Vitória de Carvalho e Freitas 1 ; Cauê Sauter Guazzelli 2. Aluna de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT); 2
|
|
- Rosa Viveiros Caiado
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DIAGNÓSTICO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO BRASILEIRO: IDENTIFICAÇÃO DO IMPACTO DO DESBALANCEAMENTO DA PRODUÇÃO E ATRAÇÃO DA DEMANDA DE TRANSPORTE DE CARGA NAS TARIFAS DE TRANSPORTE EM FUNÇÃO DOS CICLOS OPERACIONAIS DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS Vitória de Carvalho e Freitas 1 ; Cauê Sauter Guazzelli 2 1 Aluna de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT); 2 Professor da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT). Resumo. O objetivo desse estudo é analisar o impacto das tarifas de transportes em função das variáveis de demanda (produção e atração de carga). Utilizam-se modelos de balanceamento de produção e atração de viagens para a construção de cenários que retratam os ciclos operacionais de veículos. Como o transporte por veículos tem fundamento em ciclos operacionais, ocorre um desbalanceamento entre produção e atração, em função de que parte das viagens de retorno não são aproveitadas para o transporte de outra carga. A partir de dados secundários de produção e atração por tipo de veículo de transporte, foi possível criar indicadores para mesorregiões brasileiras que representam o desbalanceamento de carga, além de determinar o impacto nos custos de transporte em função da relação entre produção e atração de carga para cada tipo de transporte rodoviário. Além disso, construíram-se modelos de estimativa de custos de transportes por meio de direcionadores de custos que afetam os mesmo. Introdução O transporte rodoviário de cargas no Brasil é responsável por mais de 60% do volume de mercadorias movimentadas no Brasil e seu custo representa cerca de 6% do Produto Interno Bruto do país. Tendo em vista que o transporte rodoviário brasileiro tem um elevado custo, torna-se importante o estudo sobre o mesmo e a aplicação de modelos para estimativa de custos. Este trabalho tem como foco o desenvolvimento de modelos para estimar tarifas de transportes e de indicadores que representam o desbalanceamento de produção e atração de carga entres as mesorregiões brasileiras por tipo veículo. Para a análise da demanda entre as regiões brasileiras foi utilizada como base a matriz do PNLT (Plano Nacional de Logística e Transportes) de 2007, projetada para o ano de 2016 por meio do crescimento econômico do período. Foi possível estimar o impacto da relação entre oferta e demanda de transporte, facilitando a identificação de quais regiões têm excesso de produção ou de atração de carga. O custo do transporte rodoviário foi calculado por viagem, com base no Manual de Cálculo de Custos e Formação de Preços do Transporte Rodoviário de Cargas (NTC&LOGÍSTICA/DECOPE, 2014). Com base nesse cálculo, foi possível estimar uma diferença no custo por quilômetro quando comparado o transporte rodoviário de carga cheia e carga vazia. Esse projeto de pesquisa faz parte de um trabalho mais amplo, o qual considera a criação de modelos de simulação de tarifas de transporte rodoviário, compondo uma etapa fundamental deste. 1
2 Material e Métodos Nesta seção são discutidos os materiais e métodos utilizados para o desenvolvimento dos modelos de custos e tarifas para a estimativa do impacto da relação entre a oferta e a demanda de transporte. Dados experimentais A base de dados utilizada foi a matriz do PNLT (Plano Nacional de Logística e Transportes) de 2007 que apresenta o volume de cargas do transporte rodoviário entre as microrregiões do Brasil. Para ter uma base de dados mais ampla e atingir as modificações necessárias na matriz do PNLT, foi utilizado o site do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) para ter acesso aos códigos das mesorregiões brasileiras e o quadro de Produtos do Sistema de Contas Nacionais (SCN). Em busca de se ter dados atualizados, foram projetados os valores da matriz final para o ano de 2016 com base no crescimento do PIB brasileiro desde o ano de Métodos A partir de uma pesquisa realizada nos tipos de veículos mais utilizados no transporte rodoviário brasileiro e o tipo de carga transportada pelo mesmo, foi possível unir os dados em uma única base que retrata o fluxo de produtos por tipo de veículo para cada mesorregião de origem e destino. Esse fluxo foi setorizado por tipo de veículo, sendo estipulados três diferentes tipos. Com base na matriz unificada construíram-se mapas indicadores do desbalanceamento de carga em relação à produção e atração de cada mesorregião brasileira por tipo de veículo. Foram criados três mapas de cores (um para cada tipo de veículo definido) que são baseados em representações gráficas. Além desses mapas, também se criou outros três mapas de cores que mostram o quanto cada mesorregião brasileira produz ou atrai cada tipo de veículo. No estudo do custo do transporte rodoviário foi considerado apenas o custo direto, sem considerar valores de frete e outras taxas, e para o auxilio do cálculo foi usado o Manual de Cálculo de Custo e Formação de Preços do Transporte Rodoviário de Cargas (NTC&LOGÍSTICA/DECOPE, 2014). O custo direto diz respeito ao transporte de carga e é dividido em custo fixo e em custo variável. Por fim, um modelo de balanceamento de cargas foi aplicado, que a partir dos dados de viagens de veículos entre todos os pares origem-destino e dos custos de transporte estimados é capaz de identificar os ciclos de transporte que minimiza a quantidade de quilômetros totais rodados com veículos vazios. Resultados e Discussão Demanda de carga por tipo de veículo no Brasil Foram criados três mapas indicadores do desbalanceamento de carga, referentes aos veículos do grupo 1, 2 e 3. Os tipos de veículos adotados para realizar os estudos estão apresentados na Tabela 1: 2
3 Tipo de Veículo Tabela 1 Tipo de veículos e suas características. Peso Bruto Exemplo de Grupo Máximo Produtos Exemplo do Veículo (Tonelada) Transportados Graneleiro 1 45 Grãos em geral, cereais e frutas. Carroceria 2 41,5 Outros produtos da lavoura, madeira e minerais metálicos. Carreta Baú Fechado 3 45 Bebidas, artigos de vestuários, produtos industrializados. Os mapas indicadores de cor são feitos a partir de uma matriz de mesorregião, a qual fornece o fluxo de produtos por tipo de veículo para cada mesorregião de origem e destino. Foram divididos em dois tipos de mapas, primeiramente os mapas com o fluxo de produção em relação ao fluxo de atração e depois o fluxo de produção menos o fluxo de atração para cada tipo de veículo. Figura 1: Mapa Produção/Atração Veículo 1 Figura 2: Mapa Produção-Atração Veículo 1 Figura 3: Mapa Produção/Atração Veículo 2 Figura 4: Mapa Produção-Atração Veículo 2 3
4 Figura 5: Mapa Produção/Atração Veículo 3 Figura 6: Mapa Produção-Atração Veículo 3 A partir das Figuras de 1 a 6, é possível observar que os desbalanceamentos das demandas por viagens nas regiões do Brasil variam em relação aos tipos de veículos: enquanto os veículos do tipo 1 têm fluxos mais equilibrados ao longo do país, os demais tipos de veículos apresentam fluxos mais desbalanceados. Modelos de estimativa de custos de transporte Para desenvolver um modelo de estimativa de custos de transporte foi necessário calcular o custo direto para cada veículo. Este custo correspondente ao transporte de carga, o qual é dividido em custo fixo e custo variável, sendo os valores utilizados para a determinação do custo reais no mercado brasileiro. Os resultados encontrados são observados na Tabela 2 e Tabela 3 respectivamente: Tabela 2- Custos Variáveis veículo 1,2 e 3. Custos Variáveis (R$/Km) Veículo 1 Veículo 2 Veículo 3 Combustível para carga cheia (DC) 1,20 1,20 1,20 Combustível para carga vazia (DC) 0,69 0,73 0,72 Pneus e recauchutagem carga cheia (PR) 0,20 0,20 0,24 Pneus e recauchutagem carga vazia (PR) 0,18 0,18 0,22 Manutenção carga cheia (PM) 0,52 0,49 0,68 Manutenção carga vazia (PM) 0,47 0,44 0,61 Aditivo (AD) 0,04 0,04 0,04 Lubrificação (LB) 0,02 0,02 0,02 Lubrificantes do motor (LM) 0,01 0,01 0,01 Lubrificantes de transmissão (LT) 0,01 0,01 0,01 Lavagem e graxas (LG) 0,12 0,11 0,12 Custo variável total carga cheia 2,11 2,08 2,32 Custo variável total carga vazia 1,53 1,53 1,75 4
5 Tabela 3 Custos fixos veículo 1,2 e 3. Custos Fixos (R$/mês) Veículo 1 Veículo 2 Veículo 3 Reposição de revenda (RV) Reposição do equipamento (RE) Taxas e impostos sobre o veículo Remuneração mensal do capital (RC) Salário do motorista (SM) Seguro do veículo (SV) Seguro do equipamento (SE) Custo fixo mensal Tabela 4 Custos direto veículo 1,2 e 3. (R$/Km) Custo direto veículo 1 3,55 Custo direto veículo 2 3,47 Custo direto veículo 3 3,79 A partir dos resultados obtidos no custo total de cada veículo (Tabela 4) é possível observar que existe uma diferença devido aos parâmetros de entrada de cada veículo, como por exemplo, o preço e a eficiência do motor em relação à carga cheia e vazia. Esta eficiência foi calculada a partir de dados sobre o consumo de caminhões com carga cheia e vazia e são apresentados na Tabela 5: Tabela 5 Eficiência veículo 1,2 e 3 para carga cheia e vazia. Veículo 1 Veículo 2 Veículo 3 Carga total (t) 45 41,5 45 Carga transportada (t) 30, Carga vazia (t) 14,5 16,5 18 Eficiência cheia (km/l) 2,40 2,40 2,40 Eficiência vazia (km/l) 4,21 4,01 4,00 Com base na Tabela 5 é possível concluir que a eficiência (km/l) de um veículo varia com a quantidade de carga transportada, sendo esta muito menor se o veículo estiver carregado (carga cheia). Impacto do desbalanceamento de demanda nos custos de transporte A partir do fluxo de produção e atração e o custo de carga cheia e vazia para cada tipo de veículo, foi possível gerar uma matriz com o custo de viagem para cada veículo a partir de sua origem e destino. Para simplificação na apresentação, o resultado é dado no nível de região brasileira (Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul), ao invés das mesorregiões utilizadas até agora. Para encontrar o desbalanceamento de demanda nos custos de transporte foi utilizado um modelo com o objetivo de obter o menor número de viagens com carga vazia entre as regiões brasileiras. Com base no resultado, foi possível perceber o desbalanceamento de fluxo e custo entre as regiões brasileiras. Para descobrir exatamente esse desbalanceamento de veículos por ano foi imposto que o número de veículos que chegam à determinada região é igual ao número de veículos que saem dessa mesma região. Assim foi possível subtrair deste 5
6 valor encontrado a demanda de veículos por ano, resultando na quantidade de veículos vazios que saem e chegam à determinada região e o custo total de viagens por ano de cada veículo. Os resultados são retratados nas Figuras 7, 8 e 9: Simbolo Fluxo veículo 1 vazios Figura 7: Fluxo veículo 1 vazios entre mesorregiões brasileiras por ano. Com base nos dados obtidos no fluxo de veículos do tipo 1 (Figura 7), é possível perceber um grande desbalanceamento na região Nordeste e Norte, uma vez que na primeira região saem muitos veículos vazios e na segunda região chegam muitos veículos vazios. O fluxo entre as outras regiões é mais equilibrado, visto que se têm poucas ou nenhuma viagem com veículo vazio Simbolo Fluxo veículo 2 vazios Figura 8: Fluxo veículo 2 vazios entre mesorregiões brasileiras por ano Para o fluxo do veículo do tipo 2 (Figura 8), é possível verificar um grande desbalanceamento na saída de veículos vazios da região Sudeste e a chegada da região Sul. 6
7 Simbolo Fluxo veículo 3 vazios Figura 9: Fluxo veículo 3 vazios entre mesorregiões brasileiras por ano. Já para o fluxo de veículos do tipo 3 (Figura 9), é possível visualizar que existe um grande fluxo de veículos vazios chegando à região Nordeste e uma saída significativa da região Sul e Centro-Oeste. Custo total veículo vazio por ano (Bilhões R$) Custo total veículo cheio por ano (Bilhões R$) Tabela 11: Custo total por ano de cada tipo de veículo Veículo 1 Veículo 2 Veículo 3 20,7 3,0 4,6 36,7 18,4 21,8 A Tabela 11 representa o custo total de viagens com carga vazia e cheia, realizado para cada tipo de veículo. Analisando os valores, percebe-se que estes não seguem o mesmo padrão da Tabela 4, uma vez que o custo total também depende do fluxo de veículos e da distância percorrida. Outro fator importante para essa diferença de valores esta no tipo de carga transportada. É possível perceber que as Figuras 7, 8 e 9 têm valores que correspondem com os demonstrados na tabela 11, ambos confirmando que o veículo 1 apresenta o maior fluxo de veículos vazios e consequentemente o maior custo total por ano do mesmo. Já o veículo 2 apresenta menor fluxo de veículos vazios e consequentemente o menor custo total de veículos vazios por ano. Conclusões A partir da escolha dos três veículos de carga pesada mais utilizados em território nacional foi possível estimar a demanda de cada um dos tipos de veículos para o ano de 2016 e criaram-se mapas (Figura 1 a 6) que demonstram a produção e atração de cada veiculo em determinada mesorregião. Foi calculado o custo direto (fixo e variável) de cada veículo baseado no Manual de Cálculo de Custo e Formação de Preços do Transporte Rodoviário de Cargas (NTC&LOGÍSTICA/DECOPE, 2014) e a eficiência do mesmo para carga cheia e vazia. 7
8 Observa-se que a eficiência de todos os veículos é menor quando o mesmo está cheio e maior quando está vazio (Tabela 5). Porém quando se analisa o fluxo anual entre todas as regiões conclui-se que seria mais vantajoso se os veículos percorressem todas suas viagens com carga cheia, revertendo bilhões de reais para o efetivo transporte de carga. O grande fluxo de veículos vazios em sua maioria é representado por veículos que levam carga para os destinos e retornam sem carga. Mesmo que o custo das viagens com veículos vazios seja menor, foi possível estimar qual é o tamanho dos custos associados à ineficiência das viagens sem carga de retorno. Consequentemente, esse trabalho aponta para uma nova área a ser estudada na literatura científica: modelos e análises capazes de auxiliar na estimativa de tarifas rodoviárias e mapeamento do desbalanceamento de fluxos de veículos no Brasil com seu decorrente efeito nas tarifas de transporte. Referências Bibliográficas DECOPE Departamento de Custos Operacionais e Pesquisas Técnicas e Econômicas; NTC&LOGÍSTICA. Manual de cálculo de custos e formação de preços São Paulo, LOGIT/GISTRAN; MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES. PNLT (2007). Brasília, PNLT (2011). Brasília, 2012 IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Códigos mesorregiões brasileiras. Disponível em:< aracteristicas_da_populacao_tab_municipios_zip_xls.shtm> 8
Bitrem reduz custos em até 16%
Bitrem reduz custos em até 16% Graças à maior capacidade de carga, o bitrem corta sensivelmente os gastos por tonelada transportada Por Neuto Gonçalves dos Reis* O sucesso do bitrem significa um passo
Leia maisDIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000
DIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota metodológica nº 21 Margem de Transporte e Comércio (versão para informação e
Leia maisLinha: Campinas (SP) - Juiz de Fora (MG)
Linha: Campinas (SP) - Juiz de Fora (MG) 1. Objeto Este projeto refere-se ao transporte rodoviário interestadual de passageiros, na ligação Campinas (SP) - Juiz de Fora (MG). A ligação, representada na
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA ANÁLISE DO SISTEMA AEROPORTUÁRIO PARANAENSE
ANÁLISE DO SISTEMA AEROPORTUÁRIO PARANAENSE HISTÓRICO Último plano aeroviário data de 1989; Seu horizonte de planejamento se esgotou em 2008; Em junho de 2012 foi tomada a iniciativa de elaboração interna
Leia maisREVISÃO TARIFÁRIA TRANSPORTE COLETIVO URBANO DEZEMBRO / 2013
REVISÃO TARIFÁRIA TRANSPORTE COLETIVO URBANO DEZEMBRO / 2013 Dezembro / 2013 METODOLOGIA APLICADA Os critérios metodológicos adotados para o cálculo tarifário tiveram como parâmetro o Manual de Instruções
Leia maisLinha: Manaus (AM) Caracaraí (RR)
Linha: Manaus (AM) Caracaraí (RR) 1. Objeto Este projeto refere-se ao transporte rodoviário interestadual de passageiros, na ligação Manaus (AM) Caracaraí (RR), com uma extensão de 642,20 km. A ligação
Leia maisBitrens x vanderléias : a difícil escolha
Bitrens x vanderléias : a difícil escolha Por: Antonio Lauro Valdivia* e Karênina Martins Teixeira** Resoluções Contran n os 21 o e 211 abrem espaço para novas combinações de veículos de carga O tradicional
Leia maisLinha: Joinville (SC) - Gramado (RS)
Linha: Joinville (SC) - Gramado (RS) 1. Objeto Este projeto refere-se ao transporte rodoviário interestadual de passageiros, na ligação Joinville (SC) Gramado (RS), com uma extensão de 755,20 km. A ligação
Leia maisRESULTADOS DA AUDIÊNCIA PÚBLICA SUROC - SUPERINTENDÊNCIA DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO E MULTIMODAL DE CARGAS
Metodologia de Cálculo Referencial de Custos de Fretes do Transporte Rodoviário Remunerado de Cargas RESULTADOS DA AUDIÊNCIA PÚBLICA SUROC - SUPERINTENDÊNCIA DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO E MULTIMODAL
Leia maisSegurança nas Rodovias e Força Centrífuga
Segurança nas Rodovias e Força Centrífuga Vinicius Isoppo Rodrigues (LASTRAN/UFRGS) João Fortini Albano (PPGEP/UFRGS) Resumo No Brasil ocorrem anualmente cerca de 35mil mortes e mais de 400mil feridos
Leia maisBNB Conjuntura Econômica Nº40
BNB Conjuntura Econômica Nº40 Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste - ETENE 4. Mercado de Trabalho O cenário atual da economia brasileira, que experimentou queda sucessiva do PIB nos dois
Leia maisModal Ferroviário. Equipe: Docemar M. Borges Felipe Cordova Leonardo F. Heinz Wivian Neckel
Modal Ferroviário Equipe: Docemar M. Borges Felipe Cordova Leonardo F. Heinz Wivian Neckel O que é modal? O modal ferroviário caracteriza-se, especialmente, por sua capacidade de transportar grandes volumes,
Leia maisAnálise da evolução dos preços de milho no Brasil
Introdução Análise da evolução dos preços de milho no Brasil Michele Souza Freitas (1), Rubens Augusto de Miranda (2), João Carlos Garcia (3) Segundo a Conab, na safra 2014/15, dos 202,3 milhões de toneladas
Leia maisGeografia. As Regiões Geoeconômicas do Brasil. Professor Luciano Teixeira.
Geografia As Regiões Geoeconômicas do Brasil Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia Aula XX AS REGIÕES GEOECONÔMICAS DO BRASIL A divisão regional oficial do Brasil é aquela
Leia maisComo expandir uma rede de postos de combustíveis com GEO. Marketing
Como expandir uma rede de postos de combustíveis com GEO Marketing 1 Introdução A Cognatis já realizou vários projetos para o segmento de distribuidores de combustível. No exemplo prático que vamos demonstrar
Leia maisTabela 4.1 Distribuição dos indicadores por tipo Tipo de Indicador No. de indicadores. Indicadores de Evento 93. Indicadores de Tendência 37
4 Estudo de Casos A metodologia proposta no capítulo 3 foi aplicada em casos reais coletados de equipamentos Caterpillar da Sotreq. As falhas aqui estudadas são referentes a dois componentes do caminhão:
Leia maisI - Introdução à Simulação
1 I - Introdução à Simulação Simulação é, entendida como a imitação de uma operação ou de um processo do mundo real. A simulação envolve a geração de uma história artificial de um sistema para a análise
Leia maisResolução nº, de 2015
Resolução nº, de 2015 Estabelece metodologia e publica parâmetros de referência para cálculo dos custos de frete do serviço de transporte rodoviário remunerado de cargas por conta de terceiros. O Diretor-Geral
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.810, DE 19 DE AGOSTO DE 2015
Estabelece metodologia e publica parâmetros de referência para cálculo dos custos de frete do serviço de transporte rodoviário remunerado de cargas por conta de terceiros A Diretoria da Agência Nacional
Leia maisFUNDAMENTOS DE CUSTOS CÁLCULO DA MARGEM E PONTO DE EQUILÍBRIO
FUNDAMENTOS DE CUSTOS CÁLCULO DA MARGEM E PONTO DE EQUILÍBRIO Ponto de Equilíbrio Ponto de equilíbrio: - Quanto eu tenho que vender para obter lucro? - Por quanto eu vou vender os serviços? Calculo da
Leia maisMetodologia de Arbitragem de Preços de Ajuste de Contratos Futuros de Etanol Hidratado
Metodologia de Arbitragem de Preços de Ajuste de Contratos Futuros de Etanol Hidratado Neste documento é descrita a metodologia de arbitragem adotada para determinar os preços de ajuste de contratos futuros
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME
Anexo IV Metas Fiscais IV.9 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS (Art. 4 o, 2 o, inciso IV, da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Benefícios Assistenciais
Anexo IV Metas Fiscais IV.9 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS (Art. 4 o, 2 o, inciso IV, da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio
Leia maisMODERNA LINHA TRAZ 12 MODELOS PARA TODO TIPO DE APLICAÇÃO
MODERNA LINHA TRAZ 12 MODELOS PARA TODO TIPO DE APLICAÇÃO A linha Ford Cargo Euro 5 oferece mais potência e economia, além de emissões reduzidas, para otimizar o resultado das frotas. Sua nova geração
Leia maisANEXO 4.1 MODELO DE DECLARAÇÃO DE PROPOSTA DE DESCONTO
ANEXO 4.1 MODELO DE DECLARAÇÃO DE PROPOSTA DE DESCONTO À Secretaria Municipal de Obras, Infraestrutura e Transporte do Município de São Mateus Comissão Especial de Licitação Ref. Concorrência nº 002/2016
Leia maisOs vários tipos de Mapas
MAPAS TEMÁTICOS Os vários tipos de Mapas Os mapas temáticos existem em uma variedade considerável. Cada tipo representa melhor algum tipo de dado. A informação no nível do endereço demanda um tipo de mapa
Leia maisCustos dos Deslocamentos (Custos para usar ônibus, moto e automóvel)
Custos dos Deslocamentos (Custos para usar ônibus, moto e automóvel) Dados de março de 2010 Sumário 1 Avaliação Geral...3 1.1 Consumo de espaço, tempo e energia por auto, ônibus e moto...3 1.2 Custos para
Leia maisApós aumento, preço do combustível praticado pela maior parte das principais cidades Catarinenses apresenta queda em março
Publicação mensal do curso de Ciências Econômicas da Universidade Comunitária da Região de Chapecó Ano 4, Nº 03 Março/2015 Após aumento, preço do combustível praticado pela maior parte das principais cidades
Leia maisSanta Catarina inicia com altas nos preços da gasolina em fevereiro
Publicação mensal do curso de Ciências Econômicas da Universidade Comunitária da Região de Chapecó Ano 4, Nº 02 Fevereiro/2015 Santa Catarina inicia com altas nos preços da gasolina em fevereiro Desde
Leia maisPreço da gasolina praticado pelas principais cidades Catarinenses apresenta variação de R$ 0,497 por litro
Publicação mensal do curso de Ciências Econômicas da Universidade Comunitária da Região de Chapecó Ano 4, Nº 05 Maio/2015 Preço da gasolina praticado pelas principais cidades Catarinenses apresenta variação
Leia maisR$ 173 bilhões devem ser injetados na economia a título de 13º salário
1 São Paulo, 11 de novembro de 2015. NOTA À IMPRENSA R$ 173 bilhões devem ser injetados na economia a título de 13º salário O pagamento do 13º salário deve injetar na economia brasileira aproximadamente
Leia maisProjetando Preços de Automóveis Usados
20 temas de economia aplicada Projetando Preços de Automóveis Usados Alexander Chow (*) Bruno Giovannetti (**) Fernando Chague (***) 1 Introdução O Brasil apresenta uma das maiores frotas de veículos do
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro COPPE. Trabalho de Processamento de Imagens Reconhecimento de Símbolos de Componentes Eletrônicos
Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Trabalho de Processamento de Imagens Reconhecimento de Símbolos de Componentes Eletrônicos Nome: Fernanda Duarte Vilela Reis de Oliveira Professores: Antonio
Leia maisAnálise de Dados de Área dos índices de indústria e malha rodoviária para o estado de Minas Gerais
Análise de Dados de Área dos índices de indústria e malha rodoviária para o estado de Minas Gerais Adriana Maria Rocha Trancoso Santos 1 Gérson Rodrigues dos Santos 2 Nilcilene das Graças Medeiros 1 Eduardo
Leia maisFURG ICEAC UAB Especialização em Gestão Pública Municipal. Disciplina Indicadores Socioeconômicos na gestão pública.
FURG ICEAC UAB Especialização em Gestão Pública Municipal Disciplina Indicadores Socioeconômicos na gestão pública Fonte de dados Prof. Tiarajú A. de Freitas Fonte de dados Os indicadores socioeconômicos
Leia maisFundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de Minas Gerais
PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS Abril de 2016 APRESENTAÇÃO DA PESQUISA Realizada pela Fundação IPEAD/UFMG, esta pesquisa tem o objetivo de fornecer informações sobre o mercado
Leia maisESTATÍSTICAS DOS TRANSPORTES
02 de junho de 2015 ESTATÍSTICAS DOS TRANSPORTES Transportes terrestres Veículos e Extensão de Percursos No âmbito das carreiras urbanas de passageiros, constatou-se que, em 2014, existiam 104 veículos,
Leia mais6 Aplicação do modelo: Galeão
6 Aplicação do modelo: Galeão Os resultados do capítulo 5.2 mostraram que o comportamento de chegadas e partidas de aeronaves em um determinado dia poderia ser extrapolado para os demais sem que isso afetasse
Leia maisEscopo da Intercontinental
Escopo da Intercontinental A logística de distribuição é considerada hoje um dos principais fatores que influenciam no desenvolvimento organizacional do país, que por sua vez passa por uma estagnação de
Leia mais1 INSUMOS BÁSICOS. un Custo Unitário
1 INSUMOS BÁSICOS un Custo Unitário 1.1 Preço de um litro de combustível R$ 2,2194 1.2 Preço de um pneu novo para veículo micro R$ 519,0949 1.3 Preço de um pneu novo para veículo leve R$ 915,5602 1.4 Preço
Leia maisFORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA.
FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA gleicilene@unifei.edu.br Formação do Preço de Venda Fatores que influenciam a formação de preço de um produto ou serviço: Decisões da Concorrência: preço corrente, limitação
Leia maisAnálise espacial do prêmio médio do seguro de automóvel em Minas Gerais
Análise espacial do prêmio médio do seguro de automóvel em Minas Gerais 1 Introdução A Estatística Espacial é uma área da Estatística relativamente recente, que engloba o estudo dos fenômenos em que a
Leia maisFundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de Minas Gerais
PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS Janeiro de 2016 APRESENTAÇÃO DA PESQUISA Esta pesquisa é realizada pela Fundação IPEAD/UFMG com o apoio da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte
Leia maisEntre os levantamentos de preços divulgados pela ANP, Balneário Camboriú apresenta maior variação no preço da gasolina em janeiro
Publicação mensal do curso de Ciências Econômicas da Universidade Comunitária da Região de Chapecó Ano 4, Nº 01 Janeiro/2015 Entre os levantamentos de preços divulgados pela ANP, Balneário Camboriú apresenta
Leia maisSeja muito Bem- vindo!
Seja muito Bem- vindo! Aproveite para desligar seu celular. Será muito interessante e você conseguirá aproveitar o máximo desta apresentação. Seja bem- vindo a SecWay! apresentamos um novo conceito em
Leia maisIntrodução ao Projeto de Máquinas Elementos de Máquinas 1. Prof. Alan Dantas
Introdução ao Projeto de Máquinas Elementos de Máquinas 1 Prof. Alan Dantas Ein Mann der konstruieren will, der schaue erst mal und denke Gustav Niemann Aspectos de projeto Analisar Resultados; Fatores
Leia maisFUNDAMENTAL. PARTE 1
FUNDAMENTAL PARTE 1 www.ceejamax.com 1 ÍNDICE INTRODUÇÃO...págs. 03 ESPAÇO GEOGRÁFICO E PAISAGEM... 03 LEITURA DAS PAISAGENS... 04 REPRESENTAÇÕES DO ESPAÇO GEOGRÁFICO... 06 MAPA ANTIGO E MAPA ATUAL...
Leia maisDicas Gerenciais Como devo definir o preço de venda de cada produto? Processo de Formação de Preços em uma Loja de Varejo de Alimentos.
Como devo definir o preço de venda de cada produto? Processo de Formação de Preços em uma Loja de Varejo de Alimentos. O cálculo de custo de produtos em uma loja de varejo pode seguir 02 fórmulas. A 1ª
Leia maisPESQUISA MENSAL DE EMPREGO
PESQUISA MENSAL DE EMPREGO ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE J ANE I R O DE 2004 REGIÕES METROPOLITANAS DE: RECIFE, SALVADOR, BELO HORIZONTE, RIO DE JANEIRO, SÃO PAULO e PORTO ALEGRE I) INTRODUÇÃO Para o primeiro
Leia maisAnálise retrospectiva e crítica das taxas de retorno calculadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) para as concessões no setor
Análise retrospectiva e crítica das taxas de retorno calculadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) para as concessões no setor Antonio Zoratto Sanvicente Insper Instituto de Ensino e Pesquisa
Leia maisEstatística Aplicada ao Serviço Social
Estatística Aplicada ao Serviço Social Módulo 7: Correlação e Regressão Linear Simples Introdução Coeficientes de Correlação entre duas Variáveis Coeficiente de Correlação Linear Introdução. Regressão
Leia maisEquipamento de pesagem. Informações gerais sobre o equipamento de pesagem. Instalação de células de pesagem
Informações gerais sobre o equipamento de pesagem Informações gerais sobre o equipamento de pesagem A pesagem de carga do veículo pode ser feita de diferentes maneiras, dependendo, entre outras coisas,
Leia maisNegociações salariais na região Oeste de Santa Catarina faz pressão salarial diminuir
Publicação Mensal do Observa pelo Curso de Ciências Econômicas Unochapecó. V.02, Ano: 04 Negociações salariais na região Oeste de Santa Catarina faz pressão salarial diminuir O Observatório Socioeconômico
Leia maisTOPOGRAFIA II CÁLCULO DE VOLUMES
TOPOGRAFIA II CÁLCULO DE VOLUMES 2 Cálculo de volume de prismas e sólidos Volume de Prismas Alguns dos cálculos que serão vistos estarão baseados no conceito de volumes de prisma. Considerando dois planos
Leia maisProva Brasil e o Ideb: quanto pesa essa pontuação para atingir a meta
NOTA TÉCNICA N. 0011/2013 Brasília, 08 de março de 2013. ÁREA: Educação TÍTULO: Prova Brasil e o Ideb: quanto pesa essa pontuação para atingir a meta REFERÊNCIA: PORTARIA Nº 152, DE 31 DE MAIO DE 2012
Leia maisLUIZ ANTÔNIO BARBACOVI
DECRETO Nº 121/2015 Institui planilha de cálculo de tarifa para transporte coletivo municipal. LUIZ ANTÔNIO BARBACOVI, Vice Prefeito Municipal de Gramado, em exercício, no uso de suas atribuições legais
Leia maisLISTA DE EXERCICIOS I TOPOGRAFIA I
LISTA DE EXERCICIOS I TOPOGRAFIA I 1-Em um mapa cuja escala é 1:2.500.000, duas cidades estão separadas, em linha reta, por 5 centímetros. A distância real (no terreno) entre essas duas cidades é a) 50
Leia maisTRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação em Engenharia Elétrica TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PROF. FLÁVIO VANDERSON GOMES E-mail: flavio.gomes@ufjf.edu.br Aula Número: 06 2 - 3 4 5 6 7 8 9 10
Leia maisÍNDICE ASCENSÃO DAS MULHERES NO SETOR EMPREGO FORMAL... 03
CONSTRUÇÃO CIVIL EM ANÁLISE Nº 04 ABRIL 2016 1 ÍNDICE ASCENSÃO DAS MULHERES NO SETOR... 02 1 EMPREGO FORMAL... 03 1.1 SALDO MENSAL DE EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL DO ESTADO DO PARÁ... 04 1.2 SALDO ANUAL
Leia maisIGP-M registra variação de 0,51% em março
Segundo Decêndio Março de 2014 IGP-M registra variação de 0,51% em março O Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) variou 0,51%, em março. Em fevereiro, o índice variou 1,29%. Em março de 2015, a variação
Leia maisEmprego no Turismo da Cidade de São Paulo
Emprego no Turismo da Cidade de São Paulo Boletim Trimestral Janeiro - Março/2010 Dados: CAGED (MTE) IPEA O objetivo deste Boletim é acompanhar a cada três meses a variação do emprego formal nas atividades
Leia maisPaulo Humberto Sturion
Paulo Humberto Sturion TÓPICOS DA PALESTRA ESCOPO DO TRABALHO E CONCEITOS UTILIZADOS APRESENTAÇÃO PLANILHAS: CUSTOS DESPESAS PREÇOS CONSIDERAÇÕES FINAIS ESCOPO DO TRABALHO E DEFINIÇÕES Informações para
Leia maisEmpoderando vidas. Fortalecendo nações.
Empoderando vidas. Fortalecendo nações. Nota metodológica sobre o cálculo de indicadores demográficos do Brasil Apesar dos avanços na qualidade das estatísticas vitais no Brasil, eles ocorreram de forma
Leia maisPRINCIPAIS RESULTADOS SONDAGEM CNT
PRINCIPAIS RESULTADOS SONDAGEM CNT DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS CN T QUER IMPLANTAR PROGRAMA NACIONAL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Confederação
Leia maisTotal. Analisando os custos para os países até 2030, o estudo foca naqueles passíveis de impactar diretamente o PIB, dentre eles:
Resumo do estudo Impactos econômicos das doenças crônicas na produtividade e na aposentadoria precoce: o Brasil em foco (Victoria University - Austrália) 1. Resumo Executivo O envelhecimento da população
Leia maisIGP-M registra variação de 0,33% em abril
Segundo Decêndio Março de 2014 IGP-M registra variação de 0,33% em abril O Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) variou 0,33%, em abril. Em março, o índice variou 0,51%. Em abril de 2015, a variação foi
Leia maisPerfil País. Moçambique
Perfil País Moçambique Elaborado pela: Unidade de - ic@apexbrasil.com.br Apex-Brasil Tel: +55 613426.0202 Fax: +55 613426.0332 www.apexbrasil.com.br 1 Moçambique Indicadores Econômicos Crescimento do PIB
Leia maisPalavras-chave: TIC; experimento; espaço amostral; evento.
UMA INTRODUÇÃO À TEORIA DA PROBABILIDADE: O USO DE AULAS MULTIMÍDIAS COMO FACILITADOR DO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM Diánis Ferreira Irias dianis.irias@hotmail.com Laura Lima Dias laura_limadias@hotmail.com
Leia maisPreço da gasolina varia R$ 0238 entre os municípios catarinenses analisados pela ANP
Publicação mensal do curso de Ciências Econômicas da Universidade Comunitária da Região de Chapecó Ano 4, Nº 11 Novembro/2015 Preço da gasolina varia R$ 0238 entre os municípios catarinenses analisados
Leia maisDestaque para aumento salarial das admissões em janeiro de 2015 no município de Chapecó
Publicação Mensal do Observa pelo Curso de Ciências Econômicas Unochapecó. V.01, Ano: 03 Destaque para aumento salarial das admissões em janeiro de 2015 no município de Chapecó Dada a importância de avaliar
Leia maisEngenharia de Controle e Automação
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 2ª Série Cálculo I Engenharia de Controle e Automação A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto
Leia mais13º salário deve injetar R$ 196,7 bilhões na economia em 2016
1 Florianópolis, 27 de outubro de 2016 NOTA À IMPRENSA 13º salário deve injetar R$ 196,7 bilhões na economia em 2016 Até dezembro de 2016, estima-se que deverão ser injetados na economia brasileira aproximadamente
Leia maisIndicador Trimestral de PIB do Espírito Santo
SUMÁRIO EXECUTIVO O Produto Interno Bruto do estado do Espírito Santo é calculado anualmente pelo Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN) em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Leia maisNÚMEROS E ÁLGEBRA FUNÇÕES
Professores: Josiane Caroline Protti Disciplina: Matemática Ano: 1º ano E Período: 1º Bimestre - Atividades com os alunos para - Atividades dos livros didáticos e - Correção das atividades na lousa e individual.
Leia maisCOM IMPACTO DO CARNAVAL, VAREJO TEM RETRAÇÃO DE 2,4% EM FEVEREIRO, APONTA ICVA
CIELO S.A. CNPJ/MF 01.027.058/0001-91 Comunicado ao Mercado COM IMPACTO DO CARNAVAL, VAREJO TEM RETRAÇÃO DE 2,4% EM FEVEREIRO, APONTA ICVA O desempenho das vendas do comércio varejista brasileiro, medido
Leia maisO VAI E VOLTA DE UMA EMBALAGEM: O DESIGN AUXILIANDO O PROCESSO DE LOGÍSTICA REVERSA
UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA - UNOESC CAMPUS XANXERÊ O VAI E VOLTA DE UMA EMBALAGEM: O DESIGN AUXILIANDO O PROCESSO DE LOGÍSTICA REVERSA Design 8º Período Trabalho de Conclusão de Curso Acadêmica:
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FI DIVIDENDOS TOP ACOES / Informações referentes a Agosto de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FI DIVIDENDOS TOP ACOES 13.455.136/0001-38 Informações referentes a Agosto de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER
Leia maisComo saber se deu resultado (antes e depois da colheita)
Como saber se deu resultado (antes e depois da colheita) Considerações iniciais IMPORTANTE A única variável entre as áreas selecionadas para realizar a comparação deve ser a aplicação de Veritas. Ou seja,
Leia maisParticipação. Micro e Pequenas Empresas na Economia Brasileira REGIÃO SUDESTE
Elaboração de Estudo sobre a Participação das Micro e Pequenas Empresas na Economia Nacional e nas Unidades da Federação Sebrae Nacional Participação Dezembro de 2014 das Micro e Pequenas Empresas na Economia
Leia maisALGUMAS RAZÕES ESPECIAIS
ALGUMAS RAZÕES ESPECIAIS VELOCIDADE MÉDIA Se uma viagem de 210 km é realizada em 3 horas por um automóvel, podemos imaginar a viagem da seguinte maneira: Daí, dizemos que a velocidade média desenvolvida
Leia maisESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI
ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS FUNÇÕES NOME: N O : blog.portalpositivo.com.br/capitcar 1 FUNÇÃO IDÉIA INTUITIVA DE FUNÇÃO O conceito de função é um
Leia maisTÓPICOS DE MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA O ENSINO MÉDIO - PROF. MARCELO CÓSER
TÓPICOS DE MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA O ENSINO MÉDIO - PROF. MARCELO CÓSER 1 PAGAMENTO DE DÍVIDAS Existem mais de uma maneira de se efetuar o pagamento de uma dívida. Ela pode ser toda liquidada em um
Leia maisINTRODUÇÃO À LOGISTICA
INTRODUÇÃO À LOGISTICA Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc VAMOS NOS CONHECER Danillo Tourinho Sancho da Silva, M.Sc Bacharel em Administração, UNEB Especialista em Gestão da Produção e Logística, SENAI
Leia maisUm caminho para economizar energia e preservar o meio ambiente. Estudos de Casos Edifício de escritórios Hospital Shopping Center Hotel
Um caminho para economizar energia e preservar o meio ambiente. Edifício de escritórios Hospital Shopping Center Hotel Introdução A função de um cabo de potência é conduzir a energia elétrica da forma
Leia maisCUSTOS RELACIONADOS A ACIDENTES DE TRÂNSITO
CUSTOS RELACIONADOS A ACIDENTES DE TRÂNSITO A mobilidade é um dos elementos fundamentais no seio da sociedade. As pessoas precisam deslocar-se para exercer suas atividades sociais. Portanto, não há sociedade
Leia maisAT = Maior valor Menor valor
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA TABELAS E GRÁFICOS Departamento de Estatística Luiz Medeiros DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA Quando se estuda uma massa de dados é de frequente interesse resumir as informações
Leia maisRoteirização de veículo para realização de coleta utilizando algoritmo evolucionários
Departamento de Sistemas e Computação FURB Curso de Ciência da Computação Trabalho de conclusão de curso 2014/01 Roteirização de veículo para realização de coleta utilizando algoritmo evolucionários Acadêmico:
Leia maisPRODUTIVIDADE: DADOS REVELADORES SEGUNDO A PESQUISA ANUAL DE SERVIÇOS 2011
PRODUTIVIDADE: DADOS REVELADORES SEGUNDO A PESQUISA ANUAL DE SERVIÇOS 2011 SUBSÍDIOS ESPECIAIS PARA FILIADOS DA FERTHORESP / FERTHOTEL Aloisio Leão da Costa Abril de 2014 INTRODUÇÃO: o tema PRODUTIVIDADE
Leia maisFigura 2.1: Espaço viário ocupado por pessoas em ônibus, automóvel e motocicleta. Fonte: Vasconcellos (2008), adaptado.
Vantagens diretas para a sociedade 2.1.1 Economia de espaço viário O uso de qualquer veículo de transporte coletivo traz vantagens na ocupação do espaço viário disponível, em relação aos automóveis e às
Leia maisParaíba. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Paraíba (1991, 2000 e 2010)
Paraíba Em, no estado da Paraíba (PB), moravam 3,8 milhões de pessoas, onde uma grande parcela (8,5%, 321,2 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 223 municípios, dos
Leia maisAnexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS
Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS (Art. 4 o, 2 o, inciso IV, da Lei Complementar n o 101,
Leia maisCustos de transferência poderão subir até 1,44% devido ao aumento do pedágio paulista
Custos de transferência poderão subir até 1,44% devido ao aumento do pedágio paulista Por Neuto Gonçalves dos Reis* Dependendo do número de eixos, o reajuste previsto para os pedágios mais antigos de São
Leia maisESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014
ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014 Principais resultados da PNAD 2013 potencialmente relacionados às ações e programas do MDS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO
Leia maisPROJEÇÃO DA PRODUÇÃO E CONSUMO DE DIESEL E BIODIESEL DA REGIÃO CENTRO-OESTE ATÉ O ANO 2030.
PROJEÇÃO DA PRODUÇÃO E CONSUMO DE DIESEL E BIODIESEL DA REGIÃO CENTRO-OESTE ATÉ O ANO 2030. Mônica Joelma do Nascimento Anater 1 ; Eduardo Mirko Valenzuela Turdera 2 ; Vanessa Martins de Oliveira 3, Milena
Leia maisPLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO. Curso: TECNOLOGIA EM LOGISTICA Nivel: Superior
PLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO Curso: 001308 - TECNOLOGIA EM LOGISTICA Nivel: Superior Area Profissional: GESTAO DA ADMINISTRACAO Area de Atuacao: LOGISTICA/GESTAO Planejar,
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA MODO DE TRANSPORTE COLETIVO E INDIVIDUAL PESQUISAS ORIGEM-DESTINO 1997 E 2002
ANÁLISE COMPARATIVA MODO DE TRANSPORTE COLETIVO E INDIVIDUAL PESQUISAS ORIGEM-DESTINO 1997 E 2002 Carlos Paiva paivacardoso@yahoo.com.br 1. INTRODUÇÃO Dando continuidade ao estudo iniciado no artigo Escolha
Leia maisANÁLISE DA EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DA CESTA BÁSICA DE PANAMBI, RS 1
ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DA CESTA BÁSICA DE PANAMBI, RS 1 Eduarda Luana Tomczak 2, Bárbara Naiara Nestler 3, Lais De Oliveira Lourega 4, Martin Ledermann 5, Jose Valdemir Muenchen 6, Nelson Jose
Leia mais(") ; b) ρ b1b2 = 0,5; ρ b1b3 = 0,5; ρ b1b4 = 0
GA PROJETO E ANÁLISE E REES GEOÉSICAS EXERCÍCIOS ) Estimar a precisão do perímetro e da área de uma circunferência, e do volume de uma esfera, cujo raio (R) pode ser medido com as seguintes características:
Leia maisANÁLISE CARTOGRÁFICA DO PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE POUSO ALEGRE/MG
ANÁLISE CARTOGRÁFICA DO PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE POUSO ALEGRE/MG Maria Itaiana Ferreira de Moraes 1 ; Thiago César Frediani Sant Ana 2 RESUMO: A vida social do homem está vinculada a ação de interação
Leia maisDeterminação de medidas de posição a partir de dados agrupados
Determinação de medidas de posição a partir de dados agrupados Rinaldo Artes Em algumas situações, o acesso aos microdados de uma pesquisa é restrito ou tecnicamente difícil. Em seu lugar, são divulgados
Leia mais