AJUSTE COMPLEMENTAR ENTRE O BRASIL E CEPAL/ILPES POLÍTICAS PARA GESTÃO DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS CURSO DE AVALIAÇÃO SOCIOECONÔMICA DE PROJETOS

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1 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos AJUSTE COMPLEMENTAR ENTRE O BRASIL E CEPAL/ILPES POLÍTICAS PARA GESTÃO DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS CURSO DE AVALIAÇÃO SOCIOECONÔMICA DE PROJETOS APOSTILA EXCEDENTES DO CONSUMIDOR E DO PRODUTOR JULIO ISMODES BRASÍLIA, MAIO DE 2009

2 EXCEDENTES DO CONSUMIDOR E DO PRODUTOR A. INTRODUÇÃO Uma situação muito comum em economia é o fato de que quando uma pessoa deixa de lucrar, assume-se que ela realmente está perdendo e alternativamente, quando ela deixa de pagar, na prática, ela se sente ganhando. Não obstante, esses ganhos e perdas não são tangíveis na prática, pois nesse caso não formam um fluxo de dinheiro. Poderíamos citar, também, o caso particular de uma família, acostumada a gastar uma certa quantia em educação e que em um determinado momento as mensalidades dos colégios dos filhos em idade escolar são reduzidas. A família gastará menos em tais serviços, o que significa uma maior disponibilidade de renda a ser gasta em outros bens e serviços ou poupada. É possível demonstrar, igualmente, que se em um determinado mercado a produção de bens aumenta de tal maneira que o preço diminui, então, todas as pessoas que estavam consumindo aquele produto serão beneficiadas porque poderão pagar menos que antes. Assim, quando a demanda de um bem incrementa, os produtores beneficiam-se porque o preço de tal bem aumenta em relação ao que existia na situação anterior à expansão da demanda. B. Excedente do Consumidor O excedente do consumidor (EC) na economia do bem-estar estuda os benefícios que os consumidores obtém pela sua participação em um determinado mercado. Essa participação decorrerá da utilidade proporcionada 2

3 pelo consumo de tal bem e da conseqüente disposição a pagar (DAP) por ele pelo consumidor. A disposição a pagar 1 DAP é o preço máximo que o indivíduo está disposto a gastar por um quantidade específica de um bem ou serviço. Para uma breve explicação, o gráfico 1 apresenta a capacidade de pagar para diferentes números de unidades de um produto. Existe, assim, uma disposição a pagar total e uma disposição a pagar marginal. Gráfico 1 Disposição a Pagar Marginal O gráfico 1 ilustra as diferentes disposições a pagar para diferentes níveis de consumo. Assim, pela unidade de número cem (100), o consumidor está disposto a pagar o preço unitário de $100; pela unidade duzentos (200), paga $90, e assim sucessivamente. A disposição a pagar marginal refere-se à 1 Mokate K. - Castro R: Evaluación Económica y Social de Proyectos del Inversión. Edit- Alafaomega- Bogota

4 unidade adicional. Portanto, a disposição a pagar marginal pela unidade 1000 é $100, pela unidade de número 300 é $70, etc. Pelo total das 300 unidades, a disposição a pagar total será toda a área sombreada do gráfico 1. Isto ocorre porque para a primeira unidade se está disposto a $110/unidade e na medida em que se incrementa o consumo, a disposição a pagar pela unidades adicionais é cada vez maior. Gráfico 2 Disposição a Pagar Total Pode-se quantificar a disposição a pagar total pelas 300 unidades na seguinte forma que aparece no gráfico 2: DP (disposição a pagar) 300 x $40 = (300 x $70) + 2 = $2l.000+ $6.000 = $ Pela unidade de número 300, o consumidor está disposto a pagar somente $70 e isto é o que ele efetivamente paga no mercado. Mas o consumidor não paga 4

5 $70 unicamente pela unidade numero 300, mas também paga por esta y todas as anteriores 299 unidades. Portanto, no mercado, o pagamento efetivo pelas trezentas unidades é $70 X 300= $ Os restantes $6.000 são o benefício que é obtido por consumir ou comprar no mercado estas 300 unidades a $70 e não ter que pagar o que estava disposto a pagar por cada uma delas. Este benefício é denominado como o excedente do consumidor (EC) e representa a diferença entre a disposição a pagar (DAP) e o que efetivamente é pago. (Precio P) EC=DAP-P Ademais quanto maior é o excedente do consumidor, um maior benefício líquido será gerado em termos de consumo e, por tanto, maior será o nível de bem estar alcançado implicitamente pelo consumidor, porque efetivamente ele está pagando menos do que ele estaria disposto a pagar pelo bem. De forma geral, o gráfico 3 apresenta como a disposição a pagar por q 0 unidades é calculada, somando a área do retângulo 0 P 0 Bq 0 e a área do triângulo P 1 BP 0. 5

6 Gráfico 3 Disposição a Pagar Como aumenta o excedente do consumidor quando o preço cai. Como os compradores 2 sempre querem pagar menos pelos bens que adquirem, uma redução do preço melhora seu bem-estar. Mas, em quanto melhora? Para responder essa pergunta também pode-se utilizar o conceito do excedente do consumidor. O gráfico 4 mostra uma curva de demanda com a sua representativa inclinação negativa. De acordo com este gráfico, o excedente do consumidor ao preço P1 é a área do triângulo ABC. Assume-se agora que o preço cai de P1 para P2, como mostra o gráfico 5, assim o excedente do consumidor é igual a área ADF. O aumento do excedente do consumidor atribuível à redução de preço é a área BCFD. Esse aumento do excedente do consumidor está formado por dois componentes. 2 Elaborado a partir de N. Gregory Mankiw: Principios de economia. Mc Graw Hill, Bogota

7 Em primeiro lugar, os compradores que estavam comprando a quantidade Q do bem, ao preço mais alto, P1, desfrutam de maior bem-estar porque agora pagam menos. O aumento do excedente do consumidor dos compradores já existentes é a redução da quantidade que pagam, é igual a área do retângulo BCED. Em segundo lugar, ingressam novos compradores no mercado, porque agora estão dispostos a comprar o bem ao preço menor. Como conseqüência, a quantidade demanda no mercado aumenta de Q a Q 2. O excedente do consumidor que recebem estes novos compradores é a área do triângulo CEE. O excedente do consumidor, que é a quantidade que os compradores estão dispostos a pagar por um preço menor ao que pagam realmente, mede o benefício que obtém os compradores de um bem tal como percebido por eles. Portanto, o excedente do consumidor, que é uma boa medida do bem-estar econômico se os responsáveis pela política econômica de um governo querem respeitar as referências dos compradores. 7

8 Gráfico 4 Excedente do consumidor ao preço P1 Preço A Excedente do consumidor P 1 B C Demanda 0 Q 1 Quantidad e COMO O PREÇO ALTERA O EXCEDENTE DO CONSUMIDOR No gráfico 4, o preço é P 1, a quantidade demandada é Q 1 e o excedente do consumidor é igual a área do triângulo ABC. Quando o preço cai de P 1 a P 2, como no gráfico 5, a quantidade aumenta de Q 1 a Q 2 e o excedente do consumidor aumenta até a área do triângulo ADF. O aumento do excedente do consumidor (área BCFD) deve-se em parte a que os consumidores já existentes agora pagam menos (área BCED) e, em parte, ao excedente dos novos no mercado ao preço menor (área CEF). 8

9 Gráfico 5 Excedente do consumidor ao preço P2 Preço A P 1 B Excedente inicial del consumidor C Excedente del consumidor de los nuevos consumidores P 2 D Excedente adicional del consumidor Iniciales E F Demanda 0 Q 1 Q 2 Cantidad C. Excedente do Produtor Suponha um proprietário de uma casa e que ela necessita de uma nova pintura. O proprietário consulta quatro prestadoras de serviços de pintura: Maria, Luisa, Gemma e Graciela. Para cada uma, ele solicita um orçamento e irá contratar o trabalho com quem apresentar o menor preço. Evidente, cada pintora estará disposta a fazer o trabalho se o preço for superior ao custo de fazê-lo. Este custo deve incluir o custo de oportunidade delas: compreende tanto seus gastos monetários (na pintura, pinceis, tintas, etc.), assim como o valor do seu tempo de trabalho utilizado. A tabela 1 mostra o custo de cada uma. 9

10 Cada pintora pode vender seus serviço a um preço superior ao custo, negar o trabalho se o preço for inferior ao custo e mostrar-se indiferente ante à possibilidade de vender os serviço a um preço exatamente igual ao seu custo. Quando o proprietário recebe os orçamentos das pintoras, o preço inicia sendo alto, mas cai rapidamente quando elas competem pelo trabalho. Quando a Graciela oferece $600 (o um pouco menos), ela é a única pintora que permanece. Ela está satisfeita em fazer o trabalho a este preço, porque o seu custo é de somente $500. Maria, Luisa y Gemma não estão disposta a fazê-lo por menos de $600. A pintora com o menor custo é contratada para fazer o serviço. Quais benefícios Graciela obtêm ao aceitar o trabalho? Como está disposta a fazê-lo por $500, mas obtém $600, ela recebe um excedente do produtor de $100. O excedente do produtor é a quantidade que recebe um vendedor de um bem ou serviço menos o custo de produção, nesse sentido, mede o benefício que os vendedores obtêm por participar do mercado. Tabela 1 Os Custos de Quatro Possíveis Vendedoras (Pintoras) Vendedora/Pintora Custo ($.) María Luisa Gemma Graciela

11 Excedente do produtor (EP) Quantidade que recebe um vendedor ou ofertante por um bem menor que o custo de produzi-lo. 11

12 D. A eficiência do mercado. O gráfico 6 apresenta uma curva de oferta com a inclinação representativa positiva. O preço P 1 e o excedente do produtor é a área do triângulo ABC. O gráfico 7 indica o que ocorre quando o preço sobe de P 1 a P 2. Agora, o excedente do produtor é igual à área ADE. Este aumento do excedente do produtor tem duas partes. Em primeiro lugar, os vendedores que estavam vendendo à quantidade Q 1, do bem ao preço menor P1 desfrutam de um mayor bem-estar porque agora recebem mais pelo que vendem. O aumento do excedente do produtor aos vendedores já existentes é igual a área do BCED. Em segundo lugar, ingressam alguns novos vendedores no mercado porque agora estão dispostas a produzier o bem ao preço mais alto, com o que a quantidade ofertada aumenta de Q 1 a Q 2. Gráfico 6 Precio Excedente do produtor ao preço P 1 Oferta P 1 B Excedente del productor C A 0 Q 1 Cantidad 12

13 O excedente do consumidor e o excedente do produtor são os instrumentos básicos utilizados pelos economistas para estudar o bem-estar dos compradores e vendedores em um mercado. Gráfico 7 Excedente do produtor ao preço P 2 Precio Excedente adicional del producto Iniciales Oferta P 2 D E F P1 C Excedente del producto los nuevos productos A 0 Q 1 Q 2 Cantidad 13

14 Um medida possível e importante para o estudo do bem-estar é a soma do excedente do consumidor (EC) e o excedente do produtor (EP) que se chama excedente total (ET). ET = EC +EP O excedente do consumidor é o benefício que obtém os compradores por participar do mercado e o excedente do produtor é o benefício que recebem os vendedores. Assim, é pertinente utilizar o excedente total como medida do bem-estar econômico da sociedade. Excedente de consumidor = valor para os compradores quantidade paga pelos compradores. 14

15 O excedente do produtor mede-se da seguinte maneira: Excedente do produtor = = valor para os vendedores custos dos vendedores Quando somamos o excedente do consumidor e o do produtor, temos que Excedente total = valor para os compradores quantidade paga pelos compradores + + quantidade recebida pelos vendedores custos dos vendedores A quantidade paga pelos compradores é igual à que recebem os vendedores, por isto os termos intermediários desta expressão se anulam. Portanto, podemos expressar o excedente total da seguinte maneira: Excedente total = = valor para os compradores custo dos vendedores O excedente total em um mercado é o valor total para os compradores dos bens, medido por sua disposição a pagar, menos os custos totais que os produtores tem para a produção desses bens. Se uma alocação de recursos maximiza o excedente, ela apresenta eficiência. 15

16 Se uma alocação não é eficiente, não estão sendo conseguidos os ganhos derivados da troca entre compradores e vendedores. eficiência Propriedade de uma alocação de recursos segundo o qual esta maximiza o excedente total que recebem todos os membros da sociedade. 16

17 A questão de eficiência consiste em averiguar se o bolo é o maior possível e a questão de equidade consiste em averiguar se o bolo está repartido equitativamente. A avaliação da equidade de um resultado do mercado é mais difícil que a avaliação da eficiência. Enquanto esta última é uma meta objetiva que pode ser julgado baseada em critério estritamente positivo, a equidade obriga a fazer juízos normativo, que vão além da economia e entram no campo da filosofia política. equidade Justiça da distribuição do bem-estar entre os membros da sociedade A avaliação do equilíbrio do mercado. O gráfico 8 apresenta o excedente do consumidor e do produtor quando o mercado atinge o equilíbrio entre a oferta e a demanda. O excedente do consumidor é igual à área situado por encima do preço e debaixo da curva de demanda e o excedente do produtor é igual à área situada abaixo do preço e encima da curva de oferta. Portanto, a área total situada entre as curvas de oferta e demanda até o ponto de equilíbrio representa o excedente total deste mercado. È eficiente esta alocação de recursos de equilíbrio? Maximiza o excedente total? Quando um mercado está em equilíbrio, o preço determina quais compradores e quais vendedores participam dele? Os compradores que dão ao bem um valor superior ao preço (representados pelo segmento AE na curva de 17

18 demanda) decidem comprar o bem: os que dão um valor inferior ao preço (representados pelo segmento EB) não o compram. Pelo outro lado, os vendedores cujos custos são mais baixos que o preço (representados pelo segmento CE na curva de oferta) decidem produzir e vender o bem, aqueles cujos custos são mais altos que o preço (representados pelo segmento ED) não o produz e nem o vendem. Estas observações permitem extrair duas conclusões sobre os resultados do mercado: 1. Os mercados livres alocam a oferta de bens aos compradores que lhe dão maior valor, representados pela sua disposição a pagar. 2. Os mercados livres alocam a demanda de bens aos vendedores que podem produzir com o menor custo. Gráfico 8 Preço A D Excedente do consumidor Preço de equilibrio Excedente do Podutor D B emanda 0 C Quantidade de equilibrio Quantidade 18

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