ANÁLISE DO CRESCIMENTO DA RESISTÊNCIA TÉRMICA DA INCRUSTAÇÃO EM TROCADORES DE CALOR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE DO CRESCIMENTO DA RESISTÊNCIA TÉRMICA DA INCRUSTAÇÃO EM TROCADORES DE CALOR"

Transcrição

1 ANÁLISE DO CRESCIMENTO DA RESISTÊNCIA TÉRMICA DA INCRUSTAÇÃO EM TROCADORES DE CALOR Márcio Madi, Cezar O. R. Negrão e Rodrigo Massoqueti Laboratório de Ciências Téricas - LACIT Prograa de Pós-graduação e Engenharia Mecânica e de Materiais - PPGEM Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná CEFET-PR Av. Sete de Setebro, 3165, CEP Curitiba-PR, e-ail: negrao@cefetr.br Resuo: A suervisão do deseenho de trocadores de calor é ua fora de quantificar as desesas relacionadas à incrustação e de identificar o eríodo adequado de sua lieza. Jerónio et al. (1997 aresentou ua etodologia que erite o onitoraento da erforance de trocadores de calor. A técnica consiste e coarar a efetividade edida e calculadas (do trocador lio e sujo na condição de rojeto. A artir destas efetividades, Jerónio et al. (1997 rousera u índice de incrustação que varia entre 0 e 1. O resente trabalho identifica ua grande siilaridade entre este índice de incrustação e a resistência térica da incrustação de trocadores de calor da bateria de réaqueciento de ua refinaria de etróleo. Proõe-se então ua fora ara estiar a resistência térica de incrustação a artir do índice de incrustação. Os resultados sugere ua correlação uito boa entre as variáveis. A técnica ostra-se uito adequada ara avaliação da resistência térica da incrustação devido à sua facilidade de ileentação. Palavras-chave: Trocadores de calor, Resistência térica, Incrustação. 1 INTRODUÇÃO A deosição de iurezas, coostos etálicos e deais artículas nas suerfícies de u trocador de calor caracteriza a incrustação. A relação entre incrustação e trocadores de calor e erda de eficiência no rocesso ve sendo otivo de vários estudos (Bott, Sendo assi não oderia ser diferente no refino de etróleo, rincialente no ré-aqueciento do etróleo. Isto ocorre devido aos altos custos no aqueciento do etróleo. A destilação e ua refinaria te início co o bobeaento do etróleo (cru através de ua rede de trocadores de calor. Enquanto ocorre o aqueciento do cru, te-se siultaneaente o resfriaento dos rodutos que deixa as torres de destilação. Este conjunto de trocadores de calor é chaado de bateria de ré-aqueciento. Desde o rieiro oento de funcionaento de u trocador de calor, origina-se o ecaniso de foração da incrustação. Devido às variações nas teeraturas das correntes e rincialente nas roriedades terofísicas dos fluidos de trabalho, te-se sere ua taxa de foração diferente ara cada condição de oeração. Os deósitos de aterial na suerfície dos trocadores influencia diretaente na vazão do etróleo e na eficiência de troca de calor. Isto acarreta u custo aior co o cobustível queiado nos fornos, já que o etróleo chega no forno co ua teeratura abaixo daquela que oderia chegar co os t

2 rocadores lios. Estudos ublicados nos últios vinte anos tê rocurado quantificar o custo adicional de energia devido à resença da incrustação. A estiativa é de que ilhões de dólares são gastos todos os anos na queia de cobustível extra ara surir a erda da eficiência. A suervisão do deseenho da bateria de ré-aqueciento é ua fora de quantificar as desesas relacionadas à incrustação e de identificar o eríodo adequado de lieza dos trocadores de calor. Jerónio et al. (1997 aresenta ua etodologia que erite o onitoraento da erforance de trocadores de calor. A técnica consiste e coarar efetividades edidas e calculadas (do trocador lio e sujo na condição de rojeto. Os valores calculados são avaliados de correlações encontradas na literatura, baseadas no NTU e na razão entre as caacidades téricas das correntes quente e fria. A efetividade edida é obtida de teeraturas e vazões edidas e cao. Tonin, Negrão e Lia (2003, or sua vez, alicara a etodologia de Jerónio et al. (1997, confirando a sua otencialidade. Eles ainda estendera a técnica ara o onitoraento de ua rede coleta, quantificando as desesas relacionadas à erda de deseenho desta rede. Baseado nos resultados da etodologia de Jerónio et al. (1997, o resente trabalho sugere ua estiativa ara avaliação da resistência térica da incrustação. Inicialente, será aresentada a fora tradicional de se avaliar a resistência térica da incrustação. Na seqüência, será descrita de aneira sucinta a forulação de Jerónio et al. (1997 ara e seguida aresentar a etodologia roosta. 2 RESISTÊNCIA TÉRMICA DA INCRUSTAÇÃO A resistência térica da incrutação e u trocador de calor ode ser definida coo: R f 1 1 (1 (UA (UA f cl onde U é o coeficiente global de transferência de calor e A é a área de transferência de calor. Os índices f e cl reresenta o trocador sujo e lio, resectivaente. R f inclui a resistência térica e abos lados do trocador de calor. Coo se considera que abos fluidos não uda de fase no trocador de calor, o valor de ( UA f ode ser avaliado elo erego de valores edidos de teeratura e vazão, de acordo co o balanço de energia e u dos lados do trocador de calor (Liu and Kakaç, 1998: ( UA f (c c(tc2 Tc1 (c h(th1 Th2 LMTDF LMTDF t t (2 onde é o fluxo de assa, c é o calor esecífico do fluido, T é a teeratura e F t é u arâetro o qual deende do tio de trocador de calor. Os índices c, h, 1 e 2 indica, resectivaente, as correntes fria e quente e a entrada e a saída do trocador de calor. LMTD é a diferença de teeratura édia logarítica, dada or: (Th1 Tc2 (Th2 Tc1 LMTD (3 (Th1 Tc2 ln (T T h2 c1 Para u trocador de calor co u asse no casco e n asses nos tubos, F t será (Liu and Kakaç, 1998:

3 2 [ R + 1ln ( 1 ε (1 Rε ] Ft (4 ( 2 2 ε R + 1+ R + 1 onde ε teeratura: ε 2 2 ε ( ( R + 1 R + 1 R 1 ln Q Q áx é a efetividade edida do trocador de calor que é baseada e valores edidos de ( c ( Th1 T h h 2 ( c ( T T h h1 c1 T T h1 h1 T T h2 c1 100 c h onde Q é o calor transferido elo trocador de calor e o índice ax reresenta o calor áxio ossível a ser transferido elo trocador de calor. Note que a caacidade térica da corrente quente, (, é considerada a enor entre as correntes quente e fria, o que é usual e baterias de réaqueciento. R é a razão entre a ínia e a áxia caacidades téricas das correntes de fluidos e ode ser obtida do balanço de energia (segundo igualdade da Eq. (2: (5 (c R (c h c T T c2 h1 T T c1 h 2 (6 Variações diárias da coosição do cru ode alterar as vazões dos rodutos e as roriedades do cru. Estas variações odifica a razão de caacidades téricas, R, e o coeficiente global de transferência de calor, U. O coeficiente global do trocador lio varia co a vazão e co as roriedades terofísicas dos fluidos. Portanto, o côuto de UA cl (Eq. (1 deve levar e consideração estas variações e ode ser avaliado or: ( UA cl 1 h ia i h A o o (7 onde h é o coeficiente de convecção e A é a área de transferência de calor. Para o caso de trocador de calor tio casco-tubo, os índices i e o indica o lado interno e externo dos tubos, resectivaente. O cálculo dos coeficientes de convecção é baseado e correlações da literatura (Liu and Kakaç, 1998, as quais considera os efeitos de vazão e roriedades terofísicas dos fluidos. A resistência térica do etal é equena quando coarada às deais. 2.1 Metodologia de Jerónio et al. (1997 Por conveniência a etodologia de Jerónio et al. (1997 será aresentada de fora sucinta. Esta consiste e coarar as efetividade edida (Eq. (5 co valores calculados de efetividades ara trocadores lio e sujo. Os valores lio e sujo da efetividade são calculados or (Liu and Kakaç, 1998:

4 2 ε x100 (8 2 NTU ( 1 R 1 e R ( 1 R NTU ( 1 R 1 e + R é obtido de valores edidos de teeraturas (Eq. (6 e NTU é u valor calculado (redito ara o Núero de Unidades de Transferência: NTU (UA (9 (c h Devido às udanças nas roriedades do cru e vazões dos rodutos, o valor de U é constanteente odificado e consequenteente, as efetividades dos trocadores de calor. Jerónio et al. (1997 roõe alguas correlações ara estiar as udanças de NTU coo ua função das vazões ássicas. Estas correlações são baseadas no núero de Nusselt de abas correntes de fluidos. Entretanto, eles assuira que as udanças nas coosições do cru e dos rodutos não altera o valor de NTU. Para u trocador de calor contra-corrente, as seguintes correlações fora definidas: Corrente de enor caacidade térica escoando no casco: (NTU ( NTU 1 b [(c (c in,d in ] a b a { 1 + (UA ha [((c (c (R R 1]} d d in,d in b Corrente de enor caacidade térica escoando nos tubos: (NTU ( NTU 1 a [(c (c in,d in ] b a b { 1+ (UA ha [((c (c (R R 1]} d d in,d in d d (10 (11 O índice refere-se ao valor redito e de rojeto do trocador de calor. h é o coeficiente de convecção da corrente de aior roduto. De acordo co os coeficientes encontrados na literatura c (Liu and Kakaç, 1998, a e b são aroxiadaente 0,8 e 0,6, resectivaente. No caso da corrente fria ossuir o enor valor, R deve ser redefinido coo: ( c (c. A obtenção coleta das c h correlações (10 e (11 ode ser encontrada e Tonin (2003. O valor de rojeto de UA, e consequenteente NTU d, é calculado ela adição de ua resistência térica da incrustação estabelecida e rojeto ao valor de UA cl (Eq. (7. Valores de rojeto da resistência térica da incrustação são sugeridos ela TEMA (1978. Substituindo R e NTU na Eq. (8, tanto a efetividade lia, ε cl, quanto suja, ε f, ode ser calculadas. Estes valores são então coarados à efetividade (Eq. (5. A coaração indica o atual estágio de incrustação do trocador de calor. Alé disso, Jerónio et al. (1997 define u índice de incrustação ara o trocador de calor: IF ( ε cl ε ( ε ε (12 cl f

5 IF igual a zero reresenta o trocador lio e IF1 indica o trocador sujo na condição de rojeto. 3 COMPARAÇÃO ENTRE IF E A RESISTÊNCIA TÉRMICA DA INCRUSTAÇÃO 3.1 Caso Teste U raal da bateria de ré-aqueciento da refinaria REPAR # (Fig. (1 foi utilizado ara análise. Coo ostrado, o cru é aquecido e três trocadores de calor (TC-01, TC-02, TC-03 antes das unidades de dessalinização (V-02 e V-05 e e quatro trocadores (TC-04, TC-05, TC-06 e TC-07 aós. Resíduo de vácuo, gasóleo esado e leve, diesel esado e nafta esada são os rodutos da destilação que troca calor co o cru. Os dados fora obtidos entre Outubro de 1998 e Abril de Todos os trocadores de calor fora lios e Outubro de 1998, iediataente antes do início do onitoraento. Do t a n q u e V 0 2 V 0 5 P a r a o f o r n o T C 01 T C 02 T C 03 T C 04 T C 05 T C 06 T C 07 Figura 1. Rede de trocadores de calor analisada. 3.2 Resistência da Incrustação Tonin (2003 levantou a resistência térica da incrustação ara todos os trocadores de calor da figura 1, utilizando a Eq. (1. Coo ocorre diariaente variações da coosição do cru e das vazões dos rodutos, abos efeitos fora considerados na avaliação de UA cl. Os valores de UA f fora baseados e valores edidos, confore a Eq. (2. As figuras 2, 3 e 4, reroduzidas do trabalho de Tonin (2003, ostra a evolução da resistência térica da incrustação co o teo ara os trocadores TC-01, TC-03 e TC-06, resectivaente. Aesar da oscilação da resistência térica, o valor édio claraente auenta co o teo. As oscilações ode tanto estare relacionadas à recisão das correlações quanto co às incertezas de edição ##. Coo ode ser visto, a resistência térica do trocador TC-01 quase não se altera durante o rieiro ano de oeração e aós junho de 2000, esta sofre ua udança brusca. De acordo co a TEMA (1978, a resistência térica do trocador TC-01, estabelecida no estágio de rojeto, é da orde de 6,6x10-6 K/W. Este valor é aroxiadaente duas vezes enor do que a resistência térica alcançada no final do onitoraento. Coo ostrado na Fig. 3, a resistência térica da incrustação ara o trocador de calor TC-03 cresce a ua taxa constante, oré a resistência de rojeto não é atingida durante o eríodo de onitoraento (seu valor de rojeto é de 4,9x10-6 K/W. Por outro lado, a Fig. 4 ostra que a resistência térica da incrustação ara o trocador de calor TC-06 alcança quatro vezes seu valor de rojeto (5,1x10-6 K/W. Para todos os deais trocadores de calor da Fig. 1, a resistência térica da incrustação auenta a ua taxa constante, coo ostrado nas Fig. 3 e 4. # Refinaria Presidente Getúlio Vargas da PETROBRAS localizada e Araucária, Paraná. ## Detalhes sobre incertezas de edição, consultar Tonin (2003.

6 Resistência térica da incrustação (K/W 1,4E-05 1,2E-05 1,0E-05 8,0E-06 6,0E-06 4,0E-06 2,0E-06 Resistência de rojeto Resistência térica da incrustação (K/W 6,0E-06 5,0E-06 4,0E-06 3,0E-06 2,0E-06 1,0E-06 Resistência de rojeto 0,0E+00 0,0E+00 Figura 2 Resistência térica da incrustação do trocador de calor TC-01. Figura 3 Resistência térica da incrustação do trocador de calor TC Metodologia de Jerónio et al. (1997 Na Fig. 5, o índice de incrustação de Jerónio et al. (1997 é ostrado ara o trocador TC-01. Note que se IF é igual a zero, a efetividade edida coincide co a efetividade calculada ara o trocador lio e se IF é igual a 1, a efetividade edida iguala-se à efetividade calculada ara o trocador sujo na condição eserada e rojeto. Qualquer valor acia de u indica que o trocador de calor está ais sujo do que revisto e rojeto. Coo se vê, o índice de incrustação é raticaente zero até outubro de 1999, indicando que a incrustação não é significativa. De Fevereiro a Outubro de 2000 (8 eses, a incrustação auenta exonencialente e IF alcança raidaente seu valor de rojeto. Coo observado or oeradores da refinaria, a causa desta elevada taxa de incrustação é o deósito de rodutos corrosivos rovenientes da torre de destilação. E Abril de 2001, o valor édio do índice de incrustação é de 1,8, e outras alavras, 80% ais alto do que seu valor revisto e rojeto. 2,0E-05 Resistência térica da incrustação (K/W 1,8E-05 1,6E-05 1,4E-05 1,2E-05 9,5E-06 7,5E-06 5,5E-06 3,5E-06 1,5E-06 Resistência de rojeto -5,0E-07 Figure 4 Resistência térica da incrustação do trocador TC-06.

7 2,0 1,5 Índice de Incrustação 1,0 0,5 Trocador sujo 0,0 Trocador lio -0,5 Figure 5. Índice de Incrustação ara o trocador de calor TC-01. As Fig. 6 e 7 ostra o índice de incrustação ara o trocador de calor TC-03 e TC-06, resectivaente, que cresce a ua taxa aroxiadaente constante. O índice de incrustação ara o trocador TC-03 não alcança seu valor de rojeto durante o onitoraento, enquanto que ara o trocador TC-06 seu valor atinge quase quatro vezes seu valor de rojeto. Maiores detalhes sobre tais resultados ode ser encontrados e Tonin (2003 e Tonin, Negrão e Lia (2003. Índice de Incrustação 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 Trocador sujo Trocador lio -0,2 Figure 6. Índice de Incrustação ara o trocador de calor TC-03. Índice de Incrustação 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0-0,5 Trocador lio Trocador sujo -1,0 Figure 7. Índice de Incrustação ara o trocador de calor TC METODOLOGIA PROPOSTA Ua coaração das Fig. 2 e 3 co as Fig. 5 e 6, resectivaente, revela que a resistência térica da incrustação e o índice de incrustação aresenta coortaentos siilares. É ossível verificar que ara a resistência térica da incrustação igual a zero, o índice de incrustação tabé é nulo. No oento que a resistência coincide co seu valor de rojeto, o índice iguala-se a u. Para o trocador TC-01, cujo índece de incrustação é aroxiadaente igual a dois e abril de 2001, a resistência térica da incrustação será aroxiadaente duas vezes seu valor de rojeto. Esta siilaridade é observada e todos os trocadores de calor da Fig 1. Ua vez que a avaliação índice de incrustação não é colexa, esta variável ode ser usada ara inferir a resistência térica da incrustação. A seguinte relação é então sugerida: ( t R IF( t R fe fd (13

8 onde R fe é a resistência térica da incrustação e R fd é a resistência térica da incrustação estabelecida e rojeto. As Fig. 8, 9 e 10 ostra a relação entre R fe (estiada ela Eq. (13 e R f (avaliada ela Eq. (1 ara o TC-01, o TC-03 e o TC-06, resectivaente. 1,50E-05 1,35E-05 1,20E-05 1,05E-05 RtP.IF (K/W 9,00E-06 7,50E-06 6,00E-06 4,50E-06 3,00E-06 1,50E-06 0,00E+00 0,00E+00 1,50E-06 3,00E-06 4,50E-06 6,00E-06 7,50E-06 9,00E-06 1,05E-05 1,20E-05 1,35E-05 1,50E-05 RtT (K/W Figura 8 Coaração entre a resistência térica de incrustação co o seu valor corresondente estiado ara o trocador TC-01. Coo ode ser visto, há ua boa concordância entre as duas variáveis. O coeficiente de correlação (R 2 ara a linha reta (1,0 e 0,0 são os coeficientes angular e linear desta reta, resectivaente da Fig. 8, 9 e 10 são, resectivaente, 0,88, 0,62 e 0,87. Portanto, existe ua forte relação entre a resistência térica da incrustação e o índice de incrustação, aesar de tere origens diferentes. 5 CONCLUSÕES O estudo da resistência térica da incrustação se justifica ela tentativa de evitar e/ou iniizar o roblea, quantificar as erdas ocasionadas elos seus efeitos e deterinar o eríodo adequado ara lieza dos equiaentos. Por exelo, o onitoraento do deseenho térico de trocadores de calor ossibilita quantificar as erdas de energia relacionadas co a incrustação e/ou identificar o eríodo aroriado ara lieza. Ua etodologia ara onitoraento de trocadores de calor encontrada na literatura (Jerónio et al., 1997 foi estudada. Ao alicar esta etodologia a ua bateria de ré-aqueciento do cru de ua refinaria, identificou-se que o índice de incrustação definido or Jerónio et al. (1997 aresentava coortaento uito arecido co o cresciento da resistência térica da incrustação dos trocadores de calor. O resente trabalho então sugere que a resistência térica da incrustação ossa ser estiada a artir do índice de incrustação através de ua siles relação linear. A correlação entre estas variáveis é boa e cresce ara altos índices de incrustação. A silicidade ara obtenção do índice de incrustação justifica a utilização da etodologia roosta. Cabe ressaltar que não há necessidade de cálculo das roriedades térofísicas ara o etróleo, ua vez que estas uda diariaente. Aenas as teeraturas de entrada e saída do trocador be coo a vazão de ua das correntes de fluidos deve estar disoníveis durante o onitoraento. Assi sendo, ode-se facilente inferir o valor da resistência térica da incrustação ara qualquer instante do onitoraento. Alé disso, o cresciento aroxiadaente linear da resistência térica da incrustação ara a aioria dos trocadores de calor observados sugere que extraolações ossa ser feitas e u universo de teo não uito distante. Co isto, ode-se anteciar a ocorrência da

9 incrustação, rever as desesas associadas e ortanto rograar a lieza do trocador de calor. Outros testes deverão ser realizados no futuro ara corovar a validade da etodologia roosta. 4,50E-06 4,00E-06 3,50E-06 3,00E-06 RtP.IF (K/W 2,50E-06 2,00E-06 1,50E-06 1,00E-06 5,00E-07 0,00E+00 0,00E+00 5,00E-07 1,00E-06 1,50E-06 2,00E-06 2,50E-06 3,00E-06 3,50E-06 4,00E-06 4,50E-06 RtT (K/W Figura 9 Coaração entre a resistência térica de incrustação co o seu valor corresondente estiado ara o trocador TC-03. 2,50E-05 2,00E-05 RtP.IF (K/W 1,50E-05 1,00E-05 5,00E-06 0,00E+00 0,00E+00 5,00E-06 1,00E-05 1,50E-05 2,00E-05 2,50E-05 RtT (K/W Figura 10 Coaração entre a resistência térica de incrustação co o seu valor corresondente estiado ara o trocador TC REFERÊNCIAS Bott, T. R. Fouling of Heat Exchangers. 1. ed. New York: Elsevier, Jerónio, M. A. S; Melo, L. F; Braga, A. S; Ferreira, P. J. B. F; Martins, C. Monitoring The Theral Efficiency of Fouled Heat Exchangers a Silified Method. Exeriental Theral and Fluid Science, V. 14, P , Kakaç, S; Liu, H., Heat Exchangers Selection, Rating and Theral Desing. 1. ed. New York: CRC Press, TEMA. Standards of the Tubular Exchangers Manufactures Association, 6. ed. New York, Tonin, P. C. Metodologia Para Monitoraento de Deseenho Térico de Redes de Trocadores de Calor Dissertação (Mestrado e Engenharia Mecânica Prograa de Pós-graduação

10 e Engenharia Mecânica e de Materiais, CEFET-PR, Curitiba. Tonin, P. C; Negrão, C. O. R; Lia, L. G., An aroach for onitoring the theral erforance of Heat Exchanger Networks, 17 th International Congress of Mechanical Engineering, Anais do COBEM 2003, São Paulo, Nov-2003, CDROM. ANALYSIS OF THE FOULING THERMAL RESISTANCE RISE OF HEAT EXCHANGERS Márcio Madi, Cezar O. R. Negrão e Rodrigo Massoqueti Theral Science Laboratory - LACIT Postgraduate Progra of Mechanical and Materials Engineering - PPGEM Federal Center of Technological Education of Paraná CEFET-PR Av. Sete de Setebro, 3165, CEP Curitiba, Paraná, Brazil, e-ail: negrao@cefetr.br Abstract. The suervision of heat exchanger erforance allows the evaluation of the exenses related to fouling and the identification of aroriate cleaning tie. Jerónio et al. (1997 resented an aroach to onitor the erforance of heat exchangers. The ethod consists in the coarison of easured effectiveness with the couted counterarts (clean and dirt heat exchanger at the design condition. Based on those effectiveness, Jerónio et al. (1997 roosed an index of fouling which varies fro 0 to 1. The current work identifies a great siilarity of this index with the theral resistance of fouling of a re-heat train of a refinery. An aroach to estiate the theral resistance of fouling based on the index of fouling is thus suggested. The results show a good correlation between the variables. Besides, the technique is quite adequate for the evaluation of the theral resistance of fouling once its ileentation is sile. Keywords. Heat exchangers, Theral resistance, Fouling.

MODULAÇÃO EM AMPLITUDE

MODULAÇÃO EM AMPLITUDE RINCÍIOS DE COMUNICAÇÃO II MODULAÇÃO EM AMLITUDE Vaos iniciar o rocesso a artir de ua exressão que define sinais de tensão cossenoidais no teo, exressos genericaente or : e () t = E cos ω () t x x x onde

Leia mais

Modelagem, similaridade e análise dimensional

Modelagem, similaridade e análise dimensional Modelage, siilaridade e análise diensional Alguns robleas e MF não ode ser resolvidos analiticaente devido a: iitações devido às silificações necessárias no odelo ateático o Falta da inforação coleta (turbulência);

Leia mais

Aplicação da conservação da energia mecânica a movimentos em campos gravíticos

Aplicação da conservação da energia mecânica a movimentos em campos gravíticos ª aula Suário: licação da conservação da energia ecânica a ovientos e caos gravíticos. nergia oteial elástica. Forças não conservativas e variação da energia ecânica. licação da conservação da energia

Leia mais

Capítulo 3-2. A 3ª Lei da Termodinâmica

Capítulo 3-2. A 3ª Lei da Termodinâmica Caítulo 3-2. A 3ª Lei da erodinâica Baseado no livro: Atkins Physical Cheistry Eighth Edition Peter Atkins Julio de Paula 29-4-27 Maria da Conceição Paiva 1 A terceira Lei da erodinâica A entroia de ua

Leia mais

Prova TRE/RJ 2012. Ao iniciar uma sessão plenária na câmara municipal de uma pequena cidade, apenas

Prova TRE/RJ 2012. Ao iniciar uma sessão plenária na câmara municipal de uma pequena cidade, apenas Prova TRE/RJ 202 Ao iniciar ua sessão lenária na câara unicial de ua equena cidade, aenas destinados aos vereadores fora ocuados o a chegada do vereador eron, a ficar ocuados Nessa situação hiotética,

Leia mais

UMC/ACET/ Wilson Yamaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecomunicações 2010. EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM

UMC/ACET/ Wilson Yamaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecomunicações 2010. EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM UMC/ACET/ Wilson Yaaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecounicações 21 1. Introdução EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM Nesta experiência pretende-se conhecer a odulação PWM ou PDM couente usados no controle

Leia mais

VALOR MÉDIO E EFICAZ

VALOR MÉDIO E EFICAZ ALOR MÉDO E EFCAZ KAZUO NAKASHMA UNERSDADE FEDERAL DE AJUBÁ NSUO DE ENGENHARA DE SSEMAS E ECNOLOGAS DA NFORMAÇÃO RESUMO Medição de tensão (olt) e corrente (Aere) é ua atividade de rotina ara qualquer eletricista.

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UMA ESTRUTURA EM CONCRETO POLIMÉRICO PARA MÁQUINAS DE PRECISÃO DE PEQUENO PORTE

DESENVOLVIMENTO DE UMA ESTRUTURA EM CONCRETO POLIMÉRICO PARA MÁQUINAS DE PRECISÃO DE PEQUENO PORTE DESENVOLVIMENTO DE UMA ESTRUTURA EM CONCRETO POLIMÉRICO PARA MÁQUINAS DE PRECISÃO DE PEQUENO PORTE Túlio Hallak Panzera e Juan Carlos Caos Rubio Universidade Federal de Minas Gerais - Laboratório de Usinage

Leia mais

Gás Real -Fator de Compressibilidade Z > 1: Z < 1: Menor compressibilidade Forças repulsivas. Maior compressibilidade Forças atrativas

Gás Real -Fator de Compressibilidade Z > 1: Z < 1: Menor compressibilidade Forças repulsivas. Maior compressibilidade Forças atrativas Disciplina de Físico Quíica I - Diagraa de fases- Liquefação de gases. Prof. Vanderlei Inácio de Paula contato: vanderleip@anchieta.br Gás Real -Fator de Copressibilidade pv Z Z > 1: Menor copressibilidade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO UFOP ESCOLA DE MINAS EM COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO CECAU

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO UFOP ESCOLA DE MINAS EM COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO CECAU UNVERSDADE FEDERAL DE OURO PRETO UFOP ESOLA DE MNAS EM OLEGADO DO URSO DE ENGENHARA DE ONTROLE E AUTOMAÇÃO EAU SSTEMAS DE ONTROLE PARA BALANEAMENTO DE FASES ELÉTRAS RVAMLTON BRTO DE DEUS MONOGRAFA DE GRADUAÇÃO

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404

Leia mais

Aula 12 05/10/2009 - Microeconomia. Comportamento do consumidor e incerteza. - PINDYCK (2007) Capítulo 5 - FINAL

Aula 12 05/10/2009 - Microeconomia. Comportamento do consumidor e incerteza. - PINDYCK (2007) Capítulo 5 - FINAL Aula 12 05/10/2009 - Microeconoia. Coortaento do consuidor e incerteza. - PINDYCK (2007) Caítulo 5 - FINAL Ativo é tudo aquilo que roduz u luxo de dinheiro ou serviços ara seu rorietário. O luxo de dinheiro

Leia mais

PERMUTADOR DE PLACAS TP3

PERMUTADOR DE PLACAS TP3 PERMUTADOR DE PLACAS TP3 LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I (2009/2010 1. Objectivos Determinação de coeficientes globais de transferência de calor num permutador de calor de placas. Cálculo da eficiência

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Eng. Mecânica. Introdução aos ciclos de refrigeração

Programa de Pós-Graduação em Eng. Mecânica. Introdução aos ciclos de refrigeração Nov/03 Prograa de Pós-Graduação e Eng. Mecânica Disciplina: Siulação de Sisteas Téricos Introdução aos ciclos de refrigeração Organização: Ciclo de Carnot Ciclo padrão de u estágio de copressão Refrigerantes

Leia mais

3. ANÁLISE TEÓRICA 3.1. PARÂMETROS GEOMÉTRICOS DO MOTOR

3. ANÁLISE TEÓRICA 3.1. PARÂMETROS GEOMÉTRICOS DO MOTOR 31 3. ANÁLISE TEÓRICA O resente trabalho se roõe a o o oortaento de u otor flexível instalado e bano de rovas funionando o etanol anidro e etanol hidratado e diferentes ondições de oeração. a que esse

Leia mais

Sejam P1(x1,y1) e P2(x2,y2) pontos pertencentes ao plano. A equação da reta pode ser expressa como: ou

Sejam P1(x1,y1) e P2(x2,y2) pontos pertencentes ao plano. A equação da reta pode ser expressa como: ou Sejam P1(x1,y1) e P2(x2,y2) pontos pertencentes ao plano. A equação da reta pode ser expressa como: ou y = ax + b ax y = b Desta forma, para encontrarmos a equação da reta que passa por entre esses dois

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DO PERÍODO DE LIMPEZA DE TROCADORES DE CALOR UTILIZADOS NO REFINO DE PETRÓLEO

OTIMIZAÇÃO DO PERÍODO DE LIMPEZA DE TROCADORES DE CALOR UTILIZADOS NO REFINO DE PETRÓLEO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA DEPARTAMENTO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA E DE MATERIAIS - PPGEM MÁRCIO MADI OTIMIZAÇÃO DO

Leia mais

FÍSICA. Prova resolvida. Material de uso exclusivo dos alunos do Universitário

FÍSICA. Prova resolvida. Material de uso exclusivo dos alunos do Universitário FÍSICA Prova resolvida Material de uso exclusivo dos alunos do Universitário Prova de Física - UFRGS/005 FÍSICA 01. Na teporada autoobilística de Fórula 1 do ano passado, os otores dos carros de corrida

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF.

ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. Sidney Figueiredo de Abreu¹; Arsênio Carlos Andrés Flores Becker² ¹Meteorologista, mestrando

Leia mais

Questão 46. Questão 48. Questão 47. alternativa E. alternativa A. gasto pela pedra, entre a janela do 12 o piso e a do piso térreo, é aproximadamente:

Questão 46. Questão 48. Questão 47. alternativa E. alternativa A. gasto pela pedra, entre a janela do 12 o piso e a do piso térreo, é aproximadamente: Questão 46 gasto pela pedra, entre a janela do 1 o piso e a do piso térreo, é aproxiadaente: A figura ostra, e deterinado instante, dois carros A e B e oviento retilíneo unifore. O carro A, co velocidade

Leia mais

2 O Preço Spot de Energia Elétrica do Brasil

2 O Preço Spot de Energia Elétrica do Brasil 2 O Preço Spot de Energia Elétrica do Brasil Inicialente, vai se expor de ua fora uita sucinta coo é criado o preço spot de energia elétrica do Brasil, ais especificaente, o CMO (Custo Marginal de Operação).

Leia mais

Cálculo de Índices de Segurança em Sistemas de Energia Elétrica Baseado em Simulação no Domínio do Tempo

Cálculo de Índices de Segurança em Sistemas de Energia Elétrica Baseado em Simulação no Domínio do Tempo João Magalhães Dahl Cálculo de Índices de Segurança em Sistemas de Energia Elétrica Baseado em Simulação no Domínio do Tempo Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para

Leia mais

Introdução aos estudos de instalações hidráulicas. Inicia-se considerando a instalação hidráulica denominada de instalação de

Introdução aos estudos de instalações hidráulicas. Inicia-se considerando a instalação hidráulica denominada de instalação de Introdução aos estudos de nstalações hdráulcas. Inca-se consderando a nstalação hdráulca denonada de nstalação de recalque reresentada ela oto a seur. Foto 1 1 Dene-se nstalação de recalque toda a nstalação

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSTICA DA INFLUÊNCIA DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL NO ÍNDICE DE CRIMINALIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS NO ANO DE 2000.

ANÁLISE ESTATÍSTICA DA INFLUÊNCIA DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL NO ÍNDICE DE CRIMINALIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS NO ANO DE 2000. ANÁLISE ESTATÍSTICA DA INFLUÊNCIA DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL NO ÍNDICE DE CRIMINALIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS NO ANO DE 2000. Charles Shalimar F. da Silva Mestrando em Estatística

Leia mais

Entender os princípios de funcionamento do voltímetro, amperímetro e ohmímetro, bem como montá-los e utilizá-los.

Entender os princípios de funcionamento do voltímetro, amperímetro e ohmímetro, bem como montá-los e utilizá-los. Laboratório de Física 3 OLTÍMETO, AMPEÍMETO E OHMÍMETO: PNCÍPOS DE FUNCONAMENTO 3.1 - Objetivos Entender os princípios de funcionaento do voltíetro, aperíetro e ohíetro, be coo ontá-los e utilizá-los.

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

Plano de Manejo Parque Natural Municipal Doutor Tancredo de Almeida Neves. Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO. IVB-2012 Página 1

Plano de Manejo Parque Natural Municipal Doutor Tancredo de Almeida Neves. Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO. IVB-2012 Página 1 Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO IVB-2012 Página 1 CONTEÚDO 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 6.1 Monitoramento e avaliação anual da implementação do Plano 6.2 Monitoramento e avaliação da efetividade do

Leia mais

A soma de dois números pares, obtém um resultado que também é par. Sendo, p=2q e r=2n, temos p+r = 2q+2n = 2(q+n) = 2k.

A soma de dois números pares, obtém um resultado que também é par. Sendo, p=2q e r=2n, temos p+r = 2q+2n = 2(q+n) = 2k. Teoria dos Núeros Resuo do que foi estudado nas aulas de Teoria dos Núeros, inistradas pelo Prof. Dr. Antonio Sales. Acadêica: Sabrina Aori Araujo 20939 Núeros pares e ípares Coo saber se u núero é par

Leia mais

Começando por misturas binárias de substâncias que não reagem entre si, a composição da mistura é caracterizada por: x A + x B = 1

Começando por misturas binárias de substâncias que não reagem entre si, a composição da mistura é caracterizada por: x A + x B = 1 Começando or misturas binárias de substâncias que não reagem entre si, a comosição da mistura é caracterizada or: x + x = 1 termodinâmica das soluções é formulada em termos de roriedades arciais molares

Leia mais

Prof. Daniela Barreiro Claro

Prof. Daniela Barreiro Claro O volume de dados está crescendo sem parar Gigabytes, Petabytes, etc. Dificuldade na descoberta do conhecimento Dados disponíveis x Análise dos Dados Dados disponíveis Analisar e compreender os dados 2

Leia mais

3.3. O Ensaio de Tração

3.3. O Ensaio de Tração Capítulo 3 - Resistência dos Materiais 3.1. Definição Resistência dos Materiais é u rao da Mecânica plicada que estuda o coportaento dos sólidos quando estão sujeitos a diferentes tipos de carregaento.

Leia mais

Aula Teórico-Prática Nº1

Aula Teórico-Prática Nº1 Aula Teórico-Prática Nº1 Sumário Introdução aos sistemas de unidades: SI e cgs. (1) Exloração de videos e exeriências simles sobre o fenómeno de difusão. (2) Discussão orientada sobre a 1ª lei de Fick

Leia mais

VARIABILIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DAS ESTAÇÕES NO ESTADO DE SÃO PAULO PARA AS VARIAVEIS TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO

VARIABILIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DAS ESTAÇÕES NO ESTADO DE SÃO PAULO PARA AS VARIAVEIS TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO VARIABILIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DAS ESTAÇÕES NO ESTADO DE SÃO PAULO PARA AS VARIAVEIS TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO BRUNO PARALUPPI CESTARO¹; JONATAN DUPONT TATSCH²; HUMBERTO RIBEIRO DA ROCHA³ ¹ Meteorologista,

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA - FÍSICA - Grupos H e I

PADRÃO DE RESPOSTA - FÍSICA - Grupos H e I PDRÃO DE RESPOST - FÍSC - Grupos H e a UESTÃO: (, pontos) valiador Revisor Íãs são frequenteente utilizados para prender pequenos objetos e superfícies etálicas planas e verticais, coo quadros de avisos

Leia mais

Microeconomia Tópicos para Discussão

Microeconomia Tópicos para Discussão Microeconoia Tópicos para iscussão Elasticidades da eanda Elasticidades Elasticidades da Oferta PINYCK, R. e RUBINFEL,. Microeconoia. São Paulo: Prentice Hall. 2008. Capítulo 2: Os fundaentos da oferta

Leia mais

Quinta aula de estática dos fluidos. Primeiro semestre de 2012

Quinta aula de estática dos fluidos. Primeiro semestre de 2012 Quinta aula de estática dos fluidos Prieiro seestre de 01 Vaos rocurar alicar o que estudaos até este onto e exercícios. .1 No sistea da figura, desrezando-se o desnível entre os cilindros, deterinar o

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE BALNEABILIDADE EM PRAIAS ESTUARINAS

AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE BALNEABILIDADE EM PRAIAS ESTUARINAS AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE BALNEABILIDADE EM ESTUARINAS Bianca Coelho Machado Curso de Engenharia Sanitária, Departamento de Hidráulica e Saneamento, Centro Tecnológico, Universidade Federal do Pará.

Leia mais

A Unicamp comenta suas provas COMISSÃO PERMANENTE PARA OS VESTIBULARES

A Unicamp comenta suas provas COMISSÃO PERMANENTE PARA OS VESTIBULARES A Unicap coenta suas provas COMISSÃO PERMANENTE PARA OS VESTIBULARES As questões de Física do Vestibular Unicap versa sobre assuntos variados do prograa (que consta do Manual do Candidato). Elas são foruladas

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Nuérico Faculdade de ngenhari Arquiteturas e Urbaniso FAU Prof. Dr. Sergio Pilling (IPD/ Física e Astronoia) VI Integração Nuérica Objetivos: O objetivo desta aula é apresentar o étodo de integração

Leia mais

Responsabilidade Social e Ambiental: Reação do Mercado de Ações Brasileiras

Responsabilidade Social e Ambiental: Reação do Mercado de Ações Brasileiras Tatiana Botelho Responsabilidade Social e Ambiental: Reação do Mercado de Ações Brasileiras Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre pelo Programa

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes Equações básicas Uma análise de qualquer problema em Mecânica dos Fluidos, necessariamente se inicia, quer diretamente ou indiretamente, com a definição das leis básicas que governam o movimento do fluido.

Leia mais

1. ENTALPIA. (a) A definição de entalpia. A entalpia, H, é definida como:

1. ENTALPIA. (a) A definição de entalpia. A entalpia, H, é definida como: 1 Data: 31/05/2007 Curso de Processos Químicos Reerência: AKINS, Peter. Físico- Química. Sétima edição. Editora, LC, 2003. Resumo: Proas. Bárbara Winiarski Diesel Novaes 1. ENALPIA A variação da energia

Leia mais

4.2-Setor da Construção apresenta ao Governo proposta para resolver a questão do déficit habitacional.

4.2-Setor da Construção apresenta ao Governo proposta para resolver a questão do déficit habitacional. BOLETIM ECONÔMICO NOVEMBRO/07 Suário 1.Conjuntura: No ês de outubro, IPCA e INPC auenta, IGPM recua e INCC é o eso do ês anterior. IPCA cheio de outubro (0,30%) é superior ao de setebro (0,18%). As aiores

Leia mais

Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau

Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau Alunos: Nota: 1-2 - Data: Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau 1.1 Objetivo O objetivo deste experimento é mostrar como se obtém o modelo matemático de um sistema através

Leia mais

LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA

LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA (Orientamos aos clientes que utilizam banco de dados SQL, para efetuarem a atualização preferencialmente após o encerramento das atividades do dia, acessando o sistema

Leia mais

2.1 Movimento Retilíneo Uniforme e Uniformemente Acelerado

2.1 Movimento Retilíneo Uniforme e Uniformemente Acelerado 44 CAPÍTULO 2. SÉRIE A 2.1 Movimento Retilíneo Uniforme e Uniformemente Acelerado 2.1.1 Material Necessário 01 rolo para movimento retilíneo; 01 rampa com régua de milimetrada e rampa auxiliar; 01 placa

Leia mais

FÍSICA DADOS. 10 v som = 340 m/s T (K) = 273 + T( o C) s = 38) 27) Q = mc T = C T 39) i = 30) U = Q τ 42) 31) Instruções:

FÍSICA DADOS. 10 v som = 340 m/s T (K) = 273 + T( o C) s = 38) 27) Q = mc T = C T 39) i = 30) U = Q τ 42) 31) Instruções: FÍSICA DADOS 9 N. g = 0 k 0 = 9,0 0 s C 8 c = 3,0 0 v so = 340 /s T (K) = 73 + T( o C) s 0) d = d 0 + v 0 t + at 4) E p = gh 6) 0) v = v 0 + at 5) E c = v 03) v = 04) T= f 05) 0 PV P V = 38) T T V = k0

Leia mais

Aula 6 Primeira Lei da Termodinâmica

Aula 6 Primeira Lei da Termodinâmica Aula 6 Prieira Lei da Terodinâica 1. Introdução Coo vios na aula anterior, o calor e o trabalho são foras equivalentes de transferência de energia para dentro ou para fora do sistea. 2. A Energia interna

Leia mais

Física Experimental III

Física Experimental III Física Experimental III Unidade 4: Circuitos simples em corrente alternada: Generalidades e circuitos resistivos http://www.if.ufrj.br/~fisexp3 agosto/26 Na Unidade anterior estudamos o comportamento de

Leia mais

Relatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia

Relatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia Universidade Estadual de Campinas FEQ Faculdade de Engenharia Química Relatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia EQ601 - Laboratório de Engenharia Química I Turma A Grupo E Integrantes Andrey Seiji

Leia mais

SOBRE O PROBLEMA DA VARIAÇÃO DE TEMPERATURA DE UM CORPO

SOBRE O PROBLEMA DA VARIAÇÃO DE TEMPERATURA DE UM CORPO 44 SOBRE O PROBLEMA DA VARIAÇÃO DE TEMPERATURA DE UM CORPO Resuo Jair Sandro Ferreira da Silva Este artigo abordará a aplicabilidade das Equações Diferenciais na variação de teperatura de u corpo. Toareos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS P 2 CEM PLANO DE ENSINO DAS DISCIPLINAS PESQUISA I A PESQUISA VII

Leia mais

MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? Por que avaliar os trabalhos? Como os avaliadores devem proceder?

MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? Por que avaliar os trabalhos? Como os avaliadores devem proceder? MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? É uma exposição que divulga os resultados de experimentos ou de levantamentos realizados, com rigor científico, por alunos, sob a orientação de um professor.

Leia mais

Transformadores e bobinas de alta frequência

Transformadores e bobinas de alta frequência Transforadores e bobinas de alta frequência 007 Profª Beatriz Vieira Borges 1 Transforadores e bobinas de alta frequência ideal v 1 v úcleo de ferrite i 1 i + + v 1 v - - v 1 1 1 v i 1 i 007 Profª Beatriz

Leia mais

AVISO DE EDITAL Nº 001/2010

AVISO DE EDITAL Nº 001/2010 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL PROGRAMA DE PÓS-GRADUÇÃO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA CIVIL - MESTRADO - AVISO DE EDITAL Nº 001/2010 A Coordenadoria do Programa

Leia mais

CALIBRAÇÃO DE PISTÃOFONES. ANALISE COMPARATIVA ENTRE O MÉTODO DE APLICAÇÃO DE TENSÃO E O MÉTODO DE COMPARAÇÃO

CALIBRAÇÃO DE PISTÃOFONES. ANALISE COMPARATIVA ENTRE O MÉTODO DE APLICAÇÃO DE TENSÃO E O MÉTODO DE COMPARAÇÃO CALIBRAÇÃO DE PISTÃOFONES. ANALISE COMPARATIVA ENTRE O MÉTODO DE APLICAÇÃO DE TENSÃO E O MÉTODO DE COMPARAÇÃO REFERÊNCIA PACK: 43.58.VB Antunes, Sónia Laboratório Nacional de Engenharia Civil Av. Brasil,101

Leia mais

ESTUDO DA TRANSFERÊNCIA DE CALOR EM MOTORES

ESTUDO DA TRANSFERÊNCIA DE CALOR EM MOTORES ESTUDO DA TRANSFERÊNCIA DE CALOR EM MOTORES José Eduardo Mautone Barros José Guilherme Coelho Baêta JEMB & JGCB - Fevereiro de 2006 - Prancha 1 Sumário Cap. 1 Transferência de calor Cap. 2 Balanço térmico

Leia mais

Matemática Básica: Revisão 2014.1 www.damasceno.info Prof.: Luiz Gonzaga Damasceno

Matemática Básica: Revisão 2014.1 www.damasceno.info Prof.: Luiz Gonzaga Damasceno Aula 1. Introdução Hoje e dia teos a educação presencial, sei-presencial e educação a distância. A presencial é a dos cursos regulares, onde professores e alunos se encontra sepre nu local, chaado sala

Leia mais

M =C J, fórmula do montante

M =C J, fórmula do montante 1 Ciências Contábeis 8ª. Fase Profa. Dra. Cristiane Fernandes Matemática Financeira 1º Sem/2009 Unidade I Fundamentos A Matemática Financeira visa estudar o valor do dinheiro no tempo, nas aplicações e

Leia mais

1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza

1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza 1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza 1) Arredonde os valores abaixo, para apenas dois algarismos significativos: (a) 34,48 m (b) 1,281 m/s (c) 8,563x10

Leia mais

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS Físca Arqutectura Pasagístca Análse de erros ANÁLISE DE ERROS A ervação de u fenóeno físco não é copleta se não puderos quantfcá-lo Para é sso é necessáro edr ua propredade físca O processo de edda consste

Leia mais

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO

Leia mais

CALORIMETRIA. Relatório de Física Experimental III 2004/2005. Engenharia Física Tecnológica

CALORIMETRIA. Relatório de Física Experimental III 2004/2005. Engenharia Física Tecnológica Relatório de Física Experiental III 4/5 Engenharia Física ecnológica ALORIMERIA rabalho realizado por: Ricardo Figueira, nº53755; André unha, nº53757 iago Marques, nº53775 Grupo ; 3ªfeira 6-h Lisboa, 6

Leia mais

MANUAL DO INSTALADOR XD EM AMBIENTES MICROSOFT WINDOWS

MANUAL DO INSTALADOR XD EM AMBIENTES MICROSOFT WINDOWS MANUAL DO INSTALADOR XD EM AMBIENTES MICROSOFT WINDOWS Está disponível a partir da versão 2014.73 do XD Rest/Pos/Disco um novo formato no instalador em ambientes Microsoft Windows. O instalador passa a

Leia mais

INTERPRETAÇÃO MOLECULAR DA TEMPERATURA:

INTERPRETAÇÃO MOLECULAR DA TEMPERATURA: REVISÃO ENEM Termodinâmica Termodinâmica é o ramo da física que relaciona as propriedades macroscópicas da matéria com a energia trocada, seja ela sob a forma de calor (Q) ou de trabalho (W), entre corpos

Leia mais

SIMULADOR DO COMPORTAMENTO DO DETECTOR DE ONDAS GRAVITACIONAIS MARIO SCHENBERG. Antônio Moreira de Oliveira Neto * IC Rubens de Melo Marinho Junior PQ

SIMULADOR DO COMPORTAMENTO DO DETECTOR DE ONDAS GRAVITACIONAIS MARIO SCHENBERG. Antônio Moreira de Oliveira Neto * IC Rubens de Melo Marinho Junior PQ SIMULADOR DO COMPORTAMENTO DO DETECTOR DE ONDAS GRAVITACIONAIS MARIO SCHENBERG Antônio Moreira de Oliveira Neto * IC Rubens de Melo Marinho Junior PQ Departaento de Física, ITA, CTA, 18-9, São José dos

Leia mais

Centro Universitário Anchieta Engenharia Química Físico Química I Prof. Vanderlei I Paula Nome: R.A. Gabarito 4 a lista de exercícios

Centro Universitário Anchieta Engenharia Química Físico Química I Prof. Vanderlei I Paula Nome: R.A. Gabarito 4 a lista de exercícios Engenharia Quíica Físico Quíica I. O abaixaento da pressão de vapor do solvente e soluções não eletrolíticas pode ser estudadas pela Lei de Raoult: P X P, onde P é a pressão de vapor do solvente na solução,

Leia mais

r 5 200 m b) 1 min 5 60 s s t a 5

r 5 200 m b) 1 min 5 60 s s t a 5 Resolução das atividades comlementares Matemática M Trigonometria no ciclo. 0 Um atleta desloca-se à velocidade constante de 7,8 m/s numa ista circular de raio 00 m. Determine as medidas, em radianos e

Leia mais

UNESP - Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá 1

UNESP - Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá 1 ANÁLISE GRÁFICA UNESP - Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá 0.. Introdução Neste capítulo abordaremos princípios de gráficos lineares e logarítmicos e seu uso em análise de dados. Esta análise possibilitará

Leia mais

AV1 - MA 14-2011. (1,0) (a) Determine o maior número natural que divide todos os produtos de três números naturais consecutivos.

AV1 - MA 14-2011. (1,0) (a) Determine o maior número natural que divide todos os produtos de três números naturais consecutivos. Questão 1 (1,0) (a) Determine o maior número natural que divide todos os rodutos de três números naturais consecutivos (1,0) (b) Resonda à mesma questão no caso do roduto de quatro números naturais consecutivos

Leia mais

XRV 1000 SD5 XRW 1000 SD5 XRXS 566 XRYS 557 / 577 OEM OILTRONIX. Atlas Copco Compressores de Ar Portáteis Maior produtividade em todas as situações

XRV 1000 SD5 XRW 1000 SD5 XRXS 566 XRYS 557 / 577 OEM OILTRONIX. Atlas Copco Compressores de Ar Portáteis Maior produtividade em todas as situações Atlas Copco Copressores de Ar Portáteis Maior produtividade e todas as situações XRV 1000 SD5 XRW 1000 SD5 XRXS 566 XRYS 557 / 577 OEM OILTRONIX A Atlas Copco é líder undial e copressores de ar portáteis,

Leia mais

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações

Leia mais

Andrea Brígida de Souza Análise de decisão por múltiplos critérios (MCDA) como apoio à tomada de decisão no SUS pela CONITEC.

Andrea Brígida de Souza Análise de decisão por múltiplos critérios (MCDA) como apoio à tomada de decisão no SUS pela CONITEC. MINISTÉRIO DA SAÚDE INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA COORDENAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MESTRADO PROFISSIONAL EM AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE Andrea Brígida de Souza Análise

Leia mais

Uso de escalas logaritmicas e linearização

Uso de escalas logaritmicas e linearização Uso de escalas logaritmicas e linearização Notas: Rodrigo Ramos 1 o. sem. 2015 Versão 1.0 Obs: Esse é um texto de matemática, você deve acompanhá-lo com atenção, com lápis e papel, e ir fazendo as coisas

Leia mais

Estudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro

Estudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro Estudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro Hector M. O. Hernandez e André P. Assis Departaento de Engenharia Civil & Abiental, Universidade de Brasília, Brasília,

Leia mais

APLICAÇÕES DO CONTROLE ESTATÍSTICO MULTIVARIADO DA QUALIDADE: MONITORAMENTO DE GARRAFEIRAS PLÁSTICAS NUMA EMPRESA DO ESTADO DA PARAÍBA

APLICAÇÕES DO CONTROLE ESTATÍSTICO MULTIVARIADO DA QUALIDADE: MONITORAMENTO DE GARRAFEIRAS PLÁSTICAS NUMA EMPRESA DO ESTADO DA PARAÍBA APLICAÇÕES DO CONTROLE ESTATÍSTICO MULTIVARIADO DA QUALIDADE: MONITORAMENTO DE GARRAFEIRAS PLÁSTICAS NUMA EMPRESA DO ESTADO DA PARAÍBA Marcio Botelho da Fonseca Lima (UFPB) tismalu@uol.com.br ROBERTA DE

Leia mais

Atmosfera Padrão. Atmosfera Padrão

Atmosfera Padrão. Atmosfera Padrão 7631 2º Ano da Licenciatura em Engenharia Aeronáutica 1. Introdução O desemenho de aviões e de motores atmosféricos deende da combinação de temeratura, ressão e densidade do ar circundandante. O movimento

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MODELO DE TRANSFORMADORES EM FUNÇÃO DA FREQUÊNCIA

AVALIAÇÃO DO MODELO DE TRANSFORMADORES EM FUNÇÃO DA FREQUÊNCIA Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departaento de Engenaria Elétrica AVALIAÇÃO DO MODELO DE TANSFOMADOES EM FUNÇÃO DA FEQUÊNCIA Por Alexandre de Castro Moleta Orientador: Prof.Dr. Marco Aurélio

Leia mais

= C. (1) dt. A Equação da Membrana

= C. (1) dt. A Equação da Membrana A Equação da Mebrana Vaos considerar aqui ua aproxiação e que a célula nervosa é isopotencial, ou seja, e que o seu potencial de ebrana não varia ao longo da ebrana. Neste caso, podeos desprezar a estrutura

Leia mais

Capítulo 14. Fluidos

Capítulo 14. Fluidos Capítulo 4 luidos Capítulo 4 - luidos O que é u luido? Massa Especíica e ressão luidos e Repouso Medindo a ressão rincípio de ascal rincípio de rquiedes luidos Ideais e Moviento Equação da continuidade

Leia mais

Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP

Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP São Paulo, 13 de julho de 2015. Ilmo Sr. Jorge Alves de Almeida Venâncio Coordenador da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação

Leia mais

COMPOSTAGEM. INFLUENCIA NA TEORIA ZERI, NA SUSTENTABILIDADE GLOBAL E NA REDUÇÃO DA POLUIÇÃO URBANA

COMPOSTAGEM. INFLUENCIA NA TEORIA ZERI, NA SUSTENTABILIDADE GLOBAL E NA REDUÇÃO DA POLUIÇÃO URBANA COMPOSTAGEM. INFLUENCIA NA TEORIA ZERI, NA SUSTENTABILIDADE GLOBAL E NA REDUÇÃO DA POLUIÇÃO URBANA Jorge Orlando Cuéllar Noguera Doutorando e Gestão abiental - UFSC -c.p. 5074 CEP 97110-970 Santa Maria

Leia mais

CERT Exceptions ED 15 pt. Exceções. Documento Explicativo. Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública

CERT Exceptions ED 15 pt. Exceções. Documento Explicativo. Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública CERT Exceptions ED 15 pt Exceções Documento Explicativo Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública Índice 1 Objetivo... 3 2 Área de Aplicação... 3 3 Definições... 3 4 Processo... 3 5 Tipos de

Leia mais

CAPÍTULO 3 - RETIFICAÇÃO

CAPÍTULO 3 - RETIFICAÇÃO CAPÍTULO 3 - RETFCAÇÃO A maioria dos circuitos eletrônicos recisa de uma tensão cc ara oder trabalhar adequadamente Como a tensão da linha é alternada, a rimeira coisa a ser feita em qualquer equiamento

Leia mais

ANÁLISE DE FALHA EM VIRABREQUIM DE MOTOR V8

ANÁLISE DE FALHA EM VIRABREQUIM DE MOTOR V8 Jornadas SAM - CONAMET - AAS 2001, Septiembre de 2001 773-778 ANÁLISE DE FALHA EM VIRABREQUIM DE MOTOR V8 T. Renck a, R.A.Hoppe b, S.Pecantet b, S.Griza c e T.R.Strohaecker d a UFRGS, Graduando em Engenharia

Leia mais

UFSC Universidade Federal de Santa Catarina Depto De Eng. Química e de Eng. De Alimentos EQA 5313 Turma 645 Op. Unit. de Quantidade de Movimento

UFSC Universidade Federal de Santa Catarina Depto De Eng. Química e de Eng. De Alimentos EQA 5313 Turma 645 Op. Unit. de Quantidade de Movimento UFSC Universidade Federal de Santa Catarina Deto De Eng. Química e de Eng. De Alimentos EQA 5313 Turma 645 O. Unit. de Quantidade de Movimento CENTRIFUGAÇÃO Esta oeração unitária tem or objetivo searar

Leia mais

IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL

IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

F. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino

F. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino MÓDULO DE WEIBULL F. Jorge Lino Departaento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Rua Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto, Portugal, Telf. 22508704/42,

Leia mais

EDITAL Nº 16, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2013

EDITAL Nº 16, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2013 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DIRETORIA DE PESQUISA

Leia mais

A escolha inteligente em conforto

A escolha inteligente em conforto Refrigerante Condicionadores de Ar Split A escolha inteligente e conforto FUJITSU GENERAL DO BRASIL High Wall Inverter ASBA09J ASBA12J C C 9.000 12.000 ASBA09L C 9.000 H 10.000 ASBA12L C 12.000 H 14.000

Leia mais

LINEARIZAÇÃO DE GRÁFICOS

LINEARIZAÇÃO DE GRÁFICOS LINEARIZAÇÃO DE GRÁFICOS Física Básica Experimental I Departamento de Física / UFPR Processo de Linearização de Gráficos O que é linearização? procedimento para tornar uma curva que não é uma reta em uma

Leia mais

IV Seminário de Iniciação Científica

IV Seminário de Iniciação Científica 385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO: 2008/2

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO: 2008/2 DISCIPLINA: Créditos: 6 Caráter: Obrigatório Professor regente: Ály Ferreira Flores Filho UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PLANO DE ENSINO

Leia mais

SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO CAFÉ TORRADO E MOÍDO

SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO CAFÉ TORRADO E MOÍDO SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO CAFÉ TORRADO E MOÍDO Janeiro 2016 Substituição Tributária do Café Torrado e Moído Introdução Em função das modificações promovidas pela Lei Complementar n.º 147/2014 no Estatuto

Leia mais

Ondas EM no Espaço Livre (Vácuo)

Ondas EM no Espaço Livre (Vácuo) Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações ELM20704 Eletromagnetismo Professor: Bruno Fontana da Silva 2014-1 Ondas EM

Leia mais

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Sistemas de Partículas

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Sistemas de Partículas www.engenhariafacil.weebly.co Resuo co exercícios resolvidos do assunto: Sisteas de Partículas (I) (II) (III) Conservação do Moento Centro de Massa Colisões (I) Conservação do Moento Na ecânica clássica,

Leia mais

Modelagem e Simulação de um Sistema de Comunicação Digital via Laço Digital de Assinante no Ambiente SIMOO

Modelagem e Simulação de um Sistema de Comunicação Digital via Laço Digital de Assinante no Ambiente SIMOO Modelage e Siulação de u Sistea de Counicação Digital via Laço Digital de Assinante no Abiente SIMOO Luciano Agostini 1 Gaspar Steer 2 Tatiane Capos 3 agostini@inf.ufrgs.br gaspar@inf.ufrgs.br tatiane@inf.ufrgs.br

Leia mais