Conceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas.
|
|
- Tiago Salgado Madureira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Coceio Na Esaísica exise siuações ode os dados de ieresse são obidos e isaes sucessivos de epo (iuo, hora, dia, ês ou ao), ou aida u período coíuo de epo, coo acoece u elerocardiograa ou sisógrafo. Esses dados ordeados o epo são deoiados de série eporal. Exeplos (a) O valor diário do ídice Bovespa; (b) A eperaura íia diária de Poro Alegre; (c) A quaidade esal de chuva ua deeriada região; (d) O ídice esal da iflação brasileira; (e) A alura da aré o Poro de Rio Grade; (f) O regisro do elerocardiograa (ECG) de ua pessoa; (g) O ovieo da crosa erresre, edido aravés de u sisógrafo. Os exeplos de (a) a (d) osra séries discreas, equao que os de (e) a (g) ilusra séries coíuas. As séries discreas são observadas e isaes eqüiespaçados de epo, iso é, e iervalos de epo =,,...,, equao que as séries coíuas são observadas e iervalos de epo coíuos
2 Objeivos As séries coíuas são discreizadas para podere ser aalisadas. Os valores de ua série abé pode ser obidos por agregação, coo, por exeplo, as eperauras diárias são soadas e é obido a édia, ou o caso, de chuvas as precipiações diárias são soadas para se ober u valor esal. Dada a ST,,,, observada os isaes:,,,, pode-se esar ieressado e: (a) Ivesigar o ecaiso gerador da série; (b) Fazer previsões sobre valores fuuros; (c) Descrever apeas o seu coporaeo; (d) Procurar por periodicidades. Aálise Exise basicaee dois efoques uilizados para se aalisar ua ST. O prieiro efoque é aravés do doíio eporal co o uso de odelos paraéricos. No segudo efoque é uilizado o doíio das freqüêcias aravés de odelos ão paraéricos. Modelos Os odelos ARMA e ARIMA esão ere os paraéricos. A aálise especral esá icluída ere os odelos ão paraéricos. Esacioariedade É ua das suposições ais freqüees sobre ua série eporal. Sigifica que ela evolui o epo e oro de u valor cosae (édio), refleido ua esabilidade. Na práica a grade aioria das ST apresea algu ipo de edêcia, sedo o caso ais siples a edêcia liear. A aioria das écicas de aálise supõe que a série é esacioária, assi é ecessário reirar a edêcia caso a série ão seja esacioária.
3 Difereças A aeira ais siples de orar ua série ão esacioário e ua esacioária é aravés de difereças sucessivas da série origial. A prieira difereça é defiida por: = - A seguda difereça seria: = [ ] = [ - ] = = E geral, e-se: = [ - ] Sazoalidade É cou u cojuo de dados ser edido e subperíodos do epo apresear sazoalidade. É possível fazer u ajusaeo sazoal dos dados e depois usar u odelo ão sazoal. Oura opção é fazer a previsão usado direaee o odelo sazoal ao ivés de reover a sazoalidade da série e uilizar u odelo ão sazoal. Objeivos Apresear os pricipais éodos de previsão (forecasig) e séries eporais. Exise duas caegorias: (i) Auoáicos: aplicados co o auxílio de u sofware; (ii) Não auoáico: exige a ierveção de pessoal especializado. Modelos U odelo radicioal de ua ST é que ela possa ser escria coo a soa de rês copoees: = T + S + A, =,,,. Ode: T = edêcia; S = a sazoalidade e A = copoee aleaória. Após reovidas as copoees da edêcia (T ) e a sazoal (S ), sobra apeas a copoee aleaória (A ). A suposição oral é que A seja u ruído braco, iso é, co édia zero e variâcia cosae. Esse odelo é deoiado de adiivo que é adequado quado S ão depede das ouras copoees. 3
4 Tedêcias Se a sazoalidade varia co a edêcia u odelo ais adequado é o uliplicaivo: = T.S.A Que pode ser rasforado e u adiivo aplicado logarios: l( ) = l(t ) + l(s ) + l(a ) Supodo ua ST co odelo adiivo: = T + S + A, =,,,. Para reirar a sazoalidade é ecessário esiar S e deeriar a série sazoalee ajusada: Ŷ = Ŝ Para esiar a edêcia é ecessário supor que a copoee sazoal ão exisa ou que eha sido reovida. Exise várias foras de se esiar a edêcia T. Os ais uilizados são: (i) Ajusar ua fução do ipo polioial, expoecial ou oura fução suave de ; (ii) Suavizar ou filrar os valores da série ao redor de u poo para esiar a edêcia aquele poo. Tedêcia Polioial Supodo que a edêcia esiada seja Tˆ reovedo esssa copoee podeos ober a série ajusada livre da edêcia: Ŷ = Tˆ Oura opção para eliiar a edêcia é oar a série das difereças coo já foi viso aerioree. O problea aior co ese ipo de ajuse é que ebora ele possa er u boa aderêcia e sepre forece boas previsões. Supoha que: T = α 0 + α + + α, ode o grau do poliôio deve ser be eor do que o úero de observações. 4
5 Para esiar os parâeros α i deve-se uilizar o MMQ, procedieo já cohecido. Para k =, e-se ua equação liear co as equações orais já cohecidas. Para k, deve-se uilizar procedieos ariciais. Para esiar a edêcia vaos supor que a copoee sazoal ão eseja presee e que o odelo é adiivo, iso é: = T + A ode A é a copoee irregular. A esiação da edêcia de ua série eporal é feia aravés da regressão ere as variáveis e. Para esiar os parâeros α i uiliza-se o éodo dos íios quadrados, iso é, iiiza-se a fução: f( α 0, α,..., α ) ( T α α... α 0 ) = = obedo-se os esiadores dos íios quadrados: De ode, segue, eão que a edêcia esiada será: Tˆ = a + a +... a + 0 Assi se iveros o cojuo de poos (, T ), eão o ajuse do poliôio: f ( α 0, α,..., α ) ( α α... α 0 ) Será dado por: = = j ( j = = j = 0 j a ) 0 Para que esse valor seja íio, deveos er: f ak Ou seja: = 0, para k =,,...,. j k ( a j ) = j = 0 Para cada k = 0,,,...,, pois: f a j a j ) = Que pode ser escria coo: k j = 0 a j = j = 0 = Ou aida: j + k j + k ( ) a k ( a0 + a ak a ) ak k Para cada k = 0,,,...,. = T j = j = 0 = = T k 5
6 Isso resula e u sisea de + equações lieares cujos valores descohecidos são os + coeficiees a i do poliôio sedo ajusado. Esse sisea pode ser escrio a fora aricial da seguie aeira: X T XA = X T T, ode: X = X T é a sua rasposa e: T T T = T a0 a e A = a Essas equações são deoiadas de equações orais. O sisea aerior pode ser escrio coo: X T (XA T ) = 0, ode o veor o ierior do parêeses são os resíduos. Esse veor é oral (orogoal) aos veores forados pelas lihas dos eleeos da ariz X T. Exercício Deeriar a edêcia da série vedas - e ilhões para os dados da plailha Exercício_u (a) Ajusado ua poliôio de grau. (b) Ajusado u poliôio de grau. (c) Deerie qual das duas opções proporcioa o elhor ajuse. Tedêcia Liearizável Alguas fuções, que a prieira visa ão são lieares, pode ser liearizadas por algua rasforação sobre ua ou eso sobre as duas variáveis ( e ). E geral esa rasforação cosise e rabalhar co os logarios de ua ou de abas as variáveis. Tedêcia Expoecial A edêcia expoecial pode ser caracerizada por ua equação do ipo: T = αβ Aplicado-se logarios aos dois lados desa equação ve: l(t ) = l(αβ ) = l(α) + l(β)., que é ua equação do ipo liear. 6
7 Tedêcia Geoérica Desa fora para se esiar α e β, ajusa-se a l(t ) e ua equação liear co β 0 = l(α) e β = l(β). Os valores esiados de α e β serão: a = e βˆ 0 e b = e βˆ A edêcia geoérica de ua série eporal pode ser avaliada por ua equação do ipo: T = α β Aplicado-se logarios aos dois lados da expressão acia ve: l(t ) = l(α β ) = l(α) + β.l() Tedêcia Logísica Nese caso para esiar α e β, ajusa-se aos logarios de e aos logarios de ua equação liear co β 0 = l(α) e β = β. Os valores esiados a e b serão: a ˆ 0 = e β e b = βˆ A edêcia logísica de ua série eporal pode ser avaliada por ua equação do ipo: T = /α+β Nesse caso para liearizar a série basa fazer T = /T Sazoalidade A sazoalidade para ua série avaliada e sub-períodos do ao pode ser eliiada por eio das seguies operações: s = Ŝ Se o odelo for adiivo e s = / Ŝ Se o odelo for uliplicaivo. O odelo uliplicaivo é, uias vezes, adequado para séries ecoôicas que apresea ua edêcia expoecial. Aplicado-se logarios podeos ober o odelo adiivo. 7
8 Seja l o oal de aos e k o úero de sub-períodos do ao al que = k.l, cofore abela. = lk k i = ij i =,,...,l k j = l k ij i =,,...,l e j =,,...,k i = j = Aos... k Média... k... k l l l... lk Média Geral l Os ídices esacioais serão: S i = Para i =,,..., k i Assi se o odelo for uliplicaivo a esacioalidade pode ser reirada aravés desses ídices. Auocorrelação Séries eporais ede a apresear auocorrelação ere o valor e o valor -k. A fução de auocorrelação pode ser esiada por: ( )( k ) = k + r k =, k =,,..., ( ) = 8
Conceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas.
Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística
Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma
Leia maisDiferença entre duas médias. Diferença entre duas proporções (π 1 - π 2 = ) Igualdade entre duas variâncias. Prof. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Viali, Dr. viali@a a.ufrgs..ufrgs.br hp://www.ufrgs. ://www.ufrgs.br br/~viali/ Depedees Idepedees Tese para aosras eparelhadas Variâcias Cohecidas Variâcias Descohecidas Tese z uposas iguais
Leia maisINTERPRETANDO CORRETAMENTE O PASSADO PODEM-SE GERAR PREVISÕES ÚTEIS PARA O FUTURO.
MÓDUO - MODEOS DE PREVISÃO E ESTIMATIVA DE DEMANDA Baseado em Chopra, Suil e Meidl, Peer, Gereciameo da Cadeia de Suprimeos, Preice Hall, São Paulo, 23. Quao se deve fabricar os próximos dias? Quais os
Leia mais4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais.
MÉTODOS NM ÉRICOS PARA E QAÇÕES DIFEREN CIAIS PARCIAIS 4- Méodo de Difereças Fiias Aplicado às Equações Difereciais Parciais. 4.- Aproximação de Fuções. 4..- Aproximação por Poliômios. 4..- Ajuse de Dados:
Leia maisMétodos Estatísticos de Previsão MÉTODOS ESTATÍSTICOS DE PREVISÃO. Análise de Erros. Bernardo Almada Lobo. Bernardo Almada-Lobo (2007)
Méodos saísicos de Previsão MÉTODO TATÍTICO D PRVIÃO 0 08 06 04 0 00 98 96 94 9 90 0 5 0 5 0 Aálise de rros Berardo Almada Lobo Berardo Almada-Lobo (007) Méodos saísicos de Previsão Regressão Liear Múlipla
Leia mais2- Resolução de Sistemas Não-lineares.
MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS - Resolução de Sisteas Não-lieares..- Método de Newto..- Método da Iteração. 3.3- Método do Gradiete. - Sisteas Não Lieares de Equações Cosidere u
Leia maisANÁLISE DE SINAIS E SISTEMAS
ANÁLISE DE SINAIS E SISTEMAS AULA 3: OPERAÇÕES BÁSICAS EM SINAIS: OPERARAÇÕES NAS VARIÁVEIS DEPENDENTES; OPERARAÇÕES NA VARIÁVEL INDEPENDENTE. FUNÇÕES ELEMENTARES: O DEGRAU UNITÁRIO; A RAMPA UNITÁRIA;
Leia mais4 - ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS
INE 7001 Aálise de Séries Temporais 1 4 - ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS Série Temporal é um cojuo de observações sobre uma variável, ordeado o empo, e regisrado em períodos regulares. Podemos eumerar os
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 3 INE 7001 PROF. MARCELO MENEZES REIS ANÁLISE DE SÉRIE TEMPORAIS GABARITO
LISTA DE EXERCÍCIOS 3 INE 700 PROF. MARCELO MENEZES REIS ANÁLISE DE SÉRIE TEMPORAIS GABARITO ) A que compoees de uma série emporal (pelo modelo clássico) esariam pricipalmee associados cada um dos seguies
Leia maisGRÁFICOS DE CONTROLE PARA X e S
Setor de Tecologia Departaeto de Egeharia de Produção Prof. Dr. Marcos Augusto Medes Marques GRÁFICOS DE CONTROLE PARA X e S E duas situações os gráficos de cotrole X e S são preferíveis e relação aos
Leia maisCÁLCULO DOS TEMPOS DE PENETRAÇÃO E DESVIO DE CALOR DO MODELO X23
POSMEC 015 Sipósio do Prograa de Pós-Graduação e Egeharia Mecâica Faculdade de Egeharia Mecâica Uiversidade Federal de Uberlâdia 18 e 19 de Novebro de 015, Uberlâdia - MG CÁCUO DOS TEMPOS DE PENETRAÇÃO
Leia maisDisciplina de Princípios de Telecomunicações Prof. MC. Leonardo Gonsioroski da Silva
UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCE DEPARAMENO DE ENGENHARIA ELÉRICA Disciplia de Pricípios de elecomuicações Pro. MC. Leoardo Gosioroski da Silva Séries e rasormadas de Fourier Aálise de um sial seoidal o empo
Leia maisModelos arch heterogêneos e aplicações à análise de dados de alta freqüência
Modelos arch heerogêeos e aplicações à aálise de dados de ala freqüêcia Jua Carlos Ruilova Terá TESE APRESENTADA AO INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PARA OBTENÇÃO DO GRAU
Leia maisSinais e Sistemas. Env. CS1 Ground. Sine Wave Joint Actuator. Double Pendulum Two coupled planar pendulums with. gravity and sine wave forcing in the
-4-6 -8 - - -4-6 -8 Frequecy khz Hammig kaiser Chebyshev Siais e Sisemas Power Specral Desiy Ev B F CS CS B F CS Groud Revolue Body Revolue Body Power/frequecy db/hz Sie Wave Joi Acuaor Joi Sesor Revolue
Leia maisSéries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial
Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na
Leia maisSecção 7. Sistemas de equações diferenciais.
7. Sisemas de equações difereciais Secção 7. Sisemas de equações difereciais. (Farlow: Sec. 6., 6.4 e 6.6) No caso geral, um sisema de equações difereciais de primeira ordem pode ser represeado da seguie
Leia mais1 o SIMULADO NACIONAL AFA - SISTEMA SEI
Istruções 1. Para a realização das provas do Siulado Nacioal AFA Sistea SEI, o usuário deverá estar cadastrado, e o seu cadastro, ativado.. E cojuto co esse arquivo de questões, está sedo dispoibilizado
Leia maisIntervalo de Confiança
8/8/05 Uiversidade Federal do ará Isiuo de Tecologia Esaísica Aplicada I ro. Dr. Jorge Teóilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Egeharia Mecâica 8/08/05 06:54 ESTATÍSTICA ALICADA I - Teoria das
Leia maisMatemática FUVEST ETAPA QUESTÃO 1. b) Como f(x) = = 0 + x = 1 e. Dados m e n inteiros, considere a função f definida por m
Mateática FUVEST QUESTÃO 1 Dados e iteiros, cosidere a fução f defiida por fx (), x para x. a) No caso e que, ostre que a igualdade f( ) se verifica. b) No caso e que, ache as iterseções do gráfico de
Leia maisMAGISTÉRIO MATEMÁTICA
PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONCURSO DE ADMISSÃO 0 ao CFO/QC - 0 PAG -6 4 Aalise as afirmaivas a seguir, colocado ere parêeses a lera V quado se raar de proposição verdadeira e a lera F quado se
Leia maisMATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO E RESPOSTA
GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS - SP 4/6/7 A Deostre que, se escolheros três úeros iteiros positivos quaisquer, sepre eistirão dois deles cuja difereça é u úero últiplo de. B Cosidere u triâgulo
Leia mais= { 1, 2,..., n} { 1, 2,..., m}
IME ITA Apostila ITA E 0 Matrizes Ua atriz de orde é, iforalete, ua tabela co lihas e coluas, e que lihas são as filas horizotais e coluas são as filas verticais Co esta idéia teos a seguite represetação
Leia maisINTRODUÇÃO AOS PROCESSOS QUÍMICOS
INTRODUÇÃO OS PROCESSOS QUÍICOS. Os Processos Quíicos U processo quíico é qualquer operação ou cojuo de operações coordeadas que causa ua rasforação física ou quíica e u aerial ou isuras de aeriais. O
Leia maisO PROCESSO GAUSSIANO. Métodos Matemáticos IC (Programa de Pós-graduação) UFPE
O PROCESSO GAUSSIANO Méds Maeáics IC Prgraa de Pós-graduaçã UFPE O PROCESSO GAUSSIANO A Apreseaçã - Irduçã - Veres Radôics Gaussias 3 - O Prcess Radôic Gaussia 4 - Fras de Oda de Faia Esreia 5 - O Prcess
Leia mais( 2. A = 0,0439 m 2. c s = 23,47 kg/m 3. µ = 8,937 x 10-4 Pa.s (água a 298,2 K) ( p) = 338 kn/m 2
Exercício: valiação das Consanes para Filração à Pressão Consane Cona-se co os dados da filração e laboraório de ua suspensão de CaCO 3 e água a 98, K (5 C e a ua pressão consane ( p de 338 kn /. Área
Leia maisGABARITO COMENTÁRIO. Prova de Matemática (SIMULADO ITA/2007) QUESTÕES OBJETIVAS
C/007/MATEMATICA/ITAIME/MAT599ita(res)/ Cleo 5607 o Esio Médio Prova de Mateática (SIMULADO ITA/007) GABARITO COMENTÁRIO QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÃO 0 LETRA D Coo e y são iteiros, só podeos ter ( ) é u
Leia maisFaculdades Adamantinenses Integradas (FAI)
Faculdades Adamaieses Iegradas (FAI) www.fai.com.br ROCHA, Naiara Chierici; BOTTA, Vaessa. Diâmica populacioal aplicada à população de Adamaia. Omia Exaas, v.2,.2, p.56-65, 2009. DINÂMICA POPULACIONAL
Leia mais4 Método dos elementos distintos para simular rochas
4 Méodo dos elemeos disios para simular rochas Em 2004, Poyody e Cudall (56) propuseram um modelo para simular o comporameo de rochas, o BPM ( Boded Paricle Model for rock ). Nesse modelo, a rocha é modelada
Leia maisExercícios de Análise de Sinal
Exercícios de Aálise de Sial FEUP DEEC Seembro 008 recolha de problemas de diversos auores edição feia por: H. Mirada, J. Barbosa (000) M.I. Carvalho, A. Maos (003, 006, 008) Coeúdo Complexos 3 Siais 5
Leia maisMÉTODOS OBSERVACIONAIS EM CLIMATOLOGIA E METEOROLOGIA DE MESOESCALA : NOTAS DE AULA. Prof. Resposável: Dra. Leila M. Véspoli de Carvalho IAG/USP
MÉTODOS OBSERVACIONAIS EM CLIMATOLOGIA E METEOROLOGIA DE MESOESCALA : NOTAS DE AULA Prof. Resposável: Dra. Leila M. Véspoli de Carvalho IAG/USP ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS Referêcias Básicas : I) ALGORITMOS
Leia maisSumário. 2 Índice Remissivo 21
i Suário 1 Pricipais Distribuições Discretas 1 1.1 A Distribuição Beroulli................................ 1 1.2 A Distribuição Bioial................................ 2 1.3 A Distribuição Geoétrica...............................
Leia maisFaculdade de Engenharia. Análise Matemática 2 MIEEC 2015/2016
aculdade de Egeharia Aálise Maemáica 2 MEEC 25/26 ucioameo aculdade de Egeharia Teórico-práicas exposição e discussão da maéria resolução de exercícios Trabalho exra-aula resolução dos exercícios proposos
Leia maisQuestão 01. 4, com a e b números reais positivos. Determine o valor de m, número real, para que a. Considere log
0 IME "A ateática é o alfabeto co que Deus escreveu o udo" Galileu Galilei Questão 0 Cosidere log b a 4, co a e b úeros reais positivos. Deterie o valor de, úero real, para que a equação x 8 x log b ab
Leia maisCAPÍTULO 8. v G G. r G C. Figura Corpo rígido C com centro de massa G.
7 CÍTULO 8 DINÂMIC DO MOVIMENTO LNO DE COROS RÍIDOS IMULSO E QUNTIDDE DE MOVIMENTO Nese capíulo será analisada a lei de Newon apresenada nua ra fora inegral. Nesa fora inegra-se a lei de Newon dada por
Leia maisMatemática. Resoluções. Atividades Série Ouro. Extensivo Terceirão Matemática 7A. 03. d (1) FALSA. 01. b (2) VERDADEIRA. (3) VERDADEIRA.
ividades Série Ouro Resoluções Maeáica 7. b F( ) 96 F ( ) 9 6 F( ) 96 F ( ) 9 6 8 F( 6) 6 96 6 F( 6) 9 6 6 Porao, eos que: Para, as oulações de B e B são iguais. Para >, o crescieo oulacioal de B é aior
Leia maisCiência e Natura ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil
Ciêcia e Natura ISSN: 000-807 cieciaeaturarevista@gailco Uiversidade Federal de Sata Maria Brasil Dattori da Silva, Paulo Leadro; Gálio Spolaor, Silvaa de Lourdes U irracioal: oúero de Euler Ciêcia e Natura,
Leia maisHidráulica Geral (ESA024A)
Faculdade de Egeharia epartaeto de Egeharia Saitária e Abietal Hidráulica Geral (ESA04A) Prof Hoero Soares º seestre 0 Terças de 0 às h Quitas de 08 às 0 h Uiversidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade
Leia mais7 Estimação de Parâmetros Desconhecidos e a Questão dos Diagnósticos
7 Esimação de Parâmeros Descohecidos e a Quesão dos Diagósicos Nese capíulo, são apreseadas e discuidas as expressões referees às fuções de log verossimilhaça dos modelos em EE lieares (codicioalmee) Gaussiaos
Leia maisInstituto Tecnológico de Aeronáutica VIBRAÇÕES MECÂNICAS MPD-42
Isiuo Tecológico de Aeroáuica VIBRAÇÕES MECÂNICAS MPD-4 Isiuo Tecológico de Aeroáuica SISTEMAS DISCRETOS MPD-4 Isiuo Tecológico de Aeroáuica SISTEMAS COM UM GRAU DE LIBERDADE: VIBRAÇÃO FORÇADA MPD-4 3
Leia maisAmortecimento Exponencial
Méodo Eaíico de Previão MÉTODOS ESTATÍSTICOS DE PREVISÃO 8 6 4 2 98 96 94 92 9 5 5 2 Amorecimeo Expoecial Berardo Almada Loo Berardo Almada-Loo 27 Méodo Eaíico de Previão 2 Méodo de Amorecimeo Expoecial
Leia maisTRANSITÓRIOS MECÂNICOS DO MOTOR DE INDUÇÃO
CAPÍTULO 7 TRANSITÓRIOS MECÂNICOS DO MOTOR DE INDUÇÃO 7.1 INTRODUÇÃO Vaos cosderar o caso de u oor de dução dusral, aleado por esões rfáscas balaceadas. Tal oor e a caracerísca orque-velocdade represeada
Leia maisExercícios de Matemática Binômio de Newton
Exercícios de Mateática Biôio de Newto ) (ESPM-995) Ua lachoete especializada e hot dogs oferece ao freguês 0 tipos diferetes de olhos coo tepero adicioal, que pode ser usados à votade. O tipos de hot
Leia maisCurso de Dinâmica das Estruturas 25. No exemplo de três graus de liberdade (GLs) longitudinais, para cada uma das partículas, temos:
Crso de iâica das Esrras 5 III ESTRUTURAS COM VÁRIOS GRAUS E LIBERAE III. Eqações do Movieo No exelo de rês gras de liberdade (GLs) logidiais, ara cada a das aríclas, eos: x F x F x F As orças elásicas
Leia maisLista 7.3 Optimização com Restrições de Igualdade
Faculdade de Ecooia da Uiversidade Nova de Lisboa Apotaetos Cálculo II Lista 7.3 Optiização co Restrições de Igualdade. Problea de optiização de ua ução escalar, de variáveis reais, co restrições de igualdade:
Leia maisResolução das Questões Objetivas
Resolução das Questões Objetivas Questão : Seja f : R R dada por f ( x) = µ x + 0x + 5, ode µ 0 Teos que f ( x ) > 0 para todo x R, se e soete se, i) µ > 0 ; ii) A equação µ x + 0x + 5 = 0 ão possui solução
Leia maisCAP. 6 - ANÁLISE DE INVESTIMENTOS EM SITUAÇÃO DE RISCO
CAP. 6 - ANÁLISE DE INVESTIMENTOS EM SITUAÇÃO DE RISCO 1. APRESENTAÇÃO Nese capíulo serão abordados vários méodos que levam em coa o uso das probabilidades a aálise de ivesimeos. Eses méodos visam subsidiar
Leia maisconceito de análise de investimento
1. coceio de aálise de ivesimeo Aálise de Ivesimeos Prof. Uério Cruz O coceio de aálise de ivesimeo pode hoje ser um cojuo de écicas que permiem a comparação ere resulados de omada de decisões referees
Leia maisRecursos Gráficos do Software MuPAD no Estudo de Funções
Oicias Recursos Gráicos do Soware MuPAD o Esudo de Fuções Marilaie de Fraga Sa'Aa Alexadre Gaelli Aa Lúcia Maciel 1 - Irodução Dere os coeúdos maemáicos abordados o Esio Médio, as uções êm imporâcia udameal
Leia maisMOMENTOS E FUNÇÕES GERADORAS
MOMENTOS E FUNÇÕES GERADORAS HÉLIO BERNARDO LOPES Resumo. O presee exo visa mosrar, de um modo ão uificado quao possível, a emáica dos momeos e das fuções geradoras, esas úlimas muio ausees, aualmee, das
Leia maisMETA: Apresentar o conceito de módulo de números racionais e sua representação
Racioais META: Apresetar o coceito de ódulo de úeros racioais e sua represetação decial. OBJETIVOS: Ao fi da aula os aluos deverão ser capazes de: Idetificar a fora decial de u úeros racioal. Idetificar
Leia maisMatrizes e Polinômios
Matrizes e oliôios Duas atrizes A, B Mat R) são seelhates quado existe ua atriz ivertível Mat R) tal que B = A Matrizes seelhates possue o eso poliôio característico, já que: det A λ ) = det A λ ) ) =
Leia maisOperadores Lineares e Matrizes
Operadores Lieares e Matrizes Ua Distição Fudaetal e Álgebra Liear Prof Carlos R Paiva Operadores Lieares e Matrizes Coeceos por apresetar a defiição de operador liear etre dois espaços lieares (ou vectoriais)
Leia maisComo o Intervalo de Confiança para a média é bilateral, teremos uma situação semelhante à da figura abaixo:
INE66 Méodo Eaíico Exercício Prova - Semere 15.1 O poo de fuão (medido em C) é um apeco crucial em maeriai cerâmico, epecialmee o uado em reaore ucleare, como a ória. Receemee um fabricae apreeou dua ova
Leia maisMIRIAM RODRIGUES SILVESTRE, MANOEL IVANILDO SILVESTRE BEZERRA.
Revisa Brasileira de Meeorologia, v. 30,. 4, 457-466, 05 hp://dx.doi.org/0.590/00-7786030043 MODELOS DECOMPOSIÇÃO TEMPORAL E DE REGRESSÃO HARMÔNICA: UMA COM- PARAÇÃO PARA A SÉRIE MENSAL DA TEMPERATURA
Leia maisMétodos de Modulação em Largura de Pulsos
Méodos de Modulação e Largura de Pulsos Prof. Paulo Ferado Seixas Prof. Marcos Aôio Seero Medes Prof. Paulo Ferado Seixas SI Siseas de ergia Iierrupa 94 Coersor e Meia Poe PWM Naural / Poradora Modulae
Leia maisCORRELAÇÃO Aqui me tens de regresso
CORRELAÇÃO Aqui me tes de regresso O assuto Correlação fez parte, acompahado de Regressão, do programa de Auditor Fiscal, até 998, desaparecedo a partir do cocurso do ao 000 para agora retorar soziho.
Leia maisMatemática Financeira e Instrumentos de Gestão
Licenciaura e Gesão Maeáica Financeira e nsruenos de Gesão [] Carlos Francisco Alves 7-8. Núeros Índices. Conceio e Cálculo de Núeros Índices.. Índices Siples Núero Índice: U núero índice é u valor que
Leia maisEstudando complexidade de algoritmos
Estudado complexidade de algoritmos Dailo de Oliveira Domigos wwwdadomicombr Notas de aula de Estrutura de Dados e Aálise de Algoritmos (Professor Adré Bala, mestrado UFABC) Durate os estudos de complexidade
Leia maisMassa atômica, molecular e mol
assa atôica, olecular e ol Gabarito: Resposta da questão 1: [A] Tereos: O bóso de Higgs, apesar de ser ua partícula fudaetal da atureza, te assa da orde de 16 vezes aior que a do próto, etão: etade da
Leia maisBM&F Câmara de Ativos Taxas de Referência e Seus Limites de Variação Para a Determinação do Túnel de Taxas do Sisbex. - Versão 3.
BM&F Câara de Ativos s de Referêcia e Seus Liites de Variação Para a Deteriação do Túel de s do Sisbex - Versão 3.0-1 Itrodução. Neste docueto apresetaos u procedieto pelo qual as taxas de referêcia da
Leia maisCCI-22 CCI-22 DEFINIÇÃO REGRA DO RETÂNGULO FÓRMULAS DE NEWTON-COTES CCI - 22 MATEMÁTICA COMPUTACIONAL INTEGRAÇÃO NUMÉRICA.
CCI - MATMÁTICA COMPUTACIONAL INTGRAÇÃO NUMÉRICA CCI- Fórulas de Newto-Cotes Regras de Sipso Regra de Sipso de / Regra de Sipso de / Fórula geral de Newto-Cotes stiativas de erros DFINIÇÃO deteriadas situações,
Leia maisAPLICAÇÕES DE CONTROLE E ATENUAÇÃO DE FALHAS NO MÓDULO HELICÓPTERO 3-DOF DA QUANSER
APLICAÇÕES DE CONROLE E AENUAÇÃO DE FALHAS NO MÓDULO HELICÓPERO 3-DOF DA QUANSER Adré Luiz A de Paula, Jefferso Leoe e Silva, José Paulo F Garcia, Lizee Maria C F Garcia, Fabio P Durão Faculdade de Egeharia,
Leia maisCritérios para a Apuração dos Preços de Ajuste Março 2009.
Criérios para a Apuração dos Preços de Ajuse Março 2009. Iformamos os procedimeos a serem aplicados durae o mês de março de 2009 para a apuração dos preços de ajuses diários dos coraos derivaivos fiaceiros
Leia maisMétodos de Amortização
Méodos de Amorização Rui Assis Egeheiro Mecâico IST rassis@rassis.com www.rassis.com Fevereiro de 2006 Reviso em Seembro de 20 Méodos de Amorização Irodução Na perspeciva coabilísica, a amorização referese
Leia maisPrevisão de venda. Sistema agroindustrial, (1999);
Objeivos desa apreseação Plaejameo de produção: Previsão de Demada Aula 6 Pare 1 Mauro Osaki TES/ESALQ-USP Pesquisador do Cero de Esudos Avaçados em Ecoomia Aplicada Cepea/ESALQ/USP Foe: 55 19 3429-8841
Leia maisPrevisão de consumos
revisão de cosumos Cláudio Moeiro Disribuição de Eergia II 5º ao da EEC - ramo de Eergia (FEU) Modelos de Regressão Se cohecer uma relação liear ere as variáveis depedees e idepedees podemos esimar o valor
Leia maisCurso de Dinâmica das Estruturas 1
Curso de Dinâica das Esruuras 1 I INTRODUÇÃO 1 O principal objeivo dese curso é apresenar eodologias para analisar ensões e deslocaenos desenvolvidos por u dado sisea esruural quando o eso esá sujeio à
Leia maisAmostras Aleatórias e Distribuições Amostrais. Probabilidade e Estatística: afinal, qual é a diferença?
Amostras Aleatórias e Distribuições Amostrais Probabilidade e Estatística: afial, qual é a difereça? Até agora o que fizemos foi desevolver modelos probabilísticos que se adequavam a situações reais. Por
Leia maisAnálise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos
Aálise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Prof Dr José Augusto Baraauskas DFM-FFCLRP-USP A Aálise de Algoritmos é um campo da Ciêcia da Computação que tem como objetivo o etedimeto da complexidade dos
Leia maisIntrodução à análise e ao processamento de sinais usando o MATLAB. Parte 1 RUBENS SAMPAIO ROBERTO RIQUELME EDSON CATALDO XXI CNMAC
Irodução à aálise e ao processameo de siais usado o MALAB RUBENS SAMPAIO EDSON CAALDO ROBERO RIQUELME Pare SINAIS E SISEMAS SINAIS - São variáveis que carregam iormação SISEMAS - Processam siais de erada
Leia maisTópicos Especiais em Comunicações Telefonia e Redes Comutadas
PTC459 Tópicos Especiais e Couicações Crisiao Paaio & TELEFONIA e REDES COMUTADAS Celso de Oliveira Tópicos Especiais e Couicações Telefoia e Redes Couadas A couicação ere duas pessoas, aravés de siais
Leia maisAnálise de séries de tempo: modelos de decomposição
Análise de séries de empo: modelos de decomposição Profa. Dra. Liane Werner Séries de emporais - Inrodução Uma série emporal é qualquer conjuno de observações ordenadas no empo. Dados adminisraivos, econômicos,
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Matrizes
Uiversidde Federl de Pelos Veores e Álgebr Lier Prof : Msc. Merhy Heli Rodrigues Mrizes. Mrizes. Defiição: Mriz m x é um bel de m. úmeros reis disposos em m lihs (fils horizois) e colus (fils vericis)..
Leia maisEscoamento Cruzado sobre Cilindros e Tubos Circulares
Exeplo resolvido (Holan 5-7) Ar a 0 o C e 1 at escoa sobre ua placa plana a 35 /s. A placa te 75 c de copriento e é antida a 60ºC. Calcule o fluxo de calor transferido da placa. opriedades avaliadas à
Leia mais1. Na figura seguinte está representada parte do gráfico de uma função g, de domínio R e contínua em
PROVA ESCRITA DE MATEMÁTICA A.º E 00 Fevereiro 8 Duração da prova: 90 miuos VERSÃO Grupo I Para cada uma das cico quesões dese grupo, seleccioe a resposa correca de ere as aleraivas que lhe são apreseadas
Leia maisEquações Recorrentes
Filipe Rodrigues de S oreira Graduado e Egeharia ecâica Istituto Tecológico de Aeroáutica (ITA) Julho 6 Equações Recorretes Itrodução Dada ua seqüêcia uérica, uitas vezes quereos deteriar ua lei ateática,
Leia maisCÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 2 horas e 15 minutos
NOVA SHOOL OF BSINESS AND EONOMIS ÁLLO I º Ssr / EXAME ª ÉOA TÓIOS DE RESOLÇÃO Juho Duração: horas iuos Não é priido o uso d calculadoras Não pod dsagrafar as folhas do uciado Rspoda d fora jusificada
Leia mais8. INFERÊNCIA PARA DUAS POPULAÇÕES
8. INFERÊNCIA PARA DUAS POPULAÇÕES 8.. Poulações ideedetes co distribuição oral Poulação Poulação X,, X Y,,Y X ~ N, Y ~ N, X Y ~ N, Obs. Se a distribuição de X e/ou Y ão for oral, os resultados são válidos
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2012 DA UNICAMP-FASE 2. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA
RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP-FASE PROFA MARIA ANTÔNIA C GOUVEIA O velocíetro é u istrueto que idica a velocidade de u veículo A figura abaio ostra o velocíetro de u carro que
Leia maisAULA Matriz inversa Matriz inversa.
Note bem: a leitura destes apotametos ão dispesa de modo algum a leitura ateta da bibliografia pricipal da cadeira ÓPICOS Matriz iversa. U 6 Chama-se a ateção para a importâcia do trabalho pessoal a realizar
Leia mais2.2 Alguns Exemplos de Funções Elementares
Capítulo II: Fuções Reais de Variável Real 3. Algus Eeplos de Fuções Eleetares Fução afi (liear) São as fuções ais siples que aparece: os us gráficos repreta rectas. y + b f () y + b b y declive b ordeada
Leia maisPrincipais fórmulas. Capítulo 3. Desvio padrão amostral de uma distribuição de frequência: Escore padrão: z = Valor Média Desvio padrão σ
Picipais fómulas De Esaísica aplicada, 4 a edição, de Laso e Fabe, 00 Peice Hall Capíulo Ampliude dos dados Lagua da classe úmeo de classes (Aedode paa cima paa o póimo úmeo coveiee Poo médio (Limie ifeio
Leia maisCálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH
Cálculo do valor em risco dos aivos financeiros da Perobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Bruno Dias de Casro 1 Thiago R. dos Sanos 23 1 Inrodução Os aivos financeiros das companhias Perobrás e Vale
Leia maisFUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
FUNDAÇÃO GEÚLIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO E ECONOIA DISSERAÇÃO DE ESRADO Coparação de eodologias para a consrução da esruura a ero de axas de uros (EJ) dos íulos púlicos rasileiros. Pedro Calanowiz
Leia maisIntrodução ao cálculo de curto-circuito em. sistemas elétricos de potência
Uiversidade Federal de Goiás Escola de Egeharia Elétrica, Mecâica e de Coputação trodução ao cálculo de curto-circuito e sisteas elétricos de potêcia O que é u curto-circuito As perturbações ais cous e
Leia maispropriedade _ elástica _ do _ meio propriedade _ inercial
Cap 17 (8 a edição) Odas Sooras II Odas ecâicas: ecessita de u eio de propagação. Elas pode ser trasersais e logitudiais. Oda soora: Logitudial (so, soar, radar) Neste capítulo: odas se propaga o ar e
Leia maisCritérios para a Apuração dos Preços de Ajuste e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Maio 2009
Criérios para a Apuração dos Preços de Ajuse e Prêmios das Opções de Compra e de Veda Maio 2009 Iformamos os procedimeos a serem aplicados durae o mês de maio de 2009 para a apuração dos preços de ajuses
Leia maisTÓPICOS. Matriz inversa. Método de condensação. Matriz ortogonal. Propriedades da álgebra matricial.
Note bem: a leitura destes apotametos ão dispesa de modo algum a leitura ateta da bibliografia pricipal da cadeira ÓPICOS Matriz iversa. U 6 Chama-se a ateção para a importâcia do trabalho pessoal a realizar
Leia maisCritérios para a Apuração dos Preços de Ajuste Fevereiro 2009.
Criérios para a Apuração dos Preços de Ajuse Fevereiro 2009. Iformamos os procedimeos a serem aplicados durae o mês de fevereiro de 2009 para a apuração dos preços de ajuses diários dos coraos derivaivos
Leia maisExercícios sobre o Modelo Logístico Discreto
Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,
Leia maisOBMEP ª FASE - Soluções Nível 3
OBMEP 008 - ª FASE - Soluções Nível 3 QUESTÃO 1 a) Só existe ua aneira de preencher o diagraa, coo ostraos a seguir. O núero 9 não pode ficar abaixo de nenhu núero, logo deve ficar no topo. Acia do núero
Leia maisObjetivos. Os testes de hipóteses ser: Paramétricos e Não Paramétricos. Testes não-paramétricos. Testes paramétricos
Objetivos Prof. Lorí Viali, Dr. http://www.pucrs.br/famat/viali/ viali@pucrs.br Testar o valor hipotético de um parâmetro (testes paramétricos) ou de relacioametos ou modelos (testes ão paramétricos).
Leia maisSimulação por Eventos Discretos
imulação por Eveos Disreos Apliação à simulação de ráfego isemas de Teleomuiações IEEC - Área de Teleomuiações 4º Ao - º emesre FEUP 009-0 JL, PR Ieioalmee em brao imulação por eveos disreos - priípios
Leia maisExercícios Propostos
Exercícios Propostos Ateção: Na resolução dos exercícios cosiderar, salvo eção e cotrário, ao coercial de 360 dias. 1. Calcular o otate de ua aplicação de $3.500 pelas seguite taxas de juros e prazos:
Leia maisSíntese de Transformadores de Quarto de Onda
. Sítese de rasforadores de Quarto de Oda. Itrodução rasforadores de guia de oda são aplaete epregados o projeto de copoetes e oda guiada e são ecotrados e praticaete todas as cadeias alietadoras de ateas
Leia maisAPLICAÇÃO DO FILTRO DE KALMAN NA DETERMINAÇÃO DO PRAZO DE VALIDADE DE ALIMENTOS PERECÍVEIS
45 APLICAÇÃO DO FILTRO DE KALMAN NA DETERMINAÇÃO DO PRAZO DE VALIDADE DE ALIMENTOS PERECÍVEIS Péricles César de Araújo* RESUMO A simplicidade meodológica do Filro de Kalma viabiliza sua aplicação para
Leia mais3 Computação de Volumes de Gás Natural
3 Compuação de olumes de Gás Naural 3.1. Codições Para a Compuação de olumes de Gás Naural A orma API 21.1 apresea diversos aspecos relacioados à compuação de volumes obidos a parir da iegração, ao logo
Leia maisPROVA DE FÍSICA 2º ANO - 3ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A
PROVA DE FÍSICA º ANO - ª MENSAL - º TRIMESTRE TIPO A 0) Aalise as afirativas abaixo. I. A lete atural do osso olho (cristalio) é covergete, ois gera ua iage virtual, eor e direita a retia. II. Istruetos
Leia maisSinais e Sistemas. Env. CS1 Ground Revolute. Sine Wave Joint Actuator. Double Pendulum Two coupled planar pendulums with
-4-6 -8-0 - -4-6 -8-30 -3 Frequec Hz Hammig aiser Chebshev Faculdade de Egeharia iais e isemas Power pecral Desi Ev B F C C B F C Groud Revolue Bod Revolue Bod Power/frequec db/hz ie Wave Joi Acuaor Joi
Leia mais