Um Experimento de Realidade Estendida Utilizando Técnicas de Síntese, Processamento Digital de Imagens e Fotogrametria Digital
|
|
- Luiz Guilherme Madureira Cabral
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Um Exerimento de Realidade Estendida Utilizando Técnicas de Síntese, Processamento Digital de Imagens e Fotogrametria Digital Prof. Msc. Glauber cunha Gonçalves 1 Prof. Dr. Jorge enteno 2 Eng. grim. Fernando ésar Silveira breu 3 Eng. art. Patrícia de astro Pedro 4 Universidade Federal do Paraná Setor de iências da Terra urso de Pós Graduação em iências Geodésicas Resumo: O artigo aresentado descreve a alicação de uma metodologia que integra elementos de fotogrametria com síntese e rocessamento digital de imagens ara obtenção de uma cena onde oderão ser visualizados, com coerência geomérica e recisão cartográfica, elementos da aisagem real e objetos virtuais, modelados matematicamente num ambiente comutacional interativo. O rocesso de fusão dos elementos virtuais será executado de forma automática or um conjunto de rotinas imlementadas segundo algoritmos aqui brevemente comentados. Os resultados odem ser visualizados através de um conjunto de cenas, com elementos virtuais associados. s otenciais alicações de tal técnica são inúmeras na cartografia e vão desde a necessidade de identificar determinados elementos no esaço geográfico com a maior naturalidade ossível até a ossibilidade de simular alterações no meio físico ela inserção de objetos virtuais. Palavras chaves: realidade aumentada, rocessamento digital de imagens, fotogrametria digital 1 Realidade Virtual e a Realidade Estendida comosição de cenas virtuais que rivalizam o realismo de fotografias é hoje comum, esecialmente no universo da ublicidade e da roaganda, bem como nas roduções cinematográficas e nos jogos eletrônicos. O conjunto de rocedimentos necessários a tais comosições advém de áreas da comutação gráfica conhecidas como síntese e rocessamento digital de imagens. Os recursos comutacionais necessários ara obter esses resultados são geralmente muito esecializados e de acesso restrito, face seu valor comercial e estratégico. Do onto de vista de alicações técnico científicas no camo cartográfico, no entanto, bons resultados odem ser obtidos com sistema de baixo custo, integrando algoritmos similares aos utilizados nas ricas alicações citadas, sob modelos matemáticos simlificados, com técnicas de levantamento consolidadas nos estudos toográficos. O objetivo da alicação de tais técnicas no camo cartográfico é ermitir ao usuário a visualização estendida da realidade do esaço geográfico que se lhe aresenta. Trata-se da obtenção de um roduto que integra elementos virtuais a aisagens reais e ermite, or exemlo, análise aurada dos efeitos de modificação do esaço objeto. Tal técnica tem sido exlorada já há algum temo, segundo metodologias diversas, como em liaga(1997), na visualização de colisões entre objetos reais e virtuais, Robinson(1999), na exloração das ossibilidades comerciais da realidade misturada, ower(2001), no uso da tecnologia de realidade aumentada nas investigações criminais, e como em Scott-Young(2003), no rojeto de um sistema de auxílio aos motoristas em estradas erigosas. No caso descrito no resente artigo, roõe-se o desenvolvimento de um alicativo que, de maneira semi-automática, altere uma imagem obtida or câmara digital convencional, inserindo objetos totalmente virtuais, modelados matematicamente, e modificando objetos reais existentes, mantendo as roriedades geométricas recisas das imagens. Serão, no conjunto do exerimento, exloradas técnicas de levantamento toográfico, fotogrametria, síntese e rocessamento digital de imagens ara obtenção de resultados como os aresentados nas figura 1 e 2. Nessas duas tomadas da mesma aisagem, sugere-se que o leitor rocure identificar os elementos virtuais inseridos, num total de quatro alterações.
2 Figuras 1 e 2 ena do exerimento com elementos virtuais incororados 2 Dois modelos, um mesmo roblema O mecanismo físico de geração de uma imagem fotográfica ode ser descrito em função da trajetória de um fóton, que arte, refletido, de um onto do alvo visado, viaja através do meio atmosférico, atravessa um conjunto de lentes e encontra um meio cuja fotosensibilidade ermite o seu registro, no caso o sensor D. Idealizando a roriedade geométrica dessa trajetória como uma linha reta, ara simlicidade
3 matemática, chega-se a condição de colinearidade (Moffitt/Mikhail, 1980), conforme o conjunto de equações Eq.1. Os rocessos que searam a condição real da ideal assam or considerar efeitos refrativos devidos a atmosfera e a asectos ótico-mecânicos das lentes e odem ser considerados em searado, or correções também matematicamente modeladas (ndrade, 1989), conforme Eq. 2. Eq.1 x y c c = = m f. m m f. m ( X X ( X X ( X X ( X X ( Y Y ( Y Y ( Y Y ( Y Y ( Z Z ( Z Z ( Z Z ( Z Z ) ) ) ) x' = x y' = y Eq.2 x c = x' ( k1r + k2r + k3r ) x' [ 1( r + 2x' ) + 2 2x' y' ] y = y' ( k r + k r + k r ) y' [ ( r + 2y' ) + 2 x' y' ] c r = f f x o y 1 o 2 2 x' + y' 2 3 Esses modelos são classicamente utilizados na fotogrametria e envolvem os seguintes arâmetros: 2 o orientação exterior osição do centro ersectivo (Xc,Yc,Zc) em relação a um sistema referencial cartesiano arbitrário, geodésico ou toográfico. Matematicamente, esse centro corresonde ao onto de convergência de todos os raios que unem o onto alvo, no esaço objeto, ao onto imagem, no esaço imagem. Fisicamente, ara as imagens fotográficas digitais ositivas, esse onto é o nodo focal anterior do sistema de lentes da câmara. ângulos de orientação κ, φ, ω (kaa, hi, omega), que comõem os coeficientes m ij, medidos segundo os mesmos eixos referenciais, destrógiros, ositivamente segundo a regra da mão direita, fixando a direção do eixo ótico do sistema de imageamento. o orientação interna distância focal, f. Distância, medida ao longo do eixo ótico, do nodo anterior do sistema de lentes ao lano de rojeção da imagem, ou seja, ao D. osição do onto rincial, (x o y o ). Distância medida sobre o lano do D, segundo as direções que lhe descreve, do onto de rojeção do eixo ótico ao centro físico do referido sensor, ou seja, ao ixel central da imagem. o correção de erros sistemáticos arâmetros de refração atmosférica distorção radial, ou centrada. Devida rincialmente a conformação esférica das lentes, diferentes da forma arabólica ideal, arametrizada or k 1 k 2 k 3. distorção tangencial, ou descentrada. Devida a imossibilidade rática de erfeito alinhamento do sistema de lentes, arametrizada or 1 2. Os arâmetros de orientação interna e de correção dos efeitos de distorção são obtidos, geralmente, em rocessos de ré-calibração. Os arâmetros de refração atmosférica são de difícil determinação e, em geral, tal efeito é surimido controladamente nas fotos de curta distância. Os arâmetros de orientação exterior, se desconhecidos, odem ser obtidos elo ajustamento de um bloco fotogramétrico, medindo um conjunto de ontos conhecidos nos esaços imagem e objeto. Esse é o conhecido rocesso de recessão esacial. No âmbito da comutação gráfica é bem mais comum o uso de modelos abstratos, baseados na descrição da geometria rojetiva ersectiva or coordenadas homogêneas. É o caso dos rocessos que envolvem a geração de imagens or câmaras sintéticas, comumente imlementados em sistemas D e 1
4 em sistemas GIS ara simulação de vistas aéreas de modelos numéricos tridimensionais do terreno, Tal rocesso otimiza o desemenho comutacional e ode ser descrito, conforme Folley (1980), or: Eq. 3 x y z 1 = X 8 Y Z 1 Os elementos da submatriz 1, 2, 3, 5, 6, 7, 9, 10, 11, (aqui denominada matriz R) estão relacionados com a orientação da direção do eixo de visão; os elementos do vetor V, 4, 8, 12, or suas vez, estão relacionados à translação das coordenadas em relação a osição do centro ersectivo; 16 é a escala global do modelo, geralmente considerada a unidade. s coordenadas físicas do onto imagem em relação ao centro ersectivo odem ser obtidas a artir das coordenadas homogêneas or: Eq. 4 x = x z, y = y z lguns aralelos odem ser, roveitosamente, traçados entre os dois modelos, utilizados classicamente, como já se disse, ela comunidade fotogramétrica e da comutação gráfica. Os elementos de orientação da direção do eixo de visão são os mesmos da orientação exterior do modelo fotogramétrico. ssim os elementos da submatriz R ossuem corresondência com os coeficientes m ij da equação da colinearidade. Os elementos do vetor V, de translação, corresondem aos termos Xc,Yc,Zc da referida equação. O termo z, utilizado na conversão das coordenadas homogêneas ara as coordenadas de imagem é a rória distância focal f. Em relação aos referenciais também serão encontradas correlações evidentes. Na síntese de imagens, os objetos, modelados no conhecido sistema de coordenadas de mundo real, são, inicialmente, rojetados no sistema de coordenadas rojetivas e, finalmente, descritos em coordenadas de disositivo, ara oderem ser materializadas segundo rimitivas geométricas na imagem. Na fotogrametria os ontos lidos inicialmente na imagem, estão num referencial rório desse esaço; denominemos esse: sistema de coordenadas de imagem. onsideradas as dimensões físicas do sensor e seu centro geométrico como origem e estaremos diante de um novo sistema, dito fiducial. licadas, sobre as coordenadas no sistema fiducial, as correções de erros sistemáticos e rojetados os raios em direção ao esaço objeto e estarão comutadas as coordenadas dos objetos, normalmente, sob um referencial geodésico local. Tais roriedades, acima detalhadas, odem ser exloradas com sucesso nos exerimentos de realidade estendida, como o aqui aresentado. 3 O Protótio de um Sistema omutacional e o Exerimento Essa corresondência, acima detalhada, sugere que se ossa migrar de um modelo ara o outro diretamente. No exerimento aqui descrito, uma vez tomadas as fotos, utilizou-se o modelo fotogramétrico na calibração da câmara, correção dos erros sistemáticos da imagem e, finalmente, na determinação, através de uma recessão esacial, dos arâmetros de orientação exterior. Uma vez determinados, tais arâmetros são inseridos no modelo de coordenadas homogêneas ara obter a rojeção wire frame dos objetos modelados tridimensionalmente. Esse objetos odem, então, ser sumariamente exibidos sobre as imagens fotográficas, ou, num rocesso um ouco mais elaborado, determinar como uma imagem de textura, que reresenta uma face do objeto a ser exibido, deve ser geometricamente alterada ara ocuar sua osição na imagem. lgumas técnicas de rocessamento digital de imagens, como a fusão de imagens or comonentes de cores IHS odem ser necessárias nesse rocesso final ara dar realismo à cena. O diagrama da figura 3 aresenta uma visão geral do sistema, com todos os rocedimentos
5 imlementados e o fluxo dos dados no mesmo. Imagens Originais 1. retificação e reamostragem ara correção de erros sistemáticos Imagens Retificadas arâmetros de correção de erros sistemáticos 2. recessão esacial: leitura dos ontos de controle leitura de ontos de interesse (objetos a serem alterados) ajustamento das observações e extração de arâmetros. Levantamento Toográfico coordenadas dos ontos de controle no esaço objeto (Xi,Yi,Zi) Imagens Resultado Final arâmetros de orientação exterior arâmetros de orientação interior coordenadas dos vértices dos objetos de interesse resentes nas imagens 5. Fusão dos objetos nas imagens coordenadas rojetadas dos vértices dos objetos 3. Projeção dos Objetos coordenadas dos vértices dos objetos não Objeto ossui definição de faces? B. Definição dos Objetos: coordenadas dos vértices descrição de arestas descrição de faces roriedade das faces sim Imagens das faces dos objetos retificadas 4. Retificação da imagem da face do objeto Imagens das faces dos objetos
6 Figura 3 Fluxograma do Processamento O exerimento de validação da metodologia roosta foi executado no entro Esortivo da UFPR. Uma câmara digital Sony DS P50 (figura 4), de 2.2 Mixels gerou 5 cenas da aisagem, orientadas aroximadamente como mostrado na figura 5. Figura 4 âmara Digital Sony DS P50 Para execução da recessão esacial considerou-se a necessidade de conhecer as coordenadas de elo menos 5 ontos em cada imagem. Para tanto, um levantamento toográfico com o uso de uma estação total, or irradiamento, foi lanejando e executado, segundo o croqui aresentado na figura 5. Esses ontos comuseram a estrutura de dados das coordenadas lanialtimétricas dos ontos de controle em um referencial geodésico local. rox. oste luz rox. lâmada Foto 4 Foto 3 Foto 2 Foto 1 Foto 5 Figura 5 roqui indicando osição das tomadas fotográficas e ontos de contole rotina 1 alica sobre a imagem uma reamostragem or convolução cúbica, corrigindo distorções rovocadas ela configuração real do sistema de lentes da câmara. Foram considerados: o deslocamento do onto rincial, a distorção radial centrada e a distorção tangencial descentrada, segundo Mitshita(1996). Os arâmetros dessas correções foram obtidos or rocesso de calibração elo método das câmaras convergentes, segundo ndrade(1990). Sobre a imagem retificada, através de uma rotina com interação gráfica, são identificados os ontos de
7 controle e todos os ontos de interesse. No caso aqui aresentado, além dos ontos de controle, foram marcados nas imagens os ontos sobre o telhado do rédio I (salão de ginástica), a arede do rédio II (conjunto de iscinas), a cobertura III (quadra oliesortiva) e a osição dos extremos do camo de futebol. O ajustamento or mínimos quadrados elo método aramétrico com a injunção da osição dos ontos de controle é alicado ara determinação dos elementos de orientação exterior e as coordenadas ajustadas dos ontos fotogramétricos de interesse ara o exerimento. tabela 1 aresenta o resultado dos arâmetros de orientação exterior resultante. O referencial ao qual tais coordenadas estão relacionadas tem origem no centro do camo de futebol, o eixo x está orientado sobre a linha de meio camo, o eixo y indica as medidas de elevação do terreno e z erendicular a esse lano, gerando um sistema destrógiro. Tabela 1 Orientação exterior das fotografias Foto Xc Yc Zc ω φ κ 1-29, , ,6419-9, ,5034-2, , , , , ,4811-5, , , , ,4403-8,5202-0, , , ,9096-8,8171-2,6604 0, ,0833 3, ,2471-0, ,1229-1,0819 Para cada um dos objetos a serem alterados foram comostas uma imagem artística ara face dos mesmos e uma máscara de rocessamento, conforme, resectivamente, os exemlos das figuras 6 e 7. O valor numérico dos ixels da imagem máscara são interretados elo sistema de rocessamento de imagem segundo a convenção a seguir: o Valor 0 reserva o valor original na osição rojetada. o Valor 1 substitui o valor original elo valor da imagem virtual na osição rojetada. o Valores entre 0 e 1 efetua a fusão dos valores originais e da imagem virtual. Evidentemente, ara fusão ocorrer de forma eficiente, reservando a condição geométrica da cena e garantir realismo no resultado, o objeto modelado tridimensionalmente deve ser rojetado matematicamente segundo os arâmetros de orientação externa da câmara que tomou a cena real. s rotinas 3 e 4 efetuam esse rocessamento. O resultado dessa rojeção ode ser visualizado na figura 8, ara o modelo aresentado na figura 7. Um rocessamento extra é ermitido ara o caso de objetos que estejam em um lano anterior ao dos elementos virtuais, e devam ser reservados. É o caso da cobertura III, que será automaticamente recortada nas imagens em que aarece e, aós a comosição dos elementos virtuais, recomosta em sua osição original. Figura 6 Modelo criado ara face da laca ublicitária a ser inserida na cena
8 Figura 7 Modelo de máscara ara rocessamento Figura 8 Modelo de máscara rojetada na osição da foto 2 4 Resultados s figura a seguir aresentadas, numeradas de 9 a 13, são o resultado das comosições rocessadas, com a inserção do logo da UFPR sobre o rédio II, das iniciais PDI sobre o rédio I, com a inclusão de uma laca de ublicidade ao lado da goleira e a marcação do camo, antes inexistente. Figura 9 omosição ara foto 1 Figura 10 omosição ara foto 2
9 Figura 11 omosição ara foto 3 Figura 12 omosição ara foto 4 Figura 13 omosição ara foto 5
10 5 onclusões metodologia desenvolvida mostrou-se bastante eficiente. calibração da câmara ara correção dos erros sistemáticos das imagens fotográficas é imortante ara o reciso casamentos de objetos virtuais fundidos a objetos reais. s rotinas imlementadas são executadas raidamente o que ermite rever que seja viável efetuar o rocessamento mesmo em temo real, com o controle dos movimentos da câmara e a rojeção automática dos objetos virtuais sobre a mesma dinamicamente. Pode-se facilmente, ainda, observar que é trivial colocar objetos em movimento sobre as cenas estáticas, caso haja interesse nessa condição 6 Referências Bibliográficas
Geometria Computacional Primitivas Geométricas. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti
Geometria Comutacional Primitivas Geométricas Claudio Eserança Paulo Roma Cavalcanti Oerações com Vetores Sejam x e y vetores do R n e λ um escalar. somavetorial ( x, y ) = x + y multescalar ( λ, x ) =
Leia maisCap. 6. Definição e métodos de resolução do problema de valores de fronteira
Ca. 6. Definição e métodos de resolução do roblema de valores de fronteira 1. Pressuostos 2. Formulação clássica do roblema de elasticidade linear 2.1 Condições no interior 2.2 Condições de fronteira 2.3
Leia maiswww.fisicanaveia.com.br www.fisicanaveia.com.br/cei Lentes Esféricas Estudo Analítico o ou i objeto A o F o O F i A i imagem Estudo Analítico Equação dos ontos conjugados f ' Aumento Linear Transversal
Leia maisPROTOCOLO PARA ESTIMAR ERROS DE DISCRETIZAÇÃO EM CFD: VERSÃO 1.1. Carlos Henrique Marchi. Curitiba, UFPR, setembro de 2005.
PROTOCOLO PARA ESTIMAR ERROS DE DISCRETIZAÇÃO EM CFD: VERSÃO. Carlos Henrique Marchi Curitiba, FPR, setembro de 2005. O objetivo deste rotocolo é adronizar o rocesso de Verificação de soluções numéricas
Leia maisExercícios DISCURSIVOS -3
Exercícios DISCURSIVOS -3. (Ufr 0) Sabemos que essoas com iermetroia e essoas com mioia recisam utilizar lentes de contato ou óculos ara enxergar corretamente. Exlique o que é cada um desses roblemas da
Leia mais2 Modelagem da casca cilíndrica
odelagem da casca cilíndrica As cascas cilíndricas odem ser definidas como um coro cuja distância de qualquer onto interno deste coro a uma suerfície de referência (usualmente a suerfície média da casca)
Leia maisVIGAS. Figura 1. Graus de liberdade de uma viga no plano
VIGS 1 INTRODUÇÃO viga é um dos elementos estruturais mais utiliados em ontes, assarelas, edifícios rincialmente ela facilidade de construção. Qual a diferença entre a viga e a barra de treliça? Uma viga
Leia maisVisualização 3D: Projecções
Visualiação 3D: Projecções Sistemas Gráficos/ Comutação Gráfica e Interfaces Pieline de Visualiação Coordenadas mundo (3D) Cliing no esaço 3D (volume de visualiação) Projectar ara o lano de rojecção Transformação
Leia maisRedes Neurais. Redes Neurais Recorrentes A Rede de Hopfield. Prof. Paulo Martins Engel. Memória associativa recorrente
Redes eurais Redes eurais Recorrentes A Rede de Hofield Memória associativa recorrente A suressão do ruído numa memória auto-associativa ode ser obtida colocando-se uma função de limiar na saída de um
Leia maisUD VI. Retificação / Normalização de Imagens Digitais
- 56 - UD VI Retificação / Normalização de Imagens Digitais Extração Automática do Terreno Retificação de Imagens Geometria Epipolar Normalização de Estereograma Exemplo de Algoritmo de Reamostragem Epipolar
Leia maisTOPOGRAFIA APLICADA AO GEORREFERENCIAMENTO Plano Topográfico Local. Prof. Paulo Augusto F. Borges Engenheiro Agrimensor
TOPOGRAFIA APLICADA AO GEORREFERENCIAMENTO Plano Toográfico Local Prof. Paulo Augusto F. Borges Engenheiro Agrimensor OUTUBRO 14 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3. PLANO TOPOGRÁFICO LOCAL... 4 o Definição do
Leia maisUNIVERSIDADE DE COIMBRA - FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA ALGORITMO DO PONTO MÉDIO PARA
UNIVERSIDADE DE COIMBRA - FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA ALGORITMO DO PONTO MÉDIO PARA A RASTERIZAÇÃO DA ELIPSE OBJECTIVO: O resente trabalho tem or objectivo ilustrar o
Leia maisVerificação e Validação da Solução Numérica do Código Mach2D para Problemas de Propulsão de Foguetes
Verificação e Validação da Solução Numérica do Código MacD ara Problemas de Proulsão de Foguetes Jonas Joacir Radtke Coordenação do Curso de Tecnologia em Alimentos, COALM, UTFPR 65601-970, Francisco Beltrão,
Leia mais9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015
9º ENTEC Encontro de Tecnologia: a 8 de novembro de 05 CRITÉRIO DE VON MIE EM O UO DA TENÕE NORMAI PRINCIPAI Iago Porto Almeida Borges¹; Roberta Bastos de Oliveira²; Eliane Regina Flôres Oliveira³,, Universidade
Leia maisEXTRAÇÃO SEMI - AUTOMÁTICA DE FEIÇÕES LINEARES E A CALIBRAÇÃO DOS PARÂMETROS INTRÍNSECOS DE CÂMERAS Projeto de Pesquisa PIBIC/CNPq ( )
USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO EP ESCOLA POLITÉCNICA EXTRAÇÃO SEMI - AUTOMÁTICA DE FEIÇÕES LINEARES E A CALIBRAÇÃO DOS PARÂMETROS INTRÍNSECOS DE CÂMERAS Projeto de Pesquisa PIBIC/CNPq (2000-2001) LEONARDO
Leia maisMADEIRA arquitetura e engenharia
Voltar MADEIRA arquitetura e engenharia Modelo ara Análise Global de Estruturas de Madeira com Avaliação de Forças Localizadas em inos Deformáveis nº 4 artigo3 Eng. Civil rof. Dr. Francisco A. Romero Gesualdo
Leia maisEstática dos Fluidos. Prof. Dr. Marco Donisete de Campos
UFMT- UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CUA - CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA ICET - INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL Estática dos Fluidos Prof. Dr. Marco Donisete
Leia maisQUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA DO CONSUMIDOR RURAL COM CONDUTOR NÃO CONVENCIONAL.
QUALIDADE DA ENERGIA ELÉRICA DO CONSUMIDOR RURAL COM CONDUOR NÃO CONVENCIONAL. EIXEIRA, Rodrigo Rosa; SANOS, Euler Bueno dos. Escola de Engenharia Elétrica e de Comutação Laboratório de Máquinas Eseciais
Leia maisEstudo da influência dos índices de severidade na segurança de um Sistema Eléctrico de Energia
Estudo da influência dos índices de severidade na segurança de um Sistema Eléctrico de Energia C. I. Faustino Agreira, C. M. Machado Ferreira, J. A. Dias Pinto e F. P. Maciel Barbosa 2 Deartamento de Engenharia
Leia maisViewing Pipeline 2D. Viewing Pipeline 2D/3D. Viewing Pipeline 2D. Viewing Pipeline 2D. Maria Cristina F. de Oliveira Rosane Minghim 2005
Viewing Pieline 2D Viewing Pieline 2D/3D Maria Cristina F. de Oliveira Rosane Minghim 2005 Processo de determinar quais objetos da cena serão exibidos na tela, e como Transformação da cena, definida no
Leia maisESTÁTICA DOS FLUIDOS. Pressão. Mecânica dos Fluidos Aula 3 Estática 15/01/2018. Prof. Édler Lins de Albuquerque
Mecânica dos Fluidos Aula 3 Estática Prof. Édler Lins de Albuquerque ESTÁTICA DOS FLUIDOS Pressão ESTÁTICA Estuda os esforços nos fluidos quando estes estão em reouso ou não eiste movimento relativo entre
Leia maisFísica B Semiextensivo V. 2
Física B Semiextensivo V Exercícios 0) V V V V F 04) E 0) E Verdadeira Verdadeira Verdadeira Verdadeira Falsa Ele refrata, afastando-se da normal Resolução Na rimeira figura o raio de luz que sai do bastão
Leia mais3 Propagação em ambientes abertos na faixa GHz
3 Proagação em ambientes abertos na faixa 10-66 GHz Na faixa de freqüências de oeração entre 10 e 66 GHz, a existência de visada direta é muito imortante ara viabilizar a comunicação de sistemas sem fio
Leia maisAula # 8 Vibrações em Sistemas Contínuos Modelo de Segunda Ordem
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Laboratório de Dinâmica SEM 504 DINÂMICA ESTRUTURAL Aula # 8 Vibrações em Sistemas Contínuos Modelo de Segunda
Leia maisResoluções de Exercícios
Resoluções de Exercícios FÍSICA III Caítulo 13 Sistemas Óticos Reflexivos 01 D Dados: Para odermos determinar a alternativa correta, devemos determinar, e R. Equação de Gauss: 01 A) Imagem real, untiforme
Leia mais3. Modelos Constitutivos
3. Modelos Constitutivos A comlexidade envolvida no estudo da deformação de solos e rochas é um dos grandes desafios da engenharia. No entanto, aesar da diversidade desse comortamento, observações exerimentais
Leia maisPTR 5003 PLANO TOPOGRÁFICO LOCAL
PTR 5003 PLANO TOPOGRÁFICO LOCAL Incluído na NBR 14166/98 1 NBR- 14166: Rede de Referência Cadastral Municial Procedimento (Agosto, 1998) Objetivo Esta norma fixa as condições exigíveis ara a imlantação
Leia maisInstituto de Física - USP FGE Laboratório de Física III - LabFlex
Instituto de Física - USP FGE03 - Laboratório de Física III - LabFlex Aula 7 - (Ex.3) - Filtro de Wien Modelando o TRC Medindo o camo magnético local Manfredo H. Tabniks Alexandre Suaide setembro 007 M.H.
Leia maisCapítulo 7 - Wattímetros
Caítulo 7 - Wattímetros 7. Introdução Os wattímetros eletromecânicos ertencem à uma classe de instrumentos denominados instrumentos eletrodinâmicos. Os instrumentos eletrodinâmicos ossuem dois circuitos
Leia mais2 Ionosfera Introdução
0 Ionosfera.1. Introdução A ionosfera é a arte suerior da atmosfera, comreendida entre aroximadamente 60 e 1000 km de altura, na qual existem artículas ionizadas ositivamente e elétrons livres. É formada,
Leia maisRedes Neurais e Sistemas Fuzzy
Conceitos básicos de redes neurais recorrentes Redes eurais e Sistemas Fuzzy Redes eurais Recorrentes A Rede de Hofield A suressão do ruído numa memória auto-associativa linear ode ser obtida colocando-se
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ano Versão 4 Nome: N.º Turma: Aresente o seu raciocínio de forma clara, indicando todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações necessárias. Quando,
Leia maisUniversidade Federal do Amazonas Departamento de Física. Interferômetro de Michelson-Morley
Universidade Federal do Amazonas Deartamento de Física Interferômetro de Michelson-Morley 1 - Introdução: 1.1 Histórico: A interferometria é um ramo da ótica que usa o fenômeno da interferência ara determinar
Leia maisFísica B Extensivo V. 4
Extensivo V. 4 Exercícios 0) 54 0. Falso. No ar as lentes de bordas inas se comortam como convergentes, já as de bordas grossas como divergentes. 0. Verdadeiro. 04. Verdadeiro. 08. Falso. Podem ormar imagens
Leia maisMODELIZAÇÃO CINEMÁTICA DE UM ROBOT INDUSTRIAL. A. Mendes Lopes 1 e J.A. Tenreiro Machado 2
MODELIZÇÃO CINEMÁTIC DE UM OBOT INDUSTIL. Mendes Loes e J.. Tenreiro Machado ssistente - Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, De. Eng. Mecânica e Gestão Industrial, 99 Porto Codex, Portugal
Leia maisAlgoritmos Distribuídos Introdução
Algoritmos Distribuídos Introdução Antonio Alfredo Ferreira Loureiro loureiro@dcc.ufmg.br htt://www.dcc.ufmg.br/~loureiro Este material está baseado no caítulo 3 do livro Distributed Systems, second edition,
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina EAM470 Fotogrametria I
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal
Leia maisOs espelhos esféricos são calotas esféricas polidas.
s eselhos esféricos são calotas esféricas olidas. Côncavo Polido or dentro Convexo Polido or fora C R E.S. V E.P. Centro de Curvatura (C): É o centro da suerfície esférica. Raio de Curvatura (R): É o raio
Leia mais1 LIMITES FUNDAMENTAIS NA TEORIA DA INFORMAÇÃO
LIMITES FUNDAMENTAIS NA TEORIA DA INFORMAÇÃO O trabalho de Shannon sobre a teoria da informação, ublicado em 948, estabelece a base teórica ara que sistemas de comunicações seam eficientes e confiáveis.
Leia maisCompreendendo os efeitos da projeção nas imagens aéreas. Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia
Compreendendo os efeitos da projeção nas imagens aéreas Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Geometria das Fotografias Aéreas A fotografia cônica ou é uma projeção central,
Leia mais1. Em cada caso, obtenha a equação e esboce o grá co da circunferência.
3.1 A Circunferência EXERCÍCIOS & COMPLEMENTOS 3.1 1. Em cada caso, obtenha a equação e esboce o grá co da circunferência. (a) Centro C ( 2; 1) e raio r = 5: (b) Passa elos ontos A (5; 1) ; B (4; 2) e
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE MECÂNICA DOS FLUIDOS
Universidade Federal Rural do Semiárido UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE MECÂNICA DOS FLUIDOS EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE EQUAÇÃO DE BERNOULLI
Leia maisTRIANGULAÇÃO RADIAL. fototriangulação surgiu como solução para diminuir a quantidade de pontos de apoio;
Fototriangulação: TRIANGULAÇÃO RADIAL método para estimar coordenadas de pontos objeto, parâmetros de orientação exterior e suas precisões a partir de observações feitas nas fotografias e esparso controle
Leia maisPROAC / COSEAC - Gabarito. Prova de Física. 1 a Questão: (2,0 pontos) Q Q. Figura I Figura II. Figura III
Prova de Física a Questão: (,0 ontos) Uma esfera de ferro com massa M = 0,50 Kg, resa a um fio inextensível de comrimento l =,5 m, descreve uma circunferência vertical de raio igual ao comrimento do fio
Leia maisViewing Pipeline 3D. Viewing. Viewing Pipeline (OpenGL) Viewing (onde estamos no pipeline) Pipeline. Maria Cristina F. de Oliveira Rosane Minghim 2010
Viewing (onde estamos no ieline) Viewing Pieline 3D Maria Cristina F. de Oliveira Rosane Minghim 21 Pieline Geração dos modelos do objetos Modelagem (modeling) (geometria + toologia) Rendering (Geração
Leia maisLCG-COPPE-UFRJ (SIGGRAPH 2000) Leif Kobbelt. Max-Planck Institute for Computer Sciences. Apresentado por: Alvaro Ernesto Cuno Parari.
3 - Subdivision Leif Kobbelt Max-Planck Institute for Comuter Sciences (SIGGRAPH 2) Aresentado or: Alvaro Ernesto Cuno Parari LCG-COPPE-UFRJ CONTEUDO Introdução Idéias Básicas da subdivisão Estrutura Básica
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores. Automação. Linha de Produção Flexível. Versão 1.1
Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Comutadores Automação Linha de Produção Flexível Versão. Introdução Este documento descreve a Linha de Produção Flexível que existe no laboratório de
Leia maisII ESTUDO PARA A DETERMINAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIDRÁULICAS DE PARTIDA DE UM REATOR DE LEITO FLUIDIZADO
II-069 - ESTUDO PARA A DETERMINAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIDRÁULICAS DE PARTIDA DE UM REATOR DE LEITO FLUIDIZADO Ricardo Gonçalves de Morais (1) Engenheiro Químico ela Universidade Federal do Paraná. Mestre em
Leia mais14 MODELO DE DECISÃO DA TEORIA DAS RESTRIÇÕES
14 MODELO DE DECISÃO DA TEORIA DAS RESTRIÇÕES A artir da remissa da teoria das restrições de ue a emresa oera semre com algum tio de restrição, neste caítulo é abordado o rocesso geral de tomada de decisão
Leia maisHEURÍSTICAS PARALELAS DE BUSCA EM VIZINHANÇA VARIÁVEL PARA O PROBLEMA DE OTIMIZAÇÃO DO EMPREGO DE SONDAS DE PRODUÇÃO TERRESTRE
A esquisa Oeracional e os Recursos Renováveis 4 a 7 de novembro de 2003, Natal-RN HEURÍTICA PARALELA DE BUCA EM VIZINHANÇA VARIÁVEL PARA O PROBLEMA DE OTIMIZAÇÃO DO EMPREGO DE ONDA DE PRODUÇÃO TERRETRE
Leia maisVARREDURA ÓPTICA VERTICAL: UMA FERRAMENTA FOTOGRAMÉTRICA PARA GERAÇÃO DE NUVENS DE PONTOS
VARREDURA ÓPTICA VERTICAL: UMA FERRAMENTA FOTOGRAMÉTRICA PARA GERAÇÃO DE NUVENS DE PONTOS ANTONIO MARIA GARCIA TOMMASELLI ADILSON BERVEGLIERI UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP DEPARTAMENTO DE CARTOGRAFIA,
Leia mais4 Cargas Dinâmicas 4.1 Introdução
4 Cargas Dinâmicas 4.1 Introdução Carregamentos dinâmicos, or definição, são carregamentos em que a magnitude, a direção e a osição odem variar ao longo do temo. Consequentemente, as resostas da estrutura,
Leia maisANÁLISE DA APLICAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS ENTRE SISTEMAS COM A FINALIDADE DE GEORREFERENCIAR OBRAS DE ENGENHARIA
IV Simósio Brasileiro de Geomática SBG17 II Jornadas Lusófonas - Ciências e Tecnologias de Informação Geográfica - CTIG17 Presidente Prudente - SP, 4-6 de julho de 17. 381-389 ANÁLISE DA APLICAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO
Leia maisAplicando a equação de Bernoulli de (1) a (2): A equação (1) apresenta quatro (4) incógnitas: p1, p2, v1 e v2. 2 z
07 Exercício 0: Considerando o enturi (medidor de azão) reresentado a seguir, sabendo que o diâmetro interno da seção () é igual a 0,8 mm (segundo a norma ANSI B360 ara o aço 0 corresonde a um diâmetro
Leia maisSEPARAÇÃO SÓLIDO-FLUIDO NO CAMPO GRAVITACIONAL: GERAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO EMPREGANDO SIMULAÇÕES CFD
SEPARAÇÃO SÓLIDO-FLUIDO NO CAMPO GRAVITACIONAL: GERAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO EMPREGANDO SIMULAÇÕES CFD N. P. ALMEIDA 1, M. C. CANHADAS 1, J. L. V. NETO 1 e K. G. dos SANTOS 1 1 Universidade Federal do
Leia mais4 Modelagem proposta da programação do sub-sistema
4 Modelagem roosta da rogramação do sub-sistema Este caítulo descreve como será abordado o roblema real da rogramação do duto OSPAR, quais simlificações serão utilizadas, hióteses, restrições e objetivos
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO. Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n. 86/8, de de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n. 74/004, de 6 de Março) Duração da rova: 50 minutos.ª FASE 007 VERSÃO PROVA ESCRITA
Leia maisAÇÃO ESTÁTICA DO VENTO SOBRE A COBERTURA DO PARQUE MADUREIRA*
Tema: Coberturas e fechamentos: materiais, tecnologia e rojeto AÇÃO ESTÁTICA DO VENTO SOBRE A COBERTURA DO PARQUE MADUREIRA* Acir Mércio Loredo-Souza¹ Mario Gustavo Klaus Oliveira² Maria Cristina Dolz
Leia mais11. Equilíbrio termodinâmico em sistemas abertos
Equilíbrio termodinâmico em sistemas abertos Em um sistema aberto definimos o equilíbrio termodinâmico quando este sistema encontra-se simultaneamente em equilíbrio térmico, equilíbrio mecânico e equilíbrio
Leia maisGrupo I Caso Prático (9.0 valores)
este 6 de Novembro de 2007 omlementos de ecnologia Mecânica Mestrado em Engenharia Mecânica Professor Pedro Vilaça Semestre do ano lectivo 2007/2008 uração: h30 Gruo I aso Prático (9.0 valores) Uma emresa
Leia maisCapítulo 4: Equação da energia para um escoamento em regime permanente
Caítulo 4: Equação da energia ara um escoamento em regime ermanente 4.. Introdução Eocando o conceito de escoamento incomressíel e em regime ermanente ara a instalação (ide figura), odemos afirmar que
Leia maisAlgoritmos genéticos: alguns experimentos com os operadores de cruzamento ( Crossover ) para o problema do caixeiro viajante assimétrico
Algoritmos genéticos: alguns exerimentos com os oeradores de cruzamento ( Crossover ) ara o roblema do caixeiro viajante assimétrico Anderson Freitas Silva (DIE/UFPI) cadfreitas@yahoo.com.br Antonio Costa
Leia maisINSTITUTO DE FÍSICA- INFI
N o do Candidato: Exame de Seleção 2018-1 Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Materiais INSTRUÇÕES GERAIS. 1. Este caderno de rova deve contém 20 questões de múltila escolha contendo 5 alternativas.
Leia maisEspelhos esféricos - Introdução
Eselhos Esféricos Eselhos esféricos - ntrodução s eselhos esféricos são calotas esféricas olidas. Côncavo Polido or dentro Convexo Polido or fora Eselhos Esféricos Elementos Centro de Curvatura (C): É
Leia maisInvertendo a exponencial
Reforço escolar M ate mática Invertendo a exonencial Dinâmica 3 2ª Série 1º Bimestre DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Matemática 2ª do Ensino Médio Algébrico Simbólico Função Logarítmica Aluno Primeira
Leia maisCâmeras Fotogramétricas. Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia
Câmeras Fotogramétricas Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Câmeras Fotográficas São todos os dispositivos que, através de um sistema ótico, registram a energia refletida
Leia maisFísica III. João Francisco Fuzile Rodrigues Garcia Maiara Fernanda Moreno
Física III João Francisco Fuzile Rodrigues Garcia 8549323 Maiara Fernanda Moreno 8549344 Eercício 23.85 Ao longo do eio central de um disco carregado uniformemente, em um onto a 0,60m do centro do disco,
Leia maisESTUDO DE PROBLEMAS DE VIBRAÇÕES EM BARRAGENS USANDO ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA
Congresso de Métodos Numéricos em Engenharia 2015 Lisboa, 29 de Junho a 2 de Julho, 2015 APMTAC, Portugal, 2015 ESTUDO DE PROBLEMAS DE VIBRAÇÕES EM BARRAGENS USANDO ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA Rodnny J. M. Fakhye
Leia maisMATEMÁTICA Professores: Adriano, Andrey, Aurélio e Rodrigo Comentário Geral Prova bem abrangente como todos os anos, mas com dois detalhes que
MTEMÁTIC rofessores: driano, ndrey, urélio e Rodrigo Comentário Geral rova bem abrangente como todos os anos, mas com dois detalhes que chamaram a atenção. rimeiro a ausência de uma questão de trigonometria
Leia maisunesp DGPS e RTK em Rede: Resultados e Perspectivas para Tempo Real
DGPS e RTK em Rede: Resultados e Persectivas ara Temo Real Daniele Barroca Marra Alves Paulo Sérgio de Oliveira Jr. EQUIPE Pesquisadores envolvidos: Dra. Daniele Barroca Marra Alves (Pos-Doc De. Cartografia
Leia maisAA-220 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA
AA- AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA Introdução e conceitos básicos da teoria Prof. Roberto GIL Email: gil@ita.br Ramal: 648 1 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA Objetivo: Partir das equações de Navier-Stokes
Leia maisSegunda aula de teoria de ME5330. Fevereiro de 2011
Segunda aula de teoria de ME5330 Fevereiro de 2011 As curvas características das bombas são de fundamental imortância ara a correta utilização das mesmas. Portanto, a erfeita comreensão dessas curvas é
Leia maisColégio Politécnico da UFSM DPADP0024 : Processamento Digital de Imagens (Prof. Dr. Elódio Sebem)
Para melhor aroveitamento das informações roduzidas or diferentes sensores, alguns métodos de rocessamento de imagens têm sido roostos. Estes métodos combinam imagens de diferentes características esectrais
Leia maisModelagem Numérica de Falhas em Estruturas Mecânicas Associadas a Campos Eletromagnéticos
Modelagem Numérica de Falhas em Estruturas Mecânicas Associadas a Camos Eletromagnéticos Luana Ribeiro Orlandini 1, Lurimar Smera Batista 2 1 Graduanda em Engenharia Industrial Mecânica IFBA. e-mail: luana.orlandini@yahoo.com.br
Leia maisSEPARAÇÃO DE SÓLIDOS E LÍQUIDOS
UFSC Universidade Federal de Santa Catarina Deto De Eng. Química e de Eng. De Alimentos EQA 5313 Turma 645 O. Unit. de Quantidade de Movimento SEPARAÇÃO DE SÓLIDOS E LÍQUIDOS 1. Introdução A searação de
Leia maisESTUDO NUMERICO DO PROCESSO DE SEPARAÇÃO ÁGUA/ÓLEO VIA MEMBRANA CERÂMICA USANDO MÓDULOS DUPLO TUBO
ESUDO NUMERIO DO PROESSO DE SEPARAÇÃO ÁGUA/ÓLEO VIA MEMBRANA ERÂMIA USANDO MÓDULOS DUPLO UBO Acto de Lima unha 1 ; Severino Rodrigues de Farias Neto 2, Antonio Gilson Barbosa de Lima 3, Enivaldo Santos
Leia maisAlgoritmos de Inteligência de Enxames por Colônia de Formigas na Análise de Indicadores Ambientais de Bacias Hidrográficas
Algoritmos de Inteligência de Enxames or Colônia de Formigas na Análise de Indicadores Ambientais de Bacias Hidrográficas Samuel Ghellere, Gabriel Felie, Maicon B. Palhano, Ruano M. Pereira, Kristian Madeira,
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2 Marcel Merlin dos Santos
03/11/017 RESISTÊNIA DOS MATERIAIS Marcel Merlin dos Santos TENSÃO EM EIXOS QUE SE DEVE À ARGA AXIAL E À TORÇÃO Ocasionalmente os eios circulares são submetidos a efeitos combinados de carga aial e torção.
Leia maisout II - Algoritmo Back-Propagation II - Algoritmo BackPropagation II - Algoritmo Back-Propagation Modelo de Rede Neural com Multiplas Camadas
Modelo de Rede Neural com Multilas Camadas SCE 5809 REDES NEURAIS REDE NEURAL DO TIPO MULTI- CAMADAS Profa Inut First Hidden Second Roseli Hidden Romero Outut II - Algoritmo Bac-Proagation Out(x) = g(
Leia mais5 Ferramentas de analise
5 Ferramentas de analise 5.. Função Janela ara a Transformada de Fourier Sabe-se que a transformada de Fourier de um sinal finito da margem a esúrios no domínio da freqüência, conecidos como vazamento
Leia maisCap. 7. Princípio dos trabalhos virtuais
Ca. 7. Princíio dos trabalhos virtais 1. Energia de deformação interna 1.1 Definição e ressostos adotados 1.2 Densidade de energia de deformação interna 1.3 Caso articlar: Lei constittiva é reresentada
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CURSOS DE ENGENHARIA
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CURSOS DE ENGENHARIA Última atualização: 9/05/007 Índice Sistema de coordenadas olares Conjunto abrangente 6 Coordenadas Cartesisnas x Coordenadas Polares 8 Simetrias
Leia maisEQUALIZAÇÃO DE FASE BASEADA NA INCLINAÇÃO DE UMA RETA-MODELO OBTIDA A PARTIR DO ATRASO DE FASE DO FILTRO A SER EQUALIZADO
XV CONGRESSO BRASILEIRO DE AUTOMÁTICA CBA, - DE SETEMBRO DE, GRAMADO - RS UALIZAÇÃO DE FASE BASEADA NA INCLINAÇÃO DE UMA RETA-MODELO OBTIDA A PARTIR DO ATRASO DE FASE DO FILTRO A SER UALIZADO AURENCIO
Leia maisROBERTA SUERO VERIFICAÇÃO DE SOLUÇÕES NUMÉRICAS DE ESCOAMENTOS BIDIMENSIONAIS LAMINARES EM MALHAS UNIFORMES
ROBERTA SUERO VERIFICAÇÃO DE SOLUÇÕES NUMÉRICAS DE ESCOAMENTOS BIDIMENSIONAIS LAMINARES EM MALHAS UNIFORMES Dissertação aresentada como requisito arcial à obtenção do grau de Mestre em Ciências, Curso
Leia maisExame de Matemática II - Curso de Arquitectura
Exame de Matemática II - Curso de Arquitectura o semestre de 7 de Julho de 7 Resonsável Henrique Oliveira a Parte. Considere a seguinte função f R! R de nida or f(x ; x ; x ) (x sin (x ) ; x ; x cos (x
Leia maisAÇÃO DO VENTO SOBRE O MUSEU DO AMANHÃ*
Tema: Coberturas e fechamentos: materiais, tecnologia e rojeto AÇÃO DO VENTO SOBRE O MUSEU DO AMANHÃ* Acir Mércio Loredo-Souza¹ Marcelo Maia Rocha¹ Mario Gustavo Klaus Oliveira² Maria Cristina Dolz Bênia²
Leia maisINTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA
Hewlett-Packard INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA Aulas 0 a 04 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Ano: 206 Sumário Matemática Financeira... REFLITA... Porcentagem... Cálculos com orcentagem...
Leia maisMOTOR LINEAR DE INDUÇÃO BIFÁSICO: ANÁLISE DO CAMPO MAGNÉTICO PELO PROGRAMA FEMM
MOTOR LINEAR DE INDUÇÃO BIFÁSICO: ANÁLISE DO CAMPO MAGNÉTICO PELO PROGRAMA FEMM Falcondes J. M. Seixas 1, Francisco C. V. Malange 2, Ricardo Henrique O. G. Rangel 3, Rodolfo Castanho Fernandes 4, Priscila
Leia mais3. G. Strang, Algebra linear e aplicac~oes, 4 o Edic~ao, Cengage Learning.
1 0 Lista de Exerccio de MAT011 (1 0 semestre 014) Turmas: 0141 e 01414 Referncias rinciais(nas quais a lista foi baseada): 1. Reis e Silva: Geometria Analtica. Stewart: Calculo I. G. Strang, Algebra linear
Leia maisq 2 r 2 ( 1 1 ( r 2 r 1 r 1 r 2
Determine o otencial elétrico de um diolo a Num onto P qualquer, a uma distância r da carga ositiva e a uma distância r da carga negativa; b Obtenha a eressão ara ontos muito afastados do diolo. c Determine
Leia maishtt://img6.imageshack.us/img6/7179/albedo11il.jg ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO Colorimetria O esectro eletromagnético é comosto de radiação de todos os comrimentos de onda. Nós enxergamos aenas uma equena arte
Leia maisProcesso Seletivo EFOMM Exame de Conhecimentos... pode-se
Processo eletivo EFOMM 015 - Exame de Conhecimentos... 1. MATEMÁTICA 1ª Questão O conjunto de todos os números reais q 1, ara os quais a,a 1 e a formam, nessa ordem, uma rogressão geométrica de razão q,
Leia maisdet det 1 Processo Seletivo EFOMM Exame de Conhecimentos MATEMÁTICA 1ª Questão
Processo eletivo EFOMM 015 - Exame de Conhecimentos... 1. MATEMÁTICA 1ª Questão Uma turma de alunos do 1º ano da EFOMM tem aulas às segundas, quartas e sextas, de 8h0 às 10h0 e de 10h0 às 1h. As matérias
Leia mais12 E 13 DE DEZEMBRO DE 2015
PROBLEMAS DO 1 o TORNEIO CARIOCA DE MATEMÁTICA 12 E 13 DE DEZEMBRO DE 2015 Conteúdo Notações 1 1 O suer-mdc 1 2 Os Reis do etróleo 2 3 Quadraturas de Triângulos 3 4 Um roblema bimodular 4 5 Sistemas de
Leia maisProgramação Paralela e Distribuída 2010/11. Métricas de Desempenho. Ricardo Rocha DCC-FCUP
Métricas de Desemenho Programação Paralela e Distribuída Métricas de Desemenho Métricas de Desemenho Desemenho! Dois dos rinciais objectivos do desenho de alicações aralelas são:! Desemenho: a caacidade
Leia maisDEFINIÇÕES. CONVERGENTE Lentes delgadas de bordas delgadas (finas). DIVERGENTE Lentes delgadas de bordas espessas.
DEFINIÇÕES Podemos cortar uma laca de vidro (ou cristal), basicamente de duas formas diferentes: CONVERGENTE Lentes delgadas de bordas delgadas (finas). DIVERGENTE Lentes delgadas de bordas esessas. LENTES
Leia maisFluido é um material que se deforma continuamente quando submetido a uma tensão de cisalhamento. F t
Mecânica dos luidos Sólido luido é um material que se deforma continuamente quando submetido a uma tensão de cisalhamento. t t luido (t) t d dt t Estática de luidos Um fluido é considerado estático quando
Leia maisEngenharia de Faixa de Dutos Terrestres
7 Estereoscopia Justaposição dos termos gregos stereo, relativo a dois (duplo), e scopos, relativo a visão (observador), estereoscopia diz respeito a visualização de um mesmo foco por dois mecanismos de
Leia maisExames Nacionais. Prova Escrita de Matemática A 2009 VERSÃO Ano de Escolaridade Prova 635/1.ª Fase. Grupo I
Exames Nacionais EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n. 7/00, de 6 de Março Prova Escrita de Matemática A. Ano de Escolaridade Prova 6/.ª Fase Duração da Prova: 0 minutos. Tolerância: 0 minutos
Leia maisRoteiro-Relatório da Experiência N o 7
. COMPOETES DA EQUIPE: UIVERSIDADE DO ESTADO DE SATA CATARIA - UDESC Roteiro-Relatório da Exeriência o 7 O TRASFORMADOR ALUOS OTA 3 4 Prof.: Celso José Faria de Araújo 5 Data: / / : hs. OBJETIVOS:.. Verificar
Leia mais