MICROECONOMIA I Ano lectivo 2003/2004

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MICROECONOMIA I Ano lectivo 2003/2004"

Transcrição

1 ICROECONOIA I Ano lectivo 200/200 TÓPICOS DE RESOLUÇÃO DO TESTE INTERÉDIO de arço de 200 Diogo Lucena Ana Lacerda Paulo Gonçalves Duração máima: 2h00m GRUPO I (0 Valores) As referências do consumidor reresentativo de uma emresa de telecomunicações deendem do consumo de ensagens SS (bem ) e de um bem comósito (bem ), sendo identificadas ela função de utilidade u(,). a) Determine as funções rocura do consumidor. O consumidor reresentativo tem referências reresentadas or uma função de utilidade do tio Cobb-Douglas. As suas funções rocura são determinadas a seguir: Umg Umg TS 2 Em alternativa, odia ter chegado às funções rocura recorrendo aos resultados que conhece, e que relacionam os eoentes das funções de utilidade do tio Cobb-Douglas com a ercentagem do rendimento gasto em cada um dos bens. Faça a seguinte transformação monotónica: Û U Û +. O consumidor gasta / e / do seu rendimento no consumo dos bens e, resectivamente. Ou seja:

2 O rendimento do consumidor e o reço do bem comósito são iguais a 800 e, resectivamente. A emresa de telecomunicações cobra um reço unitário de 0 or cada SS. No entanto, está a estudar a ossibilidade de diminuir o reço das mensagens ara 5. b) Qual o imacto desta alteração de reços sobre a receita da emresa de telecomunicações? Relacione a sua resosta com um conceito de elasticidade. A diminuição do reço de 0 ara 5 unidades monetárias traduz-se no aumento do consumo de 20 ara 0 SS (or substituição dos reços e rendimento na função rocura de ). A receita da emresa de telecomunicações (ou desesa do consumidor em SS) não se altera ( ). Este resultado justifica-se or estarmos na resença de uma rocura com elasticidade unitária: ε, 2 c) ostre que a Variação no Ecedente do Consumidor, que resulta daquela alteração de reços, é igual a 200ln(2). [Nota: O valor de 200ln(2) é aroimadamente igual a 9] A Variação no Ecedente do Consumidor que resulta da diminuição do reço é dado or: d 0 [ 200 ln ] 200 ln0 200 ln ln( 0 ) 200 ln d) Decomonha o Efeito Total da alteração de reços sobre o consumo de SS em Efeito Substituição e Efeito Rendimento (retende-se a decomosição à Slutsk). 2

3 Determine o consumo inicial, intermédio e final do bem (or substituição dos seguintes valores de reços e rendimento na função rocura ): Preços e Rendimento Consumo do bem Cabaz Inicial (I) Cabaz Intermédio (S) Cabaz Final (F) 800, 0 e + I , 5 e 700, 5 e I I 20 S S 5 F F O cabaz inicial era dado or ( I, I )(20,600). Aós a diminuição de reços, esse cabaz assa a custar u.m.. Aós o aumento do reço, o consumidor deveria ser comensado (à slutsk) em -00 u.m. ara oder continuar a adquirir aquele cabaz, assando a ter um nível de rendimento 700. Os efeitos substituição e rendimento são dados or ES S - I e ER F - S 0-55, resectivamente. Suonha agora que, em alternativa à diminuição de reços, a emresa decide introduzir um segundo tarifário com a seguinte estrutura: O cliente tem acesso a mensagens com desconto deois de fazer um agamento fio de 200ln(2); As mensagens com desconto têm um reço unitário de 5. e) Sem fazer cálculos, e recorrendo aos resultados das alíneas anteriores, diga-nos qual dos tarifários será escolhido elo consumidor, se o agamento de um reço unitário de 0 ou o agamento de uma tarifa fia e o corresondente acesso a SS com desconto? Justifique. (Sugestão: Reare que o valor da tarifa fia é igual à Variação no Ecedente do Consumidor que foi determinado na alínea c)) Da definição da Variação Comensatória, conclui-se que o consumidor estaria indiferente entre os dois esquemas se a Tarifa Fia fosse igual ao valor da Variação Comensatória associada à diminuição do reço unitário de 0 ara 5 unidades monetárias. Como neste caso, a Tarifa Fia é suerior à Variação Comensatória [ara uma diminuição de reço, a Variação no Ecedente do Consumidor é suerior à Variação Comensatória], o consumidor escolhe o tarifário sem desconto.

4 f) Volte a resonder à alínea anterior, suondo que a emresa altera a tarifa fia ara 00. (Sugestão: Reare que o valor da tarifa fia é igual à comensação à Slutsk que determinou na alínea d)) Neste caso, a Tarifa Fia é inferior à Variação Comensatória [ara uma diminuição de reços, a comensação à Slutsk é inferior à Variação Comensatória (que é o mesmo que a comensação à Hicks)], o consumidor escolhe o tarifário com desconto. GRUPO II (0 Valores) As referências do João são reresentadas ela função de utilidade u(,)+9ln(), em que e identificam, resectivamente, os minutos mensais que o João gasta a navegar na Internet e desesas em outros bens. A única emresa que fornece o serviço de acesso à Internet cobra 0, euros or minuto e uma assinatura de 0 euros or mês. O João tem uma mesada de 00 euros. a) Determine as funções rocura do João, assim como o resectivo cabaz ótimo de consumo. Esta é uma função de utilidade do tio quasi-linear. As funções rocura são determinadas a seguir (admitindo uma solução interior): TS / F / / + F 9 F 9 onde F reresenta a assinatura mensal cobrada elo fornecedor do acesso à Internet. Por substituição de 00, F0, 0, e nas funções rocura, e admitindo uma solução interior, determina-se o cabaz de consumo (,)(,8). Reare que o João ode otar or uma solução de canto, gastando todo o seu rendimento nos Outros Bens nesse caso, não subscreve o serviço de acesso à Internet, não devendo agar a Assinatura ensal. Da comaração dos níveis de utilidade associados aos cabazes

5 (,)(,8) e (,)(0,00), conclui-se que o João ota ela solução interior (,)(,8) orque u(,8)>u(0,00). Esta situação está identificada no gráfico. (,)(0,00) 00-0, Solução 8 Esta emresa decide lançar um segundo esquema tarifário que assa or cobrar um reço de 0,2 euros or minuto de navegação e, em simultâneo, define uma camanha romocional do tio ague minutos e navegue 80 minutos (a camanha só é válida ara este tarifário). Neste esquema, também há o agamento da assinatura mensal de 0 euros. b) Reresente graficamente as Restrições Orçamentais corresondentes a cada uma das situações. Qual dos dois esquemas tarifários alternativos deverá ser escolhido elo João? Justifique. As Restrições Orçamentais associadas ao rimeiro e ao segundo esquema tarifário estão reresentadas a tracejado e a cheio, resectivamente. O onto S identifica a solução associada ao rimeiro esquema tarifário. Da análise gráfica, facilmente se conclui que o João refere o rimeiro esquema tarifário (recorrendo a um argumento de Preferência Revelada). 5

6 00-0, S 8-0, Entretanto surgiu uma nova emresa fornecedora de acesso à Internet. Esta vende o acesso em acotes de 0 minutos de navegação, a 0 euros cada. A mãe do João quer que ele reduza o temo que gasta a navegar na Internet. Prometeu oferecer-lhe, todos os meses, um desses acotes, se o João cancelar o seu contrato com a rimeira emresa. as o João ensou logo que oderia comrar acotes adicionais de 0 minutos. c) Se o João aceitar a roosta da mãe, otando or anular a subscrição do serviço da rimeira emresa, quantos acotes de 0 minutos adicionais vai ele adquirir? Se o João otar or não adquirir acotes adicionais, consumindo aenas o acote que lhe foi oferecido ela mãe (que reresenta 0 minutos de acesso à Internet), e gastando todo o seu rendimento de 00 euros nos Outros Bens, tem um nível de utilidade dado or u(0,00)00+9ln0. Em alternativa, ele ode adquirir, 2,,, acotes adicionais, assando a consumir os cabazes (,)(60,), (,)(,80), (,)(20,70),, resectivamente. Da comaração dos níveis de utilidade associados a cada um daqueles acotes, conclui-se que o João ota or não adquirir acotes adicionais, consumindo aenas o acesso à Internet que lhe foi oferecido ela mãe, e gastando todo o seu rendimento de 00 euros nos Outros Bens orque u(0,00)>u(60,)>u(,80)>u(20,70)>. d) Será que o João aceita esta roosta ou refere a situação da alínea a)? 6

7 Na alínea a), o João consumia o cabaz (,)(,8), obtendo um nível de utilidade u(,8)8+9ln; Na alínea c), o João consome o cabaz (,)(0,00), obtendo um nível de utilidade u(0,00)00+9ln0. Da comaração daqueles níveis de utilidade, conclui-se que o João refere a situação da alínea c) [u(0,00)>u(,8)] aceita a roosta da mãe, deiando de ser cliente da rimeira emresa. Passado algum temo, a ideia de que o João só oderia ter contrato com uma das emresas foi esquecida, odendo ele agora comrar serviços a ambas as emresas. A mãe continua a oferecer-lhe um acote de 0 minutos or mês. e) Resolva o roblema do João, determinando a quantidade de minutos de navegação na Internet, e a forma como estes minutos são distribuídos elos dois oeradores que fornecem o serviço. Determine ainda as desesas que o João realiza em outros bens. Na alínea c) concluiu-se que o João não adquire nenhum acote à segunda emresa. Esse resultado continua a ser válido quando ele assa a oder adquirir serviços às duas emresas. Pense numa justificação ara esta conclusão. Assim, a diferença entre esta situação e a situação da alínea a) resulta da oferta de um acote de 0 minutos or arte da mãe, como se ode ver no gráfico seguinte as Restrições Orçamentais a cheio e a tracejado reresentam as situações da alínea e) (com a oferta de um acote de 0 minutos) e da alínea a), resectivamente. Como estamos na resença de uma função de utilidade do tio quasi-linear, a eansão aralela da restrição orçamental não altera a quantidade consumida do bem assamos do cabaz S ara a o cabaz S2. Da comaração da solução (,)(,8) com a solução de canto (,)(0,00), conclui-se que o cabaz ótimo é agora dado ela solução de canto (,)(0,00) [orque u(0,00)>u(,8)]. 7

8 S S2 S , 8 0 f) Comare a situação da alínea anterior com a situação da alínea a), em termos de temo que o João gasta na Internet. De que forma é que a oferta de um acote de 0 minutos de acesso à Internet afecta o temo total de ligação à Internet? Conclui-se que a oferta de um acote de 0 minutos de acesso à Internet reduz o temo total que o João gasta na Internet, de (solução da alínea a)) ara 0 minutos (solução da alínea e)). A mãe conseguiu o seu objectivo de ver o filho gastar menos temo a navegar na Internet. Aresentamos uma justificação com base na medida de bem-estar Ecedente do Consumidor como estamos na resença de uma função de utilidade quasi-linear, a Variação no Ecedente do Consumidor é uma boa medida do bem-estar do consumidor. Área A Área B 0, 0 8

9 Na situação da alínea a), o João otava or aderir ao serviço fornecido ela (rimeira) emresa orque a Variação no Ecedente do Consumidor era ositiva a área A+B, ecedente que resulta de consumir minutos a um reço de 0, euros, é suerior à Assinatura ensal de 0 euros. Na situação da alínea e), o João não adere ao serviço fornecido ela emresa, consumindo aenas o acote que lhe é oferecido ela mãe, orque a Variação no Ecedente do Consumidor que resulta de subscrever o serviço daquela emresa é negativa a área B, ecedente que resulta de consumir 60 minutos (ara além dos 0 minutos que lhe foram oferecidos) a um reço de 0, euros, é inferior à Assinatura ensal de 0 euros. 9

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Emresariais icroeconomia Licenciatura em Administração e Gestão de Emresas 3 de Novembro de Fernando Branco Eame de Finalistas Gabinete

Leia mais

Lista 2 - Organização de Mercados - Graduação em Economia - EPGE/FGV 2010 (Discriminação de 2o grau e Bens duráveis)

Lista 2 - Organização de Mercados - Graduação em Economia - EPGE/FGV 2010 (Discriminação de 2o grau e Bens duráveis) Lista - Organização de Mercados - Graduação em Economia - EPGE/FGV 010 (Discriminação de o grau e Bens duráveis) Professora: Adriana Perez Monitora: Lavinia Hollanda (lhollanda@fgvmail.br) 1. Em uma economia

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO. Resolução. Ano lectivo de 2006/ de Fevereiro de 2007 Nome: Nº Informático

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO. Resolução. Ano lectivo de 2006/ de Fevereiro de 2007 Nome: Nº Informático INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO Exame de Microeconomia I Duração da Prova: horas Resolução Ano lectivo de 006/007 1 de Fevereiro de 007 Nome: Nº Informático Nome do Professor

Leia mais

Exame de Recurso de Microeconomia I 24 de Julho de 2013

Exame de Recurso de Microeconomia I 24 de Julho de 2013 Exame de Recurso de Microeconomia I 4 de Julho de 0 uração: 0 minutos (ou 60 minutos ara quem está a fazer recurso da ª arte) Curso: N.º de aluno (NA): Nome Comleto Se desejar que esta rova seja só de

Leia mais

Introdução à Economia 2018/2019 Pedro Telhado Pereira Frequência 4/1/2019 (Duração - 90 minutos)

Introdução à Economia 2018/2019 Pedro Telhado Pereira Frequência 4/1/2019 (Duração - 90 minutos) Introdução à Economia 2018/2019 Pedro Telhado Pereira Frequência 4/1/2019 (Duração - 90 minutos) Nome comleto: Nº: As resostas devem ser dadas na folha de enunciado. I Pense que um gruo hoteleiro está

Leia mais

Resolução. Nome do aluno: Nº Informático: Turma Nome do Professor

Resolução. Nome do aluno: Nº Informático: Turma Nome do Professor CURO: CONTABILIAE E AMINITRAÇÃO ICIPLINA: MICROECONOMIA I Éoca esecial 7 de etembro de 006 Resolução Nome do aluno: Nº Informático: Turma Nome do Professor Observações: 1. Temo de duração: horas. Resonda

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO. Ano lectivo de 2006/ de Setembro Nome: Nº Informático.

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO. Ano lectivo de 2006/ de Setembro Nome: Nº Informático. INTITUTO UPRIOR D CONTABILIDAD ADMINITRAÇÃO DO PORTO ame de Microeconomia I Éoca secial Duração da Prova: horas Ano lectivo de 006/007 06 de etembro Nome: Nº Informático Resolução Nome do Professor Turma

Leia mais

CURSO: MARKETING ECONOMIA I Época de Recurso 4 de Março de 2009 duração: 2h. Resolução NOME: Nº. GRUPO I (7 valores)

CURSO: MARKETING ECONOMIA I Época de Recurso 4 de Março de 2009 duração: 2h. Resolução NOME: Nº. GRUPO I (7 valores) URO: MARKTING ONOMIA I Éoca de Recurso 4 de Março de 2009 duração: 2h NOM: Nº. RPONA NO NUNIAO Resolução GRUPO I (7 valores) deve assinalar com um círculo a resosta correcta cada questão tem uma cotação

Leia mais

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão. AULA 4.1 Decisão Intertemporal do Consumidor

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão. AULA 4.1 Decisão Intertemporal do Consumidor icroeconomia II Cursos de Economia e de atemática Alicada à Economia e Gestão AULA 4. Decisão Intertemoral do Consumidor Isabel endes 007-008 4//008 Isabel endes/icro II 4. Decisão Intertemoral do Consumidor.

Leia mais

Teoria da Firma. Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística. Roberto Guena de Oliveira USP.

Teoria da Firma. Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística. Roberto Guena de Oliveira USP. Teoria da Firma Discriminação de reços tarifa em duas artes e concorrência monoolística Roberto Guena de Oliveira USP novembro de 2013 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de 2013 1 / 42

Leia mais

Exame de Recurso de Microeconomia I 11 de Julho de 2011

Exame de Recurso de Microeconomia I 11 de Julho de 2011 Exame de Recurso de Microeconomia I de Julho de 0 Tóicos de resolução Duração: 0 minutos Curso: N.º de aluno (): Nome: Se desejar que esta rova seja só de recurso da ª arte assinale aqui Duração: 0 minutos

Leia mais

Microeconomia II. Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia

Microeconomia II. Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia Microeconomia II Licenciaturas em Administração e Gestão de Emresas e em Economia 006-007 º Semestre Fernando Branco (fbranco@uc.t) º Teste Carolina Reis (careis@fcee.uc.t) O teste tem a duração de :30

Leia mais

Microeconomia I. Exercícios. António Saraiva.

Microeconomia I. Exercícios. António Saraiva. Microeconomia I Exercícios António Saraiva www.isca.i.t/~asaraiva 2 LINHA LIMITE DE POSSIBILIDADES DE PRODUÇÃO X X País A 120 País B 100 96 B2 A1 A2 B1 80 125 Y 60 Y Os gráficos reresentam as linhas de

Leia mais

Acréscimos e decréscimos - Resolução

Acréscimos e decréscimos - Resolução 0 (Unicam 5 ª fase) (Acréscimo e decréscimo ercentual) Uma comra no valor de.000 reais será aga com uma entrada de 600 reais e uma mensalidade de 4 reais. A taxa de juros alicada na mensalidade é igual

Leia mais

Professor: Carlos Eugênio da Costa Finanças Públicas Monitor: Alexandre Sollaci

Professor: Carlos Eugênio da Costa Finanças Públicas Monitor: Alexandre Sollaci Professor: Carlos Eugênio da Costa Finanças Públicas - 03 Monitor: Alexandre Sollaci EBEF/FGV Lista - Revisão de Microeconomia Questão. Mostre que no caso de referências quase-lineares temos a igualdade

Leia mais

Microeconomia I. Pedro Telhado Pereira. 2ª frequência 9 de Junho de Curso: N.º de aluno: Nome:

Microeconomia I. Pedro Telhado Pereira. 2ª frequência 9 de Junho de Curso: N.º de aluno: Nome: Microeconomia I Pedro Telhado Pereira ª frequência 9 de Junho de 06 uração: 0 minutos Curso: N.º de aluno: Nome: folha existem esaços ara aresentar as suas resostas. Faça uma boa afectação do seu temo.

Leia mais

instituto superior de contabilidade e administração do porto MICROECONOMIA Resolução Grupo I

instituto superior de contabilidade e administração do porto MICROECONOMIA Resolução Grupo I instituto suerior de contabilidade e administração do orto MIROONOMIA 1.º TRABALHO OMPLMNTAR 8-10 D MAIO D 2010 Resolução Gruo I 1. xressões analíticas da taxa marginal de transformação de Y em X, ara

Leia mais

Mestrado em Finanças e Economia Empresarial Microeconomia - 6 a Lista de Exercícios Prof.: Carlos Eugênio Monitora:Amanda Schutze

Mestrado em Finanças e Economia Empresarial Microeconomia - 6 a Lista de Exercícios Prof.: Carlos Eugênio Monitora:Amanda Schutze Mestrado em Finanças e Economia Emresarial Microeconomia - 6 a Lista de Exercícios Prof.: Carlos Eugênio Monitora:Amanda Schutze (schutze@fgvmail.br) Parte I - Exercícios Básicos a Questão As funções de

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO. Exame de Microeconomia I Época de recurso Ano lectivo de 2004/2005.

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO. Exame de Microeconomia I Época de recurso Ano lectivo de 2004/2005. INTITUTO URIOR D CONTABILIDAD ADMINITRAÇÃO DO ORTO ame de Microeconomia I Éoca de recurso Duração: 2 horas Ano lectivo de 2004/2005 Resolução 5 de Fevereiro de 2005 Nome: Nº Informático Nome do rofessor

Leia mais

Demanda. Universidade Federal de Santa Catarina. From the SelectedWorks of Sergio Da Silva. Sergio Da Silva

Demanda. Universidade Federal de Santa Catarina. From the SelectedWorks of Sergio Da Silva. Sergio Da Silva Universidade Federal de Santa Catarina From the SelectedWorks of Sergio Da Silva 00 Demanda Sergio Da Silva Available at: htt://works.beress.com/sergiodasilva/35/ Demanda Hal R. Varian Intermediate Microeconomics,

Leia mais

Escola Brasileira de Economia e Finanças - EPGE/FGV Graduação em Ciências Econômicas - Ciclo Pro ssional Finanças Públicas Gabarito - Lista 1

Escola Brasileira de Economia e Finanças - EPGE/FGV Graduação em Ciências Econômicas - Ciclo Pro ssional Finanças Públicas Gabarito - Lista 1 Escola Brasileira de Economia e Finanças - EPGE/FGV Graduação em Ciências Econômicas - Ciclo Pro ssional Finanças Públicas - 00 Gabarito - Lista Carlos Eugênio Costa Professor Érica Diniz Oliveira Monitora

Leia mais

instituto superior de contabilidade e administração do porto MICROECONOMIA Resolução

instituto superior de contabilidade e administração do porto MICROECONOMIA Resolução instituto suerior de contabilidade e administração do orto MICRECNMIA.º TRABAH CMPEMENTAR 19-1 DE JUNH DE 010 Resolução A resolução manuscrita destes eercícios deverá ser entregue e registada no balcão

Leia mais

Lista de exercícios Micro III 26/08/2009. Monopólio. Exs. do Tirole: 1.1 p.67, 1.2 p. 67, 1.3 p. 68, 1.4 p. 69, 1.5 p. 71, 1.6 p.

Lista de exercícios Micro III 26/08/2009. Monopólio. Exs. do Tirole: 1.1 p.67, 1.2 p. 67, 1.3 p. 68, 1.4 p. 69, 1.5 p. 71, 1.6 p. Lista de exercícios Micro III 6/08/009 Prof. Afonso A. de Mello Franco Neto Exs. do Mas-Colell:.B. a.b.0 Monoólio Exs. do Tirole:..67,.. 67,.3. 68,.4. 69,.5. 7,.6.7 ) Suonha que um monoolista roduz dois

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO. Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n. 86/8, de de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n. 74/004, de 6 de Março) Duração da rova: 50 minutos.ª FASE 007 VERSÃO PROVA ESCRITA

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia I

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia I UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Microeconomia I Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia 4 de Novembro de 003 Teste Intermédio

Leia mais

MICROECONOMIA II ( ) João Correia da Silva

MICROECONOMIA II ( ) João Correia da Silva MICROECONOMIA II 1E108 (2011-12) 29-02-2012 João Correia da Silva (joao@fe.u.t) 1. A EMPRESA 1.1. Tecnologia de Produção. 1.2. Minimização do Custo. 1.3. Análise dos Custos. 1.4. Maximização do ucro. 2

Leia mais

Microeconomia I Licenciatura em Economia, Finanças e MAEG

Microeconomia I Licenciatura em Economia, Finanças e MAEG 6 Soluções do Teste Intercalar Parte A (10 valores) MATRIZ DE RESPOSTAS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 d a b d c b b b d c a d d c b b 1 1. Admita que os cabazes de consumo (x 1, x 2 ) e (x 1,

Leia mais

Professor Danilo Dacar

Professor Danilo Dacar 1. Uma máquina fotográfica custava R$ 500,00. No dia dos ais, numa romoção, foi vendida com um desconto de 10% e, logo deois, em cima do novo reço sofreu um aumento de 10%. O seu reço atual, em reais,

Leia mais

Microeconomia II - Gabarito Lista 3 - Monopólio

Microeconomia II - Gabarito Lista 3 - Monopólio Microeconomia II - Gabarito Lista 3 - Monoólio Tiago Ferraz 1 de outubro de 015 1. Nicholson - Questão 14.5 a) Se A = 0, a demanda inversa será Q = 0 P P = 0 Q E a função custo C = 10Q + 15 O roblema do

Leia mais

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 5.2. Externalidades: Solução de Pigou. Isabel Mendes

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 5.2. Externalidades: Solução de Pigou. Isabel Mendes Microeconomia II ursos de Economia e de Matemática Alicada à Economia e Gestão AULA 5. Externalidades: olução de Pigou Isabel Mendes 007-008 4/8/008 Isabel Mendes/MIRO II 1 5. olução de Pigou 1. O que

Leia mais

Microeconomia I. Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia

Microeconomia I. Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia Microeconomia I Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia 008-009 º Semestre Fernando Branco 31 de Março de 009 Francisco Silva Teste Intermédio Sebastião Brito e Abreu O teste

Leia mais

MICROECONOMIA I Ano lectivo 2003/2004

MICROECONOMIA I Ano lectivo 2003/2004 MIROONOMI I no lectivo 2003/2004 TÓIOS D RSOLUÇÃO DO XM FINL D 1ª ÉO 28 de Maio de 2004 Diogo Lucena na Lacerda aulo Gonçalves Duração máima: 2h30m RSOND D GRUO M FOLHS SRDS FÇ GRÁFIOS D GRNDS DIMNSÕS

Leia mais

Notas de Aula 2: MAXIMIZAÇÃO DE LUCROS

Notas de Aula 2: MAXIMIZAÇÃO DE LUCROS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DISCIPLINA: TEORIA MICROECONÔMICA II Primeiro Semestre/2001 Professor: Sabino da Silva Porto Júnior

Leia mais

Simulado 3 Resolução CURSO. 2,08 x x 100% = 108,0%. x. 60,5 (95 40) u = 254,5 194 u = n ,1 = 194 n = = R$ 1.

Simulado 3 Resolução CURSO. 2,08 x x 100% = 108,0%. x. 60,5 (95 40) u = 254,5 194 u = n ,1 = 194 n = = R$ 1. CURSO 01 Resosta da questão 1: m = massa atômica do elemento E m B = massa atômica do elemento B E 0,7.m + 0,.m B = 3,47 0,7. 34,97 + 0,m B = 3,47 0,m B = 3,47 6,7 0,m B = 9,4 m B = 36,97 Resosta da questão

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA. Microeconomia

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA. Microeconomia UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Microeconomia Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia Ano lectivo 006-007 Fernando Branco º Semestre

Leia mais

ECONOMIA I. PARTE I: Fundamentos de análise económica (1,0 V)

ECONOMIA I. PARTE I: Fundamentos de análise económica (1,0 V) Nome: ISCTE Instituto Universitário de Lisboa ECONOMIA I Nº Turma 1º Semestre 2011-2012 13 Janeiro Duração: Frequência - 2h00m; EXAME 2h30 Questões adicionais EXAME : Parte II-3; Parte III-3b); Parte IV

Leia mais

-- INSTRUÇÕES -- Elementos de Probabilidade e Estatística U.C de Junho de Duração da prova: 2 horas mais 30 minutos de tolerância.

-- INSTRUÇÕES -- Elementos de Probabilidade e Estatística U.C de Junho de Duração da prova: 2 horas mais 30 minutos de tolerância. Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Suerior U.C. 037 Elementos de Probabilidade e Estatística de Junho de 0 -- INSTRUÇÕES -- O estudante deverá resonder à rova na folha de onto, reencher o cabeçalho

Leia mais

Economia I; 2012/2013; 2º sem. Prova da Época Recurso 3 de Julho de Antes de iniciar a sua prova tenha em atenção os seguintes aspectos:

Economia I; 2012/2013; 2º sem. Prova da Época Recurso 3 de Julho de Antes de iniciar a sua prova tenha em atenção os seguintes aspectos: Economia I; 2012/2013; 2º sem. Prova da Época Recurso 3 de Julho de 2013 Antes de iniciar a sua prova tenha em atenção os seguintes aspectos: A duração da prova é de duas horas e trinta minutos (2h 30m).

Leia mais

FICHA DE AVALIAÇÃO DE MICROECONOMIA

FICHA DE AVALIAÇÃO DE MICROECONOMIA FICHA DE AVALIAÇÃO DE MICROECONOMIA DATA DE ENTREGA: 14 de Dezembro. Exercício I Comente, de forma justificada, a veracidade das seguintes afirmações. Nas suas respostas, recorra à análise gráfica e seja

Leia mais

c) Repita as alíneas (a) e (b), admitindo que o investidor pretende agora obter um rendimento esperado de 12%.

c) Repita as alíneas (a) e (b), admitindo que o investidor pretende agora obter um rendimento esperado de 12%. Casos Práticos Caso 3.1 Considere as seguintes inormações relativas a duas acções: cção cção Rendibilidade eserada 15% 10% Desvio adrão da rentabilidade eserada 1% 8% Valor de cotação EUR10 EUR15 Coeiciente

Leia mais

APOSTILA DE MÉTODOS QUANTITATIVOS

APOSTILA DE MÉTODOS QUANTITATIVOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ ASSESSORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO EMPRESARIAL NA MODALIDADE SEMIPRESENCIAL APOSTILA DE MÉTODOS QUANTITATIVOS

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURAS EM ECONOMIA E GESTÃO MICROECONOMIA Ano Lectivo 0/3 º Semestre º TESTE 6// Duração: h00 + 5 min (tolerância É permitida a CONSULTA

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano de escolaridade Versão.4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano de escolaridade Versão.4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Teste.º Ano de escolaridade Versão.4 Nome: N.º Turma: Professor: José Tinoco 6//08 Evite alterar a ordem das questões Nota: O teste é constituído or duas artes Caderno

Leia mais

Gabarito da Lista 6 de Microeconomia I

Gabarito da Lista 6 de Microeconomia I Professor: Carlos E.E.L. da Costa Monitor: Vitor Farinha Luz Gabarito da Lista 6 de Microeconomia I Eercício Seja Y um conjunto de ossibilidades de rodução. Dizemos que uma tecnologia é aditiva quando

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I Ano lectivo de 2015/2016 2º Semestre

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I Ano lectivo de 2015/2016 2º Semestre NÁISE DE ESTRUTURS I no lectivo de 015/016 º Semestre Exercício 5 - Simetria Problema 1 (7 de Janeiro de 1997) Trace os diagramas de esforços da estrutura reresentada na figura 1.a, com base nos esforços

Leia mais

CPV seu pé direito também na medicina

CPV seu pé direito também na medicina matemática 0. Uma confeitaria roduz dois tios de bolos de festa. Cada quilograma do bolo do tio A consome 0, kg de açúcar e 0, kg de farinha. Por sua vez, o bolo do tio B consome 0, kg de açúcar e 0, kg

Leia mais

Cap. 6. Definição e métodos de resolução do problema de valores de fronteira

Cap. 6. Definição e métodos de resolução do problema de valores de fronteira Ca. 6. Definição e métodos de resolução do roblema de valores de fronteira 1. Pressuostos 2. Formulação clássica do roblema de elasticidade linear 2.1 Condições no interior 2.2 Condições de fronteira 2.3

Leia mais

Função par e função ímpar

Função par e função ímpar Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Deartamento de Matemática Alicada Universidade Federal Fluminense Função ar e função ímar Parte 3 Parte 3 Pré-Cálculo 1 Parte 3 Pré-Cálculo 2 Função ar Definição Função

Leia mais

Distribuição de uma proporção amostral

Distribuição de uma proporção amostral Distribuição de uma roorção amostral Estatística II Antonio Roque Aula 4 Exemlo Ilustrativo: Suonha que se saiba que em uma certa oulação humana uma roorção de essoas igual a = 0, 08 (8%) seja cega ara

Leia mais

Invertendo a exponencial

Invertendo a exponencial Reforço escolar M ate mática Invertendo a exonencial Dinâmica 3 2ª Série 1º Bimestre DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Matemática 2ª do Ensino Médio Algébrico Simbólico Função Logarítmica Aluno Primeira

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia I

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia I UNIVERSIDDE CTÓLIC PORTUGUES Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Microeconomia I Licenciaturas em dministração e Gestão de Empresas e em Economia 30 de Novembro de 00 Fernando Branco Teste

Leia mais

www.fisicanaveia.com.br www.fisicanaveia.com.br/cei Lentes Esféricas Estudo Analítico o ou i objeto A o F o O F i A i imagem Estudo Analítico Equação dos ontos conjugados f ' Aumento Linear Transversal

Leia mais

Proposta de teste de avaliação

Proposta de teste de avaliação Proosta de teste de avaliação Matemática. O NO DE ESOLRIDDE Duração: 90 minutos Data: Gruo I Na resosta aos itens deste gruo, selecione a oção correta. Escreva, na folha de resostas, o número do item e

Leia mais

1 cor disponível (não pode ser igual à anterior) Casos possíveis: 3 x 2 x 1 x 1 x 3 = 18 Resposta: B

1 cor disponível (não pode ser igual à anterior) Casos possíveis: 3 x 2 x 1 x 1 x 3 = 18 Resposta: B Prearar o Exame 01 017 Matemática A Página 7 1. Observa o seguinte esquema: cores ossíveis cores ossíveis 1 cor disonível (não ode ser igual à anterior) 1 cor disonível (não ode ser igual à anterior) cores

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano de escolaridade Versão.3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano de escolaridade Versão.3 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Teste.º Ano de escolaridade Versão. Nome: N.º Turma: Professor: José Tinoco 6//08 Evite alterar a ordem das questões Nota: O teste é constituído or duas artes Caderno

Leia mais

3.1 Cálculo de Limites

3.1 Cálculo de Limites 3. Cálculo de Limites 3.A Em cada caso abaio calcule o ite de f (), quando! a (a) f () = 2 + 5; a = 7 (b) f () = 3 3 + + ; a = 0 (c) f () = 2 + 3 0 ; a = 5 (d) f () = 2 4 + 5 3 + 2 2 ; a = 2 (e) f () =

Leia mais

Exames Nacionais. Prova Escrita de Matemática A 2009 VERSÃO Ano de Escolaridade Prova 635/1.ª Fase. Grupo I

Exames Nacionais. Prova Escrita de Matemática A 2009 VERSÃO Ano de Escolaridade Prova 635/1.ª Fase. Grupo I Exames Nacionais EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n. 7/00, de 6 de Março Prova Escrita de Matemática A. Ano de Escolaridade Prova 6/.ª Fase Duração da Prova: 0 minutos. Tolerância: 0 minutos

Leia mais

14 MODELO DE DECISÃO DA TEORIA DAS RESTRIÇÕES

14 MODELO DE DECISÃO DA TEORIA DAS RESTRIÇÕES 14 MODELO DE DECISÃO DA TEORIA DAS RESTRIÇÕES A artir da remissa da teoria das restrições de ue a emresa oera semre com algum tio de restrição, neste caítulo é abordado o rocesso geral de tomada de decisão

Leia mais

Propagação e Antenas Teste 13 de Novembro de Duração: 1 hora 30 minutos 13 de Novembro de 2017

Propagação e Antenas Teste 13 de Novembro de Duração: 1 hora 30 minutos 13 de Novembro de 2017 Proagação e ntenas Teste de Novembro de 7 Docente Resonsável: Prof. Carlos R. Paiva Duração: hora minutos de Novembro de 7 no ectivo: 7 / 8 PRIMEIRO TESTE. Dois foguetões e são lançados, a artir de uma

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURAS EM ECONOMIA E GESTÃO MICROECONOMIA Ano Letivo 201/16 2.º Semestre 1.º TESTE 27/02/16 Duração: 1h00 + 1 min. (tolerância) 1)

Leia mais

2 Modelagem da casca cilíndrica

2 Modelagem da casca cilíndrica odelagem da casca cilíndrica As cascas cilíndricas odem ser definidas como um coro cuja distância de qualquer onto interno deste coro a uma suerfície de referência (usualmente a suerfície média da casca)

Leia mais

Estudo da influência dos índices de severidade na segurança de um Sistema Eléctrico de Energia

Estudo da influência dos índices de severidade na segurança de um Sistema Eléctrico de Energia Estudo da influência dos índices de severidade na segurança de um Sistema Eléctrico de Energia C. I. Faustino Agreira, C. M. Machado Ferreira, J. A. Dias Pinto e F. P. Maciel Barbosa 2 Deartamento de Engenharia

Leia mais

MICROECONOMIA TÓPICOS DE RESOLUÇÃO

MICROECONOMIA TÓPICOS DE RESOLUÇÃO MICROECONOMIA TÓICOS DE RESOLUÇÃO 3. rocura, Oferta e Equilíbrio de Mercado 3.1) Com base nas leis da procura e da oferta, diga como se alteram o preço e a quantidade de equilíbrio no mercado relevante,

Leia mais

LICENCIATURA EM GESTÃO

LICENCIATURA EM GESTÃO EXAME 8.09.006 VERSÃO A OBSERVAÇÕES: (i) A duração da rova é de horas; (ii) Não é ermitida a consulta de quaisquer elementos, nem são restados quaisquer esclarecimentos; (iii) Resonda ao Gruo I na tabela

Leia mais

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2 Marcel Merlin dos Santos

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2 Marcel Merlin dos Santos 03/11/017 RESISTÊNIA DOS MATERIAIS Marcel Merlin dos Santos TENSÃO EM EIXOS QUE SE DEVE À ARGA AXIAL E À TORÇÃO Ocasionalmente os eios circulares são submetidos a efeitos combinados de carga aial e torção.

Leia mais

4 Cargas Dinâmicas 4.1 Introdução

4 Cargas Dinâmicas 4.1 Introdução 4 Cargas Dinâmicas 4.1 Introdução Carregamentos dinâmicos, or definição, são carregamentos em que a magnitude, a direção e a osição odem variar ao longo do temo. Consequentemente, as resostas da estrutura,

Leia mais

MATEMÁTICA Professores: Adriano, Andrey, Aurélio e Rodrigo Comentário Geral Prova bem abrangente como todos os anos, mas com dois detalhes que

MATEMÁTICA Professores: Adriano, Andrey, Aurélio e Rodrigo Comentário Geral Prova bem abrangente como todos os anos, mas com dois detalhes que MTEMÁTIC rofessores: driano, ndrey, urélio e Rodrigo Comentário Geral rova bem abrangente como todos os anos, mas com dois detalhes que chamaram a atenção. rimeiro a ausência de uma questão de trigonometria

Leia mais

Universidade Católica Portuguesa. Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Tel.: Fax:

Universidade Católica Portuguesa. Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Tel.: Fax: Fernando Branco Ano lectivo 3-4 Trimestre de Inverno Sessão 1ª Parte A imortância de comreender bem a Procura Comreender bem a sua rocura é indisensável ara o sucesso de ualuer emresa. Algumas emresas

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO UNIVERSIDADE CATÓICA PORTUGUESA FACUDADE DE ECONOMIA E GESTÃO ICENCIATURAS EM ECONOMIA E GESTÃO MICROECONOMIA Ano etivo 201/15 2.º Semestre 2.º TESTE 31/03/15 Duração: 1h00 + 15 min. (tolerância) 1) É

Leia mais

FINANCEIRA. Reginaldo J. Santos. Universidade Federal de Minas Gerais http://www.mat.ufmg.br/~regi Agosto de 2005. 10 de abril de 2009

FINANCEIRA. Reginaldo J. Santos. Universidade Federal de Minas Gerais http://www.mat.ufmg.br/~regi Agosto de 2005. 10 de abril de 2009 INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA Reginaldo J. Santos Deartamento de Matemática-ICEx Universidade Federal de Minas Gerais htt://www.mat.ufmg.br/~regi Agosto de 2005 última atualização em 10 de abril de

Leia mais

Departamento de Gestão e Economia. Microeconomia I 2012/ /4/2013. (120 minutos)

Departamento de Gestão e Economia. Microeconomia I 2012/ /4/2013. (120 minutos) Departamento de Gestão e Economia Microeconomia I 2012/2013 24/4/2013 Nome: Nº: (120 minutos) Na folha existem espaços para apresentar as suas respostas. Faça uma boa afetação do seu tempo. A cotação de

Leia mais

Excedente do Consumidor

Excedente do Consumidor Ecedente do Consuidor Suonha o ráfico abaio e que a renda inicial é / e a cesta escolhida é. Por conseuinte a função utilidade u e a função utilidade serão assuirão o alor: Gráfico Variação Coensatória

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano de escolaridade Versão.1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano de escolaridade Versão.1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Teste.º Ano de escolaridade Versão. Nome: N.º Turma: Professor: José Tinoco 6//08 Evite alterar a ordem das questões Nota: O teste é constituído or duas artes Caderno

Leia mais

Microeconomia I. Ficha 1: Capítulos 2, 3 e 4. Exercícios propostos. Capítulo 2

Microeconomia I. Ficha 1: Capítulos 2, 3 e 4. Exercícios propostos. Capítulo 2 Microeconomia I Ficha 1: Capítulos 2, 3 e 4 Exercícios propostos Capítulo 2 1.1. A Ana tem um rendimento mensal de 60, que gasta em pão e vinho. Um pão custa 1.50, e um litro de vinho custa 3. Prepare

Leia mais

Relatório de Consultoria

Relatório de Consultoria a E 6005 a E 6005 Relatório de Consultoria Consultoria Carteira Eficiente PSI0 Mestrado Contabilidade, Fiscalidade e Finanças Emresariais Mercados e Investimentos Financeiros Trabalho Prático PARTE I Gruo:

Leia mais

Fundamentos de Telecomunicações 2004/05

Fundamentos de Telecomunicações 2004/05 Pretende contabilizar as notas dos testes? sim não Assinatura A resolução do exame é feita no enunciado que acaba de lhe ser distribuído. Não se esqueça de reencher todos os cabeçalhos com a sua identificação.

Leia mais

Responda em folhas separadas a cada grupo de questões. Verifique se tem 3 Grupos de questões

Responda em folhas separadas a cada grupo de questões. Verifique se tem 3 Grupos de questões ENUNCIADO EAME E TÓICOS DE RESOLUÇÃO LICENCIATURA EM GESTÃO - DISCILINA DE MICROECONOMIA I EAME - JANEIRO - ANO LECTIVO 200/200 Observações: Duração: 2h0m. Não é permitida a utilização de quaisquer elementos

Leia mais

matematicaconcursos.blogspot.com

matematicaconcursos.blogspot.com Professor: Rômulo Garcia Email: machadogarcia@gmail.com Conteúdo Programático: Teoria dos Números Exercícios e alguns conceitos imortantes Números Perfeitos Um inteiro ositivo n diz-se erfeito se e somente

Leia mais

0,8 0,8 A B C 0,1 0,1

0,8 0,8 A B C 0,1 0,1 Exercícios - G Carlos Marcelo Pedroso, Universidade Federal do Paraná Gabarito da lista de exercícios sobre Cadeias de Markov ara discilina TE86-206 do curso de Pós Graduação em Engenharia Elétrica da

Leia mais

3.1 Cálculo de Limites

3.1 Cálculo de Limites 3. Cálculo de Limites 0. Formas Indeterminadas 0=0 = 0 0 02. Oerações com os símbolos + = = ( ) = = k = ; se k > 0 k = ; se k < 0 ( ) ( ) = ( ) = k = ; se k > 0 = ; se > 0 = 0; se < 0 k=0 = ; k 6= 0 03.

Leia mais

Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos:

Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos: Nome Completo: (tal como consta do processo do aluno) Nº de Processo: Turma: Curso: Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos: A duração da prova é de duas horas e trinta minutos

Leia mais

Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos:

Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos: Nome Completo: (tal como consta do processo do aluno) Nº de Processo: Turma: Curso: Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos: A duração da prova é de duas horas e trinta minutos

Leia mais

ISCTE Licenciatura de Finanças Investimentos Frequência - Resolução 19/06/2001 Duração: 2.5h + 0.5h

ISCTE Licenciatura de Finanças Investimentos Frequência - Resolução 19/06/2001 Duração: 2.5h + 0.5h ISCTE Licenciatura de Finanças Investimentos -1 Frequência - Resolução 19/6/1 Duração:.5h +.5h CASO 1 (x1.5=3 valores) a) Admita disor de duas alternativas de investimento, com idêntico risco: uma a 1

Leia mais

Responda em folhas separadas a cada grupo de questões. Verifique se tem 3 Grupos de questões

Responda em folhas separadas a cada grupo de questões. Verifique se tem 3 Grupos de questões ENUNCIADO DE TESTE E TÓICOS DE RESOLUÇÃO FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DO ORTO LICENCIATURA EM GESTÃO - DISCILINA DE MICROECONOMIA I TESTE - JANEIRO - ANO LECTIVO 2/2 Observações: Duração: 2hm.

Leia mais

Noções de Testes de Hipóteses

Noções de Testes de Hipóteses Noções de Testes de Hióteses Outro tio de roblema da Inferência Estatística é o de testar se uma conjectura sobre determinada característica de uma ou mais oulações é, ou não, aoiada ela evidência obtida

Leia mais

TEORIA MICROECONÔMICA I N

TEORIA MICROECONÔMICA I N CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 2016.1 ECO 1113 TEORIA MICROECONÔMICA I N PROFESSOR: JULIANO ASSUNÇÃO TURMA: 2JA LISTA 1 1. Um consumidor dispõe de R$ 320 para gastar com maçãs nacionais

Leia mais

Exercícios DISCURSIVOS -3

Exercícios DISCURSIVOS -3 Exercícios DISCURSIVOS -3. (Ufr 0) Sabemos que essoas com iermetroia e essoas com mioia recisam utilizar lentes de contato ou óculos ara enxergar corretamente. Exlique o que é cada um desses roblemas da

Leia mais

Universidade Portucalense Infante D. Henrique

Universidade Portucalense Infante D. Henrique Universidade Portucalense Infante D. Henrique DEPARTAMENTO DE ECONOMIA MICROECONOMIA - TEORIA DO CONSUMIDOR - EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO - Fevereiro 2004 - Exercícios de aplicação Teoria do Consumidor - 1.

Leia mais

Parâmetros do Hidrograma Unitário para bacias urbanas brasileiras

Parâmetros do Hidrograma Unitário para bacias urbanas brasileiras RBRH Revista Brasileira de Recursos Hídricos Porto Alegre RS ABRH Vol 8 n.2 abr/jun) 195-199. 2003 Parâmetros do Hidrograma Unitário ara bacias urbanas brasileiras Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas

Leia mais

Restricao Orcamentaria

Restricao Orcamentaria Fro the SelectedWorks of Sergio Da Silva January 008 Restricao Orcaentaria Contact Author Start Your Own SelectedWorks Notify Me of New Work Available at: htt://works.beress.co/sergiodasilva/5 Restrição

Leia mais

O ÍNDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR E O VERDADEIRO ÍNDICE DE CUSTO DE VIDA

O ÍNDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR E O VERDADEIRO ÍNDICE DE CUSTO DE VIDA O ÍNDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR E O VERDADEIRO ÍNDICE DE CUSTO DE VIDA. INTRODUÇÃO Foi divulgado em Março do corrente ano, um novo índice de reços no consumidor - o Índice Harmonizado de Preços no Consumidor

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURAS EM ECONOMIA E GESTÃO MICROECONOMIA Ano Letivo 2015/16 1.º Semestre 2.º TESTE 7/11/15 Duração: 1h00 + 15 min. (tolerância) 1)

Leia mais

Varian, H. Microeconomia. Princípios Básicos. Editora Campus (7ª edição), BENS PÚBLICOS. Graduação Curso de Microeconomia I Profa.

Varian, H. Microeconomia. Princípios Básicos. Editora Campus (7ª edição), BENS PÚBLICOS. Graduação Curso de Microeconomia I Profa. Varian, H. Microeconomia. Princípios Básicos. Editora Campus (7ª edição), 2003. BENS PÚBLICOS Graduação Curso de Microeconomia I Profa. Valéria Pero 2 Bens que não seriam ofertados pelo mercado ou, pelo

Leia mais

MICROECONOMIA II (2011-12) João Correia da Silva (joao@fep.up.pt) 26-03-2012

MICROECONOMIA II (2011-12) João Correia da Silva (joao@fep.up.pt) 26-03-2012 MICROECONOMIA II 1E108 (2011-12) 26-03-2012 João Correia da Silva (joao@fe.u.t) 1. A EMPRESA 1.1. Tecnologia de Produção. 1.2. Minimização do Custo. 1.3. Análise dos Custos. 1.4. Maximização do Lucro.

Leia mais

Probabilidades e Estatística

Probabilidades e Estatística Deartamento de Matemática Probabilidades e Estatística LEAN, LEE, LEGI, LERC, LMAC, MEAer, MEAmbi, MEBiol, MEEC, MEMec o semestre 011/01 1 o Teste B 1/04/01 11:00 Duração: 1 hora e 30 minutos Justifique

Leia mais

Microeconomia I. 1ª Ficha de Avaliação Ano lectivo 2009/2010 Nome: Nº Aluno: Turma:

Microeconomia I. 1ª Ficha de Avaliação Ano lectivo 2009/2010 Nome: Nº Aluno: Turma: Microeconomia I 1ª Ficha de Avaliação Ano lectivo 009/0 Nome: Nº Aluno: Turma: O Gustavo, estudante de º ano da Faculdade de Economia de ordelo, vai ter dois testes no próimo fim-de-semana, um de Estatística

Leia mais

12 E 13 DE DEZEMBRO DE 2015

12 E 13 DE DEZEMBRO DE 2015 PROBLEMAS DO 1 o TORNEIO CARIOCA DE MATEMÁTICA 12 E 13 DE DEZEMBRO DE 2015 Conteúdo Notações 1 1 O suer-mdc 1 2 Os Reis do etróleo 2 3 Quadraturas de Triângulos 3 4 Um roblema bimodular 4 5 Sistemas de

Leia mais

Algoritmos Distribuídos Introdução

Algoritmos Distribuídos Introdução Algoritmos Distribuídos Introdução Antonio Alfredo Ferreira Loureiro loureiro@dcc.ufmg.br htt://www.dcc.ufmg.br/~loureiro Este material está baseado no caítulo 3 do livro Distributed Systems, second edition,

Leia mais