TEORIA DA PROBABILIDADE:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TEORIA DA PROBABILIDADE:"

Transcrição

1 ESTATÍSTICA

2 1 INTRODUÇÃO Desde a antgudade, város povos já regstravam o número de habtantes, de nascmentos, de óbtos, azam estmatvas das rquezas ndvdual e socal, dstrbuíam equtatvamente terras ao povo, cobravam mpostos e realzavam nquértos quanttatvos por processos que, hoje, chamaríamos de ESTATÍSTICA. Na Idade Méda colham-se normações, geralmente com naldades trbutáras ou bélcas. A partr do Século XVI começaram a surgr as prmeras análses sstemátcas de atos socas, como batzados, casamentos, uneras, orgnando as prmeras tábuas e tabelas e os prmeros números relatvos. No Século XVIII começaram a surgr os estudos de tas atos que oram adqurndo, aos poucos, eção verdaderamente centíca. Godoredo Achenwall batzou a nova Cênca (ou método) com o nome de ESTATÍSTICA, determnando o seu objetvo e suas relações com as cêncas. Atualmente, a denção de Estatístca não é únca, pos abrange muto mas do que um traçado de gráco e cálculos de meddas. Uma denção sera: A Estatístca é uma parte da Matemátca Aplcada que ornece métodos para a coleta, organzação, descrção, análse e nterpretação de dados e para a utlzação dos mesmos na tomada de decsões (CRESPO, 00, p.1). Ramos da Estatístca ESTATÍSTICA DEDUTIVA ou DESCRITIVA: Trata da coleta, da organzação e da descrção dos dados. TEORIA DA PROBABILIDADE: Proporcona uma base raconal para ldar com stuações nluencadas por atores que envolvem o acaso. ESTATÍSTICA INDUTIVA ou INFERENCIAL: Trata da análse e da nterpretação desses dados. Método Estatístco Método é o camnho pelo qual se chega a determnado resultado (exstem outras denções). O método estatístco, dante da mpossbldade de manter as causas constantes, admte essas causas presentes varando-as, regstrando essas varações e procurando determnar, no resultado nal, que nluêncas cabem a cada um deles. Fases do método estatístco: Coleta de dados, crítca dos dados, apuração dos dados, exposção dos dados, análse dos resultados Objetvo da ESTATÍSTICA O objetvo últmo da estatístca é trar conclusões sobre o todo (população) a partr de normações ornecdas por parte representatva do todo (amostra). Assm, realzadas as ases anterores (Estatístca Descrtva), procede-se a análse dos resultados obtdos, através dos métodos da Estatístca Indutva ou Inerencal, que tem base a ndução ou nerênca, e tra-se desses resultados conclusões e prevsões. Alguns concetos undamentas: POPULAÇÃO: É um conjunto de ndvíduos ou objetos que apresentam pelo menos uma característca em comum. A população pode ser nta ou nnta, dependendo de o número de elementos ser nto ou nnto. Na prátca, quando uma população é nta, com um número grande de elementos, consdera-se como população nnta. AMOSTRA: Consderando-se a mpossbldade, na maora das vezes, do tratamento de todos os elementos da população, retra-se uma amostra (subconjunto nto de uma população), de acordo com alguma técnca de amostragem. VARIÁVEIS QUALITATIVAS: podem ser separados em derentes categoras, atrbutos, que se dstnguem por uma característca não numérca. Dvde-se em: I Nomnal: São dados caracterzados por rótulos ou categoras. Por exemplo: sexo, estado cvl, cor dos olhos, etc. II Ordnal: são dados caracterzados por uma ordem, mas não podem ser dendos por valor numérco. Exemplo: Nível de escolardade (Fundamental, médo, superor),

3 ntensdade da luz (muto orte, orte, méda, suave, muto suave), etc. VARIÁVEIS QUANTITATIVAS: Consstem em números que representam contagens ou meddas. Dvdem-se em: I Dscretas: Resultam de um conjunto nto, enumerável, de valores possíves. Exemplo: número de lhos. II Contínuas: Resultam de um número nnto de valores possíves, que podem ser assocados a pontos em uma escala contínua. Exemplo: peso, altura. EXERCÍCIOS Classque cada uma das varáves a segur em qualtatva nomnal ou ordnal e em quanttatva dscreta ou contínua: a) Cor dos cabelos b) Números de lhos c) O ponto obtdo ao se jogar um dado d) Saldo em uma conta corrente (R$) e) Grau de nstrução ) Classe econômca g) Herarqua de uma empresa h) Dâmetro de peças produzdas ) Comprmento de peças produzdas j) Tempo de espera na la do banco (em mnutos) k) Nome dos países exportadores de petróleo l) Grau de satsação dos clentes de uma loja m) nº de ações negocadas na bolsa de valores n) Nº de alunos de uma unversdade o) Estatua dos alunos de uma escola p) Precptação pluvométrca durante um ano q) Nº de volumes de lvros exstentes nas bblotecas de Rondôna r) Índce de lqudez das ndústras de Rondôna. NÚMEROS APROXIMADOS E ARREDONDAMENTO DE DADOS Como sabemos, os números resultam de uma mensuração (no sentdo mas amplo), a qual só pode ser exata quando assume a orma de contagem ou numeração, em números naturas, de cosas ou undades mínmas ndvsíves. Em tas casos, a varável pode assumr valores dscretos ou descontínuos (somente). Arredondamento de Dados Mutas vezes, é necessáro ou convenente suprmr undades nerores às de determnada ordem. Esta técnca é denomnada ARREDONDAMENTO DE DADOS. De acordo com a resolução número 886/66 da Fundação IBGE, o arredondamento é eto da segunte manera: a) Quando o prmero algarsmo a ser abandonado é 0, 1,, ou, ca nalterado o últmo algarsmo a permanecer (arredondamento por alta). Exemplo: 5, 5, 58,8 58,8 0,85 0,85,0075,0075 b) Quando o prmero algarsmo a ser abandonado é 6, 7, 8 ou 9, aumenta-se de uma undade o algarsmo a permanecer (arredondamento por excesso). Exemplo:,87,9,9, 5,089 5,09 7,99 7 c) Quando o prmero algarsmo a ser abandonado é 5, há duas soluções: I - Se ao 5 segur em qualquer casa um algarsmo derente de zero, aumenta-se uma

4 undade ao algarsmo a permanecer. Exemplos:,5, 76,500 76, 5,6501 5,7,851,9 II - Se ao 5 segurem zeros ou se o 5 or o últmo algarsmo a ser conservado só será aumentado de uma undade se or ímpar. Exemplos:,75,8,85,8,65,6,7500,8 Obs: Nunca devemos azer arredondamentos sucessvos; é convenente prmero somar e depos azer o arredondamento. EXERCÍCIOS 1) Arredonde para o décmo mas próxmo (uma casa decmal): a),8 c), e) 6,89 g) 0,51 ) 89,99 b),65 d) 8,5 ) 5,550 h),97 j),75 ) Arredonde para o centésmo mas próxmo (duas casas decmas): a) 6,77 c) 99,951 e) 5,650 b) 1,8 d) 8,55 ),85 ) Arredonde para a undade mas próxma (nenhuma casa decmal): a) 6,6 c) 67,5 e) 18,5 b) 9,98 d) 68, ) 9,9. DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS A dstrbução de reqüênca consttu-se no tpo de tabela mas mportante para a Estatístca Descrtva. Dstrbução de reqüênca sem ntervalos de classe (varável dscreta) Quando se trata de varável dscreta de varação relatvamente pequena, cada valor pode ser tomado como um ntervalo de classe (ntervalo degenerado). Dados Brutos: O conjunto dos dados numércos obtdos após a crítca dos valores coletados consttu-se nos dados brutos (tabela prmtva). Exemplo: Rol: É o arranjo dos dados brutos em ordem de reqüênca crescente ou decrescente. Exemplo: Ampltude total (At) ou Range (R): É a derença entre o maor e o menor valor observados. No exemplo anteror temos: At At 15. Freqüênca absoluta ( ): É o número de vezes que o elemento aparece na amostra, ou o número de elementos pertencentes a uma classe. No exemplo anteror temos: F ( 1 ), F( 6) 1, etc. Freqüênca absoluta acumulada (F ): É a soma das reqüêncas dos valores nerores ou guas ao valor dado. Freqüênca relatva (r ): São os valores das razões entre as reqüêncas absolutas e a reqüênca total.

5 Freqüênca relatva acumulada (F R ): É a soma das reqüêncas relatvas dos valores nerores ou guas ao valor dado. Exemplo: x F r F R 1 0,1000 0, ,0667 0, ,0667 0, 9 0,0667 0, ,1 0, ,1000 0, ,0 0, ,0 0, ,1000 0, ,0 0,7 5 0,1000 0,8 7 0,0667 0, ,0667 0, ,0 1,0000 Σ 0 1,0000 Representação gráca Hstograma 5 Dstrbução de reqüênca com ntervalos de classe (varável contínua) Número de classes(k): Não há uma órmula exata para o cálculo do número de classes. A segur, uma sugestão: k 5 para n 5 e k n, para n > 5. Exemplo: k 55 7,, podemos ter 6,7 ou 7 classes. At Ampltude das classes (h): É dada pela relação h k Lmtes das classes: Exstem dversas maneras de expressar os lmtes das classes. Porém remos utlzar a segunte L l. Exemplo: 10 1 compreende todos os valores de 10 até antes de 1. L lmte superor da classe; l lmte neror da classe. Ponto médo das classes (x ): É a méda artmétca entre o lmte superor e o lmte neror da classe. Assm, se a classe or 10 1, tem-se: L + l x 11, como ponto médo da classe. Exemplo: Dada a estatura de 0 alunos do Colégo A, pede-se: a) O tamanho da amostra n 0 b) A ampltude total At c) O número de classes k 0 6,, podemos ter 5, 6 ou 7 classes. d) A ampltude das classes Como At e não é dvsível por 5, 6 ou 7, nesse caso precsaremos ajustar seu valor At + 1 h 6 e) A dstrbução de reqüênca contendo: classes, reqüênca, ponto médo, reqüênca acumulada e reqüênca relatva.

6 6 ESTATURA DE 0 ALUNOS DO COLÉGIO A Classes x F r F R ,10 0, 0,8 0,0 0,1 0,08 0,10 0, 0,60 0,80 0,9 1,00 Σ ,00 Representação gráca a) Hstograma e polígono de reqüênca b) Polígono da reqüênca acumulada EXERCÍCIOS 1) Dada a amostra:,,, 5, 7, 6, 6, 7, 7,, 5, 5, 6, 6, 7, 5, 8, 5, 6, 6. Pede-se: o Rol; ampltude da amostra; a dstrbução de requênca contendo requênca absoluta, requênca absoluta acumulada, requênca relatva e requênca relatva acumulada; o gráco das requêncas; a porcentagem de elementos maores que 5. ) Consdere os dados obtdos pelas meddas das alturas de 100 ndvíduos (dadas em cm): Pede-se: a ampltude da amostra; o número de classes; a dstrbução de reqüênca contendo as classes, as reqüêncas absolutas, as reqüêncas absolutas acumuladas, as reqüêncas relatvas, as reqüêncas relatvas acumuladas e os pontos médos das classes; o hstograma; o polígono de reqüênca; o polígono de reqüênca acumulada.

7 . MEDIDAS DE POSIÇÃO 7 As meddas de posção mas mportantes são as MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL que recebem tal denomnação pelo ato de os dados observados tendem, em geral, a se agrupar em torno dos valores centras. São meddas de tendênca central: MÉDIA, MEDIANA e MODA. As outras meddas de posção são as SEPARATRIZES, que englobam: a própra MEDIANA, os QUARTIS, os DECIS e os PERCENTIS..1 Méda Artmétca X Para dados não agrupados: Sejam X 1, X, X,..., X n, portanto n valores da varável X. A méda artmétca SIMPLES de X representada por X é denda por: n X X 1 X, ou anda X n n Exemplo: Sabendo-se que a produção letera de uma vaca, durante uma semana, o de 10, 1, 1, 15, 16, 18 e 1 ltros, temos, para produção méda da semana: X X 1 ltros n 7 7 Dados agrupados Sem ntervalos de classe: Quando os dados estverem agrupados (sem ntervalos de classe) numa dstrbução de reqüênca usa-se a méda artmétca dos valores X 1, X, X,..., X n, PONDERADOS pelas representatvas reqüêncas absolutas: F 1, F, F,..., F n. Assm, x x X, ou anda X n Exemplo: Consderando a dstrbução relatva a amílas de quatro lhos, tomando para varável o número de lhos do sexo masculno. Qual é a méda de lhos masculnos, por amíla? Nesse caso tem-se: Nº. de mennos (x ) Nº. de amílas ( ) Σ Nº. de mennos (x ) Nº. de amílas ( ) x * Σ 78 x x 78 X, mennos n Interpretação: O valor médo, mennos sugere, neste caso, que o maor número de amílas tem mennos e mennas, sendo, porém, a tendênca geral de uma leve superordade numérca em relação ao número de mennos.

8 Com ntervalos de classe: Neste caso, convencona-se que todos os valores ncluídos em um determnado ntervalo de classe concdem com o seu ponto médo, e determnamos a méda artmétca ponderada por meo da órmula: x x n ou Exemplo: Determnar a méda da dstrbução: Renda Famlar Mlhares de R$ Nº de amílas Neste caso tem-se: x Classes x x * Σ 0-68 X x n x x 68 6,7 0 Como a renda amlar o dada em mlhares de reas, conclu-se que a renda méda desse grupo de 0 amílas é de R$ 6.700,00. Emprego da méda: A méda é utlzada quando deseja-se obter a medda de posção que possu a maor establdade ou quando houver a necessdade de um tratamento algébrco ulteror. 8. Medana (Md) A medana é outra medda de posção denda como o número que se encontra no centro de uma sére de números, estando segundo uma ordem. Medana para dados não agrupados e dstrbução de reqüênca de varável dscreta se n é a quantdade de elementos, têm-se dos casos a consderar: n +1 I - Se n or ímpar, a medana será o elemento de ordem. Exemplo 1: Dada a sére de valores 5, 1, 10,, 18, 15, 6, 16, 9. Ordenação dos elementos:, 5, 6, 9, 10, 1, 15, 16, 18. n Como exstem 9 (nove) elementos, então o elemento de ordem 5º elem., logo Md 10. Exemplo : Dada a dstrbução: x F Como n 11 (ímpar), logo a medana (Md) será o n elemento de ordem 6 º elem. Para 5 9 encontrá-lo, abre-se a coluna de reqüênca acumulada 11 (F ). Neste caso será Md. Σ 11 II - Se n or par, a medana será a méda entre os elementos centras (de ordem n e n + 1).

9 Exemplo 1: seja a sére, 6, 7, 10, 1, 1, 18, 1. Então: Md 11 Exemplo : Dada a dstrbução: x F n (par), então, a medana será a méda entre os n elementos de ordem n e n + 1, sto é: 1º n e º 90 Neste caso, o 1º corresponde a 87 e o º também Σ corresponde a Logo, Md 87 Medana para o caso de varável contínua, ou seja, agrupamento de dados em classes. Procedmentos: I) Calcula-se a ordem n. II) Pela F ac dentca-se a classe que contém a medana (classe medana). n. h III) Utlza-se a órmula Md l Md +, onde: Md L Md lmte neror da classe medana. n tamanho da amostra ou número de elementos. Σ soma de reqüêncas anterores à classe medana. H ampltude da classe medana. Md reqüênca da classe medana. Exemplo: Dada a dstrbução: x F n 58 9º, logo a classe medana é a tercera Md , Σ Moda (Mo) Denomnamos moda o valor que ocorre com maor reqüênca em uma sére de valores. Moda para dados não-agrupados Exemplos: I) Para a seqüênca (7, 8, 9, 10, 10, 11, 1, 1, 15), Mo 10 (modal) II) Para a seqüênca (,,,, 5, 6, 7, 7, 8, 9), Mo e 7 (bmodal) III) Para a seqüênca (, 5, 8, 10, 11, 1), não exste moda (amodal) Moda para dados agrupados Para dstrbuções de reqüênca sem ntervalos de classe é possível determnar medatamente a moda: basta vercar o valor da varável de maor reqüênca. Para a dstrbução a segur, por exemplo, a varável 87 é a moda (M o 87), pos apresenta a maor reqüênca (15).

10 10 x Para dados agrupados em classes, exstem dversas órmulas para o cálculo da moda. Será apresentado a segur uma que é bastante usada, a órmula de CZUBER. Procedmentos: I Identcar a classe modal (aquela que possur maor reqüênca absoluta). II Aplcar a órmula de Czuber: Δ1 Mo l +. h, onde: Δ1 + Δ l lmte neror da classe modal; Δ 1 derença entre a reqüênca de classe modal e a medatamente anteror. Δ derença entre a reqüênca da classe modal e a medatamente posteror. h ampltude de classe. Exemplo: Em uma sala de aula de 0 alunos o medda a estatura de cada um, conorme tabela abaxo. Determne qual a estatura predomnante na sala. Estaturas (cm) F A classe modal é a ª Δ l Δ 11 8 h Δ Mo l +. h , 6cm Δ1 + Δ Isto é, a altura (estatura) predomnante (a que mas aparece) entre os alunos da sala é de 159,6cm. Σ 0 Obs: Para o cálculo da moda, exstem outras órmulas bem conhecdas, que são a Fórmula de PEARSON e a Fórmula de KING Utlzações das meddas de tendênca central Normalmente é necessáro calcular apenas uma das meddas (méda, medana ou moda) para caracterzar o centro da dstrbução. Surge, então, a questão: qual medda deve ser utlzada? A medda deal em cada caso é aquela que melhor representa a maora dos dados da dstrbução. Assm: a) Se uma medda apresenta orte concentração de dados em sua área central, a méda, a moda e a medana cam também stuadas em sua área central. Todas representam bem a dstrbução no caso em questão. Como a mas conhecda é a méda, esta dstrbução será representada pela méda. Neste caso, temos uma dstrbução smétrca. b) Se uma dstrbução apresenta orte concentração de dados em seu níco, a medana e a moda estarão posconadas no níco da dstrbução, representando bem esta concentração. Como a mas conhecda entre medana e moda é a MEDIANA, esta será a medda ndcada para representar tal dstrbução. Neste caso, tem-se uma dstrbução assmétrca postva. c) Quando a dstrbução apresenta orte concentração de dados em seu nal, a stuação é análoga ao tem (b), e daí, usa-se também a medana para representá-la. Neste caso tem-se uma dstrbução assmétrca negatva. d) A moda deve ser a opção como medda de tendênca central apenas em dstrbuções que apresentam um elemento típco, sto é, um valor cuja reqüênca é muto superor à reqüênca dos outros elementos da dstrbução.

11 EXERCÍCIOS 1) Determnar a méda artmétca, a medana e a moda das seguntes séres: a),, 1,, 6, 5, 6 c), 0,,, 7, 5, 5,,, 8 b) 8, 86, 88, 8, 91, 9, 88, 91 d) 70, 75, 76, 80, 8, 8, 90 ) Calcule para cada uma das dstrbuções abaxo sua respectva méda artmétca, a medana e a moda. a) x b) x ) Dadas as dstrbuções a segur, calcular a méda artmétca: a) Aluguel ($1000,00) 1,5,5,5 5,5 5,5 7,5 7,5 9,5 9,5 11,5 Nº de casas b) Classes F ac ) Uma máquna produz peças que são embaladas em caxas contendo 8 undades. Uma pesqusa realzada com 59 caxas, revelou a exstênca de peças deetuosas segundo a tabela: Nº de peças deetuosas por Nº de caxas a) Determne o valor medano da sére. caxas b) Interprete o valor medano. 5) Calcule a moda da sére representatva da dade de 50 alunos de uma classe de prmero ano de uma aculdade e a nterprete. Idade (anos) Nº de alunos ) A dstrbução abaxo representa o consumo, em kg de um produto colocado em oerta em um supermercado, que lmtou o consumo máxmo por clente em 5kg. Consumo em kg Nº de clentes Pede-se: Calcule a méda artmétca, a medana e a moda.. SEPARATRIZES I) Quarts: Denomna-se quarts os valores de uma sére que a dvdem em quatro partes guas. 11 II) Decs: São valores que dvdem a sére em dez (10) partes guas.

12 III) Percents: São as meddas que dvdem a amostra em 100 partes guas. P l P n P. h, 1,,,..., 100. Exemplo: Determnar o 7º percentl (P 7 ) da segunte dstrbução: Classes F 7* ( 8,8 ) Σ P ,6 16, Obs: Para calcular os quarts ou os decs, basta convertê-los em porcents MEDIDAS DE DISPERSÃO OU DE VARIABILIDADE Servem para vercar a representatvdade das meddas de posção, pos é muto comum encontrar séres que, apesar de terem a mesma méda, são compostas de manera dstnta. Exemplo: Sejam os seguntes conjuntos de valores: X: 70, 70, 70, 70, 70 Y: 68, 69, 70, 71, 7 Z: 5, 15, 50, 10, 160 _ Temos X Y Z 70, sto é, os três conjuntos apresentam a mesma méda artmétca. Entretanto, nota-se que: O conjunto X é mas homogêneo que os conjuntos Y e Z, já que todos os valores são guas à méda. O conjunto Y, por sua vez, é mas homogêneo que o conjunto Z, pos há menor dverscação entre cada um de seus valores e a meda representatva. Chama-se de DISPERSÃO ou VARIABILIDADE a maor ou menor dverscação dos valores de uma varável em torno de um valor de tendênca central tomado como ponto de comparação. No caso do exemplo dado, pode-se dzer que: O conjunto X apresenta dspersão nula. O conjunto Y apresenta uma dspersão menor que o conjunto Z. Portanto, para qualcar os valores de uma dada varável, ressaltando a maor ou menor dspersão, entre esses valores e a sua medda de posção, a Estatístca recorre às MEDIDAS DE DISPERSÃO ou de VARIABILIDADE. Dessas meddas, serão estudadas: a ampltude total, o desvo médo, a varânca, o desvo padrão e o coecente de varação. 5.1 Ampltude Total (At) É a derença entre o maor e o menor dos valores da sére At X max X mn Exemplo 1: Para a sére 0, 5, 8, 5, 5, 6,70, temos At Exemplo : Dada a dstrbução a segur Estatura em cm (x ) At At Σ O valor da ampltude total arma alguma cosa do grau de concentração. Quanto maor a ampltude total, maor é a dspersão ou varabldade dos valores da varável. A ampltude total tem o nconvenente de só levar em conta os dados extremos da sére, descudando do conjunto de valores ntermedáros, o que quase sempre nvalda a donedade do resultado. Ela é apenas uma ndcação aproxmada da dspersão ou varabldade.

13 1 5. Desvo Médo (D M ) _ Na determnação de cada desvo d X X, medr-se-á a dspersão entre cada X e a méda _ X. _ x x. d. DM Exemplo: Calcular e nterpretar o D M da dstrbução a segur. x x. _ Classes x x ,50 1,00 7,60,90 Σ 0 10,00 _ x x x. 10 Assm, X 5, 10 D M 1, Interpretação: Em méda, cada elemento da sére esta aastado de 5,10 por 1,15 undades. 5. Varânca e Desvo Padrão Têm-se as seguntes stuações: I Dados não agrupados Varânca populaconal Desvo padrão populaconal x x σ σ σ ( x) n Varânca amostral Desvo padrão amostral s ( x) x x n 1 II Dados agrupados Varânca populaconal x x σ ( x) Varânca amostral s ( x) x x 1 s s _. Desvo padrão populaconal σ σ Desvo padrão amostral Exemplo 1: Calcule o desvo padrão da sequênca X:, 5, 8, 5 (População) x x 5,5 n s s

14 1 ( 5,5),5 ( 5 5,5) 0, 5 ( 8 5,5) 6, 5 ( 5 5,5) 0,5u x x,5 + 0,5 + 6,5 + 0,5 9 σ ( x),5 (var.) σ,5 1,5u (d.p.) n Interpretação: Em méda, cada elemento da sére esta aastado de 5,5 por 1,15 undades. Obs: Se a sequênca em questão representasse apenas uma amostra: s ( x) x x n 1,5 + 0,5 + 6,5 + 0,5 9 (var.) 1 s 1, 7u (d.p.) Exemplo : Dada a dstrbução a segur, representante de uma população, teremos: x 7 x x. x x x, ,1675 x x 5 15, , ,55 σ ( x) 0,975u (varânca) 5 0 7,900 0 Σ ,55 σ σ 0,975 0,96u (desvo padrão) Interpretação: Em méda, cada elemento da população esta aastado de,65 por 0,975 undades. Obs: Se a varável dscreta osse representatva de uma amostra: s x x 18,55 0,976 (var.) s s 0,976 0, 988u 1 19 ( x) u Observações: I. No cálculo da varânca, se os dados são expressos em metros, a varânca é expressa em metros quadrados. I. Em alguns casos, a undade de medda da varânca não az sentdo. É o caso, por exemplo, em que os dados são expressos em ltros. A varânca será expressa em ltros quadrados. Portanto, o valor da varânca não pode ser comparado dretamente com os dados da sére, ou seja, varânca NÃO TÊM INTERPRETAÇÃO.

15 5. Coecente de Varação 15 Trata-se de uma medda relatva de dspersão útl para a comparação em termos relatvos do grau de concentração em torno da méda de séres dstntas. É dado por: σ S CV *100 ou CV * 100 _ X x O coecente de varação é expresso em porcentagens. Exemplo: Numa empresa, o saláro médo dos homens é de R$.000,00, com desvo-padrão de R$ 1.500,00, e o das mulheres é em méda de.000,00, com desvo-padrão de R$ 1.00,00. Então: Para os homens CV σ *100 7,5%.000 x Para as mulheres CV σ *100 0% x.000 Logo, pode-se conclur que os saláros das mulheres apresentam maor varabldade (dspersão) que os dos homens. Dz-se que a dstrbução possu pequena varabldade (dspersão) quando o coecente der até 10%; méda dspersão quando estver acma de 10% até 0%, e grande dspersão quando superar 0%. Alguns analstas consderam: Baxa dspersão: CV 10% Méda dspersão: 10 % < CV < 0% Alta dspersão: CV 0% EXERCÍCIOS 1) Calcule a ampltude total e o desvo médo da sequênca X:,, 7, 9, 11, 1. ) Calcule a ampltude total e o desvo médo da sequênca Y: 5, 1,, 0, 1, 17 ) Calcule a varânca e o desvo padrão da sequenca a segur, representatva de uma população: Z: 15, 16, 17, 0, 1 ) Calcule a varânca e o desvo padrão da sequenca a segur, representatva de uma amostra: T: 6, 5, 10, 1, 19 5) Calcule a varânca e o desvo padrão da população: Idade (anos) (x ) Nº de alunos ( ) Σ 50 6) Calcule a varânca e o desvo padrão para o número de acdentes dáros, observados em cruzamentos, durante 0 das (amostra). Nº de acdentes por Nº de das ( ) da (x ) Σ 0 7) Calcule a varânca e o desvo padrão para a dstrbução de valores de 5 notas scas emtdas na mesma data, seleconadas em uma loja de departamentos (amostra).

16 16 Consumo por nota Nº de alunos (F (classes) ) Σ 5 8) Calcule a varânca e o desvo padrão para as alturas de 70 alunos de uma classe (amostra) altura (cm) Nº de alunos (F ) Σ 9) Interprete os valores obtdos na questão 6. 10) Interprete os valores obtdos na questão 7. 11) Um grupo de 85 moças tem estatura méda de 160,6cm, com um desvo padrão gual a 5,97cm. Outro grupo de 15 moças tem uma estatura méda de 161,9cm, sendo o desvo padrão gual a 6,01cm. Qual é o coecente de varação de cada um dos grupos? Qual o grupo mas homogêneo? REFERÊNCIAS COSTA, Sérgo Francsco. Introdução lustrada à estatístca..ed. São Paulo: Herbra, CRESPO, Antôno Arnot. Estatístca ácl. São Paulo: Sarava, 00. SILVA, Ermes Mederos da; SILVA, ELIO Mederos da; GONÇALVES, Valter; MUROLO, Aráno Carlos. Estatístca para os cursos de: Economa, admnstração, cêncas contábes..ed. São Paulo: Atlas, 006. TOLEDO, Geraldo Lucano; OVALLE, Ivo Izdoro. Estatístca básca..ed. São Paulo: Atlas, 1985.

17 ANEXO TABELAS E GRÁFICOS 17 Um dos objetvos da Estatístca é sntetzar os valores que uma ou mas varáves podem assumr, para que tenham uma vsão global da varação dessa ou dessas varáves. E sto ela consegue, ncalmente, apresentando esses valores em tabelas e grácos, que rão nos ornecer rápdas e seguras normações a respeto das varáves em estudo, permtndo-nos determnações admnstratvas e pedagógcas mas coerentes e centícas. 1. Tabela Tabela é um quadro que resume um conjunto de observações. Uma tabela compõe-se de: a) TÍTULO: O título deve responder as seguntes questões: O que? (Assunto a ser representado (Fato)); Onde? (O lugar onde ocorreu o enômeno (local)); Quando? (A época em que se vercou o enômeno (tempo)). b) CABEÇALHO: parte da tabela na qual é desgnada a natureza do conteúdo de cada coluna. c) CORPO: parte da tabela composta por lnhas e colunas. d) LINHAS: parte do corpo que contém uma seqüênca horzontal de normações. e) COLUNAS: parte do corpo que contém uma seqüênca vertcal de normações. ) COLUNA INDICADORA: coluna que contém as dscrmnações correspondentes aos valores dstrbuídos nas lnhas. g) CASA OU CÉLULA: parte da tabela ormada pelo cruzamento de uma lnha com uma coluna. h) ELEMENTOS COMPLEMENTARES (rodapé): Colocados no espaço abaxo da tabela Fonte: é a ndcação de entdade responsável pelo ornecmento dos dados ou sua elaboração; Notas: são normações de natureza geral, dentcadas por algarsmos romanos. Exemplo: Para a apresentação da tabela, deve-se observar as regras: a) O lado dreto e esquerdo de uma tabela deve ser aberto; b) Use traços horzontas para separar os componentes (cabeçalho, total e as colunas); c) Use traços vertcas nternos somente se or necessáro (para maor clareza); d) Use maúscula somente na prmera letra da palavra ncal (vde na tabela a palavra Ano); e) Deve-se prestar atenção para os seguntes atos: - um traço horzontal (-), quando é apresentado um valor zero; - três pontos (...), quando há ausênca de dados; - zero (0), quando o valor é muto pequeno;

18 - um ponto de nterrogação (?), quando há dúvda quanto à exatdão de determnado valor; ) A normação do total não é obrgatóra. Pode ser ncluída, quando or mportante, ou, anda, quando or usada para alguma análse.. Grácos O gráco estatístco é uma orma de apresentação dos dados estatístcos cujo objetvo é o de produzr, no nvestgador ou públco em geral, uma mpressão mas rápda e vva do enômeno em estudo, já que os grácos alam mas rápdo à compreensão que as séres. A representação gráca de um enômeno deve obedecer a certos requstos undamentas, para ser realmente útl: SIMPLICIDADE: O gráco deve ser desttuído de detalhes de mportânca secundaram, assm o como de traços desnecessáros que possam levar o observador a uma análse morosa ou com erros. CLAREZA: O gráco deve possbltar uma correta nterpretação dos valores representatvos do enômeno em estudo. VERACIDADE: O gráco deve expressar a verdade sobre o enômeno em estudo. Para a construção de grácos, você deverá observar alguns tens que se azem necessáros neles: - todo gráco deve ter título (na parte superor) e onte (no rodapé), para que o letor não tenha a necessdade de voltar ao texto para saber do que se trata; - a escala do exo horzontal deve ser escrta abaxo desse exo e deverá crescer da esquerda para a dreta; - a escala do exo vertcal deve ser escrta à esquerda do exo e crescer de baxo para cma; - cada exo deve ser dentcado com o que está sendo meddo ou representado; - não é necessáro colocar lnhas de grade (que saem das marcas das escalas horzontas e vertcas). Estas são opconas. Exemplo: 18 Antgamente, os grácos eram etos a mão, com a ajuda de régua, compasso, transerdor, esquadros e canetas ou gz colordos. Hoje podemos contar com sotwares especícos que auxlam e acltam na construção de grácos e, mutas vezes, propcam mas precsão e clareza. Além dos sotwares especícos de Estatístca, temos os programas aplcatvos de escrtóro que ncluem as chamadas planlhas eletrôncas. Uma planlha eletrônca utlza tabelas para a realzação de cálculos e permte, também,

19 a cração de város tpos de grácos, o que aclta a representação e análse de dados estatístcos. Os prncpas tpos de grácos são os DIAGRAMAS, os CARTOGRAMAS e os PICTOGRAMAS. Dagramas Os dagramas são grácos geométrcos de, no máxmo, duas dmensões; para sua construção, em geral, azemos uso do sstema cartesano (exo X e Y). Os prncpas dagramas são os grácos de lnhas, colunas, barras, setores ou pzza e o gráco polar. Veja cada um desses tpos: Gráco de lnhas: Gráco de colunas: 19 Gráco de barras: Gráco de setores ou pzza: Gráco de colunas múltplas: Gráco em barras múltplas: Gráco polar: Pctograma:

20 0 Cartograma: REFERÊNCIAS COSTA, Sérgo Francsco. Introdução lustrada à estatístca..ed. São Paulo: Herbra, CRESPO, Antôno Arnot. Estatístca ácl. São Paulo: Sarava, 00.

CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA

CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA CAPÍTULO DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA. A MÉDIA ARITMÉTICA OU PROMÉDIO Defnção: é gual a soma dos valores do grupo de dados dvdda pelo número de valores. X x Soma dos valores de x número de

Leia mais

2. MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL OU MEDIDAS DE POSIÇÃO

2. MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL OU MEDIDAS DE POSIÇÃO Materal elaborado por Mara Tereznha Marott, Rodrgo Coral e Carla Regna Kuss Ferrera Atualzado por Mlton Procópo de Borba. MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL OU MEDIDAS DE POSIÇÃO Para melhor caracterzar um conjunto

Leia mais

Resumos Numéricos de Distribuições

Resumos Numéricos de Distribuições Estatístca Aplcada à Educação Antono Roque Aula Resumos umércos de Dstrbuções As representações tabulares e grácas de dados são muto útes, mas mutas vezes é desejável termos meddas numércas quanttatvas

Leia mais

Probabilidade e Estatística I Antonio Roque Aula 4. Resumos Numéricos de Distribuições

Probabilidade e Estatística I Antonio Roque Aula 4. Resumos Numéricos de Distribuições Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula Resumos umércos de Dstrbuções As representações tabulares e grácas de dados são muto útes, mas mutas vezes é desejável termos meddas numércas quanttatvas para

Leia mais

8 - Medidas Descritivas

8 - Medidas Descritivas 8 - Meddas Descrtvas 8. Introdução Ao descrevemos um conjunto de dados por meo de tabelas e gráfcos temos muto mas nformações sobre o comportamento de uma varável do que a própra sére orgnal de dados.

Leia mais

3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas

3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas 3.6. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO 2 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogério Rodrigues

CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO 2 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogério Rodrigues CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogéro Rodrgues I) TABELA PRIMITIVA E DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA : No processo de amostragem, a forma de regstro mas

Leia mais

Medidas de Tendência Central. Prof.: Ademilson Teixeira

Medidas de Tendência Central. Prof.: Ademilson Teixeira Meddas de Tendênca Central Prof.: Ademlson Texera ademlson.texera@fsc.edu.br 1 Servem para descrever característcas báscas de um estudo com dados quanttatvos e comparar resultados. Meddas de Tendênca Central

Leia mais

TABELAS E GRÁFICOS PARA VARIÁVEIS ALEATÓRIAS QUANTITATIVAS CONTÍNUAS

TABELAS E GRÁFICOS PARA VARIÁVEIS ALEATÓRIAS QUANTITATIVAS CONTÍNUAS TABELAS E GRÁFICOS PARA VARIÁVEIS ALEATÓRIAS QUANTITATIVAS CONTÍNUAS Varável Qualquer característca assocada a uma população Classfcação de varáves Qualtatva { Nomnal sexo, cor dos olhos Ordnal Classe

Leia mais

7 - Distribuição de Freqüências

7 - Distribuição de Freqüências 7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste

Leia mais

ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA

ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 0 Estatístca Descrtva e Análse Eploratóra Realzadas em etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de grande quantdade de dados e

Leia mais

Análise Descritiva com Dados Agrupados

Análise Descritiva com Dados Agrupados Análse Descrtva com Dados Agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas descrtvas

Leia mais

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de

Leia mais

AULA 4. Segundo Quartil ( Q observações são menores que ele e 50% são maiores.

AULA 4. Segundo Quartil ( Q observações são menores que ele e 50% são maiores. Estatístca Aplcada à Engenhara AULA 4 UNAMA - Unversdade da Amazôna.8 MEDIDA EPARATRIZE ão valores que separam o rol (os dados ordenados) em quatro (quarts), dez (decs) ou em cem (percents) partes guas.

Leia mais

Conceitos Iniciais de Estatística Módulo 3 : MEDIDAS DE POSIÇÃO Prof. Rogério Rodrigues

Conceitos Iniciais de Estatística Módulo 3 : MEDIDAS DE POSIÇÃO Prof. Rogério Rodrigues Concetos Incas de Estatístca Módulo 3 : MEDIDAS DE POSIÇÃO Pro. Rogéro Rodrgues MEDIDAS DE POSIÇÃO ) Introdução : Depos da coleta de dados, as varáves pesqusadas estão em estado bruto, sendo necessáro

Leia mais

Lista de Exercícios. 2 Considere o número de aparelhos com defeito na empresa Garra durante 50 dias.

Lista de Exercícios. 2 Considere o número de aparelhos com defeito na empresa Garra durante 50 dias. Classque as varáves: Faculdade Ptágoras / Dvnópols-MG Curso: Pscologa Dscplna: Estatístca Aplcada à Pscologa Lsta de Eercícos a) número de peças produzdas por hora; b) dâmetro eterno da peça; c) número

Leia mais

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média. Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso de Admnstração em Gestão Públca Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos uns dos

Leia mais

ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA

ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de métodos

Leia mais

Capítulo 2 Estatística Descritiva Continuação. Prof. Fabrício Maciel Gomes

Capítulo 2 Estatística Descritiva Continuação. Prof. Fabrício Maciel Gomes Capítulo Estatístca Descrtva Contnuação Prof. Fabríco Macel Gomes Problema Uma peça após fundda sob pressão a alta temperatura recebe um furo com dâmetro especfcado em 1,00 mm e tolerânca de 0,5 mm: (11,75

Leia mais

Variável discreta: X = número de divórcios por indivíduo

Variável discreta: X = número de divórcios por indivíduo 5. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas

Leia mais

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média. Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso Superor de tecnólogo em Gestão Ambental Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos

Leia mais

Redução dos Dados. Júlio Osório. Medidas Características da Distribuição. Tendência Central (Localização) Variação (Dispersão) Forma

Redução dos Dados. Júlio Osório. Medidas Características da Distribuição. Tendência Central (Localização) Variação (Dispersão) Forma Redução dos Dados Júlo Osóro Meddas Característcas da Dstrbução Tendênca Central (Localzação) Varação (Dspersão) Forma 1 Meddas Característcas da Dstrbução Meddas Estatístcas Tendênca Central Dspersão

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS Núcleo das Cêncas Bológcas e da Saúde Cursos de Bomedcna, Ed. Físca, Enermagem, Farmáca, Fsoterapa, Fonoaudologa, Medcna Veternára, Muscoterapa, Odontologa, Pscologa DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS 5 5. DISTRIBUIÇÃO

Leia mais

CAPÍTULO 2 - Estatística Descritiva

CAPÍTULO 2 - Estatística Descritiva INF 16 Prof. Luz Alexandre Peternell CAPÍTULO - Estatístca Descrtva Exercícos Propostos 1) Consderando os dados amostras abaxo, calcular: méda artmétca, varânca, desvo padrão, erro padrão da méda e coefcente

Leia mais

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 2 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas

Leia mais

Medidas de Dispersão e Assimetria Desvio Médio Variância Desvio Padrão Medidas de Assimetria Coeficiente de Assimetria Exemplos.

Medidas de Dispersão e Assimetria Desvio Médio Variância Desvio Padrão Medidas de Assimetria Coeficiente de Assimetria Exemplos. Meddas de Dspersão e Assmetra Desvo Médo Varânca Desvo Padrão Meddas de Assmetra Coefcente de Assmetra Exemplos lde 1 de 16 Meddas de Dspersão - Méda ervem para verfcação e representatvdade das meddas

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas

Leia mais

4 Critérios para Avaliação dos Cenários

4 Critérios para Avaliação dos Cenários Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA

ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de métodos

Leia mais

x Ex: A tabela abaixo refere-se às notas finais de três turmas de estudantes. Calcular a média de cada turma:

x Ex: A tabela abaixo refere-se às notas finais de três turmas de estudantes. Calcular a média de cada turma: Professora Janete Perera Amador 1 8 Meddas Descrtvas Vmos anterormente que um conjunto de dados pode ser resumdo através de uma dstrbução de freqüêncas, e que esta pode ser representada através de uma

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca

Leia mais

b. As medidas de posição mais importantes são as medidas de tendência central. Dentre elas, destacamos: média aritmética, mediana, moda.

b. As medidas de posição mais importantes são as medidas de tendência central. Dentre elas, destacamos: média aritmética, mediana, moda. Meddas de Posção Introdução a. Dentre os elementos típcos, destacamos aqu as meddas de posção _ estatístcas que representam uma sére de dados orentando-nos quanto à posção da dstrbução em relação ao exo

Leia mais

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento

Leia mais

Estatística stica Descritiva

Estatística stica Descritiva AULA1-AULA5 AULA5 Estatístca stca Descrtva Prof. Vctor Hugo Lachos Davla oo que é a estatístca? Para mutos, a estatístca não passa de conjuntos de tabelas de dados numércos. Os estatístcos são pessoas

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

Introdução e Organização de Dados Estatísticos

Introdução e Organização de Dados Estatísticos II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar

Leia mais

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 011 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de

Leia mais

ESTATÍSTICA DESCRITIVA. FONTE: CRESPO, ANTÔNIO ARNOT. ESTATÍSTICA BÁSICA FACIL. 15ª ED. SARAIVA.SÃO PAULO Com adaptações.

ESTATÍSTICA DESCRITIVA. FONTE: CRESPO, ANTÔNIO ARNOT. ESTATÍSTICA BÁSICA FACIL. 15ª ED. SARAIVA.SÃO PAULO Com adaptações. SUMÁRIO: ESTATÍSTICA DESCRITIVA UNIDADE I ESTATÍSTICA E FASES DO MÉTODO ESTATÍSTICO UNIDADE II VARIÁVEIS UNIDADE III TABELAS E SÉRIES ESTATÍSTICAS UNIDADE IV GRÁFICOS ESTATÍSTICOS UNIDADE V TABELA PRIMITIVA

Leia mais

X = 1, se ocorre : VB ou BV (vermelha e branca ou branca e vermelha)

X = 1, se ocorre : VB ou BV (vermelha e branca ou branca e vermelha) Estatístca p/ Admnstração II - Profª Ana Cláuda Melo Undade : Probabldade Aula: 3 Varável Aleatóra. Varáves Aleatóras Ao descrever um espaço amostral de um expermento, não especfcamos que um resultado

Leia mais

As tabelas resumem as informações obtidas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de informações.

As tabelas resumem as informações obtidas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de informações. 1. TABELA DE DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA As tabelas resumem as normações obtdas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de normações. As tabelas sem perda de normação

Leia mais

FAAP APRESENTAÇÃO (1)

FAAP APRESENTAÇÃO (1) ARESENTAÇÃO A Estatístca é uma cênca que organza, resume e smplfca nformações, além de analsá-las e nterpretá-las. odemos dvdr a Estatístca em três grandes campos:. Estatístca Descrtva- organza, resume,

Leia mais

2ª Atividade Formativa UC ECS

2ª Atividade Formativa UC ECS I. Explque quando é que a méda conduz a melhores resultados que a medana. Dê um exemplo para a melhor utlzação de cada uma das meddas de localzação (Exame 01/09/2009). II. Suponha que um professor fez

Leia mais

Gráficos de Controle para Processos Autocorrelacionados

Gráficos de Controle para Processos Autocorrelacionados Gráfcos de Controle para Processos Autocorrelaconados Gráfco de controle de Shewhart: observações ndependentes e normalmente dstrbuídas. Shewhart ao crar os gráfcos de controle não exgu que os dados fossem

Leia mais

4.1. Medidas de Posição da amostra: média, mediana e moda

4.1. Medidas de Posição da amostra: média, mediana e moda 4. Meddas descrtva para dados quanttatvos 4.1. Meddas de Posção da amostra: méda, medana e moda Consdere uma amostra com n observações: x 1, x,..., x n. a) Méda: (ou méda artmétca) é representada por x

Leia mais

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão

Leia mais

Covariância e Correlação Linear

Covariância e Correlação Linear TLF 00/ Cap. X Covarânca e correlação lnear Capítulo X Covarânca e Correlação Lnear 0.. Valor médo da grandeza (,) 0 0.. Covarânca na propagação de erros 03 0.3. Coecente de correlação lnear 05 Departamento

Leia mais

IV - Descrição e Apresentação dos Dados. Prof. Herondino

IV - Descrição e Apresentação dos Dados. Prof. Herondino IV - Descrção e Apresentação dos Dados Prof. Herondno Dados A palavra "dados" é um termo relatvo, tratamento de dados comumente ocorre por etapas, e os "dados processados" a partr de uma etapa podem ser

Leia mais

AEP FISCAL ESTATÍSTICA

AEP FISCAL ESTATÍSTICA AEP FISCAL ESTATÍSTICA Módulo 11: Varáves Aleatóras (webercampos@gmal.com) VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 1. Conceto de Varáves Aleatóras Exemplo: O expermento consste no lançamento de duas moedas: X: nº de caras

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS. Podemos assim caracterizar três áreas de interesse (ramos) da Estatística: Estatística Inferencial ESTATÍSTICA

CONCEITOS BÁSICOS. Podemos assim caracterizar três áreas de interesse (ramos) da Estatística: Estatística Inferencial ESTATÍSTICA 1 Estatístca CONCEITOS BÁSICOS 6 É uma metodologa ou conjunto de técncas que utlza a coleta de dados, sua classfcação, sua apresentação ou representação, sua análse e sua nterpretação vsando a sua utlzação

Leia mais

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL 3.1- Introdução. ESTATÍSTICA MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL Como na representação tabular e gráfca dos dados a Estatístca Descrtva consste num conjunto de métodos que ensnam a reduzr uma quantdade de dados

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais

Estatística e Probabilidade

Estatística e Probabilidade Estatístca e Probabldade Professor conteudsta: Rcardo Vda Sumáro Estatístca e Probabldade Undade I 1 CONCEITOS BÁSICOS...1 1.1 Concetos fundamentas... 1. Processos estatístcos de abordagem... 1.3 Dados

Leia mais

3. Estatística descritiva bidimensional

3. Estatística descritiva bidimensional 3. Estatístca descrtva bdmensonal (Tabelas, Gráfcos e números) Análse bvarada (ou bdmensonal): avala o comportamento de uma varável em função da outra, por exemplo: Quantas TV Phlps são venddas na regão

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional. ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional. ou experimental. Prof. Lorí Val, Dr. vall@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~vall/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal http://www.mat.ufrgs.br/~vall/ ou expermental. Numa relação

Leia mais

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas

Leia mais

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,

Leia mais

CURSO de ESTATÍSTICA Gabarito

CURSO de ESTATÍSTICA Gabarito UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA o semestre letvo de 010 e 1 o semestre letvo de 011 CURSO de ESTATÍSTICA Gabarto INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verfque se este caderno contém: PROVA DE REDAÇÃO com

Leia mais

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC) UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade

Leia mais

APOSTILA DE ESTATÍSTICA BÁSICA Parte 1

APOSTILA DE ESTATÍSTICA BÁSICA Parte 1 APOSTILA DE ESTATÍSTICA BÁSICA Parte 1 Prof. Msc. Jorge Wlson Perera da Slva SUMÁRIO Capítulo 1. Concetos Báscos 3 1.1. Introdução 3 1.2. População e Amostra 3 1.3. Processos Estatístcos de Abordagem 4

Leia mais

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero

Leia mais

Faculdade de Tecnologia de Catanduva CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Faculdade de Tecnologia de Catanduva CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Faculdade de Tecnologa de Catanduva CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 7. GRÁFICOS DE INFORMAÇÕES São grácos tpcamente epostvos destnados, prncpalmente, ao públco em geral, objetvando

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO DE ESTATÍSTICA

EXERCÍCIOS DE REVISÃO DE ESTATÍSTICA EXERCÍCIOS DE REVISÃO DE ESTATÍSTICA CONTEÚDOS: DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA MEDIDAS DE POSIÇÃO MEDIDAS DE DISPERSÃO ======================================================================= 1) Em cada caso

Leia mais

37 [C] Verdadeira. Veja justificativa do item [B]. Moda = 8

37 [C] Verdadeira. Veja justificativa do item [B]. Moda = 8 Resposta da questão 1: [C] Calculando:,5 + 10 + 8 + 9,4 + 8 +,4 + x + 7,4 = 8, 8,5 + 10 + 8 + 9,4 + 8 +,4 + x + 7,4 = 5, x = 9,9 Moda = 8 8+ 8 Medana = = 8,5 + 10 + 8 + 9,4 + 8 +,4 + 7,4 Méda das outras

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 10º ANO DE MATEMÁTICA A Tema III Estatística. Aula 1 do plano de trabalho nº 2

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 10º ANO DE MATEMÁTICA A Tema III Estatística. Aula 1 do plano de trabalho nº 2 Aula 1 do plano de trabalho nº 2 Medram-se as alturas dos 40 alunos do prossegumento de estudos do 10º ano de uma escola e as alturas dos 40 alunos do 10º ano dos cursos tecnológcos dessa escola e obtveram-se

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA TUPY CURITIBA

FACULDADE DE TECNOLOGIA TUPY CURITIBA FACULDADE DE TECNOLOGIA TUPY CURITIBA MÉTODOS QUANTITATIVOS ESTATÍSTICA APLICADA VAGNER J. NECKEL 2010 Rev. 00 SUMÁRIO 1. CONCEITOS GERAIS...3 1.1 PANORAMA HISTÓRICO...3 1.2 DEFINIÇÃO...3 1.3 A ESTATÍSTICA

Leia mais

Estatística Descritiva. Medidas estatísticas: Localização, Dispersão

Estatística Descritiva. Medidas estatísticas: Localização, Dispersão Estatístca Descrtva Meddas estatístcas: Localzação, Dspersão Meddas estatístcas Localzação Dspersão Meddas estatístcas - localzação Méda artmétca Dados ão agrupados x x Dados dscretos agrupados x f r x

Leia mais

RISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16%

RISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16% Análse de Rsco 1 RISCO Rsco possbldade de perda. Quanto maor a possbldade, maor o rsco. Exemplo: Empresa X va receber $ 1.000 de uros em 30 das com títulos do governo. A empresa Y pode receber entre $

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. vall@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ Em mutas stuações duas ou mas varáves estão relaconadas e surge então a necessdade de determnar a natureza deste relaconamento. A análse

Leia mais

Estatística I Licenciatura MAEG 2006/07

Estatística I Licenciatura MAEG 2006/07 Estatístca I Lcencatura MAEG 006/07 AMOSTRAGEM. DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM.. Em determnada unversdade verfca-se que 30% dos alunos têm carro. Seleccona-se uma amostra casual smples de 0 alunos. a) Qual

Leia mais

1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR

1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR 1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação

Leia mais

2. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS

2. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 0 Varável aleatóra Ω é o espaço amostral de um epermento aleatóro Uma varável aleatóra é uma função que atrbu um número real a cada resultado em Ω Eemplo Retra- ao acaso um tem produzdo

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRGS Insttuto de Matemátca

Leia mais

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Economia Análise de Dados e Probabilidade 2º Semestre 2008/2009 Exame Final 1ª Época. Grupo I (4 Valores)

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Economia Análise de Dados e Probabilidade 2º Semestre 2008/2009 Exame Final 1ª Época. Grupo I (4 Valores) UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Economa Análse de Dados e Probabldade º Semestre 008/009 Exame Fnal ª Época Clara Costa Duarte Data: 8/05/009 Graça Slva Duração: h0 Grupo I (4 Valores) A gelatara

Leia mais

PROBABILIDADE ESTATÍTICA

PROBABILIDADE ESTATÍTICA I- INTRODUÇÃO. DEFINIÇÕES. ESTATÍSTICA: A Etatítca refere-e à técnca pela qua o dado ão "coletado", "organzado", "apreentado" e "analado". Pode-e dvdr a cênca Etatítca em do grupo de etudo:. Etatítca Decrtva:

Leia mais

Representação e Descrição de Regiões

Representação e Descrição de Regiões Depos de uma magem ter sdo segmentada em regões é necessáro representar e descrever cada regão para posteror processamento A escolha da representação de uma regão envolve a escolha dos elementos que são

Leia mais

Classificação e Pesquisa de Dados

Classificação e Pesquisa de Dados Classcação por Trocas Classcação e Pesqusa de Dados Aula 05 Classcação de dados por Troca:, ntrodução ao Qucksort UFRGS INF01124 Classcação por comparação entre pares de chaves, trocando-as de posção caso

Leia mais

x n = n ESTATÍSTICA STICA DESCRITIVA Conjunto de dados: Organização; Amostra ou Resumo; Apresentação. População

x n = n ESTATÍSTICA STICA DESCRITIVA Conjunto de dados: Organização; Amostra ou Resumo; Apresentação. População ESTATÍSTICA STICA DESCRITIVA Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://.ufrgs.br/~val/ Orgazação; Resumo; Apresetação. Cojuto de dados: Amostra ou População Um cojuto de dados é resumdo de acordo com

Leia mais

Cap. IV Análise estatística de incertezas aleatórias

Cap. IV Análise estatística de incertezas aleatórias TLF 010/11 Cap. IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras Capítulo IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras 4.1. Méda 43 4.. Desvo padrão 44 4.3. Sgnfcado do desvo padrão 46 4.4. Desvo padrão da méda

Leia mais

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO Físca Expermental Prof o José Wlson Vera wlson.vera@upe.br AULA 01: PROCESSOS DE ANÁLISE GRÁFICA E NUMÉRICA MODELO LINEAR Recfe, agosto de 2015

Leia mais

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.

Leia mais

Métodos para Determinação do Valor Característico da Resistência à Compressão Paralela às Fibras da Madeira

Métodos para Determinação do Valor Característico da Resistência à Compressão Paralela às Fibras da Madeira Voltar MADEIRA arqutetura e engenhara nº 4 artgo 4 Métodos para Determnação do Valor Característco da Resstênca à Compressão Paralela às Fbras da Madera Edna Moura Pnto, Unversdade de São Paulo, Interundades

Leia mais

Aula Características dos sistemas de medição

Aula Características dos sistemas de medição Aula - Característcas dos sstemas de medção O comportamento funconal de um sstema de medção é descrto pelas suas característcas (parâmetros) operaconas e metrológcas. Aqu é defnda e analsada uma sére destes

Leia mais

Nome: Nº: Estatística para Economia e Gestão Licenciaturas em Economia e Gestão. 2.º Semestre de 2008/2009

Nome: Nº: Estatística para Economia e Gestão Licenciaturas em Economia e Gestão. 2.º Semestre de 2008/2009 Estatístca para Economa e Gestão Lcencaturas em Economa e Gestão.º Semestre de 008/009 Exame Fnal (.ª Época) 16 de Junho de 009; 17h30m Duração: 10 mnutos INSTRUÇÕES Escreva o nome e número de aluno em

Leia mais

Aula 5 Senado Federal Parte 2

Aula 5 Senado Federal Parte 2 Aula 5 Senado Federal Parte Estatístca... Classe... 8 Lmtes de classe... 8 Ampltude de um ntervalo de classe... 9 Ampltude total da Dstrbução... 9 Ponto médo de uma classe... 9 Tpos de frequêncas... 10

Leia mais

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Economia Análise de Dados e Probabilidade 2º Semestre 2008/2009 Teste Intermédio A. Grupo I (5 Valores)

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Economia Análise de Dados e Probabilidade 2º Semestre 2008/2009 Teste Intermédio A. Grupo I (5 Valores) 1 UNIVERIDADE NOVA DE LIBOA Faculdade de Economa Análse de Dados e Probabldade º emestre 008/009 Teste Intermédo A Clara Costa Duarte Data: 01/04/009 Graça lva Duração: 1h Grupo I (5 Valores) uponha que

Leia mais

Teoria Elementar da Probabilidade

Teoria Elementar da Probabilidade 10 Teora Elementar da Probabldade MODELOS MATEMÁTICOS DETERMINÍSTICOS PROBABILÍSTICOS PROCESSO (FENÓMENO) ALEATÓRIO - Quando o acaso nterfere na ocorrênca de um ou mas dos resultados nos quas tal processo

Leia mais

Apostila de Estatística

Apostila de Estatística Apostla de Estatístca Prof. Ms. Osoro Morera Couto Junor Capítulo 1 - Introdução Estatístca 1.1 Hstórco A estatístca é um ramo da matemátca aplcada. A partr do século XVI começaram a surgr as prmeras análses

Leia mais

Apostila de Estatística. Volume 1 Edição Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna Prof. Ms. Wiliam Gonzaga Pereira

Apostila de Estatística. Volume 1 Edição Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna Prof. Ms. Wiliam Gonzaga Pereira Apostla de Estatístca Volume 1 Edção 007 Curso: Matemátca e Pscologa Amostragem, Séres Estatístcas, Dstrbução de Freqüênca, Méda, Medana, Quartl, Percentl e Desvo Padrão Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna Prof.

Leia mais

RACIOCÍNIO LÓGICO QUANTITATIVO PARA AFRFB PROFESSOR: GUILHERME NEVES

RACIOCÍNIO LÓGICO QUANTITATIVO PARA AFRFB PROFESSOR: GUILHERME NEVES Aula 11 Estatístca.... Classe.... 7 Lmtes de classe... 7 Ampltude de um ntervalo de classe... 7 Ampltude total da Dstrbução... 8 Ponto médo de uma classe... 8 Tpos de frequêncas... 9 Meddas de Posção...

Leia mais

Estatística - exestatmeddisper.doc 25/02/09

Estatística - exestatmeddisper.doc 25/02/09 Estatístca - exestatmeddsper.doc 5/0/09 Meddas de Dspersão Itrodução ão meddas estatístcas utlzadas para avalar o grau de varabldade, ou dspersão, dos valores em toro da méda. ervem para medr a represetatvdade

Leia mais

EXEMPLOS DO CURSO DE ESTATÍSTICA ENGENHARIA DE MATERIAIS

EXEMPLOS DO CURSO DE ESTATÍSTICA ENGENHARIA DE MATERIAIS EEMPLOS DO CURSO DE ESTATÍSTICA ENGENHARIA DE MATERIAIS Exemplo: Peso de 25 bolos ndustras Forma bruta: Dsposção ordenada 266 267 266 26 22 255 266 26 272 22 260 272 25 262 23 25 266 270 274 22 2 270 20

Leia mais

NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES

NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES 1 O nosso objetvo é estudar a relação entre duas varáves quanttatvas. Eemplos:. Idade e altura das cranças.. v. Tempo de prátca de esportes e rtmo cardíaco

Leia mais

Neste capítulo abordam-se os principais conceitos relacionados com os cálculos de estatísticas, histogramas e correlação entre imagens digitais.

Neste capítulo abordam-se os principais conceitos relacionados com os cálculos de estatísticas, histogramas e correlação entre imagens digitais. 1 1Imagem Dgtal: Estatístcas INTRODUÇÃO Neste capítulo abordam-se os prncpas concetos relaconados com os cálculos de estatístcas, hstogramas e correlação entre magens dgtas. 4.1. VALOR MÉDIO, VARIÂNCIA,

Leia mais

Análise Exploratória de Dados

Análise Exploratória de Dados Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: traçar dagramas de dspersão, para avalar possíves relações entre as duas varáves; calcular o coefcente de correlação entre as duas

Leia mais

Regressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação

Regressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação Regressão Múltpla Parte I: Modelo Geral e Estmação Regressão lnear múltpla Exemplos: Num estudo sobre a produtvdade de trabalhadores ( em aeronave, navos) o pesqusador deseja controlar o número desses

Leia mais