Teoria da Firma. Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística. Roberto Guena de Oliveira PROANPEC. 2 de julho de 2009
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1 Teoria da Firma Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística Roberto Guena de Oliveira PROANPEC 2 de julho de 2009 Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
2 Sumário 1 Discriminação de preços Tipos de discriminação Simplificações Discriminação de preços de 1º grau Discriminação de preços de 2º grau Discriminação de preços de 3º grau 2 Tarifas em duas partes 3 Concorrência monopolística 4 Exercícios Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
3 Sumário Discriminação de preços 1 Discriminação de preços Tipos de discriminação Simplificações Discriminação de preços de 1º grau Discriminação de preços de 2º grau Discriminação de preços de 3º grau 2 Tarifas em duas partes 3 Concorrência monopolística 4 Exercícios Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
4 Sumário Discriminação de preços Tipos de discriminação 1 Discriminação de preços Tipos de discriminação Simplificações Discriminação de preços de 1º grau Discriminação de preços de 2º grau Discriminação de preços de 3º grau 2 Tarifas em duas partes 3 Concorrência monopolística 4 Exercícios Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
5 Discriminação de preços Tipos de discriminação O que é preciso para discriminar preços Diferenciar os compradores de acordo com suas preferências e/ ou identificar as quantidades compradas por compradores e dificultar a arbitragem entre compradores. Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
6 Discriminação de preços Tipos de discriminação Três tipos de discriminação de preços 1 Discriminação de preços de primeiro grau ou discriminação perfeita de preços: O monopolista é capaz de identificar as preferências de cada comprador e identificar as quantidades consumidas por comprador. Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
7 Discriminação de preços Tipos de discriminação Três tipos de discriminação de preços 1 Discriminação de preços de primeiro grau ou discriminação perfeita de preços: O monopolista é capaz de identificar as preferências de cada comprador e identificar as quantidades consumidas por comprador. 2 Discriminação de preços de segundo grau ou precificação não linear: o monopolista é capaz de identificar quanto cada comprador adquire do bem, mas não conhece as preferências dos compradores. Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
8 Discriminação de preços Tipos de discriminação Três tipos de discriminação de preços 1 Discriminação de preços de primeiro grau ou discriminação perfeita de preços: O monopolista é capaz de identificar as preferências de cada comprador e identificar as quantidades consumidas por comprador. 2 Discriminação de preços de segundo grau ou precificação não linear: o monopolista é capaz de identificar quanto cada comprador adquire do bem, mas não conhece as preferências dos compradores. 3 Discriminação de preços de terceiro grau: o monopolista é capaz de diferenciar os compradores de acordo com suas funções de demanda, mas não monitora quanto cada comprador compra. Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
9 Sumário Discriminação de preços Simplificações 1 Discriminação de preços Tipos de discriminação Simplificações Discriminação de preços de 1º grau Discriminação de preços de 2º grau Discriminação de preços de 3º grau 2 Tarifas em duas partes 3 Concorrência monopolística 4 Exercícios Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
10 Discriminação de preços Hipótese simplificadora Simplificações Para efeito do tratamento dado às discriminações de preço de 1º e 3º graus, suporemos que os n compradores sejam consumidores cujas funções de demanda têm a forma u i (q i,x i ) =v i (q i ) +x i, i =1,2,...,n na qual q i é a quantidadeconsumidapelo indivíduo i do bem produzidopelo monopolistaex i é o totalde dinheiro disponível para esse consumidor para aquisição de outros bens e v i (q i ) é uma função estritamentecôncava com v i (0) =0 para i =1,2,...,n Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
11 Consequências Discriminação de preços Simplificações 1 A curva de demandapelo bem q é dada pelo gráfico da função p d =v (q). 2 O valor máximo que o consumidoriestá disposto a pagar para consumidruma quantidadeq i do bem produzido pelo monopolista quando a alternativa é não consumir nada desse bem é v i (q i ) 3 Esse valor é dado pela área abaixo de sua curva de demandaatá a quantidadeq i Observação: Os resultado que vamos obter podem ser generalizados para funções de utilidade não quase-lineares. Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
12 Sumário Discriminação de preços 1º grau 1 Discriminação de preços Tipos de discriminação Simplificações Discriminação de preços de 1º grau Discriminação de preços de 2º grau Discriminação de preços de 3º grau 2 Tarifas em duas partes 3 Concorrência monopolística 4 Exercícios Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
13 Discriminação de preços 1º grau Objetivo do monopolista max n n P i c q i i=1 i=1 dada a restrição P i v i (q i ), i +1,2,...,n sendo q i o tamanhodo pacotedesenhado para o comprador i, P i o preço desse pacote, c(q) a função de custo do monopolistana qual q = n i=1 q i, sendo n o número de compradores. v i (q i ) o preço máximo que o compradoriestá disposto a pagar para comprarum pacotecom q i unidades quandoa opção é não comprar nada. Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
14 Discriminação de preços Solução do problema 1º grau P i =v i (q i ), v i (q i) =CMg Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
15 Discriminação de preços Solução do problema 1º grau P i =v i (q i ), v i (q i) =CMg Interpretação (v i (q i) =) preço de demanda = curto marginal. Propriedade Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
16 Discriminação de preços Solução do problema 1º grau P i =v i (q i ), v i (q i) =CMg Interpretação (v i (q i) =) preço de demanda = curto marginal. Propriedade O discriminador perfeito produz a quantidade eficiente, mas captura todo o excedente gerado. Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
17 Discriminação de preços 1º grau Ilustração: custo marginal constante Consumidor 1 Consumidor 2 p p P 1 v 1 (q 1) CMg P 2 CMg v 2 (p) q 1 q 1 q 2 q 2 Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
18 Discriminação de preços 1º grau Ilustração: custo marginal constante Consumidor 1 Consumidor 2 p p ganho com consumidor 1 ganho com consumidor 2 v 1 (q 1) CMg CMg v 2 (p) q 1 q 1 q 2 q 2 Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
19 Sumário Discriminação de preços 2º grau 1 Discriminação de preços Tipos de discriminação Simplificações Discriminação de preços de 1º grau Discriminação de preços de 2º grau Discriminação de preços de 3º grau 2 Tarifas em duas partes 3 Concorrência monopolística 4 Exercícios Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
20 Discriminação de preços 2º grau O que pode fazer um discriminador de 2º grau? Como o discriminadorde preços de segundo grau não é capaz de observar as preferências do consumidor, ele pode desenhar pacotes com quantidades do produto e preços diferentes, na esperança de que cada tipo de consumidor escolha um pacote diferente. Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
21 Discriminação de preços 2º grau Hipóteses simplificadoras 1 Há apenas 2 tipos de consumidoresem igual número,n. 2 v 1 (q 1 ) e v 2 (q 2 ) são as respectivas funções de disposição a pagar. 3 v 1 (q)>v 2 (q) para qualquervalor de q. Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
22 Discriminação de preços 2º grau O problema do discriminados de 2º grau Respeitando as restrições maxn(p 1 +P 2 ) c[n(q 1 +q 2 )] q 1,q 2 P 2 v 2 (q 2 ) e v 1 (q 1 ) P 1 v 1 (q 2 ) P 2. Na qual q 1 e q 2 são os pacotesdesenhadospara serem adquiridospelos consumidores1e2ep 1 e P 2 são seus respectivos preços. A última condição significa que o execedente do consumidor 1 ao consumir o pacoteque foi desenhadopara ele não pode ser inferior ao excedente que ele obteria caso optasse por consumir o pacote desenhado para o consumidor 2. Ela equivale a P 1 v 1 (q 1 ) v 1 (q 2 ) +P 2 Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
23 Discriminação de preços 2º grau Reformulando o problema maxn[v 1 (q 1 ) v 1 (q 2 ) +2v 2 (q 2 )] c[n(q 1 +q 2 )] q 1,q 2 Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
24 Discriminação de preços 2º grau Reformulando o problema maxn[v 1 (q 1 ) v 1 (q 2 ) +2v 2 (q 2 )] c[n(q 1 +q 2 )] q 1,q 2 Condições de máximo v 1 (q 1) =CMg (1)
25 Discriminação de preços 2º grau Reformulando o problema maxn[v 1 (q 1 ) v 1 (q 2 ) +2v 2 (q 2 )] c[n(q 1 +q 2 )] q 1,q 2 Condições de máximo v 1 (q 1) =CMg (1) v 2 (q 2) CMg =v 1 (q 2) v 2 (q 2) (2) Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
26 Discriminação de preços 2º grau Reformulando o problema maxn[v 1 (q 1 ) v 1 (q 2 ) +2v 2 (q 2 )] c[n(q 1 +q 2 )] q 1,q 2 Condições de máximo v 1 (q 1) =CMg (1) v 2 (q 2) CMg =v 1 (q 2) v 2 (q 2) (2) Aumento do ganho com consumidor 2 ao aumentarq 2 Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
27 Discriminação de preços 2º grau Reformulando o problema maxn[v 1 (q 1 ) v 1 (q 2 ) +2v 2 (q 2 )] c[n(q 1 +q 2 )] q 1,q 2 Condições de máximo v 1 (q 1) =CMg (1) v 2 (q 2) CMg = v 1 (q 2) v 2 (q 2) (2) Aumento do ganho com consumidor 2 ao aumentarq 2 Redução no ganho com consumidor 1 ao aumentarq 2 Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
28 Discriminação de preços 2º grau Representação gráfica I Um solução que não maximiza lucro. p v 2 (q) v 1 (q) CMg q 2 q 1 q Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
29 Discriminação de preços 2º grau Representação gráfica I Um solução que não maximiza lucro. p P 2 =A +B v 1 (q) v 2 (q) A B q 2 q 1 CMg q Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
30 Discriminação de preços 2º grau Representação gráfica I Um solução que não maximiza lucro. p P 2 =A +B exc. consumidor2=0 v 2 (q) v 1 (q) A B q 2 q 1 CMg q Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
31 Discriminação de preços 2º grau Representação gráfica I Um solução que não maximiza lucro. p P 2 =A +B exc. consumidor2=0 ganho c/ cons. 2 =A v 2 (q) v 1 (q) A B q 2 q 1 CMg q Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
32 Discriminação de preços 2º grau Representação gráfica I Um solução que não maximiza lucro. p P 2 =A +B exc. consumidor2=0 ganho c/ cons. 2 =A v 1 (q) v 2 (q) E A B q 2 q 1 CMg q Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
33 Discriminação de preços 2º grau Representação gráfica I Um solução que não maximiza lucro. p P 2 =A +B exc. consumidor2=0 ganho c/ cons. 2 =A P 1 =A +B+C+D v 1 (q) v 2 (q) E A C B D q 2 q 1 CMg q Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
34 Discriminação de preços 2º grau Representação gráfica I Um solução que não maximiza lucro. p P 2 =A +B exc. consumidor2=0 ganho c/ cons. 2 =A P 1 =A +B+C+D exc. consumidor1=e v 1 (q) v 2 (q) E A C B D q 2 q 1 CMg q Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
35 Discriminação de preços 2º grau Representação gráfica I Um solução que não maximiza lucro. p P 2 =A +B exc. consumidor2=0 ganho c/ cons. 2 =A P 1 =A +B+C+D exc. consumidor1=e ganho c/ cons. 1 =A +C v 1 (q) v 2 (q) E A C B D q 2 q 1 CMg q Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
36 Discriminação de preços 2º grau Representação gráfica II efeito de uma pequena redução em q 2 sobre o ganho c/ cons. 2 p v 1 (q) redução no ganho com o consumidor 2 v 2 (q) q 2 CMg q 2 q 1 q Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
37 Discriminação de preços 2º grau Representação gráfica II efeito de uma pequena redução em q 2 sobre o ganho c/ cons. 2 p sobre o ganho c/ cons. 1 p v 1 (q) redução no ganho com o consumidor 2 v 1 (q) aumento no ganho com o consumidor 1 v 2 (q) v 2 (q) q 2 CMg q 2 CMg q 2 q 1 q q 2 q 1 q Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
38 Discriminação de preços 2º grau Representação gráfica III solução de lucro máximo p v 1 (q) v 2 (q) q 1 CMg q Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
39 Discriminação de preços 2º grau Representação gráfica III solução de lucro máximo p v 1 (q) = = v 2 (q) q 1 CMg q Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
40 Discriminação de preços 2º grau Representação gráfica III solução de lucro máximo p v 1 (q) = = q 2 v 2 (q) q 1 CMg q Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
41 Discriminação de preços 2º grau Representação gráfica III solução de lucro máximo p P 2 =A +B exc. consumidor2=0 ganho c/ cons. 2 =A v 1 (q) = A= B q 2 v 2 (q) q 1 CMg q Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
42 Discriminação de preços 2º grau Representação gráfica III solução de lucro máximo p P 2 =A +B exc. consumidor2=0 ganho c/ cons. 2 =A E = v 1 (q) A= B q 2 v 2 (q) q 1 CMg q Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
43 Discriminação de preços 2º grau Representação gráfica III solução de lucro máximo p P 2 =A +B exc. consumidor2=0 ganho c/ cons. 2 =A P 1 =A +B+C+D exc. consumidor1=e ganho c/ cons. 1 =A +C v 1 (q) E = A= C B D q 2 v 2 (q) q 1 CMg q Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
44 Discriminação de preços 2º grau Exemplos 1 Diferentes versões do mesmo sistema operacional. 2 Passagens aéreas de primeira e segunda classes. 3 Discos rígidos. 4 Impressoras. Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
45 Sumário Discriminação de preços 3º grau 1 Discriminação de preços Tipos de discriminação Simplificações Discriminação de preços de 1º grau Discriminação de preços de 2º grau Discriminação de preços de 3º grau 2 Tarifas em duas partes 3 Concorrência monopolística 4 Exercícios Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
46 Discriminação de preços 3º grau O que o discriminador de 3º grau pode fazer? Como o discriminador de preços de terceiro grau não é capaz de monitorar quanto cada comprador adquire de seu produto, o que ele pode fazer é praticar preços diferenciados para consumidores diferentes. Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
47 Discriminação de preços 3º grau O problema do discriminador de 3º grau max q 1,...,q n n n p i (q i )q i c q i i=1 sendo p i (q i ) a função de demanda inversa do consumidori, i =1,...,n. i=1 Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
48 Discriminação de preços 3º grau O problema do discriminador de 3º grau max q 1,...,q n n n p i (q i )q i c q i i=1 sendo p i (q i ) a função de demanda inversa do consumidori, i =1,...,n. Condição de lucro máximo: i=1 1 RMg i =CMg p i =CMg 1 1/ ε i consumidores com demanda menos elástica pagam preços maiores. Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
49 Observação Discriminação de preços 3º grau A condição de ótimo do discriminador de segundo grau implica a igualdade entre as receitas marginais nos diferentes mercados nos quais ele opera. Essa condição é uma condição de maximização de receita dada a produção do monopolista. Você é capaz de verificar isso? Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
50 Discriminação de preços 3º grau Discriminação de 3º grau ilustração: p p p CMg D 1 D 2 q 1 q 2 q 1 +q 2 RMg 1 RMg 2 Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
51 Discriminação de preços 3º grau Discriminação de 3º grau ilustração: p p p CMg D 1 D 2 q 1 q 2 q 1 +q 2 RMg 1 RMg 2 Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
52 Discriminação de preços 3º grau Discriminação de 3º grau ilustração: p p p soma horiz. de RMg 1 e RMg 2 CMg D 1 D 2 RMg q 1 q 2 q 1 +q 2 RMg 1 RMg 2 Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
53 Discriminação de preços 3º grau Discriminação de 3º grau ilustração: p p p soma horiz. de RMg 1 e RMg 2 CMg D 1 D 2 RMg q 1 q 2 q 1 +q 2 RMg 1 RMg 2 Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
54 Discriminação de preços 3º grau Discriminação de 3º grau ilustração: p p p soma horiz. de RMg 1 e RMg 2 p 1 CMg D 1 D 2 RMg q 1 q 1 q 2 q 1 +q 2 RMg 1 RMg 2 Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
55 Discriminação de preços 3º grau Discriminação de 3º grau ilustração: p p p soma horiz. de RMg 1 e RMg 2 p 1 CMg p 2 D 1 D 2 RMg q 1 q 1 q 2 q 2 q 1 +q 2 RMg 1 RMg 2 Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
56 Discriminação de preços 3º grau Exemplos 1 Descontos para estudantes em espetáculos artísticos. 2 Descontos para aposentados em farmácias. 3 Preços na alta estação e liquidação. Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
57 Sumário Tarifas em duas partes 1 Discriminação de preços Tipos de discriminação Simplificações Discriminação de preços de 1º grau Discriminação de preços de 2º grau Discriminação de preços de 3º grau 2 Tarifas em duas partes 3 Concorrência monopolística 4 Exercícios Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
58 Tarifas em duas partes Tarifa em duas partes definição Dizemos que uma empresa pratica tarifa em duas partes (ou, argh! tarifas bipartidas ) caso ela cobre um preço, chamado tarifa de acesso independente da quantidade consumida pelo acesso ao produto mais um preço constante por unidade consumida. Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
59 Exemplos Tarifas em duas partes 1 Alguns serviços de telefonia 2 Provedor de banda larga (tarifa de acesso positiva e preço nulo) 3 Bares e restaurantes com couvert. Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
60 Tarifas em duas partes Quando todos consumidores são iguais p p tarifa v (q) CMg Ao cobrar uma tarifa igual à área demarcada e um preço p igual ao custo marginal,o monopolista obtém um resultado similar ao de um discriminador perfeito. q q Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
61 Sumário Concorrência monopolística 1 Discriminação de preços Tipos de discriminação Simplificações Discriminação de preços de 1º grau Discriminação de preços de 2º grau Discriminação de preços de 3º grau 2 Tarifas em duas partes 3 Concorrência monopolística 4 Exercícios Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
62 Concorrência monopolística Definição Um mercado em concorrência monopolística (ou argh! concorrência monopolizadora ) é caracterizado por 1 Há diversos produtores. Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
63 Concorrência monopolística Definição Um mercado em concorrência monopolística (ou argh! concorrência monopolizadora ) é caracterizado por 1 Há diversos produtores. 2 Os produtos são diferenciados, de modo que cada empresa tem algum poder de monopólio, mas são substitutos próximos. Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
64 Concorrência monopolística Definição Um mercado em concorrência monopolística (ou argh! concorrência monopolizadora ) é caracterizado por 1 Há diversos produtores. 2 Os produtos são diferenciados, de modo que cada empresa tem algum poder de monopólio, mas são substitutos próximos. 3 A livre entrada das empresas garanteque, o lucro de cada empresa no longo prazo será nulo. Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
65 Equilíbrio Concorrência monopolística Curto prazo R$ unid. CMg CM q d (p) y Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
66 Equilíbrio Concorrência monopolística Curto prazo R$ unid. RMg CMg CM q d (p) y Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
67 Equilíbrio Concorrência monopolística Curto prazo R$ unid. RMg CMg CM p q d (p) y y Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
68 Equilíbrio Concorrência monopolística Curto prazo R$ unid. RMg CMg CM p Lucro q d (p) y y Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
69 Equilíbrio Concorrência monopolística Curto prazo Longo prazo R$ unid. R$ unid. RMg CMg CM CMg CM p Lucro y q d (p) y y Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
70 Equilíbrio Concorrência monopolística Curto prazo Longo prazo R$ unid. R$ unid. RMg CMg CM CMg CM p Lucro q d (p) q d (p) y y y Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
71 Equilíbrio Concorrência monopolística Curto prazo Longo prazo R$ unid. R$ unid. RMg CMg CM RMg CMg CM p Lucro p q d (p) q d (p) y y q y Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
72 Equilíbrio Concorrência monopolística Curto prazo Longo prazo R$ unid. R$ unid. RMg CMg CM CMg CM p Lucro q d (p) q d (p) y y y Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
73 Sumário Exercícios 1 Discriminação de preços Tipos de discriminação Simplificações Discriminação de preços de 1º grau Discriminação de preços de 2º grau Discriminação de preços de 3º grau 2 Tarifas em duas partes 3 Concorrência monopolística 4 Exercícios Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
74 Exercícios ANPEC 2009 Questão 10 Um monopolistaproduz um certo bem de acordo com uma tecnologiapara a qual o custo marginal de produção é constantee igual a 4. Existem N consumidoresidênticos e de tal sorte que a demandainversa agregada por esse bem é dada por P =10 Q, em que P é o preço e Q a quantidade total demandada. Julgue as seguintes afirmativas: 0 Se o monopolista aplica a regra de mark-up como regra de preço, então o preço de monopólioép m =7 e a quantidadeproduzidaé Q m =3. Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
75 Exercícios ANPEC 2009 Questão 10 Um monopolistaproduz um certo bem de acordo com uma tecnologiapara a qual o custo marginal de produção é constantee igual a 4. Existem N consumidoresidênticos e de tal sorte que a demandainversa agregada por esse bem é dada por P =10 Q, em que P é o preço e Q a quantidade total demandada. Julgue as seguintes afirmativas: 0 Se o monopolista aplica a regra de mark-up como regra de preço, então o preço de monopólioép m =7 e a quantidadeproduzidaé Q m =3. V Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
76 Exercícios ANPEC 2009 Questão 10 Um monopolistaproduz um certo bem de acordo com uma tecnologiapara a qual o custo marginal de produção é constantee igual a 4. Existem N consumidoresidênticos e de tal sorte que a demandainversa agregada por esse bem é dada por P =10 Q, em que P é o preço e Q a quantidade total demandada. Julgue as seguintes afirmativas: 0 Se o monopolista aplica a regra de mark-up como regra de preço, então o preço de monopólioép m =7 e a quantidadeproduzidaé Q m =3. 1 A perda de bem-estar (ou deadweight loss) decorrente do uso da regra de mark-up pelo monopolistaé DWL =9. V Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
77 Exercícios ANPEC 2009 Questão 10 Um monopolistaproduz um certo bem de acordo com uma tecnologiapara a qual o custo marginal de produção é constantee igual a 4. Existem N consumidoresidênticos e de tal sorte que a demandainversa agregada por esse bem é dada por P =10 Q, em que P é o preço e Q a quantidade total demandada. Julgue as seguintes afirmativas: 0 Se o monopolista aplica a regra de mark-up como regra de preço, então o preço de monopólioép m =7 e a quantidadeproduzidaé Q m =3. 1 A perda de bem-estar (ou deadweight loss) decorrente do uso da regra de mark-up pelo monopolistaé DWL =9. F V Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
78 Exercícios ANPEC 2009 Questão 10 (continuação) 2 Suponhaque em vez da regra de mark-up,omonopolista adota uma tarifa bipartite(two-part tariff), segundo a qual ele cobra, de cada consumidor, uma tarifa de entrada igual a t =18/N e depois cobra o custo marginal por cada unidade ofertada. Então o monopolista produzirá a quantidade socialmente eficiente. Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
79 Exercícios ANPEC 2009 Questão 10 (continuação) 2 Suponhaque em vez da regra de mark-up,omonopolista adota uma tarifa bipartite(two-part tariff), segundo a qual ele cobra, de cada consumidor, uma tarifa de entrada igual a t =18/N e depois cobra o custo marginal por cada unidade ofertada. Então o monopolista produzirá a quantidade socialmente eficiente. V Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
80 Exercícios ANPEC 2009 Questão 10 (continuação) 2 Suponhaque em vez da regra de mark-up,omonopolista adota uma tarifa bipartite(two-part tariff), segundo a qual ele cobra, de cada consumidor, uma tarifa de entrada igual a t =18/N e depois cobra o custo marginal por cada unidade ofertada. Então o monopolista produzirá a quantidade socialmente eficiente. V 3 Adotando uma tarifa bipartite, o monopolista jamais poderá obter um lucro maior do queaquele obtido mediante a regra de mark-up. Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
81 Exercícios ANPEC 2009 Questão 10 (continuação) 2 Suponhaque em vez da regra de mark-up,omonopolista adota uma tarifa bipartite(two-part tariff), segundo a qual ele cobra, de cada consumidor, uma tarifa de entrada igual a t =18/N e depois cobra o custo marginal por cada unidade ofertada. Então o monopolista produzirá a quantidade socialmente eficiente. V 3 Adotando uma tarifa bipartite, o monopolista jamais poderá obter um lucro maior do queaquele obtido mediante a regra de mark-up. F Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
82 Exercícios ANPEC 2009 Questão 10 (continuação) 2 Suponhaque em vez da regra de mark-up,omonopolista adota uma tarifa bipartite(two-part tariff), segundo a qual ele cobra, de cada consumidor, uma tarifa de entrada igual a t =18/N e depois cobra o custo marginal por cada unidade ofertada. Então o monopolista produzirá a quantidade socialmente eficiente. V 3 Adotando uma tarifa bipartite, o monopolista jamais poderá obter um lucro maior do queaquele obtido mediante a regra de mark-up. 4 Se o monopolista pratica discriminação perfeita de preços, então seu lucro privado coincidirá com o excedente social. F Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
83 Exercícios ANPEC 2009 Questão 10 (continuação) 2 Suponhaque em vez da regra de mark-up,omonopolista adota uma tarifa bipartite(two-part tariff), segundo a qual ele cobra, de cada consumidor, uma tarifa de entrada igual a t =18/N e depois cobra o custo marginal por cada unidade ofertada. Então o monopolista produzirá a quantidade socialmente eficiente. V 3 Adotando uma tarifa bipartite, o monopolista jamais poderá obter um lucro maior do queaquele obtido mediante a regra de mark-up. 4 Se o monopolista pratica discriminação perfeita de preços, então seu lucro privado coincidirá com o excedente social. F V Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
84 Exercícios ANPEC 2008 Questão 8 Com relação à teoria de monopólio, julgue as afirmações: 0 O monopolista que determina o preço pela regra de mark-up sempre opera numa faixa de preços para os quais a demanda de mercado é inelástica. Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
85 Exercícios ANPEC 2008 Questão 8 Com relação à teoria de monopólio, julgue as afirmações: 0 O monopolista que determina o preço pela regra de mark-up sempre opera numa faixa de preços para os quais a demanda de mercado é inelástica. F Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
86 Exercícios ANPEC 2008 Questão 8 Com relação à teoria de monopólio, julgue as afirmações: 0 O monopolista que determina o preço pela regra de mark-up sempre opera numa faixa de preços para os quais a demanda de mercado é inelástica. 1 Descontos a estudantes ou a idosos podem ser interpretados como discriminação de preços de terceiro grau. F Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
87 Exercícios ANPEC 2008 Questão 8 Com relação à teoria de monopólio, julgue as afirmações: 0 O monopolista que determina o preço pela regra de mark-up sempre opera numa faixa de preços para os quais a demanda de mercado é inelástica. 1 Descontos a estudantes ou a idosos podem ser interpretados como discriminação de preços de terceiro grau. F V Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
88 Exercícios ANPEC 2008 Questão 8 Com relação à teoria de monopólio, julgue as afirmações: 0 O monopolista que determina o preço pela regra de mark-up sempre opera numa faixa de preços para os quais a demanda de mercado é inelástica. 1 Descontos a estudantes ou a idosos podem ser interpretados como discriminação de preços de terceiro grau. 2 Monopólios que praticam discriminação de preços de primeiro grau extraem todo o excedente do consumidor. F V Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
89 Exercícios ANPEC 2008 Questão 8 Com relação à teoria de monopólio, julgue as afirmações: 0 O monopolista que determina o preço pela regra de mark-up sempre opera numa faixa de preços para os quais a demanda de mercado é inelástica. 1 Descontos a estudantes ou a idosos podem ser interpretados como discriminação de preços de terceiro grau. 2 Monopólios que praticam discriminação de preços de primeiro grau extraem todo o excedente do consumidor. V F V Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
90 Exercícios ANPEC 2008 Questão 8 (continuação) 3 Considere um monopólio com custos médios estritamente decrescentes. Ao determinar que a firma cobre o preço em que o custo médio iguale a demandainversa de mercado,oregulador podefazer com queafirma produza uma quantidade intermediária entre a quantidade de monopólio determinada pela regra de mark-up e a quantidade socialmente eficiente. Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
91 Exercícios ANPEC 2008 Questão 8 (continuação) 3 Considere um monopólio com custos médios estritamente decrescentes. Ao determinar que a firma cobre o preço em que o custo médio iguale a demandainversa de mercado,oregulador podefazer com queafirma produza uma quantidade intermediária entre a quantidade de monopólio determinada pela regra de mark-up e a quantidade socialmente eficiente. V Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
92 Exercícios ANPEC 2008 Questão 8 (continuação) 3 Considere um monopólio com custos médios estritamente decrescentes. Ao determinar que a firma cobre o preço em que o custo médio iguale a demandainversa de mercado,oregulador podefazer com queafirma produza uma quantidade intermediária entre a quantidade de monopólio determinada pela regra de mark-up e a quantidade socialmente eficiente. V 4 Um monopolista tem custo marginal constante, todos os consumidores são idênticos e têm curvas de demanda estritamente decrescentes, com efeito-renda nulo. Então, uma tarifa bipartida, com uma parcela dada pelo custo marginal e outra dada pelo excedente médio dos consumidoresno pontoem que o custo marginal iguala a demanda, permite que o monopolista extraia todo o excedente das trocas. Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
93 Exercícios ANPEC 2008 Questão 8 (continuação) 3 Considere um monopólio com custos médios estritamente decrescentes. Ao determinar que a firma cobre o preço em que o custo médio iguale a demandainversa de mercado,oregulador podefazer com queafirma produza uma quantidade intermediária entre a quantidade de monopólio determinada pela regra de mark-up e a quantidade socialmente eficiente. V 4 Um monopolista tem custo marginal constante, todos os consumidores são idênticos e têm curvas de demanda estritamente decrescentes, com efeito-renda nulo. Então, uma tarifa bipartida, com uma parcela dada pelo custo marginal e outra dada pelo excedente médio dos consumidoresno pontoem que o custo marginal iguala a demanda, permite que o monopolista extraia todo o excedente das trocas. V Roberto Guena (PROANPEC) Discrim. & conc. monop. 2 de julho de / 41
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