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- Vera Gil Godoi
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1 ENUNCIADO EAME E TÓICOS DE RESOLUÇÃO LICENCIATURA EM GESTÃO - DISCILINA DE MICROECONOMIA I EAME - JANEIRO - ANO LECTIVO 200/200 Observações: Duração: 2h0m. Não é permitida a utilização de quaisquer elementos de estudo. Qualquer tentativa de fraude implicará, sem prejuízo de outras sanções, a anulação da prova. Não são prestados quaisquer esclarecimentos. Responda em folhas separadas a cada grupo de questões. Verifique se tem Grupos de questões Assine todas as folhas de resolução. Numere as folhas de resolução (uma folha é constituida por páginas). rocure ser objectivo e conciso nas suas respostas e nas questões de índole prática justifique sucintamente os cálculos que efectuar. Estes elementos constituem um factor de valorização da sua resposta. A equipa responsável:maria Clementina Santos; Margarida Ruivo, Joana Resende
2 Grupo I (6, valores) Segundo os jornais, a procura de telemóveis do tipo aumentou extraordinariamente no mês de Dezembro devida a ser época de Natal. Suponha que a procura do mês de Dezembro é representada pela seguinte expressão analítica: Qd x = p F + 0,002 R + 0, A - 000p x. Qd x é a quantidade de telemóveis de tipo procurados globalmente, p F é o preço dos telefones fixos, R é o rendimento mensal, A são os gastos com publicidade e px é o preço de telemóveis do tipo. or sua vez, a oferta, para o mesmo período é representada por Qs x = p x onde Qs x é o montante oferecido de telemóveis de tipo. Sabe-se que, no mês de Dezembro, p F é igual a 80, R igual a , e A igual a a) (0, valores) Sabendo que os consumidores adquirem telefones fixos e telemóveis, como classifica os telefones fixos relativamente aos telemóveis? Justifique. b) (, valores) Durante o mês de Dezembro, a que preço se transaccionaram os telemóveis? Qual a quantidade vendida? Apresente todos os cálculos e faça a representação gráfica do equilíbrio de mercado. c) (,0 valores) O preço de equilíbrio dos telemóveis teria sido mais baixo se a oferta tivesse aumentado, nomeadamente se se tivesse recorrido a mais importações. Explique, utilizando o conceito de elasticidade adequado, como evoluiria a despesa total nos telemóveis à medida que o preço baixasse a partir do preço de equilíbrio inicial. d) (, valores) Suponha que se espera uma diminuinuição nas despesas em publicidade em Janeiro. d ) Qual o efeito dessa alteração no equilíbrio de mercado? Justifique, recorrendo à representação gráfica. d 2) Se os gastos de publicidade variarem numa dada proporção como poderá variar a quantidade procurada de telemóveis? Justifique, explicitando o conceito utilizado e o seu significado económico. 2) (2,0 valores) Se o governo impusesse o preço dos telemóveis de 0 euros o bemestar dos consumidores seria mais elevado do que se o preço fosse de 70 euros. Esta afirmação pode ser explicada de duas formas: i) através do excedente do consumidor ou ii) através da curva consumo-preço de telemóveis. b ) Concorda? Justifique e ilustre a sua resposta graficamente.(não necessita de efectuar cálculos). b 2) Explicite o significado de excedente do consumidor e da curva consumo-preço. 2
3 Grupo II (7, valores) As preferências em termos de ocupação dos tempos livres de um habitante representativo de um dado país, são dadas pela seguinte função utilidade: U = ¼ ¾ em que é o número de idas ao cinema e o número de idas ao futebol por ano. b) Suponha que o preço de uma ida ao cinema é de e que o preço de uma ida ao futebol é de. Suponha ainda que o consumidor dispõe de um rendimento de 00, para afectar a este tipo de actividades. B) (2,0 valores) Supondo que o consumidor maximiza o bem-estar, determine quantas vezes vai ao cinema e ao futebol. Represente a situação graficamente. B2) (2, valores) Suponha que o governo pretende estimular o consumo de futebol. Está a considerar a hipótese de agravar o preço do bilhete de cinema com um imposto de 20 % por cada bilhete. No entanto, a cinemateca contesta esta medida, argumentando que não terá qualquer efeito sobre a promoção do futebol no país e o único efeito será o de diminuir as receitas do sector cinematográfico. Concorda com o argumento da cinemateca? Justifique, quantificando e acompanhando a explicação de representação gráfica. (Nota: Se não resolveu a alinea a) admita que =, = e U=60 que poderão não ser os resultados correctos). B) (, valores) A cinemateca considera que, o objectivo do governo em aumentar o número de idas ao futebol, poderia ser alcançado se fosse atribuído um subsídio ao rendimento de modo a que o consumidor mantivesse o nível de bem estar inicial (U=60) em conjunto com o lançamento do referido imposto. Concorda? Justifique, acompanhando a sua explicação de representação gráfica. (Não efectue cálculos). B) (, valores) Admita agora que não conhece a função utilidade do consumidor. Sabe-se que tinha adquirido um bilhete para ir ao cinema e que posteriormente lhe foi oferecido um bilhete para ver o jogo de futebol do seu clube favorito. O preço de cada bilhete de cinema é de e o de futebol é de, os custos de deslocação até ao cinema são e até ao estádio são de. Adicionalmente, o benefício (preço de reserva) de ir ao cinema é de 20. i. Em que circunstâncias o custo do bilhete de cinema poderá ser um custo afundado? ii. Admitindo que o custo do bilhete de cinema é um custo afundado ainda que continue a ter a possibilidade de ir ver o filme -, qual será o benefício mínimo (preço de reserva mínimo) atribuído ao futebol, para que essa seja a alternativa escolhida?
4 Grupo III (6,0 valores) - (2,0 valores) ode dizer-se que o efeito rendimento está associado a um movimento ao longo da curva consumo-rendimento e o efeito substituição a um movimento ao longo da curva de indiferença. Concorda? Justifique a sua resposta, explicitando o significado dos efeitos rendimento e substituição. Acompanhe a sua explicação de representação gráfica adequada. 2 - (2,0 valores) "Se os bens forem substitutos perfeitos a situação de equilíbrio do consumidor caracteriza-se por ser sempre uma solução de canto, isto é, o consumidor só adquire um dos bens". Concorda? Justifique a sua resposta, recorrendo à representação gráfica. ) - (2,0 valores) A partir da definição da curva consumo-rendimento podem-se interpretar os deslocamentos da curva da procura. Concorda? Justifique a sua resposta, explicitando o significado dos conceitos curva consumo-rendimento e curva da procura e os pressupostos utilizados na sua análise.
5 TÓICOS DE RESOLUÇÃO Grupo I. a) Observe-se a função procura generalizada: sendo o coeficiente de p F positivo, isso significa que a variações do preço dos telefones fixos correspondem variações no mesmo sentido na quantidade procurada de telemóveis (coeteris paribus). or essa razão, os telefones fixos são bens substitutos dos telemóveis. Se o preço dos telefones fixos subir os consumidores procurarão mais telemóveis. A resposta poderia ser dada usando o conceito de elasticidade-preço cruzada da procura. b) Curva da procura, coeteris paribus: Qd x = (80)+ 0,002 ( ) + 0, (0 000) - 000p x. Qd x = p x. Cálculo do equilíbrio de mercado resolvendo o sistema: Qd x = p x. Qs x = p x Qs x = Qd x p x = 70. Qs x = Qd x = No mês de Dezembro venderam-se telemóveis a 70 euros cada. Ver Gráfico I.. Nota: o gráfico para estar completo tem que ter assinaladas as ordenadas na origem das duas funções e a abcissa na origem da f. rocura. c) O conceito de elasticidade adequado para estudar a evolução da despesa total (DT) nos telemóveis à medida que o preço varia é o de elasticidade preço da procura (Epd). Esta elasticidade mede a variação relativa da quantidade procurada de telemóveis para variações de % do preço, mantendo constantes p F, R e A. Quando a função procura é linear, sabemos que o valor da Epd, em módulo, varia de infinito a zero, sendo igual a
6 um no ponto médio da curva da procura ver gráfico I.2. São conhecidas as relações entre a Epd e a DT em. Sabemos que, na zona elástica da curva da procura, à medida que o preço baixa a DT sobe até ao máximo que atinge para o preço que corresponde ao ponto médio onde Epd=. Neste caso é 60 euros. A partir daí, na zona inelástica, a DT baixa à medida que o preço desce. Resumindo: de 70 para 60 euros a DT sobe, a partir daí desce. Qdx d ) Observando a f. rocura generalizada, temos = 0, A Sendo positiva, tal significa que existe uma relação directa entre variação de gastos de publicidade e variação da quantidade procurada. A função procura Qd x = p x corresponde a de gastos de publicidade, entre outros. Se estes descerem a procura reduz-se, a curva da procura desloca-se para a esquerda. No mercado, reduções da procura levam a preços de equilíbrio mais baixos e a menores quantidades transaccionadas (ver Gráfico I. ) d 2) A elasticidade-gastos-de-publicidade da procura de (E A,Qdx ) diz-nos a percentagem de varição de Qdx quando os gastos de publicidade variam de %, mantendo constantes px, pf e R. A sua expressão analítica é: Qdx A A Qdx A partir do que vimos na alínea anterior podemos dizer que esta elasticidade é positiva O seu valor será 0,* = para o ponto de equilíbrio de mercado inicial, quando 0000 A=00000, px=70, pf=80, R= Assim, naquele ponto a quantidade procurada varia na mesma proporção dos gastos de publicidade. 2) B)Não concordo com a afirmação como um todo. Esta resposta divide-se em duas partes. 6
7 - Está correcto que se pode mostrar a alteração do bem estar dos consumidores, medido em termos de excedente do consumidor (Gráfico I.). Assim, ao preço de equilíbrio de 70 euros o excedente correspondia às áreas +2+, e ao preço de 0 euros corresponde às áreas A curva consumo-preço de telemóveis não é utilizável para esse efeito porque a curva consumo preço é o lugar geométrico dos pontos de equilíbrio (de máximo bem estar) do consumidor individual, de combinações óptimas de e F para diferentes níveis de preço de (telemóveis), sendo dados pf, R do consumidor e as suas preferências. O consumidor individual atingiria um maior bem estar maior utilidade curva de indiferença mais elevada - se o preço dos telemóveis fosse de 0 em vez de 70. Mas com a curva consumo preço não sabemos as condições concretas do mercado, nomeadamento o comportamento da oferta. No caso de px=0 cada consumidor atingiria uma utilidade superior à que atingiria com o preço de 70, mas todos não poderia adquirir as quantidades que maximizariam a sua utilidade devido a limitações no mercado (escassez de oferta). Ao não expressar as condições de mercado, e ao referir-se a consumidores individuais e não ao conjunto dos consumidores a CCx não é adequada para a análise (Gráfico I.6). B2) - O excedente do consumidor é a diferença acumulada entre o preço mais elevado que está disposto a pagar por cada unidade e o preço que efectivamente paga. - A curva consumo preço dos telemóveis é o lugar geométrico dos pontos de equilíbrio (de máximo bem estar) do consumidor individual, ou seja, das combinações óptimas de e F para diferentes níveis de preço de (telemóveis), sendo dados pf, R do consumidor e as suas preferências. 7
8 8
9 Grupo 2 b) x = y = R=00 B Na combinação de idas ao cinema/ idas ao futebol que maximiza o bem estar do consumidor verificam-se simultaneamente as seguintes condições: Todo o rendimento que o consumidor dispõe para afectar às duas actividades é gasto nas mesmas; Dada a função utilidade, a taxa marginal de substituição de por iguala o preço relativo do bem em termos do bem, de modo que não é possível aumentar a utilidade do individuo, consumindo mais de um bem e menos do outro. Então, em equilíbrio: U = R = + TMS = U = 00 = + = U = 00 = 20 = U = *() = = *() = 60 Cálculos auxiliares U Umg TMS = Umg U = = = O consumidor, maximizando a sua utilidade vai vezes por ano, quer ao cinema, quer ao futebol. Representação gráfica: 9
10 R/y=20 Equilíbrio U=60 R/x=60 Cálculos auxiliares: Expressão da recta orçamental: 00 = Ordenada + = 20 na origem = 0 = 20 Abcissa na origem = 0 = 60 B2 Cálculo do novo equilíbrio (0.6 valores) Com a imposição do imposto Curva de Engel do bem x ' = * ( + 20%) = 6 Assim, o consumidor vai alterar a sua solução óptima, incorporando o novo preço de : 0
11 U = = U = U R = + 00 = = 2 =.2 = 6 TMS = U = * (2.) = 2. = * () = 7. Representação gráfica R/y=20 Ef Ei CCx U=60 U=7. 2. R/ x=0 R/x=60 Comentário ao argumento da cinemateca: O comentário deve conter pelo menos os seguintes pontos: A Cinemateca tem razão, porque: i) O imposto sobre o preço do cinema não contribuiu para aumentar o consumo de futebol, uma vez que a quantidade óptima a consumir de se manteve inalterada. Tal acontece porque o consumo de futebol e o consumo de cinema são bens independentes, ou seja, mediante alterações no preço do cinema, não há qualquer alteração no consumo de futebol. rovavelmente, ao introduzir o imposto, o objectivo do Governo seria gerar um efeito substituição, pois, ao aumentar o preço do cinema relativamente ao preço do futebol, o
12 consumidor substitui o bem relativamente mais caro pelo bem relativamente mais barato e como tal, aumentaria o consumo de futebol. Não obstante, a subida do preço do futebol gera também um efeito rendimento, consubstanciado na perda de poder de compra por parte do consumidor. Neste caso, como o efeito final sobre o bem é nulo, o efeito rendimento compensa totalmente o efeito substituição, pelo que a quantidade consumida de futebol se mantém inalterada e a Cinemateca tem razão. ii) Relativamente às receitas do sector cinematográfico, a cinemateca também tem razão, pois inerente ao imposto sobre o preço do cinema, há uma redução do número de idas ao cinema. Note-se que muitos alunos incluíram o imposto no apuramento da receita da cinemateca; tal é incorrecto, uma vez que o imposto terá de ser pago ao Estado. B O objectivo desta questão é saber se com a imposição do imposto conjugada com o subsídio ao rendimento é possível aumentar o número de idas ao futebol, trata-se portanto de comparar o equilíbrio de A) (e não de A) com o equilíbrio decorrente da adopção da política conjunta. Representaçãográfica R/y=20 E com subsídio Ef Ei U=60 U=7. 2. R/ x=0 R/x=60 Comentários ao argumento da cinemateca. Os comentários devem referir: 2
13 A Cinemateca tem razão, porque do ponto de equilíbrio Ei para o ponto de equilíbrio E com subsídio verifica-se um aumento do consumo de futebol e uma redução do consumo de cinema (embora não tão acentuada, como a que ocorre de Ei para Ef) Note-se que, uma vez que se mantém o nível de utilidade não é possível aumentar o consumo de ambos os bens como alguns alunos referiram. Note-se que terá de ocorrer necessariamente um aumento do consumo de cinema, porque ao colocar o consumidor no nível de utilidade inicial, aos novos preços (pós imposto), verifica-se um aumento do preço do cinema face ao futebol, mas mantém-se o rendimento real, pelo que da adopção conjunta das duas medidas, resulta somente um efeito substituição (passagem de Ei para E c subsídio). O efeito substituição implica sempre que aumente o consumo do bem que fica relativamente mais barato, logo, de Ei para E c subsídio o consumo de futebol irá aumentar, pelo que a Cinemateca tem razão. B) i) Um custo afundado representa um custo que já foi suportado e que não pode ser recuperado de modo algum (mesmo que não se desenvolva a actividade à qual subjaz o referido custo). Consequentemente, o bilhete de cinema será um custo afundado se não puder ser trocado para outra sessão, se não houver hipótese de reaver o dinheiro, se não for possível vender o bilhete a outra pessoa. Em todos estes casos, quer se vá ou não ao cinema não é possível reaver o dinheiro já gasto no bilhete, pelo que se trata efectivamente de um custo afundado. ii) ara determinar o preço de reserva do futebol mínimo que garanta que essa seja a alternativa escolhida pelo consumidor, pode proceder-se à comparação dos excedentes de cada uma das actividade (ao compararmos os excedentes, implicitamente estamos a incorporar o custo de oportunidade): Excedente de ir ao cinema: Ex C =20-=7 (Não se deve incluir na análise o custo do bilhete, que é um custo afundado, logo irrelevante na tomada de decisões) Excedente de ir ao futebol Ex F = r futebol - (Não se deve incluir na análise o custo do bilhete, uma vez que foi oferecido) ara que a alternativa futebol seja a escolhida: r futebol - >7, ou seja, r futebol>8. Conclui-se assim, que para que o futebol seja a alternativa escolhida, o seu preço de reserva terá de ser superior a 8.
14 Grupo ) A afirmação não é sempre correcta dado que enquanto que o efeito rendimento está sempre associado ao movimento ao longo da curva consumo-rendimento (CCR), o efeito substituição não está sempre associado ao movimento ao longo da curva de indiferença. O efeito preço é o efeito que se verifica após a variação do preço do bem (p.e. do bem ) e divide-se em efeito rendimento e efeito substituição. O efeito rendimento ocorre quando após a variação do preço de (considere-se uma diminuição), o consumidor se sente mais rico e passa a aumentar o consumo do bem (quando este é normal), pelo que o efeito é negativo. Quando o bem é inferior o efeito é positivo pois quanto maior for o rendimento menor será o consumo do bem. O efeito substituição mede o custo de oportunidade de um bem pelo outro, logo, se o preço de diminui então o custo de oportunidade de o consumir diminui e a quantidade consumida do bem aumenta, sendo um efeito sempre negativo. A afirmação é correcta só quando se considera a variação compensatória e equivalente do rendimento. Quando a variação é compensatória (Gráfico.2) pretende-se que o consumidor obtenha o mesmo nível de utilidade que tinha antes da variação do preço de, sendo possível determinar qual a variação de rendimento necessária para compensar a variação do preço. O movimento de para 2 mede o efeito preço ou seja a variação da quantidade procurada (Gráfico.2). A diferença 2-, dá-nos o efeito rendimento medido a partir da CCR que passa pelo ponto de equilíbrio E2 (após a variação do preço) e pelo novo ponto de equilíbrio obtido pela variação compensatória (E ). O efeito substituição obtém-se pelo movimento ao longo da curva de indiferença que mede o nível de utilidade inicial, da curva U, pois o ponto de equilíbrio após a variação compensatória está sobre a curva U ( - ). Esta afirmação é verdadeira se na decomposição do efeito preço em efeito substituição e efeito rendimento se considerar o método da diferença de custo; se se considerar apenas as abordagens da variação compensatória e da variação equivalente do rendimento o efeito substituição está sempre associado a um movimento ao longo de uma curva de indiferença. (Nota da equipa docente).
15 Na variação equivalente do rendimento (Gráfico.) pretende-se saber qual a variação do rendimento necessária para que o consumidor obtenha a utilidade que obteria se ocorresse a variação do preço. Neste caso, o efeito rendimento verifica-se pela diferença `- sobre a CCR e o efeito substituição pela diferença 2-`, também sobre a curva de indiferença U2, cuja utilidade se pretende. Autora: A aluna Cínzia Simão avier 2) A afirmação é parcialmente correcta. Se os bens forem substitutos perfeitos, a taxa marginal de substituição de um bem pelo outro é constante, dependendo o seu valor de quanto o consumidor está disposto a substituir um bem pelo outro, mantendo o seu nível de satisfação. Concretizando, suponha-se que, para um dado consumidor, o montante de cafeína contido em 2 chávenas de café (bem ) ou numa lata de coca-cola (bem ) lhe proporciona idêntico nível de cafeína, logo idêntico nível de satisfação. Neste caso ele estará disposto a desistir de 2 chávenas de café por uma coca-cola adicional sem alterar o seu nível de satisfação, pelo que lhe é indiferente consumir 2 chávenas de café ou uma coca-cola. Em consequência a taxa marginal de substituição de café por coca-cola é, em valor absoluto, constante e igual a 2 e as curvas de indiferença são rectas. ara examinar a situação de equilíbrio do consumidor, admita-se que o consumidor consome dois bens e, que são substitutos perfeitos, que tem um dado rendimento para gastar exclusivamente e na sua totalidade nesses bens, e que são dados os preços relativos e as suas preferências. A solução de equilíbrio poderá ser de consumo de ambos os bens ou de apenas de um deles: (i) Se o valor da taxa marginal de substituição for diferente do valor da razão entre os preços, a solução de equilíbrio será necessáriamente de canto. O consumo exclusivo de um dos bens depende da relação entre o valor subjectivo atribuido a
16 um bem em termos do outro (taxa marginal de substituição) e o valor de um bem em termos do outro no mercado (razão entre os preços). Assim se a taxa marginal de substituição for superior à razão de preços, isso significa que, dadas as suas preferências e mantendo o seu nível de satisfação constante, o consumidor está disposto a desistir de uma quantidade do bem superior à que, no mercado, é necessário renunciar para adquirir uma unidade adicional do bem. Daí que, em equilíbrio, consuma apenas o bem (figuras 2.a), b), c)). No caso em que a taxa marginal de substituição é inferior à razão de preços ocorre o contrário, pelo que em equilíbrio apenas consome o bem (figuras 2. d), e), f). (ii) Se o valor da taxa marginal de substituição for idêntico à razão entre os preços dos bens, todos os pontos situados ao longo da recta orçamental são pontos de equilíbrio, na medida em que esta coincide com a curva de indiferença de índice mais elevado que está ao alcance do poder de compra do consumidor. Isso significa que pode especializar-se no consumo de um dos bens (solução de canto) ou consumir uma qualquer combinação de ambos os bens situada na restrição orçamental (figuras 2. g), h), i)). Na tabela seguinte apresentam-se todas as soluções de equilíbrio possíveis, especificando-se a relação entre a taxa marginal de substituição e a razão de preços, bem como as hipóteses alternativas para a relação entre os preços do bem e. ode concluir-se que, independentemente da relação entre os preços absolutos, o que determina a solução de equilíbrio é a relação entre a taxa marginal de substituição e o preço relativo dos bens. TMS >, TMS <, = > < Bem Bem Bem Bem Bem Bem TMS =, Bem ou Bem ou uma combinação Bem ou Bem ou uma combinação Bem ou Bem ou uma combinação de ambos de ambos de ambos 6
17 Fig. 2. TMS, > Em equilíbrio, consome-se apenas o bem. TMS, < Em equilíbrio, consome-se apenas o bem. TMS, = Em equilíbrio, consome-se ou o bem ou o bem ou ambos. (a) = (d) = (g) = Bem 7 6 U U2 E 2 U Bem Bem 7 6 U6 2 U U U U2 U Bem Bem Bem (b) > y (e) > (h) > Bem U Bem 2 U U2 U Bem U U2 2 U U Bem U Bem 2 U Bem (c) < (f) < (i) < Bem Bem Bem,, 2, 2, U 0, U Bem Bem,, 2, 2 U, U U2 0, U Bem Notas: (a) TMS, =2; R=6 u.m.; Notas: (d) TMS, =0,; R=6 u.m.; Notas: (g) TMS, =; R=6 u.m.; 7
18 =2 u.m.; = 2 u.m. (b) TMS, =2 ; R=6 u.m.; =2 u.m.; = u.m. (c) TMS, =2 ; R=6 u.m.; = u.m.; = 2 u.m =2 u.m.; = 2 u.m. (e) TMS, = ; R=6 u.m.; = u.m.; = 2 u.m. (f) TMS, =0,2 ; R=6 u.m.; = u.m.; = 6 u.m = u.m.; = u.m. (h) TMS, = ; R=6 u.m.; = u.m.; = u.m. (i) TMS, =0, ; R=6 u.m.; =2 u.m.; = u.m Fonte: Caderno 0 Teoria do Consumidor (Aulas Teóricas) ) Os deslocamentos da curva da procura podem ser originados por alteração do rendimento do consumidor. A curva consumo-rendimento exprime todas as sucessivas situações de equilíbrio do consumidor para diferentes níveis de rendimento, tudo o mais constante (preços dos bens e preferências). ara um dado preço, cada ponto de equilíbrio do consumidor situa-se numa curva da procura diferente. Admita-se, então, que o consumidor consome dois bens e, tem um rendimento fixo R, as preferências e os preços de e de são dados. O consumidor está em equilíbrio em E. Supondo aumentos sucessivos do rendimento, as sucessivas soluções de equilíbrio serão E 2 e E. Se o bem for um bem normal, o aumento do rendimento para R 2 e R, permite ao consumidor aumentar o consumo de, aumentando o seu nível de satisfação de U para U 2 e U, respectivamente (figura 2. a). Dado que a curva da procura do bem, é definida para um dado nível de rendimento, qualquer alteração deste implica uma nova curva da procura. Neste caso, como o bem é normal, a curva da procura desloca-se para a direita, dado que, para o mesmo preço, a quantidade procurada do bem é maior devido ao aumento do rendimento. Assim o ponto Figura 2. ) Figura 2. b) 8
19 E da figura 2. b) corresponde ao ponto E da figura 2. a) e assim sucessivamente. A curva da procura define-se como sendo a relação entre o preço de um bem e a sua quantidade procurada, num determinado período de tempo, tudo o mais constante (reço dos outros bens, Rendimento, referências, etc). Fonte: Caderno 0 Teoria do Consumidor (Aulas Teóricas) 9
20 20
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