Responda em folhas separadas a cada grupo de questões. Verifique se tem 3 Grupos de questões

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Responda em folhas separadas a cada grupo de questões. Verifique se tem 3 Grupos de questões"

Transcrição

1 ENUNCIADO EAME E TÓICOS DE RESOLUÇÃO LICENCIATURA EM GESTÃO - DISCILINA DE MICROECONOMIA I EAME - JANEIRO - ANO LECTIVO 200/200 Observações: Duração: 2h0m. Não é permitida a utilização de quaisquer elementos de estudo. Qualquer tentativa de fraude implicará, sem prejuízo de outras sanções, a anulação da prova. Não são prestados quaisquer esclarecimentos. Responda em folhas separadas a cada grupo de questões. Verifique se tem Grupos de questões Assine todas as folhas de resolução. Numere as folhas de resolução (uma folha é constituida por páginas). rocure ser objectivo e conciso nas suas respostas e nas questões de índole prática justifique sucintamente os cálculos que efectuar. Estes elementos constituem um factor de valorização da sua resposta. A equipa responsável:maria Clementina Santos; Margarida Ruivo, Joana Resende

2 Grupo I (6, valores) Segundo os jornais, a procura de telemóveis do tipo aumentou extraordinariamente no mês de Dezembro devida a ser época de Natal. Suponha que a procura do mês de Dezembro é representada pela seguinte expressão analítica: Qd x = p F + 0,002 R + 0, A - 000p x. Qd x é a quantidade de telemóveis de tipo procurados globalmente, p F é o preço dos telefones fixos, R é o rendimento mensal, A são os gastos com publicidade e px é o preço de telemóveis do tipo. or sua vez, a oferta, para o mesmo período é representada por Qs x = p x onde Qs x é o montante oferecido de telemóveis de tipo. Sabe-se que, no mês de Dezembro, p F é igual a 80, R igual a , e A igual a a) (0, valores) Sabendo que os consumidores adquirem telefones fixos e telemóveis, como classifica os telefones fixos relativamente aos telemóveis? Justifique. b) (, valores) Durante o mês de Dezembro, a que preço se transaccionaram os telemóveis? Qual a quantidade vendida? Apresente todos os cálculos e faça a representação gráfica do equilíbrio de mercado. c) (,0 valores) O preço de equilíbrio dos telemóveis teria sido mais baixo se a oferta tivesse aumentado, nomeadamente se se tivesse recorrido a mais importações. Explique, utilizando o conceito de elasticidade adequado, como evoluiria a despesa total nos telemóveis à medida que o preço baixasse a partir do preço de equilíbrio inicial. d) (, valores) Suponha que se espera uma diminuinuição nas despesas em publicidade em Janeiro. d ) Qual o efeito dessa alteração no equilíbrio de mercado? Justifique, recorrendo à representação gráfica. d 2) Se os gastos de publicidade variarem numa dada proporção como poderá variar a quantidade procurada de telemóveis? Justifique, explicitando o conceito utilizado e o seu significado económico. 2) (2,0 valores) Se o governo impusesse o preço dos telemóveis de 0 euros o bemestar dos consumidores seria mais elevado do que se o preço fosse de 70 euros. Esta afirmação pode ser explicada de duas formas: i) através do excedente do consumidor ou ii) através da curva consumo-preço de telemóveis. b ) Concorda? Justifique e ilustre a sua resposta graficamente.(não necessita de efectuar cálculos). b 2) Explicite o significado de excedente do consumidor e da curva consumo-preço. 2

3 Grupo II (7, valores) As preferências em termos de ocupação dos tempos livres de um habitante representativo de um dado país, são dadas pela seguinte função utilidade: U = ¼ ¾ em que é o número de idas ao cinema e o número de idas ao futebol por ano. b) Suponha que o preço de uma ida ao cinema é de e que o preço de uma ida ao futebol é de. Suponha ainda que o consumidor dispõe de um rendimento de 00, para afectar a este tipo de actividades. B) (2,0 valores) Supondo que o consumidor maximiza o bem-estar, determine quantas vezes vai ao cinema e ao futebol. Represente a situação graficamente. B2) (2, valores) Suponha que o governo pretende estimular o consumo de futebol. Está a considerar a hipótese de agravar o preço do bilhete de cinema com um imposto de 20 % por cada bilhete. No entanto, a cinemateca contesta esta medida, argumentando que não terá qualquer efeito sobre a promoção do futebol no país e o único efeito será o de diminuir as receitas do sector cinematográfico. Concorda com o argumento da cinemateca? Justifique, quantificando e acompanhando a explicação de representação gráfica. (Nota: Se não resolveu a alinea a) admita que =, = e U=60 que poderão não ser os resultados correctos). B) (, valores) A cinemateca considera que, o objectivo do governo em aumentar o número de idas ao futebol, poderia ser alcançado se fosse atribuído um subsídio ao rendimento de modo a que o consumidor mantivesse o nível de bem estar inicial (U=60) em conjunto com o lançamento do referido imposto. Concorda? Justifique, acompanhando a sua explicação de representação gráfica. (Não efectue cálculos). B) (, valores) Admita agora que não conhece a função utilidade do consumidor. Sabe-se que tinha adquirido um bilhete para ir ao cinema e que posteriormente lhe foi oferecido um bilhete para ver o jogo de futebol do seu clube favorito. O preço de cada bilhete de cinema é de e o de futebol é de, os custos de deslocação até ao cinema são e até ao estádio são de. Adicionalmente, o benefício (preço de reserva) de ir ao cinema é de 20. i. Em que circunstâncias o custo do bilhete de cinema poderá ser um custo afundado? ii. Admitindo que o custo do bilhete de cinema é um custo afundado ainda que continue a ter a possibilidade de ir ver o filme -, qual será o benefício mínimo (preço de reserva mínimo) atribuído ao futebol, para que essa seja a alternativa escolhida?

4 Grupo III (6,0 valores) - (2,0 valores) ode dizer-se que o efeito rendimento está associado a um movimento ao longo da curva consumo-rendimento e o efeito substituição a um movimento ao longo da curva de indiferença. Concorda? Justifique a sua resposta, explicitando o significado dos efeitos rendimento e substituição. Acompanhe a sua explicação de representação gráfica adequada. 2 - (2,0 valores) "Se os bens forem substitutos perfeitos a situação de equilíbrio do consumidor caracteriza-se por ser sempre uma solução de canto, isto é, o consumidor só adquire um dos bens". Concorda? Justifique a sua resposta, recorrendo à representação gráfica. ) - (2,0 valores) A partir da definição da curva consumo-rendimento podem-se interpretar os deslocamentos da curva da procura. Concorda? Justifique a sua resposta, explicitando o significado dos conceitos curva consumo-rendimento e curva da procura e os pressupostos utilizados na sua análise.

5 TÓICOS DE RESOLUÇÃO Grupo I. a) Observe-se a função procura generalizada: sendo o coeficiente de p F positivo, isso significa que a variações do preço dos telefones fixos correspondem variações no mesmo sentido na quantidade procurada de telemóveis (coeteris paribus). or essa razão, os telefones fixos são bens substitutos dos telemóveis. Se o preço dos telefones fixos subir os consumidores procurarão mais telemóveis. A resposta poderia ser dada usando o conceito de elasticidade-preço cruzada da procura. b) Curva da procura, coeteris paribus: Qd x = (80)+ 0,002 ( ) + 0, (0 000) - 000p x. Qd x = p x. Cálculo do equilíbrio de mercado resolvendo o sistema: Qd x = p x. Qs x = p x Qs x = Qd x p x = 70. Qs x = Qd x = No mês de Dezembro venderam-se telemóveis a 70 euros cada. Ver Gráfico I.. Nota: o gráfico para estar completo tem que ter assinaladas as ordenadas na origem das duas funções e a abcissa na origem da f. rocura. c) O conceito de elasticidade adequado para estudar a evolução da despesa total (DT) nos telemóveis à medida que o preço varia é o de elasticidade preço da procura (Epd). Esta elasticidade mede a variação relativa da quantidade procurada de telemóveis para variações de % do preço, mantendo constantes p F, R e A. Quando a função procura é linear, sabemos que o valor da Epd, em módulo, varia de infinito a zero, sendo igual a

6 um no ponto médio da curva da procura ver gráfico I.2. São conhecidas as relações entre a Epd e a DT em. Sabemos que, na zona elástica da curva da procura, à medida que o preço baixa a DT sobe até ao máximo que atinge para o preço que corresponde ao ponto médio onde Epd=. Neste caso é 60 euros. A partir daí, na zona inelástica, a DT baixa à medida que o preço desce. Resumindo: de 70 para 60 euros a DT sobe, a partir daí desce. Qdx d ) Observando a f. rocura generalizada, temos = 0, A Sendo positiva, tal significa que existe uma relação directa entre variação de gastos de publicidade e variação da quantidade procurada. A função procura Qd x = p x corresponde a de gastos de publicidade, entre outros. Se estes descerem a procura reduz-se, a curva da procura desloca-se para a esquerda. No mercado, reduções da procura levam a preços de equilíbrio mais baixos e a menores quantidades transaccionadas (ver Gráfico I. ) d 2) A elasticidade-gastos-de-publicidade da procura de (E A,Qdx ) diz-nos a percentagem de varição de Qdx quando os gastos de publicidade variam de %, mantendo constantes px, pf e R. A sua expressão analítica é: Qdx A A Qdx A partir do que vimos na alínea anterior podemos dizer que esta elasticidade é positiva O seu valor será 0,* = para o ponto de equilíbrio de mercado inicial, quando 0000 A=00000, px=70, pf=80, R= Assim, naquele ponto a quantidade procurada varia na mesma proporção dos gastos de publicidade. 2) B)Não concordo com a afirmação como um todo. Esta resposta divide-se em duas partes. 6

7 - Está correcto que se pode mostrar a alteração do bem estar dos consumidores, medido em termos de excedente do consumidor (Gráfico I.). Assim, ao preço de equilíbrio de 70 euros o excedente correspondia às áreas +2+, e ao preço de 0 euros corresponde às áreas A curva consumo-preço de telemóveis não é utilizável para esse efeito porque a curva consumo preço é o lugar geométrico dos pontos de equilíbrio (de máximo bem estar) do consumidor individual, de combinações óptimas de e F para diferentes níveis de preço de (telemóveis), sendo dados pf, R do consumidor e as suas preferências. O consumidor individual atingiria um maior bem estar maior utilidade curva de indiferença mais elevada - se o preço dos telemóveis fosse de 0 em vez de 70. Mas com a curva consumo preço não sabemos as condições concretas do mercado, nomeadamento o comportamento da oferta. No caso de px=0 cada consumidor atingiria uma utilidade superior à que atingiria com o preço de 70, mas todos não poderia adquirir as quantidades que maximizariam a sua utilidade devido a limitações no mercado (escassez de oferta). Ao não expressar as condições de mercado, e ao referir-se a consumidores individuais e não ao conjunto dos consumidores a CCx não é adequada para a análise (Gráfico I.6). B2) - O excedente do consumidor é a diferença acumulada entre o preço mais elevado que está disposto a pagar por cada unidade e o preço que efectivamente paga. - A curva consumo preço dos telemóveis é o lugar geométrico dos pontos de equilíbrio (de máximo bem estar) do consumidor individual, ou seja, das combinações óptimas de e F para diferentes níveis de preço de (telemóveis), sendo dados pf, R do consumidor e as suas preferências. 7

8 8

9 Grupo 2 b) x = y = R=00 B Na combinação de idas ao cinema/ idas ao futebol que maximiza o bem estar do consumidor verificam-se simultaneamente as seguintes condições: Todo o rendimento que o consumidor dispõe para afectar às duas actividades é gasto nas mesmas; Dada a função utilidade, a taxa marginal de substituição de por iguala o preço relativo do bem em termos do bem, de modo que não é possível aumentar a utilidade do individuo, consumindo mais de um bem e menos do outro. Então, em equilíbrio: U = R = + TMS = U = 00 = + = U = 00 = 20 = U = *() = = *() = 60 Cálculos auxiliares U Umg TMS = Umg U = = = O consumidor, maximizando a sua utilidade vai vezes por ano, quer ao cinema, quer ao futebol. Representação gráfica: 9

10 R/y=20 Equilíbrio U=60 R/x=60 Cálculos auxiliares: Expressão da recta orçamental: 00 = Ordenada + = 20 na origem = 0 = 20 Abcissa na origem = 0 = 60 B2 Cálculo do novo equilíbrio (0.6 valores) Com a imposição do imposto Curva de Engel do bem x ' = * ( + 20%) = 6 Assim, o consumidor vai alterar a sua solução óptima, incorporando o novo preço de : 0

11 U = = U = U R = + 00 = = 2 =.2 = 6 TMS = U = * (2.) = 2. = * () = 7. Representação gráfica R/y=20 Ef Ei CCx U=60 U=7. 2. R/ x=0 R/x=60 Comentário ao argumento da cinemateca: O comentário deve conter pelo menos os seguintes pontos: A Cinemateca tem razão, porque: i) O imposto sobre o preço do cinema não contribuiu para aumentar o consumo de futebol, uma vez que a quantidade óptima a consumir de se manteve inalterada. Tal acontece porque o consumo de futebol e o consumo de cinema são bens independentes, ou seja, mediante alterações no preço do cinema, não há qualquer alteração no consumo de futebol. rovavelmente, ao introduzir o imposto, o objectivo do Governo seria gerar um efeito substituição, pois, ao aumentar o preço do cinema relativamente ao preço do futebol, o

12 consumidor substitui o bem relativamente mais caro pelo bem relativamente mais barato e como tal, aumentaria o consumo de futebol. Não obstante, a subida do preço do futebol gera também um efeito rendimento, consubstanciado na perda de poder de compra por parte do consumidor. Neste caso, como o efeito final sobre o bem é nulo, o efeito rendimento compensa totalmente o efeito substituição, pelo que a quantidade consumida de futebol se mantém inalterada e a Cinemateca tem razão. ii) Relativamente às receitas do sector cinematográfico, a cinemateca também tem razão, pois inerente ao imposto sobre o preço do cinema, há uma redução do número de idas ao cinema. Note-se que muitos alunos incluíram o imposto no apuramento da receita da cinemateca; tal é incorrecto, uma vez que o imposto terá de ser pago ao Estado. B O objectivo desta questão é saber se com a imposição do imposto conjugada com o subsídio ao rendimento é possível aumentar o número de idas ao futebol, trata-se portanto de comparar o equilíbrio de A) (e não de A) com o equilíbrio decorrente da adopção da política conjunta. Representaçãográfica R/y=20 E com subsídio Ef Ei U=60 U=7. 2. R/ x=0 R/x=60 Comentários ao argumento da cinemateca. Os comentários devem referir: 2

13 A Cinemateca tem razão, porque do ponto de equilíbrio Ei para o ponto de equilíbrio E com subsídio verifica-se um aumento do consumo de futebol e uma redução do consumo de cinema (embora não tão acentuada, como a que ocorre de Ei para Ef) Note-se que, uma vez que se mantém o nível de utilidade não é possível aumentar o consumo de ambos os bens como alguns alunos referiram. Note-se que terá de ocorrer necessariamente um aumento do consumo de cinema, porque ao colocar o consumidor no nível de utilidade inicial, aos novos preços (pós imposto), verifica-se um aumento do preço do cinema face ao futebol, mas mantém-se o rendimento real, pelo que da adopção conjunta das duas medidas, resulta somente um efeito substituição (passagem de Ei para E c subsídio). O efeito substituição implica sempre que aumente o consumo do bem que fica relativamente mais barato, logo, de Ei para E c subsídio o consumo de futebol irá aumentar, pelo que a Cinemateca tem razão. B) i) Um custo afundado representa um custo que já foi suportado e que não pode ser recuperado de modo algum (mesmo que não se desenvolva a actividade à qual subjaz o referido custo). Consequentemente, o bilhete de cinema será um custo afundado se não puder ser trocado para outra sessão, se não houver hipótese de reaver o dinheiro, se não for possível vender o bilhete a outra pessoa. Em todos estes casos, quer se vá ou não ao cinema não é possível reaver o dinheiro já gasto no bilhete, pelo que se trata efectivamente de um custo afundado. ii) ara determinar o preço de reserva do futebol mínimo que garanta que essa seja a alternativa escolhida pelo consumidor, pode proceder-se à comparação dos excedentes de cada uma das actividade (ao compararmos os excedentes, implicitamente estamos a incorporar o custo de oportunidade): Excedente de ir ao cinema: Ex C =20-=7 (Não se deve incluir na análise o custo do bilhete, que é um custo afundado, logo irrelevante na tomada de decisões) Excedente de ir ao futebol Ex F = r futebol - (Não se deve incluir na análise o custo do bilhete, uma vez que foi oferecido) ara que a alternativa futebol seja a escolhida: r futebol - >7, ou seja, r futebol>8. Conclui-se assim, que para que o futebol seja a alternativa escolhida, o seu preço de reserva terá de ser superior a 8.

14 Grupo ) A afirmação não é sempre correcta dado que enquanto que o efeito rendimento está sempre associado ao movimento ao longo da curva consumo-rendimento (CCR), o efeito substituição não está sempre associado ao movimento ao longo da curva de indiferença. O efeito preço é o efeito que se verifica após a variação do preço do bem (p.e. do bem ) e divide-se em efeito rendimento e efeito substituição. O efeito rendimento ocorre quando após a variação do preço de (considere-se uma diminuição), o consumidor se sente mais rico e passa a aumentar o consumo do bem (quando este é normal), pelo que o efeito é negativo. Quando o bem é inferior o efeito é positivo pois quanto maior for o rendimento menor será o consumo do bem. O efeito substituição mede o custo de oportunidade de um bem pelo outro, logo, se o preço de diminui então o custo de oportunidade de o consumir diminui e a quantidade consumida do bem aumenta, sendo um efeito sempre negativo. A afirmação é correcta só quando se considera a variação compensatória e equivalente do rendimento. Quando a variação é compensatória (Gráfico.2) pretende-se que o consumidor obtenha o mesmo nível de utilidade que tinha antes da variação do preço de, sendo possível determinar qual a variação de rendimento necessária para compensar a variação do preço. O movimento de para 2 mede o efeito preço ou seja a variação da quantidade procurada (Gráfico.2). A diferença 2-, dá-nos o efeito rendimento medido a partir da CCR que passa pelo ponto de equilíbrio E2 (após a variação do preço) e pelo novo ponto de equilíbrio obtido pela variação compensatória (E ). O efeito substituição obtém-se pelo movimento ao longo da curva de indiferença que mede o nível de utilidade inicial, da curva U, pois o ponto de equilíbrio após a variação compensatória está sobre a curva U ( - ). Esta afirmação é verdadeira se na decomposição do efeito preço em efeito substituição e efeito rendimento se considerar o método da diferença de custo; se se considerar apenas as abordagens da variação compensatória e da variação equivalente do rendimento o efeito substituição está sempre associado a um movimento ao longo de uma curva de indiferença. (Nota da equipa docente).

15 Na variação equivalente do rendimento (Gráfico.) pretende-se saber qual a variação do rendimento necessária para que o consumidor obtenha a utilidade que obteria se ocorresse a variação do preço. Neste caso, o efeito rendimento verifica-se pela diferença `- sobre a CCR e o efeito substituição pela diferença 2-`, também sobre a curva de indiferença U2, cuja utilidade se pretende. Autora: A aluna Cínzia Simão avier 2) A afirmação é parcialmente correcta. Se os bens forem substitutos perfeitos, a taxa marginal de substituição de um bem pelo outro é constante, dependendo o seu valor de quanto o consumidor está disposto a substituir um bem pelo outro, mantendo o seu nível de satisfação. Concretizando, suponha-se que, para um dado consumidor, o montante de cafeína contido em 2 chávenas de café (bem ) ou numa lata de coca-cola (bem ) lhe proporciona idêntico nível de cafeína, logo idêntico nível de satisfação. Neste caso ele estará disposto a desistir de 2 chávenas de café por uma coca-cola adicional sem alterar o seu nível de satisfação, pelo que lhe é indiferente consumir 2 chávenas de café ou uma coca-cola. Em consequência a taxa marginal de substituição de café por coca-cola é, em valor absoluto, constante e igual a 2 e as curvas de indiferença são rectas. ara examinar a situação de equilíbrio do consumidor, admita-se que o consumidor consome dois bens e, que são substitutos perfeitos, que tem um dado rendimento para gastar exclusivamente e na sua totalidade nesses bens, e que são dados os preços relativos e as suas preferências. A solução de equilíbrio poderá ser de consumo de ambos os bens ou de apenas de um deles: (i) Se o valor da taxa marginal de substituição for diferente do valor da razão entre os preços, a solução de equilíbrio será necessáriamente de canto. O consumo exclusivo de um dos bens depende da relação entre o valor subjectivo atribuido a

16 um bem em termos do outro (taxa marginal de substituição) e o valor de um bem em termos do outro no mercado (razão entre os preços). Assim se a taxa marginal de substituição for superior à razão de preços, isso significa que, dadas as suas preferências e mantendo o seu nível de satisfação constante, o consumidor está disposto a desistir de uma quantidade do bem superior à que, no mercado, é necessário renunciar para adquirir uma unidade adicional do bem. Daí que, em equilíbrio, consuma apenas o bem (figuras 2.a), b), c)). No caso em que a taxa marginal de substituição é inferior à razão de preços ocorre o contrário, pelo que em equilíbrio apenas consome o bem (figuras 2. d), e), f). (ii) Se o valor da taxa marginal de substituição for idêntico à razão entre os preços dos bens, todos os pontos situados ao longo da recta orçamental são pontos de equilíbrio, na medida em que esta coincide com a curva de indiferença de índice mais elevado que está ao alcance do poder de compra do consumidor. Isso significa que pode especializar-se no consumo de um dos bens (solução de canto) ou consumir uma qualquer combinação de ambos os bens situada na restrição orçamental (figuras 2. g), h), i)). Na tabela seguinte apresentam-se todas as soluções de equilíbrio possíveis, especificando-se a relação entre a taxa marginal de substituição e a razão de preços, bem como as hipóteses alternativas para a relação entre os preços do bem e. ode concluir-se que, independentemente da relação entre os preços absolutos, o que determina a solução de equilíbrio é a relação entre a taxa marginal de substituição e o preço relativo dos bens. TMS >, TMS <, = > < Bem Bem Bem Bem Bem Bem TMS =, Bem ou Bem ou uma combinação Bem ou Bem ou uma combinação Bem ou Bem ou uma combinação de ambos de ambos de ambos 6

17 Fig. 2. TMS, > Em equilíbrio, consome-se apenas o bem. TMS, < Em equilíbrio, consome-se apenas o bem. TMS, = Em equilíbrio, consome-se ou o bem ou o bem ou ambos. (a) = (d) = (g) = Bem 7 6 U U2 E 2 U Bem Bem 7 6 U6 2 U U U U2 U Bem Bem Bem (b) > y (e) > (h) > Bem U Bem 2 U U2 U Bem U U2 2 U U Bem U Bem 2 U Bem (c) < (f) < (i) < Bem Bem Bem,, 2, 2, U 0, U Bem Bem,, 2, 2 U, U U2 0, U Bem Notas: (a) TMS, =2; R=6 u.m.; Notas: (d) TMS, =0,; R=6 u.m.; Notas: (g) TMS, =; R=6 u.m.; 7

18 =2 u.m.; = 2 u.m. (b) TMS, =2 ; R=6 u.m.; =2 u.m.; = u.m. (c) TMS, =2 ; R=6 u.m.; = u.m.; = 2 u.m =2 u.m.; = 2 u.m. (e) TMS, = ; R=6 u.m.; = u.m.; = 2 u.m. (f) TMS, =0,2 ; R=6 u.m.; = u.m.; = 6 u.m = u.m.; = u.m. (h) TMS, = ; R=6 u.m.; = u.m.; = u.m. (i) TMS, =0, ; R=6 u.m.; =2 u.m.; = u.m Fonte: Caderno 0 Teoria do Consumidor (Aulas Teóricas) ) Os deslocamentos da curva da procura podem ser originados por alteração do rendimento do consumidor. A curva consumo-rendimento exprime todas as sucessivas situações de equilíbrio do consumidor para diferentes níveis de rendimento, tudo o mais constante (preços dos bens e preferências). ara um dado preço, cada ponto de equilíbrio do consumidor situa-se numa curva da procura diferente. Admita-se, então, que o consumidor consome dois bens e, tem um rendimento fixo R, as preferências e os preços de e de são dados. O consumidor está em equilíbrio em E. Supondo aumentos sucessivos do rendimento, as sucessivas soluções de equilíbrio serão E 2 e E. Se o bem for um bem normal, o aumento do rendimento para R 2 e R, permite ao consumidor aumentar o consumo de, aumentando o seu nível de satisfação de U para U 2 e U, respectivamente (figura 2. a). Dado que a curva da procura do bem, é definida para um dado nível de rendimento, qualquer alteração deste implica uma nova curva da procura. Neste caso, como o bem é normal, a curva da procura desloca-se para a direita, dado que, para o mesmo preço, a quantidade procurada do bem é maior devido ao aumento do rendimento. Assim o ponto Figura 2. ) Figura 2. b) 8

19 E da figura 2. b) corresponde ao ponto E da figura 2. a) e assim sucessivamente. A curva da procura define-se como sendo a relação entre o preço de um bem e a sua quantidade procurada, num determinado período de tempo, tudo o mais constante (reço dos outros bens, Rendimento, referências, etc). Fonte: Caderno 0 Teoria do Consumidor (Aulas Teóricas) 9

20 20

Responda em folhas separadas a cada grupo de questões. Verifique se tem 3 Grupos de questões

Responda em folhas separadas a cada grupo de questões. Verifique se tem 3 Grupos de questões ENUNCIADO DE TESTE E TÓICOS DE RESOLUÇÃO FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DO ORTO LICENCIATURA EM GESTÃO - DISCILINA DE MICROECONOMIA I TESTE - JANEIRO - ANO LECTIVO 2/2 Observações: Duração: 2hm.

Leia mais

VERSÃO PROVISÓRIA. Figura 2.1

VERSÃO PROVISÓRIA. Figura 2.1 VERSÃO ROVISÓRIA Questão Os valores assumidos pela taxa marginal de substituição de um bem por outro ao longo de uma dada curva de indiferença permitem-nos concluir sobre o formato das curvas de indiferença

Leia mais

FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO LICENCIATURA EM GESTÃO - DISCIPLINA DE MICROECONOMIA EXAME - 6 DE SETEMBRO- ANO LECTIVO 2003/2004

FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO LICENCIATURA EM GESTÃO - DISCIPLINA DE MICROECONOMIA EXAME - 6 DE SETEMBRO- ANO LECTIVO 2003/2004 FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO LICENCIATURA EM GESTÃO - DISCIPLINA DE MICROECONOMIA EXAME - 6 DE SETEMBRO- ANO LECTIVO 2003/2004 Observações: Duração: 2h30m. Não é permitida a utilização

Leia mais

Economia I; 2012/2013; 2º sem. Prova da Época Recurso 3 de Julho de Antes de iniciar a sua prova tenha em atenção os seguintes aspectos:

Economia I; 2012/2013; 2º sem. Prova da Época Recurso 3 de Julho de Antes de iniciar a sua prova tenha em atenção os seguintes aspectos: Economia I; 2012/2013; 2º sem. Prova da Época Recurso 3 de Julho de 2013 Antes de iniciar a sua prova tenha em atenção os seguintes aspectos: A duração da prova é de duas horas e trinta minutos (2h 30m).

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURAS EM ECONOMIA E GESTÃO MICROECONOMIA Ano Lectivo 0/3 º Semestre º TESTE 6// Duração: h00 + 5 min (tolerância É permitida a CONSULTA

Leia mais

FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO LICENCIATURA EM GESTÃO DISCIPLINA DE MICROECONOMIA 2º TESTE 29 JUNHO - ANO LECTIVO 2003/2004

FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO LICENCIATURA EM GESTÃO DISCIPLINA DE MICROECONOMIA 2º TESTE 29 JUNHO - ANO LECTIVO 2003/2004 FACULDADE DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO LICENCIATURA EM GESTÃO DISCIPLINA DE MICROECONOMIA 2º TESTE 29 JUNHO - ANO LECTIVO 2003/2004 Observações: Duração: 2h30m. Não é permitida a utilização de

Leia mais

MICROECONOMIA II LGE 108

MICROECONOMIA II LGE 108 LICENCIATURA EM GESTÃO MICROECONOMIA II LGE 108 ÉPOCA DE RECURSO 06/07 1/07/007 Observações: Tempo de duração: h00m. Ao fim de 0 minutos, será recolhida a folha com as respostas ao Grupo I de escolha múltipla.

Leia mais

MICROECONOMIA TÓPICOS DE RESOLUÇÃO

MICROECONOMIA TÓPICOS DE RESOLUÇÃO MICROECONOMIA TÓICOS DE RESOLUÇÃO 3. rocura, Oferta e Equilíbrio de Mercado 3.1) Com base nas leis da procura e da oferta, diga como se alteram o preço e a quantidade de equilíbrio no mercado relevante,

Leia mais

I. Conceitos Básicos

I. Conceitos Básicos I. Conceitos Básicos Escolha Múltipla 1. A economia foca-se em a) Indivíduos e como os recursos são utilizados para satisfazer as necessidades humanas. b) Dinheiro. c) Bancos d) Control 2. Um recurso é

Leia mais

Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos:

Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos: Nome Completo: (tal como consta do processo do aluno) Nº de Processo: Turma: Curso: Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos: A duração da prova é de duas horas e trinta minutos

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO. Resolução. Ano lectivo de 2006/ de Fevereiro de 2007 Nome: Nº Informático

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO. Resolução. Ano lectivo de 2006/ de Fevereiro de 2007 Nome: Nº Informático INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO Exame de Microeconomia I Duração da Prova: horas Resolução Ano lectivo de 006/007 1 de Fevereiro de 007 Nome: Nº Informático Nome do Professor

Leia mais

Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos:

Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos: Nome Completo: (tal como consta do processo do aluno) Nº de Processo: Turma: Curso: Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos: A duração da prova é de duas horas e trinta minutos

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia I

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia I UNIVERSIE CTÓLIC PORTUGUES Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Microeconomia I Licenciaturas em dministração e Gestão de Empresas e em Economia Fernando ranco 6 de Novembro de 001 Sandra Maimiano

Leia mais

EXERCICIOS SOBRE: TEORIA DO CONSUMIDOR VII Rendimento total, médio e marginal e conceito de elasticidade aplicado á procura e á oferta

EXERCICIOS SOBRE: TEORIA DO CONSUMIDOR VII Rendimento total, médio e marginal e conceito de elasticidade aplicado á procura e á oferta EXERCICIOS SOBRE: TEORIA DO CONSUMIDOR VII Rendimento total, médio e marginal e conceito de elasticidade aplicado á procura e á oferta Exercício Nº 1 Defina e caracterize os seguintes conceitos: a) Receita

Leia mais

NOME COMPLETO:... Nº DE PROCESSO:.TURMA:. PARTE A. (Duração: 60 m. Cotação 10 valores)

NOME COMPLETO:... Nº DE PROCESSO:.TURMA:. PARTE A. (Duração: 60 m. Cotação 10 valores) 1 Microeconomia I Licenciatura em Economia Finanças - MAEG 1 de Fevereiro de 2013 Duração da prova: 2:00 h NOME COMPLETO:........ Nº DE PROCESSO:.TURMA:. PARTE A (Duração: 60 m. Cotação 10 valores) 1.

Leia mais

Economia I; 2006/2007 Prova da Época Especial 06 de Setembro de Resolução Prova de 6 Setembro de 2007

Economia I; 2006/2007 Prova da Época Especial 06 de Setembro de Resolução Prova de 6 Setembro de 2007 Resolução Prova de 6 Setembro de 2007 1 Resolução 1.a) FPP 25 20 15 y (x,y)=(1,12) 10 (x,y)=(3,8) 5 (x,y)=(6,2) 0 0 1 2 3 4 5 6 x A FPP representa as combinações dos bens x e y que a economia consegue

Leia mais

Microeconomia I Licenciatura em Economia, Finanças e MAEG

Microeconomia I Licenciatura em Economia, Finanças e MAEG 6 Soluções do Teste Intercalar Parte A (10 valores) MATRIZ DE RESPOSTAS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 d a b d c b b b d c a d d c b b 1 1. Admita que os cabazes de consumo (x 1, x 2 ) e (x 1,

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO MICROECONOMIA. EXAME ÉPOCA DE RECURSO 28 DE JULHO DE 2008 Duração: 2 horas.

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO MICROECONOMIA. EXAME ÉPOCA DE RECURSO 28 DE JULHO DE 2008 Duração: 2 horas. INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO MICROECONOMIA EXAME ÉPOCA DE RECURSO 28 DE JULHO DE 2008 Duração: 2 horas Resolução Nome Nº informático Turma Professor(a) Preencha o cabeçalho

Leia mais

Confirme por favor. Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa ECONOMIA I. Nome:

Confirme por favor. Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa ECONOMIA I. Nome: Confirme por favor Avaliação contínua Avaliação única Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa ECONOMIA I Exame 1ª Época, 1º Semestre 008-009 Tempo de duração: h (avaliação contínua) h30m

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia UNIVERSIDADE CATÓICA PORTUGUESA aculdade de Ciências Económicas e Empresariais Microeconomia icenciatura em Administração e Gestão de Empresas de Novembro de 000 ernando Branco º Teste Gabinete 50 O eame

Leia mais

Introdução à Microeconomia. Renata Lèbre La Rovere. Grupo de Economia da Inovação IE/UFRJ. Aula para Prova Final

Introdução à Microeconomia. Renata Lèbre La Rovere. Grupo de Economia da Inovação IE/UFRJ. Aula para Prova Final Introdução à Microeconomia Renata Lèbre La Rovere Grupo de Economia da Inovação IE/UFRJ Aula para Prova Final Excedente do Consumidor e do Produtor (Krugman&Wells cap.6) Excedente do Consumidor: diferença

Leia mais

Economia I; 2013/2014; 2º sem. Prova da Época Recurso 25 de Junho de Antes de iniciar a sua prova tenha em atenção os seguintes aspectos:

Economia I; 2013/2014; 2º sem. Prova da Época Recurso 25 de Junho de Antes de iniciar a sua prova tenha em atenção os seguintes aspectos: Economia I; 2013/2014; 2º sem. Prova da Época Recurso 25 de Junho de 2014 Antes de iniciar a sua prova tenha em atenção os seguintes aspectos: A duração da prova é de duas horas e trinta minutos (2h 30m).

Leia mais

Economia I; 2013/2014; 2º sem. Prova da Época Recurso 25 de Junho de Antes de iniciar a sua prova tenha em atenção os seguintes aspectos:

Economia I; 2013/2014; 2º sem. Prova da Época Recurso 25 de Junho de Antes de iniciar a sua prova tenha em atenção os seguintes aspectos: Economia I; 2013/2014; 2º sem. Prova da Época Recurso 25 de Junho de 2014 Antes de iniciar a sua prova tenha em atenção os seguintes aspectos: A duração da prova é de duas horas e trinta minutos (2h 30m).

Leia mais

EXAME MODELO 11 DE JUNHO DE 2008 Duração: 2 horas. Grupo I [10 valores]

EXAME MODELO 11 DE JUNHO DE 2008 Duração: 2 horas. Grupo I [10 valores] INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO MICROECONOMIA EXAME MODELO 11 DE JUNHO DE 2008 Duração: 2 horas Nome Nº informático Turma Professor(a) Preencha o cabeçalho e, para cada uma

Leia mais

MICROECONOMIA Resolução

MICROECONOMIA Resolução INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO EXAME ÉPOCA DE RECURSO 27 DE JULHO DE 2009 Duração: 2 horas Nome Nº informático Turma Professor(a) Preencha o cabeçalho e, para cada uma das

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia I

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia I UNIVERSIDDE CTÓLIC PORTUGUES Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Microeconomia I Licenciaturas em dministração e Gestão de Empresas e em Economia 30 de Novembro de 00 Fernando Branco Teste

Leia mais

UC: Economia da Empresa

UC: Economia da Empresa UC: Economia da Empresa ª Sessão Curso: Licenciatura em Gestão de Marketing Docente: Nuno J. Farinha 1 Introdução 1. O problema da qualidade e da quantidade. Que recursos (bens e serviços) devem ser produzidos

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO UNIVERSIDADE CATÓICA PORTUGUESA FACUDADE DE ECONOMIA E GESTÃO ICENCIATURAS EM ECONOMIA E GESTÃO MICROECONOMIA Ano etivo 201/15 2.º Semestre 2.º TESTE 31/03/15 Duração: 1h00 + 15 min. (tolerância) 1) É

Leia mais

ISCTE- INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA MICROECONOMIA

ISCTE- INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA MICROECONOMIA ISCTE- INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA MICROECONOMIA Exame 2ª Época, 1º Semestre 2012-2013 Tempo de duração: 2h30 Nome: Nº Turma PARTE I: Fundamentos de Economia (2,5) 1. (1,5 v) Na atual conjuntura

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia I

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia I UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Microeconomia I Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia 4 de Novembro de 003 Teste Intermédio

Leia mais

MICROECONOMIA II LGE 108

MICROECONOMIA II LGE 108 ICENCIATURA EM GESTÃO MICROECONOMIA II GE 08 ROVA ESCRITA 07/08 0/07/008 Observações Tempo de duração: h00m. Ao fim de 0 minutos, será recolhida a folha com as respostas ao Grupo I de escolha múltipla.

Leia mais

Universidade Portucalense Infante D. Henrique

Universidade Portucalense Infante D. Henrique Universidade Portucalense Infante D. Henrique DEPARTAMENTO DE ECONOMIA MICROECONOMIA - TEORIA DO CONSUMIDOR - EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO - Fevereiro 2004 - Exercícios de aplicação Teoria do Consumidor - 1.

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO MICROECONOMIA. EXAME ÉPOCA ESPECIAL 12 DE SETEMBRO DE 2008 Duração: 2 horas.

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO MICROECONOMIA. EXAME ÉPOCA ESPECIAL 12 DE SETEMBRO DE 2008 Duração: 2 horas. INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO MICROECONOMIA EXAME ÉPOCA ESPECIAL 12 DE SETEMBRO DE 2008 Duração: 2 horas Resolução Nome Nº informático Turma Professor(a) Preencha o cabeçalho

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO CURSO DE MARKETING

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO CURSO DE MARKETING INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO CURSO DE MARKETING EXAME DE INTRODUÇÃO À ECONOMIA I Época de Recurso 8 de Fevereiro de 2006 Duração: 120 minutos. Cotação: 20 valores BOM TRABALHO!!!

Leia mais

DOS MAIORES DE 23 ANOS NOME:

DOS MAIORES DE 23 ANOS NOME: Notas: Apresente o seu documento de identificação. Coloque o nome em todas as folhas. Leia atentamente cada questão antes de iniciar a sua resposta. Grupo 1 [10 VALORES] Relativamente a cada questão, assinale

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA. Microeconomia

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA. Microeconomia UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Microeconomia Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia Ano lectivo 006-007 Fernando Branco º Semestre

Leia mais

Microeconomics I. Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia

Microeconomics I. Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia Microeconomics I Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia 006-007 Fernando Branco (fbranco@ucppt) º Semestre Carolina Reis (careis@fceeucppt) º Teste João Coelho (jocoel@fceeucppt)

Leia mais

Microeconomia. Exercícios. António Saraiva

Microeconomia. Exercícios. António Saraiva Microeconomia Exercícios António Saraiva Microeconomia I 2 3 LINHA LIMITE DE POSSIBILIDADES DE PRODUÇÃO X X País A 120 País B 100 96 B2 A1 A2 B1 80 125 Y 60 Y Os gráficos representam as linhas de transformação

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURAS EM ECONOMIA E GESTÃO MICROECONOMIA Ano Letivo 2015/16 1.º Semestre 1.º TESTE 9/10/15 Duração: 1h00 + 15 min. (tolerância) 1)

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Microeconomia Licenciatura em Administração e Gestão de Empresas de Novembro de 999 Fernando Branco º Teste Gabinete 530

Leia mais

Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos:

Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos: Nome Completo: (tal como consta do processo do aluno) Nº de Processo: Turma: Curso: Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos: A duração da prova é de duas horas e trinta minutos

Leia mais

Exame da Época Normal Soluções Parte A (8 valores)

Exame da Época Normal Soluções Parte A (8 valores) Exame da Época Normal Soluções Parte A (8 valores) MATIZ DE ESPOSTAS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 d b a a c b c c d d b c b b a a 1. Num modelo de consumo intertemporal com dois períodos, o aumento

Leia mais

Numa economia, a empresa N-Ron é a única a oferecer postos de trabalho. As funções procura e oferta agregadas de trabalho são dadas por:

Numa economia, a empresa N-Ron é a única a oferecer postos de trabalho. As funções procura e oferta agregadas de trabalho são dadas por: MAROEOOMIA I 1E01 Licenciatura em Economia 011/1 8. MERAO E TRABALHO, EMPREGO E ESEMPREGO EXERÍIOS E APLIAÇÃO EUIAOS 1. uma economia, a empresa -Ron é a única a oferecer postos de trabalho. As funções

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURAS EM ECONOMIA E GESTÃO MICROECONOMIA Ano Letivo 2013/14 1.º Semestre 2.º TESTE 2/11/13 Duração: 1h00 + 15 min. (tolerância) 1)

Leia mais

Microeconomia I. Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia

Microeconomia I. Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia Microeconomia I Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia 008-009 º Semestre Fernando Branco 31 de Março de 009 Francisco Silva Teste Intermédio Sebastião Brito e Abreu O teste

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA II Licenciaturas: Economia, Gestão º A/º S CADERNO EXERCÍCIOS Nº O CONSUMO Docentes:

Leia mais

MICROECONOMIA II. Exame 2ª época 16/07/2007. Licenciatura em Economia LEC106

MICROECONOMIA II. Exame 2ª época 16/07/2007. Licenciatura em Economia LEC106 Licenciatura em Economia MICROECONOMIA II LEC106 Exame 2ª época 16/07/2007 Antes de iniciar o exame, leia atentamente as observações que se seguem: a duração da prova é de 2 horas e 30 minutos; a prova

Leia mais

Microeconomia I Licenciatura em Economia Finanças - MAEG

Microeconomia I Licenciatura em Economia Finanças - MAEG Microeconomia I Licenciatura em Economia Finanças - MAEG PAER 0/ 6 de Janeiro de 0 Duração Total do Teste: h00m IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO NOME COMPLETO:......... Nº DE PROCESSO:. CURSO TURMA:. PARTE A (Duração:

Leia mais

P x ( $ )

P x ( $ ) 1 DEMANDA 1) Explique de onde surge a expressão Qd x = f ( P x ), ceteris paribus? 2) Qual é a relação entre a expressão Qd x = f ( P x ), ceteris paribus, e a expressão Qd x = 8 P x, ceteris paribus?

Leia mais

A prova é constituída por duas partes, sendo a 1ª parte de questões de escolha múltipla e a

A prova é constituída por duas partes, sendo a 1ª parte de questões de escolha múltipla e a Licenciatura em Economia MICROECONOMIA II EXAME DE 1ª ÉPOCA 06/07/2009 A Antes de iniciar o teste, leia atentamente as observações que se seguem: A duração da prova é de 2 horas; A prova é constituída

Leia mais

Microeconomia I 2005/06 4 de Novembro 2005 Duração: 2h + 30 min

Microeconomia I 2005/06 4 de Novembro 2005 Duração: 2h + 30 min Licenciaturas em Economia e Administração e Gestão de Empresas Microeconomia I 005/06 4 de Novembro 005 Duração: h + 0 min Fernando Machado, Ana F. Antunes, João Granja, João Coelho, Miguel Montenegro

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURAS EM ECONOMIA E GESTÃO MICROECONOMIA Ano Lectivo 2012/13 2.º Semestre 2.º TESTE 08/04/13 Duração: 1h00 + 15 min. (tolerância)

Leia mais

Departamento de Gestão e Economia. Microeconomia I 2012/ /4/2013. (120 minutos)

Departamento de Gestão e Economia. Microeconomia I 2012/ /4/2013. (120 minutos) Departamento de Gestão e Economia Microeconomia I 2012/2013 24/4/2013 Nome: Nº: (120 minutos) Na folha existem espaços para apresentar as suas respostas. Faça uma boa afetação do seu tempo. A cotação de

Leia mais

TEORIA ECONÔMICA I. Princípios de Microeconomia

TEORIA ECONÔMICA I. Princípios de Microeconomia TEORIA ECONÔMICA I Princípios de Microeconomia INTRODUÇÃO À MICROECONOMIA A MICROECONOMIA é também conhecida como teoria dos preços, pois analisa a formação de preços no mercado. PRESSUPOSTOS BÁSICOS DA

Leia mais

Confirme por favor. Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa ECONOMIA I. Nome:

Confirme por favor. Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa ECONOMIA I. Nome: Confirme por favor Avaliação contínua Avaliação única Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa ECONOMIA I Exame 1ª Época, 1º Semestre 2007-2008 Tempo de duração: 2h (avaliação contínua)

Leia mais

Comportamento do consumidor Parte Preferências do Consumidor 2. Restrições Orçamentárias 3. A Escolha do Consumidor

Comportamento do consumidor Parte Preferências do Consumidor 2. Restrições Orçamentárias 3. A Escolha do Consumidor Comportamento do consumidor Parte 1 1. Preferências do Consumidor 2. Restrições Orçamentárias 3. A Escolha do Consumidor Comportamento do consumidor Há 3 etapas no estudo do comportamento do consumidor.

Leia mais

Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa ECONOMIA I. Nome: PARTE I: Teoria do Consumidor (0,5 V)

Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa ECONOMIA I. Nome: PARTE I: Teoria do Consumidor (0,5 V) Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa ECONOMIA I Frequência, 1º Semestre 2002-2003 PARTE I: Teoria do Consumidor (0,5 V) 1. (0,5 V) A análise microeconómica do consumidor permite estudar

Leia mais

Microeconomia I 2004/05 2 de Novembro 2004 Duração: 2h + 30 min

Microeconomia I 2004/05 2 de Novembro 2004 Duração: 2h + 30 min Licenciaturas em Economia e Administração e Gestão de Empresas Microeconomia I 004/05 de Novembro 004 Duração: h + 0 min Teste Intermédio Fernando Machado ATENÇAO: Leia antes de iniciar o teste A. O teste

Leia mais

1G202 - MACROECONOMIA I

1G202 - MACROECONOMIA I LICENCIATURA EM GESTÃO (2008-09) G202 - MACROECONOMIA I Avaliação Distribuída 2º Teste (27 de Novembro de 2008) Duração: 60 minutos. Não é permitida qualquer forma de consulta. Os telemóveis deverão ser

Leia mais

ECONOMIA I. PARTE I: Fundamentos de análise económica (1,0 V)

ECONOMIA I. PARTE I: Fundamentos de análise económica (1,0 V) Nome: ISCTE Instituto Universitário de Lisboa ECONOMIA I Nº Turma 1º Semestre 2011-2012 13 Janeiro Duração: Frequência - 2h00m; EXAME 2h30 Questões adicionais EXAME : Parte II-3; Parte III-3b); Parte IV

Leia mais

Economia dos Recursos Naturais. Agentes e Circuito Económico

Economia dos Recursos Naturais. Agentes e Circuito Económico Economia dos Recursos Naturais Agentes e Circuito Económico Agentes Económicos numa economia simplificada Famílias Empresas Engloba as famílias enquanto unidades de consumo e de fornecimento de trabalho

Leia mais

ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa MICROECONOMIA

ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa MICROECONOMIA Frequência: alunos em avaliação contínua Exame: alunos em avaliação única ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa MICROECONOMIA Exame 1ª Época, 1º semestre 2012-2013 Nome: Tempo de duração: 2h (avaliação

Leia mais

Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos:

Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos: Nome Completo: (tal como consta do processo do aluno) Nº de Processo: Turma: Curso: Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos: A duração da prova é de duas horas e trinta minutos

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURAS EM ECONOMIA E GESTÃO MICROECONOMIA Ano Letivo 201/16 2.º Semestre 1.º TESTE 27/02/16 Duração: 1h00 + 1 min. (tolerância) 1)

Leia mais

MACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2010/2011. Normas e indicações: 1E201, Exame 1ª Época, Versão 4 11 Janeiro 2011

MACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2010/2011. Normas e indicações: 1E201, Exame 1ª Época, Versão 4 11 Janeiro 2011 MACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2010/2011 Exame 1ª Época - 11 Janeiro 2011 Normas e indicações: A prova tem a duração de 150 minutos. Não é permitida a consulta de elementos de estudo

Leia mais

MACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2010/2011. Normas e indicações: 1E201, Exame 1ª Época, Versão 2 11 Janeiro 2011

MACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2010/2011. Normas e indicações: 1E201, Exame 1ª Época, Versão 2 11 Janeiro 2011 MACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2010/2011 Exame 1ª Época - 11 Janeiro 2011 Normas e indicações: A prova tem a duração de 150 minutos. Não é permitida a consulta de elementos de estudo

Leia mais

LES 101 Introdução à Economia

LES 101 Introdução à Economia Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz LES 101 - Introdução à Economia LES 101 Introdução à Economia Prof. João Martines Filho 30 / maio / 2017 Copyright 2010 Pearson

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE ECONOMIA E GESTÃO LICENCIATURAS EM ECONOMIA E GESTÃO MICROECONOMIA Ano Letivo 14/1 1.º Semestre 1.º TESTE 4/10/13 Duração: 1h00 + 1 min. (tolerância) 1) É

Leia mais

Microeconomia I Licenciatura em Economia Finanças - MAEG

Microeconomia I Licenciatura em Economia Finanças - MAEG Microeconomia I Licenciatura em Economia Finanças - MAEG PAEN 2011/12 6 de Janeiro de 2011 Duração Total do Teste: 2h00m IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO NOME COMPLETO:......... Nº DE PROCESSO:. CURSO TURMA:. PARTE

Leia mais

Exercício Adicional 1

Exercício Adicional 1 Exercícios Adicionais de Concorrência Perfeita Microeconomia II Nuno Moutinho 1 Exercício Adicional 1 1) No país ALFACINHA, o sector produtor de alfaces funciona numa estrutura perfeitamente concorrencial.

Leia mais

EXERCICIOS SOBRE: TEORIA DO CONSUMIDOR VI Procura, oferta e equilíbrio de mercado

EXERCICIOS SOBRE: TEORIA DO CONSUMIDOR VI Procura, oferta e equilíbrio de mercado EXERCICIOS SOBRE: TEORIA DO CONSUMIDOR VI Procura, oferta e equilíbrio de mercado Exercício Nº 1 Defina e caracterize os seguintes conceitos: a) Procura individual de um bem. Descreve as quantidades alternativas,

Leia mais

PRO 2208 Introdução a Economia. Aula 4 - Elasticidade. Prof. Dr. Regina Meyer Branski

PRO 2208 Introdução a Economia. Aula 4 - Elasticidade. Prof. Dr. Regina Meyer Branski PRO 2208 Introdução a Economia Aula 4 - Elasticidade Prof. Dr. Regina Meyer Branski Elasticidade Objetivos Elasticidade-Preço da Demanda Elasticidade-Preço Cruzada da Demanda Elasticidade-Renda da Demanda

Leia mais

Introdução à Microeconomia

Introdução à Microeconomia Introdução à Microeconomia Marcelo Pessoa de Matos Aula 20 PARTE III: CONSUMO BIBLIOGRAFIA DA PARTE III: Krugman & Wells, cap. 10 e 11 Varian, cap. 2,4,5,6 BIBLIOGRAFIA DESTA AULA: Krugman & Wells, cap.10

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO. Ano lectivo de 2006/ de Setembro Nome: Nº Informático.

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO. Ano lectivo de 2006/ de Setembro Nome: Nº Informático. INTITUTO UPRIOR D CONTABILIDAD ADMINITRAÇÃO DO PORTO ame de Microeconomia I Éoca secial Duração da Prova: horas Ano lectivo de 006/007 06 de etembro Nome: Nº Informático Resolução Nome do Professor Turma

Leia mais

MICROECONOMIA II. Exame 1ª época 25/06/2007. Licenciatura em Economia LEC106

MICROECONOMIA II. Exame 1ª época 25/06/2007. Licenciatura em Economia LEC106 Licenciatura em Economia MICROECONOMIA II LEC106 Exame 1ª época 25/06/2007 Antes de iniciar o exame, leia atentamente as observações que se seguem: a duração da prova é de 2 horas e 30 minutos; a prova

Leia mais

Exercícios Exames dos anos anteriores: Exercício Exercício s Exames dos anos s Exames dos anos anteriores:

Exercícios Exames dos anos anteriores: Exercício Exercício s Exames dos anos s Exames dos anos anteriores: Exercícios Exercícios Exames Exames dos anos dos anteriores: anos anteriores: anteriores: Concorrência Concorrência Perfeita Perfeita Exame Junho 2005 1) No país ALFACINHA, o sector produtor de alfaces

Leia mais

[RESOLUÇÃO] Economia I; 2012/2013 (2º semestre) Prova da Época Recurso 3 de Julho de 2013

[RESOLUÇÃO] Economia I; 2012/2013 (2º semestre) Prova da Época Recurso 3 de Julho de 2013 Economia I; 01/013 (º semestre) Prova da Época Recurso 3 de Julho de 013 [RESOLUÇÃO] Distribuição das respostas correctas às perguntas da Parte A (6 valores) nas suas três variantes: ER A B C P1 P P3 P4

Leia mais

Exercícios Exames dos anos anteriores: Exercício Exercício s Exames dos anos s Exames dos anos anteriores: s Exames dos anos anteriores:

Exercícios Exames dos anos anteriores: Exercício Exercício s Exames dos anos s Exames dos anos anteriores: s Exames dos anos anteriores: Exercícios Exercícios Exames Exames dos anos dos anteriores: anos anteriores: Monopólio anteriores: Concorrência e Concorrência Perfeita Perfeita Monopolística Exame Junho 2005 Num dado país o mercado

Leia mais

A Teoria do Consumidor

A Teoria do Consumidor A Teoria do Como a demanda fundamenta-se no comportamento dos consumidores? Aplicações importantes da teoria que será vista: -servir de guia para elaboração e interpretação de pesquisas de mercado -fornecer

Leia mais

MICROECONOMIA

MICROECONOMIA MICROECONOMIA 01. (Fiscal ISS-SP/98) Se a quantidade demandada de um bem permanece inalterada quando o seu preço aumenta, pode-se concluir que a elasticidade preço deste bem é: a) Menor do que a unidade.

Leia mais

MICROECONOMIA II LGE 108

MICROECONOMIA II LGE 108 LICENCIATURA EM GESTÃO MICROECONOMIA II LGE 108 PROVA ESCRITA 07/08 18/07/2008 Observações Tempo de duração: 2h15m. Ao fim de 20 minutos, será recolhida a folha com as respostas ao Grupo I de escolha múltipla.

Leia mais

LES 101 INTRODUÇÃO À ECONOMIA QUESTÕES ALTERNATIVAS PARA PROVA 2017

LES 101 INTRODUÇÃO À ECONOMIA QUESTÕES ALTERNATIVAS PARA PROVA 2017 LES 101 INTRODUÇÃO À ECONOMIA QUESTÕES ALTERNATIVAS PARA PROVA 2017 Questão 1- A demanda por ingressos para o show do Elton John é dado pela seguinte equação: Qd=350.000-400P. E a oferta de ingressos é

Leia mais

1E207 - MACROECONOMIA II

1E207 - MACROECONOMIA II LICENCIATURA EM ECONOMIA (2009-10) 1E207 - MACROECONOMIA II 2ºTeste (21 de Junho de 2010) Duração: 40 minutos (escolha múltipla) + 1 hora (exercícios). As respostas às questões de escolha múltipla serão

Leia mais

1E207 - MACROECONOMIA II

1E207 - MACROECONOMIA II LICENCIATURA EM ECONOMIA (2009-10) 1E207 - MACROECONOMIA II Exame da época normal (21 de Junho de 2010) Duração: 1h (escolha múltipla) + 1h40 (exercícios). As respostas às questões de escolha múltipla

Leia mais

Economia I; 1º semestre 2008/2009; 3ª Prova Intercalar; Dezembro de 2008

Economia I; 1º semestre 2008/2009; 3ª Prova Intercalar; Dezembro de 2008 Nome Completo: (tal como consta do processo do aluno) Nº de Processo: Turma: Curso: Dispõe de 50 minutos para realizar a prova Não são permitidas saídas antes do final da prova Não é permitida a consulta

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO. Exame de Microeconomia I Época de recurso Ano lectivo de 2004/2005.

INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO. Exame de Microeconomia I Época de recurso Ano lectivo de 2004/2005. INTITUTO URIOR D CONTABILIDAD ADMINITRAÇÃO DO ORTO ame de Microeconomia I Éoca de recurso Duração: 2 horas Ano lectivo de 2004/2005 Resolução 5 de Fevereiro de 2005 Nome: Nº Informático Nome do rofessor

Leia mais

Universidade Federal de Roraima Departamento de Economia

Universidade Federal de Roraima Departamento de Economia Universidade Federal de Roraima Departamento de Economia Última Atualização: 03/06/03 ) Avalie, com análise gráfica, a variação do Excedente do Consumidor e/ou Excedente do Produtor para as seguintes situações:

Leia mais

Capitulo 6: A Teoria do Consumidor

Capitulo 6: A Teoria do Consumidor Capitulo 6: A Teoria do Consumidor Aplicações Guia para elaboração e interpretação de pesquisas de mercado; Fornecer métodos para comparar a eficácia de diferentes politicas de incentivo ao consumidor;

Leia mais

Exame de Recurso de Microeconomia 4 de Junho de 2007

Exame de Recurso de Microeconomia 4 de Junho de 2007 Exame de Recurso de Microeconomia 4 de Junho de 2007 Tópicos simples de resolução I a) Afirmação falsa. O padrão de vantagens comparativas resulta da comparação dos custos de oportunidade (rácios de coeficientes

Leia mais

CURSO LIVRE DE ECONOMIA

CURSO LIVRE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Gestão e Economia CURSO LIVRE DE ECONOMIA Preços e Mercados Exercícios 1. Indique se as seguintes afirmações são verdadeiras ou falsas, justificando os casos em

Leia mais

5.1. Em uma escolha ótima, a curva de indiferença de um consumidor deve ser tangente a reta de sua restrição orçamentária.

5.1. Em uma escolha ótima, a curva de indiferença de um consumidor deve ser tangente a reta de sua restrição orçamentária. Capítulo 5 Escolhas Verdadeiro ou falso 5.1. Em uma escolha ótima, a curva de indiferença de um consumidor deve ser tangente a reta de sua restrição orçamentária. Resposta: Falsa 5.2.Max tem a função de

Leia mais

Aula 2 de Fundamentos de Microeconomia- Capítulo 3. Comportamento do Consumidor

Aula 2 de Fundamentos de Microeconomia- Capítulo 3. Comportamento do Consumidor Aula 2 de Fundamentos de Microeconomia- Capítulo 3 Comportamento do Consumidor Preferências do Consumidor Uma Cesta de Bens (Cesta de Mercado) é um conjunto de uma ou mais mercadorias (bens). x (x 1, x

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia REC110 MICROECONOMIA II EXERCÍCIOS SOBRE MONOPÓLIO, MONOPSÔNIO E DISCRIMINAÇÃO DE PREÇOS. ROBERTO GUENA DE OLIVEIRA 1. Uma empresa vende seu produto em dois mercados distintos. A demanda por esse produto

Leia mais

TEORIA DO CONSUMIDOR: O MODELO DE UTILIDADE ORDINAL

TEORIA DO CONSUMIDOR: O MODELO DE UTILIDADE ORDINAL TEORIA DO CONSUMIDOR: O MODELO DE UTILIDADE ORDINAL Exercício 1 1 Considere um consumidor que dispõe de um rendimento de R u.m., que aplica integralmente na aquisição de dois bens X e Y. Os preços unitários

Leia mais

Teoria da demanda e oferta

Teoria da demanda e oferta Análise da Demanda de mercado Teoria da demanda e oferta Capítulo III Demanda (ou procura) é a quantidade de determinado bem ou serviço que os consumidores deseja adquirir, num dado período. Representa

Leia mais

FICHA DE AVALIAÇÃO DE MICROECONOMIA

FICHA DE AVALIAÇÃO DE MICROECONOMIA FICHA DE AVALIAÇÃO DE MICROECONOMIA DATA DE ENTREGA: 14 de Dezembro. Exercício I Comente, de forma justificada, a veracidade das seguintes afirmações. Nas suas respostas, recorra à análise gráfica e seja

Leia mais

preço das matérias primas e dos fatores de

preço das matérias primas e dos fatores de Oferta Individual versus Oferta de Mercado A oferta de determinado bem depende de vários fatores: preço do próprio bem preço das matérias primas e dos fatores de produção tecnologia utilizada Oferta Individual

Leia mais

Sumário. Gestão Empresarial e Economia. Economia. Microeconomia. Mercado e concorrência perfeita Procura. Oferta. Equilíbrio de mercado

Sumário. Gestão Empresarial e Economia. Economia. Microeconomia. Mercado e concorrência perfeita Procura. Oferta. Equilíbrio de mercado Gestão Empresarial e Economia Economia Microeconomia Sumário Mercado e concorrência perfeita Procura o Procura individual o Procura de mercado Oferta o Oferta individual o Oferta de mercado Equilíbrio

Leia mais

TÓPICOS DE RESOLUÇÃO DO EXAME. Exercício I

TÓPICOS DE RESOLUÇÃO DO EXAME. Exercício I TÓICOS DE RESOLUÇÃO DO EXAME Exercício I a) Afirmação verdadeira. A poluição traduz-se numa externalidade negativa que, normalmente, resulta numa perda de bem-estar social caso o seu custo não seja tido

Leia mais