PROJETO DE INDUTORES E TRANSFORMADORES PLANARES UTILIZADOS EM FONTES DE ALIMENTAÇÃO CHAVEADAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJETO DE INDUTORES E TRANSFORMADORES PLANARES UTILIZADOS EM FONTES DE ALIMENTAÇÃO CHAVEADAS"

Transcrição

1 PROEO DE NDUORES E RANSFORMADORES PANARES UZADOS EM FONES DE AMENAÇÃO CHAEADAS C.. Ebrt, W. P. Crps r,. C. S. Fguds 3 Dprtto Acdêico d Eltrôic DAEN CEFE/SC Grupo d Cocpção Aális d Dispositivos Eltrogéticos GRUCAD - UFSC stituto d Eltrôic d Potêci NEP - UFSC Dprtto d Eghri Elétric Floriópolis - St Ctri Brsil brt@cftsc.du.br, crps@grucd.ufsc.br, 3 fguds@ip.ufsc.br Rsuo - Est trblho t coo objtivo prstr u todologi pr projto d ltos géticos plrs, visdo oprção co íis prds gétics. A prtir d vlors xpritis, obtivr-s prâtros qu for usdos lgoritos d otiizção, rsultdo quçõs pr idução gétic, dsidd d corrt, lvção d tprtur, prds gétics prds os roltos. Plvrs-chv - Prds gétics, ltos géticos plrs. Abstrct - his ppr prsts thodology for th dsig of plr gtic dvic iig th oprtio with rducd gtic losss. Fro th xpritl vlus, w obtid prtrs which hv b usd i optiiztio lgoriths rsultig i qutios for th gtic iductio, currt dsity, ris tprtur, d gtic d widig losss. Kywords Mgtic losss, plr gtic dvics.. NRODUÇÃO O projto d u lto gético, sj l u idutor ou u trsfordor, xig do projtist o cohcito dos prâtros costrutivos do úclo do rolto, b coo do tril co os quis for fbricdos. O poto idl d oprção, corrspodt os vlors d idução gétic, dsidd d fluxo tprtur pr qu opr co íis prds, tbé dv sr cohcido. Dst for, o prst trblho vis o dsvolvito do projto d idutors trsfordors plrs qu lv cosidrção s crctrístics do úclo do rolto b coo quçõs pr obtção d idução gétic dsidd d corrt corrspodts o poto ótio d oprção. Assi, o úclo dos ltos géticos plrs oprrá fix d tprtur qu s prds gétics são íis. A prtir dos vlors obtidos, dsvolvr-s projtos pr coprovção dos rsultdos, os quis são prstdos st trblho.. PERDA DE ENERGA NOS EEMENOS MAGNÉCOS Pr obtr qutidd d rgi létric cosuid pr o fucioto do lto gético, foi lisdo o su circuito létrico quivlt (Fig. ) [], dod s lvtr s quçõs cssáris pr o cálculo d prds. R Xl R rsfordor dl Xl R X Figur. Circuito létrico quivlt d u trsfordor. Cso todos os prâtros sj rfrcidos o priário, cosidrdo u trsfordor co rlção d trsforção :, t-s o circuito d Fig.. - R X l X R - s R X l Figur. Circuito létrico quivlt d u trsfordor co prâtros rfrcidos o priário. As prds totis quivl à so ds prds os roltos o úclo gético. is prds corrspod à difrç tr potêci o priário do trsfordor potêci crg, poddo sr obtids trvés d sguit qução: Z Z -

2 P tot = [( ( t) ( t)) ( ( t) ( t))] dt (W). () A prd gétic pod sr obtid prtir d corrt qu flui o rolto priário ( ), d tsão idutâci gtizt ( s ), sdo dd por []: P = s ( t) ( t) dt (W). () O vlor d s é obtido prtir d did d tsão u rolto d sod colocdo pr ctrl do lto gético. Coo st rolto ão stá coctdo o sist, ou sj, stá co sus triis brtos, tsão did l é igul à tsão iduzid sob o lto gético, qu por su vz é proporciol à idução gétic. N litrtur studd, os ddos rspito d prds os ltos géticos plrs são rros ão são suficitt cofiávis pr o trblho qustão, plo fto d ão prstr os étodos co os quis for obtidos. Co o objtivo d cobrir st lcu coltr ddos dqudos, foi otd u bcd copost por fot d litção, ivrsor pot coplt, u osciloscópio d qutro cis, troprs co itrfc pr o osciloscópio u coputdor. Dst for, pod-s dir s prds gétics fução do volu ( ), d dsidd d fluxo (B) d frqüêci (f). For fits diçõs pr qutro úclos d volus difrts, três frqüêcis distits, co dsidd d fluxo vrido u fix d,4. A. Equção pr prds gétics A prtir dos ddos coltdos, d frrts d ális d curvs, obtv-s u xprssão d prds gétics pr o tril studdo (3F3 d Frroxcub), dd bixo: z y x P = C B f C( ) (W), (3) od C, x, y z são s costts pr o tril 3F3; C é o ftor d corrção ds prds fução d tprtur [3]. Co os vlors d prd gétic fução d vrição d tprtur, obté-s u gráfico do ftor d corrção ds prds gétics (Fig. 3), prtir dst, u qução pr C( ): C,8,6,4,,8,6,4, C =. (4) 3 ( ) ct ct ct ct3 Ftor d corrção ds prds gétics prtur ( o C) prtur Poliôio ord 3 Poliôio ord Fig. 3. Ftor d corrção ds prds gétics fução d tprtur. Cotudo, cosidrdo ps fix d tprtur d 65 ºC, curv d corrção d prd gétic fução d tprtur pod sr proxid por u poliôio d sgud ord, cofor bixo: C =, (5) ( ) ct ct ct Od s costts são: ct = 3,958; ct =,75 C - ct = 4,548-4 C -. B. prtur o úclo fução ds prds gétics Utilizdo-s os úclos E-P, E-P38 E-P64, for fits diçõs d tprtur fução ds prds gétics. Modificou-s sot idução gétic ( prtir d vrição d tsão plicd), tdo costt frqüêci o úro d spirs pr cd úclo. Co sts dids, vrific-s u lvção d tprtur o úclo co o uto ds prds gétics, coo ostr Fig. 4. prtur (oc) E-P,5,5,5 3 3,5 4 Prds gétics (W) Fig. 4. prtur o úclo fução ds prds. Dos vlors prstdos o gráfico obté-s u xprssão qu rlcio tprtur o úclo fução ds prds gétics pr os três úclos, E-P, E- P38 E-P64, rspctivt: = 3,6 P 57, 6 P (6) =,4468P 3, 44P (7) =,46 P 6, 89 P (8) E-P38 od, é tprtur bit ( C). Pr os vlors d tprtur o úclo ostrdos Fig. 4, ão há ifluêci d tprtur dos roltos, pois corrt utilizd é bix. B.prtur o rolto fução d dsidd d corrt Os úclos dos ltos géticos, qudo stão oprdo co crg sob codiçõs oiis, sofr qucito tto pls prds gétics, quto pls prds os roltos. O clor grdo os roltos é trsitid pr os úclos. A tprtur os roltos fução d dsidd d corrt é ostrd Fig. 5 pr três úclos difrts. Ests vlors for obtidos trvés d troprs fixdos às trilhs codutors por io d brs d silico. E-P64

3 prtur (oc) E-P64 E-P38 E-P A Fig. 6 corrspod o gráfico do coportto do ftor C fução ds prds gétics d dsidd d corrt. Pod-s obsrvr o gráfico u rgião od o vlor d C é íio Dsidd d corrt (A/) Fig. 5. prtur o rolto fução d dsidd d corrt. Dos vlors obtidos xpritlt, cotr-s u rlção tr dsidd d corrt () tprtur o rolto ( ) pr cd u dos úclos (E-P64, E- P38 E-P, rspctivt), dd pls sguits quçõs: =,5, 783 (9) =,537, 3548 () =,8, 984 (). OBENÇÃO DA NDUÇÃO MAGNÉCA E DA DENSDADE DE FUXO Obsrv-s Fig. 3 qu há u fix d tprtur qu o úclo gético opr prstdo íis prds gétics. Assi, o objtivo d todologi prstd sguir é obtção d B pr os úclos studo d odo qu sts opr tprtur dsjd. Pr dtrir os vlors d B, utilizou-s qução d prds gétics (3) fi d cotrr u rlção tr sts vlors, fzdo co qu o lto gético opr u rgião d íis prds. Pr obtr u P íio, cosidrdo os dis ftors costts, o ftor C( ) tbé dv sr íio. A.Dtrição d B pr ltos géticos plrs co u rolto (idutor) Nst priir ális srão cosidrdos ltos géticos qu coth sot u rolto. A prtir d qução d C( ), usdo o vlor d ddo (7), qu rlcio tprtur co s prds gétics pr o úclo E-P38, obté-s: ct = ct ct (,447 P 3,44 P ) () (,447 P 3,44 P )) C Usdo ddo (), qu rlcio tprtur o rolto co dsidd d corrt pr o úclo E- P38, obté-s qução d C fução d P pr o úclo co u úico rolto. C = ct ct (,447 P 3,44 P (,537,3548 )) ct (,447 P 3,44 P (,537,3548 )) (3) C P (W) (A/ ) Fig.6. Ftor d corrção ds prds gétics fução ds prds gétics d dsidd d corrt. Pr dtrir rgião qu C é íio, dsvolvu-s u frrt d otiizção bsd lgoritos géticos [4]. Dst for, os vlors d P pr qu s obth o íio vlor d C pod sr dtridos. Dpddo dos vlors iiciis d dsidd d corrt d prds gétics, o lgorito d otiizção covrg pr potos distitos, ostrdo dst for qu xist vários potos os quis C é íio. Sdo ssi, foi cssário ipltr u ovo lgorito d otiizção qu tst u cojuto d prs (P, ) iiciis, grdo u cojuto d prs (P, ) ótios qu iiiz fução C. A prtir dos prs (P, ) pod-s trçr u ovo gráfico, cofor Fig. 7. P (W),5,5,5 3 4 Dsidd d corrt (A/^) Fig.7. Prds gétics fução d dsidd d corrt. D curv d tdêci dos potos obtidos, é possívl obtr u xprssão qu rlcio prd gétic co dsidd d corrt rgião od C é íio: P =,9,93,5 (W) (4) soldo-s o B (idução gétic) d qução ds prds gétics (3), t-s: B z x y = ( P /( C f C )) () (5)

4 Substituido-s P C por sus rspctivs quçõs, t-s u xprssão rlciodo dsidd d corrt dsidd d fluxo pr qu o lto gético opr tprtur d ors prds gétics: z x B = ((,9,93,5 ) /( C f ( ct ct (,447 (,9 3,44(,9,3548 )),5 ) (,537,93,5 ) (,537 ct (,447 (,9 3,44(,9,3548 )),93,5 ),93,5 ) )) y,93 (6) Efi, prtir d (6), pod-s trçr u gráfico d dsidd d fluxo fução d dsidd d corrt pr o úclo E-P 38, tril 3F3, oprdo 4, 6, 8, khz, coo é ostrdo Fig. 8. Dsidd d fluxo (),35,3,5,,5,,5 rolto roltos 3 4 Dsidd d corrt (A/^) Fig. 8. Dsidd d fluxo fução d dsidd d corrt pr o úclo E38 (3F3) co u dois roltos. B.Dtrição d B pr ltos géticos plrs co dois roltos (trsfordor) A rlção tr B dpd d tprtur do úclo do rolto, lé ds spcificçõs do úclo dos prâtros d projto. Pr ltos plrs qu coth dois roltos, srá cssário tbé cosidrr ifluêci do clor grdo u rolto, o outro. Dst for, tprtur o úclo dpd ds prds gétics d tprtur dos dois roltos. Etão, d (7) t-s:,447p 3,44P =, (7) od é tprtur grd pls prds o rolto. Sb-s qu todo o clor grdo o rolto srá trsfrid pr o úclo, poré pr fito d siplificçõs st hipóts srá cosidrd. A tprtur o rolto fução d dsidd d corrt é clculd prtir d (), qu pod sr rscrit coo:,537, khz 6 khz 8 khz khz khz = (8) Nst cso tprtur bit pr o rolto srá qul grd pls prds o rolto. No cso d ltos géticos plrs co dois roltos, o lgorito d otiizção dv dtrir os vlors ótios d dsidd d corrt tto pr o rolto ( ), qudo pr o rolto ( ). Poré, co o objtivo d torr o procdito d projto is sipls, pod-s forçr o lgorito citr sot vlors d dsidds iguis ou tão co u difrç uito pqu tr ls. Dst for, obté-s u rlção tr prds gétics dsidd d corrt qu srvirá tto pr o rolto priário quto pr o scudário. Coo, é possívl trçr u gráfico qu rlcio dsidd d corrt dsidd d fluxo pr divrss frqüêcis, coo ostr Fig. 8. Est todologi tbé foi plicd pr os úclos E- P E-P64, grdo gráficos d idução gétic fução d dsidd d corrt pr sts úclos.. PROEO DE UM RANSFORMADOR PANAR Bsdo os rsultdos obtidos pod-s projtr u trsfordor plr pr oprr co íis prds gétics. Pr o projto do trsfordor é cssário qu o projtist spcifiqu os vlors d tsão ficz os roltos priário ( f ) scudário ( f ), corrt ficz o scudário ( f ), frqüêci, o ftor d for d od (K v ) tprtur bit. O projto iici-s co scolh do úclo sr utilizdo. Clcul-s, tão, o úro áxio d cds codutors, d spirs por cd d spirs totis. Ests vlors são liitdos pls disõs goétrics do úclo dpd d tcologi dotd pr cofcção d plc d circuito qu os roltos srão iprssos. O úro áxio d cds codutors é ddo por: N h Σh w i w = N, () f hpci od: N w = úro d cds codutors; h w = ltur d jl do úclo; h i = sotório dos isoltos (ci, bixo tr s plcs); h pci = spssur d PC (plc d circuito iprsso); N f = úro d fcs codutors d PC. Pr clculr o úro d spirs por cds t-s: bw cd s =, (3) wti s od: = úro d spirs por cd codutor; b w = lrgur d jl do úclo; cd = crpg distc, qu corrspod à spssur do isolto tr roltos; s = distci tr trilhs codutors; wt i = vlor íio pr lrgur d trilh.

5 E, o úro áxio d spirs é ddo por: N = N w (4) Co o vlor d corrt ficz o scudário, usdo priirt u úic spir pr st rolto (cosidr-s qu o rolto scudário é o rolto d or tsão), clcul-s dsidd d corrt st. A prtir do gráfico d B fução d pr o úclo scolhido, dtri-s o vlor d B tão clcul-s p. O vlor d tsão o scudário ( p ) é clculd cofor bixo: p = B N A f K (), (5) v od: A é ár d pr ctrl do úclo; p é o vlor d tsão d pico o scudário. Copr-s tão o vlor d p clculdo co o vlor spcificdo, pr vrificr s st vlor foi tigido. Cso o vlor d p fiqu bixo do spcificdo, priirt ut-s o úro d spirs por cd, dpois o úro d cds só tão o tho do úclo. Qudo o vlor d p ultrpss o vlor stido, dv-s justr os vlors d B, d lrgur d trilh pr o rolto scudário. Atrvés d rlção d trsforção, clcul-s o úro d spirs do rolto priário. A lrgur d spir dst rolto srá clculd usdo s dsidd d corrt utilizd pr o rolto scudário. A. Rsultdos obtidos A prtir d todologi prstd, projtou-s u trsfordor pr isolto colocdo síd d u ivrsor d pot coplt. As spcificçõs b coo os rsultdos são ostrdos tbl. ABEA lors spcificdos, clculdos xpritis o projto do trsfordor Projto o : 3 lors spcificdos Frqüêci (khz) são o priário () são o scudário () Corrt o scudário (A),6 4,3,3 lors clculdos Núclo scolhido E-P38 E-P38 E-P Dsidd corrt (A/ ) 5,4 3,9 8,9 dução gétic (),,9,38 Núro d spirs o r. 4 3 Núro d spirs o r. 4 3 rgur d trilh do r. (),94 4,6,3 rgur d trilh do r. (),94 4,6,3 Prds gétics (W),56,7,5 prtur ( o C) lors Expritis são o priário () 5,9 6,4 8,6 são o scudário () 49,47 5,5 7,6 Corrt o scudário (A),8 4,4,3 prtur ( o C) Erro tprtur (%),4,3 5,7 O objtivo dos projtos foi tstr os trsfordors plrs vrificr s, co cobição dos vlors obtidos pr idução gétic dsidd d corrt, tprtur do úclo ( rgi prt) s cotrv fix d íis prds gétics. Obsrvou-s qu difrç tr os vlors clculdos d tprtur os obtidos xpritlt é pqu. A ior difrç ocorru pr o projto 3, o qul lrgur d trilh projtd r d,, dvido o dsgst d frrt d frs, xcução ficou co. Est rdução d % lrgur d trilh ocsioou u uto d dsidd d corrt, cosqütt u lvção d tprtur ci d stid, o qu dá u idéi d ssibilidd do projto rlção st prâtro. Outro ftor obsrvdo os projtos é dsidd d corrt, qu pr os roltos plrs é suprior qu os roltos cilídricos. Est difrç é cusdo por dois otivos, quis sj, o fito pliculr pod sr dsprzdo frqüêci utilizd, dvido pqu spssur suprfíci d dissipção ior, sts pod oprr co tprtur is lvds.. PROEO DE UM NDUOR PANAR Siilrt o qu foi fito pr o projto do trsfordor, o projto do idutor iici-s prtir d scolh do úclo sr utilizdo, pr tão clculr-s o úro áxio d cds codutors, d spirs por cd d spirs totis. O úro d spirs é clculdo prtir d dus quçõs pr o cálculo d idutâci. U dls, q. (6), prit clculr idutâci cssári pr o projto prtir d prâtros létricos. A outr, q. (7), prit clculr idutâci prtir dos prâtros do úclo scolhido. = (H), (6) Δ f od: = tsão o idutor (); = vrição d corrt o idutor (A). μo N A (H), (7) = l lg μr od: l g = tho do trfrro totl (); l = ciho gético édio (). D (6) (7) obté-s tão u qução pr o cálculo do úro d spirs: N = Δ f μ A o l g l u r. (8) rific-s s o úclo scolhido é cpz d coportr o úro d spirs clculdo. S rspost for gtiv, dv-s scolhr u úclo ior. Cso cotrário, clcul-s o vlor d B cofor bixo: p B = (), (9) N A f K v Od p é o vlor d tsão d pico o idutor.

6 A prtir do vlor d B, é possívl cotrr o vlor d trvés do gráfico d B fução d pr o úclo scolhido. Co dsidd d corrt stblcid, clcul-s lrgur d trilh. Rst tão justr o vlor do trfrro pr o N s spcificçõs do úclo, isoldo-s l g (7). Obdcdo-s sts spcificçõs, o lto dv tigir idutâci dsjd, oprdo dtro d fix d tprtur qu ocorr s íis prds. A. Rsultdos obtidos A prtir d todologi prstd, projtou-s u idutor pr u covrsor forwrd pr oprção dois ívis d tsão corrt, fzdo co qu os úclos scolhidos sj difrts. As spcificçõs b coo os rsultdos são ostrdos tbl. ABEA lors spcificdos, clculdos xpritis o projto do idutor Projto o : 3 lors spcificdos Frqüêci (khz) são o idutor () Corrt o idutor (A) 3 rição d corrt o idutor (A) 3,,66,66 lors clculdos Núclo scolhido E-P E-P38 E-P38 Dsidd corrt (A/ ) dução gétic (),35,8,8 Núro d spirs 5 rgur d trilh (),,84,84 Prds gétics (W),5,4,4 Etrfrro (µ) dutâci (µh) 8, prtur ( o C) lors Expritis rgur d trilh o protótipo (),5,45,7 Dsidd corrt (A/ ) dutâci (µh) prtur ( o C) Erro tprtur (%) 35 5 Pr o projto o, obsrv-s qu tto os vlors d idutâci quto o d tprtur o úclo ficr próxios dos vlors clculdos. Nos projtos 3, houv u rro ior o vlor d tprtur. Est rro é dvido à cofcção d plc d circuito iprsso, visto qu lrgur d trilh o projto r pr sr d,85, fzdo co qu dsidd d corrt ficss o vlor d 34 A/. Etrtto, cofcção, lrgur d plc ficou co,45, rsultdo u dsidd d corrt d A/, qucdo os o lto. O cotrário ocorru o projto 3, qu lrgur d trilh r pr sr d,85, s cofcção ficou co,7. sso crrtou u dsidd d corrt d 45 A/, qucdo o lto lé do clculdo.. CONCUSÃO A prtir d prâtros dos úclos roltos plrs co o uxílio d u lgorito d otiizção, dsvolvu-s u todologi d projto visdo à iiizção d prds gétics. For obtids rlçõs tr dsidd d fluxo dsidd d corrt pr três difrts úclos plrs fitos co tril 3F3. D poss dos prâtros obtidos, for stblcids dirtrizs pr o projto dos ltos géticos, co s quis difrts projtos, tto pr trsfordor coo pr idutor, for ipltdos. Atrvés dos rsultdos obtidos, vrificou-s o bo dspho d todologi pr o projto dos trsfordors idutors, visto qu todos os projtos d trsfordors tprtur ficou próxi d sprd. Nos projtos d idutors, os rsultdos qu ficr for do prvisto já r sprdos for justificdos. Est todologi pod sr utilizd pr outros triis, co difrts thos fors d úclos, dsd qu sus spcificçõs sj cohcids. U progr coputciol stá dsvolvito pr fzr o projto do trsfordor do idutor utotict, bstdo qu o usuário dtri ps s spcificçõs básics. REFERÊNCAS [] Fguds,. C. dos S. rsfordors dutors pr Covrsors Estáticos oprdo Alt Frqüêci. Publicção tr Floriópolis, 3. [] Btistl, N.. Crctrizção odlg ltrogétic d lâis d ço o silício. Floriópolis,. s d Doutordo Eghri Elétric Uivrsidd Fdrl d St Ctri, Brsil. [3] S. A. Muldr, oss foruls for powr frrits d thir us i trsforr dsig, Philips Copots, Fbrury 994. [4] D.E. Goldbrg, Gtic Algoriths i Srch, Optiiztio, d Mchi rig, Addiso Wsly og c., Nw York, 989. BOGRAFAS Cláudio uís Ebrt - écico Eltrôic fordo pl Escol écic Fdrl d St Ctri; Eghiro Eltricist fordo pl Uivrsidd Fdrl d St Ctri (UFSC); Mstr Eghri Elétric Ár d Eltrôic d Potêci/UFSC; Doutordo Eghri Elétric Ár d Cocpção Aális d Dispositivos Eltrogéticos/UFSC. oão Crlos dos Stos Fguds - Eghiro Eltricist fordo pl UFRGS - Uivrsidd Fdrl do Rio Grd do Sul, 98; Mstr Eghri Elétric (Eltrôic d Potêci) pl UFSC - Uivrsidd Fdrl d St Ctri, 983; Doutordo Eghri Elétric (Máquis Elétrics Aciotos) plo NP - stitut Ntiol Polytchiqu d oulous (Frç), 99; Pós-doutordo Eghri Elétric pl Uivrsité vl, Québc / Cdá, 996. Wltr Prir Crps r. - Eghiro Eltricist (co diplo d Hor o Mérito) pl Uivrsidd Fdrl d St Ctri; Mstr Ciêcis pl Uivrsidd Fdrl d St Ctri; Doutor Eghri Elétric pl Uivrsité d Pris Sud (Pris X).

4.21 EXERCÍCIOS pg. 176

4.21 EXERCÍCIOS pg. 176 78 EXERCÍCIOS pg 7 Nos rcícios d clculr s drivds sucssivs t ordm idicd, 5 7 IV V 7 c d c, 5, 8 IV V VI 8 8 ( 7) ( 8), ( ) ( ) '' ( ) ( ) ( ) ( ) 79 5, 5 8 IV, 8 7, IV 8 l, 9 s, 7 8 cos IV V VI VII 5 s

Leia mais

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4 Métodos Computciois m Eghri DCA34 Cpítulo 4 4 Solução d Equçõs Não-lirs 4 Técic d isolmto d rízs ris m poliômios Cosidrdo um poliômio d orm: P L Dsj-s cotrr os limits ds rízs ris dst poliômio Chmrmos d

Leia mais

conjunto dos números inteiros. conjunto dos números que podem ser representados como quociente de números inteiros.

conjunto dos números inteiros. conjunto dos números que podem ser representados como quociente de números inteiros. Cpítulo I Noçõs Eltrs d Mtátic. Oprçõs co frcçõs, Equçõs Iquçõs Tipos d úros {,,,,,6, } cojuto dos úros turis. 0 { 0} {,,,, 0,,,, } cojuto dos úros itiros., 0 0 p : p, q q cojuto dos úros rciois ou frccioários,

Leia mais

Ánálise de Fourier tempo discreto

Ánálise de Fourier tempo discreto Fculdd d Eghri Áális d Fourir tpo discrto 4.5.5.5.5.5.5 -.5 -.5 - - -8-6 -4-4 6 8 - - -5 5 5 5 SS MIEIC 8/9 Progr d SS Fculdd d Eghri Siis Sists uls Sists Lirs Ivrits uls Aális d Fourir (tpo cotíuo) uls

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOT E U Gotri lític Álgr ir ists irs Profssor: ui Frdo Nus r 8/_ Gotri lític Álgr ir ii Ídic ists d Equçõs irs fiiçõs Gris Itrprtção Goétric d ists d Equçõs Itrprtção Goétric d ists d Equçõs O Método do

Leia mais

Análise de Sistemas Discretos por Transformada-z

Análise de Sistemas Discretos por Transformada-z ES Siis Sists Aális d Sists Discrtos por Trsford- Prof. Aliio Fsto Ribiro Arúo Dpto. of Sists d Coptção Ctro d Iforátic - UFPE Cpítlo Siis Sists Eg. d Coptção Itrodção A Trsford- Cotúdo A Trsford Ivrs

Leia mais

8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x

8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x Tst Itrmédio Mtmátic A Rsolução (Vrsão ) Durção do Tst: 90 miutos 0.04.04.º Ao d Escolridd RESOLUÇÃO GRUPO I. Rspost (A) Tm-s: log^00h log00 + log + 04 06. Rspost (B) S c + m ou s +, tm-s lim. Como lim

Leia mais

UFPB PRG X ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA

UFPB PRG X ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA 4CCENDMPLIC ESUMO ELAÇÃO ENTE CONTINUIDADE E DIFEENCIABILIDADE Jqulyy Olivir Wdrly ; Atôio Joqui odrigus Fitos Ctro d Ciêcis Ets d Nturz / Dprtto d Mtátic Dizos qu u ução : [, ] é drivávl u poto [, ] s

Leia mais

REVISÃO: OPERAÇÕES FUNDAMENTAIS

REVISÃO: OPERAÇÕES FUNDAMENTAIS REVISÃO: OPERAÇÕES FUNDAMENTAIS Estudo dos Siis ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Ord d Cálculo Priiro são rsolvids s oprçõs qu stivr dtro d: PARÊNTESES ( ) COLCHETES [ ] CHAVES { } Ats d

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Dprtnto Mtátic Disciplin Anális Mtátic II Curso Engnhri do Abint º Sstr º Fich nº 6: Equçõs difrnciis d vriávis sprds správis, totis cts, co fctor intgrnt hoogéns d ª ord. Coptição ntr spécis E hbitts

Leia mais

TÓPICOS. Números complexos. Plano complexo. Forma polar. Fórmulas de Euler e de Moivre. Raízes de números complexos.

TÓPICOS. Números complexos. Plano complexo. Forma polar. Fórmulas de Euler e de Moivre. Raízes de números complexos. Not m: litur dsts potmtos ão disps d modo lgum litur tt d iliogrfi pricipl d cdir Chm-s tção pr importâci do trlho pssol rlir plo luo rsolvdo os prolms prstdos iliogrfi, sm cosult prévi ds soluçõs proposts,

Leia mais

ESTIMATIVA: é o valor numérico obtido para o estimador numa certa amostra.

ESTIMATIVA: é o valor numérico obtido para o estimador numa certa amostra. 9 - STIMAÇÃO D PARÂMTROS 9 INTRODUÇÃO: Sj,,, u ostr ltór co fução (dsdd) d proldd cohcd, sj d u vtor dos prâtros dst vrávl ltór Ass {,,, k } os k prâtros qu chos d spço d prâtros dotdo por Θ tão o ojtvo

Leia mais

Lista de exercícios sugerida Capítulo 28: 28.4,.12, 13, 14, 15, 16, 19, 20, 21, 33, 35, 38, 42, 43, 52

Lista de exercícios sugerida Capítulo 28: 28.4,.12, 13, 14, 15, 16, 19, 20, 21, 33, 35, 38, 42, 43, 52 CAPÍUO 8 9: Física Quâtica Atôica RSOUÇÃO D XRCÍCIOS RVISÃO SIMUADO PARA A PROVA ista d rcícios sugrida Capítulo 8: 8.,., 3,, 5, 6, 9,,, 33, 35, 38,, 3, 5 ista d rcícios sugrida Capítulo 9: 9.,, 7, 9,,

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica

Electromagnetismo e Óptica Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss

Leia mais

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS EXPONENCIAIS REVISÃO DE POTÊNCIAS Represetos por, potêci de bse rel e epoete iteiro. Defiios potêci os csos bio: 0) Gráfico d fução f( ) 0 Crescete I ]0, [.....,, ftores 0, se 0 PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

Leia mais

PROGRAD / COSEAC ENGENHARIAS MECÂNICA E PRODUÇÃO VOLTA REDONDA - GABARITO

PROGRAD / COSEAC ENGENHARIAS MECÂNICA E PRODUÇÃO VOLTA REDONDA - GABARITO Prov de Cohecietos Especíicos QUESTÃO:, poto Deterie os vlores de e pr os quis ução dd sej cotíu e R. =,,, é cotíu e :.. li li li li. li li é cotíu e :.. li li li li Obteos Resolvedo equções θ e β: Respost:.

Leia mais

2 - Modelos em Controlo por Computador

2 - Modelos em Controlo por Computador Modelção, Idetificção e Cotrolo Digitl 2-Modelos e Cotrolo por Coputdor 2 - Modelos e Cotrolo por Coputdor Objectivo: Itroduzir clsse de odelos digitis que são epregues est discipli pr o projecto de cotroldores

Leia mais

2 - Modelos em Controlo por Computador

2 - Modelos em Controlo por Computador Modelção, Idetificção e Cotrolo Digitl 2-Modelos e Cotrolo por Coputdor 2 - Modelos e Cotrolo por Coputdor Objectivo: Itroduzir clsse de odelos digitis que são epregues est discipli pr o projecto de cotroldores

Leia mais

Olimpíada Brasileira de Matemática X semana olímpica 21 a 28 de janeiro de Eduardo Poço. Integrais discretas Níveis III e U

Olimpíada Brasileira de Matemática X semana olímpica 21 a 28 de janeiro de Eduardo Poço. Integrais discretas Níveis III e U Olipíd Brsileir de Mteátic X se olípic 8 de jeiro de 007 Edurdo Poço Itegris discrets Níveis III e U Itegrl discret: dizeos que F é itegrl discret de F F f f se e soete se:, pr iteiro pricípio D es for,

Leia mais

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3.

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3. CAPÍTULO Exrcícios.. b) Sj séri. A fução f( x) é cotíu, dcrsct l x l x positiv o itrvlo [, [. D l x pr x, tmos dx dx. x l x x dx x covrgt Þ l x covrgt. l d) Sj séri 0 m [ 0, [. Tmos: x 4. A fução f( x)

Leia mais

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1 Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto

Leia mais

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação)

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação) Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo

Leia mais

Protocolo Experiência de Thomson (antiga)

Protocolo Experiência de Thomson (antiga) EO Protocolo Expriênci d Thoson (ntig) OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cpo d indução gnétic produzido por bobins d Hlholtz. Dtrinr xprintlnt o vlor d rlção crg/ss do lctrão. 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções.

10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções. 0.7 Ár d Rgião Limitd por dus Funçõs Nst sção, considrrmos rgião qu stá ntr os gráficos d dus funçõs. S f g são contínus f () g() 0 pr todo m [,], ntão ár A d rgião R, limitd plos gráficos d f, g, = =,

Leia mais

LOGARÍTMOS 1- DEFINIÇÃO. log2 5

LOGARÍTMOS 1- DEFINIÇÃO. log2 5 -(MACK) O vlor de o, é : 00 LOGARÍTMOS - DEFINIÇÃO ) -/ b)-/6 c) /6 d) / e) -(UFPA) O vlor do ( 5 5 ) é: ) b) - c) 0 d) e) 0,5 -( MACK) Se y= 5 :. ( 0,0),etão 00 y vle : 5 )5 b) c)7 d) e)6 - ( MACK) O

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Prof Mc ARMANDO PAULO DA SILVA Prof Mc JOSÉ DONIZETTI DE LIMA INTEGRAIS IMPRÓPRIAS A TRANSFORMADA DE LAPLACE g ()d = lim R R g()d o limit it Qudo o limit it

Leia mais

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades: Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci

Leia mais

Cálculo I 3ª Lista de Exercícios Limites

Cálculo I 3ª Lista de Exercícios Limites Cálculo I ª List de Eercícios Liites Clcule os liites: 9 / /8 Resp.: 6 li li li li li li e d c e d c Clcule os liites io: Clcule: 8 6 li 8 li e d li li c li li / /.: Resp e d c Resp.: li li li li li li

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári

Leia mais

Sexta Feira. Cálculo Diferencial e Integral A

Sexta Feira. Cálculo Diferencial e Integral A Set Feir Cálculo Diferecil e Itegrl A // Fuções Reis iite de Fuções Código: EXA7 A Tur: EEAN MECAN Prof. HANS-URICH PICHOWSKI Prof. Hs-Ulrich Pilchowski Nots de ul Cálculo Diferecil iites de Fuções Sej

Leia mais

PL - Casos Especiais

PL - Casos Especiais PL - Csos Especiis MINIMIAÇÃO Eiste fors de solução: ) Método Siple: i Vriável pr etrr bse: quel que reduz (o ivés de uetr) fução iiteste de otilidde: verificr se pode diiuir o se uetr o vlor de lgu vriável

Leia mais

Matrizes - Teoria ...

Matrizes - Teoria ... Mrzs - Tor Mrz Rgulr Mrz Rgulr d ord por é u qudro fordo por los dsposos lhs olus ou s Rprsros u rz d lhs olus por Os los d rz srão dfdos por u lr o dos íds o prro íd d lh o sgudo íd olu à qu pr o lo Iguldd

Leia mais

Curso de linguagem matemática Professor Renato Tião. 1. Resolver as seguintes equações algébricas: GV. Simplifique a expressão 2 GV.

Curso de linguagem matemática Professor Renato Tião. 1. Resolver as seguintes equações algébricas: GV. Simplifique a expressão 2 GV. Curso de liguge teátic Professor Reto Tião. Resolver s seguites equções lgébrics: ) x + = b) x = c) x = d) x = e) x = f) x = g) x = ) x = i) x = j) = k) logx = l) logx= x GV. GV. Siplifique expressão 8

Leia mais

3 Solução Analítica Exata para Viga Infinita no Caso Linear

3 Solução Analítica Exata para Viga Infinita no Caso Linear 37 3 Solução Alítc Ext pr Vg It o Cso Lr st cpítulo são borddos os procdmtos pr rsolução d qução (.4, pr o cso spcíco d um vg prsmátc d comprmto to. st sstm os dslocmtos rotçõs tdm pr o zro à mdd qu s

Leia mais

Momento do dipolo magnetico. Antonio Saraiva = q. e e. e e. e-- Frequencia de Compton; Re-- Raio do electrão.

Momento do dipolo magnetico. Antonio Saraiva = q. e e. e e. e-- Frequencia de Compton; Re-- Raio do electrão. Moto do dipolo agtico toio araiva ajps@otail.co Para o lctrão: p c + µ p-- Moto caóico; -- Massa do lctrão; c Vlocidad da luz; c-- Moto ciético; µ -- Moto potcial (falso oto do dipolo agético). µ q ; c

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ALGARVE

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ALGARVE CURSO BIETÁPICO EM ENGENHARIA CIVIL º ciclo Rgim Diuro/Nocturo Discipli d COMPLEMENTOS DE MATEMÁTICA Ao lctivo d 7/8 - º Smstr Utilizdo itgris d lih

Leia mais

Limites. Consideremos a função f(x)=2x+1 e vamos analisar o seu comportamento quando a variável x se aproxima cada vez mais de 1.

Limites. Consideremos a função f(x)=2x+1 e vamos analisar o seu comportamento quando a variável x se aproxima cada vez mais de 1. Liites Noção ituitiv Cosidereos fução f() e vos lisr o u coporteto qudo vriável proi cd vez is de. o ) tede, ssuido vlores iferiores.,6,7,8,9,9,99,999,9999 f(),,,6,8,9,98,998,9998 ) tede, ssuido vlores

Leia mais

a é dita potência do número real a e representa a

a é dita potência do número real a e representa a IFSC / Mteátic Básic Prof. Júlio Césr TOMIO POTENCIAÇÃO [ou Expoecição] # Potêci co Expoete Nturl: Defiição: Ddo u úero iteiro positivo, expressão ultiplicção do úero rel e questão vezes. é dit potêci

Leia mais

A Função Densidade de Probabilidade

A Função Densidade de Probabilidade Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj X um vriávl ltóri com conjunto d vlors X(S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. A Função Dnsidd

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos

Leia mais

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a).

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a). POLINÔMIOS II. TEOREMA DE D ALEMBERT O resto d divisão de um poliômio P(x) por x é igul P(). m m Sej, com efeito, P x x x..., um poliômio de x, ordedo segudo s potecis m m decrescetes de x. Desigemos o

Leia mais

As funções exponencial e logarítmica

As funções exponencial e logarítmica As fuções epoecil e logrítmic. Potêcis em Sej um úmero rel positivo, isto é, * +. Pr todo, potêci, de bse e epoete é defiid como o produto de ftores iguis o úmero rel :...... vezes Pr, estbelece-se 0,

Leia mais

09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X

09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X LIST DE EER MTRIZES E DETERMINNTES PROF ROGERINHO º ENSINO MÉDIO NOME Nº TURM Rrsn n for d l rz, co s, s, Dd rz, co, scrv rz (M O rço d u rz qudrd é so dos lnos d su dgonl rncl O rço d rz ) (, l qu é:

Leia mais

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros Uiversidde Federl Flumiese ICE Volt Redod Métodos Qutittivos Aplicdos I Professor: Mri Sequeiros. Poliômios Defiição: Um poliômio ou fução poliomil P, vriável, é tod epressão do tipo: P)=... 0, ode IN,

Leia mais

No que segue, apresentamos uma definição formal para a exponenciação. Se a 0, por definição coloca-se a a a, a a a a e assim por diante. Ou.

No que segue, apresentamos uma definição formal para a exponenciação. Se a 0, por definição coloca-se a a a, a a a a e assim por diante. Ou. MAT Cálculo Diferecil e Itegrl I RESUMO DA AULA TEÓRICA 3 Livro do Stewrt: Seções.5 e.6. FUNÇÃO EXPONENCIAL: DEFINIÇÃO No ue segue, presetos u defiição forl pr epoecição uisuer R e., pr 2 3 Se, por defiição

Leia mais

XXXI Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Primeira Fase

XXXI Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Primeira Fase XXXI Olimpíada Brasilira d Matmática GABARITO Primira Fas Soluçõs Nívl Uivrsitário Primira Fas PROBLEMA ( x) a) A drivada da fução f é f ( x) =, qu s aula apas para x =, sdo gativa para x < positiva para

Leia mais

Matrizes 2. Notação de uma matriz 2 Matriz Quadrada 2 Matriz Diagonal 2 Matriz linha 2 Matriz coluna 2 Matrizes iguais 2. Matriz Transposta 3

Matrizes 2. Notação de uma matriz 2 Matriz Quadrada 2 Matriz Diagonal 2 Matriz linha 2 Matriz coluna 2 Matrizes iguais 2. Matriz Transposta 3 //, :: Mrizes Defiição Noção de u riz Mriz Qudrd Mriz Digol Mriz lih Mriz colu Mrizes iguis Eercício Mriz Trspos Proprieddes d riz rspos Mriz Opos Mriz Nul Mriz ideidde ou Mriz uidde dição de Mrizes Eercício

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0. LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m

Leia mais

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição.

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição. CÁLCULO I Prof Mrcos Diiz Prof Adré Almeid Prof Edilso Neri Prof Emerso Veig Prof Tigo Coelho Aul o : A Itegrl de Riem Objetivos d Aul Deir itegrl de Riem; Exibir o cálculo de lgums itegris utilizdo deição

Leia mais

MÉTODOS ITERATIVOS PARA RESOLUÇÃO DE SISTEMAS

MÉTODOS ITERATIVOS PARA RESOLUÇÃO DE SISTEMAS MÉTODO ITRATIVO PARA ROLUÇÃO D ITMA ) NORMA D UMA MATRIZ: ej A=[ ij ] um mtriz de ordem m: Norm lih: A má i m j ij Norm colu: A má jm i ij emplos: I) A 0 A A má má ; 0 má{4 ; } 4 0 ; má{; 5} 5 Os.: por

Leia mais

Teoria de Resposta ao Item: Curva Característica do Item

Teoria de Resposta ao Item: Curva Característica do Item Tor d Rspost o It: Curv Crctrístc do It Dr. Rcrdo Pr Progr d Mstrdo Doutordo Avlção Pscológc Uvrsdd São Frcsco Curv Crctrístc do It CCI Idés portts Trço ltt Métrc clt rtrár Curv dscrv rlção tr Proldd d

Leia mais

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como

Leia mais

Métodos Numéricos Integração Numérica Regra dos Trapézio. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Integração Numérica Regra dos Trapézio. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numéricos Itegrção Numéric Regr dos Trpézio Professor Volmir Eugêio Wilhelm Professor Mri Klei Itegrção Defiid Itegrção Numéric Itegrção Numéric Itegrção Defiid Há dus situções em que é impossível

Leia mais

Transformada de Laplace. Prof. Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior

Transformada de Laplace. Prof. Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior Trormd d plc Pro. Eg. oio Crlo mo Júior GEND Diição d Trormd d plc Trormd d plc d lgu ii Propridd d Trormd d plc Exrcício Corol d Sm Mcâico Trormd d plc Obivo: O obivo d ção é zr um irodução à Trormd d

Leia mais

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12 DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES2 Gil d Cost Mrques Fundentos de Mteátic I 2. Introdução 2.2 Derivd de y = n, n 2.2. Derivd de y = / pr 0 2.2.2 Derivd de y = n, pr 0, n =,, isto é, n é u núero inteiro negtivo

Leia mais

Lista de Exercícios 01 Algoritmos Seqüência Simples

Lista de Exercícios 01 Algoritmos Seqüência Simples Uiversidde Federl de Mis Geris - UFMG Istituto de Ciêcis Exts - ICEx Discipli: Progrmção de Computdores Professor: Dvid Meoti (meoti@dcc.ufmg.br) Moitor: João Felipe Kudo (joo.felipe.kudo@terr.com.br)

Leia mais

Transformada z. A transformada z é a TFTD da sequência r -n x[n] e a ROC é determinada pelo intervalo de valores de r para os quais.

Transformada z. A transformada z é a TFTD da sequência r -n x[n] e a ROC é determinada pelo intervalo de valores de r para os quais. Trsformd A TFTD de um sequêci é: Pr covergir série deve ser solutmete somável. Ifelimete muitos siis ão podem ser trtdos: A trsformd é um geerlição d TFTD que permite o trtmeto desses siis: Ζ Defiição:

Leia mais

SISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet

SISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet SISTEMAS LINEARES Cristieguedes.pro.r/cefet Itrodução Notção B A X Mtricil Form. : m m m m m m m A es Mtri dos Coeficiet : X Mtri dsvriáveis : m B Termos Idepede tes : Número de soluções Ddo um sistem

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Integração Numérica Regra dos Trapézio

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Integração Numérica Regra dos Trapézio TP6-Métodos Numéricos pr Egehri de Produção Itegrção Numéric Regr dos Trpézio Prof. Volmir Wilhelm Curiti, 5 Itegrção Defiid Itegrção Numéric Prof. Volmir - UFPR - TP6 Itegrção Numéric Itegrção Defiid

Leia mais

TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis

TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis UFP VIRTUL Liccitr m Mtmátic Distâci Discipli: álclo Difrcil Irl II Prof Jorg ost Drt Filho Ttor: Moisés Vi F d Olivir TÉNIS DE INTEGRÇÃO Técics d Irção Iris por Sbstitição Mdç d Vriávis Sjm f g fçõs tis

Leia mais

UNIDADE 12 FUNÇÕES POLINOMIAIS

UNIDADE 12 FUNÇÕES POLINOMIAIS REVISÃO DA TEORIA MA UNIDADE 2 FUNÇÕES POLINOMIAIS Fuções Polioiis vs Poliôios Diz-se que p: IRIR é u fução polioil qudo eiste úeros 0,,..., tis que, pr todo R, te-se p() = + +... + + 0 Se 0, dizeos que

Leia mais

PARTE 1 EQUAÇÃO GERAL DE UMA RETA. Considere uma reta r que passe pelos pontos P(x 1,y 1 ) e Q(x 2,y 2 )

PARTE 1 EQUAÇÃO GERAL DE UMA RETA. Considere uma reta r que passe pelos pontos P(x 1,y 1 ) e Q(x 2,y 2 ) Dprtmto d Mtmátic, Físic, Químic Eghri d Alimtos Projto Clcul! Pro s : Rosimr Fchi Plá Vd Domigos Viir Cdro - Drivds PARTE EQUAÇÃO GERAL DE UMA RETA Cosidr um rt r qu pss plos potos P, Q, Q P α α Podmos

Leia mais

FÍSICA MODERNA I AULA 19

FÍSICA MODERNA I AULA 19 Uiversidde de São ulo Istituto de Físic FÍSIC MODRN I U 9 rof. Márci de lmeid Rizzutto elletro sl rizzutto@if.us.br o. Semestre de 0 Moitor: Gbriel M. de Souz Stos ági do curso: htt:discilis.sto.us.brcourseview.h?id=905

Leia mais

3. Admitindo SOLUÇÃO: dy para x 1 é: dx. dy 3t. t na expressão da derivada, resulta: Questão (10 pontos): Seja f uma função derivável e seja g x f x

3. Admitindo SOLUÇÃO: dy para x 1 é: dx. dy 3t. t na expressão da derivada, resulta: Questão (10 pontos): Seja f uma função derivável e seja g x f x UIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ CALCULO e PROVA DE TRASFERÊCIA ITERA, EXTERA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR 9/6/ CADIDATO: CURSO PRETEDIDO: OBSERVAÇÕES: Prov sem cosult. A prov pode ser feit

Leia mais

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor)

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor) Prof. Lorí Vili, Dr. vili@pucrs.br vili@m.ufrgs.br hp://www.pucrs.br/fm/vili/ hp://www.m.ufrgs.br/~vili/ Uniform Exponncil Norml Gm Wibull Lognorml (Sudn) χ (Qui-qudrdo) F (Sndkor) Um VAC X é uniform no

Leia mais

Soluções da Lista (Lógica)

Soluções da Lista (Lógica) Soluçõs d List (Lógic) ) A sguit süêci rsolv o probl ( lih d ci rprst u stá d u ldo do rio d bio u stá do tro ldo os prêtss ostr u cb d trvssr o rio): 5 6 ABbCc ABC AB(b)C ABC A()BC A (bc) c (b)c bc (BC)bc

Leia mais

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ Elromgnismo Prof. Dr. Cláudio S. Srori - CPÍTUO V Ercícios Emplo Cálculo do cmpo mgnéico d um fio d comprimno prcorrido por um corrn léric num pono P(,,. dl - r + + r dl d P(,, r r + + ( ( r r + + r r

Leia mais

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES TEORICAS 1. Sistema de equações Lineares

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES TEORICAS 1. Sistema de equações Lineares LGUMS CONSIDERÇÕES TEORICS. Siste de equções Lieres De fo gerl, podeos dier que u siste de equções lieres ou siste lier é u cojuto coposto por dus ou is equções lieres. U siste lier pode ser represetdo

Leia mais

Considere uma função contínua arbitrária f(x) definida em um intervalo fechado [a, b].

Considere uma função contínua arbitrária f(x) definida em um intervalo fechado [a, b]. Mtemátic II 9. Prof.: Luiz Gozg Dmsceo E-mils: dmsceo@yhoo.com.r dmsceo@uol.com.r dmsceo@hotmil.com http://www.dmsceo.ifo www.dmsceo.ifo dmsceo.ifo Itegris defiids Cosidere um fução cotíu ritrári f() defiid

Leia mais

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA ( ( x( Coeficiete costte. ( ( x ( Coeficiete vriável (depedete do tempo. Aplicmos x( pr e cosidermos codição iicil ( ( ( M ( ( ( ( x( x( ( x(

Leia mais

Transporte Vestiário Higiene Pessoal Poupança

Transporte Vestiário Higiene Pessoal Poupança Álgbr Mricil PRTE LGUMS CONSDERÇÕES TEORCS MTRZES Noção d mriz Mrizs formm um impor cocio m mmáic, d spcil uso o sudo d rsformçõs lirs mriiz é um bl d lmos disposos m lih colus Mriz m é um bl d m úmros

Leia mais

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA Coeficiete costte. SISTEMAS LIT CARACTERIZADOS POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA COM COEFICIETES COSTATES Sistems descritos por equções difereç com coeficiete

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Deprtmento de ngenhri létric Aul 6. Máquins íncrons Prof. João Américo ilel Máquins íncrons Crcterístics vzio e de curto-circuito Curv d tensão terminl d rmdur vzio em função d excitção de cmpo. Crctéristic

Leia mais

Lista de Exercícios 01 Algoritmos Sequência Simples

Lista de Exercícios 01 Algoritmos Sequência Simples Uiversidde Federl do Prá UFPR Setor de Ciêcis Exts / Deprtmeto de Iformátic DIf Discipli: Algoritmos e Estrutur de Ddos I CI055 Professor: Dvid Meotti (meottid@gmil.com) List de Exercícios 0 Algoritmos

Leia mais

Matemática C Extensivo V. 6

Matemática C Extensivo V. 6 Mtemátic C Etesivo V 6 Eercícios ) D ) D ) C O vlor uitário do isumo é represetdo por y Portto pelo produto ds mtrizes A e B temos o seguite sistem: 5 5 9 y 5 5y 5y 9 5y 5 Portto: y 4 y 4 As médis uis

Leia mais

PROPRIEDADE E EXERCICIOS RESOLVIDOS.

PROPRIEDADE E EXERCICIOS RESOLVIDOS. PROPRIEDADE E EXERCICIOS RESOLVIDOS. Proprieddes:. Epoete Igul u(. Cosiderdo d coo se osse qulquer uero ou o d u letr que pode tor qulquer vlor. d d d e: d 9 9 9. Epoete Mior que U(. De u or gerl te-se:...

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. Prova Substitutiva de Mecânica B PME /07/2012

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. Prova Substitutiva de Mecânica B PME /07/2012 Po Substtut Mcâc B PME 3/7/ po po: utos (ão é pto o uso spostos ltôcos) º Qustão (3,5 potos) O sco o R, ss cto, g too hst O u s o o plo fgu o à ção o po o poto O. Et hst o cl O, st u ol tocol costt u otco

Leia mais

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento)

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento) Exeplos reltivos à Dinâic (se rolento) A resultnte ds forçs que ctu no corpo é iul o produto d ss pel celerção por ele dquirid: totl Cd corpo deve ser trtdo individulente, escrevendo u equção vectoril

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo. Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1

Leia mais

ESTIMATIVA: é o valor numérico obtido para o estimador numa certa amostra.

ESTIMATIVA: é o valor numérico obtido para o estimador numa certa amostra. I- STIMAÇÃO D PARÂMTROS 9 INTRODUÇÃO: Sj,,, um mostr ltór com fução (dsdd d proldd cohcd, sj d θ um vtor dos prâmtros dst vrávl ltór Assm θ {θ, θ,, θ k } os k prâmtros qu chmmos d spço d prâmtros dotdo

Leia mais

Lista de Exercícios 01 Algoritmos Seqüência Simples

Lista de Exercícios 01 Algoritmos Seqüência Simples Discipli: Algoritmos e Estrutur de Ddos I CIC0 List de Exercícios 0 Algoritmos Seqüêci Simples ) Um P.A. (progressão ritmétic) fic determid pel su rzão (r) e pelo primeiro termo( ). Escrev um lgoritmo

Leia mais

Aula 16 p. 1. 1:for Cada v V do 2: Make_Set(v) 3:for cada aresta (u, v) E do. 1:if Find_Set(u)=Find_Set(v)then. 5: Union(u, v)

Aula 16 p. 1. 1:for Cada v V do 2: Make_Set(v) 3:for cada aresta (u, v) E do. 1:if Find_Set(u)=Find_Set(v)then. 5: Union(u, v) Estrutur d Ddos pr Cojutos Aul 16 Estrutur d ddos pr Cojutos Disjutos Prof. Mro Aurélio Stfs mro m dt.ufms.r www.dt.ufms.r/ mro Complxidd srá mdid m fução: úmro d oprçõs Mk_St m úmro totl d oprçõs Mk_St,

Leia mais

Fases Condensadas Exercícios

Fases Condensadas Exercícios Fses odesds Eercícios 1. Etr-ul: A 600º pressão de vpor do zico puro é 10 Hg e de cádio puro é 100 Hg. () Aditido que lig Z-d preset coporteto idel, clculr coposição e pressão totl do vpor e equilíbrio

Leia mais

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm

Leia mais

Fig. 1. Problema 1. m = T g +a = 5kg.

Fig. 1. Problema 1. m = T g +a = 5kg. ÍSICA - LISA - 09/. U bloco está suspenso e u elevdor que sobe co celerção de /s (figur ). Nests condições tensão n cord (peso prente) é de 60 N. Clcule ss do bloco e seu peso rel (5 kg; 50 N). ig.. roble.

Leia mais

Determinação da carga específica do electrão, e/m

Determinação da carga específica do electrão, e/m Dtrinação da carga spcífica do lctrão, / Dpartanto d Física da FCTUC Coibra 003 Dtrinação da carga spcífica do lctrão, / 1. Objctivo i) studar o ovinto d partículas carrgadas (lctrõs) sob a acção d u capo

Leia mais

TÓPICOS. Integração complexa. Integral de linha. Teorema de Cauchy. Fórmulas integrais de Cauchy.

TÓPICOS. Integração complexa. Integral de linha. Teorema de Cauchy. Fórmulas integrais de Cauchy. No m, liur dss pomos ão disps d modo lgum liur d iliogri pricipl d cdir hm-s à ção pr imporâci do rlho pssol rlir plo luo rsolvdo os prolms prsdos iliogri, sm ul prévi ds soluçõs proposs, ális compriv

Leia mais

Aula 9 Limite de Funções

Aula 9 Limite de Funções Alise Mtemátic I Aul 9 Limite de Fuções Ao cdémico 017 Tem 1. Cálculo Dierecil Noção ituitiv e deiição de ite. Eemplos de ites. Limites lteris. Proprieddes. Bibliogri Básic Autor Título Editoril Dt Stewrt,

Leia mais

Curso: Engenharia Industrial Elétrica. Análise de variáveis Complexas MAT 216 Turma: 01

Curso: Engenharia Industrial Elétrica. Análise de variáveis Complexas MAT 216 Turma: 01 urso: Egharia Idustrial Elétrica Aális d variávis omplas MAT 6 Profssora: Edmary S B Araújo Turma: Lista d Provas Rspodu Jsus: Em vrdad, m vrdad t digo: qum ão ascr da água do Espírito ão pod trar o rio

Leia mais

Transformador Monofásico

Transformador Monofásico Trasformador Moofásico. Cocito O trasformador (TR) é um quipamto qu rcb rgia létrica com uma tsão uma corrt forc ssa rgia, a mos das prdas, m outra tsão outra corrt. A frqüêcia létrica s matém ialtrada.

Leia mais

log5 log 5 x log 2x log x 2

log5 log 5 x log 2x log x 2 mta unção rítmic. Indiqu o vlor d:.. 6.. 7 49...5..6. 5 ln.7. 9.4. ln.8..9. 46.. 4 4 6 6 8 8. Dtrmin o vlor d... 4 8.. 8.. 8.4. 5.5..9. 5.6. 9.7.,8.8... 6 5 8 4 5..... Rsolv cd um ds quçõs:.... 5.. ln

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.

Leia mais

ATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura.

ATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura. soluçõs apítulo 11 ssociação d rsistors ssociação mista TVES SL 01 Vja a figura. 3 ss modo, vrifica-s qu os rsistors stão associados m parallo. Obtém-s a rsistência, qui- 5 valnt à associação dos rsistors,

Leia mais

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES SISTEM DE EQUÇÕES LINERES Defiição Ddos os úmeros reis b com equção b ode são vriáveis ou icógits é deomid equção lier s vriáveis Os úmeros reis são deomidos coeficietes ds vriáveis respectivmete e b é

Leia mais

VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O. Prof. Benito Frazão Pires

VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O. Prof. Benito Frazão Pires 3 VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O Prof. Beito Frzão Pires 3. médi ritmétic A médi ritmétic (ou simplesmete médi) de vlores y, y 2,..., y é defiid como sedo o úmero y = y + y 2 + + y. () A médi

Leia mais

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Fatorial [ ] = A. Exercícios Resolvidos. Exercícios Resolvidos ( ) ( ) ( ) ( )! ( ).

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Fatorial [ ] = A. Exercícios Resolvidos. Exercícios Resolvidos ( ) ( ) ( ) ( )! ( ). OSG: / ENSINO PRÉ-UNIVERSITÁRIO T MATEMÁTIA TURNO DATA ALUNO( TURMA Nº SÉRIE PROFESSOR( JUDSON SANTOS ITA-IME SEDE / / Ftorl Defção h-se ftorl de e dc-se or o úero turl defdo or: > se ou se A A A A Eercícos

Leia mais

Nota 1: Esta questão poderia ser resolvida de outra maneira, usando a seguinte propriedade: RESOLUÇÃO DA PROVA MODELO N.º 14

Nota 1: Esta questão poderia ser resolvida de outra maneira, usando a seguinte propriedade: RESOLUÇÃO DA PROVA MODELO N.º 14 RESLUÇÃ DA PRVA MDEL N.º GRUP I ITENS DE ESCLHA MÚLTIPLA. Cosidrmos o sguit squma: S as duas ltras A ficassm as duas primiras posiçõs a ltra D a trcira posição tmos: As duas ltras A podm ocupar as oito

Leia mais