Parâmetros do Hidrograma Unitário para bacias urbanas brasileiras
|
|
- Benedita Nunes de Sintra
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RBRH Revista Brasileira de Recursos Hídricos Porto Alegre RS ABRH Vol 8 n.2 abr/jun) Parâmetros do Hidrograma Unitário ara bacias urbanas brasileiras Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Porto Alegre - RS tucci@ih.ufrgs.br Resumo: Na determinação da vazão de cheia numa bacia urbana é necessário a estimativa da vazão de ico, temo de concentração, temo de ico entre outros arâmetros de rojeto. SCS(1975) aresentou como estimar estes arâmetros ara bacias americanas a artir dos conceitos do hidrograma triangular e do uso de relações rearadas ara bacias rurais com a correção do temo de concentração ara bacias urbanas. Estas relações geralmente são aresentadas sem uma comrovação de dados observados devido ao seu uso ara rojeto. Neste artigo são aresentadas relações ara obtenção dos arâmetros com base em dados de bacias brasileiras. A estimativa dos valores são comarados com o método do SCS. As equações aresentadas ossuem algumas limitações de uso e devem ser utilizadas de forma reliminar até que uma amostra maior de dados ermita o estabelecimento de relações mais recisas. Palavras chave: /hidrograma unitário/arâmetros/urbano/ INTRODUÇÃO A determinação do hidrograma de rojeto de uma bacia hidrográfica deende de dois comonentes rinciais, a searação do volume de escoamento suerficial e a roagação deste volume ara jusante. Este último comonente dos modelos hidrológicos geralmente utiliza a teoria de sistemas lineares, ou seja o hidrograma unitário (HU). Os conceitos e os rocedimentos ara estimativa do HU são encontrados nos livros de hidrologia (Tucci, 1993). As limitações do HU ara estimativa do escoamento suerficial são as seguintes: (a) reresentação linear do escoamento suerficial que tem um comortamento não-linear; (b) distribuição uniforme da reciitação dentro do intervalo de temo; (c) distribuição esacial uniforme da reciitação; (d) erros nos métodos de searação do escoamento suerficial e subterrâneo geram valores hidrológicos ara a determinação do HU. Estas limitações se traduzem em HU diferentes, de acordo com cada evento. A estimativa do HU médio de cada bacia é obtida com algum grau de subjetividade e deende dos objetivos ara o qual o mesmo será usado. Quando o HU é utilizado ara estimar uma inundação freqüente (< 2 anos), a sua determinação é realizada com base em eventos observados de equena e média magnitude. No caso em que o mesmo é utilizado ara estimativa de eventos raros (> 50 anos) deve-se utilizar os dados de um ou dois dos maiores eventos registrados ara estimar o HU e evitar o uso de eventos equenos que odem introduzir abatimentos no hidrograma. Como o temo de escoamento varia com a magnitude de uma cheia, um evento de equena magnitude ossui uma velocidade menor de escoamento (dentro da calha menor do rio) e tenderá a subestimar o HU de um evento maior, que ossui maior velocidade de escoamento e menor temo de resosta (este é o efeito não-linear do escoamento que o método não reroduz). A determinação do HU é função dos dados observados de reciitação e vazão com intervalo de temo comatível com o temo de concentração da bacia. A disonibilidade destes dados é muito equena, rincialmente em áreas urbanas. Mesmo que houvesse dados, as bacias sofrem freqüentes alterações do solo, tornando as séries de dados não estacionárias. Para resolver este tio de roblema e simular cenários de desenvolvimento urbano futuro, foram desenvolvidos HU sintéticos baseados em características morfológicas, de tio e de uso do solo das bacias. SCS (1975) utilizou a metodologia já conhecida do modelo SCS que simula o escoamento suerficial através de um HU triangular, ara alterar seu arâmetro, que é o temo de concentração, em função da arcela de área imermeável da bacia e de canalização da bacia. Na referida ublicação não são feitas referências aos dados utilizados ara o estabelecimento das funções. Diaz e Tucci (1987) utilizaram dados de algumas bacias brasileiras e desenvolveram equações de regressão ara os arâmetros de vazão de ico e do temo de ico e outros temos relacionados com o HU. O referido estudo classificou as equações de
2 regressão em quatro gruos, de acordo com a área imermeável e a área de drenagem. Esta classificação baseava-se na hiótese de que bacias rurais (equena área imermeável) e com área de drenagem muito grande oderiam alterar criar tendenciosidade na estimativa dos arâmetros. Neste artigo foi realizada uma triagem dos dados de Diaz e Tucci (1987) através de uma análise seletiva considerando: (a) eventos com dados históricos consistentes; (b) bacias urbanas com elo menos 15% de área imermeável; (c) bacias urbanas inferiores a 50 km 2. Estes critérios têm como objetivo evitar qualquer tendenciosidade na equação de regressão, concentrando-se dentro do universo usual das bacias urbanas que são freqüentemente encontradas no aís. Estes resultados devem ser utilizados ara rognósticos de riscos de até 10 anos de temo de retorno, já que as amostras das bacias é comosta or eventos de cheia equenos e médios. Não foi ossível estabelecer o temo de retorno dos eventos devido ao eríodo curto dos dados. HU TRIANGULAR Definições Na figura 1 é aresentado o HU triangular, onde Q é a vazão de ico do HU (m3/s), t é o temo de ico a artir da origem (minutos). Usualmente o t é definido como o temo á artir do centro da reciitação, denominado aqui de t r ; d é a duração da reciitação (minutos) e t c é o temo de concentração (minutos); t r é o temo recessão do hidrograma unitário. or elo menos dois eventos. Os dados selecionados são aresentados na tabela 1. Utilizando o ajuste or mínimos quadrados de uma equação de regressão não-linear através da linearização or logaritmos, resultou na seguinte equação ara a vazão de ico 0,607 Q 0,0585.A. AI (1) onde Q é a vazão máxima do HU em m 3 /s, ara 1mm de reciitação efetiva; A é a área da bacia em km 2 e AI a área imermeável em % e R 2 = 0,92. Na figura 2 ode-se observar o ajuste dos valores. A vazão esecífica máxima do HU fica 58,5.AI q (2) A 0,393 onde q é obtido em l/(s.km 2 ). Considerando uma bacia com 80% de área imermeável (geralmente o limite suerior de imermeabilização), resulta 1208,3 q A 0,393 (3) Para uma bacia de 2 km 2, a vazão máxima esecífica do HU é 0,920 m 3 /(s.km 2 ). Segundo Camana e Tucci (1994) a relação entre densidade habitacional e área imermeável ara bacias > 2 km 2 e densidade habitacional (DH) < 120 habitantes/hectare é AI = 0,489 DH (4) Q d t c Substituindo (4) em (1) e (2) é ossível relacionar a vazão e a vazão esecífica máxima do HU com a densidade habitacional t Q t r Q 0, A 35,684.DH q 0,607 A 0,607 DH (5) Figura 1 Parâmetros do Hidrograma unitário triangular Vazão máxima do HU Com base nos dados dos Hidrogramas unitários determinados no estudo de Diaz e Tucci (1987) foram selecionadas as bacias com área menor que 50 km 2 e área imermeável suerior a 10%. O HU de cada bacia foi determinado no estudo referido Temo de ico e de concentração Utilizando o mesmo conjunto de dados foi também regionalizado o temo de ico a artir da origem em função da vazão esecífica. A equação obtida foi 10,71 t (6) 1,1143 (Q / A)
3 vazão calculada, m3/s onde t é obtido em minutos. O coeficiente de determinação obtido foi de R 2 =0,82. Na figura 3 é aresentado o ajuste dos ontos. A relação do temo de ico diretamente em função da área em área imermeável fica 0, ,25.A t (7) 0,77 AI Tabela 1 Valores de algumas bacias brasileiras (Diaz e Tucci 1987) Área Área km 2 imermeável Bacia Cidade Vazão de ico do HU m 3 /s Temo de ico min Comrimento Km % Cascatinha Porto Alegre 1,57 7, ,9 B. Carvalho Porto Alegre 0,84 3, ,41 S. Vicente Porto Alegre 2,51 2, ,4 Mathias Joinville 0,65 1, ,5 Mandaqui São Paulo 5, ,1 Caraicuiba São Paulo 2,03 23, ,9 A Esraiada São Paulo 3, ,8 Iiranga São Paulo 6,66 27, ,1 R. Vermelho São Paulo 3,37 14, ,3 Jaguaré São Paulo 2,6 13, ,7 Tiquatira São Paulo 4,82 17, ,4 Pirajuçara São Paulo 7,74 57, , vazão observada, m3/s Figura 2 Ajuste da regressão da vazão de ico do HU Da mesma forma que na equação anterior odese obter o temo de ico em função da densidade habitacional 439,31.A t DH 0,77 0,438 válida ara DH < 120 hab/hectare e bacias com A > 2 km 2. No método do HU triangular a área do triângulo é igual a 1 e corresonde ao volume estimado
4 t, minutos ara 1 cm de reciitação efetiva. Neste caso, os temos são em minutos. A equação fica Desta equação é ossível obter temo de base ou t r +t Q.(t t ) r 2.A ,01 0, Q, m3/(s.km2) Figura 3 Relação entre temo de ico e vazão esecífica em algumas bacias urbanas 100.A tr t (8) 3.Q Considerando a definição de t c (figura 1) tc t r t d (9) 712,21.A 0,397 tc AI 1172,6.A 0,397 tc DH (11) A duração d = 1/ t, ara que o volume seja unitário, onde t é o intervalo de temo da reciitação. Para que o hidrograma seja adequadamente reresentado deve-se adotar t (1/5) t c. O temo de concentração ode ser estimado substituindo a equação (8) na equação (9), resulta 27,778 t c Q / A (10) onde t c é obtido em minutos. O temo de concentração com base na área imermeável e a densidade habitacional DH ficam Relacionado os temos de ico e concentração com base nas equações (6) e 10), resulta t t c 0,386 (12) 0,1143 (Q / A) Para as bacias em estudo os temos variaram entre 0,39 e 0,49, com grande freqüência ara 0,45. No modelo SCS é adotado t =0,6 t c, que é muito alto. Pode-se observar da equação que a relação da equação 11 diminui com o aumento da urbanização, como era de se eserar.
5 Uso das equações APLICABILIDADE As limitações das equações roostas são as seguintes: A amostra de bacias utilizadas é equena; O número reduzido de eventos utilizados ara algumas bacias; As equações reresentam HU com risco baixo. Estima-se que os resultados ossam ser utilizados ara risco de até 10 anos. Na medida que aumenta o risco a tendência será do HU ficar mais amortecido; Limitações inerentes ao método linear descrito dentro do texto; As equações não consideram o comrimento do rio rincial e a declividade. Na regressão estas variáveis não se mostraram significativas. Esta situação ocorre devido a grande correlação entre a área de drenagem e estes arâmetros da bacia. No entanto, em situações esecíficas oderão resultar em erros; As equações devem ser utilizadas ara bacias com áreas imermeáveis maiores que 15% e área de drenagem menor que 50 km 2. Fora deste intervalo as equações estariam extraolando; A equação de área imermeável e densidade de drenagem foi deduzida baseada em bacias com área maior que 2 km 2, DH < 120 hab/hectares com dados de São Paulo, Curitiba e Porto Alegre e ocuação urbana reonderantemente residencial; A equação de regressão do temo de ico foi obtida com base na vazão de ico que or sua vez é obtida or regressão, o que já transorta incerteza de uma equação ara outra. Comaração do HU obtido com as equações e o SCS Considere uma bacia de 8 km 2 de área de drenagem com desnível 30 m ao longo do comrimento de rio de 4,5 km. A relação entre a área imermeável e o valor de CN foi obtida da tabela ublicada or SCS (1975) ara áreas urbanas residenciais. O temo de concentração foi obtido or dois métodos: (a) método SCS onde a vazão é calculada com base no valor de CN, declividade e comrimento do rio e deois corrigida em função dos fatores de canalização e urbanização. Neste caso a roorção de área imermeabilizada e canalizada foi adotada igual; (b) método cinemático: ara o trecho não urbanizado foi adotada a velocidade de 0,65 m/s e ara o trecho urbanizado 2,0 m/s, caracterizando suerfícies tíicas destes cenários. Nas figuras 4 e 5 são aresentados os HU elos três rocedimentos. O HU obtido elo método SCS onde o temo de contração é obtido segundo descrito em SCS (1975) subestimou o ico e suerestimou o temo de concentração com relação a regressão, enquanto os resultados do método cinemático e o da regressão descrito neste estudo aresentam resultando róximos entre si. CONCLUSÕES Com base numa amostra de dados de bacias brasileiras foram regionalizados os valores da vazão do ico e temo de concentração do hidrograma unitário triangular. As equações resultantes deendem da área de drenagem e da área imermeável das bacias hidrográficas, embutindo dentro destas variáveis os outros arâmetros físicos das bacias. Esta análise foi realizada com uma amostra equena de 12 bacias brasileiras. Para cada bacia foi estimado um HU reresentativo com base em dados de alguns eventos que caracterizam inundações equenas e médias. Para analisar a sua comatibilidade foi calculada a sua estimativa frente aos rocedimentos de rojeto utilizados quando não se disõe de dados observados. O modelo SCS foi escolhido e duas alternativas foram analisadas: (a) temo de concentração como descrito elo método; (b) temo de concentração obtido elo método cinemático. Os resultados comarativos mostraram que os resultados da regressão se aroximam dos valores do SCS com o temo de concentração obtido elo método cinemático. A metodologia roosta deve ser utilizada com cuidado, examinando-se semre a comatibilidade dos resultados obtidos frente as singularidades de cada caso e dos limites alicação das regressões do método. Metodologias de regionalização como a aresentada não substituem os dados, aenas rocuram minimizar o imacto da falta de dados hidrológicos ara um melhor ajuste de modelos hidrológicos. Agradecimento Estes resultados fazem arte da esquisa desenvolvida no Instituto de Pesquisas Hidráulicas com fundos do PRONEX CNPq. Referências CAMPANA. N.A.; TUCCI. C.E.M Estimativa de área Imermeável de macro bacias ur-
6 temo de concentração, min Q (m3/(s.km2) banas. RBE. Caderno de Recursos Hídricos V12 n DIAZ. O. ; TUCCI. C.E.M.; Regionalização de Hidrogramas Unitários de Bacias Urbanas. Caderno de Recursos Hídricos. Revista Brasileira de Engenharia. V7 N SCS Urban Hydrology for Small Watersheds. Washington. U.S. Det. Agr. (Technical Release. n. 55). TUCCI, C.E.M Hidrologia: Ciência e Alicação. EDUSP, Editora da UFRGS, ABRH, ,5 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 regressão SCS SCS-cinematico área imermeável % Figura 4 Comaração das estimativas da Vazões de ico do HU elos dois métodos regressão SCS SCS-cinemático área imermeável % Figura 5 Comaração entre o temo de concentração obtido elos métodos.
7
Parâmetros do Hidrograma Unitário para Bacias Urbanas Brasileiras
Parâmetros do Hidrograma Unitário ara Bacias Urbanas Brasileiras Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas - Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto legre - RS - tucci@ih.ufrgs.br Recebido:
Leia maisHIDROLOGIA AULA semestre - Engenharia Civil. ESCOAMENTO SUPERFICIAL 2 Profª. Priscila Pini
HIDROLOGIA AULA 11 5 semestre - Engenharia Civil ESCOAMENTO SUPERFICIAL 2 Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br INTRODUÇÃO Bacia hidrográfica transforma chuva em vazão Chuva que escoa superficialmente:
Leia maisCOEFICIENTE DE ESCOAMENTO E VAZÃO MÁXIMA DE BACIAS URBANAS
COEFICIENTE DE ESCOMENTO E VZÃO MÁXIM DE BCIS URBNS Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS v. Bento Gonçalves, 9500 PORTO LEGRE-RS TUCCI@IF1.IF.UFRGS.BR Resumo: O coeficiente de escoamento
Leia maisPHA Hidrologia Ambiental. Chuva-vazão e Hidrograma Unitário
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA3308 - Hidrologia Ambiental Chuva-vazão e Hidrograma Unitário Mario Thadeu Leme de Barros Renato Carlos
Leia maisCOMPARAÇÃO DE DUAS METODOLOGIAS PARA DETERMINAÇÃO DO VOLUME DE DETENÇÃO EM PEQUENAS BACIAS URBANAS O CASO DE PORTO ALEGRE/RS BRASIL.
COMPARAÇÃO DE DUAS METODOLOGIAS PARA DETERMINAÇÃO DO VOLUME DE DETENÇÃO EM PEQUENAS BACIAS URBANAS O CASO DE PORTO ALEGRE/RS BRASIL Rutinéia Tassi 1 1 Setor de Hidráulica e Saneamento Departamento de Física
Leia mais4 Cargas Dinâmicas 4.1 Introdução
4 Cargas Dinâmicas 4.1 Introdução Carregamentos dinâmicos, or definição, são carregamentos em que a magnitude, a direção e a osição odem variar ao longo do temo. Consequentemente, as resostas da estrutura,
Leia maisPROTOCOLO PARA ESTIMAR ERROS DE DISCRETIZAÇÃO EM CFD: VERSÃO 1.1. Carlos Henrique Marchi. Curitiba, UFPR, setembro de 2005.
PROTOCOLO PARA ESTIMAR ERROS DE DISCRETIZAÇÃO EM CFD: VERSÃO. Carlos Henrique Marchi Curitiba, FPR, setembro de 2005. O objetivo deste rotocolo é adronizar o rocesso de Verificação de soluções numéricas
Leia maisSegunda aula de fenômenos de transporte para engenharia civil. Estática dos Fluidos capítulo 2 do livro do professor Franco Brunetti
Segunda aula de fenômenos de transorte ara engenharia civil Estática dos Fluidos caítulo 2 do livro do rofessor Franco Brunetti NESTA BIBLIOGRAFIA ESTUDAMOS FLUIDO ESTÁTICO E EM MOVIMENTO. BIBLIOGRAFIA
Leia maisRememorando. Situação-problema 5. Teorema do Limite Central. Estatística II. Aula II
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARAN PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Rememorando Estatística II Aula II Profa. Renata G. Aguiar 1 Figura 7 Distribuição de uma amostra (n = 150).
Leia mais3 Propagação em ambientes abertos na faixa GHz
3 Proagação em ambientes abertos na faixa 10-66 GHz Na faixa de freqüências de oeração entre 10 e 66 GHz, a existência de visada direta é muito imortante ara viabilizar a comunicação de sistemas sem fio
Leia maisPropagação de Enchentes em Reservatórios - Método Direto
RBRH Revista Brasileira de Recursos Hídricos Volume 12 n.2 Abr/Jun 2007, 115-122 Proagação de Enchentes em Reservatórios - Método Direto Valter Hernandez Faculdade de Engenharia Civil - UNICAMP hernandez@fec.unicam.br
Leia maisCap. 6. Definição e métodos de resolução do problema de valores de fronteira
Ca. 6. Definição e métodos de resolução do roblema de valores de fronteira 1. Pressuostos 2. Formulação clássica do roblema de elasticidade linear 2.1 Condições no interior 2.2 Condições de fronteira 2.3
Leia maisDefinição das variáveis principais consideradas no Programa Richardson 4.0
Definição das variáveis rinciais consideradas no Prorama Richardson 4 ) Ordens verdadeiras real*6dimension(:)allocatable :: V! ordens verdadeiras do erro verdadeiro character*5dimension(:)allocatable ::
Leia mais2 Modelagem da casca cilíndrica
odelagem da casca cilíndrica As cascas cilíndricas odem ser definidas como um coro cuja distância de qualquer onto interno deste coro a uma suerfície de referência (usualmente a suerfície média da casca)
Leia maisAula # 8 Vibrações em Sistemas Contínuos Modelo de Segunda Ordem
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Laboratório de Dinâmica SEM 504 DINÂMICA ESTRUTURAL Aula # 8 Vibrações em Sistemas Contínuos Modelo de Segunda
Leia maisOutras Técnicas que Utilizam o Escore de Propensão
Técnicas Econométricas ara Avaliação de Imacto Outras Técnicas que Utilizam o Escore de Proensão Rafael Perez Ribas Centro Internacional de Pobreza Brasília, 28 de maio de 2008 Introdução O Escore de Proensão
Leia mais3. ANÁLISE DE DADOS EXPERIMENTAIS
3. AÁLISE DE DADOS EXPEIMETAIS 3. Introdução. Todo dado eerimental deve ser analisado através de algum tio de rocedimento. Um bom eerimentalista deve fazer todo o esforço ossível ara eliminar todos os
Leia maisPRECIPITAÇÕES EXTREMAS
GPA CIÊNCIAS AGRÁRIAS, BIOLÓGICAS E ENGENHARIAS PRECIPITAÇÕES EXTREMAS Eng. Walter Corrêa Carvalho Junior, Esp. Cálculos Pluviométricos; Conteúdo da Aula Cálculo de Chuvas Máximas (Eventos Extremos). Com
Leia maisAA-220 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA
AA- AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA Introdução e conceitos básicos da teoria Prof. Roberto GIL Email: gil@ita.br Ramal: 648 1 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA Objetivo: Partir das equações de Navier-Stokes
Leia maisX Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica
Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da esquisa em Engenharia Química no desenvolvimento
Leia maisUMA ABORDAGEM DE SISTEMAS LINEARES NA ANÁLISE DO PROCESSO CHUVA-VAZÃO DE UMA SUB-BACIA DO RIO DOS BUGRES Graduanda: Camyla Innocente dos Santos
UMA ABORDAGEM DE SISTEMAS LINEARES NA ANÁLISE DO ROCESSO CHUVA-VAZÃO DE UMA SUB-BACIA DO RIO DOS BUGRES Graduanda: Camyla Innocente dos Santos Orientador: rof. Dr. edro Luiz Borges Chaffe INTRODUÇÃO O
Leia maisESCOAMENTO ANUAL 1 DISTRIBUIÇÃO ESTATÍSTICA
ESCOAMENTO ANUAL 1 DISTRIBUIÇÃO ESTATÍSTICA O escoamento anual numa secção de um rio tem essencialmente uma natureza aleatória não sendo ortanto ossível rever deterministicamente os seus valores futuros
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Hidrograma unitário. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Hidrograma unitário Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir os principais conceitos e as principais características
Leia maisVazão de Projeto NAG. Universidade Regional do Cariri URCA. Coordenação da Construção Civil
EM SUPE ERFIC CIAL Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoriade Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Vazão de Projeto DREN NAG Prof. Me. Renato de Oliveira Fernandes Professor Assistente
Leia maisEscoamentos Compressíveis. Aula 03 Escoamento unidimensional
Escoamentos Comressíveis Aula 03 Escoamento unidimensional 3. Introdução 4 de outubro de 947: Chuck Yeager a bordo do Bell XS- torna-se o rimeiro homem a voar a velocidade suerior à do som. 6 de março
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Hidrologia Cálculo de vazões Método Racional
Leia maisQuantificação de grandezas Ambientais
Quantificação de grandezas Ambientais Hidrologia Cursos d água Perenes: permanece com água o tempo todo, mesmo em períodos em seca. Intermitentes: escoam durante as chuvas, entretanto secam durante as
Leia maisCOEFICIENTE DE ESCOAMENTO E VAZÃO MÁXIMA DE BACIAS URBANAS. Carlos E. M. Tucci
RBRH - Revista Brasileira de Recursos Hídricos Volume 5 n.1 Jan/Mar 2000, 61-68 COEFICIENTE DE ESCOMENTO E VZÃO MÁXIM DE BCIS URBNS Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS Caixa Postal
Leia maisMADEIRA arquitetura e engenharia
Voltar MADEIRA arquitetura e engenharia Modelo ara Análise Global de Estruturas de Madeira com Avaliação de Forças Localizadas em inos Deformáveis nº 4 artigo3 Eng. Civil rof. Dr. Francisco A. Romero Gesualdo
Leia maisModelagem Numérica de Falhas em Estruturas Mecânicas Associadas a Campos Eletromagnéticos
Modelagem Numérica de Falhas em Estruturas Mecânicas Associadas a Camos Eletromagnéticos Luana Ribeiro Orlandini 1, Lurimar Smera Batista 2 1 Graduanda em Engenharia Industrial Mecânica IFBA. e-mail: luana.orlandini@yahoo.com.br
Leia maisProgramação de um semáforo usando o método do grau de saturação
Programação de um semáforo usando o método do grau de saturação Luis Vilanova * Introdução O cálculo do temo de ciclo e dos temos de verde através do método do grau de saturação constitui excelente ferramenta
Leia maisCapítulo 7: Escoamento Interno
Caítulo 7: Escoamento Interno Transferência de calor Escoamento interno O fluido está comletamente confinado or uma suerfície sólida: reresenta o escoamento de um fluido em um duto ou tubulação. Assim
Leia maisVIGAS. Figura 1. Graus de liberdade de uma viga no plano
VIGS 1 INTRODUÇÃO viga é um dos elementos estruturais mais utiliados em ontes, assarelas, edifícios rincialmente ela facilidade de construção. Qual a diferença entre a viga e a barra de treliça? Uma viga
Leia maisAPOSTILA DE MÉTODOS QUANTITATIVOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ ASSESSORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO EMPRESARIAL NA MODALIDADE SEMIPRESENCIAL APOSTILA DE MÉTODOS QUANTITATIVOS
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil. Professora: Mayara Moraes
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Professora: Mayara Moraes Chuva Efetiva Fração da chuva ocorrida num evento que gera escoamento superficial. Responsável pelo crescimento rápido
Leia maisSolução. = r. = s. H 2 C CH 2 (g) CH 4 (g) + CO(g)
eatores PF nálise comarativa e de custos Determinada emresa retende roduzir em escala industrial gás metano a artir da dissociação do óxido de etileno. Estudos reliminares revelaram que este é um rocesso
Leia maisEstimativa da Chuva e Vazão de Projeto Introdução
Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoriade Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Estimativa da Chuva e Vazão de Projeto Introdução Prof. Me. Renato de Oliveira Fernandes Professor
Leia maisConceitos. Diretrizes de Projeto
Conceitos Definição: é o conjunto de ações estruturais e não estruturais destinadas a controlar cheias para evitar inundações e suas conseqüências. Objetivos: minimizar riscos e prejuízos em áreas de extensão
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2 Marcel Merlin dos Santos
03/11/017 RESISTÊNIA DOS MATERIAIS Marcel Merlin dos Santos TENSÃO EM EIXOS QUE SE DEVE À ARGA AXIAL E À TORÇÃO Ocasionalmente os eios circulares são submetidos a efeitos combinados de carga aial e torção.
Leia maiswww.fisicanaveia.com.br www.fisicanaveia.com.br/cei Lentes Esféricas Estudo Analítico o ou i objeto A o F o O F i A i imagem Estudo Analítico Equação dos ontos conjugados f ' Aumento Linear Transversal
Leia maisCapítulo 65 Método de Ven Te Chow
Capítulo 65 Método de Ven Te Chow 65-1 Capítulo 65- Método de Ven Te Chow 65.1 Introdução O método de Ven Te Chow data de 1962 e é considerado um método pouco usado, embora alguns órgãos de governo do
Leia maisEscoamentos Compressíveis. Capítulo 03 Escoamento unidimensional
Escoamentos Comressíveis Caítulo 03 Escoamento unidimensional 3. Introdução 4 de outubro de 947: Chuck Yeager a bordo do Bell XS- torna-se o rimeiro homem a voar a velocidade suerior à do som. 6 de março
Leia maisAula 4 e 5 de laboratório. Segundo semestre de 2012
Aula 4 e 5 de laboratório Segundo semestre de 2012 Gostaria de iniciar este encontro exlicando as estratégias que adotei ara a arendizagem neste semestre. Todas as essoas são caazes de arender. umas com
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE MECÂNICA DOS FLUIDOS
Universidade Federal Rural do Semiárido UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE MECÂNICA DOS FLUIDOS EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE EQUAÇÃO DE BERNOULLI
Leia mais5 Análise do Fluxo de Gás Através de Chokes
Análise do Fluxo de Gás Através de Chokes 0 5 Análise do Fluxo de Gás Através de Chokes 5. Introdução A vazão de fluxo de quase todos os oços fluentes é controlada or um choke na cabeça do oço, um disositivo
Leia maisHidrograma Unitário. PHA 3307 Hidrologia Aplicada. Universidade de São Paulo. Aula 21. Escola Politécnica
Universidade de São Paulo PHA 337 Hidrologia Aplicada Escola Politécnica Depart. de Engenharia Hidráulica e Ambiental Hidrograma Unitário Aula 21 Prof. Dr. Arisvaldo Vieira Méllo Jr. Prof. Dr. Joaquin
Leia maisAÇÃO ESTÁTICA DO VENTO SOBRE A COBERTURA DO PARQUE MADUREIRA*
Tema: Coberturas e fechamentos: materiais, tecnologia e rojeto AÇÃO ESTÁTICA DO VENTO SOBRE A COBERTURA DO PARQUE MADUREIRA* Acir Mércio Loredo-Souza¹ Mario Gustavo Klaus Oliveira² Maria Cristina Dolz
Leia maisEstudo dos gases. Antes de estudar o capítulo PARTE I
PARTE I Unidade D 8 Caítulo Estudo dos gases Seções: 81 As transformações gasosas 82 Conceito de mol Número de Avogadro 83 Equação de Claeyron 84 Teoria cinética dos gases Antes de estudar o caítulo eja
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes
Comaração entre Newton e kgf; oundal e lbf: Newton kg m/s kgf kg 9,8 m/s oundal lbm ft/s lbf lbm,74 ft/s Comaração entre slug e lbm; UTM e kg: lbf slug ft / s lbf lbm UTM kg,74 kgf s m / kgf 9,8m / s ft
Leia maisHIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Os exames da disciplina de Hidrologia e Recursos Hídricos (LECivil) realizam-se nas seguintes datas e locais:
HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS Exames Os exames da disciplina de Hidrologia e Recursos Hídricos (LECivil) realizam-se nas seguintes datas e locais: 4 de Janeiro de 2007, quinta-feira, às 17:00 no Pavilão
Leia maisMecânica dos Fluidos para Engenharia Química
Mecânica dos Fluidos ara Engenharia Química ME5330 5/08/008 variação da viscosidade em unção da temeratura líquidos gases ressão escala de ressão eetiva absoluta noção de otência e rendimento ara as bombas
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTE Estática dos Fluidos
FENÔMENOS DE TRANSPORTE Estática dos Fluidos CAPÍTULO. 1 HIDROSTÁTICA HIDRODINÂMICA reouso ou equilíbrio (1ª e 3ª leis de Newton) movimento (comlexo e será tratado suerficialmente) OU HIDROSTÁTICA 1 Densidade
Leia maisFundação Carmelitana Mário Palmério-FUCAMP Curso de Bacharelado em Engenharia Civil. Hidrologia Aplicada C A R O L I N A A.
Fundação Carmelitana Mário Palmério-FUCAMP Curso de Bacharelado em Engenharia Civil Hidrologia Aplicada CICLO HIDROLÓGICO E BALANÇO HÍDRICO C A R O L I N A A. G H E L L I 1 Ciclo Hidrológico Fenômeno global
Leia maisEstudo da influência dos índices de severidade na segurança de um Sistema Eléctrico de Energia
Estudo da influência dos índices de severidade na segurança de um Sistema Eléctrico de Energia C. I. Faustino Agreira, C. M. Machado Ferreira, J. A. Dias Pinto e F. P. Maciel Barbosa 2 Deartamento de Engenharia
Leia maisModelagem hidrológica auxiliada por HEC-HMS
6ª Sepex outubro de 27 Modelagem hidrológica auxiliada por HEC-HMS Camyla Innocente: hydrothings.wordpress.com LabHidro www.labhidro.ufsc.br Bacia hidrográfica A área de drenagem de um ponto específico.
Leia mais-- INSTRUÇÕES -- Elementos de Probabilidade e Estatística U.C de Junho de Duração da prova: 2 horas mais 30 minutos de tolerância.
Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Suerior U.C. 037 Elementos de Probabilidade e Estatística de Junho de 0 -- INSTRUÇÕES -- O estudante deverá resonder à rova na folha de onto, reencher o cabeçalho
Leia maisa velocidade de propagação da onda para montante. Admita que a largura do canal é b = 3 m e que a altura inicial do escoamento é h u = 2 m.
Problema. Num canal com secção rectangular escoa-se, em regime uniforme, o caudal de 8 m 3 /s. Numa determinada secção deste canal existe uma comorta de regulação. Uma manobra ráida nesta comorta rovoca
Leia maisRedes Neurais e Sistemas Fuzzy
Conceitos básicos de redes neurais recorrentes Redes eurais e Sistemas Fuzzy Redes eurais Recorrentes A Rede de Hofield A suressão do ruído numa memória auto-associativa linear ode ser obtida colocando-se
Leia maisMecânica dos Fluidos para Engenharia Química. Segunda aula 17/02/2009
Mecânica dos Fluidos ara Engenharia uímica Segunda aula 7/0/009 O sonho ao lanejar cada semestre é viabilizar a FORMAÇÃO SUSTENTÁVEL Pratica-se a edagogia da curiosidade Educar é ensinar a ensar sozinho
Leia maisFigura 4.21: Gráfico da intensidade das potências de qq U t qq (linhas 1 e 3), levando em conta os 30% de pontos mais intensos, N = 76 e fase = 0,
Figura 4.2: Gráfico da intensidade das otências de q U t q (linhas e 3), levando em conta os 3% de ontos mais intensos, N = 76 e fase =, comaradas com órbitas eriódicas clássicas (linhas 2 e 4) obtidas
Leia maisTeste de hipóteses para médias e proporções amostrais
Teste de hióteses ara médias e roorções amostrais Prof. Marcos Pó Métodos Quantitativos ara Ciências Sociais Questão rática Abrir a lanilha Alunos MQCS_16-18 e calcular a média, o desvio adrão e o tamanho
Leia maisFísica III. João Francisco Fuzile Rodrigues Garcia Maiara Fernanda Moreno
Física III João Francisco Fuzile Rodrigues Garcia 8549323 Maiara Fernanda Moreno 8549344 Eercício 23.85 Ao longo do eio central de um disco carregado uniformemente, em um onto a 0,60m do centro do disco,
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Emresariais icroeconomia Licenciatura em Administração e Gestão de Emresas 3 de Novembro de Fernando Branco Eame de Finalistas Gabinete
Leia maisPHA Hidrologia Ambiental. Escoamento Superficial e Análise do Hidrograma de Cheia
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA3308 - Hidrologia Ambiental Escoamento Superficial e Análise do Hidrograma de Cheia Mario Thadeu Leme
Leia maisQUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA DO CONSUMIDOR RURAL COM CONDUTOR NÃO CONVENCIONAL.
QUALIDADE DA ENERGIA ELÉRICA DO CONSUMIDOR RURAL COM CONDUOR NÃO CONVENCIONAL. EIXEIRA, Rodrigo Rosa; SANOS, Euler Bueno dos. Escola de Engenharia Elétrica e de Comutação Laboratório de Máquinas Eseciais
Leia mais0 são números reais negativos. Desta maneira, existem duas possibilidades:
Aula 5 Projeto de Sistemas de Controle or meio do Método do Lugar das Raízes SCS Sistemas de Controle / Servomeanismos Aula 5 Projeto de Sistemas de Controle or meio do Método do Lugar das Raízes Definição:
Leia maisPRÉ-DIMENSIONAMENTO DE PASSAGENS HIDRÁULICAS
Capítulo 6 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE PASSAGENS HIDRÁULICAS Pré-dimensionamento de passagens hidráulicas 6.1 INTRODUÇÃO Neste capítulo apresentam-se elementos de dimensionamento hidrológico, hidráulico e
Leia maisMODELAGEM DE ÁREAS SUSCETÍVEIS À INUNDAÇÃO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CUBATÃO SUL
MODELAGEM DE ÁREAS SUSCETÍVEIS À INUNDAÇÃO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CUBATÃO SUL Acadêmico: Lucas Mauro Rosa da Luz Orientador: Pedro Luiz Borges Chaffe Coorientador: Gustavo Andrei Speckhann Trabalho
Leia maisAUT Infraestrutura Urbana e Meio Ambiente
Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura AUT 0192 - Infraestrutura Urbana e Meio Ambiente Notas de aula. DRENAGEM URBANA. ELEMENTOS PARA
Leia maisCapítulo 26. Método TR-55 para várias bacias
Capítulo 26 Método TR-55 para várias bacias Para a construção do Parthenon localizado na Acrópole de Atenas foi usada a seção áurea ou a divina proporção onde o comprimento L e a largura W para um retângulo
Leia maisExercícios DISCURSIVOS -3
Exercícios DISCURSIVOS -3. (Ufr 0) Sabemos que essoas com iermetroia e essoas com mioia recisam utilizar lentes de contato ou óculos ara enxergar corretamente. Exlique o que é cada um desses roblemas da
Leia maisHIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Os exames da disciplina de Hidrologia e Recursos Hídricos (LECivil) realizam-se nas seguintes datas e locais:
HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS Exames Os exames da disciplina de Hidrologia e Recursos Hídricos (LECivil) realizam-se nas seguintes datas e locais: 17 de Janeiro de 2006, terça-feira, às 17:00 no Salão
Leia maisIntrodução. Universidade Regional do Cariri URCA. Coordenação da Construção Civil. Prof. MSc. Renato de Oliveira Fernandes
Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoriade Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Drenagem de Rodovias Introdução Prof. MSc. Renato de Oliveira Fernandes Professor Assistente Dep.
Leia maisEngineering Sciences, Aquidabã, 2012, Jan 2013.
Journal homeage: www.arvore.org.br/seer AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DO DESFLORESTAMENTO SOBRE O REGIME HÍDRICO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PETRÓPOLIS (RJ) RESUMO A vegetação tem estreita relação com
Leia maisCap. 6. Definição e métodos de resolução do problema de valores de fronteira
Ca. 6. Definição e métodos de resolução do roblema de valores de fronteira 1. Pressuostos. Formulação clássica do roblema de elasticidade linear.1 Condições no interior. Condições de fronteira.3 ios dos
Leia mais3. Modelos Constitutivos
3. Modelos Constitutivos A comlexidade envolvida no estudo da deformação de solos e rochas é um dos grandes desafios da engenharia. No entanto, aesar da diversidade desse comortamento, observações exerimentais
Leia maisAÇÃO DO VENTO SOBRE O MUSEU DO AMANHÃ*
Tema: Coberturas e fechamentos: materiais, tecnologia e rojeto AÇÃO DO VENTO SOBRE O MUSEU DO AMANHÃ* Acir Mércio Loredo-Souza¹ Marcelo Maia Rocha¹ Mario Gustavo Klaus Oliveira² Maria Cristina Dolz Bênia²
Leia mais9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015
9º ENTEC Encontro de Tecnologia: a 8 de novembro de 05 CRITÉRIO DE VON MIE EM O UO DA TENÕE NORMAI PRINCIPAI Iago Porto Almeida Borges¹; Roberta Bastos de Oliveira²; Eliane Regina Flôres Oliveira³,, Universidade
Leia mais1. CORRENTE ALTERNADA
MINISTÉIO DA EDUCAÇÃO SECETAIA DE EDUCAÇÃO POFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDEAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATAINA ENGENHAIA DE TELECOMUNICAÇÕES Área de Conhecimento: Eletricidade
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça 4 - ESCOAMENTO SUPERFICIAL
Hidrologia e Drenagem Aula 2 1 ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça 4 - ESCOAMENTO SUPERFICIAL 3) Escoamento superficial
Leia maisAmortecimento de Ondas de Cheias em Reservatórios
Universidade de São Paulo PHA 3307 Hidrologia Aplicada Escola Politécnica Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Amortecimento de Ondas de Cheias em Reservatórios Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof.
Leia maisHidráulica e Hidrologia
86 VIII. ESCOAMENTO SUPERFICIAL 8.1. Introdução Das fases básicas do ciclo hidrológico, talvez a mais importante para o engenheiro seja a do escoamento superficial, que é a fase que trata da ocorrência
Leia maisCapítulo 136 Dimensionamento de reservatório para enchente com pré e pós desenvolvimento
Capítulo 136 Dimensionamento de reservatório para enchente com pré e pós desenvolvimento 136-1 Ordem Assunto 136.1 Introdução 136.2 Exemplo padrão 136.3 Modelo triangular do método Racional 136.4 Modelo
Leia maisMÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA VAZÃO MÁXIMA COM BASE NA PRECIPITAÇÃO Material elaborado por Gracely, monitora da disciplina.
MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA VAZÃO MÁXIMA COM BASE NA PRECIPITAÇÃO Material elaborado por Gracely, monitora da disciplina. 1. Método Racional A vazão máxima pode ser estimada com base na precipitação, por
Leia maisCiclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica. Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva
Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva 1 Ciclo hidrológico global Energia do sol que atua sobre o sistema terrestre: 36% de toda a energia que chega a terra é utilizada
Leia maisCapítulo 85 Método de Denver
Capítulo 85 Método de Denver 85-1 SUMÁRIO Ordem Assunto Página 85.1 Introdução 85-2 Capítulo 85- Método de Denver 85.1- Introdução Rubem Porto no livro de Drenagem Urbana, 1995 p. 154 detalhe e aconselha
Leia maisPrimeiro semestre de 2013 Mecânica dos Fluidos para a engenharia química Aula 8 de teoria
Primeiro semestre de 013 Mecânica dos Fluidos ara a engenharia química Aula 8 de teoria O objetivo desta aula é concluir o estudo do fenômeno de cavitação e introduzir o estudo da associação em série de
Leia maisExperiência 5 - Oscilações harmônicas forçadas
Roteiro de ísica Exerimental II 1 1. OBJETIVO Exeriência 5 - Oscilações harmônicas forçadas O objetivo desta aula é discutir e realizar exerimentos envolvendo um conjunto massa-mola sob ação de uma força
Leia maisOlinda - Pernambuco - Brasil. Reajustes e Revisões Tarifárias: Impacto na Gestão dos Grandes Clientes. Sérgio dos Santos Júnior
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Reajustes e Revisões Tarifárias: Imacto na Gestão dos Grandes Clientes Sérgio dos
Leia maisTeste de hipóteses para médias e proporções amostrais
Teste de hióteses ara médias e roorções amostrais Prof. Marcos Pó Métodos Quantitativos ara Ciências Sociais Hiótese estatística Hiótese é uma exlicação rovisória roosta ara um fenômeno, assível de ser
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Medição de vazão e curva-chave. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Medição de vazão e curva-chave Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Conhecer um método analítico de estimar vazão em escoamento
Leia maisIdentidades Termodinâmicas
Caítulo 5 Identidades ermodinâmicas 5.1 Consistência das equações de estado Diferencial exato imos que as equações de estado são equações deduzidas das relações fundamentais or meio de diferenciação dos
Leia maisEST 55 - AEROELASTICIDADE. Aerodinâmica Não Estacionária Introdução e conceitos básicos da teoria
EST 55 - AEROELASTICIDADE Aerodinâmica Não Estacionária Introdução e conceitos básicos da teoria 1 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA Das equações de Navier-Stokes ara a equação otencial linearizada: Escoamentos
Leia maishtt://img6.imageshack.us/img6/7179/albedo11il.jg ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO Colorimetria O esectro eletromagnético é comosto de radiação de todos os comrimentos de onda. Nós enxergamos aenas uma equena arte
Leia maisModelo de confiabilidade, disponibilidade e manutenibilidade de sistemas, aplicado a plataformas de petróleo.
XXIII Encontro ac. de Eng. de rodução - Ouro reto, MG, Brasil, a de out de Modelo de confiabilidade, disonibilidade e manutenibilidade de sistemas, alicado a lataformas de etróleo. Marceloccorsi Miranda
Leia maisAlgoritmos de Inteligência de Enxames por Colônia de Formigas na Análise de Indicadores Ambientais de Bacias Hidrográficas
Algoritmos de Inteligência de Enxames or Colônia de Formigas na Análise de Indicadores Ambientais de Bacias Hidrográficas Samuel Ghellere, Gabriel Felie, Maicon B. Palhano, Ruano M. Pereira, Kristian Madeira,
Leia maisO que é um Modelo Matemático?
1 1 O que é um Modelo Matemático? Conjunto de equações que relacionam as variáveis que caracterizam o rocesso e reresentam adequadamente o seu comortamento. São semre aroximações da realidade! Modelos
Leia maisDETERMINAÇÃO DO TEMPO DE CONCENTRAÇÃO DA BACIA MONTANTE DO ARROIO CHASQUEIRO
DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE CONCENTRAÇÃO DA BACIA MONTANTE DO ARROIO CHASQUEIRO Autor(es): SILVA, A.; TERRA, V. S. S.; VIEGAS FILHO, J. S. Apresentador: Alexandra da Silva Orientador: João Soares Viégas Filho
Leia mais10.3 Métodos estatísticos
10.3 Métodos estatísticos O estudo de VAZÕES MÁXIMAS pode ser realizado através de DISTRIBUIÇÕES ESTATÍSTICAS DE VARIÁVEIS CONTÍNUAS Métodos: - Distribuição de Gumbel - Distribuição Exponencial de dois
Leia maisXIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 21 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Avaliação do Comortamento dos Consumidores em Função da Variação das Tarifas de Energia Elétrica
Leia mais