Viewing Pipeline 3D. Viewing. Viewing Pipeline (OpenGL) Viewing (onde estamos no pipeline) Pipeline. Maria Cristina F. de Oliveira Rosane Minghim 2010

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Viewing Pipeline 3D. Viewing. Viewing Pipeline (OpenGL) Viewing (onde estamos no pipeline) Pipeline. Maria Cristina F. de Oliveira Rosane Minghim 2010"

Transcrição

1 Viewing (onde estamos no ieline) Viewing Pieline 3D Maria Cristina F. de Oliveira Rosane Minghim 21 Pieline Geração dos modelos do objetos Modelagem (modeling) (geometria + toologia) Rendering (Geração da Imagem) Posicionamento na Cena e Descrição da Cena (Viewing) 2 Viewing Viewing Pieline (OenGL) 2D: Modelo da Cena 2D/Janela 2D/recorte 2D/viewort 3D: Posicionamento da câmera, volume de visualiação, recorte 3D, rojeção, viewort outros elementos, como iluminação, remoção de suerfícies ocultas, deth cueing Deth cueing = erceção de rofundidade: uso de shading, textura, cor, fog, etc.) ara dar uma indicação da distância de um objeto ou suerfície em relação ao observador htt:// Todos os vértices, de todos os objetos, entram no ieline gráfico Cada vértice é rocessado or três matries: Modelview Projeção Viewort

2 Viewing Pieline 3D No caso 3D, o ieline requer: A definição de um volume de interesse na cena 3D (SRU) O maeamento de seu conteúdo ara o SRV (transformação de visualiação) A rojeção do conteúdo do volume de interesse em um lano (transformação de rojeção) Maeamento da janela resultante na viewort normaliada e deois ara coordenadas do disositivo 7 8 Viewing Pieline 3D: Analogia Câmera Viewing Pieline 3D: Analogia Câmera Imaginamos um observador que vê a cena através das lentes de uma câmera virtual fotógrafo ode definir a osição da câmera, sua orientação e onto focal, abertura da lente... câmera real obtém uma rojeção de arte da cena em um lano de imagem 2D (o filme) Analogamente, a imagem obtida da cena sintética deende de vários arâmetros que determinam como esta é rojetada ara formar a imagem 2D no monitor osição da câmera, orientação e onto focal, tio de rojeção, osição dos lanos de recorte (cliing lanes),... Três arâmetros definem comletamente a câmera Posição: aonde a câmera está Ponto focal: ara onde ela está aontando Orientação: controlada ela osição, onto focal, e um vetor denominado view u Outros arâmetros Direção de rojeção: vetor que vai da osição da câmera ao onto focal Plano da imagem: lano no qual a cena será rojetada, contém o onto focal e, tiicamente, é erendicular ao vetor direção de rojeção 9 1 Viewing Pieline 3D: Analogia Câmera Viewing Pieline 3D: Analogia Câmera Observação: osiciona câmera Cena: osiciona modelo osiciona volume de observação osiciona modelo Projeção: escolhe lentes escolhe formato vv Viewort: escolhe tamanho foto escolhe orção da tela fonte: curso CG Ariona State University, Dianne Hansford 11 Fonte Figura: Schröeder, The Visualiation Toolkit,

3 Viewing Pieline 3D: Analogia Câmera O método de rojeção controla como os objetos da cena (atores) são maeados no lano de imagem Projeção ortográfica, ou aralela: rocesso de maeamento assume a câmera no infinito, i.e., os raios de lu que atingem a câmera são aralelos ao vetor de rojeção Projeção ersectiva: os raios convergem ara o onto de observação, ou centro da rojeção. Nesse caso, é necessário determinar o ângulo de visão da câmera Os lanos de recorte delimitam a região de interesse na cena Anterior (near lane): elimina objetos muito róximos da câmera Posterior (far lane): elimina objetos muito distantes Viewing Pieline 3D Esecificação do SRV Retomando: o ieline requer a transformação da cena esecificada no SRU ara o SRV (ou VCS) O SRV descreve a cena como vista ela câmera... O rimeiro asso nesse rocesso consiste em esecificar o SRV. Como? Necessário esecificar origem e os três eixos de referência Origem do sistema Posição da câmera (VRP: View Reference Point, ou PRO) Associados à câmera: Vetor direção de rojeção (N), que dá a direção do onto focal, e vetor view-u (V), que indica o lado de cima da câmera (ambos devem ser erendiculares entre si!) Plano de imagem, no qual a cena 3D será rojetada, erendicular ao vetor direção de rojeção Eixos: eixo associado ao vetor direção de rojeção, eixo y associado ao vetor view-u, eixo x Esecificação do SRV Dados os vetores N e V, os vetores unitários odem ser calculados como indicado ao lado 17 18

4 Conversão SRU->SRV Temos 2 esaços vetoriais (sist. coordenadas) em R 3, definidos or duas bases ortonormais SRU, esaço x w,y w,v w (i,j,k) SRV, esaço x v,y v, v (u,v,n) Para transformar a descrição geométrica dos objetos do SRU ara o SRV: alicamos a transformação que alinha os eixos do SRV com os eixos do SRU Conversão SRU->SRV A origem do SRV está em P = (x,y,) no SRU translada ara coincidir as origens Alica a matri de rotação necessária ara alinhar os eixos 19 2 Conversão SRU->SRV Matri de translação (alinha a origem do SRV a do SRU) 1 T = 1 1 x y 1 Conversão SRU->SRV Matri de rotação (alinha os eixos do SRV aos do SRU) é dada or u x vx R = nx u v n y y y u v n Conversão SRU->SRV Maniulação da Câmera A matri comleta de transformação é ux vx MSRU,SRV = R. T = nx u y vy ny u v n u n... P v P P 1 23 Fonte Figura: Schröeder, The Visualiation Toolkit,

5 Maniulação da Câmera Maniulação da Câmera Aimuth: rotaciona a osição da câmera ao redor do seu vetor view u, com centro no onto focal Elevation: rotaciona a osição ao redor do vetor dado elo roduto vetorial entre os vetores view u e direção de rojeção, com centro no onto focal Roll (Twist): rotaciona o vetor view u em torno do vetor normal ao lano de rojeção 25 Fonte Figura: Schröeder, The Visualiation Toolkit, Maniulação da Câmera Yaw: rotaciona o onto focal em torno do vetor view u, com centro na osição da câmera Pitch: rotaciona o onto focal ao redor do vetor dado elo roduto vetorial entre o vetor view u e o vetor direção de rojeção, com centro na osição da câmera Dolly (in, out): move a osição ao longo da direção de rojeção (mais róximo ou mais distante do onto focal) Zoom (in, out): altera o ângulo de visão, de modo que uma região maior ou menor da cena fique otencialmente visível Outra visão Fonte: htt://escience.anu.edu.au/lecture/cg/transformation/other Rotation.en.html 29 3

6 31 32 Tendo a cena descrita no SRV, o róximo asso no ieline consiste em rojetar o conteúdo do volume de visualiação no lano de imagem Volume de visualiação: viewing frustum : define a região de interesse na cena Antes da rojeção é alicado um rocesso de recorte (cliing), em que as artes dos objetos que estão fora do VF são descartadas Recorte 3D em relação aos lanos de recorte (cliing lanes) Viewing Frustum Volume de visualiação, rojeção ersectiva Taxonomia das rojeções 35 36

7 Projeções aralela e ersectiva Projeção ersectiva um onto de fuga Projeção ersectiva dois ontos de fuga Projeção ersectiva três ontos de fuga 39 4 Características da Persectiva Encurtamento ersectivo Objetos ficam menores a medida que se distanciam do centro de rojeção Características da Persectiva Pontos de Fuga Retas não aralelas ao lano de rojeção arecem se intercetar em um onto no horionte Confusão Visual Objetos situados atrás do centro de rojeção são rojetados de cima ara baixo e de trás ara a frente Distorção Toológica Pontos contidos no lano aralelo ao lano de rojeção que contém o centro de rojeção são rojetados no infinito 41 42

8 43 44 PRP: Projection Reference Point o centro de rojeção... Alguns sistemas assumem que coincide com a osição da câmera (a origem do SRV) Problema determinar as coordenadas (x,y, ) de um onto P = (x, y, ) rojetado no lano de rojeção (Figura) Transformação de Projeção Suonha o centro de rojeção osicionado em, um onto no eixo v, e que o lano de rojeção, normal ao eixo v, está osicionado em v, um onto que interceta o eixo v Coordenadas rojetadas (x,y, ) de um onto (x,y,) ao longo da linha de rojeção x = x x*u y = y y*u = ( )*u, u [,1] Para u = estamos em P = (x, y, ), ara u = 1 temos o centro de rojeção (,, ). No lano de rojeção: = v. Podemos resolver ara obter o valor de u nessa osição

9 Transformação de Projeção Valor de u no lano de rojeção: u = v Substituir nas eqs. de x ey Seja d : distância do centro de rojeção ao lano de rojeção, i.e., d = v 49 Substituindo nas eqs. de x ey (e w ) x y w = x( = y( = w( v ) = x( v ) = y( v ) = w( d ) d ) d ) 5 Fator homogêneo: h = d Normaliar em relação a w = 1 (dividir or h) ara obter as coordenadas rojetadas no lano: xh yh x =, y = h h Na forma matricial homogênea Projeção Paralela Ortográfica Observações Valor original da coordenada (no VCS) deve ser mantido ara uso osterior or algoritmos de remoção de suerfícies ocultas Centro de rojeção não recisa necessariamente estar osicionado ao longo do eixo v. Eqs. odem ser obtidas considerando o centro um onto qualquer Alguns acotes gráficos assumem =, i.e., centro de rojeção coincide com origem do VCS Outro caso esecial é e o lano de rojeção coincidente com o lano x v y v, i.e., v = (e d = ) 53 54

10 Projeções Paralelas No caso de rojeções ortográficas, matries de transformação são triviais Ex. rojeção no lano x v y v (VCS): Paralela vs. Persectiva Projeção ersectiva Tamanho varia inversamente com distância: aarência realista Distâncias e ângulos não são reservados Linhas aralelas não são reservadas Projeção aralela Boa ara medidas exatas Linhas aralelas são reservadas Ângulos não são reservados Aarência menos realista No OPENGL glortho(left, right, bottom, to, near, far); glfrustum (left, right, bottom, to, near, far); glupersective(angle, asect, near, far); glulookat(eyex, eyey, eye, atx, aty, at, ux, uy, u); 57 glulookat gllookat(eyex, eyey, eye, atx, aty, at, ux, uy, u) OenGL Orthogonal Viewing glortho(left,right,bottom,to,near,far) near and far measured from camera Fonte: E. Angel, Interactive Comuter Grahics, 4a. Ed., Addison-Wesley 25 Fonte: E. Angel, Interactive Comuter Grahics, 4a. Ed., Addison-Wesley 25

11 OenGL Persective glfrustum(left,right,bottom,to,near,far) Using Field of View gluperective(fovy, asect, near, far) front lane asect = w/h Fonte: E. Angel, Interactive Comuter Grahics, 4a. Ed., Addison-Wesley 25 Fonte: E. Angel, Interactive Comuter Grahics, 4a. Ed., Addison-Wesley 25 Bibliografia Caítulo 6 da aostila Ca. 7 Hearn & Baker Ca. 2 Conci e Aevedo htt://escience.anu.edu.au/lecture/cg/tran sformation/index.en.html Curso CG da ACM (link na ág. GBDI)... 63

Viewing Pipeline 2D. Viewing Pipeline 2D/3D. Viewing Pipeline 2D. Viewing Pipeline 2D. Maria Cristina F. de Oliveira Rosane Minghim 2005

Viewing Pipeline 2D. Viewing Pipeline 2D/3D. Viewing Pipeline 2D. Viewing Pipeline 2D. Maria Cristina F. de Oliveira Rosane Minghim 2005 Viewing Pieline 2D Viewing Pieline 2D/3D Maria Cristina F. de Oliveira Rosane Minghim 2005 Processo de determinar quais objetos da cena serão exibidos na tela, e como Transformação da cena, definida no

Leia mais

Viewing Pipeline 2D. Viewing Pipeline 2D/3D. Viewing Pipeline 2D. Viewing (onde estamos no pipeline) Maria Cristina F. de Oliveira Rosane Minghim 2010

Viewing Pipeline 2D. Viewing Pipeline 2D/3D. Viewing Pipeline 2D. Viewing (onde estamos no pipeline) Maria Cristina F. de Oliveira Rosane Minghim 2010 Viewing Pipeline 2D Viewing Pipeline 2D/3D Maria Cristina F. de Oliveira Rosane Minghim 21 Processo de determinar quais objetos da cena serão exibidos na tela, e como Transformação da cena, definida no

Leia mais

Visualização 3D: Projecções

Visualização 3D: Projecções Visualiação 3D: Projecções Sistemas Gráficos/ Comutação Gráfica e Interfaces Pieline de Visualiação Coordenadas mundo (3D) Cliing no esaço 3D (volume de visualiação) Projectar ara o lano de rojecção Transformação

Leia mais

Computação Gráfica Viewing

Computação Gráfica Viewing Computação Gráfica Viewing Aluno:M arcio KassoufC rocom o Prof:R osane M inghim O que é Viewing? Processo responsável por determinar o que será exibido no dispositivo de saída, e como Fonte: Software disponível

Leia mais

Câmara Virtual Simples

Câmara Virtual Simples Câmara Virtual Simples Edward Angel, Cap. 5 Instituto Superior Técnico Computação Gráfica 29/2 Na última aula... Pipeline de Visualiação 3D Câmara Virtual 2, CG&M/IST e Figuras Addison Wesley Sumário Câmara

Leia mais

USP Universidade de São Paulo

USP Universidade de São Paulo USP Universidade de São Paulo ICMC Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Computação Gráfica Notas Didáticas - Viewing Aluno: Marcio Kassouf Crocomo Professora Doutora Rosane Minghim São Carlos

Leia mais

Sist. Coordenadas Câmera (SCC)

Sist. Coordenadas Câmera (SCC) Transformações Modelagem Iluminação (Shading) Transformação Câmera* Recorte Projeção* Mapeamento de coordenadas de Universo para câmera Escolha da projeção: perspectiva ou ortográfica Resumo Rasterização

Leia mais

Os espelhos esféricos são calotas esféricas polidas.

Os espelhos esféricos são calotas esféricas polidas. s eselhos esféricos são calotas esféricas olidas. Côncavo Polido or dentro Convexo Polido or fora C R E.S. V E.P. Centro de Curvatura (C): É o centro da suerfície esférica. Raio de Curvatura (R): É o raio

Leia mais

Espelhos esféricos - Introdução

Espelhos esféricos - Introdução Eselhos Esféricos Eselhos esféricos - ntrodução s eselhos esféricos são calotas esféricas olidas. Côncavo Polido or dentro Convexo Polido or fora Eselhos Esféricos Elementos Centro de Curvatura (C): É

Leia mais

7. Projeções Geométricas e Visualização 3D

7. Projeções Geométricas e Visualização 3D 7. Projeções Geométricas e Visualização 3D Aprendemos a criar e transformar geometricamente objetos 3D, no entanto, nossa janela de visualização é apenas bi-dimensional. Assim, necessitamos desenvolver

Leia mais

Introdução ao Processamento e Síntese de imagens - Projeções

Introdução ao Processamento e Síntese de imagens - Projeções Introdução ao Processamento e Síntese de imagens - Projeções Júlio Kiyoshi Hasegawa Fontes: Esperança e Cavalcanti (22) (UFRJ) e Traina e Oliveira (24) (USP) Antonio Maria Garcia Tommaselli - notas de

Leia mais

Transformações Geométricas para Visualização 3D

Transformações Geométricas para Visualização 3D Sistemas Gráficos para Engenharia - M. Gattass & L. F. Martha Março - 8 Transformações Geométricas para Visualiação 3D por Marcelo Gattass Departamento de Informática PUC-Rio (adaptado por Lui Fernando

Leia mais

Projeções e Transformações em 3D

Projeções e Transformações em 3D Projeções e Transformações em 3D Computação Gráfica DCC065 Prof. Rodrigo Luis de Souza da Silva, D.Sc. Sumário O que são projeções Conversão 3D-2D Tipos de Projeção Projeções Paralelas Projeções Isométricas

Leia mais

Pipeline de Visualização 3D

Pipeline de Visualização 3D Pipeline de Visualização 3D André Tavares da Silva andre.silva@udesc.br Capítulo 5 de Foley Capítulo 2 de Azevedo e Conci Processo de Visualização https://www.youtube.com/watch?v=ogqam2mykng Processo de

Leia mais

Sumário. Introdução Câmera sintética Window-to-Viewport Exercício. 29-May-13 Leandro Tonietto!2

Sumário. Introdução Câmera sintética Window-to-Viewport Exercício. 29-May-13 Leandro Tonietto!2 Câmera Sintética Leandro Tonietto Computação Gráfica Desenvolvimento Jogos e Entretenimento Digital ltonietto@unisinos.br http://professor.unisinos.br/ltonietto/jed/pgr/camerasintetica.pdf 05-13 29-May-13

Leia mais

Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC. Luiz Felipe Simões Hoffmann

Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC. Luiz Felipe Simões Hoffmann CCI 36 Computação Gráfica OpenGL Parte 2 Instituto Tecnológico de Aeronáutica Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC Luiz Felipe Simões Hoffmann Tópicos da Aula - Índices - Transformações Geométricas

Leia mais

Transformações 3D. Soraia Raupp Musse

Transformações 3D. Soraia Raupp Musse Transformações 3D Soraia Raupp Musse 1 Translação Coord. Homogêneas x y 1 t x 1 t y 1 x y x y x + t x y + t y t p p r r r + ' 2 x y x + t x y + t y y Escala Coord. Homogêneas x y s x s y 1 x y x y s x

Leia mais

Visualização 3D. Soraia Raupp Musse

Visualização 3D. Soraia Raupp Musse Visualização 3D Soraia Raupp Musse 1 Pipeline de Visualização Em 2D as coisas são mais simples Simplesmente especificar uma janela do mundo 2D e uma viewport na superfície de visualização A complexidade

Leia mais

Visualização e Projeções

Visualização e Projeções Visualização e Projeções 35M34 Sala 3E1 Bruno Motta de Carvalho DIMAp Sala 15 Ramal 227 1 Introdução Arestas de mesmo tamanho tem tamanhos aparentes diferentes Linhas paralelas convergindo História Vasos

Leia mais

Computação Gráfica. Engenharia de Computação. CEFET/RJ campus Petrópolis. Prof. Luis Retondaro. Aula 6. Projeções

Computação Gráfica. Engenharia de Computação. CEFET/RJ campus Petrópolis. Prof. Luis Retondaro. Aula 6. Projeções Computação Gráfica Engenharia de Computação CEFET/RJ campus Petrópolis Prof. Luis Retondaro Aula 6 Projeções 2 Projeções Geométricas Projeções permitem a visualização bidimensional de objetos tridimensionais.

Leia mais

Pipeline de Visualização Câmara Virtual

Pipeline de Visualização Câmara Virtual Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Computação Gráfica Pipeline de Visualização Câmara Virtual Edward Angel, Cap. 5 Apontamentos CG Questão 2, exame de 20/07/11 [3.0v]Considere os

Leia mais

Computação Gráfica LEI / LCC Departamento de Informática Universidade do Minho. Computação Gráfica. Transformações Geométricas

Computação Gráfica LEI / LCC Departamento de Informática Universidade do Minho. Computação Gráfica. Transformações Geométricas Comutação Gráfica LEI / LCC Deartamento de Informática Universidade do Minho Comutação Gráfica Transformações Geométricas António Ramires Fernandes Comutação Gráfica 9/ Vectores Magnitude 2 2 2 v + + z

Leia mais

Visualização em 3-D - Projeções Planares

Visualização em 3-D - Projeções Planares Visualização em 3-D - Projeções Planares Projetores PRP - Centro de Projeção A n (u,v,n) - sistema de coordenadas do plano de projeção (x,y,z) - sistema de coordenadas do objeto (regra da mão direita -

Leia mais

Visualização. - Aula 4 -

Visualização. - Aula 4 - Visualização - Aula 4 - Pipeline de visualização 2D window recorte mapeamento viewport descrição geométrica rasterização Visualização de objetos 2D y viewport 1 região (window) 1 região (window) 2 viewport

Leia mais

3D no OpenGL. Visualização e Transformações Perspectiva. Transformações do Modelview. Processo

3D no OpenGL. Visualização e Transformações Perspectiva. Transformações do Modelview. Processo Visualização e Transformações Perspectiva 3D no OpenGL Para gerar imagens de um objeto 3D, é necessário compreender transformações perspectiva Foley & van Dam - Cap. 6 Notas de aula do Prof. Mount: aulas

Leia mais

www.fisicanaveia.com.br www.fisicanaveia.com.br/cei Lentes Esféricas Estudo Analítico o ou i objeto A o F o O F i A i imagem Estudo Analítico Equação dos ontos conjugados f ' Aumento Linear Transversal

Leia mais

Transformações Geométricas. Transformações Geométricas. Sistemas de Coordenadas. Translação: M.C.F. de Oliveira Rosane Minghim 2006

Transformações Geométricas. Transformações Geométricas. Sistemas de Coordenadas. Translação: M.C.F. de Oliveira Rosane Minghim 2006 Transformações Geométricas Transformações Geométricas 2D M.C.F. de Oliveira Rosane Minghim 2006 Aplicadas aos modelos gráficos para alterar a geometria dos objetos, sem alterar a topologia Porque são necessárias:

Leia mais

Modelo gráfico do VTK: Fonte de Luz e Câmara

Modelo gráfico do VTK: Fonte de Luz e Câmara Modelo gráfico do VTK: Fonte de Luz e Câmara J. Barbosa J. Tavares Visualização Científica Fonte de Luz e Câmara Para criar uma cena 3D (render) é necessário definir pelo menos uma Fonte de Luz e uma câmara.

Leia mais

Modelo gráfico do VTK: Fonte de Luz e Câmara

Modelo gráfico do VTK: Fonte de Luz e Câmara Modelo gráfico do VTK: Fonte de Luz e Câmara J. Barbosa J. Tavares Fonte de Luz e Câmara Para criar uma cena 3D (render) é necessário definir pelo menos uma Fonte de Luz e uma câmara. Se não forem criados

Leia mais

-INF Aula 17 Visualização 3D: Projeções

-INF Aula 17 Visualização 3D: Projeções Visualiação 3D -INF147- Aula 17 Visualiação 3D: Projeções Modelo geométrico Pipeline de visualiação Imagem Modificado de M.M. Oliveira Visualiação 3D Projeções paralelas e perspectiva câmera Projeção ortográfica

Leia mais

- Aula 6 - Visualização 3D: Projeções

- Aula 6 - Visualização 3D: Projeções - Aula 6 - Visualiação 3D: Projeções Visualiação 3D Modelo geométrico Imagem Pipeline de visualiação Modificado de M.M. Oliveira Visualiação 3D câmera Projeção ortográfica projeção perspectiva câmera Projeções

Leia mais

Computaçã. Visão Geral. Sistema Gráfico. Computação Gráfica. Pixels. Sistema Gráfico e o Frame Buffer. Introdução à Computação Gráfica

Computaçã. Visão Geral. Sistema Gráfico. Computação Gráfica. Pixels. Sistema Gráfico e o Frame Buffer. Introdução à Computação Gráfica Visão Geral Computaçã ção o Gráfica Introduçã ção, conceitos básicosb sicos, áreas relacionadas Introdução à Computação Gráfica Como funciona um sistema gráfico Como imagens são representadas Áreas relacionadas,

Leia mais

Computação Gráfica - OpenGl 02

Computação Gráfica - OpenGl 02 Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Computação Gráfica - OpenGl 02 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti

Leia mais

Transformações Geométricas

Transformações Geométricas Computação Gráfica Interativa - M. Gattass & L. F. Martha 8// Transformações Geométricas por Marcelo Gattass Departamento de Informática PUC-Rio (adaptado por Lui Fernando Martha para a disciplina CIV8

Leia mais

Universidade de Aveiro Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática. Visualização 3D

Universidade de Aveiro Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática. Visualização 3D Universidade de Aveiro Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática Visualização 3D Computação Visual Beatriz Sousa Santos, J. Madeira Visualização 3D Os processos envolvidos na obtenção

Leia mais

Geometria Computacional Primitivas Geométricas. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti

Geometria Computacional Primitivas Geométricas. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti Geometria Comutacional Primitivas Geométricas Claudio Eserança Paulo Roma Cavalcanti Oerações com Vetores Sejam x e y vetores do R n e λ um escalar. somavetorial ( x, y ) = x + y multescalar ( λ, x ) =

Leia mais

Universidade de Aveiro Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática. Visualização 3D

Universidade de Aveiro Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática. Visualização 3D Universidade de Aveiro Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática Visualização 3D Computação Visual Beatriz Sousa Santos, J. Madeira Visualização 3D Os processos envolvidos na obtenção

Leia mais

Computação Gráfica. Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Alameda/Taguspark. 1º Exame 29 Junho de 2010

Computação Gráfica. Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Alameda/Taguspark. 1º Exame 29 Junho de 2010 Computação Gráfica Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Alameda/Taguspark º Exame 29 Junho de 2 O exame tem a duração de 2h3, tolerância incluída. Responda às questões unicamente nestas

Leia mais

Projecção. Computação Gráfica. CG, JS & 2006 ISEL/DEETC/SP Computação Gráfica

Projecção. Computação Gráfica. CG, JS & 2006 ISEL/DEETC/SP Computação Gráfica rojecção Computação Gráfica CG, JS & ND @ 26 ISEL/DEETC/S Computação Gráfica ietro erugino's usage of perspective in this fresco at the Sistine Chapel (48 82) helped bring the Renaissance to Rome. 2 Sumário

Leia mais

Câmara Virtual. Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Computação Gráfica. Edward Angel, Cap. 5 Apontamentos CG

Câmara Virtual. Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Computação Gráfica. Edward Angel, Cap. 5 Apontamentos CG Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Computação Gráfica Câmara Virtual 2 Corpo docente de Computação Gráfica / CG&M / DEI / IST / UTL Edward Angel, Cap. 5 Apontamentos CG Câmara Virtual

Leia mais

Translação. Sistemas de Coordenadas. Translação. Transformações Geométricas 3D

Translação. Sistemas de Coordenadas. Translação. Transformações Geométricas 3D Translação Transformações Geométricas 3D Um ponto (objeto) é deslocado de uma posição para outra posição no mesmo espaço 3D Rosane Minghim Maria Cristina F. de Oliveira ICMC Universidade de São Paulo 26

Leia mais

Prova Fundamentos Computação Gráfica

Prova Fundamentos Computação Gráfica Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pós-Graduação em Informática Prova Fundamentos Computação Gráfica Nome: Eduardo Ceretta Dalla Favera Matricula: 1012631 Rio de Janeiro, 7 de julho de

Leia mais

Computação Gráfica - 09

Computação Gráfica - 09 Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Computação Gráfica - 9 jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav Objetos

Leia mais

Computação Gráfica - 09

Computação Gráfica - 09 Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Computação Gráfica - 9 jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav Objetos

Leia mais

aula 10 Projeções Planas IC/UFF tela de um museu de Montreal

aula 10 Projeções Planas IC/UFF tela de um museu de Montreal aula 10 Projeções Planas IC/UFF - 2016 tela de um museu de Montreal Projeções PLANAS: Classificação BÁSICA: B Características: Um objeto no espaço o 3D A forma mais simples de representar um objeto 3D

Leia mais

Projeções. Cap 2 (do livro texto) Aula 6 UFF

Projeções. Cap 2 (do livro texto) Aula 6 UFF Projeções Cap 2 (do livro texto) Aula 6 UFF - 2014 Projeções PLANAS: Classificação BÁSICA: B Características: Um objeto no espaço o 3D A forma mais simples de representar um objeto 3D em 2D é simplesmente

Leia mais

ESTÁTICA DOS FLUIDOS. Pressão. Mecânica dos Fluidos Aula 3 Estática 15/01/2018. Prof. Édler Lins de Albuquerque

ESTÁTICA DOS FLUIDOS. Pressão. Mecânica dos Fluidos Aula 3 Estática 15/01/2018. Prof. Édler Lins de Albuquerque Mecânica dos Fluidos Aula 3 Estática Prof. Édler Lins de Albuquerque ESTÁTICA DOS FLUIDOS Pressão ESTÁTICA Estuda os esforços nos fluidos quando estes estão em reouso ou não eiste movimento relativo entre

Leia mais

Prof. Fernando V. Paulovich 3 de agosto de SCC Computação Gráca

Prof. Fernando V. Paulovich  3 de agosto de SCC Computação Gráca Dispositivos de Saída e SCC0250 - Computação Gráca Prof. Fernando V. Paulovich http://www.icmc.usp.br/~paulovic paulovic@icmc.usp.br Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) Universidade

Leia mais

Pipeline de Visualização Câmara Virtual

Pipeline de Visualização Câmara Virtual Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Computação Gráfica Pipeline de Visualização Câmara Virtual 2 Corpo docente de Computação Gráfica / CG&M / DEI / IST / UTL Edward Angel, Cap. 5 Apontamentos

Leia mais

Computação Gráfica Transformações Projetivas

Computação Gráfica Transformações Projetivas Computação Gráfica Transformações Projetivas Professora: Sheila Cáceres Transformações Projetivas Projetar modelos geométricos 3D numa imagem 2D, exibível em dispositivos de saída 2D Exemplo: 2 Projeção

Leia mais

Física B Semiextensivo V. 2

Física B Semiextensivo V. 2 Física B Semiextensivo V Exercícios 0) V V V V F 04) E 0) E Verdadeira Verdadeira Verdadeira Verdadeira Falsa Ele refrata, afastando-se da normal Resolução Na rimeira figura o raio de luz que sai do bastão

Leia mais

Transformações Geométricas em C.G.

Transformações Geométricas em C.G. Transformações Geométricas em C.G. Cap 2 (do livro texto) Aula 3, 4 e 5 UFF - 214 Geometria Euclideana : 3D Geometria Axiomas e Teoremas Coordenadas de pontos, equações dos objetos Geometria Euclideana

Leia mais

Universidade de Aveiro Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática. Transformações 2D

Universidade de Aveiro Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática. Transformações 2D Universidade de Aveiro Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática Transformações 2D Computação Visual Beatriz Sousa Santos, Joaquim Madeira Transformações 2D Posicionar, orientar e escalar

Leia mais

UNIVERSIDADE DE COIMBRA - FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA ALGORITMO DO PONTO MÉDIO PARA

UNIVERSIDADE DE COIMBRA - FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA ALGORITMO DO PONTO MÉDIO PARA UNIVERSIDADE DE COIMBRA - FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA ALGORITMO DO PONTO MÉDIO PARA A RASTERIZAÇÃO DA ELIPSE OBJECTIVO: O resente trabalho tem or objectivo ilustrar o

Leia mais

Rendering de Polígonos. Determinação de Superfícies Visíveis. Back Face Culling. Back Face Culling. Back Face Culling. Back Face Culling.

Rendering de Polígonos. Determinação de Superfícies Visíveis. Back Face Culling. Back Face Culling. Back Face Culling. Back Face Culling. Determinação de Superfícies Visíveis M.C.F. de Oliveira Fontes: Hearn & Baker, Cap. 9 Curso CG, University of Leeds (Ken Brodlie): http://www.comp.leeds.ac.uk/kwb/gi21/lectures.html Rendering de Polígonos

Leia mais

Cap. 6. Definição e métodos de resolução do problema de valores de fronteira

Cap. 6. Definição e métodos de resolução do problema de valores de fronteira Ca. 6. Definição e métodos de resolução do roblema de valores de fronteira 1. Pressuostos 2. Formulação clássica do roblema de elasticidade linear 2.1 Condições no interior 2.2 Condições de fronteira 2.3

Leia mais

q 2 r 2 ( 1 1 ( r 2 r 1 r 1 r 2

q 2 r 2 ( 1 1 ( r 2 r 1 r 1 r 2 Determine o otencial elétrico de um diolo a Num onto P qualquer, a uma distância r da carga ositiva e a uma distância r da carga negativa; b Obtenha a eressão ara ontos muito afastados do diolo. c Determine

Leia mais

10 Visualização em 3D - Projeções

10 Visualização em 3D - Projeções INSTITUTO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DE COMPUTAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA 10 Visualização em 3D - Projeções Após a criação de cenas e objetos tridimensionais o próximo passo

Leia mais

Sistemas de coordenadas Transformação entre sistemas

Sistemas de coordenadas Transformação entre sistemas http://computacaografica.ic.uff.br/conteudocap2.html Sistemas de coordenadas Transformação entre sistemas 2019-1 Sistemas de Coordenadas Referência sobre o tamanho e a posição dos objetos na área de trabalho;

Leia mais

Realismo Visual. Aula 11 UFF

Realismo Visual. Aula 11 UFF Realismo Visual Aula 11 UFF - 2018 Objetivos Melhorar o entendimento das cenas e objetos criados Possibilidade de representação de dados, objetos e cenas complexas Realismo até o nível desejado da forma

Leia mais

Disciplina: Computação Gráfica Prof. Dr. Paulo R. G. Luzzardi. Universidade Católica de Pelotas Centro Politécnico Ciência da Computação

Disciplina: Computação Gráfica Prof. Dr. Paulo R. G. Luzzardi. Universidade Católica de Pelotas Centro Politécnico Ciência da Computação Disciplina: Computação Gráfica Prof. Dr. Paulo R. G. Luzzardi Universidade Católica de Pelotas Centro Politécnico Ciência da Computação Sumário Visualização Tridimensional Projeção Projeção Ortográfica

Leia mais

Introdução à Computação Gráfica. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti

Introdução à Computação Gráfica. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti Introdução à Computação Gráfica Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti Estrutura do Curso Ênfase na parte prática Avaliação através de trabalhos de implementação C / C++ OpenGL c/ GLUT Grau (nota) baseado

Leia mais

3. G. Strang, Algebra linear e aplicac~oes, 4 o Edic~ao, Cengage Learning.

3. G. Strang, Algebra linear e aplicac~oes, 4 o Edic~ao, Cengage Learning. 1 0 Lista de Exerccio de MAT011 (1 0 semestre 014) Turmas: 0141 e 01414 Referncias rinciais(nas quais a lista foi baseada): 1. Reis e Silva: Geometria Analtica. Stewart: Calculo I. G. Strang, Algebra linear

Leia mais

ROBÓTICA (ROB74) AULA 2. TRANSFORMAÇÕES GEOMÉTRICAS E COORDENADAS HOMOGÊNEAS PROF.: Michael Klug

ROBÓTICA (ROB74) AULA 2. TRANSFORMAÇÕES GEOMÉTRICAS E COORDENADAS HOMOGÊNEAS PROF.: Michael Klug ROBÓTICA (ROB74) AULA 2 TRANSFORMAÇÕES GEOMÉTRICAS E COORDENADAS HOMOGÊNEAS PROF.: Michael Klug PROGRAMA Transformações Geométricas e Coordenadas Homogêneas Notações Introdutórias Vetores, matrizes, pontos

Leia mais

Projeções. Prof. Márcio Bueno

Projeções. Prof. Márcio Bueno Projeções Prof. Márcio Bueno {cgtarde,cgnoite}@marciobueno.com Projeções Visão humana: enxerga em 2D, a sensação de profundidade vem da diferença entre as vistas esquerda e direita do mesmo objeto Projeção:

Leia mais

Técnicas de renderização com textura

Técnicas de renderização com textura Técnicas de renderização com textura INF1339 Computação Gráfica Tridimensional Waldemar Celes celes@inf.puc-rio.br sala 505 RDC Tecgraf, DI/PUC-Rio 12 de Setembro de 2013 W. Celes Técnicas de renderização

Leia mais

CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS

CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS 2014 ROF. CRISTIANO ARBEX INTRODUÇÃO Este material tem o objetivo de mostrar as principais construções geométricas utilizadas em Desenho Técnico. ara cada definição apresentada

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA APLICADA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA APLICADA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA APLICADA DISCIPLINA: COMPUTAÇÃO GRÁFICA - Semestre 2009/1 CÓDIGO: INF01009 PRÉ-REQUISITO: INF01047 Fundamentos

Leia mais

1. Em cada caso, obtenha a equação e esboce o grá co da circunferência.

1. Em cada caso, obtenha a equação e esboce o grá co da circunferência. 3.1 A Circunferência EXERCÍCIOS & COMPLEMENTOS 3.1 1. Em cada caso, obtenha a equação e esboce o grá co da circunferência. (a) Centro C ( 2; 1) e raio r = 5: (b) Passa elos ontos A (5; 1) ; B (4; 2) e

Leia mais

Curso de Computação Gráfica (CG) 2014/2- Cap 2 parte 2 Transformações no espaço e projeções Trabalho 5 (individual) - Gabarito

Curso de Computação Gráfica (CG) 2014/2- Cap 2 parte 2 Transformações no espaço e projeções Trabalho 5 (individual) - Gabarito Curso de Computação Gráfica (CG) 2014/2- Cap 2 parte 2 Transformações no espaço e projeções Trabalho 5 (individual) - Gabarito 1- Mostre porque a matriz de rotação 3D em torno do eixo y precisa ter o valor

Leia mais

Transformações Geométricas em C.G. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti

Transformações Geométricas em C.G. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti Transformações Geométricas em C.G. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti Geometria Euclideana Geometria Sintética: Axiomas e Teoremas Por coordenadas: Álgebra Linear Geometria Euclideana Espaço Vetorial

Leia mais

Resoluções de Exercícios

Resoluções de Exercícios Resoluções de Exercícios FÍSICA III Caítulo 13 Sistemas Óticos Reflexivos 01 D Dados: Para odermos determinar a alternativa correta, devemos determinar, e R. Equação de Gauss: 01 A) Imagem real, untiforme

Leia mais

2, que distam de duas unidades da origem. Nesse caso, a soma das abcissas dos dois pontos é : 8 C. 5

2, que distam de duas unidades da origem. Nesse caso, a soma das abcissas dos dois pontos é : 8 C. 5 Instituto Suerior Politécnico de Tete / Exame de Admissão de Matemática /. Sejam A e B dois ontos da recta de equação y = x+, que distam de duas unidades da origem. Nesse caso, a soma das acissas dos dois

Leia mais

Transformações geométricas no plano e no espaço

Transformações geométricas no plano e no espaço Transformações geométricas no plano e no espaço Sistemas de Coordenadas Sistemas de Referência com finalidades específicas: SRU Sistema de Referência do Universo SRO Sistema de Referência do Objeto SRN

Leia mais

Exercícios DISCURSIVOS -3

Exercícios DISCURSIVOS -3 Exercícios DISCURSIVOS -3. (Ufr 0) Sabemos que essoas com iermetroia e essoas com mioia recisam utilizar lentes de contato ou óculos ara enxergar corretamente. Exlique o que é cada um desses roblemas da

Leia mais

A terceira dimensão. Modelagem tridimensional Elaboração tridimensional Realidade virtual

A terceira dimensão. Modelagem tridimensional Elaboração tridimensional Realidade virtual A terceira dimensão A terceira dimensão Modelagem tridimensional Elaboração tridimensional Realidade virtual 2 Modelagem tridimensional Métodos de representação tridimensional: modelos geométricos; superfícies

Leia mais

Pipeline de Visualização Câmara Virtual

Pipeline de Visualização Câmara Virtual Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Computação Gráfica Pipeline de Visualização Câmara Virtual 215 Corpo docente de Computação Gráfica / CG&M / DEI / IST / UTL Edward Angel, Cap. 5

Leia mais

VISUALIZAÇÃO EM 3D. Adair Santa Catarina Curso de Ciência da Computação Unioeste Campus de Cascavel PR

VISUALIZAÇÃO EM 3D. Adair Santa Catarina Curso de Ciência da Computação Unioeste Campus de Cascavel PR VISUALIZAÇÃO EM 3D Adair Santa Catarina Curso de Ciência da Computação Unioeste Campus de Cascavel PR Mar/216 Pipeline de Visualiação Corresponde a uma sequência de operações realiadas sobre os objetos

Leia mais

Viewing 3D. SCC Computação Gráfica. Prof. Fernando V. Paulovich

Viewing 3D. SCC Computação Gráfica. Prof. Fernando V. Paulovich Viewing 3D SCC0250 - Computação Gráfica Prof. Fernando V. Paulovich http://www.icmc.usp.br/~paulovic paulovic@icmc.usp.br Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) Universidade de São Paulo

Leia mais

VIGAS. Figura 1. Graus de liberdade de uma viga no plano

VIGAS. Figura 1. Graus de liberdade de uma viga no plano VIGS 1 INTRODUÇÃO viga é um dos elementos estruturais mais utiliados em ontes, assarelas, edifícios rincialmente ela facilidade de construção. Qual a diferença entre a viga e a barra de treliça? Uma viga

Leia mais

Visualização por Computador: Teoria, Prática e Aplicações

Visualização por Computador: Teoria, Prática e Aplicações Visualização por Computador: Teoria, Prática e Aplicações Noções de Geometria e Álgebra Linear Claudio Esperança Programa de Engenharia de Sistemas e Computação COPPE / UFRJ Master of Information Management,

Leia mais

GEOMETRIA ANALÍTICA E CÁLCULO VETORIAL GEOMETRIA ANALÍTICA BÁSICA. 03/01/ GGM - UFF Dirce Uesu Pesco

GEOMETRIA ANALÍTICA E CÁLCULO VETORIAL GEOMETRIA ANALÍTICA BÁSICA. 03/01/ GGM - UFF Dirce Uesu Pesco GEOMETRIA ANALÍTICA E CÁLCULO VETORIAL GEOMETRIA ANALÍTICA BÁSICA 03/01/2013 - GGM - UFF Dirce Uesu Pesco CÔNICAS Equação geral do segundo grau a duas variáveis x e y onde A, B e C não são simultaneamente

Leia mais

Computação Gráfica. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto

Computação Gráfica. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto Email: andrekusumoto.unip@gmail.com Site: http://www.kusumoto.com.br CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 horas-aula

Leia mais

Computação Gráfica OpenGL 05 3D

Computação Gráfica OpenGL 05 3D Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Computação Gráfica OpenGL 05 3D Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti

Leia mais

Aula9 e 10. Projeções Planas. Como representar objetos 3D em dispositivos 2D? 2019/1 IC / UFF. Paginas 91 a 101 livro texto de computacao grafica

Aula9 e 10. Projeções Planas. Como representar objetos 3D em dispositivos 2D? 2019/1 IC / UFF. Paginas 91 a 101 livro texto de computacao grafica Aula9 e 10 Como representar objetos 3D em dispositivos 2D? Projeções Planas 2019/1 IC / UFF P p O Paginas 91 a 101 livro texto de computacao grafica Como desenhar o mundo 3D no planos? Fazendo as projeções

Leia mais

Segunda Prova 20 de junho de DURAÇÃO DA PROVA: 90m

Segunda Prova 20 de junho de DURAÇÃO DA PROVA: 90m Departamento de Ciência da Computação IME-USP MAC0420/5744 Introdução à Computação Gráfica Segunda Prova 20 de junho de 2013 Nome: NUSP: Assinatura: Instruções: 1. Desligue o seu celular, pager, ou outro

Leia mais

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2 Marcel Merlin dos Santos

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2 Marcel Merlin dos Santos 03/11/017 RESISTÊNIA DOS MATERIAIS Marcel Merlin dos Santos TENSÃO EM EIXOS QUE SE DEVE À ARGA AXIAL E À TORÇÃO Ocasionalmente os eios circulares são submetidos a efeitos combinados de carga aial e torção.

Leia mais

Um Experimento de Realidade Estendida Utilizando Técnicas de Síntese, Processamento Digital de Imagens e Fotogrametria Digital

Um Experimento de Realidade Estendida Utilizando Técnicas de Síntese, Processamento Digital de Imagens e Fotogrametria Digital Um Exerimento de Realidade Estendida Utilizando Técnicas de Síntese, Processamento Digital de Imagens e Fotogrametria Digital Prof. Msc. Glauber cunha Gonçalves 1 Prof. Dr. Jorge enteno 2 Eng. grim. Fernando

Leia mais

aula6 2018/2 IC / UFF Como representar objetos 3D em dispositivos 2D?

aula6 2018/2 IC / UFF Como representar objetos 3D em dispositivos 2D? http://computacaografica.ic.uff.br/conteudocap2.html aula6 Como representar objetos 3D em dispositivos 2D? 2018/2 IC / UFF Projeções Planas O P p 2018/2 IC / UFF aula6: Projeções Planas Material disponível

Leia mais

Física B Extensivo V. 4

Física B Extensivo V. 4 Física B Extensivo V. 4 Exercícios 0) V V V V F 0. Verdadeiro. Lentes, disositivos que ormam imagem usando essencialmente as leis da reração. 0. Verdadeiro. Eselhos vértice, oco, centro de curvatura. Lentes:

Leia mais

Perspectivas Cap 2 (do livro texto) Aula 7 UFF

Perspectivas Cap 2 (do livro texto) Aula 7 UFF Perspectivas Cap 2 (do livro texto) Aula 7 UFF - 2014 Ponto de fuga Características Projeções Planas: Classificação básica: b Considerando P ( x, y, z ) Qual sua relação com sua projeção no plano z=0

Leia mais

Sistema de coordenadas

Sistema de coordenadas Sistema de coordenadas Sistema de coordenadas Coordenadas cartesianas Coordenadas polares Transformação sistema de coordenadas Coordenadas relativas Sistema de coordenadas cartesianas Sistema de coordenadas

Leia mais

aula9 Coordenadas homogêneas e projeções 2016/2 IC / UFF

aula9 Coordenadas homogêneas e projeções 2016/2 IC / UFF http://computacaografica.ic.uff.br/conteudocap2.html aula9 P p O Coordenadas homogêneas e projeções 2016/2 IC / UFF 2D TODAS AS Transformações Lineares Bidimensionais São representadas por matrizes 2 x

Leia mais

2º Exame. Computação Gráfica

2º Exame. Computação Gráfica 2º Exame Computação Gráfica LEIC-A/T Prof. Mário Rui Gomes Prof. João Pereira Prof. Daniel Gonçalves 19 de Julho 2008 Nº Nome: A O exame tem a duração de 2 horas, tolerância incluída. Responda às questões

Leia mais

Física B Extensivo V. 4

Física B Extensivo V. 4 Extensivo V. 4 Exercícios 0) 54 0. Falso. No ar as lentes de bordas inas se comortam como convergentes, já as de bordas grossas como divergentes. 0. Verdadeiro. 04. Verdadeiro. 08. Falso. Podem ormar imagens

Leia mais

Thanks to Isabel Harb Manssour Marcelo Cohen

Thanks to Isabel Harb Manssour Marcelo Cohen Thanks to Isabel Harb Manssour Marcelo Cohen Roteiro 1. Introdução 2. Remoção de Faces Traseiras 3. Algoritmo do Pintor 4. Algoritmo Z-Buffer 5. Árvores BSP Introdução Eliminação de superfícies escondidas

Leia mais

Computaçã. Processamento Gráfico Computação Visual. Histórico. Histórico (dispositivos vetoriais) Visão Computacional. Gráfica. Síntese.

Computaçã. Processamento Gráfico Computação Visual. Histórico. Histórico (dispositivos vetoriais) Visão Computacional. Gráfica. Síntese. Computaçã ção o Gráfica Maria Cristina F de Oliveira Rosane Minghim ICMC - USP e cenário atual Visão Computacional Modelos Análise Aquisição de Informação (imagens, dados) Mundo Real Processamento Gráfico

Leia mais