ANÁLISE DE TENSÕES EM DISCOS DE TURBINA DO TIPO TESLA
|
|
- Gabriel Lameira Dinis
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE E TENSÕES EM ISCOS E TURBINA O TIPO TESLA Patick Vieia Saintain UNIFOR Av. Washington Soaes 1321 Baio Edson Queioz Fone: (85) CEP: Fotaleza CE Patick_saintain@yahoo.com.b Healdo da Silva Couto UNIFOR Av. Washington Soaes 1321 Baio Edson Queioz Fone: (85) CEP: Fotaleza CE hscouto@yahoo.com.b João Batista Fulan uate UNIFOR Av. Washington Soaes 1321 Baio Edson Queioz Fone: (85) CEP: Fotaleza CE fulan@unifo.b Resumo Este tabalho faz uma evisão dos pincípios físicos da tubina Tesla com discos planos, um dispositivo inventado pelo ciativo engenheio coata Nicola Tesla. Ente as aplicações usuais de máquinas que utilizam otações, este tipo de tubina é muito inteessante quando se necessita de unidades compactas, como é o caso da geação de enegia elética em locais isolados. Salienta-se também que uma unidade pode funciona com uma vaiedade de combustíveis ou fluídos. Após uma beve discussão sobe movimento elativo em supefícies giantes, descevendo as equações de tanspote paa o movimento ente discos paalelos giantes, faz-se uma simples análise das tensões sofidas em tais discos e nos seus elementos de tavamento, que evitam o movimento elativo ente eles. Palavas-chave: análise de tensões, discos, tubina, Tesla. Abstact This wok bings a evision of the physical pinciples of the tubine Tesla with plain discs, a device invented fo ceative Coatian enginee Nicola Tesla. Among the usual applications of machines that they use otations, this type of tubine is vey inteesting when if it needs compact units, as it is the case of the electic enegy geneation in isolated places. Emphasize also that a unit can woks with a vaiety of fuels o fluid. Afte a bief desciption elative to movement in otate sufaces, descibing the tanspot equations fo the movement between otate paallel discs, pesents a simple analysis of the tensions in such discs and its lock elements that pevent the elative movement between them. Keywods: tubine, discs, Tesla, stess analysis. 1 Intodução Nikola Tesla foi um invento coata, mais conhecido po suas invenções da bobina Tesla e do moto de indução. Em 1910 ele fez uma patente dual no Bitish Patent sob o númeo 2001, paa uma tubina e um compesso do tipo disco otativo. Estas máquinas eam baseadas nos mesmos pincípios e, potanto, funcionavam de modo simila (CAIRNS, 2003). Eam compostas de uma séie de discos finos, póximos um do outo, sepaados po espaçadoes e montados em um eixo de modo a compo um oto. Este oto é montado em uma cacaça ou estato paa foma um tubo e possuía placas finais que continham olamentos. O compesso difee da tubina, uma vez que o estato toma a foma de uma voluta em espial enquanto a tubina tem pefil cicula. A dieção do escoamento a ou gás também difee nos dois casos. 2 Pincípio de Constução O pincípio de funcionamento da tubina a disco é aquele da condição de adeência de um fluido à paede, ou seja, esta condição diz que um fluido adquie a velocidade da paede sobe a qual desliza, isto é, se a paede está paada a condição de
2 Patick Vieia Saintain, Healdo da Silva Couto e João Batista Fulan uate contono do fluido na paede é que sua velocidade é zeo e se a paede possui velocidade, sua velocidade é igual à da paede. Esta condição é chamada de no slip condition ou condição de não escoegamento ou de adeência à paede. essa foma o disco tende a adquii a velocidade do fluido que sobe ele passa, poém, paa que a tansfeência de quantidade de movimento se dê de modo mais efetivo, deve-se laminaiza o fluxo de fluido, e como se sabe, como o veto velocidade tangencial é nulo paa um sistema de efeência que gia junto com o disco. A única velocidade que influencia o escoamento é a velocidade em dieção ao cento do disco, que é po onde se dá o escoamento do fluido que entou tangencialmente fazendo com que o disco gie. Assim, conhecendo-se a velocidade média do escoamento na entada da tubina, sabe-se que idealmente a mesma começaá a gia até alcança esta velocidade tangencial, quando a velocidade elativa (tangencial) ente o fluxo e o disco seá zeo. Neste momento a única velocidade elativa difeente de zeo em elação ao disco é a velocidade de penetação do fluido ente as lâminas dos discos e, é essa velocidade que se deve leva em conta paa o cálculo do númeo de Reynolds. Paa escoamento lamina em dutos, a teoia nos dá o valo exato do fato de atito de acy (WHITE, 1979) como sendo: 6ì f = (1) ñvd onde ñ é a densidade do fluido, V a velocidade elativa do fluido e ì o coeficiente de viscosidade dinâmica. Ou f = lam 6 Re d onde, Re d significa númeo de Reynolds baseado no diâmeto como compimento caacteístico. essa foma teemos que calcula no escoamento ente discos e a distância caacteística a se usada. h = S P onde, S é a áea do escoamento e P o peímeto molhado. e, 2 eff = 3 h (2) (3) () onde h é o diâmeto hidáulico e eff é o diâmeto efetivo A teoia tem pecisão azoável quando se usa o diâmeto hidáulico, sendo muito pecisa paa o diâmeto efetivo. Usando a - como a distância de sepaação ente placas vem: h πa = 2 ( ð + a) onde, h é o diâmeto exteno do disco. Como a<<, esulta: (5) h = 2a (6) e, eff = a 3 (7) Assim pode-se calcula - Rey - como sendo: R ey = ñva 3 ì 180 Rev. Tecnol., Fotaleza, v. 26, n. 2, p , dez (8)
3 ANÁLISE E TENSÕES EM ISCOS E TURBINA O TIPO TESLA 2.1 isco encapsulado O disco em uma tubina ou compessootativo gia em uma cápsula muito esteita, na qual a distância s ente o disco e a paede da cápsula é muito meno do que o aio do disco R. Potanto, faz-se necessáia a investigação de um disco giando de foma encapsulada. Escoamento lamina - as elações tonam-se paticulamente simples quando o escoamento é lamina, Rey < 10 5, e quando o gap é muito pequeno. Se o gap, s, é meno do que a espessua da camada limite, a vaiação da velocidade tangencial atavés do gap tona-se linea tal como o escoamento de Couette. Então a tensão de cisalhamento a uma distância do eixo é igual a: ùù ô = s e o toque das foças viscosas em um lado do disco é dado po: R 2 ð ùìr M = 2ð ô d = (10) 0 2 s conseqüentemente, paa ambos os lados temos: 2M = ðùr ì s (9) (11) e o coeficiente de toque tona-se: R C M = 2ð s 1 Rey (12) Schimieden (1962) investigou a influência da lagua do espaçamento lateal s de um disco em um encapsulamento cilíndico (figua 1) com a hipótese de númeo de Reynolds muito pequeno ceeping motion. As equações de Navie- Stokes podem se simplificadas, e a solução paa o coeficiente de momento apaece na foma CM =K/R. A constante K depende das duas azões adimensionais s/r e s/r. Figua 1: isco encapsulado 2.2 Análise das tensões nos discos da tubina Como mostado na sessão anteio, a foma de constução dos discos utilizados na tubina Tesla é bastante simples Apesa disto, faz-se necessáio o cálculo de sua esistência axial e adial, devido ao fato de que discos deste tipo seão submetidos a otações elevadas, da odem de pm ou mais. Tabalhos semelhantes têm sido desenvolvidos atualmente, poém com esultados pouco objetivos, como pode se visto no elatóio EISG -Enegy Innovations Small Gant. (SCHMIT, 1991). Rev. Tecnol., Fotaleza, v. 26, n. 2, p , dez
4 Patick Vieia Saintain, Healdo da Silva Couto e João Batista Fulan uate No Núcleo de Tecnologia de Combustão, foam constuídas quato tubinas do tipo Tesla, duas pojetadas paa utilizaem a como fluido de tabalho, e duas paa utilizaem vapo, Fig (2). Uma pequena, com 3 cm de aio, constuídas com oito discos de feo, com 1 mm de espessua, não chavetados, apenas pessionados uns sobe os outos com pocas de tavamento. Outa com 8,5 cm, com 6 discos de alumínio pessionados da mesma foma. Po ultimo, as duas apesentadas na Fig(2), com 12,5 cm de aio, com oito discos de 1,5 mm, toda em aço inox 30. Elas são constituídas basicamente po um eixo maciço, em que é colocado um ceto númeo de discos, todos em paalelo e espaçados uns dos outos no compimento, enchavetados ao eixo e encapsulados po invóluco cilíndico. A análise das tensões a que são submetidos os discos e o eixo, tem bastante impotância, vaiáveis tais como: o fluxo de massa, a pessão e a velocidade de entada, popiedades do fluido, etc. A pincipal tensão no disco da Tubina Tesla é a tensão inecial no disco causado pela velocidade de otação. Esta tensão é função da foça centípeta geada, consideaando que o disco tem a otação igual ao oifício cental (do eixo). Figua 2: Tubina e compesso Tesla acoplados Figua 3: Esquema de entada e saída do fluido. A esistência ao momento de toção T tansmitido pelo disco, seá: T = F (13) onde, é o aio da ávoe (eixo), e F a foça aplicada. A áea em que são submetidas as tensões no disco é dada po: 182 Rev. Tecnol., Fotaleza, v. 26, n. 2, p , dez
5 ANÁLISE E TENSÕES EM ISCOS E TURBINA O TIPO TESLA A esist = 2ð e (1) onde, e é a espessua do disco. A potência de pojeto P é usada paa o dimensionamento dos discos e tem-se: P = F v ou P = F ω (15 a,b) onde, F é a foça elacionada à toção no disco, dada po: F = ó adm A esist (16) e acodo com o diagama de tensões do mateial adotado na constução do disco, onde s adm é a tensão admissível e s máx é a tensão máxima do mateial. A tensão admissível é encontada po: σ σ máx adm = (17) Figua : Exemplo de um diagama de tensão x defomação A chaveta, neste caso, é usada paa evita o movimento elativo ente o eixo e os discos a ele conectado, atavés dos quais se tansmite potência. Emboa os discos possam se pesos ao eixo po meio de ajustes pensados, é sempe aconselhável pojeta uma chaveta paa tansmiti toda a potência. Adota-se paa efeito de estudo a chaveta do tipo quadada que se baseia no cisalhamento e na compessão, em vitude do momento de toção a se tansmitido. A esistência ao momento de toção T tansmitido pela chaveta, seá: T = F (18) onde, é o aio da ávoe (eixo) e F a foça aplicada. A tensão cisalhante sobe a chaveta seá: F T ós = ou ó s = bl bl (19a,b) sendo, b e L a lagua e o compimento da chaveta, espectivamente. Enconta-se também a toção que a chaveta é capaz de tansmiti, levando-se em conta sua esistência ao cisalhamento: T s = ó s bl (20) Rev. Tecnol., Fotaleza, v. 26, n. 2, p , dez
6 Patick Vieia Saintain, Healdo da Silva Couto e João Batista Fulan uate A tensão de compessão na chaveta é dada po: T óc = (t/2)l (21) onde, t é a altua da chaveta. A toção que a chaveta é capaz de tansmiti levando-se em conta a sua compessão, é calculada po: T c = ó s (t/2)l (22) Com as equações apesentadas acima, pode-se pojeta um conjunto de discos/chaveta que esistião aos toques existentes dento da cápsula da tubina, evitando possíveis danos causados pela queba dos discos ou chavetas em altas otações. 3 Conclusões As quato tubinas do tipo Tesla fabicadas destinadas às pesquisas do Laboatóio do Núcleo de Tecnologia em Combustão NTC da Univesidade de Fotaleza UNIFOR. As quato tubinas foam fabicadas com mateiais e dimensões difeentes paa a confecção dos discos: alumínio, aço 1020, e outas duas de aço inox. Nas expeiências ealizadas no laboatóio, conseguiu-se atingi a maca dos pm, onde a tubina de alumínio teve um disco patido póximo ao eixo, po motivo de fadiga, enquanto que outos entotaam adialmente, ou seja, deixaam de esta paalelos uns aos outos. Está clao que o mateial e as dimensões dos discos não eam compatíveis com as tensões a que foam submetidas. Este atigo apesenta uma técnica simples e ápida paa constução segua de tubinas ou compessoes do tipo Tesla. Note-se que foam usados somente esultados bem conhecidos na liteatua. Entetanto, os autoes não encontaam tabalhos similaes, elativos à tubina Tesla, a não se o tabalho oiginal. Agadecimentos Os autoes agadecem o apoio da FINEP e Petobás paa a execução do pojeto Mico-cogeção, à Fundação Ceaense de Apoio à Pesquisa e a Univesidade de Fotaleza. Refeências CAIRNS, W.M.J. The tesla tubine: fom the complex to the simple. 2nd ed. London: Camden Miniatue Steam Sevices, p. HAYES, J.A. The bounday laye beakthough: the tesla bladeless tubine. 7th ed. San Benadino: Quadatech, p SCHLICHTING, H. Bounday laye theoy. th ed. New Yok: McGaw-Hill Book, p. SCHMIT,.. Biomass bounday laye tubine powe system. In: SASA-INTERNATIONAL TESLA SYMPOSIUM,., 1991, Belgade. Poceedings... Belgade: Califonia Enegy Commission (CEC), EISG Pogam, v. 1. p TESLA, N. The otay heat motoeduced to its simplest tems. Scientific Ameican, London, p. 296, WHITE, F. M. Fluid mechanics. Tokyo: McGaw-Hill-Kogakusha, p. 18 Rev. Tecnol., Fotaleza, v. 26, n. 2, p , dez
7 ANÁLISE E TENSÕES EM ISCOS E TURBINA O TIPO TESLA SOBRE OS AUTORES Patick Vieia Saintain Gaduando em Engenhaia Mecânica pela Univesidade de Fotaleza. Atualmente é Bolsista da Funcap e da Univesidade de Fotaleza Healdo da Silva Couto Gaduado em Física pela Pontifícia Univesidade Católica de São Paulo PUC SP em 1977, Mestado em Engenhaia e Tecnologia Espaciais pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE, em São Jose dos Campos, São Paulo em 1982 e outoado em Engenhaia Química pela Univesidade Fedeal do Rio de Janeio em Atualmente é Pesquisado do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE. João Batista Fulan uate Gaduado em licenciatua Plena em Física pela Univesidade Fedeal de Santa Maia, Rio Gande do Sul, em 1993, Mestado em Física Computacional em 1995 pela Univesidade Fedeal do Ceaá e outoado em 1998 em Física Computacional pela Univesidade Fedeal do Ceaa. Atualmente é Pofesso na Univesidade de Fotaleza. Rev. Tecnol., Fotaleza, v. 26, n. 2, p , dez
Aula 2 de Fenômemo de transporte II. Cálculo de condução Parede Plana Parede Cilíndrica Parede esférica
Aula 2 de Fenômemo de tanspote II Cálculo de condução Paede Plana Paede Cilíndica Paede esféica Cálculo de condução Vamos estuda e desenvolve as equações da condução em nível básico paa egime pemanente,
Leia maisDepartamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA
FORÇA CENTRÍFUGA 1. Resumo Um copo desceve um movimento cicula unifome. Faz-se vaia a sua velocidade de otação e a distância ao eixo de otação, medindo-se a foça centífuga em função destes dois paâmetos..
Leia maisCampo Magnético produzido por Bobinas Helmholtz
defi depatamento de física Laboatóios de Física www.defi.isep.ipp.pt Campo Magnético poduzido po Bobinas Helmholtz Instituto Supeio de Engenhaia do Poto- Depatamento de Física ua D. António Benadino de
Leia maisSistemas de Referência Diferença entre Movimentos Cinética. EESC-USP M. Becker /58
SEM4 - Aula 2 Cinemática e Cinética de Patículas no Plano e no Espaço Pof D Macelo ecke SEM - EESC - USP Sumáio da Aula ntodução Sistemas de Refeência Difeença ente Movimentos Cinética EESC-USP M ecke
Leia maisEnergia no movimento de uma carga em campo elétrico
O potencial elético Imagine dois objetos eletizados, com cagas de mesmo sinal, inicialmente afastados. Paa apoximá-los, é necessáia a ação de uma foça extena, capaz de vence a epulsão elética ente eles.
Leia maisUniversidade de Évora Departamento de Física Ficha de exercícios para Física I (Biologia)
Univesidade de Évoa Depatamento de Física Ficha de eecícios paa Física I (Biologia) 4- SISTEMA DE PARTÍCULAS E DINÂMICA DE ROTAÇÃO A- Sistema de patículas 1. O objecto epesentado na figua 1 é feito de
Leia maisForma Integral das Equações Básicas para Volume de Controle
Núcleo de Engenhaia Témica e Fluidos Mecânica dos Fluidos (SEM5749) Pof. Osca M. H. Rodiguez Foma Integal das Equações Básicas paa olume de Contole Fomulação paa vs Fomulação paa volume de contole: fluidos
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
SCOL POLITÉCIC UIVRSI SÃO PULO epatamento de ngenhaia ecânica P 100 CÂIC 1 Pova Substitutiva 1 de julho de 017 - uação: 110 minutos (não é pemitido o uso de celulaes, tablets, calculadoas e dispositivos
Leia mais. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E
7. Potencial Eléctico Tópicos do Capítulo 7.1. Difeença de Potencial e Potencial Eléctico 7.2. Difeenças de Potencial num Campo Eléctico Unifome 7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas
Leia maisCap014 - Campo magnético gerado por corrente elétrica
ap014 - ampo magnético geado po coente elética 14.1 NTRODUÇÃO S.J.Toise Até agoa os fenômenos eléticos e magnéticos foam apesentados como fatos isolados. Veemos a pati de agoa que os mesmos fazem pate
Leia maisESCOAMENTO POTENCIAL. rot. Escoamento de fluido não viscoso, 0. Equação de Euler: Escoamento de fluido incompressível cte. Equação da continuidade:
ESCOAMENTO POTENCIAL Escoamento de fluido não viso, Equação de Eule: DV ρ ρg gad P Dt Escoamento de fluido incompessível cte Equação da continuidade: divv Escoamento Iotacional ot V V Se o escoamento fo
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica
ESCOL POLITÉCNIC D UNIVESIDDE DE SÃO PULO Depatamento de Engenhaia ecânica PE 100 ecânica Pova de ecupeação - Duação 100 minutos 05 de feveeio de 013 1 - Não é pemitido o uso de calculadoas, celulaes,
Leia maisEletromagnetismo e Ótica (MEAer/LEAN) Circuitos Corrente Variável, Equações de Maxwell
Eletomagnetismo e Ótica (MEAe/EAN) icuitos oente Vaiável, Equações de Maxwell 11ª Semana Pobl. 1) (evisão) Moste que a pessão (foça po unidade de áea) na supefície ente dois meios de pemeabilidades difeentes
Leia maisSwing-By Propulsado aplicado ao sistema de Haumea
Tabalho apesentado no DINCON, Natal - RN, 015. 1 Poceeding Seies of the Bazilian Society of Computational and Applied Mathematics Swing-By Populsado aplicado ao sistema de Haumea Alessanda Feaz da Silva
Leia maisMatemática do Ensino Médio vol.2
Matemática do Ensino Médio vol.2 Cap.11 Soluções 1) a) = 10 1, = 9m = 9000 litos. b) A áea do fundo é 10 = 0m 2 e a áea das paedes é (10 + + 10 + ) 1, = 51,2m 2. Como a áea que seá ladilhada é 0 + 51,2
Leia maisUPM/EE/DEM/FT-II-5C/Profa. Dra. Míriam Tvrzská de Gouvêa/2004-2S UPM/EE/DEM&DEE/FT-II-4E/F/Profa. Dra. Esleide Lopes Casella/2004-2S
Questão paa eflexão: em sítios, não é incomum nos fogões a lenha te-se uma tubulação que aquece água, a qual é conduzida paa os chuveios e toneias sem o uso de bombas. Explique o po quê. (figua extaída
Leia maisCapítulo 29: Campos Magnéticos Produzidos por Correntes
Capítulo 9: Campos Magnéticos Poduzidos po Coentes Cap. 9: Campos Magnéticos Poduzidos po Coentes Índice Lei de iot-savat; Cálculo do Campo Poduzido po uma Coente; Foça Ente duas Coentes Paalelas; Lei
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Escola de Engenharia. 1 Cinemática 2 Dinâmica 3 Estática
UNIVERSIDDE PRESITERIN MKENZIE Escola de Engenhaia 1 inemática 2 Dinâmica 3 Estática 1ºs/2006 1) Uma patícula movimenta-se, pecoendo uma tajetóia etilínea, duante 30 min com uma velocidade de 80 km/h.
Leia maisn θ E Lei de Gauss Fluxo Eletrico e Lei de Gauss
Fundamentos de Fisica Clasica Pof icado Lei de Gauss A Lei de Gauss utiliza o conceito de linhas de foça paa calcula o campo elético onde existe um alto gau de simetia Po exemplo: caga elética pontual,
Leia mais1ª Ficha Global de Física 12º ano
1ª Ficha Global de Física 1º ano Duação: 10 minutos Toleância: não há. Todos os cálculos devem se apesentados de modo clao e sucinto Note: 1º - as figuas não estão desenhadas a escala; º - o enunciado
Leia maisCarga Elétrica e Campo Elétrico
Aula 1_ Caga lética e Campo lético Física Geal e peimental III Pof. Cláudio Gaça Capítulo 1 Pincípios fundamentais da letostática 1. Consevação da caga elética. Quantização da caga elética 3. Lei de Coulomb
Leia maisa) A energia potencial em função da posição pode ser representada graficamente como
Solução da questão de Mecânica uântica Mestado a) A enegia potencial em função da posição pode se epesentada gaficamente como V(x) I II III L x paa x < (egião I) V (x) = paa < x < L (egião II) paa x >
Leia maisMétodo da difusão de nêutrons a quatro grupos de energia para reatores nucleares térmicos
PEQUIA Método da difusão de nêutons a quato gupos de enegia paa eatoes nucleaes témicos Fenando da ilva Melo* Ronaldo Glicéio Cabal** Paulo Conti Filho*** REUMO O método da Difusão de Nêutons, a quato
Leia maisMáquinas Eléctricas. Accionamento de máquinas. Motores assíncronos
Accionamento de máquinas Estudo do moto eléctico, quando acoplado a uma máquina. A máquina accionada impõe duas condicionantes ao aanque: Bináio esistente Inécia das massas. Bináio esistente O conhecimento
Leia maisDA TERRA À LUA. Uma interação entre dois corpos significa uma ação recíproca entre os mesmos.
DA TEA À LUA INTEAÇÃO ENTE COPOS Uma inteação ente dois copos significa uma ação ecípoca ente os mesmos. As inteações, em Física, são taduzidas pelas foças que atuam ente os copos. Estas foças podem se
Leia maisCAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO
Capítulo 4 - Cinemática Invesa de Posição 4 CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO 4.1 INTRODUÇÃO No capítulo anteio foi visto como detemina a posição e a oientação do ógão teminal em temos das vaiáveis
Leia maisUTILIZAÇÃO DE BOBINAS PARA O CONTROLE DE ATITUDE DE SATÉLITES ARTIFICIAIS
INPE-131-PRE/898 UTILIZAÇÃO DE BOBINAS PARA O CONTROLE DE ATITUDE DE SATÉLITES ARTIFICIAIS Rafael Navet de Souza * *Bolsista Univesidade São Macos Relatóio Final de Pojeto de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq/INPE),
Leia maisLei da indução, de Faraday. Com a Lei de Faraday, completamos a introdução às leis fundamentais do electromagnetismo.
10. Lei de Faaday 10.1. A Lei de Faaday da Indução 10.2. A fem de indução num conduto em movimento 10.3. A Lei de Lenz 10.4. Fems Induzidas e Campos Elécticos Induzidos 10.5. Geadoes e Motoes 10.6. As
Leia maisMECÂNICA. F cp. F t. Dinâmica Força resultante e suas componentes AULA 7 1- FORÇA RESULTANTE
AULA 7 MECÂICA Dinâmica oça esultante e suas componentes 1- ORÇA RESULTATE oça esultante é o somatóio vetoial de todas as foças que atuam em um copo É impotante lemba que a foça esultante não é mais uma
Leia maisMedidas elétricas em altas frequências
Medidas eléticas em altas fequências A gande maioia das medidas eléticas envolve o uso de cabos de ligação ente o ponto de medição e o instumento de medida. Quando o compimento de onda do sinal medido
Leia mais7.3. Potencial Eléctrico e Energia Potencial Eléctrica de Cargas Pontuais
7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas Pontuais Ao estabelece o conceito de potencial eléctico, imaginamos coloca uma patícula de pova num campo eléctico poduzido po algumas cagas
Leia maisFGE0270 Eletricidade e Magnetismo I
FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de execícios 5 9 1. Quando a velocidade de um eléton é v = (,x1 6 m/s)i + (3,x1 6 m/s)j, ele sofe ação de um campo magnético B = (,3T) i (,15T) j.(a) Qual é a foça
Leia mais3.1 Potencial gravitacional na superfície da Terra
3. Potencial gavitacional na supefície da Tea Deive a expessão U(h) = mgh paa o potencial gavitacional na supefície da Tea. Solução: A pati da lei de Newton usando a expansão de Taylo: U( ) = GMm, U( +
Leia maisFigura 14.0(inicio do capítulo)
NOTA DE AULA 05 UNIVESIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPATAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GEAL E EXPEIMENTAL II (MAF 0) Coodenação: Pof. D. Elias Calixto Caijo CAPÍTULO 14 GAVITAÇÃO 1. O MUNDO
Leia maisCap.12: Rotação de um Corpo Rígido
Cap.1: Rotação de um Copo Rígido Do pofesso paa o aluno ajudando na avaliação de compeensão do capítulo. Fundamental que o aluno tenha lido o capítulo. 1.8 Equilíbio Estático Estudamos que uma patícula
Leia mais4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos
07 4.4 Mais da geometia analítica de etas e planos Equações da eta na foma simética Lembemos que uma eta, no planos casos acima, a foma simética é um caso paticula da equação na eta na foma geal ou no
Leia mais3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência
Sistemas Eléticos de Potência 3. Elementos de Sistemas Eléticos de Potência Pofesso: D. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:aphaelbenedito@utfp.edu.b disponível em: http://paginapessoal.utfp.edu.b/aphaelbenedito
Leia maisCAPÍTULO 7: CAPILARIDADE
LCE000 Física do Ambiente Agícola CAPÍTULO 7: CAPILARIDADE inteface líquido-gás M M 4 esfea de ação molecula M 3 Ao colocamos uma das extemidades de um tubo capila de vido dento de um ecipiente com água,
Leia mais19 - Potencial Elétrico
PROBLEMAS RESOLVIDOS DE FÍSICA Pof. Andeson Cose Gaudio Depatamento de Física Cento de Ciências Exatas Univesidade Fedeal do Espíito Santo http://www.cce.ufes.b/andeson andeson@npd.ufes.b Última atualização:
Leia maisMecânica. Conceito de campo Gravitação 2ª Parte Prof. Luís Perna 2010/11
Mecânica Gavitação 2ª Pate Pof. Luís Pena 2010/11 Conceito de campo O conceito de campo foi intoduzido, pela pimeia vez po Faaday no estudo das inteacções elécticas e magnéticas. Michael Faaday (1791-1867)
Leia maisIMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO
AULA 10 IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO 1- INTRODUÇÃO Nesta aula estudaemos Impulso de uma foça e a Quantidade de Movimento de uma patícula. Veemos que estas gandezas são vetoiais e que possuem a mesma
Leia maisO Paradoxo de Bertrand para um Experimento Probabilístico Geométrico
O Paadoxo de etand paa um Expeimento Pobabilístico Geomético maildo de Vicente 1 1 Colegiado do Cuso de Matemática Cento de Ciências Exatas e Tecnológicas da Univesidade Estadual do Oeste do Paaná Caixa
Leia mais&255(17((/e75,&$ (6.1) Se a carga é livre para se mover, ela sofrerá uma aceleração que, de acordo com a segunda lei de Newton é dada por : r r (6.
9 &55(1((/e5,&$ Nos capítulos anteioes estudamos os campos eletostáticos, geados a pati de distibuições de cagas eléticas estáticas. Neste capítulo iniciaemos o estudo da coente elética, que nada mais
Leia maisA dinâmica estuda as relações entre as forças que actuam na partícula e os movimentos por ela adquiridos.
CAPÍTULO 4 - DINÂMICA A dinâmica estuda as elações ente as foças que actuam na patícula e os movimentos po ela adquiidos. A estática estuda as condições de equilíbio de uma patícula. LEIS DE NEWTON 1.ª
Leia maisA VELOCIDADE DE SAIDA DO VENTO É 1/3 DA VELOCIDADE DE ENTRADA DO VENTO.
5 CONCLUIMOS QUE A ELAÇÃO p T = P POTENCIA CEDIDA POTENCIA DISPONIEL À TUBINA NA ÁEA ATINGIÁ UM ALO MÁXIMO QUANDO 2 = 3 2 = 3 A ELOCIDADE DE SAIDA DO ENTO É /3 DA ELOCIDADE DE ENTADA DO ENTO. p NESTAS
Leia maisIF Eletricidade e Magnetismo I
IF 437 Eleticidade e Magnetismo I Enegia potencial elética Já tatamos de enegia em divesos aspectos: enegia cinética, gavitacional, enegia potencial elástica e enegia témica. segui vamos adiciona a enegia
Leia maisCondução Unidimensional em Regime Permanente
Condução Unidimensional em Regime Pemanente Num sistema unidimensional os gadientes de tempeatua existem somente ao longo de uma única coodenada, e a tansfeência de calo ocoe exclusivamente nesta dieção.
Leia maisE = F/q onde E é o campo elétrico, F a força
Campo Elético DISCIPLINA: Física NOE: N O : TURA: PROFESSOR: Glênon Duta DATA: Campo elético NOTA: É a egião do espaço em ue uma foça elética pode sugi em uma caga elética. Toda caga elética cia em tono
Leia maisUtilização das Equações de London para a Modelagem de Supercondutores
Utilização das Equações de London paa a Modelagem de upecondutoes Guilheme Gonçalves otelo, Raphael ata Kasal, Antonio Calos Feeia Univesidade Fedeal do Rio de Janeio COPPE/Pogama de Engenhaia Elética
Leia maisAPOSTILA. AGA Física da Terra e do Universo 1º semestre de 2014 Profa. Jane Gregorio-Hetem. CAPÍTULO 4 Movimento Circular*
48 APOSTILA AGA0501 - Física da Tea e do Univeso 1º semeste de 014 Pofa. Jane Gegoio-Hetem CAPÍTULO 4 Movimento Cicula* 4.1 O movimento cicula unifome 4. Mudança paa coodenadas polaes 4.3 Pojeções do movimento
Leia maisVETORES GRANDEZAS VETORIAIS
VETORES GRANDEZAS VETORIAIS Gandezas físicas que não ficam totalmente deteminadas com um valo e uma unidade são denominadas gandezas vetoiais. As gandezas que ficam totalmente expessas po um valo e uma
Leia maisCap03 - Estudo da força de interação entre corpos eletrizados
ap03 - Estudo da foça de inteação ente copos eletizados 3.1 INTRODUÇÃO S.J.Toise omo foi dito na intodução, a Física utiliza como método de tabalho a medida das qandezas envolvidas em cada fenômeno que
Leia maisGeometria: Perímetro, Área e Volume
Geometia: Peímeto, Áea e Volume Refoço de Matemática ásica - Pofesso: Macio Sabino - 1 Semeste 2015 1. Noções ásicas de Geometia Inicialmente iemos defini as noções e notações de alguns elementos básicos
Leia maisMecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
ula 5 Veto Posição, plicações do Poduto Escala Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Tópicos bodados Nesta ula Vetoes Posição. Veto Foça Oientado ao Longo de
Leia maisTRABAJO. Empresa o Entidad Daimon Engenharia e Sistemas Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia - COELBA
Título Análise de Patida de Motoes de Indução em Redes de Distibuição Utilizando Cicuito Elético Equivalente Obtido po Algoitmo Evolutivo Nº de Registo (Resumen 134 Empesa o Entidad Daimon Engenhaia e
Leia maisO perímetro da circunferência
Univesidade de Basília Depatamento de Matemática Cálculo 1 O peímeto da cicunfeência O peímeto de um polígono de n lados é a soma do compimento dos seus lados. Dado um polígono qualque, você pode sempe
Leia maisAlgumas observações com relação ao conjunto de apostilas do curso de Fundamentos de Física Clássica ministrado pelo professor Ricardo (DF/CCT/UFCG).
undamentos de isica Classica Pof Ricado OBS: ESTAS APOSTILAS ORAM ESCRITAS, INICIALMENTE, NUM PC CUJO TECLADO NÃO POSSUIA ACENTUAÇÃO GRÁICA (TECLADO INGLES) PORTANTO, MUITAS PALAVRAS PODEM ESTAR SEM ACENTOS
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ SARAMAGO
ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ SARAMAGO FÍSICA e QUÍMICA A 11º ano /1.º Ano 3º este de Avaliação Sumativa Feveeio 007 vesão Nome nº uma Data / / Duação: 90 minutos Pof. I Paa que se possa entende a lei descobeta
Leia maisCampo Gravítico da Terra
Campo Gavítico da Tea 3. otencial Gavítico O campo gavítico é um campo vectoial (gandeza com 3 componentes) Seá mais fácil tabalha com uma gandeza escala, que assume apenas um valo em cada ponto Seá possível
Leia maisSISTEMA DE COORDENADAS
ELETROMAGNETISMO I 1 0 ANÁLISE VETORIAL Este capítulo ofeece uma ecapitulação aos conhecimentos de álgeba vetoial, já vistos em outos cusos. Estando po isto numeado com o eo, não fa pate de fato dos nossos
Leia maisDimensionamento de uma placa de orifício
Dimensionamento de uma placa de oifício Henique Bum* Duante a seleção de assuntos paa elaboa atigos paa a EQ na Palma da Mão, me depaei com a data de anivesáio da minha fomatua. Fazendo um etospecto, ecodei
Leia maisPrimeiro simulado de FTI (preparatório para a P1)
Simulado P1 / 1º.Semeste 006 / Tumas D e 4C Pimeio simulado de FTI (pepaatóio paa a P1) Instuções: Em uma folha de papel almaço coloque seu nome, númeo, tuma e assine. Resolva detalhadamente cada questão.
Leia mais3. Estática dos Corpos Rígidos. Sistemas de vectores
Secção de Mecânica Estutual e Estutuas Depatamento de Engenhaia Civil e Aquitectua ESTÁTICA Aquitectua 2006/07 3. Estática dos Copos ígidos. Sistemas de vectoes 3.1 Genealidades Conceito de Copo ígido
Leia maisAnálise Eletromagnética de cabos OPGW Utilizando o Método de Elementos Finitos
Análise Eletomagnética de cabos OPGW Utilizando o Método de Elementos Finitos Luciana Gonzalez 1, João Tavaes Pinho 1, Victo Dmitiev 1, Ségio Colle 2, Macelo Andade 3, João Calos V. da Silva 3, Mauo Bedia
Leia maisEscola Secundária c/ 3º CEB da Batalha. Trabalho de Pesquisa. A História da C onstante de Gravitação Universal
Escola Secundáia c/ º CEB da Batalha Tabalho de Pesquisa A Históia da C onstante de Gavitação Univesal Tabalho elaboado paa: Disciplina: Física Pofesso: Paulo Potugal Tabalho elaboado po Luís Coelho n.º1
Leia maisAPÊNDICE. Revisão de Trigonometria
E APÊNDICE Revisão de Tigonometia FUNÇÕES E IDENTIDADES TRIGONOMÉTRICAS ÂNGULOS Os ângulos em um plano podem se geados pela otação de um aio (semi-eta) em tono de sua etemidade. A posição inicial do aio
Leia maisFGE0270 Eletricidade e Magnetismo I
FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de execícios 9 1. Uma placa condutoa uadada fina cujo lado mede 5, cm enconta-se no plano xy. Uma caga de 4, 1 8 C é colocada na placa. Enconte (a) a densidade de
Leia maisGEOMETRIA ESPACIAL. a) Encher a leiteira até a metade, pois ela tem um volume 20 vezes maior que o volume do copo.
GEOMETRIA ESPACIAL ) Uma metalúgica ecebeu uma encomenda paa fabica, em gande quantidade, uma peça com o fomato de um pisma eto com base tiangula, cujas dimensões da base são 6cm, 8cm e 0cm e cuja altua
Leia maisGEOMETRIA DINÂMICA E O ESTUDO DE TANGENTES AO CÍRCULO
GEMETRIA DINÂMICA E ESTUD DE TANGENTES A CÍRCUL Luiz Calos Guimaães, Elizabeth Belfot e Leo Akio Yokoyama Instituto de Matemática UFRJ lcg@labma.ufj.b, beth@im.ufj.b, leoakyo@yahoo.com.b INTRDUÇÃ: CÍRCULS,
Leia maisANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE TUBOS DE CALOR ROTATIVOS
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE TBOS DE CALOR ROTATIOS Humbeto Aaujo Machado nivesidade do ale do Paaíba, NIAP - IP&D, Av Shishima Hifume, 911, 144-000 São José dos Campos, SP, E-mail: machado@univap.b Ricado
Leia maisGrandezas vetoriais: Além do módulo, necessitam da direção e do sentido para serem compreendidas.
NOME: Nº Ensino Médio TURMA: Data: / DISCIPLINA: Física PROF. : Glênon Duta ASSUNTO: Gandezas Vetoiais e Gandezas Escalaes Em nossas aulas anteioes vimos que gandeza é tudo aquilo que pode se medido. As
Leia maisUniversidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Laboratório Avançado de Física DETERMINAÇÃO DA CARGA ELEMENTAR: EXPERIÊNCIA DE MILLIKAN
Univesidade de São Paulo Instituto de Física de São Calos Laboatóio Avançado de Física DETERMINAÇÃO DA CARGA ELEMENTAR: EXPERIÊNCIA DE MILLIKAN I- Objetivos A expeiência tem como pincipal objetivo a veificação
Leia maisPolarização Circular e Elíptica e Birrefringência
UNIVRSIDAD D SÃO PAULO Polaização Cicula e líptica e Biefingência Nessa pática estudaemos a polaização cicula e elíptica da luz enfatizando as lâminas defasadoas e a sua utilização como instumento paa
Leia maisSérie 2 versão 26/10/2013. Electromagnetismo. Série de exercícios 2
Séie 2 vesão 26/10/2013 Electomagnetismo Séie de execícios 2 Nota: Os execícios assinalados com seão esolvidos nas aulas. 1. A figua mosta uma vaa de plástico ue possui uma caga distibuída unifomemente
Leia maisExercícios e outras práticas sobre as aplicações da Termodinâmica Química 1 a parte
5 Capítulo Capítulo Execícios e outas páticas sobe as aplicações da emodinâmica Química 1 a pate Só queo sabe do que pode da ceto Não tenho tempo a pede. (leta da música Go Back, cantada pelo gupo itãs.
Leia maisCAMPO ELÉCTRICO NO EXTERIOR DE CONDUTORES LINEARES
CAMPO ELÉCTRICO NO EXTERIOR DE CONDUTORES LINEARES 1. Resumo A coente que passa po um conduto poduz um campo magnético à sua volta. No pesente tabalho estuda-se a vaiação do campo magnético em função da
Leia maisSérie II - Resoluções sucintas Energia
Mecânica e Ondas, 0 Semeste 006-007, LEIC Séie II - Resoluções sucintas Enegia. A enegia da patícula é igual à sua enegia potencial, uma vez que a velocidade inicial é nula: V o mg h 4 mg R a As velocidades
Leia maisResistência dos Materiais IV Lista de Exercícios Capítulo 2 Critérios de Resistência
Lista de Execícios Capítulo Citéios de Resistência 0.7 A tensão de escoamento de um mateial plástico é y 0 MPa. Se esse mateial é submetido a um estado plano de tensões ocoe uma falha elástica quando uma
Leia maisFenômenos de Transporte I. Aula 10. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez
Fenômenos de Tanspote I Aula Pof. D. Gilbeto Gacia Cotez 8. Escoamento inteno iscoso e incompessíel 8. Intodução Os escoamentos completamente limitados po supefícies sólidas são denominados intenos. Ex:
Leia maisExperiência 2 - Filtro de Wien - 7 aulas
Instituto de Física - USP FGE0213 - Laboatóio de Física III - LabFlex Estudo de uma patícula em um campo eletomagnético Aula 5 - (Exp 2.1) Filto de Wien Mapeamento de Campo Elético Manfedo H. Tabacniks
Leia maisEquações de Conservação
Equações de Consevação Equação de Consevação de Massa (continuidade) Equação de Consevação de Quantidade de Movimento Linea ( a Lei de Newton) Equação de Benoulli Equação de Enegia (1 a Lei da temodinâmica)
Leia mais4200V Fig. 1 C 1. 10V C 2 Fig. 2
a lista de execícios de Física 3 - Pof alos Felipe Pinheio apacitoes 1) eja E o o campo elético no inteio (vácuo) de um capacito de placas planas e paalelas Ao intoduzimos um dielético ente as placas desse
Leia maisFORÇA MAGNÉTICA SOBRE CONDUTORES
ELETROMAGNETSMO 95 11 FORÇA MAGNÉTCA SOBRE CONDUTORES Até então, nossos estudos sobe campos magnéticos o enfatiaam como sendo oiginado pela ciculação de uma coente elética em um meio conduto. No entanto,
Leia maisCARGA ELÉTRICA ELETRIZAÇÃO POR FRICÇÃO
CRG LÉTRIC caga elética é uma popiedade, dos mateiais, esponsável pelas inteações eletostáticas. xistem dois tipos de caga elética a que se convencionou chama caga positiva e caga negativa. LTRIZÇÃO POR
Leia maisLei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça
Lei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geal e Expeimental III Pof. Cláudio Gaça Revisão Cálculo vetoial 1. Poduto de um escala po um veto 2. Poduto escala de dois vetoes 3. Lei de Gauss, fluxo atavés
Leia maisProblema de três corpos. Caso: Circular e Restrito
Poblema de tês copos Caso: Cicula e Restito Tópicos Intodução Aplicações do Poblema de tês copos Equações Geais Fomulação do Poblema Outas vaiantes Equações do Poblema Restito-Plano-Cicula Integal de Jacobi
Leia maisCredenciamento Portaria MEC 3.613, de D.O.U
edenciamento Potaia ME 3.63, de 8..4 - D.O.U. 9..4. MATEMÁTIA, LIENIATURA / Geometia Analítica Unidade de apendizagem Geometia Analítica em meio digital Pof. Lucas Nunes Ogliai Quest(iii) - [8/9/4] onteúdos
Leia maisProf. Dirceu Pereira
Polícia odoviáia edeal Pof. Diceu Peeia ísica 3.4. OÇAS EM TAJETÓIAS CUILÍNEAS Se lançamos um copo hoizontalmente, póximo a supefície da Tea, com uma velocidade inicial de gande intensidade, da odem de
Leia maisANÁLISE AERODINÂMICA DE PERFIS DE ASA CONEM2012-0547
ANÁLISE AERODINÂMICA DE PERFIS DE ASA CONEM2012-0547 LIMA; Rudson de Souza, udsonsouza@yahoo.com.b RIBEIRO; Fenanda Alves, alves@ct.ufn.b FORD; Elmo Thiago Lins Cöuas, elmocouas@hotmail.com CAVALCANTI;
Leia maisÁreas parte 2. Rodrigo Lucio Isabelle Araújo
Áeas pate Rodigo Lucio Isabelle Aaújo Áea do Cículo Veja o cículo inscito em um quadado. Medida do lado do quadado:. Áea da egião quadada: () = 4. Então, a áea do cículo com aio de medida é meno do que
Leia maisLeitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr.
UC - Goiás Cuso: Engenhaia Civil Disciplina: ecânica Vetoial Copo Docente: Geisa ies lano de Aula Leitua obigatóia ecânica Vetoial paa Engenheios, 5ª edição evisada, edinand. Bee, E. Russell Johnston,
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS A figua acima ilusta um sistema constuído de dois blocos de massas M e m, com M > m, ligados po um fio que passa po uma polia de aio R de massa não despezível. Os blocos, ao se
Leia maisAULA 23 FATORES DE FORMA DE RADIAÇÃO TÉRMICA
Notas de aula de PME 336 Pocessos de Tasfeêcia de Calo e Massa 98 AULA 3 ATORES DE ORMA DE RADIAÇÃO TÉRMICA Cosidee o caso de duas supefícies egas quaisque que tocam calo po adiação témica ete si. Supoha
Leia maisComponente de Física
Disciplina de Física e Química A 11º ano de escolaidade Componente de Física Componente de Física 1..8 Movimento de queda, na vetical, com efeito da esistência do a apeciável É um facto que nem sempe se
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA
CONCURSO DE DMISSÃO O CURSO DE GRDUÇÃO FÍSIC CDERNO DE QUESTÕES 2008 1 a QUESTÃO Valo: 1,0 Uma bóia náutica é constituída de um copo cilíndico vazado, com seção tansvesal de áea e massa m, e de um tonco
Leia maisASPECTOS GERAIS E AS LEIS DE KEPLER
16 ASPECTOS GERAIS E AS LEIS DE KEPLER Gil da Costa Maques Dinâmica do Movimento dos Copos 16.1 Intodução 16. Foças Centais 16.3 Dinâmica do movimento 16.4 Consevação do Momento Angula 16.5 Enegias positivas,
Leia maisTermodinâmica 1 - FMT 159 Noturno, segundo semestre de 2009
Temodinâmica - FMT 59 Notuno segundo semeste de 2009 Execícios em classe: máquinas témicas 30/0/2009 Há divesos tipos de motoes témicos que funcionam tanfeindo calo ente esevatóios témicos e ealizando
Leia maisII MATRIZES DE RIGIDEZ E FLEXIBILIDADE
Cuso de nálise Maticial de stutuas II MTIZS D IGIDZ FXIBIIDD II.- elação ente ações e deslocamentos II.. quação da oça em temos do deslocamento F u Onde a igidez da mola () é a oça po unidade de deslocamento,
Leia maisEscoamento em torno de um cilindro infinito
nivesidade de Basília Facldade de Tecnologia epatamento de Engenhaia Mecânica Laboatóio de Mecânica dos Flidos ofesso: Fancisco Ricado da nha e Rafael Gable Gontijo Monito: Macos Fillype Escoamento em
Leia maisFig. 8-8. Essas linhas partem do pólo norte para o pólo sul na parte externa do material, e do pólo sul para o pólo norte na região do material.
Campo magnético Um ímã, com seus pólos note e sul, também pode poduzi movimentos em patículas, devido ao seu magnetismo. Contudo, essas patículas, paa sofeem esses deslocamentos, têm que te popiedades
Leia mais