Análise Dimensional. Objectivos. * Coerência de equações. Equações dimensionalmente homogéneas. * Redução do número de variáveis

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise Dimensional. Objectivos. * Coerência de equações. Equações dimensionalmente homogéneas. * Redução do número de variáveis"

Transcrição

1 1 Objectivos * Coerência de equações Equações diensionalente hoogéneas * Redução do núero de variáveis Planeaento de exeriências Trataento de dados Redução do núero de ensaios * Seelhança Extraolação de resultados (odelos vs rotótios) Validação de dados exerientais

2 2 exelo: deterinação da força de atrito nu coro * Força de arrasto nua esfera. De que deende a força? F f (, D, µ, ρ) * Quantas exeriências? ex: 10 valores ara cada variável n ,000 * Probleas: teo de ensaios reresentação e interretação dos dados: 10x10100 gráficos de Ff(,D)

3 3 Teorea dos Π s de Buckingha * Enunciado: n variáveis diensionais ode ser reduzidas a k variáveis adiensionais (Π s), sendo o grau de redução, j (n-k) enor ou igual ao núero de diensões necessárias ara definir o orblea * Alicação: 1. listar variáveis x ( x x,... x ) g( x, x, x,... x ) 0 1 f 2, 3 n n 2. listar as diensões de x i de acordo co sistea M,,T,θ 3. deterinar j. Escolher j variáveis. E rincíio jnº de diensões; caso contrário jj-1

4 4 Teorea dos Π s de Buckingha (cont) * Alicação: 4. Critérios: Cada diensão deve aarecer elo enos ua vez entre as j variáveis Evitar escolher a variável deendente De referência escolher variáveis que inclua a assa (ρ), a cineática (), geoetria (D) Evitar escolher a tensão suerficial (σ)

5 5 Teorea dos Π s de Buckingha (cont) * Alicação: 4. juntar cada ua das restantes (n-j) variáveis, or sua vez, ao gruo das j variáveis e deterinar os exoentes das j variáveis or fora a que o gruo forado seja adiensional: Π a b c ( x ) ( x ) ( x ) ( x ) M 1 j j j n T 1 reetir o rocesso n-j vezes Confirar que os vários Π s são adiensionais

6 6 Exelo (força de arrasto e esfera) * istage de diensões: F D ρ µ MT -2 T -1 M -3 M -1 T -1 * Escolha das j variáveis: j3 ρ,, D * Deterinação de gruos adiensionais: Π a b c b c 1 D ρ F T a ( ) ( T )( M )( MT ) M

7 7 Exelo (força de arrasto e esfera) * Resolvendo sistea: a b c Π Π C F ρ F µ ρ D D 2 1 Re C F g ( Re) * Significado físico: ρd Re µ C F 2 2 ρ F D 2 ρ Forças de inércia µ Forças viscosas D Forças de atrito Forças de inércia

8 8 Outros núeros adiensionais Eu a ρ 2 Forças de ressão Forças de inércia cavitação Fr 2 gd Forças de inércia Força gravitacional suerfície livre We 2 ρ D σ Forças de inércia Força suerficial atoização...

9 9 Seelhança * Que variáveis são iortantes? * E que condições os resultados de u odelo são alicáveis a u rotótio? Seelhança geoétrica α

10 10 Seelhança (cont) Seelhança geoétrica; ontos hoólogos

11 11 Seelhança (cont) Seelhança cineática artículas hoólogas estão e locais hoólogos e teos hoólogos Seelhança dinâica e ontos hoólogos o olígono de forças é seelhante entre o odelo e o rotótio F F i i F F f f Fi F i F F f f 1 Π1 ; Π 2 Π 2 Π ;... A igualdade dos núeros adiensionais relevantes garante estas condições Re Re ; Ma Ma ; C F C F ;...

12 12 Dificuldades: barco Garantir igualdade dos Nº Re e Fr α Para Fr Fr Fr g 2 2 g 0.5 α

13 13 Dificuldades: barco (cont) Para Re Re Re α α se α0.1; na rática: igualar Fr

14 14 Dificuldades: avião Garantir igualdade dos Nº Re e Ma Para Fr Para Re Ma Ma Re Re a a a a teste e fluido de baixa viscosidade e elevada velocidade so (H 2 )!!!!

15 15 Dificuldades: avião (cont) discreância entre as condições de ensaio e as de funcionaento ressurizar túnel ensaios e água

16 16 Dificuldades: água diferentes factores de escala gotas de água!!!

Modelagem, similaridade e análise dimensional

Modelagem, similaridade e análise dimensional Modelage, siilaridade e análise diensional Alguns robleas e MF não ode ser resolvidos analiticaente devido a: iitações devido às silificações necessárias no odelo ateático o Falta da inforação coleta (turbulência);

Leia mais

4.7. Semelhança Mecânica Aplicada às Bombas

4.7. Semelhança Mecânica Aplicada às Bombas idráulica Básica e Máquinas de Fluxo 116 4.7. Seelhança Mecânica Aplicada às Bobas o cálculo e projeto de ua boba interfere, via de regra, uitos fatores cujas grandezas não são exataente conhecidas, ficando

Leia mais

11 Análise Dimensional e Semelhança Dinâmica

11 Análise Dimensional e Semelhança Dinâmica 1 11 Análise Diensional e Seelhança Dinâica 11.1 Análise Diensional A Análise Diensional é u étodo de redução do núero e da colexidade das variáveis físicas envolvidas nu deterinado fenóeno físico. O rincíio

Leia mais

Módulo 3: Conteúdo programático Diâmetro Hidráulico

Módulo 3: Conteúdo programático Diâmetro Hidráulico Módulo 3: Conteúdo prograático Diâetro Hidráulico Bibliografia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São aulo, rentice Hall, 2007. Na aioria das soluções dos probleas reais é necesário o cálculo da perda

Leia mais

Valter B. Dantas. Geometria das massas

Valter B. Dantas. Geometria das massas Valter B. Dantas eoetria das assas 6.- Centro de assa s forças infinitesiais, resultantes da atracção da terra, dos eleentos infinitesiais,, 3, etc., são dirigidas para o centro da terra, as por siplificação

Leia mais

AREIA FLUIDIZADA COMO OLHOS DE ÁGUA

AREIA FLUIDIZADA COMO OLHOS DE ÁGUA AREIA FLUIDIZADA COMO OLHOS DE ÁGUA UM POTENCIAL RISCO MÁRIO AR TALAIA Deartamento de Física, Universidade de Aveiro A natureza, em termos de areia, oferece-nos um rande número de fenómenos físicos que

Leia mais

Exercício 13: Especifique a aceleração da gravidade de Cotia

Exercício 13: Especifique a aceleração da gravidade de Cotia Exercício 1: Deonstre a grande diferença que há entre assa () e eso (G). Massa () é ua roriedade característica do coro e esecifica a sua quantidade de atéria, que ode ser considerada constante, já o eso

Leia mais

MÓDULO 1 Regime de Escoamento e Número de Reynolds

MÓDULO 1 Regime de Escoamento e Número de Reynolds MÓDULO 1 Regie de Escoaento e Núero de Reynolds A cineática dos fluidos estuda o escoaento ou oviento dos fluidos se considerar suas causas. Os escoaentos pode ser classificados de diversas foras, ou tipos

Leia mais

Fenómemos de Transporte

Fenómemos de Transporte Fenóeos de Transorte Engenharia de Políeros Luis S B Martins José Carlos F Teixeira Funcionaento da discilina Docentes; contactos * Luis S B Martins (T e TP) lartins@de.uinho.t; 53 56 38 Engenharia de

Leia mais

LEIS DAS COLISÕES. ' m2. p = +, (1) = p1 ' 2

LEIS DAS COLISÕES. ' m2. p = +, (1) = p1 ' 2 LEIS DAS COLISÕES. Resuo Faze-se colidir, elástica e inelasticaente, dois lanadores que se ove quase se atrito nua calha de ar. Mede-se as velocidades resectivas antes e deois das colisões. Verifica-se,

Leia mais

Departamento de Física - Universidade do Algarve LEIS DAS COLISÕES

Departamento de Física - Universidade do Algarve LEIS DAS COLISÕES Deartaento de Física - Universidade do Algarve LEIS DAS COLISÕES. Resuo Faz-se colidir, elástica e inelasticaente, dois lanadores que se ove se atrito nua calha de ar. Mede-se as velocidades resectivas

Leia mais

AULA 11 HIDROSTÁTICA 1- INTRODUÇÃO

AULA 11 HIDROSTÁTICA 1- INTRODUÇÃO UL HDROSTÁTC - NTRODUÇÃO Na Hidrostática estudareos as roriedades associadas aos fluidos (ases ou líquidos) e equilíbrio. O estudo da idrostática está aoiado e três leis que vereos a seuir: ÿ Lei de Stevin;

Leia mais

Terceira aula de laboratório de ME4310

Terceira aula de laboratório de ME4310 Terceira aula de laboratório de ME4310 Prieiro seestre de 015 O teo assa e continuo tendo coo coanheira a orte e coo aante a vida! Ua cúula de aço inicialente está aberta à ressão atosférica de 753 Hg

Leia mais

LOQ Fenômenos de Transporte I

LOQ Fenômenos de Transporte I LOQ 408 - Fenôenos de Transporte I FT I ressão Estática, de Estagnação e Dinâica rof. Lucrécio Fábio dos Santos Departaento de Engenharia Quíica LOQ/EEL Atenção: Estas notas destina-se exclusivaente a

Leia mais

ESCOAMENTO VISCOSO INCOMPRESSÍVEL

ESCOAMENTO VISCOSO INCOMPRESSÍVEL ESCOAMENTO VISCOSO INCOMPRESSÍVE Escoaento viscoso pode se classificado e escoaento lainar ou turbulento. A diferença entre os dois está associada ao fato que no prieiro caso, teos transferência de quantidade

Leia mais

SIMILARIDADE E ESCALA EM ENSAIOS DE VENTILAÇÃO EM TÚNEL DE VENTO

SIMILARIDADE E ESCALA EM ENSAIOS DE VENTILAÇÃO EM TÚNEL DE VENTO SIMILARIDADE E ESCALA EM ENSAIOS DE VENTILAÇÃO EM TÚNEL DE VENTO Daniel Cóstola (1); Márcia P. Alucci () David Etheridge (3) (1) Faculdade de Arquitetura e Urbaniso FAU USP (daniel_costola@uol.co.br) ()

Leia mais

Exemplo E.3.1. Exemplo E.3.2.

Exemplo E.3.1. Exemplo E.3.2. Exeplo E.1.1. O bloco de 600 kn desliza sobre rodas nu plano horizontal e está ligado ao bloco de 100 kn por u cabo que passa no sistea de roldanas indicado na figura. O sistea parte do repouso e, depois

Leia mais

Sétima aula de FT. Primeiro semestre de 2014

Sétima aula de FT. Primeiro semestre de 2014 Sétia aula de FT Prieiro seestre de 014 Vaos sintetizar o que foi estudado até hoje do caítulo 1: introdução, definição e roriedades do fluido; caítulo : estática dos fluidos; caítulo 3: cineática dos

Leia mais

EXPERIÊNCIAS REALIZADAS EM MECÂNICA DE FLUIDOS BÁSICA

EXPERIÊNCIAS REALIZADAS EM MECÂNICA DE FLUIDOS BÁSICA EXPERIÊNIS RELIZS EM MEÂNI E FLUIOS BÁSI. Reynolds O núero de Reynolds lassifia os esoaentos inoressíeis e e regie eranente e relação ao desloaento transersal de assa, e isso resulta: esoaento lainar onde

Leia mais

Terceira aula de estática dos fluidos. Primeiro semestre de 2012

Terceira aula de estática dos fluidos. Primeiro semestre de 2012 Terceira aula de estática dos fluidos Prieiro seestre de 0 Ne sere os objetivos idealizados no lanejaento são alcançados. E coo odeos avaliar o que realente entendeos? Esta avaliação ode ser feita resondendo

Leia mais

Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos.

Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos. Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos. 1.1. Introdução A expressão fenôenos de transporte refere-se ao estudo sisteático e unificado da transferência de quantidade de oviento,

Leia mais

Análise Dimensional. Teoria de Semelhança e Modelos Reduzidos. G. Silva - DEC/FCT/UNL

Análise Dimensional. Teoria de Semelhança e Modelos Reduzidos. G. Silva - DEC/FCT/UNL Análise Dimensional Teoria de Semelhança e Modelos Reduzidos G. Silva - DEC/FCT/UNL . Revisão de conceitos da Física. Grandezas caracterizadoras de fenómenos físicos (velocidade, aceleração, ressão, força,

Leia mais

( ) ( ) Gabarito 1 a Prova de Mecânica dos Fluidos II PME /04/2012 Nome: No. USP. x y x. y y. 1 ρ 2

( ) ( ) Gabarito 1 a Prova de Mecânica dos Fluidos II PME /04/2012 Nome: No. USP. x y x. y y. 1 ρ 2 Gabarito a Prova de Mecânica dos Fluidos II PME 330 09/04/0 Noe: No. USP ª Questão (3,0 pontos): E u escoaento plano, não viscoso e incopressível, u x, y = A, onde A é ua constante diensional. a) (0,5

Leia mais

Física Arquitectura Paisagística LEI DE HOOKE

Física Arquitectura Paisagística LEI DE HOOKE LEI DE HOOKE INTRODUÇÃO A Figura 1 ostra ua ola de copriento l 0, suspensa por ua das suas extreidades. Quando penduraos na outra extreidade da ola u corpo de assa, a ola passa a ter u copriento l. A ola

Leia mais

Segunda lista de exercícios

Segunda lista de exercícios Segunda lista de exercícios 1. E u sistea construído para deterinação de pressões no SI, ou seja e Pascal (Pa), no caso p A, p B e p C fora obtidas as equações: p p p c B B p p p A C A 0000 (Pa) 7000 (Pa)

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções

Leia mais

Pressão não é uma grandeza fundamental, sendo derivada da força e da área.

Pressão não é uma grandeza fundamental, sendo derivada da força e da área. 9. MEDID DE PRESSÃO Pressão não é ua grandeza fundaental, sendo derivada da força e da área. - Pressão bsoluta: valor da ressão e relação ao vácuo absoluto - Pressão Manoétrica: tabé denoinada ressão relativa.

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017 MESTRDO INTEGRDO EM ENG. INFORMÁTIC E COMPUTÇÃO 2016/2017 EIC0010 FÍSIC I 1o NO, 2 o SEMESTRE 30 de junho de 2017 Noe: Duração 2 horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode

Leia mais

ALVARO ANTONIO OCHOA VILLA

ALVARO ANTONIO OCHOA VILLA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PÓS-GRADUAÇÃO. DOUTORADO EM ENERGIA. ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA ALVARO ANTONIO OCHOA VILLA

Leia mais

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II Deartamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II Prática : Hidrodinâmica - Viscosidade - Introdução: A iscosidade é uma força olumétrica de atrito interno que aarece no deslizamento de camadas

Leia mais

Capítulo 1 Química-Física das Interfaces

Capítulo 1 Química-Física das Interfaces Problemas de Química-Física 2017/2018 Caítulo 1 Química-Física das Interfaces 1. Calcule o trabalho necessário ara aumentar de 1.5 cm 2 a área de um filme de sabão suortado or uma armação de arame (ver

Leia mais

F S F S F S HIDROSTÁTICA. A hidrostática analisa os fluidos em repouso. PRESSÃO. De acordo com a figura:

F S F S F S HIDROSTÁTICA. A hidrostática analisa os fluidos em repouso. PRESSÃO. De acordo com a figura: HIDROTÁTIC hidrostática analisa os fluidos em reouso. De acordo com a figura: PREÃO ressão,, exercida ela força de intensidade, que atua erendicularmente numa suerfície de área, é dada ela exressão: unidade

Leia mais

Movimento oscilatório forçado

Movimento oscilatório forçado Moviento oscilatório forçado U otor vibra co ua frequência de ω ext 1 rad s 1 e está ontado nua platafora co u aortecedor. O otor te ua assa 5 kg e a ola do aortecedor te ua constante elástica k 1 4 N

Leia mais

Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica

Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica Introdução aos Sisteas de Energia Elétrica rof. Dr. Roberto Cayetano Lotero E-ail: roberto.lotero@gail.co Telefone: 576747 Centro de Engenharias e Ciências Eatas Foz do Iguaçu Uniersidade Estadual do Oeste

Leia mais

UFSC Universidade Federal de Santa Catarina Depto De Eng. Química e de Eng. De Alimentos EQA 5313 Turma 645 Op. Unit. de Quantidade de Movimento

UFSC Universidade Federal de Santa Catarina Depto De Eng. Química e de Eng. De Alimentos EQA 5313 Turma 645 Op. Unit. de Quantidade de Movimento UFSC Universidade Federal de Santa Catarina eto e Eng. Química e de Eng. e Alimentos EQA 51 Turma 645 O. Unit. de Quantidade de Movimento ESCOAMENTO EM MEIOS POROSOS LEITO FIXO O escoamento de fluidos

Leia mais

PME Análise Dimensional, Semelhança e Modelos

PME Análise Dimensional, Semelhança e Modelos PME 3230 Análise Dimensional, Semelhança e Modelos Alberto Hernandez Neto PME 3230 - MECÂNICA DOS FLUIDOS I - Alberto Hernandez Neto Análise Dimensional /53 Aplicação da análise dimensional: Desenvolvimento

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO LICENCIATURA EM ENGENHARIA E ARQUITECTURA NAVAL HIDRODINÂMICA EXERCÍCIOS RESOLVIDOS JAC Falcão de Capos 6-7 Capítulo Aplicação da Análise Diensional a Probleas de Hidrodinâica

Leia mais

3.4 - O Modelo de 02 GDL

3.4 - O Modelo de 02 GDL 3.4 - O Modelo de 0 GDL x (t) x (t) //\\//\\ //\\//\\ k k k 3 f (t) f (t) c c //\\//\\ //\\//\\ Eqações de oviento na fora atricial: c 3 //\\//\\ //\\//\\ [ M]{ x&& } + [ C]{ x& } + [ K]{ x} { f( t) }

Leia mais

Disciplina Optativa. Modelagem e Métodos Matemáticos Aplicados à Engenharia Química

Disciplina Optativa. Modelagem e Métodos Matemáticos Aplicados à Engenharia Química Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Deartaento de Engenharia Quíica LSCP Laboratório de Siulação e Controle de Processos Discilina Otativa Modelage e Métodos Mateáticos Alicados à Engenharia

Leia mais

Segunda lista de exercícios

Segunda lista de exercícios Segunda lista de exercícios 3 de abril de 2017 Docente Responsável : Prof. Dr. Antônio C. Roque Monitor: Renan Oliveira Shioura Os exercícios desta lista deve ser resolvidos e Matlab. Para a criação dos

Leia mais

ESTÁTICA DOS FLUIDOS. Pressão. Mecânica dos Fluidos Aula 3 Estática 15/01/2018. Prof. Édler Lins de Albuquerque

ESTÁTICA DOS FLUIDOS. Pressão. Mecânica dos Fluidos Aula 3 Estática 15/01/2018. Prof. Édler Lins de Albuquerque Mecânica dos Fluidos Aula 3 Estática Prof. Édler Lins de Albuquerque ESTÁTICA DOS FLUIDOS Pressão ESTÁTICA Estuda os esforços nos fluidos quando estes estão em reouso ou não eiste movimento relativo entre

Leia mais

Capítulo 7 Introdução à Convecção Mássica

Capítulo 7 Introdução à Convecção Mássica Prof. r. Édler L. de lbuquerque, Eng. Quíica IFB Prof. r. Édler L. de lbuquerque, Eng. Quíica IFB Transferência de assa ENG 54 Capítulo 7 Introdução à Convecção ássica Prof. Édler Lins de lbuquerque 1

Leia mais

Sistema Internacional de Unidades

Sistema Internacional de Unidades TEXTO DE REVISÃO 01 Unidades de Medidas, Notação Científica e Análise Diensional. Caro aluno: No livro texto (Halliday) o cap.01 Medidas introduz alguns conceitos uito iportantes, que serão retoados ao

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória 06 Unicamp IFGW

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória 06 Unicamp IFGW F-18 Física Geral I Aula Exploratória 06 Unicap IFGW Atrito estático e atrito cinético Ausência de forças horizontais f e F v = 0 F= fe A força de atrito estático é áxia na iinência de deslizaento. r v

Leia mais

PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS TERMOELÉTRICOS DE GERAÇÃO. Prof.:Ivo Chaves da Silva Junior.

PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS TERMOELÉTRICOS DE GERAÇÃO. Prof.:Ivo Chaves da Silva Junior. LANEJAMENTO DA OERAÇÃO DE SISTEMAS TERMOELÉTRICOS DE GERAÇÃO Despacho Econôico e Unit Coitent rof.:ivo Chaves da Silva Junior ivo.junior@ufjf.edu.br www.ufjf.br/ivo_junior de Agosto de DESACHO ECONÔMICO:

Leia mais

Fenômenos de Transporte. Aula 1 do segundo semestre de 2012

Fenômenos de Transporte. Aula 1 do segundo semestre de 2012 Fenôenos de Transporte Aula 1 do segundo seestre de 01 Para calcularos a aceleração da gravidade pode-se recorrer a fórula: g 980,616,598cos 0,0069 latitude e graus H altitude e quilôetros g aceleração

Leia mais

Complementação da primeira avaliação do curso

Complementação da primeira avaliação do curso Coleentação da rieira avaliação do curso 0/05/013 Prieiro horário Avaliação do rieiro horário. Mas co uita cala! Vaos nós! 1 a Questão: A figura ao lado ostra u reservatório de água na fora de u cilindro

Leia mais

II Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga

II Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga Análise de Sisteas de Energia Elétrica Matrizes de rede e forulação do problea de fluxo de carga O problea do fluxo de carga (load flow e inglês ou fluxo de potência (power flow e inglês consiste na obtenção

Leia mais

Análise Dimensional e Semelhança

Análise Dimensional e Semelhança Análise Dimensional e Semelhança PME3222 - Mecânica dos Fluidos Para Eng. Civil PME/EP/USP Prof. Antonio Luiz Pacífico 2 Semestre de 2017 PME3222 - Mecânica dos Fluidos Para Eng. Civil (EP-PME) Análise

Leia mais

m v M Usando a conservação da energia mecânica para a primeira etapa do movimento, 2gl = 3,74m/s.

m v M Usando a conservação da energia mecânica para a primeira etapa do movimento, 2gl = 3,74m/s. FÍSICA BÁSICA I - LISTA 4 1. U disco gira co velocidade angular 5 rad/s. Ua oeda de 5 g encontrase sobre o disco, a 10 c do centro. Calcule a força de atrito estático entre a oeda e o disco. O coeficiente

Leia mais

Então, é assim que eles constroem as CCBs!

Então, é assim que eles constroem as CCBs! O esente estudo visa coaa o cootaento de duas bobas geoeticaente seelhantes, desde que seja conhecidas as condições de funcionaento de ua delas, adotada coo boba odelo. Paa as CCs fonecidas elo fabicante,

Leia mais

2 Modelagem da casca cilíndrica

2 Modelagem da casca cilíndrica odelagem da casca cilíndrica As cascas cilíndricas odem ser definidas como um coro cuja distância de qualquer onto interno deste coro a uma suerfície de referência (usualmente a suerfície média da casca)

Leia mais

FENÔMENOS DE TRANSPORTE

FENÔMENOS DE TRANSPORTE Universidade Federal Fluminense Escola de Engenharia Disciplina: FENÔMENOS DE TRANSPORTE Aula 8 Análise Dimensional e Semelhança Prof.: Gabriel Nascimento (Dep. de Eng. Agrícola e Meio Ambiente) Elson

Leia mais

Estruturas de Betão Armado II 17 Pré-Esforço Perdas

Estruturas de Betão Armado II 17 Pré-Esforço Perdas struturas de Betão rmado II 17 ré-sforço erdas 1 Força Máxima de Tensionamento (Força de uxe) força alicada à armadura de ré-esforço, max (ou seja, a força na extremidade activa durante a alicação do ré-esforço),

Leia mais

SOLUÇÃO: sendo T 0 a temperatura inicial, 2P 0 a pressão inicial e AH/2 o volume inicial do ar no tubo. Manipulando estas equações obtemos

SOLUÇÃO: sendo T 0 a temperatura inicial, 2P 0 a pressão inicial e AH/2 o volume inicial do ar no tubo. Manipulando estas equações obtemos OSG: 719-1 01. Ua pequena coluna de ar de altura h = 76 c é tapada por ua coluna de ercúrio através de u tubo vertical de altura H =15 c. A pressão atosférica é de 10 5 Pa e a teperatura é de T 0 = 17

Leia mais

Escoamentos confinados por superfícies em que as camadas-limite não podem se desenvolver livremente

Escoamentos confinados por superfícies em que as camadas-limite não podem se desenvolver livremente CONVECÇÃO INTERNA Escoaentos Internos Escoaentos confinados por superfícies e que as caadas-liite não pode se desenvolver livreente Geoetria conveniente para o aqueciento e o resfriaento de fluidos usados

Leia mais

Mecânica dos Fluidos I

Mecânica dos Fluidos I Mecânica dos Fluidos I Apontamentos sobre Análise Dimensional (complementares das semanas 8 9 das aulas de problemas) 1 Introdução A Análise Dimensional explora as consequências da homogeneidade dimensional

Leia mais

Estática dos Fluidos. Prof. Dr. Marco Donisete de Campos

Estática dos Fluidos. Prof. Dr. Marco Donisete de Campos UFMT- UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CUA - CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA ICET - INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL Estática dos Fluidos Prof. Dr. Marco Donisete

Leia mais

Cap. 6. Definição e métodos de resolução do problema de valores de fronteira

Cap. 6. Definição e métodos de resolução do problema de valores de fronteira Ca. 6. Definição e métodos de resolução do roblema de valores de fronteira 1. Pressuostos 2. Formulação clássica do roblema de elasticidade linear 2.1 Condições no interior 2.2 Condições de fronteira 2.3

Leia mais

Fluido é um material que se deforma continuamente quando submetido a uma tensão de cisalhamento. F t

Fluido é um material que se deforma continuamente quando submetido a uma tensão de cisalhamento. F t Mecânica dos luidos Sólido luido é um material que se deforma continuamente quando submetido a uma tensão de cisalhamento. t t luido (t) t d dt t Estática de luidos Um fluido é considerado estático quando

Leia mais

Para pressões superiores a 7620 Pa: compressores ou sopradores.

Para pressões superiores a 7620 Pa: compressores ou sopradores. DEFIIÇÃO: É ua áquina que produz fluxo de gás co duas ou ais pás fixadas a u eixo rotativo. Converte energia ecânica rotacional, aplicada ao seu eixo, e auento de pressão total do gás e oviento. Confore

Leia mais

AQUECIMENTO E TEMPERATURA

AQUECIMENTO E TEMPERATURA ASTRONOMIA DO SISTEMA SOLAR (AGA9) Prof.: Enos Picazzio AQUECIMENTO E TEMPERATURA htt://img6.imageshack.us/img6/7179/albedo11il.jg NÃO HÁH PERMISSÃO DE USO PARCIAL OU TOTAL DESTE MATERIAL PARA OUTRAS FINALIDADES.

Leia mais

Eletrônica 1. Introdução ao FET

Eletrônica 1. Introdução ao FET Caítulo 4 N O T A S E A U L A, R E 2. 0 U E R J 2 0 1 9 F L Á I O A L E N C A R O R Ê G O B A R R O S Eletrônica 1 Introdução ao FET Fláio Alencar do Rego Barros Uniersidade do Estado do Rio de Janeiro

Leia mais

O que é um Modelo Matemático?

O que é um Modelo Matemático? 1 1 O que é um Modelo Matemático? Conjunto de equações que relacionam as variáveis que caracterizam o rocesso e reresentam adequadamente o seu comortamento. São semre aroximações da realidade! Modelos

Leia mais

LEIS DAS COLISÕES. 1. Resumo. 2. Tópicos teóricos

LEIS DAS COLISÕES. 1. Resumo. 2. Tópicos teóricos Físia Geral I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EA Protoolos das Aulas Prátias 003 / 004 LEIS DAS COLISÕES. Resuo Faz-se olidir, elástia e inelastiaente, dois lanadores que se ove se atrito nua alha de ar.

Leia mais

LEAmb, LEMat, LQ, MEBiol, MEQ. Paulo Pinto ppinto/ 2 GENES LIGADOS AO SEXO 2

LEAmb, LEMat, LQ, MEBiol, MEQ. Paulo Pinto  ppinto/ 2 GENES LIGADOS AO SEXO 2 Instituto Superior Técnico Departaento de Mateática Secção de Álgebra e Análise Notas sobre alguas aplicações de o Seestre 007/008 Álgebra Linear LEAb, LEMat, LQ, MEBiol, MEQ Paulo Pinto http://www.ath.ist.utl.pt/

Leia mais

Cinética dos Processos Fermentativos

Cinética dos Processos Fermentativos Cinética dos rocessos Ferentativos INTRODUÇÃO O estudo de u processo ferentativo consiste inicialente na análise da evolução dos valores de concentração de u ou ais coponentes do sistea de cultivo e função

Leia mais

Física e Química A Tabela de Constantes Formulário Tabela Periódica

Física e Química A Tabela de Constantes Formulário Tabela Periódica Física e Quíica A Tabela de Constantes Forulário Tabela Periódica http://fisicanalixa.blogspot.pt/ CONSTANTES Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3,00 10 8 s 1 Módulo da aceleração gravítica de

Leia mais

II ESTUDO PARA A DETERMINAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIDRÁULICAS DE PARTIDA DE UM REATOR DE LEITO FLUIDIZADO

II ESTUDO PARA A DETERMINAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIDRÁULICAS DE PARTIDA DE UM REATOR DE LEITO FLUIDIZADO II-069 - ESTUDO PARA A DETERMINAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIDRÁULICAS DE PARTIDA DE UM REATOR DE LEITO FLUIDIZADO Ricardo Gonçalves de Morais (1) Engenheiro Químico ela Universidade Federal do Paraná. Mestre em

Leia mais

(A) 331 J (B) 764 J. Resposta: 7. As equações de evolução de dois sistemas dinâmicos são:

(A) 331 J (B) 764 J. Resposta: 7. As equações de evolução de dois sistemas dinâmicos são: MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 018/019 EIC0010 FÍSICA I 1º ANO, º SEMESTRE 18 de junho de 019 Noe: Duração horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode

Leia mais

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C Física Geral I 1º seestre - 2004/05 1 TESTE DE AVALIAÇÃO 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTÉCNIA - FÍSICA APLICADA 8 de Novebro, 2004 Duração: 2 horas + 30 in tolerância Indique

Leia mais

Políticas Macroeconómicas de Estabilização da Conjuntura: Política Monetária Política Orçamental Política Cambial

Políticas Macroeconómicas de Estabilização da Conjuntura: Política Monetária Política Orçamental Política Cambial Políticas Macroeconóicas de Estabilização da Conjuntura: Política Monetária Política Orçaental Política Cabial Modelo Macroeconóico de Econoia Aberta: que tio de Modelo? Geral ara reresentar vários tios

Leia mais

Sólido. Possui forma e volume constante Líquido. Possui volume mas não forma constante Gás. Possui forma e volume variável

Sólido. Possui forma e volume constante Líquido. Possui volume mas não forma constante Gás. Possui forma e volume variável ADAPTADO DE SERWAY & JEWETT POR MARÍLIA PERES e FILOMENA SARDINHA Sólido Possui forma e volume constante Líquido Possui volume mas não forma constante Gás Possui forma e volume variável FLUIDO Um fluido

Leia mais

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C Física Geral I 1º seestre - 2004/05 EXAME - ÉPOCA NORMAL 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTECNIA - FÍSICA APLICADA 26 de Janeiro 2005 Duração: 2 horas + 30 in tolerância Indique

Leia mais

Aula nº 32. Aula Teórica de Flexão Composta

Aula nº 32. Aula Teórica de Flexão Composta ula nº ula Teórica de 9 Fleão Coposta Estruturas sujeitas à fleão coposta ou à acção aial ecêntrica (continuação). úcleo central de ua secção. rincipais propriedades. Eeplos de aplicação. rofessor Luís

Leia mais

FFTM Prof.: Dr. Cláudio S. Sartori; Prof.: Dr. Irval C. Faria Perda de carga.

FFTM Prof.: Dr. Cláudio S. Sartori; Prof.: Dr. Irval C. Faria Perda de carga. http://www.claudio.artori.no.br/perdadecargapotila.pdf Equação da energia para fluido real contrução da equação da energia pode er realizada e e falar, explicitaente, dea perda de calor. H p Coo chaado

Leia mais

LISTA 2 - COMPLEMENTAR. Cinemática e dinâmica

LISTA 2 - COMPLEMENTAR. Cinemática e dinâmica UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA 4323101 - Física I LISTA 2 - COMPLEMENTAR Cineática e dinâica Observe os diferentes graus de dificuldade para as questões: (**, (*** 1. (** O aquinista de

Leia mais

AA-220 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA

AA-220 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA AA- AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA Introdução e conceitos básicos da teoria Prof. Roberto GIL Email: gil@ita.br Ramal: 648 1 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA Objetivo: Partir das equações de Navier-Stokes

Leia mais

Estudo dos Gases. Equação de estado de um gás f(m, p, V, T) Estado de um gás m (p, V, T) estado inicial: p 1, V 1, T 1. estado final: p 2, V 2, T 2

Estudo dos Gases. Equação de estado de um gás f(m, p, V, T) Estado de um gás m (p, V, T) estado inicial: p 1, V 1, T 1. estado final: p 2, V 2, T 2 Estudo dos Gases Introdução Na fase gasosa as forças de atração entre as artículas são raticamente desrezíveis quando comaradas com as das fases sólida e líquida; or isso elas se movimentam desordenadamente

Leia mais

TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON

TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON Neste trabalho vai procurar ilustrar-se u arranjo geoétrico usado para a obtenção de franjas de interferência que ficou conhecido por anéis de Newton. Pretende-se co esses

Leia mais

ANEXOS. r : raio do tubo (externo se o liquido molhar o tubo) g : aceleração da gravidade. m g (Lei de Tate) eq. A1

ANEXOS. r : raio do tubo (externo se o liquido molhar o tubo) g : aceleração da gravidade. m g (Lei de Tate) eq. A1 254 ANEXOS Anexo A: Método da gota endente ara medir tensão interfacial Introdução As moléculas na suerfície de um líquido estão sujeitas a fortes forças de atração das moléculas interiores. A resultante

Leia mais

Modelos Contínuos. nuos

Modelos Contínuos. nuos 1 Modelos Contínuos nuos Modelos Mecanísticos Linearização Modelos de Esaço de Estados Funções de transferência Conversão de modelos Resosta em cadeia aberta 2 1 O que é um Modelo Matemático? tico? Conjunto

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Segunda Chamada (SC) 1/8/2016

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Segunda Chamada (SC) 1/8/2016 UNIVESIDADE FEDEAL DO IO DE JANEIO INSTITUTO DE FÍSICA Fisica I 2016/1 Segunda Chaada (SC) 1/8/2016 VESÃO: SC As questões discursivas deve ser justificadas! Seja claro e organizado. Múltipla escolha (6

Leia mais

2 Fundamentos Teóricos

2 Fundamentos Teóricos Fundamentos Teóricos.1.Propriedades Físicas dos Fluidos Fluidos (líquidos e gases) são corpos sem forma própria; podem se submeter a variações grandes da forma sob a ação de forças; quanto mais fraca a

Leia mais

A Fig.12 - Área triangular a ser dividida em duas partes proporcionais.

A Fig.12 - Área triangular a ser dividida em duas partes proporcionais. Topografia plicada à ngenharia ivil 009 / ª dição Iran arlos Stalliviere orrêa orto legre/rs. Introdução ITULO IV. DIVISÃO D TRRS (RORIDDS divisão de ua propriedade ocorre e situações diversas coo por

Leia mais

Gabarito - Lista de Exercícios 2

Gabarito - Lista de Exercícios 2 Gabarito - Lista de Exercícios Teoria das Filas Modelos Adicionais. U escritório te 3 datilógrafas e cada ua pode datilografar e édia, 6 cartas por hora. As cartas chega para sere datilografadas co taxa

Leia mais

viscosidade laminar ABCD ABC D.

viscosidade laminar ABCD ABC D. Fluidos iscosos A iscosidade é o atrito interno entre as camadas de fluído. Por causa da iscosidade, é necessário exercer uma força ara obrigar uma camada de fluído a deslizar sobre a camada adjacente.

Leia mais

Segunda aula de fenômenos de transporte para engenharia civil. Estática dos Fluidos capítulo 2 do livro do professor Franco Brunetti

Segunda aula de fenômenos de transporte para engenharia civil. Estática dos Fluidos capítulo 2 do livro do professor Franco Brunetti Segunda aula de fenômenos de transorte ara engenharia civil Estática dos Fluidos caítulo 2 do livro do rofessor Franco Brunetti NESTA BIBLIOGRAFIA ESTUDAMOS FLUIDO ESTÁTICO E EM MOVIMENTO. BIBLIOGRAFIA

Leia mais

Olimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas 2013

Olimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas 2013 Olipíada Brasileira de Física das Escolas Públicas 013 1 Fase 1 e anos B.1) s t t 0, é a função horária da posição do M U V, onde s v s e a s 0 0 ; 0 0 / / e a partir dela sabeos que a função horária da

Leia mais

Capítulo 2 Estática dos Fluidos

Capítulo 2 Estática dos Fluidos Caítulo Estática dos Fluidos ME4310 5/0 e 04/03/010 INICIAMS A SLUÇÃ D PRBLEMA ENUMERAND AS SUPERFÍCIES DE SEPARAÇÃ DS FLUIDS, JÁ QUE ISS FACILITARÁ A APLICAÇÃ D TEREMA DE STEVIN Solução do segundo roblema?

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano de escolaridade Versão.3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano de escolaridade Versão.3 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Teste.º Ano de escolaridade Versão. Nome: N.º Turma: Professor: José Tinoco 6//08 Evite alterar a ordem das questões Nota: O teste é constituído or duas artes Caderno

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Departaento de Engenharia Elétrica Aula 2.4 Máquinas Rotativas Prof. João Aérico Vilela Torque nas Máquinas Síncronas Os anéis coletores da áquina síncrono serve para alientar o enrolaento de capo (rotor)

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE MECÂNICA DOS FLUIDOS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE MECÂNICA DOS FLUIDOS Universidade Federal Rural do Semiárido UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE MECÂNICA DOS FLUIDOS EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE EQUAÇÃO DE BERNOULLI

Leia mais

Cavitação: vaporização, seguida de condensação (quase instantânea) Detecção da cavitação:

Cavitação: vaporização, seguida de condensação (quase instantânea) Detecção da cavitação: Cavitação Matéria: Ocorrência de cavitação em turbomáquinas com líquidos: filme Examles of Cavitation Efeitos da cavitação no funcionamento das turbomáquinas Altura de asiração disonível Altura de asiração

Leia mais

DISPOSITIVOS ELECTRÓNICOS. Problemas Resolvidos

DISPOSITIVOS ELECTRÓNICOS. Problemas Resolvidos DISPOSITIVOS ELECTRÓNICOS Probleas Resolvdos CAPÍTULO 1 SEMICONDUTORES HOMOGÉNEOS Ca. 1 1 Problea SH1 Cosderar ua resstêca de gerâo de to co 1 de secção e 1 c de coreto que a 300 K areseta ua resstêca

Leia mais

Transferência de Calor

Transferência de Calor Transferência de Calor Introdução à Convecção Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal de

Leia mais

CAPÍTULO 1 SEMICONDUTORES HOMOGÉNEOS

CAPÍTULO 1 SEMICONDUTORES HOMOGÉNEOS CAPÍTULO 1 SEMICONDUTORES HOMOGÉNEOS Ca. 1 1 Problea SH1 Cosderar ua resstêca de gerâo de to co 1 de secção e 1 c de coreto que a 300 K areseta ua resstêca de 0 Ω. a) Calcular o valor da desdade de urezas,

Leia mais

Escoamentos Compressíveis. Aula 03 Escoamento unidimensional

Escoamentos Compressíveis. Aula 03 Escoamento unidimensional Escoamentos Comressíveis Aula 03 Escoamento unidimensional 3. Introdução 4 de outubro de 947: Chuck Yeager a bordo do Bell XS- torna-se o rimeiro homem a voar a velocidade suerior à do som. 6 de março

Leia mais

FENÔMENOS DE TRANSPORTE Estática dos Fluidos

FENÔMENOS DE TRANSPORTE Estática dos Fluidos FENÔMENOS DE TRANSPORTE Estática dos Fluidos CAPÍTULO. 1 HIDROSTÁTICA HIDRODINÂMICA reouso ou equilíbrio (1ª e 3ª leis de Newton) movimento (comlexo e será tratado suerficialmente) OU HIDROSTÁTICA 1 Densidade

Leia mais

L g. Pêndulo simples Oscilações amortecidas e forçadas Ressonância

L g. Pêndulo simples Oscilações amortecidas e forçadas Ressonância Pêndulo siples Oscilações aortecidas e orçadas Ressonância Proa. Valéria Mattar Vilas Boas ísica U pêndulo siples é u sistea ideal que consiste de ua partícula suspensa por u io inextensível e leve. Quando

Leia mais