PRODUTIVIDADE: DADOS REVELADORES SEGUNDO A PESQUISA ANUAL DE SERVIÇOS 2011

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1 PRODUTIVIDADE: DADOS REVELADORES SEGUNDO A PESQUISA ANUAL DE SERVIÇOS 2011 SUBSÍDIOS ESPECIAIS PARA FILIADOS DA FERTHORESP / FERTHOTEL Aloisio Leão da Costa Abril de 2014 INTRODUÇÃO: o tema PRODUTIVIDADE na hotelaria e gastronomia é, novamente, objeto de estudo, pois constitui fundamental subsídio para filiados nas campanhas salariais. Uma série especial tem sido realizada com essa finalidade, partindo do ano de 2003 para os segmentos de e segundo a metodologia do IBGE em sua pesquisa nacional por amostragem, aqui denominada PAS (Pesquisa Anual de Serviços). Justifica-se essa atenção em relação à PAS, pois é dela que se extrai dados reveladores da produtividade anual no Brasil; aumentos salariais que acompanham a produtividade não são focos de pressão sobre a inflação. No plano metodológico e conceitual, é sempre conveniente a leitura de trabalhos anteriores sobre o tema, mesmo que parte desses aspectos sejam aqui repetidos, fortalecendo o entendimento e o uso nas campanhas. CARACTERÍSTICAS DA PAS: as atividades de alojamento (hotéis, motéis, flats, pousadas, etc.) e alimentação (bares, lanchonetes, restaurantes, pizzarias, etc.) são enquadradas no grupo de SERVIÇOS PRESTADOS ÀS FAMÍLIAS, exclusive serviços financeiros. Vejamos alguns dados desse grupo de serviços: SERVIÇOS PESSOAIS 6,4% ATIVIDADES CULTURAIS, RECREATIVAS E ESPORTIVAS 5,9% ENSINO CONTINUADO 6,0% 15,6% 66,1% RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA A receita operacional líquida corresponde a 66,1% do total desse grupo de prestadores de serviços, alimentação, o que corresponde a R$ 67,1 bilhões.

2 SERVIÇOS PESSOAIS 9,1% ATIVIDADES CULTURAIS, RECREATIVAS E ESPORTIVAS 5,7% ENSINO CONTINUADO 9,2% 15,0% 61,0% SALÁRIOS, RETIRADAS E OUTRAS REMUNERAÇÕES Nesta primeira etapa, convém recapitular que a PAS agrega também as retiradas e remunerações pagas aos sócios; há evidentemente uma distorção metodológica. Alimentação responde por 61,0% nesta variável, representado um volume de R$ 15, 4 bilhões. Isolando-se a variável GASTOS COM SERVIÇOS ASSALARIADOS, a PAS mostra que são dispendidos 65,3% para os assalariados dos serviços de alojamento e 66,1% para alimentação. Os dados são reveladores da realidade de cada uma dessas atividades tão somente no grupo. No total ou média geral, os gastos com pessoal assalariado representam 66,0%; uma relação entre RECEITA LÍQUIDA X GASTOS COM PESSOAL ASSALARIADO será analisada separadamente neste estudo, pois constitui importante informação para mesas de negociação. SERVIÇOS PESSOAIS ATIVIDADES 9,2% CULTURAIS, RECREATIVAS E ESPORTIVAS 5,9% ENSINO CONTINUADO 7,9% 13,6% 63,4% PESSOAL OCUPADO

3 Alimentação segue a tendência e lidera no volume de mão de obra utilizada, com um total de 1 milhão e 530 mil. Os demais segmentos (alojamento, atividades culturais e recreativas, serviços pessoais e ensino continuado) se distribuem em percentuais menores. Serviços pessoais são as atividades de lavanderias, cabeleireiros, funerárias, etc.; ensino continuado diz respeito às atividades do ensino de esporte, arte, cultura e idiomas. SERVIÇOS PESSOAIS 13,4% ENSINO CONTINUADO 9,1% 7,8% ATIVIDADES CULTURAIS, RECREATIVAS E ESPORTIVAS 8,7% 61,0% NÚMERO DE EMPRESAS São empresas nos serviços de alimentação, ou seja, 61,0% do total. O segmento de serviços pessoais passa a ter um peso relativamente maior (13,4%), fugindo aos itens anteriores, devido ao crescimento da iniciativa de micro e pequenos empresários. Os hotéis e similares, por sua vez, reduzem sua participação (7,8%) dos padrões anteriores. A distribuição da mão de obra ou pessoal ocupado por empresas se dá da seguinte forma em média: Serviços de alojamento Serviços de alimentação 12 por empresas 7 por empresas O salário médio mensal, segundo a PAS, em 2011, para esses serviços foi o seguinte: Serviços de alojamento Serviços de alimentação 1,7 salários mínimos 1,4 salários mínimos Obs. Salários, retiradas e outras remunerações divididos pelo salário mínimo (inclusive 13º salários; em seguida, pelo pessoal ocupado nas empresas.

4 As atividades de transportes, financeiras, comércio, reparações diversas, tecnologia da informação, etc., embora do segmento de serviços, merecem um enquadramento próprio segundo a PAS. PRODUTIVIDADE DESDE 2003 Feitas essas considerações iniciais sobre perfil do setor, o presente estudo recapitula a série que parte de 2003 e atualiza dados de 2011, último dado disponível sobre a PRODUTIVIDADE. PRODUTIVIDADE NA HOTELARIA E GASTRONOMIA Brasil /11 - Valor adicionado X Pessoal ocupado PERÍODO Valor adicionado (Mil R$) A Pessoal ocupado B Produtividade (Mil R$) A/B C 11,55 12,41 15,68 15,75 17,22 20,46 22,81 25,63 28,10 Nº índice D 100,00 107,51 135,76 136,35 149,06 177,10 197,48 221,90 243,28 Variação anual (%) E n.d. 7,51 26,28 0,43 9,32 18,81 11,50 12,37 9,64 Valor adicionado (Mil R$) A Pessoal ocupado B Produtividade (Mil R$) A/B C 7,63 8,63 9,80 10,38 14,13 14,18 17,89 20,25 21,86 Nº índice D 100,00 113,11 128,46 136,03 185,14 185,78 234,49 265,42 286,47 Variação anual (%) E n.d. 13,11 13,57 5,89 36,11 0,35 26,22 13,19 7,93 TOTAL Valor adicionado (Mil R$) A Pessoal ocupado B Produtividade (Mil R$) A/B C 8,41 9,42 10,97 11,35 14,71 15,43 18,83 21,25 22,96 Nº índice D 100,00 111,92 130,33 134,90 174,78 183,39 223,78 252,48 272,85 Variação anual (%) E n.d. 11,92 16,45 3,51 29,56 4,93 22,03 12,83 8,07 Fonte: PAS IBGE Elaboração: Aloisio Leão da Costa Para leitura inicial da série expressa na tabela, vamos considerar, de forma objetiva, os últimos dados disponibilizados, referentes ao ano de 2011 com seus dados TOTAIS (alojamento e alimentação). Igual raciocínio pode ser realizado isoladamente para os ramos de atividade específicos da categoria hoteleira e gastronômica.

5 VALOR ADICIONADO (A) é o resultado do Valor Bruto da Produção, calculado em reais, porém descontado todas as despesas para operação das atividades da empresa, como compra de mercadorias e mantimentos, combustíveis e lubrificantes, serviços terceirizados, aluguéis, telefonia, energia, água, gás, etc. com exceção dos gastos com pessoal. O Valor Adicionado é a soma, em reais, gerada pelo conjunto de trabalhadores da empresa. Em 2011, o valor adicionado totalizou R$ 42 milhões + R$ 657 mil e R$ 663; o seu crescimento é contínuo como mostra a série em decorrência da vitalidade desse segmento de atividade, já apontado em estudos anteriores e como mostram diversas consultorias. O PESSOAL OCUPADO (B) para a geração desse valor adicionado foi de ; a grande maioria concentrada nas atividades de alimentação, com 82,4%, contra 17,6% dos serviços de alojamento. A relação valor adicionado X pessoal ocupado mostra a PRODUTIVIDADE MÉDIA (C) em R$ por cada trabalhador: R$ 22 mil + R$ 960. Observando dados desagregados por atividade, teremos: Serviços de alojamento R$ ,00 Serviços de alimentação R$ ,00 TOTAL R$ ,00 O NÚMERO ÍNDICE (D) é uma série estatística que facilita o entendimento de variações numéricas diversas; em período de 2011/2003, ele chega a 272,85 mostrando uma variação (crescimento) de 172,85% no referido período em sua totalidade. Por atividade, temos os seguintes resultados para o nº índice e o crescimento % respectivo; Serviços de alojamento 243,28 143,28% Serviços de alimentação 286,47 186,47% TOTAL 272,85 172,85% IMPORTANTE: a inflação medida pelo INPC, parâmetro para correção ou reposição da maioria das categorias profissionais, totalizou 50,92% de 2004 até 2011; há, portanto, muito espaço para concessão de reajustes a título de produtividade (a exclusão de 2003 é adequada no plano metodológico). A PRODUTIVIDADE EM 2011 Para ser preciso, a PRODUTIVIDADE (E) das atividades de alojamento e alimentação foi de 8,07% em sua média para o ano de 2011, conforme mostra a tabela anterior. A produtividade foi excelente, apesar de menor que os dois anos anteriores.

6 Veja os dados segundo as atividades de alojamento e alimentação: Serviços de alojamento 9,64 % Serviços de alimentação 7,93 % TOTAL 8,07 % Os números são muito significativos se considerarmos que a taxa de inflação em 2011 foi de 6,08% acumulados em seus 12 meses quando mensurada pelo INPC do IBGE. Como são dados médios para o Brasil em 2011,conclui-se que o valor adicionado e a produtividade para centros urbanos e estados de maior força econômica,como São Paulo por exemplo, são ainda mais significativos, o que abre enormes possibilidades para negociação de aumentos reais por produtividade, tomando-se também o histórico de anos anteriores. GASTOS COM PESSOAL E A RECEITA LÍQUIDA Os GASTOS COM PESSOAL são agora objeto de análise, partindo primeiro da tabela que mostra o total de todos os gastos com salários, remunerações diversas, retiradas para diretores e cooperados, etc. em relação à RECEITA LÍQUIDA das empresas. É um aspecto metodológico da PAS a incorporação também em gastos com pessoal toda forma de rendimento direcionado não somente para assalariados, mas também para diretores e cooperados da empresa. A redução da atividade econômica em período recente, revelado pelo PIB do país, trouxe também alguns reflexos na hotelaria e gastronomia, de forma que os ajustes atingiram as remunerações de diretores e sócios cooperados. No entanto, a atividade hoteleira e gastronômica continua apresentando excelentes resultados face à eminência de eventos esportivos no país, demonstrados pela evolução de seus principais indicadores de ocupação, diárias médias e Revpar. Vejamos então a primeira tabela mostrando a relação GASTOS COM PESSOAL X RECEITA LÍQUIDA em 2011:

7 PESQUISA ANUAL DE SERVIÇOS - IBGE - PRINCIPAIS INDICADORES SETORES DE E - BRASIL RELAÇÃO GASTOS COM PESSOAL X RECEITA LÍQUIDA VARIÁVEIS \PERÍODO NÚMERO DE EMPRESAS (Unidades) PESSOAL OCUPADO EM 31/12 (Pessoas) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (Mil Reais) GASTOS COM PESSOAL - total (Mil Reais) RELAÇÃO GASTOS X RECEITA (em %) 37,9 37,6 35,1 36,0 35,0 34,2 34,7 33,5 23,8 NÚMERO DE EMPRESAS (Unidades) PESSOAL OCUPADO EM 31/12 (Pessoas) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (Mil Reais) GASTOS COM PESSOAL - total (Mil Reais) RELAÇÃO GASTOS X RECEITA (em %) 29,8 29,9 30,1 31,8 29,8 31,7 29,7 29,9 22,9 TOTAL GERAL NÚMERO DE EMPRESAS (Unidades) PESSOAL OCUPADO EM 31/12 (Pessoas) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (Mil Reais) GASTOS COM PESSOAL - total (Mil Reais) RELAÇÃO GASTOS X RECEITA (em %) 31,7 31,7 31,3 32,7 30,9 32,3 30,7 30,6 23,1 Fonte: PAS IBGE Elaboração: Aloisio Leão da Costa A relação GASTOS COM PESSOAL X RECEITA LÍQUIDA vinha se mantendo em patamares regulares de 2003 até 2010: proximidade em 35% para alojamento e 30% para alimentação. Esse cenário mudou em 2011, com quedas para as duas atividades, apontando um ajuste que atingiu principalmente as remunerações de diretores ou cooperados. Nas atividades de alojamento verifica-se uma queda nos gastos com pessoal, de forma que a relação gastos com pessoal x receita líquida caiu para 22,9% em todo país em As duas atividades juntas apresentaram redução para 23,1% (TOTAL). Esse cenário é diferente se considerarmos apenas os assalariados e suas remunerações diversas; vejamos dados de 2010 e 2011:

8 PESQUISA ANUAL DE SERVIÇOS - IBGE - PRINCIPAIS INDICADORES SETORES DE E - BRASIL RELAÇÃO SALÁRIOS E OUTRAS REMUNERAÇÕES X RECEITA LÍQUIDA VARIÁVEIS \PERÍODO TOTAL NÚMERO DE EMPRESAS (Unidades) PESSOAL OCUPADO EM 31/12 (Pessoas) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (Mil Reais) GASTOS COM SALÁRIOS - total (Mil Reais) RELAÇÃO SALÁRIOS X RECEITA LÍQUIDA(em %) 21,8 20,2 20,5 Elaboração: Aloisio Leão da Costa PESQUISA ANUAL DE SERVIÇOS - IBGE - PRINCIPAIS INDICADORES SETORES DE E - BRASIL RELAÇÃO SALÁRIOS E OUTRAS REMUNERAÇÕES X RECEITA LÍQUIDA VARIÁVEIS \PERÍODO TOTAL NÚMERO DE EMPRESAS (Unidades) PESSOAL OCUPADO EM 31/12 (Pessoas) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (Mil Reais) GASTOS COM SALÁRIOS - total (Mil Reais) RELAÇÃO SALÁRIOS X RECEITA LÍQUIDA(em %) 20,9 19,4 19,7 Elaboração: Aloisio Leão da Costa As tabelas acima de 2010 e 2011 mostram pequenas variações na participação dos salários e demais remunerações em torno de 20,0% em relação à receita líquida; o dado confirma que o ajuste foi realizado em cortes ou reduções nas remunerações de diretores, sócios e cooperados. Esse número de 20% da participação assalariada medido pela PAS não permite conclusões sobre as taxas de rotatividade nessas atividades, que podem ser adequadamente apuradas

9 pelo CAGED e Rais do Ministério do Trabalho e Emprego. A rotatividade é o principal fator de degradação dos níveis salariais. No entanto, os números mostram o quanto é possível melhorar a renda dos trabalhadores assalariados, pois o peso de salários/gastos com pessoal é relativamente pequeno, sendo que os níveis de produtividade assim o permitem. Medidas como essas, aliadas à qualificação e a valorização profissional com melhores condições de trabalho precisam estar sempre em pauta nas mesas de negociação. Finalizando o estudo, é possível também elencar comparativos que podem ser úteis ao longo das campanhas e mesas de negociação: CRESCIMENTO NOMINAL% (2011/2010) RECEITA LÍQUIDA 19,2 VALOR ADICIONADO 17,1 GASTOS COM PESSOAL (Exclusive diretores e sócios) 14,2 Nº DE EMPRESAS 6,2 Nº DE TRABALHADORES, DIRETORES, SÓCIOS... 8,4 ALC/ ABR.14 O

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