 2010 Prova de Microeconomia INSTRUÇÕES PARA A PROVA Leia atentamente as questões. A interpretação das questões faz parte da
Leia maisTeoria da Firma. Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística. Roberto Guena de Oliveira USP.
Teoria da Firma Discriminação de reços tarifa em duas artes e concorrência monoolística Roberto Guena de Oliveira USP novembro de 2013 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de 2013 1 / 42
Leia maisMICROECONOMIA. Paulo Gonçalves
MICROECONOMIA Preços não Lineares e Discriminação de Preços Paulo Gonçalves pgoncalves@concorrencia.pt Preços Não Lineares e Discriminação de Preços exemplos e ratio Revistas têm descontos para determinados
Leia maisPindyck & Rubinfeld, Capítulo 11, Determinação de Preços :: REVISÃO 1. Suponha que uma empresa possa praticar uma perfeita discriminação de preços de
Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 11, Determinação de Preços :: REVISÃO 1. Suponha que uma empresa possa praticar uma perfeita discriminação de preços de primeiro grau. Qual será o menor preço que ela cobrará,
Leia maisUniversidade Católica Portuguesa. Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Tel.: 351217270250. Fax: 351217270252 fbranco@fcee.ucp.
A empresa e o mercado Fernando Branco Ano lectivo 2003-2004 Trimestre de Inverno essão 4 A empresa produz para servir os seus clientes (o mercado). Não há uma teoria geral para prescrever as decisões óptimas
Leia maisLegislação aplicada às comunicações
Legislação aplicada às comunicações Fundamentos de competição Carlos Baigorri Brasília, março de 2015 Objetivo Conhecer os principais conceitos envolvidos na regulação econômica: Oferta e demanda Teoremas
Leia maisDETERMINAÇÃO DO PREÇO NA EMPRESA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - DEPE CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL
Leia maisCURSO de CIÊNCIAS ECONÔMICAS - Gabarito
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2006 e 1 o semestre letivo de 2007 CURSO de CIÊNCIAS ECONÔMICAS - Gabarito INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verifique se este caderno contém:
Leia maisESAPL IPVC. Licenciatura em Engenharia do Ambiente e dos Recursos Rurais. Economia Ambiental
ESAPL IPVC Licenciatura em Engenharia do Ambiente e dos Recursos Rurais Economia Ambiental Tema 2 O MERCADO O Mercado Os Economistas estudam e analisam o funcionamento de uma série de instituições, no
Leia maisO mercado de bens CAPÍTULO 3. Olivier Blanchard Pearson Education. 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
O mercado de bens Olivier Blanchard Pearson Education CAPÍTULO 3 3.1 A composição do PIB A composição do PIB Consumo (C) são os bens e serviços adquiridos pelos consumidores. Investimento (I), às vezes
Leia maisUNOCHAPECÓ Programação Econômica e Financeira
Estruturas de mercado UNOCHAPECÓ Programação Econômica e Financeira Texto para Discussão 1 De acordo com a natureza do mercado em que estão inseridas, as empresas deparam-se com decisões políticas diferentes,
Leia mais4) Considerando-se os pontos A(p1, q 1) = (13,7) e B (p 2, q 2) = (12,5), calcule a elasticidade-preço da demanda no ponto médio.
1) O problema fundamental com o qual a Economia se preocupa é o da escassez. Explique porque, citando pelo menos um exemplo. A escassez é o problema fundamental da Economia, porque, dadas as necessidades
Leia mais1) Eficiência e Equilíbrio Walrasiano: Uma Empresa
1) Eficiência e Equilíbrio Walrasiano: Uma Empresa Suponha que há dois consumidores, Roberto e Tomás, dois bens abóbora (bem 1) e bananas (bem ), e uma empresa. Suponha que a empresa 1 transforme 1 abóbora
Leia maisCMg Q P RT P = RMg CT CF = 100. CMg
Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 8, Oferta :: EXERCÍCIOS 1. A partir dos dados da Tabela 8.2, mostre o que ocorreria com a escolha do nível de produção da empresa caso o preço do produto apresentasse uma
Leia maisAV1 - MA 12-2012. (b) Se o comprador preferir efetuar o pagamento à vista, qual deverá ser o valor desse pagamento único? 1 1, 02 1 1 0, 788 1 0, 980
Questão 1. Uma venda imobiliária envolve o pagamento de 12 prestações mensais iguais a R$ 10.000,00, a primeira no ato da venda, acrescidas de uma parcela final de R$ 100.000,00, 12 meses após a venda.
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA DE SOROCABA
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SOROCABA CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Sergio Manoel Tavares, AN091354 Sheila Perez Gimenes, AN091355 GRUPO 4 TEORIA DA DEMANDA E EQUILÍBRIO DE MERCADO
Leia maisinclinada, o inverso da elasticidade se aproxima de zero e o poder de monopólio da empresa diminui. Logo, desde que a curva de demanda da empresa não
Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 10, Monopólio :: REVISÃO 1. Suponha que um monopolista estivesse produzindo em um ponto no qual seu custo marginal fosse maior do que sua receita marginal. De que forma ele
Leia maisEquilíbrio Geral. Roberto Guena de Oliveira. 30 de julho de 2014 USP. Roberto Guena (USP) Equilíbrio Geral 30 de julho de 2014 1 / 112
Equilíbrio Geral Roberto Guena de Oliveira USP 30 de julho de 2014 Roberto Guena (USP) Equilíbrio Geral 30 de julho de 2014 1 / 112 Parte I Modelo de Troca Roberto Guena (USP) Equilíbrio Geral 30 de julho
Leia maisECONOMIA Prof. Maurício Felippe Manzalli
ECONOMIA Prof. Maurício Felippe Manzalli Objetivos da atividade Destacar assuntos relacionados ao estudo da economia notadamente no ambiente empresarial e de comércio externo. Rever conceitos e definições.
Leia maisMicroeconomia I. Bibliografia. Elasticidade. Arilton Teixeira arilton@fucape.br 2012. Mankiw, cap. 5. Pindyck and Rubenfeld, caps. 2 e 4.
Microeconomia I Arilton Teixeira arilton@fucape.br 2012 1 Mankiw, cap. 5. Bibliografia Pindyck and Rubenfeld, caps. 2 e 4. 2 Elasticidade Será que as empresas conhecem as funções demanda por seus produtos?
Leia maisEstruturas de Mercado. 17. Concorrência Monopolística. Competição Imperfeita. Competição Monopolísitica. Muitos Vendedores. Produtos Diferenciados
Estruturas de Mercado 17. Concorrência Monopolística Número de Firmas? Muitas firmas Tipo de Produto? Uma firma Poucas firmas Produtos diferenciados Produtos idênticos Monopólio Oligopólio Competição Monopolística
Leia maisGABARITO LISTAS. 1. Dê 3 exemplos de tradeoffs importantes com que você se depara na vida.
DEZ PRINCIPIOS DE ECONOMIA - Lista 1 GABARITO LISTAS 1. Dê 3 exemplos de tradeoffs importantes com que você se depara na vida. Exemplos de tradeoffs incluem tradeoffs em relação ao tempo (como estudar
Leia maisProfessor: Sérgio Ricardo de Brito Gadelha Disciplina: Microeconomia Email: professor.sergio.gadelha@gmail.com Site: http://srbgadelha.wordpress.
SUMÁRIO 1 1. Introdução à Economia... 2 2. Teoria do Consumidor... 24 3. Teoria da Firma (Produção e Custos)... 38 4. Teoria de Mercados... 55 5. Teoria dos Jogos... 71 6. Equilíbrio Geral... 79 7. Bem
Leia maisMESTRADO EM ECONOMIA APLICADA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Coordenadoria de Pós-Graduação Prova de Conhecimentos Específicos do Processo Seletivo Stricto Sensu UFAL 2012.1 CADERNO DE PROVA
Leia maisLista de exercícios: Funções de 1ºgrau Problemas Gerais Prof ºFernandinho. Questões:
Lista de exercícios: Funções de 1ºgrau Problemas Gerais Prof ºFernandinho Questões: 01.(UNESP) Apresentamos a seguir o gráfico do volume do álcool em função de sua massa, a uma temperatura fixa de 0 C.
Leia maisPonto de partida para o estudo da organização industrial. CT determinante das tomadas de decisões das empresas.
TEORIA DOS CUSTOS Os custos totais de produção preocupações dos empresários. uma das principais Como medir os custos? Como controlar os custos? Como reduzir os custos? Ponto de partida para o estudo da
Leia maisECONOMIA. 1 o. ANO ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS REFERENTE MATERIAL DE ACOMPANHAMENTO DE AULAS PARA OS CURSOS: A 2 A.
ECONOMIA 1 o. ANO MATERIAL DE ACOMPANHAMENTO DE AULAS PARA OS CURSOS: ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS REFERENTE A 2 A. AVALIAÇÃO PROFESSOR FIGUEIREDO SÃO PAULO 2006 2 DEMANDA E OFERTA A Teoria Microeconômica
Leia maisMINICURSO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA NO DIA A DIA
PORCENTAGEM MINICURSO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA NO DIA A DIA Quando é dito que 40% das pessoas entrevistadas votaram no candidato A, esta sendo afirmado que, em média, de cada pessoas, 40 votaram no candidato
Leia maisECONOMIA MÓDULO 17. AS ELASTICIDADES DA DEMANDA (continuação)
ECONOMIA MÓDULO 17 AS ELASTICIDADES DA DEMANDA (continuação) Índice 1. As Elasticidades da Demanda (continuação)...3 1.1. Elasticidade-preço cruzada da demanda... 3 1.2. Elasticidade-renda da demanda...
Leia maisPotenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z
Rua Oto de Alencar nº 5-9, Maracanã/RJ - tel. 04-98/4-98 Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z Podemos epressar o produto de quatro fatores iguais a.... por meio de uma potência de base e epoente
Leia maisAJUSTE COMPLEMENTAR ENTRE O BRASIL E CEPAL/ILPES POLÍTICAS PARA GESTÃO DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS CURSO DE AVALIAÇÃO SOCIOECONÔMICA DE PROJETOS
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos AJUSTE COMPLEMENTAR ENTRE O BRASIL E CEPAL/ILPES POLÍTICAS PARA GESTÃO DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS CURSO
Leia maisSimulador de maximização de lucros: uma aplicação a um posto de gasolina de Passo Fundo - RS
Simulador de maximização de lucros: uma aplicação a um posto de gasolina de asso Fundo - RS Eduardo Belisário Finamore 1 Resumo: Este artigo tem por objetivo apresentar a visão da teoria econômica sobre
Leia maisCotagem de dimensões básicas
Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar
Leia maisCAPÍTULO 10 CONCORRÊNCIA IMPERFEITA. Introdução
CAPÍTULO 0 CONCORRÊNCIA IMPERFEITA Introdução Entre as duas situações extremas da concorrência perfeita e do monopólio existe toda uma variedade de estruturas de mercado intermédias, as quais se enquadram
Leia maisCustos fixos São aqueles custos que não variam em função das alterações dos níveis de produção da empresa. Exemplo: aluguel depreciação
1 Alguns conceitos de custos... gasto, despesa ou custo? Gasto: Sacrifício financeiro com que a entidade arca para a obtenção de um produto ou qualquer serviço 1. Investimento: Gasto ativado em função
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são
Leia maisResolução da Prova de Época Normal de Economia I 2º Semestre (PARTE A) Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos:
Nome Completo: (tal como consta do processo do aluno) Nº de Processo: Turma: Curso: Resolução da Prova de Época Normal de Economia I 2º Semestre (PARTE A) Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção
Leia maisCURSO DE MICROECONOMIA 2
CURSO DE MICROECONOMIA 2 TEORIA DOS CONTRATOS - Seleção Adversa PROF Mônica Viegas e Flavia Chein Cedeplar/UFMG 2/2009 Cedeplar/UFMG (Institute) MICRO 2 2/2009 1 / 30 Seleção Adversa Seleção adversa: se
Leia maisBundling: Examinations of Experimental Data
Bundling: Examinations of Experimental Data Isabel C. Moura Seminários DSI 11 de Novembro de 24 Escola de Engenharia Universidade do Minho Alguns Exemplos de Bundling Microsoft Office; Microsoft Windows
Leia maisFINANÇAS EM PROJETOS DE TI
FINANÇAS EM PROJETOS DE TI 2012 Exercícios de Fixação e Trabalho em Grupo - 2 Prof. Luiz Carlos Valeretto Jr. 1 1. O valor de depreciação de um item é seu: a) Valor residual. b) Custo inicial menos despesas
Leia maisSolução. a) Qual deve ser o preço de venda de cada versão, de modo que a quantidade de livros vendida seja a maior possível?
1 A Editora Progresso decidiu promover o lançamento do livro Descobrindo o Pantanal em uma Feira Internacional de Livros, em 01. Uma pesquisa feita pelo departamento de Marketing estimou a quantidade de
Leia mais7 - Análise de redes Pesquisa Operacional CAPÍTULO 7 ANÁLISE DE REDES. 4 c. Figura 7.1 - Exemplo de um grafo linear.
CAPÍTULO 7 7 ANÁLISE DE REDES 7.1 Conceitos Básicos em Teoria dos Grafos Diversos problemas de programação linear, inclusive os problemas de transporte, podem ser modelados como problemas de fluxo de redes.
Leia maisResolução de sistemas lineares
Resolução de sistemas lineares J M Martínez A Friedlander 1 Alguns exemplos Comecemos mostrando alguns exemplos de sistemas lineares: 3x + 2y = 5 x 2y = 1 (1) 045x 1 2x 2 + 6x 3 x 4 = 10 x 2 x 5 = 0 (2)
Leia maisCurso: Sistemas de Informação 13/04/2006 Economia e Gestão Financeira 1º Avaliação Prof. Ivaldir Vaz
1 1. O problema fundamental com o qual a Economia se preocupa é: a) A pobreza. b) O controle dos bens produzidos. c) A escassez. d) A taxação daqueles que recebem toda e qualquer espécie de renda. e) A
Leia maisPindyck & Rubinfeld, Capítulo 2, Oferta e Demanda :: REVISÃO
Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 2, Oferta e Demanda :: REVIÃO 1. uponha que um clima excepcionalmente quente ocasione um deslocamento para a direita da curva de demanda de sorvete. Por que o preço de equilíbrio
Leia maisEventos independentes
Eventos independentes Adaptado do artigo de Flávio Wagner Rodrigues Neste artigo são discutidos alguns aspectos ligados à noção de independência de dois eventos na Teoria das Probabilidades. Os objetivos
Leia maisPessoal, César Frade. 3-(Gestor-2001 ESAF) Entre as afirmações abaixo, indique aquelas que são Falsas (F) e as que são Verdadeiras (V).
Pessoal, Tenho um grupo de estudos com muito material para vocês se divertirem. Disponibilizo, inclusive, o primeiro capítulo do livro que estou fazendo. Associem-se a ele acessando o link http://groups.google.com.br/group/macroeconomiaafrf.
Leia maisb) a 0 e 0 d) a 0 e 0
IFRN - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RN PROFESSOR: MARCELO SILVA MATEMÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU 1. Um grupo de pessoas gastou R$ 10,00 em uma lanchonete. Quando foram pagar a conta,
Leia maisApostila de. Finanças e Turismo. 2º semestre de 2013 Glauber Eduardo de Oliveira Santos
Apostila de Finanças e Turismo 2º semestre de 2013 Glauber Eduardo de Oliveira Santos SUMÁRIO 1 Introdução às Finanças... 4 1.1 Avaliação de investimentos... 4 1.2 Empréstimos e juros... 5 1.3 Alternativas
Leia maisResolverei neste artigo uma prova da fundação VUNESP realizada em 2010.
Olá pessoal! Resolverei neste artigo uma prova da fundação VUNESP realizada em 2010. 01. (Fundação CASA 2010/VUNESP) Em um jogo de basquete, um dos times, muito mais forte, fez 62 pontos a mais que o seu
Leia maisSimulado ENEM: Matemática
Simulado ENEM: Matemática Questão 1 Cinco diretores de uma grande companhia, doutores Arnaldo, Bernardo, Cristiano, Denis e Eduardo, estão sentados em uma mesa redonda, em sentido horário, para uma reunião
Leia maisAula 2 Contextualização
Economia e Mercado Aula 2 Contextualização Prof. Me. Ciro Burgos Importância de se conhecer o funcionamento dos mercados Diferenciação de mercado Comportamento dos consumidores e firmas; formação de preços;
Leia maisMATEMÁTICA PRIMEIRA ETAPA - 1999
MATEMÁTICA PRIMEIRA ETAPA - 1999 QUESTÃO 46 Observe a figura. Essa figura representa o intervalo da reta numérica determinado pelos números dados. Todos os intervalos indicados (correspondentes a duas
Leia mais1 Introdução. futuras, que são as relevantes para descontar os fluxos de caixa.
1 Introdução A grande maioria dos bancos centrais tem como principal ferramenta de política monetária a determinação da taxa básica de juros. Essa taxa serve como balizamento para o custo de financiamento
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano Probabilidades - Triângulo de Pascal Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - 12o Ano Probabilidades - Triângulo de Pascal Propostas de resolução Exercícios de exames e testes intermédios 1. A linha do triângulo de Pascal em que a soma dos dois primeiros elementos
Leia maisAvaliação Distribuída 2º Mini-Teste (30 de Abril de 2007 15h00) Os telemóveis deverão ser desligados e guardados antes do início do teste.
LICENCIATURA EM ECONOMIA MACROECONOMIA II LEC 206 (2006-2007) Avaliação Distribuída 2º Mini-Teste (30 de Abril de 2007 15h00) Duração: 60 minutos Não é permitida qualquer forma de consulta. Os telemóveis
Leia maisPRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE
PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE 1. Introdução No dia 28 de maio de 2010 houve uma atualização na Resolução CFC 750/93 para a Resolução CFC 1282/10, com o intuito de assegurar a aplicação correta das normas
Leia maisELABORAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS AULA 01: CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS A PROJETOS TÓPICO 04: NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA 1.14 NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA
Leia maisConteúdo. Apostilas OBJETIVA - Ano X - Concurso Público 2015
Apostilas OBJETIVA - Ano X - Concurso Público 05 Conteúdo Matemática Financeira e Estatística: Razão; Proporção; Porcentagem; Juros simples e compostos; Descontos simples; Média Aritmética; Mediana; Moda.
Leia maisCaracterísticas do Monopólio:
Introdução Características do Monopólio: Existe uma única empresa do lado da oferta; Existem muitos compradores de pequena dimensão; Não existem substitutos próximos; Existe informação perfeita (os consumidores
Leia maisINSTITUTO TECNOLÓGICO
PAC - PROGRAMA DE APRIMORAMENTO DE CONTEÚDOS. ATIVIDADES DE NIVELAMENTO BÁSICO. DISCIPLINAS: MATEMÁTICA & ESTATÍSTICA. PROFº.: PROF. DR. AUSTER RUZANTE 1ª SEMANA DE ATIVIDADES DOS CURSOS DE TECNOLOGIA
Leia maisUnidade I. Mercado Financeiro e. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade I Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercado Financeiro O mercado financeiro forma o conjunto de instituições que promovem o fluxo de recursos entre os agentes financeiros.
Leia maisCPV especializado na ESPM ESPM Resolvida Prova E 10/novembro/2013
CPV especializado na ESPM ESPM Resolvida Prova E 0/novembro/03 Matemática. As soluções da equação x + 3 x = 3x + são dois números: x + 3 a) primos b) positivos c) negativos d) pares e) ímpares x + 3 x
Leia maisMicroeconomia II. Prof. Elaine Toldo Pazello. Capítulo 25
Microeconomia II Resolução 4 a Lista de Exercícios Prof. Elaine Toldo Pazello Capítulo 25 1. Exercício 2 do Capítulo 25 do Varian. no final do livro. 2. Um monopolista vende em dois mercados. A curva de
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Economia PPE FOLHA DE PROVA DA PCE EDITAL 001/2015 MACROECONOMIA
MACROECONOMIA QUESTÃO 01 EXAME ANPEC - 2004 Tendo em conta conceitos relativos ao sistema monetário, julgue as proposições: (0) Define-se papel-moeda em poder do público como sendo o saldo do papel-moeda
Leia maisFACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO ANO LECTIVO 2010/2011 1G203: ECONOMIA INTERNACIONAL
1 FCULDDE DE ECONOMI DO PORTO NO LECTIVO 2010/2011 1G203: ECONOMI INTERNCIONL 2. Política comercial externa 2.1. Instrumentos de política comercial externa 2.2. Efeitos de mercado e de bem-estar associados
Leia mais2/26/aa. Preço. Mais Alta Estratégia de preço premium. Estratégia baseada no valor. Qualidade. Mais Baixa Estratégia de preço exorbitante
Estratégias de determinação de preços dos produtos. Prof. Adm. Msc. Rodrigo Alejandro Torres Novos Produtos Preço Mais Alto Mais Baixo Qualidade Mais Alta Estratégia de preço premium Estratégia baseada
Leia maisMatemática Financeira. Flávio Rodrrigues
Matemática Financeira Flávio Rodrrigues Desconto de Títulos de Crédito Conceito: O Desconto é a diferença entre o valor futuro de um título (duplicata, nota promissória, letra de câmbio, cheque pré- datado
Leia maisResoluções comentadas de Raciocínio Lógico e Estatística SEFAZ - Analista em Finanças Públicas Prova realizada em 04/12/2011 pelo CEPERJ
Resoluções comentadas de Raciocínio Lógico e Estatística SEFAZ - Analista em Finanças Públicas Prova realizada em 04/1/011 pelo CEPERJ 59. O cartão de crédito que João utiliza cobra 10% de juros ao mês,
Leia maisTeoria Básica de Oferta e Demanda
Teoria Básica de Oferta e Demanda Este texto propõe que você tenha tido um curso introdutório de economia. Mas se você não teve, ou se sua teoria básica de economia está um pouco enferrujada, então este
Leia maisEstratégia empresarial e gestão de custos
Estratégia empresarial e gestão de custos Marcello Lopes dos Santos* A empresa e seu ambiente Uma adequada formação de preço de venda é uma questão crucial para que uma empresa possa sobreviver e crescer,
Leia mais4. Revisão Bibliográfica - Trabalhos sobre Opções Reais no Mercado Imobiliário
44 4. Revisão Bibliográfica - Trabalhos sobre Opções Reais no Mercado Imobiliário 4.1. Urban Land Prices under Uncertainty (Titman 1985) No artigo publicado em Junho de 1985, Sheridan Titman, ao observar
Leia maisExercícios Teóricos Resolvidos
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar
Leia maisFUNÇÃO DE 1º GRAU. = mx + n, sendo m e n números reais. Questão 01 Dadas as funções f de IR em IR, identifique com um X, aquelas que são do 1º grau.
FUNÇÃO DE 1º GRAU Veremos, a partir daqui algumas funções elementares, a primeira delas é a função de 1º grau, que estabelece uma relação de proporcionalidade. Podemos então, definir a função de 1º grau
Leia maisPindyck & Rubinfeld, Capítulo 11, Determinação de Preços :: EXERCÍCIOS 1. A discriminação de preço exige a capacidade de diferenciar os clientes e de
Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 11, Determinação de Preços :: EXERCÍCIOS 1. A discriminação de preço exige a capacidade de diferenciar os clientes e de evitar a ocorrência de arbitragem. Explique de que
Leia maisDe acordo com a definição dada pela OCDE,
Contabilidade Nacional: território geográfico, unidades residentes e operações económicas De acordo com a definição dada pela OCDE, A Contabilidade Nacional é uma técnica que se propõe apresentar sob uma
Leia maisInstrumentos Econômicos de Gestão Ambiental. Subsídio Ambiental
Instrumentos Econômicos de Gestão Ambiental Subsídio Ambiental Acabamos de perceber que um tributo sobre emissões funciona como se estivéssemos estabelecendo um preço pelo uso do patrimônio ambiental que
Leia maisMICROECONOMIA Exercícios - CEAV
MICROECONOMIA Exercícios - CEAV Prof. Antonio Carlos Assumpção 1)BNDES Economista 2011-31 O valor monetário do custo total de produção (CT) de uma empresa, em determinado período, é dado pela expressão
Leia maisMicroeconomia 1 - Teoria da Firma - Parte 2
Microeconomia 1 - Teoria da Firma - Parte 2 Rodrigo Nobre Fernandez Pelotas, 2015 DECON/UFPEL Rodrigo Nobre Fernandez Microeconomia 1 / 30 Minimização de Custos 1 Suponha que a firma escolhe um certo nível
Leia maisProva de Macroeconomia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CURSO DE MESTRADO EM ECONOMIA PROCESSO SELETIVO 2010 Prova de Macroeconomia INSTRUÇÕES PARA A PROVA Leia atentamente as questões. A interpretação das questões faz parte da
Leia maisO comportamento conjunto de duas variáveis quantitativas pode ser observado por meio de um gráfico, denominado diagrama de dispersão.
ESTATÍSTICA INDUTIVA 1. CORRELAÇÃO LINEAR 1.1 Diagrama de dispersão O comportamento conjunto de duas variáveis quantitativas pode ser observado por meio de um gráfico, denominado diagrama de dispersão.
Leia maisMACROECONOMIA ABERTA
MACROECONOMIA ABERTA 1- (APO-MP 2005) Considerando E = taxa real de câmbio calculada considerando os índices de preços interno e no estrangeiro e a taxa nominal de câmbio segundo conceito utilizado no
Leia maisA otimização é o processo de
A otimização é o processo de encontrar a melhor solução (ou solução ótima) para um problema. Eiste um conjunto particular de problemas nos quais é decisivo a aplicação de um procedimento de otimização.
Leia maisNoções de Economia. As sociedades humanas, de modo geral, se defrontam com três problemas econômicos fundamentais:
1 Noções de Economia 1. Microeconomia A Ciência Econômica, conhecida como ciência da escassez, parte do princípio que as necessidades humanas são ilimitadas, enquanto que os recursos necessários para que
Leia maisSumário 1.OPERAÇÕES COM NÚMEROS RACIONAIS...2. 1.1 Adição e Subtração de Números Racionais...2. 1.2 Multiplicação e Divisão de Números Racionais...
Sumário 1.OPERAÇÕES COM NÚMEROS RACIONAIS...2 1.1 Adição e Subtração de Números Racionais...2 1.2 Multiplicação e Divisão de Números Racionais...2 2.OPERAÇÕES COM NÚMEROS DECIMAIS...4 2.1 Adição e Subtração
Leia maisA presente seção apresenta e especifica as hipótese que se buscou testar com o experimento. A seção 5 vai detalhar o desenho do experimento.
4 Plano de Análise O desenho do experimento realizado foi elaborado de forma a identificar o quão relevantes para a explicação do fenômeno de overbidding são os fatores mencionados na literatura em questão
Leia maisEntenda a tributação dos fundos de previdência privada O Pequeno Investidor 04/11/2013
Entenda a tributação dos fundos de previdência privada O Pequeno Investidor 04/11/2013 Antes de decidir aplicar seu dinheiro em fundos de previdência privada, é preciso entender que é uma aplicação que
Leia maisCapítulo 18: Externalidades e Bens Públicos
Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 18, Externalidades::EXERCÍCIOS 1. Diversas empresas se instalaram na região oeste de uma cidade, depois que a parte leste se tornou predominantemente utilizada por residências
Leia maisSeu pé direito nas melhores faculdades
Seu pé direito nas melhores faculdades IM - maio 006 MTMÁTI 0. a) atore a epressão 3 3 + 6. b) Resolva, em, a inequação 3 3 + 6 +. a) 3 3 + 6 = (3 ) 6(3 ) = ( 6)(3 ) = ( + 6 )( 6 )(3 ) é a forma fatorada
Leia maisINVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital
5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais
Leia mais6. Programação Inteira
Pesquisa Operacional II 6. Programação Inteira Faculdade de Engenharia Eng. Celso Daniel Engenharia de Produção Programação Inteira São problemas de programação matemática em que a função objetivo, bem
Leia maisação? 8-4) Avaliação de ações de crescimento constante. Os investidores exigem uma taxa de retomo de 15 por cento sobre as ações da Levine Company (k
EXERCÍCIOS 8-1) Avaliação de ações preferenciais. A Ezzell Corporation emitiu ações preferenciais com um dividendo estabelecido a 10 por cento do par. Ações preferenciais deste tipo atualmente rendem 8
Leia maisLANCASTER, Kelvin A Economia Moderna. Teoria e Aplicações. Zahar Editores: Rio de Janeiro, 1979.
Economia de Mercado Módulo 10 A ESTRUTURA DO MERCADO OBJETIVO: Desde o surgimento de uma sociedade de mercado, o sistema econômico caracterizava se por um grande número de pequenas empresas. No entanto,
Leia maisCURSO: ADMINISTRAÇÃO Prof Dra. Deiby Santos Gouveia Disciplina: Matemática Aplicada OFERTA DE MERCADO
CURSO: ADMINISTRAÇÃO Prof Dra. Deiby Santos Gouveia Disciplina: Matemática Aplicada OFERTA DE MERCADO A oferta de uma mercadoria, a um dado preço, é a quantidade que os vendedores estão dispostos a oferecer
Leia mais