Algoritmos de Inteligência de Enxames por Colônia de Formigas na Análise de Indicadores Ambientais de Bacias Hidrográficas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Algoritmos de Inteligência de Enxames por Colônia de Formigas na Análise de Indicadores Ambientais de Bacias Hidrográficas"

Transcrição

1 Algoritmos de Inteligência de Enxames or Colônia de Formigas na Análise de Indicadores Ambientais de Bacias Hidrográficas Samuel Ghellere, Gabriel Felie, Maicon B. Palhano, Ruano M. Pereira, Kristian Madeira, Carlyle T. B. de Menezes, Merisandra C. de Mattos Garcia Curso de Ciência da Comutação Universidade do Extremo Sul Catarinense Criciúma, Brasil {mem, maiconalhano, Resumo Tecnologias atuais de armazenamento ermitem gerar grandes bases de dados, as quais odem ossuir informações desconhecidas. Dessa forma, são necessárias tecnologias voltadas a exlorar essas bases, tendo-se o data mining como uma dessas tecnologias, que utiliza algoritmos ara extrair conhecimento e adrões resentes nos dados. Este artigo demonstra a alicação do Standard Ant Clustering Algorithm, Ant Based Clustering e Adatative Ant-Clustering Algorithm, ertencentes à tarefa de agruamento, ara análise de dados referente aos indicadores do monitoramento de bacias hidrográficas da região carbonífera do Sul de Santa Catarina. A tarefa de agruamento objetiva reunir uma base de dados em gruos de dados semelhantes, sendo que os algoritmos alicados nessa esquisa simulam o comortamento da organização de cemitérios observados em esécies de formigas. Palavras Chave Data mining; Agruamento; Colônia de Formigas; Standard Ant Clustering Algorithm; Ant Based Clustering; Adatative Ant-Clustering Algorithm. I. INTRODUÇÃO O avanço da tecnologia facilita o armazenamento de dados e ermite gerar grandes bases de dados. Devido ao tamanho dessas bases de dados a análise das informações tornou-se comlexa ara a caacidade humana. Em vista disso, técnicas caazes de rocurar e extrair informações significativas dos dados foram criadas. Essa rocura de relações entre os dados ficou conhecida como Knowledge Discovery in Databases (KDD), sendo o data mining a rincial etaa desse rocesso. Data mining é a exloração e análise, or meio automático ou semi-automático, de grandes quantidades de dados a fim de descobrir adrões [1]. Para a execução do data mining são necessários métodos que são disonibilizados em ferramentas comutacionais esecíficas, sendo que dentre estas existe a Shell Orion Data Mining Engine, que consiste em um rojeto acadêmico que encontra-se em desenvolvimento. A Shell Orion ossui imlementadas, atualmente, as tarefas de classificação, associação e agruamento or meio de diferentes algoritmos. A tarefa de agruamento tem como objetivo reunir dados de um conjunto de elementos de forma que os gruos formados, denominados clusters, aresentem a maior similaridade ossível, com os dados do mesmo cluster. Entre os algoritmos de agruamento, os baseados em inteligência de enxame são insirados no comortamento coletivo de insetos sociais, e ossuem, como onto ositivo, flexibilidade, robustez e auto-organização. O comortamento coletivo desses insetos sociais, insirou a ciência a fazer simulações comutacionais. Há elo menos dois motivos ara isso, o rimeiro é que os mecanismos resonsáveis elo comortamento são ainda desconhecidos e ela simulação odem ser estudados a fim de dar melhor entendimento à natureza e o segundo motivo é que os comortamentos coletivos ossuem características de robustez e confiabilidade o que os tornam atraentes ara esquisas científicas [2]. Um estudo esecífico da formiga Pheidole allidula demonstrou que elas organizam seus coros mortos em gruos semelhantes o que resultou no desenvolvimento do algoritmo de agruamento Standard Ant Clustering Algorithm (SACA), o qual consiste em uma simulação de colônia de agentes de formigas que se movem aleatoriamente em uma grade toroidal (sem extremidade) bidimensional, onde os objetos estão osicionados. A rincial vantagem desse método é o fato de que não necessita nenhuma informação inicial a reseito da massa de dados que será articionada [3]. Nesse artigo aresenta-se a imlementação no módulo de agruamento da Shell Orion e alicação do algoritmo baseado em inteligência de enxame SACA roosto or Lumer e Faieta (1994) [3] e aos aerfeiçoamentos roostos or Handl (2003) [4], Ant Based Clustering, e ao algoritmo adatativo, Adatative Ant-Clustering Algorithm (A²CA), roosto or Vizine et al (2005) [5]. II. A TAREFA DE AGRUPAMENTO EM DATA MINING Esta tarefa tem como rincial objetivo dividir o conjunto de dados em gruos, de forma que os elementos de cada cluster comartilhem roriedades semelhantes os diferenciando dos outros subconjuntos [1].

2 O agruamento frequentemente é usado como a rimeira tarefa no rocesso de extração de adrões, odendo o seu resultado servir de entrada ara alguma outra tarefa. Mediante isso, o agruamento ode facilitar e melhorar o desemenho de outros algoritmos de data mining no rocesso de descoberta de conhecimento [6]. III. INTELIGÊNCIA DE ENXAME Denomina-se inteligência de enxame a tentativa de desenvolvimento de algoritmos insirados no comortamento coletivo de colônia de insetos sociais e outras sociedades de animais. Esses algoritmos são caracterizados ela interação com um grande número de agentes que ercebem e modificam seu ambiente localmente [7]. Pode-se exemlificar a inteligência de enxame or meio dos rocessos naturais de construção de ninhos elos cuins ou sociedade de abelhas, atividade forrageadora das formigas, divisão de trabalho e alocação de tarefas nas colônias de formiga, transorte cooerativo de comida, seleção de fontes com melhor néctar elas abelhas, entre outros. IV. STANDARD ANT CLUSTERING ALGORITHM O algoritmo SACA foi aresentado or Lumer e Faieta, segundo eles, no algoritmo SACA as formigas e os objetivos (conjunto de dados) são esalhados em uma grade bidimensional [3]. A cada iteração uma formiga é selecionada aleatoriamente e ode egar ou deixar um objeto no seu local atual uma vez que, resectivamente: há um objeto naquele local, ou que a formiga esteja carregando um objeto e o lugar esteja vazio. Suondo que o agente encontrou um objeto, a robabilidade da formiga egar esse objeto diminui com a similaridade dos demais objetos osicionados ao seu redor. Além da função da vizinhança que ermitiu que as formigas identificassem objetos ao seu redor, Lumer e Faieta introduziram no algoritmo SACA os seguintes conceitos: memória de curta duração e oulação heterogênea de agentes [3]. A memória de curta duração ossibilita a formiga lembrar os últimos itens que foram movimentados, assim como os resectivos locais em que foram deixados. Isto ermite que a formiga movimente o objeto atual ara o local onde foi deixado o objeto com o qual mais se assemelha. Essa alteração acelera significativamente o agruamento, ois a osição best matchining memorizada, que é a osição de mínima dissimilaridade, será usada ara indicar o sentido da direção aleatória da formiga [3]. A oulação homogênea de agentes limita o tamanho do asso que uma formiga ode dar no seu movimento aleatório, sendo que o asso corresonde a quantidade de células da grade bidimensional que a formiga é caaz de caminhar em um movimento. Com esse ajuste tem-se formigas mais ráidas e que odem realizar assos maiores na grade, o que otimiza a velocidade de agruamento do algoritmo [3]. V. ANT BASED CLUSTERING A existência de dois roblemas no algoritmo SACA foram verificadas or Handl [4]. Um destes roblemas era devido ao resultado aresentado elo algoritmo: ele não gera artições, mas sim uma distribuição dos elementos em uma reresentação gráfica. Outro roblema identificado foi a dificuldade de se ajustar os diversos arâmetros do algoritmo ara diferentes tios de dados. Visando aerfeiçoar o algoritmo, foram introduzidas as seguintes alterações: adatação da função vizinhança, raio de erceção crescente, searação esacial, vizinhança onderada, modificação na robabilidade de egar e deixar um item e adatação de VI. ADAPTIVE ANT-CLUSTERING ALGORITHM Uma das dificuldades de se alicar o algoritmo SACA em roblemas comlexos é devido ao fato do algoritmo gerar um número excessivo de gruos que não corresondem ao número efetivo [7]. A fim de suerar a dificuldade citada, foi roosto o algoritmo adatativo, Adatative Ant-Clustering Algorithm (A²CA). Com isso, foram introduzidas no algoritmo original, SACA, três alterações rinciais: uma rotina de adatação do valor do arâmetro k, um camo de visão que se adata aos gruos formados durante o rocesso do algoritmo, e utilização de uma heurística de feromônio. VII. ALGORITMOS DE INTELIGÊNCIA DE ENXAMES POR COLÔNIA DE FORMIGAS NA TAREFA DE AGRUPAMENTO DA SHELL ORION DATA MINING ENGINE A imlementação dos algoritmos SACA, Ant Based Clustering e A²CA iniciaram-se com a construção dos diagramas de caso de uso, atividades e sequência utilizando adrões UML. Posteriormente foi desenvolvida a demonstração matemática dos funcionamentos dos algoritmos com a finalidade de facilitar o entendimento e a sua imlementação. Os algoritmos necessitam dos seguintes arâmetros: Número de formigas: arâmetro que determina quantas formigas irão trabalhar ara agruar os objetos na grade, esse arâmetro é informado nos algoritmos SACA, A²CA e Ant Based Clustering. Total de iterações: quantidade de ciclos do algoritmo, informado no SACA, A²CA e Ant Based Clustering. Memória: quantidade de osições que a formiga consegue lembrar, informado nos algoritmos SACA, A²CA e Ant Based Clustering. Alfa arâmetro que determina a dissimilaridade na formação dos gruos, informado nos algoritmos SACA, A²CA. k e kd: constantes utilizadas no cálculo das robabilidades, informadas nos algoritmos SACA e A²CA. Camo de visão: número de células que uma formiga consegue erceber ao seu redor, informado no algoritmo SACA.

3 Número de assos: esse valor é aleatório em todos os algoritmos e reresenta a quantidade de células que uma formiga consegue se movimentar. Aós a arametrização os algoritmos constroem a matriz de dissimilaridade, que é montada calculando a distância euclidiana n-dimensional. Essa matriz é quadrada e de tamanho n x n que é definido ela quantidade de objetos a serem agruados. A seguir aresenta-se uma matriz de dissimilaridade [3]: 0 dist(2,1) dist(3,1) : dist( n,1) 0 dist(3,2) : dist( n,2) 0 : (1) A matriz de dissimilaridade é montada calculando a distância euclidiana n-dimensional conforme a fórmula: i, j xil xjl ² xi2 xj2²... xin xjn ² (2) Com todas as distâncias calculadas é realizada a normalização ara que os valores fiquem entre 0 e 1. Para isso usou-se a normalização MIN-MAX: Vi min vi Zi n _ max n _ min n _ min (3) max min vi vi Cada linha dessa matriz reresenta um objeto que será carregado elas formigas durante o rocesso do algoritmo e semre que a função vizinhança for calculada essa matriz deverá ser consultada. Com os arâmetros de entrada definidos, a rimeira fase dos algoritmos é iniciada, eles esalham os dados na grade bidimensional que corresonde a uma matriz n x n. Com todos os objetos esalhados na grade, os algoritmos aleatoriamente carregam cada formiga com um objeto, osicionando-a no mesmo lugar do objeto que ela irá carregar. Dessa forma a segunda fase, que corresonde ao agruamento é iniciada. Nessa fase uma formiga é escolhida aleatoriamente ara iniciar o rocesso. Verifica-se se ela está carregando um objeto e calcula-se a robabilidade de deixar o objeto carregado na vizinhança atual da formiga, caso for verdadeiro a formiga deixa o objeto e rocura um outro livre na grade, dessa forma, calcula-se a robabilidade de egar esse objeto. Quando uma formiga não consegue deixar o objeto na sua osição atual, ela se movimenta aleatoriamente na grade considerando o número de assos que a mesma foi arametrizada e outra formiga é selecionada ara continuar o rocesso de agruamento. Quando uma formiga não consegue egar um objeto ela seleciona outro aleatoriamente até conseguir egar algum objeto ara rosseguir na execução do algoritmo. A função que verifica a vizinhança da formiga é determinada como: 1 ( i, j) 1 ( ) j f i ² se f ( i) 0 0 Essa função é utilizada nos três algoritmos sendo que no Ant Based Clustering ela sofre modificações. Em determinado momento ela deixa de considerar o valor de e assa a utilizar no lugar do mesmo, o número de objetos encontrados na vizinhança. Além disso, também ossui uma restrição adicional que enaliza altas dissimilaridades entre os objetos. Essa função assa a ser determinada como: 1 ( i, j) 1 (, ) *( ) i j j f i se f ( i) (5) Nocc 0 As robabilidades de egar e deixar um objeto também variam entre os algoritmos. Para o SACA as equações são as seguintes, resectivamente: 1se f ( i) kd Pd ( i) (6) 2* f ( i) ( i) k k f ( i) 2 (7) No algoritmo Ant Based Clustering, as constantes k e k d são descartadas utilizando aenas o valor da função vizinhança ara calcular as duas robabilidades. As equações das robabilidades de egar e deixar um objeto são determinadas da seguinte forma, resectivamente: 1 se f ( i) 1 ( i) 1 f ( i)² (8) 1 se f ( i) 1 d ( i) f ( i ) 4 (9) Já o algoritmo A²CA ossui uma heurística de feromônio que acrescenta o valor na célula onde está sendo deixado um objeto. Esse valor é considerado nas equações das robabilidades. Essas equações são determinadas das seguintes formas no A²CA: d 1 f ( i) ( i) f ( i) f ( i) k d 2 2 (4) (10) k ( ) ( ) f i i (11) ( ) f i k Onde o valor de feromônio é reresentado or i). O arâmetro no algoritmo Ant Based Clustering ossui uma adatação, esse valor é modificado semre que a formiga falhar ao tentar deixar um objeto, essa adatação é dada or: a 0.01 a 0.01 se se r r falhas falhas 0.99 a (12) 0.99 Onde o rfalhas consiste no número de vezes que a formiga falhou em deixar o objeto dividido or 100. Já o camo de

4 visão inicia com o valor 3 e no final das iterações esse valor assa a ser 5, conforme sugerido na literatura [4] [8]. No algoritmo A²CA o camo de visão é baseado na função vizinhança, quando o valor desta é maior que um valor determinado θ, o camo de visão da formiga é acrescentado 2 unidades até um valor máximo de 7 e a função vizinhança é recalculada, conforme sugerido na literatura [5]. Já o arâmetro k ossui um resfriamento que acontece a cada ciclos de formigas, esse resfriamento é dado or: k k * 0.98 k min (13) Onde k min é o máximo de resfriamento do arâmetro k. VIII. IMPLEMENTAÇÃO Os algoritmos dessa esquisa foram desenvolvidos no módulo de agruamento da Shell Orion Data Mining Engine, or meio da linguagem de rogramação Java e do ambiente de rogramação integrado NetBeans A validação dos resultados do agruamento gerado elos algoritmos foi realizada elo uso de índices estatísticos. Foi utilizado o índice de Dunn roosto or J.C. Dunn em 1974 e o C-Index roosto or L.J. Hubert e J. R. Levin em O índice Dunn tem como objetivo avaliar as artições ara identificar o quanto os clusters encontrados são comactados e bem searados [9]. dist( ci, c j ) Dunn min min l ik il jk max diam( c ) (14) l O índice C-Index aresenta valores ara cada cluster encontrado searadamente, seus resultados estão no intervalo de [0,1], onde quanto mais róximo de zero for o resultado melhor é considerado o agruamento [10]. C d w dw( ci ) min( nw) Index max( n ) min( n ) (15) w ( C ) dist( x, x ) (16) i xi, x, C i IX. i j RESULTADOS OBTIDOS Os algoritmos imlementados SACA, Ant Based Clustering e A²CA, foram alicados a dados de monitoramento da bacia hidrográfica do rio Urussanga, comosta or 20 atributos e 425 registros coletados ao longo de 37 ontos de monitoramentos esalhados or essa bacia. O objetivo dos testes realizados or meio da alicação dessa base de dados, consistiu na análise da qualidade dos clusters formados elos algoritmos or meio dos índices de validação, a quantidade de cluster que cada algoritmo forma e o temo que cada um necessita ara formar os clusters, além da demonstração da variação dos resultados or meio do desvio adrão, média e coeficiente de variação. Na definição dos arâmetros emregados foram necessários vários testes até encontrar a arametrização ideal. Os três algoritmos foram executados 10 vezes cada um. Nos testes ode-se observar que alguns algoritmos, como or exemlo, Ant Based Clustering w necessitam de mais iterações ara começar a formar clusters, devido a isso se tem a diferença desses arâmetros na execução dos testes. A. Algoritmo SACA Na avaliação dos resultados gerados elo algoritmo SACA, os arâmetros utilizados foram os seguintes: a) número de formigas: 50; b) total de iterações: 2500; c) memória: 50; d) alfa: 0.3; e) k: 0.1; f) kd: 0.3 g) camo de visão: 5; h) atributo de entrada: H e fe. Na tabela I ode-se observar um dos resultados obtidos nos testes realizados com o algoritmo SACA. TABELA I. RESULTADO DE UM DOS TESTES REALIZADOS COM O ALGORITMO SACA. Teste Cl a b Temo Índice de PNC Dunn m: 16s: 422ms 1,3518 Índice C- Index C1 = 0,0294 C2 = 0,1631 C3 = 0,1966 C4 = 0,0912 C5 = 0,0800 C6 = 0,1355 a Clusters. b Pontos Não Classificados. Conforme a tabela I o C-index aresentou resultados róximos de zero, indicando que os clusters formados estão comactados, orém o número de clusters oderia ser menor de acordo com a base de dados utilizada. A tabela II aresenta a variação dos resultados obtidos nos testes. TABELA II. VARIAÇÃO DOS RESULTADOS DO ALGORITMO SACA. Pontos não Índice de Medidas Clusters classificados Dunn Desvio adrão 1,9544 3,9357 0,0465 Média 6,1 21,9 1,367 Coeficiente de variação 32,0393% 17,9712% 3,4081% Pode-se observar na tabela II que houve uma grande variação nos números de clusters gerados elo SACA, comrovando que o mesmo gera resultados diferentes a cada execução, orém o índice de validação C-index, que avalia internamente cada cluster, teve em todos os testes realizados valores róximos de zero o que indica que mesmo havendo variação no número de clusters gerados, esses são formados or objetos similares. B. Algoritmo Ant Based Clustering Na avaliação dos resultados gerados elo algoritmo Ant Based Clustering, os arâmetros utilizados foram os seguintes:

5 a) número de formigas: 10; b) total de iterações: ; c) memória: 10; d) atributo de entrada: H e fe. Os arâmetros número de formigas e memória utilizados foram os mesmos sugeridos como ideais ela autora do algoritmo, aenas o arâmetro total de iterações foi ajustado de acordo com os testes realizados reviamente. Na tabela III ode-se observar um dos resultados gerados elo algoritmo nas 10 execuções. TABELA III. RESULTADO DE UM DOS TESTES REALIZADOS COM O ALGORITMO ANT BASED CLUSTERING Teste Cl a PNC b Temo m: 50s: 798ms Índice de Dunn 1,3518 Índice C- Index C1 = 0,0998 C2 = 0,1712 C3 = 0,2796 C4 = 0,1108 C5 = 0,0897 a Clusters. b Pontos Não Classificados. Nos testes ode-se observar que o algoritmo necessita de muitas iterações ara começar a formar clusters. A utilização de um baixo Camo de Visão e a alteração das equações k e k d do algoritmo ossibilita a formação de gruos bem comactos, orém o temo de formação dos gruos é maior comarando com o algoritmo SACA. A adatação do Alfa tem efeitos ositivos ara o algoritmo, ois com essa adatação ossibilita que elementos de um gruo ossam ser analisados novamente e movidos ara outros gruos, onde a vizinhança é mais similar a ele conforme vão assando as iterações. No momento que o número de iteração do algoritmo ultraassa o valor de inicio e o algoritmo começa a utilizar a outra função vizinhança, já aresentada, acontece um esalhamento dos gruos, e quando termina essa etaa os gruos são formados novamente, orém em locais diferentes. Entre as vantagens aresentadas or este algoritmo em relação ao SACA, destaca-se a facilidade de arametrização, ois o mesmo necessita somente da informação dos arâmetros número de formigas, total de iterações e memória. A adatação de α elimina o roblema de determinar esse arâmetro, que é crucial ara a boa formação dos gruos. Na tabela IV ode-se observar o desvio adrão, média e coeficiente de variação dos resultados obtidos elo algoritmo. TABELA IV. VARIAÇÃO DOS RESULTADOS DO ALGORITMO ANT BASED CLUSTERING Pontos não Índice de Medidas Clusters classificados Dunn Desvio adrão 1,7349 1,5132 0,1591 Média 6,3 11,1 1,4031 Coeficiente variação de 27,5381% 13,6324% 11,3391% clusters e ontos não classificados um ouco menor que o SACA. Na tabela 3, comarando com o SACA, o temo de execução do algoritmo aumentou, isso se justifica elo fato do algoritmo Ant Based Clustering recisar de muito mais iterações que o algoritmo SACA. Já o índice de validação C- Index não foi melhorado no Ant Based Clustering, orém o objetivo desse algoritmo é diminuir a quantidade de arâmetros de entrada. C. Algoritmo A²CA Na avaliação dos resultados gerados elo algoritmo A²CA, foram realizados vários testes a fim de se determinar os ideais ara esse algoritmo, considerando essa base de dados. Os arâmetros utilizados foram os seguintes: a) número de formigas: 30; b) total de iterações: 8000; c) memória: 20; d) alfa: 0.3; e) k: 0.9; f) kd: 0.3; g) atributo de entrada: H e fe. Na tabela V ode-se observar um dos resultados obtidos nos testes elo algoritmo A²CA. TABELA V. RESULTADO DE UM DOS TESTES REALIZADOS COM O ALGORITMO A²CA Teste Cl a PNC b Temo m: 12s: 435ms Índice de Índice C- Dunn Index C1 = 0,0644 C2 = 0,2131 1,3498 C3 = 0,0841 C4 = 0,0245 C5 = 0,0795 a Clusters. b Pontos Não Classificados. Esse algoritmo, aesar de necessitar dos mesmos arâmetros que o algoritmo SACA, desconsiderando o Camo de Visão, aresenta resultados bons em relação ao índice C- Index, ois os valores aresentados são mais róximos de zero. Isso graças à heurística de feromônio e a sua adatação do Camo de Visão ara cada formiga. Esse algoritmo, como o SACA, tende a formar muitos gruos no início, orém graças as suas adatações, equenos gruos são desfeitos e seus elementos assam a ertencer a gruos maiores e que contenham objetos similares a ele. Quanto maior o número de iterações do algoritmo, mais comactos são os gruos formados or ele. Na tabela VI ode-se observar o desvio adrão, média e coeficiente de variação dos resultados obtidos elo algoritmo A²CA. Analisando a tabela IV, ode-se verificar que o algoritmo Ant Based Clustering tem uma variação de números de

6 TABELA VI. VARIAÇÃO DOS RESULTADOS DO ALGORITMO A²CA Pontos não Índice de Medidas Clusters classificados Dunn Desvio adrão 0,7745 3,618 0,0008 Média 5 22,9 1,3501 Coeficiente variação de 15,49 15,7991 0,0592 A tabela VI demonstra que a quantidade de clusters gerados elo A²CA é menor comarado com os dois algoritmos anteriores, os demais resultados também tiveram uma variação menor comrovando dessa forma o objetivo do algoritmo que é diminuir a variação dos resultados do algoritmo SACA. O A²CA aresentou os melhores resultados do índice de validação C-Index. Levando-se o desemenho em consideração ode-se concluir que o A²CA obteve o melhor desemenho. techniques. Masters Thesis, Universität, Erlangen-Nürnberg, Erlangen, Germany, [5] A. L. Vizine, L. N. Castro, E. R Hruschka, R. R. Gudwin, Towards Imroving Clustering Ant: An Adatative Ant Clustering Algorithm, 29, ages , [6] J. A. Berry, G. S. Linoff, Mastering Data Mining. New York: John Wiley & Sons; [7] E. Bonabeu, G. Theraulaz, M. Dorigo, Swarm Intelligence: from natuaral to artificial systems. New York, USA: Oxford University Press,1999. [8] A. L. Lauro, Agruamento de dados utilizando algoritmo de colônia de formigas Dissertação de Mestredo Pós-graduação e Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, [9] A. K. Jain, R. C. Dubes, Algorthms for clustering data. Englewood Cliffs: Prentice Hall, [10] G. W. Milligan, M. C. Cooer, An examination of Procedures for determining the Number of clusters in data set.psychometrika, Colombus Jun X. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este artigo aresentou os algoritmos SACA, Ant Based Clustering e A²CA que utiliza o conceito de agruamento baseado em inteligência de enxame or colônia de formigas ara a tarefa de agruamento da Shell Orion Data Mining Engine. O algoritmo A²CA se diferenciou do SACA no fato de não ser tão sensível com os arâmetros informados devido a sua heurística de feromônio, que ossibilitou que os equenos gruos formados durante o rocesso do algoritmo fossem desmanchados e seus elementos colocados onde tem maior concentração de feromônio. O algoritmo Ant Based Clustering, aresentou uma demora considerável na formação dos clusters, devido ao fato de necessitar de mais iterações do que os algoritmos SACA e A²CA, os resultados dos índices de validação não foram tão bons comarados aos demais. Podese concluir que o algoritmo A²CA foi o que aresentou o melhor resultado na qualidade interna dos clusters formados, considerando-se os dados referentes a indicadores de monitoramento de bacias hidrográficas da região carbonífera do Sul de Santa Catarina. REFERÊNCIAS [1] R. Goldschmidt, E. L. Passos, Data mining: uma guia rático. Rio de Janeiro: Elsevier, [2] M. Dorigo, T. Stützle, Ant colony otimization. Cambridge: MIT Press, [3] E. D. Lumer, B. Faieta, Diversity and adatation in oulations of clustering ants. In Proceedings of the Third International Conference on Simulation of Adative Behaviour, ages , [4] J. Handl, Ant-based methods for tasks of clustering and toograhic maing: extensions, analysis and comarison with alternative

Rememorando. Situação-problema 5. Teorema do Limite Central. Estatística II. Aula II

Rememorando. Situação-problema 5. Teorema do Limite Central. Estatística II. Aula II UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARAN PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Rememorando Estatística II Aula II Profa. Renata G. Aguiar 1 Figura 7 Distribuição de uma amostra (n = 150).

Leia mais

PROTOCOLO PARA ESTIMAR ERROS DE DISCRETIZAÇÃO EM CFD: VERSÃO 1.1. Carlos Henrique Marchi. Curitiba, UFPR, setembro de 2005.

PROTOCOLO PARA ESTIMAR ERROS DE DISCRETIZAÇÃO EM CFD: VERSÃO 1.1. Carlos Henrique Marchi. Curitiba, UFPR, setembro de 2005. PROTOCOLO PARA ESTIMAR ERROS DE DISCRETIZAÇÃO EM CFD: VERSÃO. Carlos Henrique Marchi Curitiba, FPR, setembro de 2005. O objetivo deste rotocolo é adronizar o rocesso de Verificação de soluções numéricas

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano de escolaridade Versão.1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano de escolaridade Versão.1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Teste.º Ano de escolaridade Versão. Nome: N.º Turma: Professor: José Tinoco 6//08 Evite alterar a ordem das questões Nota: O teste é constituído or duas artes Caderno

Leia mais

COMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA TESTE DE BIGAUSSIANIDADE

COMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA TESTE DE BIGAUSSIANIDADE COMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA TESTE DE BIGAUSSIANIDADE Jorge Kazuo YAMAMOTO 1 & Li CHAO (1) Deartamento de Geologia Sedimentar e Ambiental, Instituto de Geociências, USP. Rua do Lago, 56 Cidade Universitária.

Leia mais

Análise do Desempenho do Algoritmo de Agrupamento Baseado em Colônia de Formigas Modificado

Análise do Desempenho do Algoritmo de Agrupamento Baseado em Colônia de Formigas Modificado Anais do CNMAC v. ISSN 1984-80X Análise do Desempenho do Algoritmo de Agrupamento Baseado em Colônia de Formigas Modificado Rosangela Villwock UFPR - Programa de Pós-Graduação em Métodos Numéricos em Engenharia

Leia mais

Redes Neurais e Sistemas Fuzzy

Redes Neurais e Sistemas Fuzzy Conceitos básicos de redes neurais recorrentes Redes eurais e Sistemas Fuzzy Redes eurais Recorrentes A Rede de Hofield A suressão do ruído numa memória auto-associativa linear ode ser obtida colocando-se

Leia mais

Exames Nacionais. Prova Escrita de Matemática A 2009 VERSÃO Ano de Escolaridade Prova 635/1.ª Fase. Grupo I

Exames Nacionais. Prova Escrita de Matemática A 2009 VERSÃO Ano de Escolaridade Prova 635/1.ª Fase. Grupo I Exames Nacionais EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n. 7/00, de 6 de Março Prova Escrita de Matemática A. Ano de Escolaridade Prova 6/.ª Fase Duração da Prova: 0 minutos. Tolerância: 0 minutos

Leia mais

Algoritmos genéticos: alguns experimentos com os operadores de cruzamento ( Crossover ) para o problema do caixeiro viajante assimétrico

Algoritmos genéticos: alguns experimentos com os operadores de cruzamento ( Crossover ) para o problema do caixeiro viajante assimétrico Algoritmos genéticos: alguns exerimentos com os oeradores de cruzamento ( Crossover ) ara o roblema do caixeiro viajante assimétrico Anderson Freitas Silva (DIE/UFPI) cadfreitas@yahoo.com.br Antonio Costa

Leia mais

Redes Neurais. Redes Neurais Recorrentes A Rede de Hopfield. Prof. Paulo Martins Engel. Memória associativa recorrente

Redes Neurais. Redes Neurais Recorrentes A Rede de Hopfield. Prof. Paulo Martins Engel. Memória associativa recorrente Redes eurais Redes eurais Recorrentes A Rede de Hofield Memória associativa recorrente A suressão do ruído numa memória auto-associativa ode ser obtida colocando-se uma função de limiar na saída de um

Leia mais

Cap. 6. Definição e métodos de resolução do problema de valores de fronteira

Cap. 6. Definição e métodos de resolução do problema de valores de fronteira Ca. 6. Definição e métodos de resolução do roblema de valores de fronteira 1. Pressuostos 2. Formulação clássica do roblema de elasticidade linear 2.1 Condições no interior 2.2 Condições de fronteira 2.3

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ano Versão 4 Nome: N.º Turma: Aresente o seu raciocínio de forma clara, indicando todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações necessárias. Quando,

Leia mais

Um Modelo Híbrido para Previsão de Produção de Petróleo

Um Modelo Híbrido para Previsão de Produção de Petróleo Um Modelo Híbrido ara Previsão de Produção de Petróleo Francisca de Fátima do Nascimento Silva Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Petróleo - PPGCEP fatima@ccet.ufrn.br Adrião Duarte Dória

Leia mais

Aprendizagem de Dados Simbólicos e/ou Numéricos. Francisco Carvalho

Aprendizagem de Dados Simbólicos e/ou Numéricos. Francisco Carvalho Arendizagem de Dados Simbólicos e/ou Numéricos Francisco Carvalho Inut n objetos formando uma artição em m classes cada objeto é descrito or variáveis modais de semântica robabilística. Objetivo Descrever,

Leia mais

Parâmetros do Hidrograma Unitário para bacias urbanas brasileiras

Parâmetros do Hidrograma Unitário para bacias urbanas brasileiras RBRH Revista Brasileira de Recursos Hídricos Porto Alegre RS ABRH Vol 8 n.2 abr/jun) 195-199. 2003 Parâmetros do Hidrograma Unitário ara bacias urbanas brasileiras Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas

Leia mais

5 Ferramentas de analise

5 Ferramentas de analise 5 Ferramentas de analise 5.. Função Janela ara a Transformada de Fourier Sabe-se que a transformada de Fourier de um sinal finito da margem a esúrios no domínio da freqüência, conecidos como vazamento

Leia mais

INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA

INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA Hewlett-Packard INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA Aulas 0 a 04 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Ano: 206 Sumário Matemática Financeira... REFLITA... Porcentagem... Cálculos com orcentagem...

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO. Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n. 86/8, de de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n. 74/004, de 6 de Março) Duração da rova: 50 minutos.ª FASE 007 VERSÃO PROVA ESCRITA

Leia mais

Fig. 1 - Resposta em Malha Aberta

Fig. 1 - Resposta em Malha Aberta MODOS DE CONROLE Modo ou ação de controle é a forma através da qual o controlador age sobre o rocesso com o objetivo de manter a variável controlada no setoint. A ação de controle ara um rocesso deende

Leia mais

Capítulo 7 - Wattímetros

Capítulo 7 - Wattímetros Caítulo 7 - Wattímetros 7. Introdução Os wattímetros eletromecânicos ertencem à uma classe de instrumentos denominados instrumentos eletrodinâmicos. Os instrumentos eletrodinâmicos ossuem dois circuitos

Leia mais

Outras Técnicas que Utilizam o Escore de Propensão

Outras Técnicas que Utilizam o Escore de Propensão Técnicas Econométricas ara Avaliação de Imacto Outras Técnicas que Utilizam o Escore de Proensão Rafael Perez Ribas Centro Internacional de Pobreza Brasília, 28 de maio de 2008 Introdução O Escore de Proensão

Leia mais

Algoritmos Distribuídos Introdução

Algoritmos Distribuídos Introdução Algoritmos Distribuídos Introdução Antonio Alfredo Ferreira Loureiro loureiro@dcc.ufmg.br htt://www.dcc.ufmg.br/~loureiro Este material está baseado no caítulo 3 do livro Distributed Systems, second edition,

Leia mais

MOTOR LINEAR DE INDUÇÃO BIFÁSICO: ANÁLISE DO CAMPO MAGNÉTICO PELO PROGRAMA FEMM

MOTOR LINEAR DE INDUÇÃO BIFÁSICO: ANÁLISE DO CAMPO MAGNÉTICO PELO PROGRAMA FEMM MOTOR LINEAR DE INDUÇÃO BIFÁSICO: ANÁLISE DO CAMPO MAGNÉTICO PELO PROGRAMA FEMM Falcondes J. M. Seixas 1, Francisco C. V. Malange 2, Ricardo Henrique O. G. Rangel 3, Rodolfo Castanho Fernandes 4, Priscila

Leia mais

MATEMÁTICA COMENTÁRIO DA PROVA

MATEMÁTICA COMENTÁRIO DA PROVA COMENTÁRIO DA PROVA Os objetivos desta rova discursiva foram lenamente alcançados. Os conteúdos rinciais foram contemlados, inclusive comlementando os tóicos abordados na ª. fase, mostrando uma conveniente

Leia mais

4 Cargas Dinâmicas 4.1 Introdução

4 Cargas Dinâmicas 4.1 Introdução 4 Cargas Dinâmicas 4.1 Introdução Carregamentos dinâmicos, or definição, são carregamentos em que a magnitude, a direção e a osição odem variar ao longo do temo. Consequentemente, as resostas da estrutura,

Leia mais

M odulo de Potencia c ao e D ızimas Peri odicas Nota c ao Cient ıfica e D ızimas Oitavo Ano

M odulo de Potencia c ao e D ızimas Peri odicas Nota c ao Cient ıfica e D ızimas Oitavo Ano Módulo de Potenciação e Dízimas Periódicas Notação Científica e Dízimas Oitavo Ano Exercícios Introdutórios Exercício. Escreva os seguintes números na notação científica: a) 4673. b) 0, 0034. c). d) 0,

Leia mais

Estudo da influência dos índices de severidade na segurança de um Sistema Eléctrico de Energia

Estudo da influência dos índices de severidade na segurança de um Sistema Eléctrico de Energia Estudo da influência dos índices de severidade na segurança de um Sistema Eléctrico de Energia C. I. Faustino Agreira, C. M. Machado Ferreira, J. A. Dias Pinto e F. P. Maciel Barbosa 2 Deartamento de Engenharia

Leia mais

2 Modelagem da casca cilíndrica

2 Modelagem da casca cilíndrica odelagem da casca cilíndrica As cascas cilíndricas odem ser definidas como um coro cuja distância de qualquer onto interno deste coro a uma suerfície de referência (usualmente a suerfície média da casca)

Leia mais

Clusterização de uma Base de Dados Médica pelo Algoritmo Gustafson-Kessel

Clusterização de uma Base de Dados Médica pelo Algoritmo Gustafson-Kessel 19 a 21 de mar o de 2010 157 Clusterização de uma Base de Dados Médica pelo Algoritmo Gustafson-Kessel José Márcio Cassettari Junior 1, Merisandra Côrtes de Mattos 1, João Manuel M. De Carlo 1, Priscyla

Leia mais

Conjunto de Valores. A Função de Probabilidade (fp)

Conjunto de Valores. A Função de Probabilidade (fp) Prof. Lorí Viali, Dr. viali@ucrs.br viali@mat.ufrgs.br htt://www.ucrs.br/famat/viali/ htt://www.mat.ufrgs.br/~viali/ Bernoulli Binomial Binomial Negativa ou Pascal Geométrica Hiergeométrica Uniforme Poisson

Leia mais

Exercícios DISCURSIVOS -3

Exercícios DISCURSIVOS -3 Exercícios DISCURSIVOS -3. (Ufr 0) Sabemos que essoas com iermetroia e essoas com mioia recisam utilizar lentes de contato ou óculos ara enxergar corretamente. Exlique o que é cada um desses roblemas da

Leia mais

SEPARAÇÃO SÓLIDO-FLUIDO NO CAMPO GRAVITACIONAL: GERAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO EMPREGANDO SIMULAÇÕES CFD

SEPARAÇÃO SÓLIDO-FLUIDO NO CAMPO GRAVITACIONAL: GERAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO EMPREGANDO SIMULAÇÕES CFD SEPARAÇÃO SÓLIDO-FLUIDO NO CAMPO GRAVITACIONAL: GERAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO EMPREGANDO SIMULAÇÕES CFD N. P. ALMEIDA 1, M. C. CANHADAS 1, J. L. V. NETO 1 e K. G. dos SANTOS 1 1 Universidade Federal do

Leia mais

Passos lógicos. Texto 18. Lógica Texto Limitações do Método das Tabelas Observações Passos lógicos 4

Passos lógicos. Texto 18. Lógica Texto Limitações do Método das Tabelas Observações Passos lógicos 4 Lógica ara Ciência da Comutação I Lógica Matemática Texto 18 Passos lógicos Sumário 1 Limitações do Método das Tabelas 2 1.1 Observações................................ 4 2 Passos lógicos 4 2.1 Observações................................

Leia mais

MADEIRA arquitetura e engenharia

MADEIRA arquitetura e engenharia Voltar MADEIRA arquitetura e engenharia Modelo ara Análise Global de Estruturas de Madeira com Avaliação de Forças Localizadas em inos Deformáveis nº 4 artigo3 Eng. Civil rof. Dr. Francisco A. Romero Gesualdo

Leia mais

1 LIMITES FUNDAMENTAIS NA TEORIA DA INFORMAÇÃO

1 LIMITES FUNDAMENTAIS NA TEORIA DA INFORMAÇÃO LIMITES FUNDAMENTAIS NA TEORIA DA INFORMAÇÃO O trabalho de Shannon sobre a teoria da informação, ublicado em 948, estabelece a base teórica ara que sistemas de comunicações seam eficientes e confiáveis.

Leia mais

Verificação e Validação da Solução Numérica do Código Mach2D para Problemas de Propulsão de Foguetes

Verificação e Validação da Solução Numérica do Código Mach2D para Problemas de Propulsão de Foguetes Verificação e Validação da Solução Numérica do Código MacD ara Problemas de Proulsão de Foguetes Jonas Joacir Radtke Coordenação do Curso de Tecnologia em Alimentos, COALM, UTFPR 65601-970, Francisco Beltrão,

Leia mais

Noções de Testes de Hipóteses

Noções de Testes de Hipóteses Noções de Testes de Hióteses Outro tio de roblema da Inferência Estatística é o de testar se uma conjectura sobre determinada característica de uma ou mais oulações é, ou não, aoiada ela evidência obtida

Leia mais

Segunda aula de fenômenos de transporte para engenharia civil. Estática dos Fluidos capítulo 2 do livro do professor Franco Brunetti

Segunda aula de fenômenos de transporte para engenharia civil. Estática dos Fluidos capítulo 2 do livro do professor Franco Brunetti Segunda aula de fenômenos de transorte ara engenharia civil Estática dos Fluidos caítulo 2 do livro do rofessor Franco Brunetti NESTA BIBLIOGRAFIA ESTUDAMOS FLUIDO ESTÁTICO E EM MOVIMENTO. BIBLIOGRAFIA

Leia mais

HEURÍSTICAS PARALELAS DE BUSCA EM VIZINHANÇA VARIÁVEL PARA O PROBLEMA DE OTIMIZAÇÃO DO EMPREGO DE SONDAS DE PRODUÇÃO TERRESTRE

HEURÍSTICAS PARALELAS DE BUSCA EM VIZINHANÇA VARIÁVEL PARA O PROBLEMA DE OTIMIZAÇÃO DO EMPREGO DE SONDAS DE PRODUÇÃO TERRESTRE A esquisa Oeracional e os Recursos Renováveis 4 a 7 de novembro de 2003, Natal-RN HEURÍTICA PARALELA DE BUCA EM VIZINHANÇA VARIÁVEL PARA O PROBLEMA DE OTIMIZAÇÃO DO EMPREGO DE ONDA DE PRODUÇÃO TERRETRE

Leia mais

MATEMÁTICA Professores: Adriano, Andrey, Aurélio e Rodrigo Comentário Geral Prova bem abrangente como todos os anos, mas com dois detalhes que

MATEMÁTICA Professores: Adriano, Andrey, Aurélio e Rodrigo Comentário Geral Prova bem abrangente como todos os anos, mas com dois detalhes que MTEMÁTIC rofessores: driano, ndrey, urélio e Rodrigo Comentário Geral rova bem abrangente como todos os anos, mas com dois detalhes que chamaram a atenção. rimeiro a ausência de uma questão de trigonometria

Leia mais

3 Propagação em ambientes abertos na faixa GHz

3 Propagação em ambientes abertos na faixa GHz 3 Proagação em ambientes abertos na faixa 10-66 GHz Na faixa de freqüências de oeração entre 10 e 66 GHz, a existência de visada direta é muito imortante ara viabilizar a comunicação de sistemas sem fio

Leia mais

Definição das variáveis principais consideradas no Programa Richardson 4.0

Definição das variáveis principais consideradas no Programa Richardson 4.0 Definição das variáveis rinciais consideradas no Prorama Richardson 4 ) Ordens verdadeiras real*6dimension(:)allocatable :: V! ordens verdadeiras do erro verdadeiro character*5dimension(:)allocatable ::

Leia mais

Teste de hipóteses para médias e proporções amostrais

Teste de hipóteses para médias e proporções amostrais Teste de hióteses ara médias e roorções amostrais Prof. Marcos Pó Métodos Quantitativos ara Ciências Sociais Questão rática Abrir a lanilha Alunos MQCS_16-18 e calcular a média, o desvio adrão e o tamanho

Leia mais

Um Experimento de Realidade Estendida Utilizando Técnicas de Síntese, Processamento Digital de Imagens e Fotogrametria Digital

Um Experimento de Realidade Estendida Utilizando Técnicas de Síntese, Processamento Digital de Imagens e Fotogrametria Digital Um Exerimento de Realidade Estendida Utilizando Técnicas de Síntese, Processamento Digital de Imagens e Fotogrametria Digital Prof. Msc. Glauber cunha Gonçalves 1 Prof. Dr. Jorge enteno 2 Eng. grim. Fernando

Leia mais

Teste de hipóteses para médias e proporções amostrais

Teste de hipóteses para médias e proporções amostrais Teste de hióteses ara médias e roorções amostrais Prof. Marcos Pó Métodos Quantitativos ara Ciências Sociais Hiótese estatística Hiótese é uma exlicação rovisória roosta ara um fenômeno, assível de ser

Leia mais

Modelo de confiabilidade, disponibilidade e manutenibilidade de sistemas, aplicado a plataformas de petróleo.

Modelo de confiabilidade, disponibilidade e manutenibilidade de sistemas, aplicado a plataformas de petróleo. XXIII Encontro ac. de Eng. de rodução - Ouro reto, MG, Brasil, a de out de Modelo de confiabilidade, disonibilidade e manutenibilidade de sistemas, alicado a lataformas de etróleo. Marceloccorsi Miranda

Leia mais

out II - Algoritmo Back-Propagation II - Algoritmo BackPropagation II - Algoritmo Back-Propagation Modelo de Rede Neural com Multiplas Camadas

out II - Algoritmo Back-Propagation II - Algoritmo BackPropagation II - Algoritmo Back-Propagation Modelo de Rede Neural com Multiplas Camadas Modelo de Rede Neural com Multilas Camadas SCE 5809 REDES NEURAIS REDE NEURAL DO TIPO MULTI- CAMADAS Profa Inut First Hidden Second Roseli Hidden Romero Outut II - Algoritmo Bac-Proagation Out(x) = g(

Leia mais

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da esquisa em Engenharia Química no desenvolvimento

Leia mais

O Algoritmo Density-Based Spatial Clustering of Applications With Noise (DBSCAN) na Clusterização dos Indicadores de Dados Ambientais

O Algoritmo Density-Based Spatial Clustering of Applications With Noise (DBSCAN) na Clusterização dos Indicadores de Dados Ambientais O Algoritmo Density-Based Spatial Clustering of Applications With Noise (DBSCAN) na Clusterização dos Indicadores de Dados Ambientais Éverton Marangoni Gava 1, Gabriel Felippe 1, Kristian Madeira 1, Maicon

Leia mais

Um Sistema Paralelo Integrado para Análise de Estruturas

Um Sistema Paralelo Integrado para Análise de Estruturas Um Sistema Paralelo Integrado ara Análise de Estruturas C.O. Moretti, T.N. Bittencourt, J.C. André, L.F. Martha 2 Laboratório de Mecânica Comutacional Deartamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Leia mais

AA-220 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA

AA-220 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA AA- AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA Introdução e conceitos básicos da teoria Prof. Roberto GIL Email: gil@ita.br Ramal: 648 1 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA Objetivo: Partir das equações de Navier-Stokes

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores. Automação. Linha de Produção Flexível. Versão 1.1

Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores. Automação. Linha de Produção Flexível. Versão 1.1 Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Comutadores Automação Linha de Produção Flexível Versão. Introdução Este documento descreve a Linha de Produção Flexível que existe no laboratório de

Leia mais

14 MODELO DE DECISÃO DA TEORIA DAS RESTRIÇÕES

14 MODELO DE DECISÃO DA TEORIA DAS RESTRIÇÕES 14 MODELO DE DECISÃO DA TEORIA DAS RESTRIÇÕES A artir da remissa da teoria das restrições de ue a emresa oera semre com algum tio de restrição, neste caítulo é abordado o rocesso geral de tomada de decisão

Leia mais

QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA DO CONSUMIDOR RURAL COM CONDUTOR NÃO CONVENCIONAL.

QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA DO CONSUMIDOR RURAL COM CONDUTOR NÃO CONVENCIONAL. QUALIDADE DA ENERGIA ELÉRICA DO CONSUMIDOR RURAL COM CONDUOR NÃO CONVENCIONAL. EIXEIRA, Rodrigo Rosa; SANOS, Euler Bueno dos. Escola de Engenharia Elétrica e de Comutação Laboratório de Máquinas Eseciais

Leia mais

TÉCNICAS DE AGRUPAMENTO CLUSTERING

TÉCNICAS DE AGRUPAMENTO CLUSTERING ISSN Nº: 1983-168 TÉCNICS DE GRUPMENTO CLUSTERING utores: Istvan aroly asznar, PhD Professor Titular da FGV e Presidente da IBCI Bento Mario Lages Gonçalves, MSc Consultor Senior da IBCI CLUSTERING 1-

Leia mais

11. Equilíbrio termodinâmico em sistemas abertos

11. Equilíbrio termodinâmico em sistemas abertos Equilíbrio termodinâmico em sistemas abertos Em um sistema aberto definimos o equilíbrio termodinâmico quando este sistema encontra-se simultaneamente em equilíbrio térmico, equilíbrio mecânico e equilíbrio

Leia mais

Fundamentos de Inteligência Artificial [5COP099]

Fundamentos de Inteligência Artificial [5COP099] Fundamentos de Inteligência Artificial [5COP099] Dr. Sylvio Barbon Junior Departamento de Computação - UEL Disciplina Anual Assunto Aula 19 ACO - Ant Colony Optimization 2 de 15 Sumário Problema do Caixeiro

Leia mais

Capítulo 4: Equação da energia para um escoamento em regime permanente

Capítulo 4: Equação da energia para um escoamento em regime permanente Caítulo 4: Equação da energia ara um escoamento em regime ermanente 4.. Introdução Eocando o conceito de escoamento incomressíel e em regime ermanente ara a instalação (ide figura), odemos afirmar que

Leia mais

3. Modelos Constitutivos

3. Modelos Constitutivos 3. Modelos Constitutivos A comlexidade envolvida no estudo da deformação de solos e rochas é um dos grandes desafios da engenharia. No entanto, aesar da diversidade desse comortamento, observações exerimentais

Leia mais

Distribuição de uma proporção amostral

Distribuição de uma proporção amostral Distribuição de uma roorção amostral Estatística II Antonio Roque Aula 4 Exemlo Ilustrativo: Suonha que se saiba que em uma certa oulação humana uma roorção de essoas igual a = 0, 08 (8%) seja cega ara

Leia mais

UM ÍNDICE DE CAPACIDADE BASEADO NA FRAÇÃO NÃO CONFORME DO PROCESSO E CALIBRADO POR C pm

UM ÍNDICE DE CAPACIDADE BASEADO NA FRAÇÃO NÃO CONFORME DO PROCESSO E CALIBRADO POR C pm UM ÍNDE DE APADADE BAEADO NA FRAÇÃO NÃO ONFORME DO PROEO E ALBRADO POR Pledson Guedes de Medeiros Doutorando em Eng. Produção - POL/UP, ledson@us.br De. Eng. Produção Av. Prof. Almeida Prado, Travessa

Leia mais

AULA 8: TERMODINÂMICA DE SISTEMAS GASOSOS

AULA 8: TERMODINÂMICA DE SISTEMAS GASOSOS LCE-00 Física do Ambiente Agrícola AULA 8: TERMODINÂMICA DE SISTEMAS GASOSOS Neste caítulo será dada uma introdução ao estudo termodinâmico de sistemas gasosos, visando alicação de seus conceitos aos gases

Leia mais

Escoamentos Compressíveis. Aula 03 Escoamento unidimensional

Escoamentos Compressíveis. Aula 03 Escoamento unidimensional Escoamentos Comressíveis Aula 03 Escoamento unidimensional 3. Introdução 4 de outubro de 947: Chuck Yeager a bordo do Bell XS- torna-se o rimeiro homem a voar a velocidade suerior à do som. 6 de março

Leia mais

Geometria Computacional Primitivas Geométricas. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti

Geometria Computacional Primitivas Geométricas. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti Geometria Comutacional Primitivas Geométricas Claudio Eserança Paulo Roma Cavalcanti Oerações com Vetores Sejam x e y vetores do R n e λ um escalar. somavetorial ( x, y ) = x + y multescalar ( λ, x ) =

Leia mais

ESTUDO NUMERICO DO PROCESSO DE SEPARAÇÃO ÁGUA/ÓLEO VIA MEMBRANA CERÂMICA USANDO MÓDULOS DUPLO TUBO

ESTUDO NUMERICO DO PROCESSO DE SEPARAÇÃO ÁGUA/ÓLEO VIA MEMBRANA CERÂMICA USANDO MÓDULOS DUPLO TUBO ESUDO NUMERIO DO PROESSO DE SEPARAÇÃO ÁGUA/ÓLEO VIA MEMBRANA ERÂMIA USANDO MÓDULOS DUPLO UBO Acto de Lima unha 1 ; Severino Rodrigues de Farias Neto 2, Antonio Gilson Barbosa de Lima 3, Enivaldo Santos

Leia mais

Função par e função ímpar

Função par e função ímpar Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Deartamento de Matemática Alicada Universidade Federal Fluminense Função ar e função ímar Parte 3 Parte 3 Pré-Cálculo 1 Parte 3 Pré-Cálculo 2 Função ar Definição Função

Leia mais

Segunda aula de laboratório de ME4310. Primeiro semestre de 2014

Segunda aula de laboratório de ME4310. Primeiro semestre de 2014 Segunda aula de laboratório de ME4310 Primeiro semestre de 2014 Vamos voltar a instalação de recalque reresentada ela bancada do laboratório. 2 Foto das bancadas! Esquematicamente temos: Vamos recordar

Leia mais

A IMAGEM ENTROPIA-COERÊNCIA NA DETECÇÃO DE VARIAÇÕES ENTRE IMAGENS SAR RAFAEL ZANDONÁ SCHNEIDER DAVID FERNANDES

A IMAGEM ENTROPIA-COERÊNCIA NA DETECÇÃO DE VARIAÇÕES ENTRE IMAGENS SAR RAFAEL ZANDONÁ SCHNEIDER DAVID FERNANDES Anais XI SBSR, Belo Horizonte, Brasil, 05-0 abril 003, INPE,. 8-88. A IMAGEM ENTROPIA-COERÊNCIA NA DETECÇÃO DE VARIAÇÕES ENTRE IMAGENS SAR RAFAEL ZANDONÁ SCHNEIDER DAVID FERNANDES Instituto Tecnológico

Leia mais

LCG-COPPE-UFRJ (SIGGRAPH 2000) Leif Kobbelt. Max-Planck Institute for Computer Sciences. Apresentado por: Alvaro Ernesto Cuno Parari.

LCG-COPPE-UFRJ (SIGGRAPH 2000) Leif Kobbelt. Max-Planck Institute for Computer Sciences. Apresentado por: Alvaro Ernesto Cuno Parari. 3 - Subdivision Leif Kobbelt Max-Planck Institute for Comuter Sciences (SIGGRAPH 2) Aresentado or: Alvaro Ernesto Cuno Parari LCG-COPPE-UFRJ CONTEUDO Introdução Idéias Básicas da subdivisão Estrutura Básica

Leia mais

3. ANÁLISE DE DADOS EXPERIMENTAIS

3. ANÁLISE DE DADOS EXPERIMENTAIS 3. AÁLISE DE DADOS EXPEIMETAIS 3. Introdução. Todo dado eerimental deve ser analisado através de algum tio de rocedimento. Um bom eerimentalista deve fazer todo o esforço ossível ara eliminar todos os

Leia mais

Parâmetros do Hidrograma Unitário para Bacias Urbanas Brasileiras

Parâmetros do Hidrograma Unitário para Bacias Urbanas Brasileiras Parâmetros do Hidrograma Unitário ara Bacias Urbanas Brasileiras Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas - Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto legre - RS - tucci@ih.ufrgs.br Recebido:

Leia mais

Giscard Fernandes Faria 1, Stephan Stephany 2, José Carlos Becceneri 3

Giscard Fernandes Faria 1, Stephan Stephany 2, José Carlos Becceneri 3 Uma Nova Estratégia Acoplada de Inicialização e Ajuste Adaptativo do Parâmetro de Similaridade num Algoritmo de Agrupamento Baseado em Colônia de Formigas Giscard Fernandes Faria 1, Stephan Stephany 2,

Leia mais

Teste de hipóteses para médias e proporções amostrais

Teste de hipóteses para médias e proporções amostrais Teste de hióteses ara médias e roorções amostrais Prof. Marcos Pó Métodos Quantitativos ara Ciências Sociais Questão rática Abrir a lanilha Alunos MQCS_16-18 e calcular a média, o desvio adrão e o tamanho

Leia mais

Modelagem Numérica de Falhas em Estruturas Mecânicas Associadas a Campos Eletromagnéticos

Modelagem Numérica de Falhas em Estruturas Mecânicas Associadas a Campos Eletromagnéticos Modelagem Numérica de Falhas em Estruturas Mecânicas Associadas a Camos Eletromagnéticos Luana Ribeiro Orlandini 1, Lurimar Smera Batista 2 1 Graduanda em Engenharia Industrial Mecânica IFBA. e-mail: luana.orlandini@yahoo.com.br

Leia mais

Análise da Aquisição de Equipamentos Médicos Utilizando Redes Neurais Artificiais

Análise da Aquisição de Equipamentos Médicos Utilizando Redes Neurais Artificiais Análise da Aquisição de Equiamentos Médicos Utilizando Redes Neurais Artificiais Ernesto F. F. Ramírez 1, Saide J. Calil 1 Deto. de Engenharia Elétrica (DEEL), Centro de Tecnologia e Urbanismo (CTU), Universidade

Leia mais

Conjunto de Valores. A Função de Probabilidade (fp)

Conjunto de Valores. A Função de Probabilidade (fp) Prof. Lorí Viali, Dr. viali@mat.ufrgs.br htt://www.mat.ufrgs.br/~viali/ Bernoulli Binomial Binomial Negativa ou Pascal Geométrica Hiergeométrica Uniforme Poisson Eerimento Qualquer um que corresonda a

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 9º ENTEC Encontro de Tecnologia: a 8 de novembro de 05 CRITÉRIO DE VON MIE EM O UO DA TENÕE NORMAI PRINCIPAI Iago Porto Almeida Borges¹; Roberta Bastos de Oliveira²; Eliane Regina Flôres Oliveira³,, Universidade

Leia mais

Um Estudo sobre Redes de Petri Estocásticas Generalizadas

Um Estudo sobre Redes de Petri Estocásticas Generalizadas Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Informática Pós-Graduação em Ciência da Comutação Um Estudo sobre Redes de Petri Estocásticas Generalizadas Afonso Henrique Corrêa de

Leia mais

Física B Extensivo V. 4

Física B Extensivo V. 4 Extensivo V. 4 Exercícios 0) 54 0. Falso. No ar as lentes de bordas inas se comortam como convergentes, já as de bordas grossas como divergentes. 0. Verdadeiro. 04. Verdadeiro. 08. Falso. Podem ormar imagens

Leia mais

UNIVERSIDADE DE COIMBRA - FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA ALGORITMO DO PONTO MÉDIO PARA

UNIVERSIDADE DE COIMBRA - FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA ALGORITMO DO PONTO MÉDIO PARA UNIVERSIDADE DE COIMBRA - FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA ALGORITMO DO PONTO MÉDIO PARA A RASTERIZAÇÃO DA ELIPSE OBJECTIVO: O resente trabalho tem or objectivo ilustrar o

Leia mais

Programa de Análise Confiabilidade de Alimentadores de Distribuição

Programa de Análise Confiabilidade de Alimentadores de Distribuição Programa de Análise Confiabilidade de Alimentadores de Distribuição Otavio H. S. Vicentini, Airton Violin, Cícero Lefort FUPAI Fundação de Pesquisa e Assessoramento a Indústria otaviohsv@hotmail.com Manuel

Leia mais

Identidades Termodinâmicas

Identidades Termodinâmicas Caítulo 5 Identidades ermodinâmicas 5.1 Consistência das equações de estado Diferencial exato imos que as equações de estado são equações deduzidas das relações fundamentais or meio de diferenciação dos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE MECÂNICA DOS FLUIDOS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE MECÂNICA DOS FLUIDOS Universidade Federal Rural do Semiárido UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE MECÂNICA DOS FLUIDOS EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE EQUAÇÃO DE BERNOULLI

Leia mais

Decisão Multicritério e Otimização Combinatória aplicadas à seleção de contribuintes do ICMS para fins de auditoria

Decisão Multicritério e Otimização Combinatória aplicadas à seleção de contribuintes do ICMS para fins de auditoria Decisão Multicritério e Otimização Combinatória alicadas à seleção de contribuintes do ICMS ara fins de auditoria Glauber Arthur N. da Silva, MSc João Inácio Soletti, PhD Henrique Pacca Loureiro Luna,

Leia mais

Estudo e Implementação de uma Aplicação Industrial, envolvendo Sistemas Computacionais Industriais.

Estudo e Implementação de uma Aplicação Industrial, envolvendo Sistemas Computacionais Industriais. Estudo e Imlementação de uma Alicação Industrial, envolvendo Sistemas Comutacionais Industriais. André Cristiano Aarecido & João Paulo Carvalho Henriques Abstract: This article aims to show a comutational

Leia mais

ONS - Rua da Quitanda, o. andar - Centro - CEP: Rio de Janeiro - RJ - Telefone : (21)

ONS - Rua da Quitanda, o. andar - Centro - CEP: Rio de Janeiro - RJ   - Telefone : (21) GOP/03 a 6 de Outubro de 00 Caminas - São Paulo - Brasil GRUPO IX ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS PREVISÃO DE VAZÕES DE LONGO PRAZO UTILIZANDO REDES NEURAIS Mêuser Valença Teresa Bernarda Ludermir

Leia mais

Aula # 8 Vibrações em Sistemas Contínuos Modelo de Segunda Ordem

Aula # 8 Vibrações em Sistemas Contínuos Modelo de Segunda Ordem UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Laboratório de Dinâmica SEM 504 DINÂMICA ESTRUTURAL Aula # 8 Vibrações em Sistemas Contínuos Modelo de Segunda

Leia mais

Planejamento de Redes Óticas WDM

Planejamento de Redes Óticas WDM Planejamento de Redes Óticas WDM Flavia Alves Martins de Azevedo Orientador: Gustavo Camos Menezes Banca Examinadora: Eduardo Macedo Bhering, Reinaldo Silva Fortes Faculdade de Ciência da Comutação e Comunicação

Leia mais

Desempenho do Agrupamento Baseado em Formigas com relação ao Método Ward e aos Mapas de Kohonen Unidimensionais

Desempenho do Agrupamento Baseado em Formigas com relação ao Método Ward e aos Mapas de Kohonen Unidimensionais Desempenho do Agrupamento Baseado em Formigas com relação ao Método Ward e aos Mapas de Kohonen Unidimensionais Rosangela Villwock (UNIOESTE) rosangela@unioeste.br Maria Teresina Arns Steiner (UFPR) tere@ufpr.br

Leia mais

ESTUDO NUMÉRICO DA INFLUÊNCIA DA VARIAÇÃO DE TEMPERATURA NO ESCOAMENTO BIFÁSICO ÓLEO PESADO E GÁS NATURAL EM UM TRECHO VERTICAL DE UM DUTO

ESTUDO NUMÉRICO DA INFLUÊNCIA DA VARIAÇÃO DE TEMPERATURA NO ESCOAMENTO BIFÁSICO ÓLEO PESADO E GÁS NATURAL EM UM TRECHO VERTICAL DE UM DUTO ESTUDO NUMÉRICO DA INFLUÊNCIA DA VARIAÇÃO DE TEMPERATURA NO ESCOAMENTO BIFÁSICO ÓLEO PESADO E GÁS NATURAL EM UM TRECHO VERTICAL DE UM DUTO Lucas David Santos Silva Universidade Federal de Alagoas lucas.ds25@gmail.com

Leia mais

Invertendo a exponencial

Invertendo a exponencial Reforço escolar M ate mática Invertendo a exonencial Dinâmica 3 2ª Série 1º Bimestre DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Matemática 2ª do Ensino Médio Algébrico Simbólico Função Logarítmica Aluno Primeira

Leia mais

Cadeias de Markov. 1. Introdução. Modelagem e Simulação - Cadeias de Markov

Cadeias de Markov. 1. Introdução. Modelagem e Simulação - Cadeias de Markov Cadeias de Markov. Introdução Nestas notas de aula serão tratados modelos de robabilidade ara rocessos que evoluem no temo de maneira robabilística. Tais rocessos são denominados rocessos Estocásticos...

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes Comaração entre Newton e kgf; oundal e lbf: Newton kg m/s kgf kg 9,8 m/s oundal lbm ft/s lbf lbm,74 ft/s Comaração entre slug e lbm; UTM e kg: lbf slug ft / s lbf lbm UTM kg,74 kgf s m / kgf 9,8m / s ft

Leia mais

Relatório de Consultoria

Relatório de Consultoria a E 6005 a E 6005 Relatório de Consultoria Consultoria Carteira Eficiente PSI0 Mestrado Contabilidade, Fiscalidade e Finanças Emresariais Mercados e Investimentos Financeiros Trabalho Prático PARTE I Gruo:

Leia mais

Experiência 5 - Oscilações harmônicas forçadas

Experiência 5 - Oscilações harmônicas forçadas Roteiro de ísica Exerimental II 1 1. OBJETIVO Exeriência 5 - Oscilações harmônicas forçadas O objetivo desta aula é discutir e realizar exerimentos envolvendo um conjunto massa-mola sob ação de uma força

Leia mais

2. Revisão de Modelagem Conceitual

2. Revisão de Modelagem Conceitual Sumário 1. Introdução a Alicações Não-Convencionais 2. Revisão de Modelagem Conceitual 3. BD Orientado a Objetos (BDOO) 4. BD Objeto-Relacional (BDOR) 5. BD Temoral (BDT) 6. BD Geográfico (BDG) 7. BD XML

Leia mais

12 E 13 DE DEZEMBRO DE 2015

12 E 13 DE DEZEMBRO DE 2015 PROBLEMAS DO 1 o TORNEIO CARIOCA DE MATEMÁTICA 12 E 13 DE DEZEMBRO DE 2015 Conteúdo Notações 1 1 O suer-mdc 1 2 Os Reis do etróleo 2 3 Quadraturas de Triângulos 3 4 Um roblema bimodular 4 5 Sistemas de

Leia mais

5 Teoria de opções reais 5.1. Avaliação de projetos via FCD vs. ROV

5 Teoria de opções reais 5.1. Avaliação de projetos via FCD vs. ROV 5 Teoria de oções reais 5.1. Avaliação de rojetos via FCD vs. ROV A avaliação de rojetos de investimentos é uma questão estratégica ara toda cororação atualmente. Cada vez mais uma decisão é tomada em

Leia mais

ESCOAMENTO ANUAL 1 DISTRIBUIÇÃO ESTATÍSTICA

ESCOAMENTO ANUAL 1 DISTRIBUIÇÃO ESTATÍSTICA ESCOAMENTO ANUAL 1 DISTRIBUIÇÃO ESTATÍSTICA O escoamento anual numa secção de um rio tem essencialmente uma natureza aleatória não sendo ortanto ossível rever deterministicamente os seus valores futuros

Leia mais

3 Método de Modelagem e Procedimento de Cálculo

3 Método de Modelagem e Procedimento de Cálculo 3 Método de Modelagem e Procedimento de Cálculo O resente trabalho se utiliza do método de modelagem zero dimensional ara uma zona. Este modelo foi escolhido or oferecer o melhor custo benefício na geração

Leia mais

Passeio aleatório: jogo da roleta e apostas esportivas

Passeio aleatório: jogo da roleta e apostas esportivas Passeio aleatório: jogo da roleta e aostas esortivas Random walk: roulette game and sorts betting ISSN 2316-9664 Volume 8, dez. 2016 Leandro Morgado Universidade Federal de Santa Catarina leandro.morgado@ufsc.br

Leia mais