Computação Gráfica - 09
|
|
- Vasco Sales Natal
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Computação Gráfica - 9 jorge.cavalcanti@univasf.edu.br
2 Objetos 3D Os objetos do mundo físico possuem formas altamente diversificadas, sendo impossível criar um programa gráfico que contenha cada uma destas possíveis formas. É necessário que se disponha de recursos que permitam a construção de um objeto qualquer a partir de primitivas e propriedades comuns entre os objetos. A suavização de curvas permite gerar uma série de objetos criados pelo homem que possuam superfície curva como garrafas, engrenagens, esferas etc. Página 2
3 Primitivas Básicas 3D Planos São os objetos mais simples na geometria de 3 dimensões. Apesar de ser infinito, pequenas partes finitas podem ser usadas para compor um objeto. Sua caracterização é dada por Ax + By + Cz + D = ; x, y, z são coordenadas de um ponto pertencente ao plano no espaço e A, B, C e D são constantes que descrevem as propriedades espaciais do plano; Uma importante forma de caracterizar um plano é através do seu vetor normal, perpendicular ao plano. Página 3
4 Primitivas Básicas 3D Paralelepípedos Objetos muito comuns nas modelagens e representações 3D. Sua definição pode ser dada a partir da posição de dois dos seus vértices opostos ligados por uma diagonal. Se as 6 faces forem quadradas, temos um cubo. Página 4
5 Primitivas Básicas 3D Superfícies Quádricas São uma família de superfícies curvas representadas por entidades matemáticas cujas expressões contem termos quadráticos. Esferas Todos os pontos da superfície estão à mesma distância do seu centro(raio). Uma esfera é definida pela equação: x 2 + y 2 + z 2 = r 2 Página 5
6 Primitivas Básicas 3D Elipsóides Semelhante à esfera, com a diferença que qualquer plano que corte uma esfera resultará em um círculo enquanto cortes feitos no elipsóide resultará em elipses. É definido pela equação: (x/r x ) 2 + (y/r y ) 2 + (z/r z ) 2 = 1 r x,, r y e r z são os coeficientes (raios) nos sentidos dos 3 eixos. Página 6
7 Página 7 Toróides É gerado pela rotação de um círculo ou elipse ao redor de um eixo. Um toróide gerado pela rotação de uma elipse que gira ao redor de um eixo z e a uma distância r desse eixo é definido por: Primitivas Básicas 3D z r x y z y y r x r
8 Criação de Objetos 3D Etapas Modelagem de Objetos Modelagem de cenas Visualização de Cenas É a fase onde deve-se descrever, de alguma forma, os objetos com os quais se trabalhará Corresponde ao instanciamento dos objetos em um universo 3D É a fase onde se procura gerar uma imagem de uma cena 3D anteriormente modelada. Geralmente obtém-se uma projeção 2D da cena 3D original, tal como em uma fotografia Página 8
9 Representação de Objetos 3D Representação A forma mais comum de representação tridimensional é através de um conjunto de superfícies poligonais que delimitam o interior de um objeto. Os programas gráficos geralmente traduzem a descrição do objeto em termos de superfícies poligonais. A vantagem deste método é que as superfícies planas formadas permitem um tratamento através de equações lineares, o que acelera o cálculo. Aresta Vértice Face Página 9 Malha Poligonal Normal
10 Representação de Objetos 3D Representação Uma segunda solução propõe a representação do sólido através de uma série de faces conectadas apropriadamente. Uma aproximação matemática simples pode ser utilizada para descrever cada face, e a exibição do objeto é produzida como o agregado destas faces. Página 1
11 Representação Objetos 3D Representação A figura abaixo mostra um exemplo de um cilindro transformado numa superfície poligonal. As figuras podem ser apresentadas facilmente na forma de estrutura de arame. Além disso, o grau de detalhamento da superfície pode ser aumentado desde que a superfície seja dividida num número maior de polígonos, mais isso tem um custo computacional maior. Página 11
12 Visualização Tridimensional É um processo semelhante ao processo de visualização 2D, porém mais complexo, pois os dispositivos existentes são adequados à apresentação de imagens bidimensionais; É considerada, no entanto, uma nova etapa: a projeção; Através da projeção, as coordenadas de profundidade são tratadas corretamente; As imagens são vistas através de uma câmera virtual, que também representa a posição do observador do objeto/cena. Página 12
13 Visualização Tridimensional Dada a geometria (ponto) num sistema de coordenada de mundo, como visualizar (pixel)? Transformar para sistema de câmera Transformar (warp) para o volume de visualização Clip (cortar partes não visíveis) Projetar em coordenadas de display (janela) Rasterizar y im x im y c y w y o x o z c x c (R,T) z w x w z o Página 13
14 Visualização Tridimensional Pipeline da Visualização 3D Página 14
15 Câmera Virtual A visualização pode partir de dois princípios: Câmera móvel: as coordenadas do universo não se modificam; Mundo móvel: o universo é movimentado em busca de um ângulo que permita uma melhor visualização; Define de que local a cena será exibida; Página 15
16 Câmera Virtual Um mesmo conjunto de objetos no universo tem diferentes coordenadas para cada posição, dependendo de quem os observa; É preciso definir a partir da posição da câmera e de sua orientação um novo sistema de referência, Sistema de Referência da Câmera (SRC). Antes de projetar qualquer entidade tridimensional é preciso obter suas coordenadas em relação ao SRC e somente então projetá-las. Página 16
17 Câmera Virtual Fatores que determinam como a imagem será projetada no plano para formar a imagem 2D: Posição da câmera; Direção ou orientação vetor que vai da câmera ao ponto focal; Ponto focal Para onde a câmera está apontando; Tipo de projeção; Posição dos planos de recorte. Página 17
18 Câmera Virtual Fatores que determinam como a imagem será projetada no plano para formar a imagem 2D: Página 18
19 Câmera Virtual Fatores que determinam como a imagem será projetada no plano para formar a imagem 2D: Página 19
20 Câmera Virtual Os planos de corte são usados para eliminar partes da cena que estão muito próximas ou muito distantes da câmera; Página 2
21 Estrutura de dados em 3D Uma das formas mais utilizadas na representação de polígonos é através de 3 tabelas, contendo respectivamente uma lista de vértices, uma lista de arestas e uma lista de polígonos. Tabela de vértices V 1 x 1 y 1 z 1 V 2 x 2 y 2 z 2 V 3 x 3 y 3 z 3 V 4 x 4 y 4 z 5 V 5 x 6 y 6 z 6 Tabela de polígonos S 1 A 1 A 2 A 3 S 2 A 3 A 4 A 5 A 6 Tabela de polígonos S 1 V 1 V 2 V 3 S 2 V 1 V 3 V 4 V 5 Página 21 Tabela de arestas A 1 V 1 V 2 A 2 V 2 V 3 A 3 V 1 V 3 A 4 V 3 V 4 A 5 V 4 V 5 A 6 V 1 V 6 V 2 A 1 A 2 V 1 S 1 A 6 V 5 S 2 A 5 A 3 V 4 A 4 V 3
22 Estrutura de dados em 3D As coordenadas de todos os vértices do objeto são armazenadas na tabela de vértices. A lista de arestas faz referência à tabela de vértices para definir todas as arestas do objeto. De forma análoga, a tabela de superfície de polígonos utiliza a tabela de arestas para formar os elementos poligonais do objeto, ou então, como mostrado, um índice para a tabela de vértices Com as tabelas de vértices e arestas pode-se compor a imagem do objeto em estrutura de arame. Página 22
23 Estrutura de dados em 3D Outra forma de armazenar estas informações seria com somente duas tabelas: a de vértices e a de polígonos. Neste caso, contudo, algumas arestas podem ser traçadas duas vezes. Outra alternativa é manter apenas a tabela de polígonos, mas além de inviabilizar a apresentação da estrutura de arame, também aumenta a necessidade de memória pois cada vértice pode aparecer em vários polígonos. Os atributos dos elementos podem ser armazenados em outras tabelas ou em campos adicionais. Pode-se optar pela carga dos atributos em tempo de execução, definidos dentro do código do programa. Página 23
24 Página 24 Transformações Geométricas em 3D Translação c z b y a x z y x z y x T c b a,, ' ', ',,,,, ,1,, ',1 ', ', c b a z y x z y x
25 Transformações Geométricas em 3D Escala S a, b, c x, y, z x', y', z' ax, by, cz Página 25 x', y', z',1 x, y, z,1 a b c 1
26 Transformações Geométricas em 3D Rotação ao redor do eixo de cada eixo: Página 26
27 Transformações Geométricas em 3D Rotação ao redor do eixo X R x x, x, y, z x', y', z' ycos x', y', z',1 x, y, z,1 zsin, ysin 1 cos sin z cos sin cos 1 Página 27
28 Transformações Geométricas em 3D Rotação ao redor do eixo Z R z x, y, z xcos x', y', z' ysin, xsin ycos, z x', y', z',1 x, y, z,1 cos sin sin cos 1 1 Página 28
29 Transformações Geométricas em 3D Rotação ao redor do eixo Y R y x, y, z x', y', z' xcos zsin x', y', z',1 x, y, z,1, y, xsin cos sin 1 z cos sin cos 1 Página 29
Computação Gráfica - 09
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Computação Gráfica - 9 jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav Objetos
Leia maisComputação Gráfica e Processamento de Imagens. - Sistemas 3D (conceitos básicos) Prof. Julio Arakaki
Computação Gráfica e Processamento de Imagens - Sistemas 3D (conceitos básicos) Prof. Julio Arakaki Sistemas tri-dimensionais (3D) Conceitos de sistemas tri-dimensionais Os objetos são construídos através
Leia maisComputação Gráfica 09
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Computação Gráfica 09 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav
Leia maisComputação Gráfica - 11
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Computação Gráfica - 11 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav
Leia maisComputação Gráfica II
Computação Gráfica II Representação de Objetos Prof. Rodrigo Rocha prof.rodrigorocha@yahoo.com http://www.bolinhabolinha.com Pipeline de visualização 3D 1 Representação dos objetos Aramada (Wire frame)
Leia maisA terceira dimensão. Modelagem tridimensional Elaboração tridimensional Realidade virtual
A terceira dimensão A terceira dimensão Modelagem tridimensional Elaboração tridimensional Realidade virtual 2 Modelagem tridimensional Métodos de representação tridimensional: modelos geométricos; superfícies
Leia maisIntrodução ao Processamento e Síntese de imagens -Linhas e superfícies escondidas
Introdução ao Processamento e Síntese de imagens -Linhas e superfícies escondidas Júlio Kiyoshi Hasegawa 26 Fontes: Rogers, D. F. Procedural Elements for Computer Graphics Introdução Linhas e superfícies
Leia maisA terceira dimensão. A terceira dimensão. Modelagem tridimensional. A terceira dimensão Wilson de Pádua Paula Filho
A terceira dimensão A terceira dimensão Realidade virtual Métodos de representação tridimensional: modelos geométricos; superfícies poligonais; superfícies curvas; representações de varredura; geometria
Leia maisProf. Fernando V. Paulovich 3 de agosto de SCC Computação Gráca
Dispositivos de Saída e SCC0250 - Computação Gráca Prof. Fernando V. Paulovich http://www.icmc.usp.br/~paulovic paulovic@icmc.usp.br Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) Universidade
Leia maisComputação Gráfica - 10
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Computação Gráfica - 10 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav
Leia maisSCE-201 Computação Gráfica. Representação de Objetos Tridimensionais Modelos Poligonais
INSTITUTO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA SCE-201 Computação Gráfica Representação de Objetos Tridimensionais Modelos Poligonais Cenas gráficas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE MATEMÁTICA Aluno(a): Professor(a): Curso:
5 Geometria Analítica - a Avaliação - 6 de setembro de 0 Justique todas as suas respostas.. Dados os vetores u = (, ) e v = (, ), determine os vetores m e n tais que: { m n = u, v u + v m + n = P roj u
Leia maisComputação Gráfica. Representação e Modelagem
Computação Gráfica Representação e Modelagem Professora: Sheila Cáceres Baseado nos slides da Prof. Soraia Musse Modelagem Área da Computação Gráfica que estuda a criação de modelos dos objetos reais.
Leia maisVisualização bidimensional. Universidade Católica de Pelotas Centro Politécnico Disciplina: Computação Gráfica
Visualização bidimensional Universidade Católica de Pelotas Centro Politécnico Disciplina: Computação Gráfica 2 Conteúdo Sistemas de referência de coordenadas (2D) Transformação de coordenadas Ampliação
Leia maisPipeline de Visualização 3D
Pipeline de Visualização 3D André Tavares da Silva andre.silva@udesc.br Capítulo 5 de Foley Capítulo 2 de Azevedo e Conci Processo de Visualização https://www.youtube.com/watch?v=ogqam2mykng Processo de
Leia maisTransformações 3D. Soraia Raupp Musse
Transformações 3D Soraia Raupp Musse 1 Transformações 3D Translação gltranslatef(dx, dy, dz) T(dx, dy, dz): 1 1 1 dz dy dx 2 Escala glscalef(sx, Sy, Sz) S(Sx, Sy, Sz): 1 1 Sz Sy Sx Transformações 3D Rotação
Leia maisParábolas com vértice no ponto V=(h,k)
Secções Cónicas As secções cónicas, também chamadas cónicas, são obtidas interceptando um cone circular recto de duas folhas por um plano Variando a posição do plano obtêm-se uma elipse, uma parábola ou
Leia mais7. Projeções Geométricas e Visualização 3D
7. Projeções Geométricas e Visualização 3D Aprendemos a criar e transformar geometricamente objetos 3D, no entanto, nossa janela de visualização é apenas bi-dimensional. Assim, necessitamos desenvolver
Leia maisTransformações 3D. Soraia Raupp Musse
Transformações 3D Soraia Raupp Musse 1 Transformações 3D Translação gltranslatef(dx, dy, dz) T(dx, dy, dz): 1 1 1 dz dy dx 2 Escala glscalef(sx, Sy, Sz) S(Sx, Sy, Sz): 1 1 Sz Sy Sx Transformações 3D Rotação
Leia maisFormas e Modelos Geométricos. Antonio L. Bajuelos Departamento de Matemática Universidade de Aveiro
Formas e Modelos Geométricos Antonio L. Bajuelos Departamento de Matemática Universidade de Aveiro 1 Introdução Os factos: Os objectos do mundo físico possuem formas altamente diversificadas. Seria impossível
Leia maisComputação Gráfica - OpenGl 02
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Computação Gráfica - OpenGl 02 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Pedro Martins Menezes. Um estudo dos estágios dos pipelines gráficos
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Pedro Martins Menezes Um estudo dos estágios dos pipelines gráficos Niterói 2008 Pedro Martins Menezes Um estudo dos estágios dos pipelines gráficos Trabalho de Conclusão
Leia maisRepresentação de Objetos e Cenas. Soraia Musse
Representação de Objetos e Cenas Soraia Musse Roteiro 1. Formas de Representação 1.1. Representação Aramada 1.2. Superfícies Limitantes 1.3. Enumeração Espacial 1.4. Representação Paramétrica 1.5. Grafo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS DE MAT243-CÁLCULO III
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS DE MAT243-CÁLCULO III Capítulo 1 Vetores no Rn 1. Sejam u e v vetores tais que e u v = 2 e v = 1. Calcule v u v. 2. Sejam u
Leia maisDepartamento de Matemática
Computação Gráfica - Evolução de Curvas e Superfícies Aluno: Vinícius Segura Orientador: Sinésio Pesco Introdução Nas últimas décadas atravessamos uma verdadeira revolução tecnológica, devido ao avanço
Leia maisSumário COMPUTAÇÃO GRÁFICA E INTERFACES. Modelos e modelagem. Modelos e modelagem. Transformações Geométricas e Visualização 2D
Sumário COMPUTAÇÃO GRÁFICA E INTERFACES Transformações Geométricas e Visualização D Transformações geométricas Pipeline de visualização D Transformação de coordenadas Window-Viewport Recorte (Clipping)
Leia maisA perspectiva geométrica é uma projeção que resulta numa imagem semelhante aquela vista pelo nosso sentido da visão.
PERSPECTIVA GEOMÉTRICA OU EXATA A. Introdução B. Elementos C. Tipos: paralela ou axonométrica / cônica D. Projeção paralela: isométrica, militar, cavaleira. A. Na perspectiva geométrica Utilizamos os sistemas
Leia mais21 e 22. Superfícies Quádricas. Sumário
21 e 22 Superfícies uádricas Sumário 21.1 Introdução....................... 2 21.2 Elipsoide........................ 3 21.3 Hiperboloide de uma Folha.............. 4 21.4 Hiperboloide de duas folhas..............
Leia maisMINI-CURSO Geometria Espacial com o GeoGebra Profa. Maria Alice Gravina Instituto de Matemática da UFRGS
MINI-CURSO Geometria Espacial com o GeoGebra Profa. Maria Alice Gravina gravina@mat.ufrgs.br Instituto de Matemática da UFRGS Neste minicurso vamos trabalhar com os recursos do GeoGebra 3D e discutir possibilidades
Leia maisModelagem Geométrica
Modelagem Geométrica Conjunto de métodos usados para descrever a forma e outras características geométricas de um objeto Exemplo de representação em wireframe. Diferentes modelos com mesma representação
Leia maisTransformações Geométricas Grafos de Cena
Transformações Geométricas Grafos de Cena Edward Angel, Cap. 4 Instituto Superior Técnico Computação Gráfica 2009/2010 1 Na última aula... Transformações Geométricas Translação Escala Rotação Espaço Homogéneo
Leia maisPoliedros 1 ARESTAS FACES VERTICES. Figura 1.1: Elementos de um poliedro
Poliedros 1 Os poliedros são sólidos cujo volume é definido pela interseção de quatro ou mais planos (poli + edro). A superfície poliédrica divide o espaço em duas regiões: uma região finita, que é a parte
Leia maisCapítulo 3 - Geometria Analítica
1. Gráficos de Equações Capítulo 3 - Geometria Analítica Conceito:O gráfico de uma equação é o conjunto de todos os pontos e somente estes pontos, cujas coordenadas satisfazem a equação. Assim, o gráfico
Leia maisProjeções paralelas. Professor: João Carmo
Projeções paralelas Professor: João Carmo Projeções paralelas Introdução As múltiplas vistas (projeções ortogonais) não mostram, de forma direta, a configuração tridimensional do objeto. Elas são mais
Leia maisComputação Gráfica. Engenharia de Computação. CEFET/RJ campus Petrópolis. Prof. Luis Retondaro. Aula 6. Projeções
Computação Gráfica Engenharia de Computação CEFET/RJ campus Petrópolis Prof. Luis Retondaro Aula 6 Projeções 2 Projeções Geométricas Projeções permitem a visualização bidimensional de objetos tridimensionais.
Leia maisd{p, s) = R. Mas, d(p, s) = d(p, Q), onde Q(0, 0, z). Logo, P{x, y, z) pertence ao cilindro se, e somente se,
134 Geometria Analítica \ Vamos deduzir uma equação do cilindro, em relação a um sistema de coordenadas que contém s como eixo z. Seja R a distância entre r es. Então, um ponto P(x, y, z) pertence ao cilindro
Leia mais4. Superfícies e sólidos geométricos
4. Superfícies e sólidos geométricos Geometria Descritiva 2006/2007 4.1 Classificação das superfícies e sólidos geométricos Geometria Descritiva 2006/2007 1 Classificação das superfícies Linha Lugar das
Leia maisResumo. Computação Gráfica: Uma Proposta de Plano Pedagógico. Áreas Correlatas. Definição. Uma Visão Integrada da C.G.
Computação Gráfica: Uma Proposta de Plano Pedagógico Luiz Velho Definições Metodologia Estrutura Avaliação Discussão Resumo IMPA - Instituto de Matemática Pura e Aplicada Definição Computação Gráfica:
Leia maisIntrodução à Computação Gráfica Modelagem. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti
Introdução à Computação Gráfica Modelagem Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti Histórico Modelagem por arames (wireframes). Representa os objetos por arestas e pontos sobre a sua superfície. Gera modelos
Leia maisModelos Geométricos Transformações
Modelos Geométricos Transformações Edward Angel, Cap. 4 Instituto Superior Técnico Computação Gráfica 2009/2010 1 Aulas teóricas 11/03 Quinta-feira, dia 11 de Março Não vão ser leccionadas aula teóricas.
Leia maisComputação Gráfica. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto
Computação Gráfica Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Para que objetos tridimensionais possam ser visualizados é necessário que suas imagens sejam geradas na tela. Para isso,
Leia maisTransformações Geométricas em C.G. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti
Transformações Geométricas em C.G. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti Geometria Euclideana Geometria Sintética: Axiomas e Teoremas Por coordenadas: Álgebra Linear Geometria Euclideana Espaço Vetorial
Leia maisPosições relativas entre elementos geométricos no espaço
Geometria no espaço Posições relativas entre elementos geométricos no espaço Plano: constituído por três pontos distintos e não colineares; o plano é bidimensional (tem duas dimensões: altura e largura);
Leia maisaula6 2018/2 IC / UFF Como representar objetos 3D em dispositivos 2D?
http://computacaografica.ic.uff.br/conteudocap2.html aula6 Como representar objetos 3D em dispositivos 2D? 2018/2 IC / UFF Projeções Planas O P p 2018/2 IC / UFF aula6: Projeções Planas Material disponível
Leia maisComputação Gráfica. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto
Computação Gráfica Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Para que objetos tridimensionais possam ser visualizados é necessário que suas imagens sejam geradas na tela. Para isso,
Leia maisHistórico. Estado da Arte. Histórico. Modelagem de Objetos. Modelagem por arames (wireframes). Modelagem por superfícies (década de 60).
Histórico Modelagem de Objetos Renato Ferreira Modelagem por arames (wireframes). Representa os objetos por arestas e pontos sobre a sua superfície. Gera modelos ambíguos. Modelagem por superfícies (década
Leia mais3 Visualização de TetraQuads
3 Visualização de TetraQuads No capítulo anterior vimos como é definido uma malha de TetraQuads. Iremos agora descobrir como visualizar essa malha utilizando uma adaptação do algoritmo de ra casting para
Leia maisvértices dessas células. Exemplos de malhas estruturadas e não-estruturadas são apresentados na Figura 2.
1 Introdução O termo visualização corresponde, no contexto desta dissertação, aos métodos que permitem a extração de informações relevantes a partir de conjuntos de dados complexos, com o auxílio de técnicas
Leia maisGeometria Analítica II - Aula 5 108
Geometria Analítica II - Aula 5 108 IM-UFF Aula 6 Superfícies Cilíndricas Sejam γ uma curva contida num plano π do espaço e v 0 um vetor não-paralelo ao plano π. A superfície cilíndrica S de diretriz γ
Leia maisComputação Gráfica Viewing
Computação Gráfica Viewing Aluno:M arcio KassoufC rocom o Prof:R osane M inghim O que é Viewing? Processo responsável por determinar o que será exibido no dispositivo de saída, e como Fonte: Software disponível
Leia maisIntrodução ao Processamento e Síntese de imagens Rendering 2016
Introdução ao Processamento e Síntese de imagens Rendering 2016 Fontes: Rogers, D. F. Procedural Elements for Computer Graphics Modelos de Iluminação A Computação Gráfica simula como os objetos refletem
Leia maisDr. Sylvio Barbon Junior. Departamento de Computação - UEL. 1 o Semestre de 2015
Introdução a Computação Gráfica [5COP100] Dr. Sylvio Barbon Junior Departamento de Computação - UEL 1 o Semestre de 2015 Assunto Aula 8 Descritores de Imagens Digitais 2 of 47 Sumário Descritores e Reconhecimento
Leia mais3ª Igor/ Eduardo. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade
Matemática 3ª Igor/ Eduardo 9º Ano E.F. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade C3 - Espaço e forma Números racionais. Números irracionais. Números reais. Relações métricas nos triângulos retângulos.
Leia maisProjeções. Prof. Márcio Bueno
Projeções Prof. Márcio Bueno {cgtarde,cgnoite}@marciobueno.com Projeções Visão humana: enxerga em 2D, a sensação de profundidade vem da diferença entre as vistas esquerda e direita do mesmo objeto Projeção:
Leia maisPrimeiro Teste de CVGA
Primeiro Teste de CVGA 31 de Março de 2005 Questão 1 [1 ponto] O triângulo com vértices em P 1 ( 2, 4, 0), P 2 (1, 2, 1) e P 3 ( 1, 1, 2) é equilátero? Questão 2 [1 ponto] O triângulo com vértices em P
Leia maisU. E. PROF. EDGAR TITO - Turma: 2º ano A Prof. Ranildo Lopes Obrigado pela preferência de nossa ESCOLA!
1 U. E. PROF. EDGAR TITO - Turma: 2º ano A Prof. Ranildo Lopes Obrigado pela preferência de nossa ESCOLA! http://ueedgartito.wordpress.com RESUMO DE GEOMETRIA ESPACIAL São conceitos primitivos ( e, portanto,
Leia maisInstituto de Computação Bacharelado em Ciência da Computação Disciplina: Computação Gráfica Primeira lista de exercícios
Instituto de Computação Bacharelado em Ciência da Computação Disciplina: Computação Gráfica Primeira lista de exercícios - 2012.2 Conceitos fundamentais 1) A Computação Gráfica é dividida em diversas sub-áreas.
Leia maisMatemática I Cálculo I Unidade B - Cônicas. Profª Msc. Débora Bastos. IFRS Campus Rio Grande FURG UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
Unidade B - Cônicas Profª Msc. Débora Bastos IFRS Campus Rio Grande FURG UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE 22 12. Cônicas São chamadas cônicas as curvas resultantes do corte de um cone duplo com um plano.
Leia mais(a) Determine a velocidade do barco em qualquer instante.
NOME: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Matemática PRIMEIRA PROVA UNIFICADA CÁLCULO II Politécnica, Engenharia Química - 10/10/2013. 1 a QUESTÃO : Um barco a vela de massa m = 1 parte
Leia maisProjeções. Cap 2 (do livro texto) Aula 6 UFF
Projeções Cap 2 (do livro texto) Aula 6 UFF - 2014 Projeções PLANAS: Classificação BÁSICA: B Características: Um objeto no espaço o 3D A forma mais simples de representar um objeto 3D em 2D é simplesmente
Leia maisIntrodução à Computação Gráfica
Introdução à Computação Gráfica André Tavares da Silva andre.silva@udesc.br Ementa Conceitos Básico; Dispositivos Gráficos; Sistemas de Cores; Transformações geométricas; Primitivas gráficas; Visibilidade;
Leia maisMATEMÁTICA. Geometria Espacial
MATEMÁTICA Geometria Espacial Professor : Dêner Rocha Monster Concursos 1 Geometria Espacial Conceitos primitivos São conceitos primitivos (e, portanto, aceitos sem definição) na Geometria espacial os
Leia maisIntrodução à Computação Gráfica Ray Tracing. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti
Introdução à Computação Gráfica Ray Tracing Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti Características Principais Tipicamente implementado em Software Combina um modelo de iluminação com determinação de visibilidade
Leia mais3D no OpenGL. Visualização e Transformações Perspectiva. Transformações do Modelview. Processo
Visualização e Transformações Perspectiva 3D no OpenGL Para gerar imagens de um objeto 3D, é necessário compreender transformações perspectiva Foley & van Dam - Cap. 6 Notas de aula do Prof. Mount: aulas
Leia maisProfessor: Computação Gráfica I. Anselmo Montenegro Conteúdo: - Objetos gráficos planares. Instituto de Computação - UFF
Computação Gráfica I Professor: Anselmo Montenegro www.ic.uff.br/~anselmo Conteúdo: - Objetos gráficos planares 1 Objetos gráficos: conceitos O conceito de objeto gráfico é fundamental para a Computação
Leia maisDisciplina: Computação Gráfica Prof. Dr. Paulo R. G. Luzzardi. Universidade Católica de Pelotas Centro Politécnico Ciência da Computação
Disciplina: Computação Gráfica Prof. Dr. Paulo R. G. Luzzardi Universidade Católica de Pelotas Centro Politécnico Ciência da Computação Sumário Visualização Tridimensional Projeção Projeção Ortográfica
Leia maisCapítulo 4 LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHOS
Capítulo 4 LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHOS Definição e Pré-Requisitos Ler um desenho significa entender a forma espacial do objeto representado no desenho bidimensional resultante das projeções ortogonais.
Leia maisExame de Época Especial Computação Gráfica
Exame de Época Especial Computação Gráfica LEIC/MEIC Ano Lectivo de 2008/2009 Prof. João Brisson Lopes 9 de Setembro 2009 Nº Nome: Responda o mais completamente às seguintes questões justificando adequadamente
Leia maisComputação Gráfica. Engenharia de Computação. CEFET/RJ campus Petrópolis. Prof. Luis Retondaro. Aula 7. Iluminação
Computação Gráfica Engenharia de Computação CEFET/RJ campus Petrópolis Prof. Luis Retondaro Aula 7 Iluminação Histórico Modelagem por arames (wireframes). Representa os objetos por arestas e pontos sobre
Leia maisx Júnior lucrou R$ 4 900,00 e que o estoque por ele comprado tinha x metros, podemos afirmar que 50
0. O Sr. Júnior, atacadista do ramo de tecidos, resolveu vender seu estoque de um determinado tecido. O estoque tinha sido comprado ao preço de R$,00 o metro. Esse tecido foi revendido no varejo às lojas
Leia maisSuperfícies e Curvas no Espaço
Superfícies e Curvas no Espaço Reginaldo J. Santos Departamento de Matemática-ICE Universidade Federal de Minas Gerais http://www.mat.ufmg.br/~regi regi@mat.ufmg.br 11 de deembro de 2001 1 Quádricas Nesta
Leia mais4.1 Superfície Cilíndrica
4. SUPERFÍCIES QUÁDRICAS CÁLCULO VETORIAL - 2017.2 4.1 Superfície Cilíndrica Uma superfície cilíndrica (ou simplesmente cilindro) é a superfície gerada por uma reta que se move ao longo de uma curva plana,
Leia maisAula9 e 10. Projeções Planas. Como representar objetos 3D em dispositivos 2D? 2019/1 IC / UFF. Paginas 91 a 101 livro texto de computacao grafica
Aula9 e 10 Como representar objetos 3D em dispositivos 2D? Projeções Planas 2019/1 IC / UFF P p O Paginas 91 a 101 livro texto de computacao grafica Como desenhar o mundo 3D no planos? Fazendo as projeções
Leia maisMODELAGEM GEOMÉTRICA
MODELAGEM GEOMÉTRICA 1 Tríade da Computação Gráfica Forma Modelagem Geométrica Aparência Renderização Ação Animação 2 1 Modelagem Geométrica Área da Computação Gráfica que estuda a criação de modelos dos
Leia maisComputação Gráfica. Prof. André Yoshimi Kusumoto
Computação Gráfica Prof. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Curvas Curvas e superfícies desempenham um papel importante em diversas áreas tanto na criação de objetos sintéticos quanto
Leia maisVisualização em 3-D - Projeções Planares
Visualização em 3-D - Projeções Planares Projetores PRP - Centro de Projeção A n (u,v,n) - sistema de coordenadas do plano de projeção (x,y,z) - sistema de coordenadas do objeto (regra da mão direita -
Leia maisV = 12 A = 18 F = = 2 V=8 A=12 F= = 2
Por: Belchior, Ismaigna e Jannine Relação de Euler Em todo poliedro convexo é válida a relação seguinte: V - A + F = 2 em que V é o número de vértices, A é o número de arestas e F, o número de faces. Observe
Leia maisCones, cilindros, esferas e festividades, qual a ligação?
Cones, cilindros, esferas e festividades, qual a ligação? Helena Sousa Melo hmelo@uac.pt Professora do Departamento de Matemática da Universidade dos Açores Publicado no jornal Correio dos Açores em 5
Leia maisVISUALIZAÇÃO. Representação (bidimensional) de Objetos (tridimensionais)
1 VISUALIZAÇÃO Como habitantes de um mundo tridimensional, temos grande facilidade para lidar com o mundo bidimensional da Geometria Plana. Modelos concretos para os objetos com que lidamos na Geometria
Leia maisTransformações Geométricas
Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Computação Gráfica Transformações Geométricas Edward Angel, Cap. 4 Questão 1, exame de 29/06/11 [1.0v] Considere o triângulo T={V 1, V 2, V 3 },
Leia maisComputação Gráfica - 13
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Computação Gráfica - 13 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav
Leia maisSUPERFÍCIES QUÁDRICAS
1 SUPERFÍCIES QUÁDRICAS Dá-se o nome de superfície quádrica ou simplesmente quádrica ao gráfico de uma equação do segundo grau, nas variáveis, e, da forma: A + B + C + D + E + F + G + H + I + K = 0, que
Leia maisVisualização por Computador: Teoria, Prática e Aplicações
Visualização por Computador: Teoria, Prática e Aplicações Iluminação Claudio Esperança Programa de Engenharia de Sistemas e Computação COPPE / UFRJ Master of Information Management, 2008 Sumário 1 Introdução
Leia maisShading (sombreamento) & Smooth Shading
Shading (sombreamento) & Smooth Shading Sistemas Gráficos/ Computação Gráfica e Interfaces 1 Shading & Smooth Shading Objectivo: calcular a cor de cada ponto das superfícies visíveis. Solução brute-force:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA 1 a Lista de exercícios MAT 41 - Cálculo III - 01/II Coordenadas no espaço 1. Determinar o lugar geométrico
Leia mais1. Seja θ = ang (r, s). Calcule sen θ nos casos (a) e (b) e cos θ nos casos (c) e (d): = z 3 e s : { 3x + y 5z = 0 x 2y + 3z = 1
14 a lista de exercícios - SMA0300 - Geometria Analítica Estágio PAE - Alex C. Rezende Medida angular, distância, mudança de coordenadas, cônicas e quádricas 1. Seja θ = ang (r, s). Calcule sen θ nos casos
Leia maisImagem e Gráficos. vetorial ou raster?
http://computacaografica.ic.uff.br/conteudocap1.html Imagem e Gráficos vetorial ou raster? UFF Computação Visual tem pelo menos 3 grades divisões: CG ou SI, AI e PI Diferença entre as áreas relacionadas
Leia maisProvas de Acesso ao Ensino Superior Para Maiores de 23 Anos
Provas de Acesso ao Ensino Superior Para Maiores de 23 Anos Candidatura de 207 EXAME DE MATEMÁTICA Tempo para realização da prova: 2 horas Tolerância: 30 minutos Material admitido: material de escrita
Leia maisaula6 Projeções Planas 2017/2 IC / UFF
http://computacaografica.ic.uff.br/conteudocap2.html aula6 P p O Projeções Planas 2017/2 IC / UFF Relembrando Transformações De corpo rígido (semelhança). Distância entre 2 pontos quaisquer é inalterada.
Leia maisDesenho Auxiliado por Computador
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA ENE073 Seminários em Eletrotécnica Desenho Auxiliado por Computador (CAD - Computer Aided Design) Prof. Flávio Vanderson Gomes E-mail: flavio.gomes@ufjf.edu.br Aula
Leia maisBANCO DE QUESTÕES MATEMÁTICA A 11. O ANO
BANCO DE QUESTÕES MATEMÁTICA A 11. O ANO DOMÍNIO: Trigonometria e funções trigonométricas 1. Considera o triângulo PQR e as medidas apresentadas na figura ao lado. O comprimento do lado QR é: (A) 4 (C)
Leia maisAula Elipse. Definição 1. Nosso objetivo agora é estudar a equação geral do segundo grau em duas variáveis:
Aula 18 Nosso objetivo agora é estudar a equação geral do segundo grau em duas variáveis: Ax + Bxy + Cy + Dx + Ey + F = 0, onde A 0 ou B 0 ou C 0 Vamos considerar primeiro os casos em que B = 0. Isto é,
Leia maisaula 10 Projeções Planas IC/UFF tela de um museu de Montreal
aula 10 Projeções Planas IC/UFF - 2016 tela de um museu de Montreal Projeções PLANAS: Classificação BÁSICA: B Características: Um objeto no espaço o 3D A forma mais simples de representar um objeto 3D
Leia maisÂngulos entre retas Retas e Planos Perpendiculares. Walcy Santos
Ângulos entre retas Retas e Planos Perpendiculares Walcy Santos Ângulo entre duas retas A idéia do ângulo entre duas retas será adaptado do conceito que temos na Geometria Plana. Se duas retas são concorrentes
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA A Visualização No Ensino De Geometria Espacial: Possibilidades Com O Software Calques
Leia maisREVISÃO UNIOESTE 2016 MATEMÁTICA GUSTAVO
REVISÃO UNIOESTE 01 MATEMÁTICA GUSTAVO 1 Considere a figura: Uma empresa produz tampas circulares de alumínio para tanques cilíndricos a partir de chapas quadradas de metros de lado, conforme a figura
Leia maisGEOMETRIA MÉTRICA ESPACIAL
GEOMETRIA MÉTRICA ESPACIAL .. PARALELEPÍPEDOS RETÂNGULOS Um paralelepípedo retângulo é um prisma reto cujas bases são retângulos. AB CD A' B' C' D' a BC AD B' C' A' D' b COMPRIMENTO LARGURA AA' BB' CC'
Leia mais