Agregação das Demandas Individuais
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- Jerónimo Barreto Felgueiras
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1 Deanda Agregada
2 Agregação da Deanda Indvdua A curva de deanda agregada é a oa horzontal da curva de deanda. Deve-e ter e ente que a deanda ndvdua (, ) ão ua função do reço e da renda. A, a curva de deanda agregada deverá er: I M, (), A deanda agregada deenderá, então, do reço, da renda agregada e da dtrbução de renda. Problea a ere contelado: () roblea do econoetrta, () roblea do teórco otvo e () roblea do teórco noratvo. Problea do econoetrta quando a deanda agregada ode er erea, à eelhança da deanda ndvdual, coo ua função do reço e do nível agregado de rqueza? Problea do teórco otvo quando a deanda agregada atfaz o aoa fraco da referênca revelada? Ea é ua caracterítca a er atendda ela deanda, ou eja, que a deanda coenada eja negatvaente nclnada, a que, na verdade etá relaconada co u reuoto de raconaldade. Io é ortante e retendeo utlzar algua anále a artr do agente rereentatvo otvo. Problea do teóro noratvo quando a deanda agregada ode ter relevânca noratva. A coo e faz ua anále do agente rereentatvo otvo, ara e aferr conequênca noratva a artr da deanda agregada, é neceára a etênca do agente rereentatvo noratvo.
3 Na fgura, há dua curva de deanda ndvdual, rereentada e azul e ua curva de deanda agregada, rereentada e negro. A curva de deanda agregada é a oa horzontal da dua curva. r r Na fgura, o conudor te o a alto reço de reerva, rereentado or r. O conudor te o a bao reço de reerva, rereentado or r. A, o a alto reço de reerva da deanda agregada é rereentado elo conudor. Toda a varação da deanda agregada entre r e r é fruto de varação da deanda do conudor. Ea varação da deanda é denonada de varação na arge ntenva, ou eja, o conudor ndvdual deeja conur a ou eno quando o reço vara. + (, ) (, ) Fgura Agregação da deanda X, Quando o reço chega a r, a deanda agregada vara e razão do auento da quantdade conudo elo conudor e ela entrada no ercado do conudor. A ee egundo efeto, denona-e de arge etenva.
4 Elatcdade Ua ortante caracterítca da anále de deanda é rocurar entender coo ela e coorta frente a varaçõe no reço e da renda. Ua fora que utlzao ara entender ea varação é conhecer a nclnação da curva de deanda. Na aula anterore, encontrao que a curva de deanda coenada obedece à le da deanda coenada e que a quantdade vara nveraente co o reço. Para ea anále utlzao a dea de nclnação, d/d. No entanto, ua anále a ntereante era conhecer a enbldade co relação a varaçõe. Algun roblea do uo da nclnação ão: () a varabldade co relação a undade de edda, a, e edro o reço e rea e a quantdade e qulograa obtereo ua deternada nclnação, a e a quantdade etver e tonelada, a nclnação erá outra; e () a nvarabldade no que e refere a roorçõe. Suonha que a deanda vare ua undade quando o reço vara u real. Pela nclnação, o é ndferente e o conuo atual é 0 ou 00. X(,) Para atenuar ee roblea, deenvolveu-e a dea de elatcdade que é u valor que ndeende da undade de edda, a deende da roorçõe. () X d d (3) (4)
5 Quando o valor da elatcdade é aor do que u, dz-e que a deanda é elátca, quando é enor do que u, dz-e que a deanda é nelátca e quando é gual a u, a deanda te elatcdade untára. A dea de elatcdade da deanda etá dretaente relaconada à varação da receta. Peneo que a receta de ua erea é defnda elo reço ultlcado ela quantdade, abendo-e que a quantdade é ua função do reço, então: R d Colocando-e q() e evdênca, te-e:. q( ) q( ). d d d q( ) q q (5). d q( ) A equação (5) afra que ere que a deanda for nelátca ε <, a receta vara na ea dreção da varação do reço, ou eja, u auento do reço rovoca u auento da receta. Quando a deanda é elátca ε >, dnuçõe de reço auenta a receta.
6 P(q) Denona-e receta argnal a varação da receta co relação a quantdade: d q q (6) q d Ma ua vez, a receta argnal erá otva e a deanda for elátca e negatva e a deanda for nelátca. Q(d/) Recet a
7 Elatcdade-Renda da Deanda A coo há a elatcdade reço da deanda, tabé te a elatcdade renda da deanda que é rereentada or: (7) q d Pela curva de Engel, a elatcdade renda da deanda de ben nferore erá negatva e a de ben nora erá otva. Há anda o ben de luo que deve ter elatcdade renda da deanda ueror a. A le de Engel afra que a elatcdade renda da deanda or alento é enor do que u. No geral, há ua tendênca ara a agloeração da elatcdade renda e torno a. (8).. or ' ' ' Dvdndo A equação (8) otra que e a elatcdade da deanda de u be é enor do que, haverá outro be co elatcdade aor do que. A oa da elatcdade renda onderada ela roorçõe do eu reectvo gato deve er gual a.
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