Análise da Confiabilidade de Sistemas
|
|
- Stéphanie Lisboa Palmeira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aálise da Cofiabilidade de istemas. Cosiderações Gerais! A aálise da cofiabilidade de um sistema a partir de seus compoetes básicos é um dos mais importates aspectos da egeharia de cofiabilidade! Um sistema correspode a um cojuto de ites como subsistemas, compoetes, software e operadores (elemeto humao), cujo fucioameto adequado e coordeado implicam o próprio fucioameto do sistema! Na aálise da cofiabilidade de um sistema, portato, tora-se ecessária a avaliação ão só das relações etre compoetes mas também das cofiabilidades dos mesmos a fim de podermos determiar a cofiabilidade do sistema como um todo! No capítulo aterior ós discutimos a aálise de cofiabilidade a ível de compoete, ou seja, elemeto ou item para o qual possuímos iformação dispoível para estimar a sua cofiabilidade! Neste capítulo apresetaremos procedimetos para a modelagem das relações etre compoetes e posterior quatificação da cofiabilidade do sistema. Em particular, estaremos aptos a respoder as seguites pergutas: Como as probabilidades de falha de compoetes podem ser utilizadas a avaliação do desempeho do sistema? Qual é o impacto da arquitetura do sistema a cofiabilidade do mesmo? Quais são os beefícios da utilização de compoetes redudates? Qual é o impacto de falhas de modo comum a cofiabilidade do sistema?! Abordaremos os seguites métodos para a avaliação da cofiabilidade do sistema a partir de seus compoetes costituites: Diagrama de Blocos Árvore de Falhas 2. Diagrama de Blocos! Diagrama de Blocos são freqüetemete utilizados a prática para modelar o impacto das falhas (ou fucioameto) de compoetes o desempeho do sistema! abemos que cofiabilidade é defiida como sedo a probabilidade de um sistema (ou compoete) realizar a sua fução por um período de tempo. Assim: Erique López Droguett --
2 L Um diagrama de blocos reflete a relação fucioal etre os compoetes do sistema Cada bloco correspode a uma fução desempehada por um compoete ou cojuto de compoetes para o qual dispomos de dados de cofiabilidade Diagrama de Blocos é uma rede descrevedo a fução do sistema. e um sistema possui mais de uma fução, etão cada fução é cosiderada idividualmete e um diagrama de blocos distito é estabelecido para cada fução do sistema.! or exemplo, cosidere um sistema com compoetes distitos: Cada um dos compoetes é ilustrado por um bloco como mostrado a seguir: Quado existem uma coexão etre os potos a e b, podemos dizer que o compoete i está fucioado, ou seja, que o modo de falha a i b L represetado ão ocorre < Lembre: modo de falha correspode a uma das formas que o compoete ou sistema pode falhar. Assim, se cada bloco correspode a uma ou mais fuções desempehadas pelo compoete, etão a ocorrêcia do modo de falha implica que o mesmo ão está fucioado satisfatoriamete orém, isto ão sigifica que o compoete i satisfaz todas as suas fuções. Apeas podemos afirmar que uma fução ou um cojuto de fuções específicas represetadas por este bloco são satisfatoriamete desempehadas, ou seja, o modo de falha ou modos de falha ão ocorrem Note que o sigificado de estar fucioado deve ser especificado em cada caso e depede dos objetivos da aálise em questão! Em resumo: As diversas maeiras através das quais compoetes estão itercoectados para a realização de uma determiada fução do sistema podem ser ilustradas por um diagrama de bloco Veja a próxima figura: Erique López Droguett -2-
3 7 4 L a Quado tem-se uma coexão estabelecida etre os potos a e b, pode se dizer que a fução do sistema represetada pelo diagrama de blocos é realizada. Isto sigifica que um ou mais modos de falha ão ocorrem b! istema em érie: Cosidere um sistema formado por compoetes idepedetes. O modelo em série assume que todos os compoetes idepedetes devem estar fucioado para que o sistema desempehe a sua fução apropriadamete O sistema falha se qualquer um de seus compoetes falha Apesar da hipótese de compoetes idepedetes ou da codição de que a falha do primeiro compoete acarreta a falha do sistema ão podem ser estritamete válidas para muitos sistemas, a prática porém o modelo em série é geralmete uma aproximação tato razoável como coveiete da situação real O diagrama de blocos para um cojuto de compoetes que estão em série é mostrado a seguir: a 2 b A cofiabilidade do sistema, R () t, pode ser obtida a partir das cofiabilidades de seus compoetes: < or exemplo, cosidere apeas dois compoetes em série com cofiabilidades R(), t R2() t. ejam: Erique López Droguett -3-
4 E E 2 Eveto de que o compoete ão falha Eveto de que o compoete 2 ão falha Como a probabilidade de que um compoete opere (ão falhe)durate um período de tempo t é a sua cofiabilidade, etão temos que E ( ) = R( t) e E ( ) = R( t) 2 2 Agora, para um sistema em série, a cofiabilidade para uma missão t, R () t, é a probabilidade de que todos os compoetes simultaeamete operem satisfatoriamete durate a missão t: R () t = ( E E 2 ) assumido que os compoetes são idepedetes (a falha ou ão falha de um deles ão altera a cofiabilidade do outro), etão a cofiabilidade do sistema é simplesmete o produto das probabilidades idividuais de completar a missão: R () t = E ( ) E ( ) = R() tr2() t Ou seja, para que o sistema fucioe, ambos os compoetes devem fucioar. < Geeralizado para compoetes idepedetes em série: R () t = R () t = R () t R () t R () t i= i 2 < É importate otar que para um sistema em série tem-se: R () t mi R(), t R2 (), t, R () t { } L A cofiabilidade de um sistema em série uca é maior do que a meor cofiabilidade de seus compoetes costituites A desigualdade acima resulta do fato de que 0 Ri () t e da multiplicação. Assim, é importate que todos os compoetes teham cofiabilidade elevadas particularmete para sistemas cotedo um grade úmero de compoetes. Veja a tabela a seguir: Erique López Droguett -4-
5 R t i () Número de Compoetes x x x x Compoetes com taxa de falha costate: < e cada compoete possui uma taxa de falha costate, λ i, ou seja, o tempo de falha de cada compoete é distribuído de acordo com a distribuição Expoecial, etão a cofiabilidade do sistema é: R() t = Ri() t = exp( λit) = exp λit i= i= i = ou seja, ( ) R () t = exp λ t ode λ é a taxa de falha do sistema dada por λ = i= λ i L Quado todos os compoetes em série possuem taxa de falha costate, o sistema também possui taxa de falha costate < É importate otar que apesar de todos os compoetes terem tempos de falha goverados pela distribuição Expoecial, estas distribuições ão são ecessariamete as mesmas, ou seja, as taxas de falha dos compoetes podem (e em geral são) distitas Erique López Droguett -5-
6 L Exemplo : Cosidere um sistema composto por quatro compoetes em série os quais são idepedetes e possuem a mesma taxa de falha costate λ. e R ( 00) = 0. 95, ecotre o MTTF de cada compoete. < O tempo de falha do sistema também e distribuído expoecialmete, logo ou 00λ 00( 4) λ R () t = e = e = 095. λ = L( 095. ) = ortato, MTTF = = hrs < Em geral, quado todos os compoetes em série possuem taxa de falha costate, o MTTF do sistema é forecido por: MTTF = = λ MTTF i i= i= i Compoetes com tempos de falha dados pela distribuição de Weibull: < e as falhas dos compoetes são goveradas por distribuições de Weibull, etão a cofiabilidade do sistema em série é dada por: R i t t () t = exp β exp i i = = α i = αi β i h com α, α,, α e β, β,, β, respectivamete 2 2 < A taxa de falha do sistema é obtida a partir de ht () = f() t Rt (), logo t β i t t () t = exp exp i i i i i i = α = α α = αi β β β i i i Erique López Droguett -6-
7 obtedo-se h () t = i t β α α i= i i β i L O sistema em série ão possui tempo de falha do tipo Weibull apesar de todos os seus compoetes possuírem falhas goveradas por distribuições de Weibull. L Exemplo 2: Um sistema é formado por quatro compoetes em série cada um dos quais possuido tempo de falha distribuído de acordo com Weibull e com parâmetros forecidos a seguite tabela: Compoete arâmetro de Escala, α i arâmetro de Forma, β i Estime a cofiabilidade do sistema. < Temos que: t t t t R () t = exp or exemplo, para uma missão de 0 horas, a cofiabilidade do sistema atige o seguite valor: R ( 0) = e = %! istema em aralelo (Ativo): Dois ou mais compoetes estão em paralelo, ou são redudates, quado todos os compoetes devem falhar para que o sistema falhe Erique López Droguett -7-
8 e pelo meos um dos compoetes fucioa, etão o sistema cotiua a fucioar (ão falha) Ativo sigifica que todos os compoetes estão operado durate o período de missão do sistema O diagrama de blocos para um cojuto de compoetes que estão em paralelo ativo é mostrado a seguir: A cofiabilidade do sistema formado por compoetes idepedetes e em paralelo ativo correspode a meos a probabilidade de que todos os compoetes falhem, ou seja, é igual a probabilidade de que pelo meos a 2 b um compoete fucioe: < ara apeas dois compoetes R ( t) = E ( E2) = E ( E2) = E ( E2) o qual resulta em R () t = ( E) ( E2) Assim, a cofiabilidade do sistema é: [ ][ 2 ] R () t = R () t R () t < Geeralizado para compoetes idepedetes: [ i ] R () t = R () t i= Note que para um sistema em paralelo ativo R () t max R(), t R2 (), t, R () t { } Erique López Droguett -8-
9 uma vez que [ Ri () t ] i= de falha do compoete de maior cofiabilidade deve ser meor do que a probabilidade L A cofiabilidade de um sistema em paralelo ativo é pelo meos igual a cofiabilidade do seu compoete mais cofiável. ara um sistema redudate os quais todos os compoetes possuem taxa de falha costate, a cofiabilidade do sistema é λit [ ] R ()= t e i= ode λ i é a taxa de falha do i-ésimo compoete L Exemplo 3: ara um sistema formado por dois compoetes em paralelo ativo e possuido taxas de falha costates λ e λ 2, determie o MTTF do sistema < A cofiabilidade do sistema é dada por ( λt λ2t )( ) R ()= t e e resultado em R () t = e + e e λ t λ t ( λ + λ ) t 2 2 < O MTTF do sistema é etão estimado como λt λ2t ( λ+ λ2) t [ ] MTTF = R () t = e + e e dt obtedo-se 0 0 MTTF = + λ λ λ + λ 2 2! istemas em érie-aralelo: Erique López Droguett -9-
10 istemas complexos tipicamete icluem compoetes em paralelo e em série. Veja a figure que segue: A cofiabilidade de um sistema em série-paralelo é determiada a partir 2 A 3 B a 6 b 4 5 C das cofiabilidades dos seus subsistemas a depeder se o mesmo está em série o paralelo: < Idetifique e categorize os subsistemas série ou paralelo < Determie a cofiabilidade de cada subsistema em série < Determie a cofiabilidade de cada subsistema em paralelo < Utilize cada subsistema em série e/ou paralelo como um ovo bloco fazedo parte de um ovo sistema em um ível mais elevado de detalhameto < Repita os passos ateriores até completar a aálise or exemplo, cosidere o sistema mostrado ateriormete: < Iicialmete dividimos o diagrama de blocos em subsistemas em série e paralelo < No caso acima, tem-se que o subsistema A é formado pelos compoetes e 2 em paralelo. Logo, a cofiabilidade deste subsistema é [ ( )( 2 )] R () t = R () t R () t A < ubsistema B é formado pelo subsistema A em série com o compoete 3, assim RB() t = RA() t R3 () t Erique López Droguett -0-
11 < ubsistema C é costituído pelos compoetes 4 e 5 em série, logo RC () t = R4() t R5() t < Como os subsistemas B e C estão em paralelo e ambos em série com o compoete 6, a cofiabilidade do sistema é determiada como: [ ( )( )] R() t = RB() t RC() t R6 () t < e supormos que R = R2 = 090., R3 = R6 = 098., e R4 = R5 = 099., etão 2 [ ] R B = (. 00) (. 0 98) = e 2 R C = (. 0 99) = [ ] R = ( )( ) ( 0. 98) = % L Exemplo 4: Um sistema possui 00 compoetes distribuídos em três subsistemas diferetes. ubsistema A é composto por 20 compoetes em série sedo que cada um deste compoetes apreseta uma cofiabilidade de 95%. ubsistema B tem 20 compoetes em série cada um destes com cofiabilidade de 93%. ubsistema C é formado por 60 compoetes em série sedo que cada compoetes apreseta uma cofiabilidade de 96%. Os subsistemas B e C estão cada um em série com o subsistema A, mas estão em paralelo etre si. Qual é a cofiabilidade do sistema? < Observe a figura que segue a cofiguração do sistema forecido: < Agora calculamos os valores das cofiabilidades para os subsistemas: B A C Erique López Droguett --
12 20 R A = = R B = = R C = = < ubsistema paralelo de B e C: ( )( ) R = R R = 030. BC B C < Cofiabilidade do sistema: R = R R = % A BC Redudâcia em Alto Nível versus Redudâcia em Baixo Nível: < istemas redudates podem ser obtidos a partir de duas cofigurações básicas: Cada compoete do sistema pode possuir um ou mais compoetes em paralelo a este, o que é cohecido como Redudâcia em Baixo Nível O sistema como um todo pode ser colocado em paralelo com um ou mais sistemas idêticos a este. Esta cofiguração é cohecido como Redudâcia em Alto Nível < or exemplo, cosidere um sistema simples composto de dois compoetes em série: Redudâcia em baixo ível é mostrada a seguir A B A B Redudâcia em alto ível é mostrada a seguir: A B A B Erique López Droguett -2-
13 < Impacto do tipo de redudâcia a cofiabilidade do sistema: e é cosiderado que ambos os compoetes possuem a mesma cofiabilidade, R () t = R () t = R() t, etão a A cofiabilidade do sistema com redudâcia em baixo ível é dada por: [ ( ) ] ( 2 ) R() t = Rt () = Rt () Rt () b ara o sistema com redudâcia em alto ível, tem-se ( ) Ra () t = Rt () = 2Rt () Rt () Através da comparação das cofiabilidades deste dois tipos de sistemas, pode-se dizer que: B L Um sistema com redudâcia em baixo ível possui maior cofiabilidade do que com redudâcia em alto ível. Como chegamos a esta coclusão? Observe que 2 [ 2 ] [ 2 ] ()[ 2 ()] ()[ 2 () ] 2 2 Rt ()[ Rt () ] R() t R() t = Rt () Rt () Rt () Rt () b a = Rt Rt Rt Rt = 2 0 com igualdade obtida quado Rt ( ) =. Note que esta equação somete é válida quado os compoetes são mutuamete idepedetes e se as suas respectivas cofiabilidades são idepedetes da cofiguração a qual os compoetes são colocados. Este resultado também pode ser justificado ituitivamete: O sistema falha tato com a cofiguração em baixo ível como a de alto ível se ambos os compoetes A falham ou ambos os compoetes B falham Etretato, o sistema com cofiguração de redudâcia em alto ível também falha se apeas Erique López Droguett -3-
14 um compoete A falha ou apeas um compoete B falha assumido que estas falhas ocorres em percursos distitos L O sistema em redudâcia em alto ível possui um maior úmero de trajetórias que o levam a falhar. Na prática, a cofiguração de redudâcia em baixo ível é geralmete preferível com relação a cofiguração de redudâcia em alto ível devido a possuir maior ível de cofiabilidade e meores custos de substituição (mauteção) L Exemplo 5: Um equipameto de rádio trasmissão cosiste de três sistemas pricipais: fote de potêcia, um receptor, e um amplificador, com cofiabilidades de 0.8, 0.9, e 0.85, respectivamete. Calcule as cofiabilidades deste sistema para ambas as cofigurações de redudâcia em alto ível e baixo ível cosiderado subsistemas de dois compoetes em paralelo. < ara redudâcia em alto ível: [ ] R a = = < ara redudâcia em baixo ível: R b = [ ( 08. ) ][ ( 09. ) ][ ( 085. ) ] = ! istemas em Redudâcia k-n: Redudâcia k-n (lê-se k de N) é um geeralização de N compoetes em paralelo quado existe a codição de que k compoetes do total de N compoetes idêticos e idepedetes devem fucioar para que o sistema também fucioar Note que: < Devemos ter k N < Quado k = tem-se o caso de redudâcia completa, ou seja, é apeas ecessário que qualquer compoete opere satisfatoriamete para o sistema fucioar Erique López Droguett -4-
15 < Quado k = N, tem-se que os N compoetes estão em série, ou seja, todos devem fucioar para o sistema fucioar Cofiabilidade de um sistema k-n: < ode ser obtida a partir da distribuição de probabilidade Biomial < e cada compoete é cosiderado como sedo um eveto idepedete com probabilidade costate de sucesso R (a sua cofiabilidade), etão N x ( ) = x R ( R ) x N x é a probabilidade de que exatamete x compoetes estejam operado < Observe que esta coclusão é válida pois N N! = x x! ( N x)! correspode ao úmero de maeiras que x sucessos (ão falhas) podem ocorrer a partir de N compoetes, equato que R ( R) x N x é a probabilidade de x sucessos e N - x falhas para um úico arrajo de sucessos e falhas < ortato R N = ( x) x= k é a probabilidade de k ou mais sucessos a partir de N compoetes L Exemplo 6: Um certo tipo de foguete utilizado o trasporte de satélites para a orbita terrestre requer que três de suas quatro turbias operem satisfatoriamete para que o foguete atija a orbita da Terra. e cada turbia possui uma cofiabilidade de 0.97, estime a probabilidade de sucesso do foguete alcaçar a orbita. Erique López Droguett -5-
16 < Nós queremos a cofiabilidade da missão, ou seja, a probabilidade de sucesso: logo, R 4 x = ( 097. ) 4 x x= R = 4( 0. 97) ( 0. 03) = % x O caso de falhas expoeciais: < e a distribuição do tempo de falha é Expoecial com taxa de falha λ, sabemos que a cofiabilidade (probabilidade de sucesso) de cada compoete do sistema é Rt ()= λ e t < Etão, a cofiabilidade do sistema k-n é dada por: R ()= t N x e N λxt [ e λt N x ] x= k < ode-se mostrar que o MTTF do sistema k-n este caso é MTTF = R () t dt = 0 N λ x x= k < Note que se k =, etão o MTTF obtido a partir da expressão aterior correspode ao tempo médio de falha para um sistema composto de N compoetes idêticos em paralelo e com taxa de falha costate L Exemplo 7: No exemplo aterior, cosidere que é requerido que as turbias operem em potêcia máxima por um período de 8 miutos. e a taxa de falha costate de cada turbia é λ = /mi, determie o MTTF do foguete. < A cofiabilidade de cada turbia para uma missão de 8 miutos é ( 8) R() 8 = e = 097. Erique López Droguett -6-
17 < O MTTF de cada turbia é MTTF = = mi < Logo, o MTTF do sistema é calculado como MTTF = = 532. mi 3 4! Falhas de Causa Comum ( Commo-Cause Failures ): Até agora trabalhamos com a hipótese de que todos os N compoetes do sistema falham de forma idepedete Esta hipótese, etretato, pode ser muitas vezes violada em sistemas. or exemplo: < Diversos compoetes que obtém eergia elétrica a partir do mesmo gerador < Codições ambietais como calor excessivo ou vibração podem afetar diversos compoetes da mesma forma < Erros operacioais ou de mauteção, falhas de projeto, uso de materiais de baixa qualidade a fabricação podem também cotribuir para a ocorrêcia de falhas de causa comum O modo de falha de causa comum pode ser cosiderado em série com os compoetes que são afetados por este tipo de falha A figura que segue mostra um modo de falha de causa comum associado a três compoetes em paralelo: A B R ' C A cofiabilidade do sistema é dada por [ ( )( )( )] ' R () t = R () t R () t R () t R () t A B C Erique López Droguett -7-
18 É importate otar que: < ara podermos represetar o modo de falha de causa comum via diagrama de blocos é ecessário que sejamos capazes de idetificar e separar as falhas idepedetes das falhas de causa comum < ara que o sistema redudate teha impacto positivo a cofiabilidade do sistema, ou seja, para que seja eficiete, a falha de causa comum deve possuir baixa probabilidade de ocorrêcia (deve ter elevada cofiabilidade) Erique López Droguett -8-
19 3. Árvore de Falhas L! Árvore de falhas é um método gráfico de aálise de sistemas alterativo a diagrama de blocos! Árvore de falhas difere com relação ao diagrama de blocos os seguites aspectos É um processo de aálise dedutivo estruturado em termos de evetos ao ivés de compoetes (por exemplo, equipametos) A aálise é realizada em termos de falhas ao ivés de cofiabilidade (sucesso a operação de equipametos) Uma das vatages de focalizar a aálise em termos de falhas é que falhas são em geral mais fáceis de defiir e idetificar do que ão-falhas, além do fato de que ormalmete existe um úmero bem mais reduzido de formas que um sistema pode falhar do que maeiras do mesmo fucioar (ão falhar)! Assim, pode-se dizer que: Árvore de Falhas é um processo dedutivo através do qual um eveto idesejável chamado de eveto topo é postulado e as possíveis formas deste eveto ocorrer são sistematicamete deduzidas O eveto topo é assim o foco da aálise e em geral correspode a um eveto catastrófico (por exemplo, ruptura de taque) ou uma falha sigificativa O processo de costrução de uma árvore de falha é dedutivo pois cosiste a sistemática decomposição das falhas começado do eveto topo e camihado em direção das causas (evetos básicos) A aálise qualitativa cosiste em idetificar as diversas combiações de evetos que acarretam a ocorrêcia do eveto topo Esta etapa qualitativa pode ser seguida por uma aálise quatitativa com o ituito de estimar a probabilidade de ocorrêcia do eveto topo or exemplo, um eveto topo pode correspoder a falha do circuito de cotrole em eviar sial. O processo dedutivo de costrução da árvore de falha é realizado a fim de se idetificar e icluir todas as falhas (a medida do possível como veremos adiate) dos compoetes do sistema que cotribuem para a ocorrêcia do eveto topo É possível icluir ão só modos de falha idividuais de compoetes mas também erros humaos, falhas de softwares, e as iterações destes elemetos durate a operação do sistema Erique López Droguett -9-
20 A árvore de falha em si é uma represetação gráfica das várias combiações de falhas que acarretam a ocorrêcia do eveto topo! É importate otar que a prática uma árvore de falha ão ecessariamete cotém todos os modos falha possíveis dos compoetes do sistema: omete aqueles modos de falha que efetivamete cotribuem e são relevates a ocorrêcia do eveto topo são icluídos a costrução da árvore de falha < or exemplo, se a perda de eergia de um circuito causa este em abrir um cotato, que por coseqüêcia evia um sial para um outro sistema etrar em operação, etão uma árvore de falha com eveto topo circuito de cotrole falha em gerar sial ão icluiria um eveto falha do gerador apesar do compoete gerador de eergia ser parte itegral do circuito de cotrole. Isto se deve ao fato de que o eveto topo ão ocorre quado o gerador falha Os evetos fazedo parte de uma árvore de falhas muitas vezes ão são exaustivos, ou seja, ão correspodem a totalidade dos evetos que cotribuem para a ocorrêcia do eveto topo < omete aquele evetos cosiderados importates devem ser icluídos < Deve-se otar, porém, que a iclusão ou ão de um eveto relevate ão é arbitrária: Esta escolha é iflueciada pelo processo de costrução da árvore de falha Como o sistema é projetado Como o sistema é operado Histórico operacioal do sistema Dados de falha dispoíveis A experiêcia do aalista < Logo: L Em cada ível da árvore de falha, os evetos cosiderados represetam as causas imediatas, ecessárias, e suficietes para a ocorrêcia do eveto (evetos) em um ível imediatamete superior a estes, icluido o eveto topo Erique López Droguett -20-
21 ! Etapas a aálise de sistemas via árvore de falha: Defia o sistema, as suas froteiras, e o eveto topo Costrua a árvore de falha a qual simbolicamete represeta o sistema e os seus evetos relevates a ocorrêcia do eveto topo Realize uma aálise qualitativa (avaliação lógica) do as combiações de evetos que acarretam a ocorrêcia do eveto topo Realize uma aálise quatitativa (avaliação probabilística) que cosiste em associar probabilidades de falha a os evetos básicos e estimado a probabilidade do eveto topo! A figura que segue mostra os símbolos utilizados a costrução de árvores de falha: ortões Lógicos: Evetos: AND:portão lógico o qual um eveto de saída (resultate) somete ocorre se todos os evetos de etrada tem ocorrido. Em álgebra Booleaa, a saída deste portão correspode a operação de iterseção dos evetos de etrada OR:um portão lógico o qual um eveto de saída ocorre se pelo meos um dos evetos de etrada tem ocorrido. Em álgebra Booleaa, a saída deste portão correspode a operação de uião dos evetos de etrada Eveto Básico: eveto que ão requer mais detalhameto (desevolvimeto) Eveto Icompleto: é um eveto que ão é desevolvido pois ou ão há iformação suficiete (dados) ou porque o mesmo é cosiderado pouco relevate (cosequecias míimas) por parte do aalista Eveto Itermediário: eveto que resulta da combiação lógica de outros evetos e geralmete correspode à saída de um portão lógico Trasferêcias: usados para coectar porções de uma mesma árvore Trasferêcia ara: idica que a árvore é desevolvida posteriormete (em outra págia) a ocorrêcia do portão de "trasferêcia para" Trasferêcia De: idica que esta porção da árvore deve ser coectada à porção idicada pelo portão de "trasferêcia de" Erique López Droguett -2-
22 L Exemplo 8: Na figura que segue, o portão OR idica que a ruptura do taque ocorre ou por sobrepressão ou por fadiga da parede do taque (falha ierete ao taque). A falha devido a fadiga é cosiderada como eveto básico. or outro lado, o eveto sobrepressão é cosiderado como itermediário e posteriormete desevolvido através do uso de um portão AND. Assim, se o eveto temperatura excessiva e falha da V ocorrerem, etão a ruptura do taque ocorrerá. Ruptura do Taque obrepressão Fadiga da arede Temperatura Excessiva Falha da V! Costruido uma Árvore de Falha: O desevolvimeto de uma árvore de falha é um procedimeto dedutivo, ou seja, é a sistemática decomposição das falhas começado do eveto topo e prosseguido em direção às suas causas ara melhor eteder o coceito de árvore de falha, veja o exemplo que segue L Exemplo 9: Cosidere um circuito elétrico represetado pelo se diagrama de blocos a seguir A x B y C D Erique López Droguett -22-
23 < A fução deste sistema é forecer correte elétrica o poto y. < Logo o eveto topo pode ser Não Há Correte em Y < Claramete, o eveto topo resulta da ausêcia simultâea de correte a partir dos três ramos deste sistema em paralelo: Falha do compoete A Falha do compoete B Falha do compoete C ou falha do compoete D < A árvore de falha resultate para este eveto topo é mostrada a seguir: Não Há Correte em Y C e D Falham A Falha B Falha C Falha D Falha! Resolva agora o próximo caso Exemplo 0 (Resolver): Cosidere o circuito elétrico represetado pelo seu diagrama de blocos mostrado a seguir: x y A fução deste sistema é forecer correte o poto y. Costrua a árvore de falha para o eveto topo Ausêcia de Correte em Y Erique López Droguett -23-
24 Exemplo : Cosidere o sistema de bombeameto mostrado a seguir. Vazão suficiete de água é bombeada do taque T- quado apeas uma da duas bombas - ou -2 opera adequadamete. Todas as válvulas de V- até V-5 estão ormalmete abertas. O sistema de cotrole automaticamete acioa ambas as bombas - e -2 quado há a ecessidade de água. e uma das bombas falha a partida ou durate operação, o sistema aida realiza a sua fução satisfatoriamete se apeas uma das bombas operar. Ambas as bombas e o sistema de cotrole utilizam a mesma fote de eergia origiada pelo gerador AC. Assuma que sempre há suficiete água o taque T-, ão há falhas humaas, e ão há falhas relevates as tubulações. Desevolva uma árvore de fala para este sistema. T- V-2 - V-4 V- Taque de Água V-3-2 V-5 istema de Cotrole Gerador AC < ara o eveto topo Falha o Forecimeto de Água, a árvore de falha é mostrada a figura que segue: Falha o Forecimeto de Água Não Há Água a aída de V- Gerador AC Falha istema de Cotrole Falha Não Há Água a aída das Lihas A, B Ruptura do Taque T- V- Falha Fechada Não Há Água a aída da Liha Não Há Água a aída da Liha 2 V-2 Falha Fechada - Falha V-4 Falha Fechada V-3 Falha Fechada -2 Falha V-5 Falha Fechada Erique López Droguett -24-
25 < Note que ós cosideramos apeas um modo de falha para ambas as bombas. L L! Aálise Qualitativa de uma Árvore de Falha: A avaliação lógica ou qualitativa de uma árvore de falha cosiste a determiação de todas as combiações de evetos que levam a ocorrêcia do eveto topo, ou seja, a idetificação dos cojutos de cortes míimos Corte correspode a um cojuto de evetos que levam a ocorrêcia do eveto topo. Corte Míimo é um corte o qual ão possui evetos desecessários, ou seja, todos os evetos deste corte devem ocorrer para causar a ocorrêcia do eveto topo. L L É importate otar que cortes e cortes míimos são defiidos o cotexto de falha do sistema: < O complemeto lógico de um corte é uma cojuto de evetos chamado de camiho < O complemeto lógico de um corte míimo é um camiho míimo Camiho é um cojuto de evetos cuja ocorrêcia implica o fucioameto do sistema. Camiho Míimo é o camiho que ão possui evetos desecessários, ou seja, possui o míimo de evetos ecessários para garatir o fucioameto do sistema. < Logo, camihos e camihos míimos são defiidos detro do domíio de sucesso (fucioameto) do sistema A avaliação qualitativa de uma árvore de falha evolve a determiação dos seus cortes míimos Os cortes míimos podem ser obtidos através de simples maipulação Booleaa dos evetos represetados a árvore de falha com o objetivo de expressar o eveto topo em termos de evetos básicos ão redudates, ou seja, em termos de seus cortes míimos < Note que redudâcia existe quado um mesmo eveto ocorre mais de uma vez a árvore de falha ou quado este eveto é um subcojuto de um outro eveto Erique López Droguett -25-
26 Ates de cotiuar, a tabela a seguir apreseta as regras de maipulação algébrica Booleaa as quais utilizaremos a determiação dos cortes míimos de árvores de falha ropriedade Exemplo Comutativa X Y = Y X X Y = Y X Associativa X ( Y Z) = ( X Y) Z X ( Y Z) = ( X Y) Z Distributiva X ( Y Z) = ( X Y) ( X Z) Idempotêcia X X = X X X = X Absorção X ( X Y) = X X ( X Y) = X Complemeto X X = X X = Ω Teorema de Morga ( X Y) = X Y X = X ( X Y) = X Y Veja o próximo exemplo Exemplo 2: implifique a seguite expressão: [( A B) ( A B) ( A B) ] Erique López Droguett -26-
27 < implificado, obtemos: implificação [( A B) ( A B) ( A B) ] ( A B) ( A B) ( A B) ( A B) ( A B) ( A B) ( A B) ( A B) ( A B) [ ( )] ( ) [ ] ( ) A A B B A B A B [ ( )] ( ) ( ) [ ] ( ) A B A B A B B A B [ A ( B A) ] ( A B) ropriedade Utilizada de Morga de Morga Complemeto Distributiva Distributiva Absorção Distributiva A ( A B) Absorção A B O procedimeto para a determiação dos cortes míimos de uma árvore de falha que utilizaremos é deomiado de Método da ubstituição ucessiva: < Ecotra-se a expressão Booleaa de cada portão da árvore de falha de tal forma que somete evetos básicos são evolvidos < ara tato, diversas maipulações Booleaas (veja tabela acima) são empregadas para reduzir as expressões de evetos a sua forma mais compacta < O processo de substituição iicia-se a partir do portão represetado o eveto topo e prossegue em direção à base da árvore de falha, ou seja, de cima para baixo < Ao fial deste processo de substituição, a expressão fial correspoderá aos cortes míimos da árvore de falha. Cada corte Erique López Droguett -27-
28 míimo correspode a um ou mais evetos cuja realização simultâea implica a ocorrêcia do eveto topo (falha do sistema) ara melhor eteder este processo, cosidere o próximo exemplo Exemplo 3: Cosidere a árvore de falha do exemplo 9. Ecotre os cortes míimos e os camihos míimos. < Vamos chamar de G o portão represetado o AND do eveto topo e G 2 o portão OR represetado o eveto C e D Falham < Assim, começado do topo tem-se: T = A B G ode T correspode ao eveto topo. or sua vez, G = C + D ubstituido a expressão aterior do eveto topo, T = A B ( C + D) expadido e simplificado, ecotramos os cortes míimos como: T = A B C + A B D < Os camihos míimos podem ser obtidos como complemeto dos cortes míimos: ( )( ) ( ) T = ABC + ABD = ABC ABD = A + B + C A + B + D T = A + AB + AD + AB + B + BD + AC + BC + CD T = A + B + CD Árvore de ucesso: < Vimos o exemplo aterior que mesmo para um sistema bastate simples, a obteção dos camihos míimos a partir da iversão (complemeto lógico) dos cortes míimos requer um trabalho cosiderável! < Em situações práticas, muitas vezes uma árvore de sucesso se costitui em um método alterativo para a determiação dos camihos míimos de um sistema a partir de uma árvore de falha Erique López Droguett -28-
29 L < Árvore de ucesso é um método que é coceitualmete o mesmo que árvore de falha: Defie-se um eveto topo que correspode a um eveto desejável Os evetos itermediários e básicos são assim especificados de forma a garatir a ocorrêcia (desejável) do eveto topo Árvore de ucesso represeta as diversas combiações de evetos desejáveis (sucessos) que garatem a ocorrêcia do eveto topo. L < Uma árvore de sucesso é o complemeto lógico de uma árvore de falha: e o complemeto lógico do eveto topo de uma árvore de falha é utilizado como o eveto topo de uma árvore de sucesso, etão a estrutura lógica (Booleaa) represetada pela árvore de sucesso é o complemeto lógico da árvore de falha A partir de uma árvore de sucesso cujo eveto topo é o complemeto do eveto topo de uma árvore de falha, obtemos os camihos míimos do sistema. Assim, para costruir uma árvore de sucesso a partir de uma árvore de falha ós simplesmete utilizamos os complemetos de todos os evetos itermediários e básicos da árvore de falha, assim como ivertemos todos os portões lógicos da árvore de falha: AND OR e OR AND or exemplo, ivertedo a árvore de falha do exemplo 9, obtemos Há Correte em Y C e D Operam A Opera B Opera C Opera D Opera Erique López Droguett -29-
30 edo A A fucioa B B fucioa C C fucioa D D fucioa Obtemos os seguites camihos míimos: T = A + B + CD ode T correspode ao complemeto do eveto topo da árvore de falha, ou seja, Há Correte em Y Tete agora resolver os seguites casos Exemplo 4 (Resolver): Cosidere a árvore de falha do exemplo 0. (a) Ecotre os cortes míimos (b) Determie os camihos míimos utilizado árvore de sucesso Exemplo 5 (Resolver): Cosidere a árvore de falha do exemplo. (a) Ecotre os cortes míimos (b) Determie os camihos míimos utilizado árvore de sucesso Ateção com o úmero de evetos básicos em um corte míimo: < Ao se determiar os cortes míimos de uma árvore de falha, devese dar maior importâcia aqueles cortes míimos possuido um ou dois evetos básicos pois estes são mais prováveis de ocorrerem do que cortes míimos compostos de múltiplos evetos básicos < or exemplo, se um eveto básico possui probabilidade de ocorrêcia a ordem de 0-2, etão podemos esperar que um corte míimo composto por dois evetos básicos teha probabilidade de ocorrêcia a ordem de 0-4, equato que um corte míimo triplo (três evetos básicos) teria probabilidade a ordem de 0-6 Erique López Droguett -30-
31 < A partir desta iformação, pode-se traçar como um provável objetivo a elimiação ou miimização da probabilidade de falha de cortes míimos formados por apeas um eveto básico < Em geral, a ordeação de cortes míimos por tamaho forece uma idéia qualitativa da importâcia dos diversos cortes míimos ecotrados < Da mesma forma, evetos básicos aparecedo em mais de um corte míimo deverão ser aalisados ateciosamete e serão cadidatos a posterior elimiação (deste modo de falha se possível) ou miimização de sua probabilidade de ocorrêcia < e uma aálise quatitativa é realizada, etão aqueles cortes míimos com probabilidades de ocorrêcia mais elevadas devem receber especial ateção Erique López Droguett -3-
32 ! Aálise Quatitativa de uma Árvore de Falha: abemos que cada corte míimo é uma combiação de evetos básicos que devem obrigatoriamete ocorrer para causar o eveto topo e C, C,, são os cortes míimos, etão o eveto topo T pode 2 C ser expresso em termos de seus corte míimos como ode cada corte míimo T = C + C + + C básicos E, E 2,, E k 2 C i pode ser formado por um ou mais evetos A probabilidade de que o eveto topo T ocorra durate um período de tempo t é ode C i T ( ) = C ( + C+ + C ) 2 represeta o eveto de que os elemetos (equipametos, operadores, software) represetados este corte míimo falhem ates da missão t < O sial + correspode a operação lógica de uião ( ), equato que é a operação lógica de iterseção ( ) < Note que T idica o eveto topo e ão a variável aleatória tempo! < Todos os cortes míimos são assim avaliados para um tempo de missão t < A um eveto básico pode ser associado um simples valor de probabilidade de falha sob demada (exemplo, bomba falha a partida), ou probabilidade de falha durate o período t de operação do sistema e os cortes míimos são mutuamete exclusivos (ão ocorrem simultaeamete), etão T ( ) = C ( ) + C ( 2) + + C ( ) () Na prática, porém, os cortes míimos ão são mutuamete exclusivos. Neste caso, a probabilidade de iterseção (ocorrêcia simultâea) de dois ou mais cortes míimos deve ser estimada < or exemplo, cosidere que temos os seguites cortes míimos: C C 2 = A B = A C Erique López Droguett -32-
33 Etão, T ( ) = A ( B+ A C) resultado em T ( ) = AB ( ) + AC ( ) AB ( AC ) e os evetos básicos são idepedetes, etão C ( ) = ( AB ) ( ) C ( ) = AC ( ) ( ) 2 L e T ( ) = ( AB ) ( ) + ( AC ) ( ) ABC ( ) ( ) ( ) ara se obter a probabilidade do eveto topo é suficiete estimar as probabilidades de falha dos evetos básicos. Em geral, se os evetos básicos que compõem um determiado corte míimo são mutuamete idepedetes, etão C ( ) = E ( E E ) = E ( ) E ( ) E ( ) i 2 ik 2 ik ode ik é o úmero de evetos básicos o corte míimo C i A Eq. () pode ser uma boa aproximação mesmo quado os cortes míimos ão são mutuamete exclusivos mas as probabilidades de ocorrêcia dos evetos básicos são pequeas (em geral, quado todos os evetos básicos possuem probabilidades de ocorrêcia meores do que 0.) < Isto é verdadeiro porque os produtos cruzados, como ABC ( ) ( ) ( ) cosistem (assumido evetos básicos idepedetes) de produtos etre probabilidades de evetos básicos < or exemplo, se a probabilidade de um eveto básico é da ordem de 0-6, etão a probabilidade de iterseção de dois ou mais evetos será da ordem de 0-2 ou meor < Esta aproximação para a probabilidade do eveto topo é cohecida como Aproximação do Eveto Raro: T ( ) C ( ) + C ( ) + + C ( ) 2 a qual forece uma estimativa coservadora (pessimística) da probabilidade de falha do sistema Erique López Droguett -33-
34 < Como um exemplo, vamos cosiderar que A ( ) = B ( ) = C ( ) = logo, AB ( ) ( ) = AC ( ) ( ) = 0 6 e ABC ( ) ( ) ( ) = 0 9 Etão, pelo método exato a probabilidade do eveto topo é T ( ) = Utilizado a aproximação do eveto raro, tem-se T ( ) Obviamete, quato meores forem as probabilidades dos evetos básicos, melhor será a aproximação. Cofiabilidade do sistema: < É obtida diretamete a partir da probabilidade de falha do mesmo, ou seja, do eveto topo. < Assim, a cofiabilidade do sistema para uma missão com duração t é dada por: R () t = ( C + C2+ + C ) < e as probabilidades dos evetos básicos são reduzidas, etão podemos utilizar a aproximação do eveto raro. Neste caso, a cofiabilidade do sistema é obtida aproximadamete como R() t C ( ) + C ( 2) + + C ( ) [ ] Exemplo 6: Cosidere a árvore de falha do exemplo 9. Ecotre a probabilidade de ocorrêcia do eveto topo se as probabilidades dos evetos A, B, e C são iguais a 0.. < Os cortes míimos ecotrados o exemplo 3 foram: C C 2 = A B C = A B D Erique López Droguett -34-
35 < Utilizado a aproximação do eveto raro, tem-se T ( ) ABC ( ) ( ) ( ) + ABD ( ) ( ) ( ) logo, T ( ) = < Note, porém, que os cortes míimos C e C 2 ão são mutuamete exclusivos. < Assumido que todos os evetos básicos são idepedetes, a probabilidade exata do eveto topo é T ( ) = ABC ( ) ( ) ( ) + ABD ( ) ( ) ( ) ABCD ( ) ( ) ( ) ( ) resultado em T ( ) = ! Tete agora resolver os próximos casos Exemplo 7 (Resolver): Cosidere a árvore de falha do exemplo 0. Utilizado os cortes míimos ecotrados o exemplo 4, determie a probabilidade de ocorrêcia do eveto topo. Cosidere as seguites probabilidades de falha: () = ( 2) = () 3 = 0. ( 4) = ( 5) = ( 6) = 00. ( 7) = Exemplo 8 (Resolver): Cosidere a árvore de falha do exemplo. Utilizado os cortes míimos ecotrados o exemplo 5, determie a probabilidade de ocorrêcia do eveto topo. Assuma que: Todas as válvulas possuem a mesma probabilidade de falhar fechada igual a 0.02 As bombas possuem probabilidade de falhar igual a 0.0 A probabilidade de ruptura do taque é As probabilidades de falha do sistema de cotrole e do gerador são iguais a 0.00 Erique López Droguett -35-
5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO
5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5.1 INTRODUÇÃO Um sistema é defiido como todo o cojuto de compoetes itercoectados, previamete determiados, de forma a realizar um cojuto
Leia maisCapítulo 5 Confiabilidade de Sistemas Série-Paralelo e Mistos
Capítulo 5 Cofiabilidade de istemas érie-paralelo e Mistos oteiro da apresetação: istemas: érie Paralelo Combiações Paralelo-érie, érie-paralelo istemas k-em- Flávio. Fogliatto uposições comus a todos
Leia maisAnálise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos
Aálise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Prof Dr José Augusto Baraauskas DFM-FFCLRP-USP A Aálise de Algoritmos é um campo da Ciêcia da Computação que tem como objetivo o etedimeto da complexidade dos
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA
1 CONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA 1. Coceitos Básicos de Probabilidade Variável aleatória: é um úmero (ou vetor) determiado por uma resposta, isto é, uma fução defiida em potos do espaço
Leia maisCap. 4 - Estimação por Intervalo
Cap. 4 - Estimação por Itervalo Amostragem e iferêcia estatística População: cosiste a totalidade das observações em que estamos iteressados. Nº de observações a população é deomiado tamaho=n. Amostra:
Leia maisProblema de Fluxo de Custo Mínimo
Problema de Fluo de Custo Míimo The Miimum Cost Flow Problem Fluo de Custo Míimo O Problema de Fluo de Custo Míimo (The Miimum Cost Flow Problem) Este problema possui papel pricipal etre os modelos de
Leia maisVirgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/2005
Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/005 !" # Comparado quatitativamete sistemas eperimetais: Algoritmos, protótipos, modelos, etc Sigificado de uma amostra Itervalos de cofiaça Tomado decisões e comparado
Leia mais6.1 Estimativa de uma média populacional: grandes amostras. Definição: Um estimador é uma característica amostral (como a média amostral
6 ESTIMAÇÃO 6.1 Estimativa de uma média populacioal: grades amostras Defiição: Um estimador é uma característica amostral (como a média amostral x ) utilizada para obter uma aproximação de um parâmetro
Leia maisMétodos Quantitativos para Ciência da Computação Experimental Aula #4
Métodos Quatitativos para Ciêcia da Computação Experimetal Aula #4 Jussara Almeida DCC-UFMG 2017 Measuremets are ot to provide umbers, but isights Metodologia de Comparação de Sistemas Experimetais Comparado
Leia maisEstudando complexidade de algoritmos
Estudado complexidade de algoritmos Dailo de Oliveira Domigos wwwdadomicombr Notas de aula de Estrutura de Dados e Aálise de Algoritmos (Professor Adré Bala, mestrado UFABC) Durate os estudos de complexidade
Leia maisSéquências e Séries Infinitas de Termos Constantes
Capítulo Séquêcias e Séries Ifiitas de Termos Costates.. Itrodução Neste capítulo estamos iteressados em aalisar as séries ifiitas de termos costates. Etretato, para eteder as séries ifiitas devemos ates
Leia maisbinomial seria quase simétrica. Nestas condições será também melhor a aproximação pela distribuição normal.
biomial seria quase simétrica. Nestas codições será também melhor a aproximação pela distribuição ormal. Na prática, quado e p > 7, a distribuição ormal com parâmetros: µ p 99 σ p ( p) costitui uma boa
Leia maisDeterminação do grau de eficácia de equipes de manutenção via Processo de Renovação Generalizado
XXVI ENEGEP - Fortaleza, CE, Brasil, 9 a de Outubro de 2006 Determiação do grau de eficácia de equipes de mauteção via Processo de Reovação Geeralizado Márcio José das Chagas Moura (UFPE) marciocmoura@gmail.com
Leia maisAmostras Aleatórias e Distribuições Amostrais. Probabilidade e Estatística: afinal, qual é a diferença?
Amostras Aleatórias e Distribuições Amostrais Probabilidade e Estatística: afial, qual é a difereça? Até agora o que fizemos foi desevolver modelos probabilísticos que se adequavam a situações reais. Por
Leia maisn ) uma amostra aleatória da variável aleatória X.
- Distribuições amostrais Cosidere uma população de objetos dos quais estamos iteressados em estudar uma determiada característica. Quado dizemos que a população tem distribuição FX ( x ), queremos dizer
Leia maisO termo "linear" significa que todas as funções definidas no modelo matemático que descreve o problema devem ser lineares, isto é, se f( x1,x2
MÓDULO 4 - PROBLEMAS DE TRANSPORTE Baseado em Novaes, Atôio Galvão, Métodos de Otimização: aplicações aos trasportes. Edgar Blücher, São Paulo, 978..CONCEITOS BÁSICOS DE PROGRAMAÇÃO LINEAR É uma técica
Leia maisESTIMAÇÃO POR INTERVALO (INTERVALOS DE CONFIANÇA)
06 ETIMÇÃO OR INTERVLO (INTERVLO DE CONINÇ) Cada um dos métodos de estimação potual permite associar a cada parâmetro populacioal um estimador. Ora a cada estimador estão associadas tatas estimativas diferetes
Leia maisDESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos:
48 DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL LEI DOS GRANDES NÚMEROS Pretede-se estudar o seguite problema: À medida que o úmero de repetições de uma experiêcia cresce, a frequêcia relativa
Leia mais2.2. Séries de potências
Capítulo 2 Séries de Potêcias 2.. Itrodução Série de potêcias é uma série ifiita de termos variáveis. Assim, a teoria desevolvida para séries ifiitas de termos costates pode ser estedida para a aálise
Leia maisINTERPOLAÇÃO POLINOMIAL
1 Mat-15/ Cálculo Numérico/ Departameto de Matemática/Prof. Dirceu Melo LISTA DE EXERCÍCIOS INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL A aproximação de fuções por poliômios é uma das ideias mais atigas da aálise umérica,
Leia mais5 Teoria dos Valores Extremos
Teoria dos Valores Extremos 57 5 Teoria dos Valores Extremos A Teoria dos Valores Extremos vem sedo bastate utilizada em campos ligados a evetos raros. Sua estatística é aplicada a estimação de evetos
Leia maisESTIMAÇÃO DA PROPORÇÃO POPULACIONAL p
ESTIMAÇÃO DA PROPORÇÃO POPULACIONAL p Objetivo Estimar uma proporção p (descohecida) de elemetos em uma população, apresetado certa característica de iteresse, a partir da iformação forecida por uma amostra.
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 1o Ao 00 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I 1. Como a probabilidade do João acertar em cada tetativa é 0,, a probabilidade do João acertar as tetativas é 0, 0, 0, 0,
Leia maisarxiv: v1 [math.ho] 3 Sep 2014
Álbum de figurihas da Copa do Mudo: uma abordagem via Cadeias de Markov Leadro Morgado IMECC, Uiversidade Estadual de Campias arxiv:409.260v [math.ho] 3 Sep 204 Cosiderações iiciais 6 de maio de 204 Com
Leia maisCap. VI Histogramas e Curvas de Distribuição
TLF /11 Capítulo VI Histogramas e curvas de distribuição 6.1. Distribuições e histogramas. 6 6.. Distribuição limite 63 6.3. Sigificado da distribuição limite: frequêcia esperada e probabilidade de um
Leia maisCapítulo I Séries Numéricas
Capítulo I Séries Numéricas Capitulo I Séries. SÉRIES NÚMERICAS DEFINIÇÃO Sedo u, u,..., u,... uma sucessão umérica, chama-se série umérica de termo geral u à epressão que habitualmete se escreve u u...
Leia maisLista 9 - Introdução à Probabilidade e Estatística
Lista 9 - Itrodução à Probabilidade e Estatística Desigualdades e Teoremas Limites 2.=000. 1 Um ariro apota a um alvo de 20 cm de raio. Seus disparos atigem o alvo, em média, a 5 cm do cetro deste. Assuma
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO. Dr. Sivaldo Leite Correia
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO Dr. Sivaldo Leite Correia CONCEITOS, LIMITAÇÕES E APLICAÇÕES Nos tópicos ateriores vimos as estratégias geeralizadas para
Leia maisSumário. 2 Índice Remissivo 19
i Sumário 1 Estatística Descritiva 1 1.1 Coceitos Básicos.................................... 1 1.1.1 Defiições importates............................. 1 1.2 Tabelas Estatísticas...................................
Leia maisInstruções gerais sobre a Prova:
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFMG PROVA DE ESTATÍSTICA & PROBABILIDADES SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2012/2013 Istruções gerais sobre a Prova: (a) Cada questão respodida corretamete vale 1 (um) poto. (b) Cada
Leia mais10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão
10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão 10.1 Itrodução Localizado o cetro de uma distribuição de dados, o próximo passo será verificar a dispersão desses dados, buscado uma medida para essa dispersão.
Leia maisDERIVADAS DE FUNÇÕES11
DERIVADAS DE FUNÇÕES11 Gil da Costa Marques Fudametos de Matemática I 11.1 O cálculo diferecial 11. Difereças 11.3 Taxa de variação média 11.4 Taxa de variação istatâea e potual 11.5 Primeiros exemplos
Leia maisDETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS
DTRMINANDO A SIGNIFIÂNIA STATÍSTIA PARA AS DIFRNÇAS NTR MÉDIAS Ferado Lag da Silveira Istituto de Física - UFRGS lag@if.ufrgs.br O objetivo desse texto é apresetar através de exemplos uméricos como se
Leia maisEstimar uma proporção p (desconhecida) de elementos em uma população, apresentando certa característica de interesse, a partir da informação
ESTIMAÇÃO DA PROPORÇÃO POPULACIONAL p 1 Objetivo Estimar uma proporção p (descohecida) de elemetos em uma população, apresetado certa característica de iteresse, a partir da iformação forecida por uma
Leia maisAvaliação de Desempenho de Sistemas Discretos
Distribuições Comus Avaliação de Desempeho de Sistemas Discretos Probabilidade e Estatística 2 Uiforme Normal Poisso Hipergeométrica Biomial Studet's Geométrica Logormal Expoecial Beta Gamma Qui-Quadrado
Leia maisBombas industriais. 1 Torr = 1 mmhg. Bombas industriais
Codições (especificações) de carga: Para água ao ível do mar 1 Torr = 1 mmhg Codições (especificações) de carga: Carga de Pressão (h p ) A carga de pressão é cosiderada quado um sistema de bombeameto começa,
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Acerca dos coceitos de estatística e dos parâmetros estatísticos, julgue os ites seguites. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CESPE/UB STM 67 A partir do histograma mostrado a figura abaixo, é correto iferir que
Leia maisENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 3 TEOREMA DO LIMITE CENTRAL INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO
ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG 09008 AULA 3 TEOREMA DO LIMITE CENTRAL INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO PROFESSOR: CARLA SCHWENGBER TEN CATEN Teorema do limite cetral A soma (e sua média) de
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Pato Branco ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. Prova Parcial 1 Matemática Discreta para Computação 2011
Campus Pato Braco Prova Parcial Matemática Discreta para Computação 20 Aluo(a): Data: 08/04/20. (,5p) Explicar o Paradoxo de Cator. Use como base o seguite: Teorema de Cator: Para qualquer cojuto A, a
Leia mais3. Seja C o conjunto dos números complexos. Defina a soma em C por
Eercícios Espaços vetoriais. Cosidere os vetores = (8 ) e = ( -) em. (a) Ecotre o comprimeto de cada vetor. (b) Seja = +. Determie o comprimeto de. Qual a relação etre seu comprimeto e a soma dos comprimetos
Leia maisComo se decidir entre modelos
Como se decidir etre modelos Juliaa M. Berbert Quado uma curva é lei de potecia? O procedimeto amplamete usado para testar movimetação biológica a fim de ecotrar padrões de busca como Voos de Levy tem
Leia maisTeste de Software. Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2016
Teste de Software Egeharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2016 Aspectos teóricos e empíricos de teste de cobertura de software Notas Didáticas do ICMC/USP (o. 31) Tópicos da
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA
Itrodução CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA A Ciética Química estuda a velocidade com a qual as reações acotecem e os fatores que são capazes de realizar ifluêcia sobre ela. A medida mais
Leia maisExercício: Mediu-se os ângulos internos de um quadrilátero e obteve-se 361,4. Qual é o erro de que está afetada esta medida?
1. Tratameto estatísticos dos dados 1.1. TEORIA DE ERROS O ato de medir é, em essêcia, um ato de comparar, e essa comparação evolve erros de diversas origes (dos istrumetos, do operador, do processo de
Leia maisRecredenciamento Portaria MEC 347, de D.O.U
Portaria MEC 347, de 05.04.0 - D.O.U. 0.04.0. ESTATÍSTICA I / MÉTODOS QUANTITATIVOS E PROCESSO DECISÓRIO I / ESTATÍSTICA APLICADA À EDUCAÇÃO Elemetos de Probabilidade Quest(i) Ecotramos, a atureza, dois
Leia maisProva Parcial 1 Matemática Discreta para Computação Aluno(a): Data: 18/12/2012
Prova Parcial Aluo(a): Data: 8/2/202. (,5p) Use regras de iferêcia para provar que os argumetos são válidos. (usar os símbolos proposicioais idicados): A Rússia era uma potêcia superior, e ou a Fraça ão
Leia maisCAPÍTULO 8 - Noções de técnicas de amostragem
INF 6 Estatística I J.I.Ribeiro Júior CAPÍTULO 8 - Noções de técicas de amostragem. Itrodução A Estatística costitui-se uma excelete ferrameta quado existem problemas de variabilidade a produção. É uma
Leia maisEPR 007 Controle Estatístico de Qualidade
EP 7 Cotrole Estatístico de Qualidade Prof. Dr. Emerso José de Paiva Gráficos e tabelas origiadas de Costa, Epprecht e Carpietti (212) 1 Num julgameto, ifelizmete, um iocete pode ir pra cadeia, assim como
Leia maisCAPÍTULO 6 - ESTIMAÇÃO E TESTES DE HIPÓTESES
CAPÍTULO 6 - ESTIMAÇÃO E TESTES DE HIPÓTESES 6. INTRODUÇÃO INFERÊNCIA ESTATÍSTICA Estimação por poto por itervalo Testes de Hipóteses População X θ =? Amostra θ Iferêcia Estatística X, X,..., X 6. ESTIMAÇÃO
Leia maisCÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição;
CÁLCULO I Prof Edilso Neri Júior Prof Adré Almeida Aula o 9: A Itegral de Riema Objetivos da Aula Deir a itegral de Riema; Exibir o cálculo de algumas itegrais utilizado a deição; Apresetar fuções que
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 1
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Professor: Classificação: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as ustificações
Leia maisESCUTANDO O COEFICIENTE DE RESTITUIÇÃO E A ACELERAÇÃO
ESCUANDO O COEFICIENE DE RESIUIÇÃO E A ACELERAÇÃO GRAVIACIONAL DE UMA BOLA Carlos Eduardo Aguiar [carlos@if.ufrj.br] Fracisco Laudares [f_laudares@hotmail.com] Istituto de Física, Uiversidade Federal do
Leia maisFunção Logarítmica 2 = 2
Itrodução Veja a sequêcia de cálculos aaio: Fução Logarítmica = = 4 = 6 3 = 8 Qual deve ser o valor de esse caso? Como a fução epoecial é estritamete crescete, certamete está etre e 3. Mais adiate veremos
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO CONJUNTO EQUILIBRADOR PARA GRAFOS COM GAP NULO
CARACTERIZAÇÃO DO CONJUNTO EQUILIBRADOR PARA GRAFOS COM GAP NULO Maximiliao Pito Damas Programa de Egeharia de Produção Uiversidade Federal do Rio de Jaeiro e-mail: maxdamas@hotmailcom Lilia Markezo Núcleo
Leia maisA B C A e B A e C B e C A, B e C
2 O ANO EM Matemática I RAPHAEL LIMA Lista 6. Durate o desfile de Caraval das escolas de samba do Rio de Jaeiro em 207, uma empresa especializada em pesquisa de opiião etrevistou 40 foliões sobre qual
Leia maisUniversidade Federal de Mato Grosso Probabilidade e Estatística - Curso: Engenharia Civil Introdução à Inferência Estatística - Prof a Eveliny
1 Itrodução Uiversidade Federal de Mato Grosso Probabilidade e Estatística - Curso: Egeharia Civil Itrodução à Iferêcia Estatística - Prof a Eveliy Vimos o iício do curso como resumir descritivamete variáveis
Leia maisO teste de McNemar. A tabela 2x2. Depois - Antes
Prof. Lorí Viali, Dr. http://www.pucrs.br/famat/viali/ viali@pucrs.br O teste de McNemar O teste de McNemar para a sigificâcia de mudaças é particularmete aplicável aos experimetos do tipo "ates e depois"
Leia maisEstimadores de Momentos
Estimadores de Mometos A média populacioal é um caso particular daquilo que chamamos de mometo. Na realidade, ela é o primeiro mometo. Se X for uma v.a. cotíua, com desidade f(x; θ 1,..., θ r ), depededo
Leia maisLista de Exercícios #6 Assunto: Propriedade dos Estimadores e Métodos de Estimação
Assuto: Propriedade dos Estimadores e Métodos de Estimação. ANPEC 08 - Questão 6 Por regulametação, a cocetração de um produto químico ão pode ultrapassar 0 ppm. Uma fábrica utiliza esse produto e sabe
Leia maisDFS Série Discreta de Fourier DFT Transformada Discreta de Fourier Convolução Circular
Sistemas de Processameto Digital Egeharia de Sistemas e Iformática Ficha 4 5/6 4º Ao/ º Semestre DFS Série Discreta de Fourier DFT Trasformada Discreta de Fourier Covolução Circular Para calcular a DFT,
Leia maisEletrônica 1. Aula 05 (Amplificador Classe A) CIn-UPPE
Eletrôica 1 Aula 05 (Amplificador Classe A) CI-UPPE Amplificador básico (classe A) Amplificador básico É um circuito eletrôico, baseado em um compoete ativo, como o trasistor ou a válvula, que tem como
Leia maisétodos uméricos MÉTODO DOS MOMENTOS - MOM Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
étodos uméricos MÉTODO DOS MOMETOS - MOM Prof. Erivelto Geraldo epomuceo PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EGEHARIA ELÉTRICA UIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CETRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA
Leia maisAMOSTRAGEM ALEATÓRIA DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM
6 AMOSTRAGEM ALEATÓRIA DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM Quado se pretede estudar uma determiada população, aalisam-se certas características ou variáveis dessa população. Essas variáveis poderão ser discretas
Leia maisA DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV
A DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV Quado se pretede calcular a probabilidade de poder ocorrer determiado acotecimeto e se cohece a distribuição probabilística que está em causa o problema, ão se colocam dificuldades
Leia maisEscola de Engenharia de Lorena EEL USP Departamento de Engenharia Química DEQUI Disciplina: Normalização e Controle da Qualidade NCQ
1 Escola de Egeharia de orea EE SP Departameto de Egeharia Química DEQI Disciplia: Normalização e Cotrole da Qualidade NCQ Capítulo : Amostragem por Variáveis (MI STD 1) SEÇÃO A.1 Objetivo Este capítulo
Leia maisRepresentação em espaço de estado de sistemas de enésima ordem. Função de perturbação não envolve termos derivativos.
VARIÁVEIS DE ESTADO Defiições MODELAGEM E DINÂMICA DE PROCESSOS Profa. Ofélia de Queiroz Ferades Araújo Estado: O estado de um sistema diâmico é o cojuto míimo de variáveis (chamadas variáveis de estado)
Leia maisENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 6 CARTAS DE CONTROLE PARA ATRIBUTOS
ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG 09008 AULA 6 CARTAS DE CONTROLE PARA ATRIBUTOS PROFESSORES: CARLA SCHWENGBER TEN CATEN Tópicos desta aula Cartas de Cotrole para Variáveis Tipo 1: Tipo 2: Tipo 3: X X X ~
Leia mais2 - PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO GERADOR DE CORRENTE CONTINUA
2 - PRICÍPIO D FUCIOAMTO DO GRADOR D CORRT COTIUA 2.1 - A FORÇA LTROMOTRIZ IDUZIDA O pricípio de fucioameto do gerador de correte cotíua tem por base a Lei de Faraday que estabelece que, se o fluxo magético
Leia maisPTC 2549 SISTEMAS TELEFÔNICOS
PTC 9 SISTMS TLFÔICOS GBRITO D PRIMIR LIST D RCÍCIOS /3/ Questão ) s ecessidades de comuicação etre duas localidades e B são de. e 3. chamadas por dia, para os setidos B e B respectivamete, com uma duração
Leia maisCAPÍTULO IV DESENVOLVIMENTOS EM SÉRIE
CAPÍTUO IV DESENVOVIMENTOS EM SÉRIE Série de Taylor e de Mac-auri Seja f ) uma fução real de variável real com domíio A e seja a um poto iterior desse domíio Supoha-se que a fução admite derivadas fiitas
Leia maisProbabilidade II Aula 12
Coteúdo Probabilidade II Aula Juho de 009 Desigualdade de Marov Desigualdade de Jese Lei Fraca dos Grades Números Môica Barros, D.Sc. Itrodução A variâcia de uma variável aleatória mede a dispersão em
Leia maisPROVA DE ESTATÍSTICA SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2005
PROVA DE ESTATÍSTICA SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 005 Istruções para a prova: a) Cada questão respodida corretamete vale um poto. b) Questões deixadas em braco valem zero potos (este caso marque todas alterativas).
Leia maisCapítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON 5.1 MODELO MATEMÁTICO E SOLUÇÃO ANALÍTICA
Capítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON No presete capítulo, é abordado um problema difusivo uidimesioal com absorção de calor (Icropera e DeWitt, 199, o que resulta uma equação de Poisso, que é uma equação
Leia mais1.1. Ordem e Precedência dos Cálculos 1) = Capítulo 1
Capítulo. Aritmética e Expressões Algébricas O estudo de cálculo exige muito mais que o cohecimeto de limite, derivada e itegral. Para que o apredizado seja satisfatório o domíio de tópicos de aritmética
Leia maisA finalidade de uma equação de regressão seria estimar valores de uma variável, com base em valores conhecidos da outra.
Jaete Pereira Amador Itrodução A aálise de regressão tem por objetivo descrever através de um modelo matemático, a relação existete etre duas variáveis, a partir de observações dessas viráveis. A aálise
Leia maisLista 2 - Introdução à Probabilidade e Estatística
Lista - Itrodução à Probabilidade e Estatística Modelo Probabilístico 1 Uma ura cotém 3 bolas, uma vermelha, uma verde e uma azul. a) Cosidere o seguite experimeto. Retire uma bola da ura, devolva-a e
Leia maisParte 3: Gráfico de Gestão de Estoque. Gráficos e Cálculos Fundamentais
Capítulo 3: Gestão de stoques Curso de Admiistração de mpresas 2º Semestre 09 Disciplia: Admiistração da Logística e Patrimôio Capítulo 03: Gestão de estoques (Partes 3 e 4) Parte : Itrodução Parte 2:
Leia maisFILAS PARALELAS COM SERVIDORES HETEROGÊNEOS E JOCKEYING PROBABILÍSTICO
CAÍTULO FILAS ARALELAS COM SERVIDORES HETEROGÊNEOS E JOCKEYING ROBABILÍSTICO Nesse capítulo mostraremos a ovidade desse trabalho que é a obteção das equações de balaço de um sistema de filas paralelas
Leia maisUniversidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Introdução a Matemática Superior Professora: Marina Sequeiros
3. Poliômios Defiição: Um poliômio ou fução poliomial P, a variável x, é toda expressão do tipo: P(x)=a x + a x +... a x + ax + a0, ode IN, a i, i = 0,,..., são úmeros reais chamados coeficietes e as parcelas
Leia maisTeoria Elementar da Probabilidade
10 Teoria Elemetar da Probabilidade MODELOS MTEMÁTICOS DETERMINÍSTICOS PROBBILÍSTICOS PROCESSO (FENÓMENO) LETÓRIO - Quado o acaso iterfere a ocorrêcia de um ou mais dos resultados os quais tal processo
Leia maisSequências, PA e PG material teórico
Sequêcias, PA e PG material teórico 1 SEQUÊNCIA ou SUCESSÃO: é todo cojuto ode cosideramos os seus elemetos colocados, ou dispostos, uma certa ordem. Cosiderado a sequêcia (; 3; 5; 7;...), dizemos que:
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia maisCritérios de correção e orientações de resposta p-fólio
Miistério da Ciêcia, Tecologia e Esio Superior U.C. 037 Elemetos de Probabilidade e Estatística de Juho de 0 Critérios de correção e orietações de resposta p-fólio Neste relatório apresetam-se os critérios
Leia maisCORRELAÇÃO Aqui me tens de regresso
CORRELAÇÃO Aqui me tes de regresso O assuto Correlação fez parte, acompahado de Regressão, do programa de Auditor Fiscal, até 998, desaparecedo a partir do cocurso do ao 000 para agora retorar soziho.
Leia maisCIRCUITOS EM CORRENTE CONTÍNUA PARTE 2
8 CCUTO E COETE COTÍU TE. TOOLO. LE DE KCHHOFF. C. T.. C CO LH ZEO. T CO Ó ZEO 8. QUDOLO 8 8 TOOLO TOOLO Defiição TOOLO topologia estuda os circuitos (ão ecessariamete elétricos) sob o poto de vista de
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão 4 Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia maisStela Adami Vayego DEST/UFPR
Resumo 3 Resumo dos dados uméricos por meio de úmeros. Medidas de Tedêcia Cetral A tedêcia cetral da distribuição de freqüêcias de uma variável em um cojuto de dados é caracterizada pelo valor típico dessa
Leia maisMétodo dos Mínimos Quadrados. Julia Sawaki Tanaka
Método dos Míimos Quadrados Julia Sawaki Taaka Diagrama de Dispersão iterpolação ajuste ou aproximação O Método dos Míimos Quadrados é um método de aproximação de fuções. É utilizado quado: Cohecemos potos
Leia maisMas o que deixou de ser abordado na grande generalidade desses cursos foi o estudo dos produtos infinitos, mesmo que só no caso numérico real.
Resumo. O estudo das séries de termos reais, estudado as disciplias de Aálise Matemática da grade geeralidade dos cursos técicos de liceciatura, é aqui estedido ao corpo complexo, bem como ao caso em que
Leia maisIntervalos de Confiança
Itervalos de Cofiaça Prof. Adriao Medoça Souza, Dr. Departameto de Estatística - PPGEMQ / PPGEP - UFSM - 0/9/008 Estimação de Parâmetros O objetivo da Estatística é a realização de iferêcias acerca de
Leia mais1. Definição e conceitos básicos de equações diferenciais
Capítulo 7: Soluções Numéricas de Equações Difereciais Ordiárias. Itrodução Muitos feómeos as áreas das ciêcias, egearias, ecoomia, etc., são modelados por equações difereciais. Supoa-se que se quer determiar
Leia maisMétodos de Classificação dos Objetos Segmentados(IAR) Vizinho Próximo Lógica Fuzzy
Viziho Próximo ógica Fuzzy Métodos de Classificação dos Objetos Segmetados(IAR) objeto REGRA CASSE Fuzzy Cohecimeto Miima Distâcia Viziho Próximo O método do viziho próximo é baseado o método da míima
Leia maisPROCESSO SELETIVO N 38/2018 PROVA 2 - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
PROCESSO SELETIVO N 8/2018 PROVA 2 - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO 1. Você recebeu do fiscal o seguite material: (a Este cadero, com o euciado das 20 (vite questões objetivas,
Leia mais08/10/2018. Banco de Dados. Gerenciamento de Arquivos. Gerenciamento de Arquivos Sistema Gerenciador de Banco de Dados Modelos de Dados
Baco de Dados Gereciameto de Arquivos Sistema Gereciador de Baco de Dados Modelos de Dados Gereciameto de Arquivos Gereciameto de Arquivos 1 Gereciameto de Arquivos Em uma empresa existem 3 departametos:
Leia maisUniversidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas Laboratório de Física e Química
Uiversidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecologia e Ciêcias Exatas Laboratório de Física e Química Aálise de Medidas Físicas Quado fazemos uma medida, determiamos um úmero para caracterizar uma gradeza
Leia maisA finalidade dos testes de hipóteses paramétrico é avaliar afirmações sobre os valores dos parâmetros populacionais.
Prof. Jaete Pereira Amador Itrodução Os métodos utilizados para realização de iferêcias a respeito dos parâmetros pertecem a duas categorias. Pode-se estimar ou prever o valor do parâmetro, através da
Leia maisQuantificando os Fenômenos Biológicos
1 ECOSSISTEMA Os ecossistemas estão costituídos por comuidades. A comuidade é uma uidade ecológica de visualização meos clara a atureza que outros coceitos como o de idivíduo ou mesmo o de população, que
Leia maisCapítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Diferenciais Ordinárias
Capítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Difereciais Ordiárias 0. Itrodução Muitos feómeos as áreas das ciêcias egearias ecoomia etc. são modelados por equações difereciais. Supoa-se que se quer determiar
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 5
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão 5 Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia mais( 1,2,4,8,16,32,... ) PG de razão 2 ( 5,5,5,5,5,5,5,... ) PG de razão 1 ( 100,50,25,... ) PG de razão ½ ( 2, 6,18, 54,162,...
Progressões Geométricas Defiição Chama se progressão geométrica PG qualquer seqüêcia de úmeros reais ou complexos, ode cada termo a partir do segudo, é igual ao aterior, multiplicado por uma costate deomiada
Leia mais