SISTEMAS DE FILAS DE ESPERA COM INFINITOS SERVIDORES UMA APLICAÇÃO EM LOGÍSTICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SISTEMAS DE FILAS DE ESPERA COM INFINITOS SERVIDORES UMA APLICAÇÃO EM LOGÍSTICA"

Transcrição

1 SISTEMAS DE FILAS DE ESPERA COM INFINITOS SERVIDORES UMA APLICAÇÃO EM LOGÍSTICA. INTRODUÇÃO Nese rabalho consideram-se sisemas de filas de espera com infinios servidores. Traamos quer nós isolados quer em rede. Mas consideramos apenas redes aberas e processo de chegadas Poisson de axa consane. Mosramos que eses sisemas se podem aplicar em logísica. Assim, na secção. apresenamos uma súmula de resulados para sisemas de filas de espera com infinios servidores. Consideramos o processo populacional e a disribuição do período de ocupação. Mosramos ambém que uma rede de filas de espera, em que cada nó em infinios servidores, abera, se pode considerar como uma única fila de espera isolada, considerando-se como empo de serviço de um cliene o seu empo de permanência oal na rede. Na secção 3. apresenamos uma aplicação dese sisema na modelação de um sisema de reparações de uma froa de móveis: camiões, barcos ou aviões. Ese modelo já foi apresenado em (Carrillo, 99). Mas aquele auor não considerava a possibilidade de ranspore enre os posos de reparações nem o período de ocupação. Terminamos com uma secção de conclusões e uma lisa de referências bibliográficas sobre ese assuno.. SISTEMAS DE FILAS DE ESPERA COM INFINITOS SERVIDORES No sisema de fila de espera M G - Os clienes chegam ao cenro de serviço, ambém designado por nó, de acordo com um processo de Poisson de axa, - Cada cliene recebe um serviço cuja duração é uma variável aleaória posiiva com função de disribuição G( ). O empo médio de serviço designa-se por α e em-se α [ G ( ) ] d (.) - Há infinios servidores. Iso é: cada cliene, ao chegar, enconra sempre um servidor disponível, - O serviço de cada cliene é independene dos dos ouros clienes e do processo de chegadas. Para ese sisema designaremos por inensidade de ráfego a quanidade

2 ρ α (.) Seja N( ) o número de clienes a serem servidos (ou o número de servidores ocupados) no insane. Pondo p ( ) ( ( ) ( ) on P N n N ), n,,,..., de acordo com (Carrillo, 99), em-se que - p ( ) on, n,,,... segue uma disribuição de Poisson de média [ ] m( ) G ( v) dv (.3) - A sua disribuição esacionária é a disribuição limie que é ambém uma disribuição de Poisson, de média ( ) m ρ (.4) Num sisema de fila de espera cosuma-se designar por período de ocupação um período que se inicia quando um cliene chega ao sisema esando ele vazio, ermina quando um cliene o abandona deixando-o vazio, e em que há sempre pelo menos um cliene no sisema. Porando, num sisema de fila de espera, há uma sucessão de períodos de desocupação e de períodos de ocupação. Para o sisema M G os períodos de desocupação êm uma duração exponencial de média. á a disribuição da duração dos períodos de ocupação é mais complexa mas é possível apresenar alguns resulados como vamos ver. Seja B a variável aleaória duração de um período de ocupação de uma fila de espera M G. Tem-se enão que - E[ B] ρ e (.5) qualquer que seja a disribuição da duração do empo de serviço (Takács, 96), - á VAR[ B ] depende de oda a esruura probabilísica da disribuição do empo de serviço. No enano (Sahe, 985) demonsrou que ( s ) ρ ρ ρ ρ ρ ρ [ + ] [ ] ( + ) ( ) ( ) máxe e ρ γ ρe ; VAR B e γ e ρ e (.6) s em que γ s é o coeficiene de variação do empo de serviço, - Se a função de disribuição do empo de serviço for dada por ρ e G( ), a função de disribuição de B é ρ e e + ρ e ( )

3 [ver (Ferreira, 99)], ρ ( ) ( ) - Se o empo de serviço for al que G( ) e B e e ρ, (.7) ρ e + e ρ+ ρ e, em-se ρ ( ) ( e ) B e, (.8) [ver (Ferreira, 995)], - Se α grande e ρ grande (condições de ráfego muio inenso) desde que G( ) seja al que para α suficienemene grande G( ),, B e e ( ) ρ, (.9) [ver (Ferreira e Ramalhoo, 994)]. Em relação a ese úlimo resulado comecemos por noar que muias disribuições de probabilidade verificam a condição G( ) para α suficienemene grande (um exemplo é a exponencial). Quano ao que se enende por α e ρ grandes, cálculos apresenados em (Ferreira e Ramalhoo, 994), mosram que para a parir de ρ é razoável admiir (.9) para muias disribuições de serviço. Recorrendo à eoria dos processos de renovameno (Çinlar, 975), designando R( ) o número médio de períodos de ocupação que se iniciam em [, ] (sendo o insane o do início de um período de ocupação) em-se que [ver (Ferreira, 995)] e, em consequência, R( ) p ( ) + p ( u) du (.) ρ e ( + ) R( ) + (.) Tem-se ainda [ver ambém (Ferreira, 995)], ρ e. G( ) ( e ) e + e ρ ρ, R( ) + e ρ (.). G( ) ρ + ρ e e + e ρ, R( ) e ρ + ( e ρ ) + e ρ + e ρ ( e ρ ) e e ρ (.3)

4 3. G( ), < α, α (empo de serviço consane de valor α ), < α R( ) ρ (.4) + e ( α ), α 4. Se o empo de serviço iver disribuição exponencial ρ ( e α ) ρ ρ ( e α ) e + e R( ) e + (.5) Designa-se por rede de filas de espera uma colecção de nós ligados arbirariamene por arcos que são percorridos insananeamene por clienes, em que - A cada nó esá associado um processo de chegadas, - Exise um processo de comuação que comanda os rajecos dos diversos clienes. Designa-se por o número de nós da rede. Se <, os nós são numerados,, U,,...,...., e põe-se { } Os processos de chegadas podem ser composos por chegadas exógenas, do exerior da colecção, e de chegadas endógenas, dos ouros nós da colecção. Uma rede é abera se qualquer cliene puder enrar ou sair dela. Uma rede é fechada se iver um número fixo de clienes que se deslocam de nó para nó, não havendo chegadas do exerior nem paridas. As redes aberas para uns clienes e fechadas para ouros dizem-se misas. Vamos considerar, enão, redes de filas de espera aberas, com infinios servidores em cada nó, e processo de chegadas exógenas de Poisson de axa. Assim, Λ. (.6) é o vecor de axas de chegadas exógenas à rede. j é a axa de chegadas exógenas ao nó j, j,,..., e j j. p p... p p p p P p p... p (.7)

5 é a mariz do processo de comuação, sendo p jl a probabilidade de um cliene, após erminar o seu serviço no nó j, se dirigir para o nó l, j,,...,, l,,..., q p é a probabilidade de um cliene abandonar a j l jl rede a parir do nó j, j,,...,. Supõe-se que P não varia com e é independene de udo o que se passa na rede. Uma rede dese ipo é equivalene a um sisema M G, com processo de chegadas Poisson de axa, em que o empo de serviço de cada cliene é o seu empo de permanência na rede. Noe-se que, para esas redes de filas de espera, - Os empos de permanência de um cliene em cada nó são os empos de serviço, viso que não há espera, - Os empos de permanência de um cliene nos diversos nós são independenes. Enão o empo de permanência de um cliene na rede, se conhecermos o seu rajeco, em uma disribuição que é a convolução das disribuições dos empos de serviço nos nós por que passa. Assim, a disribuição do empo de permanência será dada pela misura das convoluções, relaivas a cada rajeco possível, sendo o peso de cada uma dado pela probabilidade do respecivo rajeco. Esas probabilidades são conhecidas e não dependem do empo viso que se conhecem e não dependam do empo as axas de chegadas exógenas aos diversos nós, as probabilidades de comuação e as probabilidades de parida da rede. Será, geralmene, difícil conseguir uma fórmula eficiene para a função de disribuição do empo de permanência, baseada na enumeração direca de odos os rajecos possíveis porque - o número de rajecos pode ser infinio ou proibiivamene grande, mesmo no caso de redes com poucos nós, - as convoluções podem conduzir a expressões analiicamene inraáveis. Recorrendo a marizes cuja forma é sugerida por (.6) e (.7) consegue-se uma fórmula simples para a ranformada de Laplace-Sieljes do empo de permanência, em função das ransformadas de Laplace-Sieljes dos empos de serviço em cada nó (Ferreira e Ramalhoo, 99). Sendo T o empo de permanência de um cliene na rede, seja S j o seu empo de serviço no nó j, j,,...,. Designemos por G( ) e G ( ) j, j,,..., as funções disribuição de T e de S j, j,,...,, respecivamene, sendo G( s ) e G ( s) j,,..., as ransformadas de Laplace-Sieljes de T e de S j, j,,...,, respecivamene, e definindo j,

6 e G ( s) G ( s) Λ( s). G ( s) (.8) p G ( s) p G ( s) p ( ) G s... p G ( s) p G ( s) p G ( s) P( s) p G ( s) p G ( s)... p G ( s) (.9) em-se G( s) T n Λ ( s) P ( s)( I P) A (.) n sendo A uma coluna com s. Noe-se que - Λ( ) Λ - P( ) P - Em (.) consideram-se odos os rajecos e as respecivas probabilidades, associando-se-lhes simulaneamene o produo das ransformadas de Laplace- Sieljes dos empos de serviço dos seus nós. Cada rajeco começa num nó j com probabilidade j e erminará num nó k com probabilidade j,,...,, k,,...,. A fórmula que preendemos obém-se noando que (.) pode omar a forma p kj, j ( ) ( ) T G( s) Λ ( s) I P( s) I P A (.) desde que I P( s). 3. APLICAÇÃO A UM SISTEMA DE REPARAÇÕES DE DOIS ESCALÕES Os resulados apresenados êm aplicação em logísica. Suponhamos uma froa de camiões, de barcos ou de aviões cujas reparações ocorrem numa base ou num poso remoo. Todas as avarias deecadas na base são aí reparadas. Das avarias deecadas no poso, algumas serão reparadas na base, com probabilidade p, endo que se

7 proceder ao seu ranspore e as ouras no próprio poso. O empo de serviço aqui é o empo que o móvel em causa esá imobilizado no local em que é reparado, aé esar de novo operacional. Quando for necessário proceder ao ranspore de um móvel avariado do poso remoo para a base supõe-se que ele é imediaamene possível, sendo o empo de serviço, agora, o empo que demora o ranspore. Supomos ainda que as avarias ocorrem de acordo com um processo de Poisson de axa, sendo algumas deecadas no poso remoo com probabilidade q e as resanes na base. Teremos, em consequência, uma rede de filas de espera com rês nós 3 3 em que -. represena a base, -. represena o poso remoo, - 3. em em cona os ranspores necessários enre o poso remoo e a base. Tal como fizemos com os s as variáveis que respeiam a cada nó serão designadas pela mesma lera que na secção, afecada do índice correspondene ao nó. Como é evidene, 3 ( q) ( ) p q pq (3.) Recorrendo a (.) concluímos que o sisema na sua globalidade é modelado por uma fila de espera M G em que [recordar (.3)] ( ) ( ) [ ( )] + ( ) [ ( )] + [ ( )] m q G v dv p q. G v dv pq G v dv (3.) 3 sendo G 3 ( ) a função de disribuição da convolução das disribuições de serviço dos nós e 3. Obviamene ambém podemos considerar rês filas de espera M G. - Uma relacionada com os móveis reparados na base, cujas avarias foram aí deecadas, em que ( ) ( ) [ ( )] (3.3) mb q G v dv - Oura relacionada com os móveis reparados no poso remoo em que

8 em que ( ) ( ) [ ( )] (3.4) mpr p q G v dv - E ainda oura relacionada com os móveis que êm que ser ransporados para a base para aí serem reparados, em que m ( ) pq [ G ( v) b 3 ] dv (3.5) De (3.), (3.3), (3.4) e (3.5) obém-se, fazendo, ρ ρb + ρpr + ρ (3.6) b ρ ρ b pr ( q) α ( ) p qα ( ) ρ pq α + α b 3 (3.7) Relaivamene à aplicação da fórmula (.6), sendo σ, σ e σ 3 as variâncias correspondenes a G ( ), G ( ) e G 3 ( ), respecivamene, em-se que γ γ sb spr γ γ s s γ γ sb s σ α + σ + α 3 3 ( ) ( q)( σ + α ) + ( p) q( σ + α ) + pq σ + σ 3 + ( α + α 3) (( q) α + ( p) qα + pq( α + α 3) ) (3.8) 4. CONCLUSÕES Para que ese modelo se possa aplicar é necessário que as avarias ocorram segundo um processo de Poisson de axa consane. É uma hipóese que em que ser esada. De enre os resulados apresenados salienamos (.5), (.6), e (.9) pela sua simplicidade e por apenas requererem para a sua uilização o conhecimeno de p, q,, α i, i,, 3, e σ j, j,, 3. Os resanes resulados são de aplicação mais problemáica e requerem que se ese o ajusameno das disribuições indicadas aos empos de reparação e de ranspore.

9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CARRILLO, M.. (99), Exensions of Palm s Theorem: A Review, Managemen Science, vol. 37, nº 6, ÇINLAR, E. (975), Inroducion o Sochasic Processes, New ersey, Prenice-Hall, Inc. FERREIRA, M.A.M. (99), Um sisema M G com período de ocupação exponencial. Acas das XV ornadas Luso-Espanholas de Maemáica, Vol. IV, Universidade de Évora. Évora. FERREIRA, M.A.M. (995), Comporameno ranseune e período de ocupação de sisemas de filas de espera sem espera. Tese de douorameno apresenada a discussão no I.S.C.T.E.. Orienador: Prof. Auguso A. Albuquerque. FERREIRA, M.A.M. e RAMALHOTO, M.F. (99), Algorimo para o cálculo da ransformada de Laplace-Sieljes do empo de permanência de um cliene em redes de filas de espera aberas, com disribuições de equilíbrio da forma produo, com empos de permanência independenes em cada nó. Acas da ª Conferência em Esaísica e Opimização. C.E.A. (I.N.I.C.) e D.E.I.O.C.. Universidade de Lisboa. FERREIRA, M.A.M. e RAMALHOTO, M.F. (994), Esudo dos parâmeros básicos do período de ocupação da fila de espera M G. A Esaísica e o Fuuro e o Fuuro da Esaísica. Acas do I Congresso Anual da Sociedade Poruguesa de Esaísica. Edições Salamandra. Lisboa. SATHE, Y.S. (7(985)), Improved bounds for he variance of he busy period of he M G queue, A.A.P., TAKÁCS, L. (96), An inroducion o queueing heory. Oxford Universiy Press, New York. 96.

Equações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16

Equações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16 Equações Simulâneas Aula 16 Gujarai, 011 Capíulos 18 a 0 Wooldridge, 011 Capíulo 16 Inrodução Durane boa pare do desenvolvimeno dos coneúdos desa disciplina, nós nos preocupamos apenas com modelos de regressão

Leia mais

2. Referencial Teórico

2. Referencial Teórico 15 2. Referencial Teórico Se os mercados fossem eficienes e não houvesse imperfeições, iso é, se os mercados fossem eficienes na hora de difundir informações novas e fossem livres de impedimenos, índices

Leia mais

Instituto de Tecnologia de Massachusetts Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Tarefa 5 Introdução aos Modelos Ocultos Markov

Instituto de Tecnologia de Massachusetts Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Tarefa 5 Introdução aos Modelos Ocultos Markov Insiuo de Tecnologia de Massachuses Deparameno de Engenharia Elérica e Ciência da Compuação 6.345 Reconhecimeno Auomáico da Voz Primavera, 23 Publicado: 7/3/3 Devolução: 9/3/3 Tarefa 5 Inrodução aos Modelos

Leia mais

GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA - GCQ

GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA - GCQ SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GCQ - 11 16 a 21 Ouubro de 2005 Curiiba - Paraná GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E

Leia mais

Resumo. Sinais e Sistemas Sinais e Sistemas. Sinal em Tempo Contínuo. Sinal Acústico

Resumo. Sinais e Sistemas Sinais e Sistemas. Sinal em Tempo Contínuo. Sinal Acústico Resumo Sinais e Sisemas Sinais e Sisemas lco@is.ul.p Sinais de empo conínuo e discreo Transformações da variável independene Sinais básicos: impulso, escalão e exponencial. Sisemas conínuos e discreos

Leia mais

TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS

TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS ARTIGO: TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS REVISTA: RAE-elerônica Revisa de Adminisração de Empresas FGV EASP/SP, v. 3, n. 1, Ar. 9, jan./jun. 2004 1

Leia mais

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião Porcenagem As quaro primeiras noções que devem ser assimiladas a respeio do assuno são: I. Que porcenagem é fração e fração é a pare sobre o odo. II. Que o símbolo % indica que o denominador desa fração

Leia mais

Física. Física Módulo 1

Física. Física Módulo 1 Física Módulo 1 Nesa aula... Movimeno em uma dimensão Aceleração e ouras coisinhas O cálculo de x() a parir de v() v( ) = dx( ) d e x( ) x v( ) d = A velocidade é obida derivando-se a posição em relação

Leia mais

APLICAÇÃO DE MODELAGEM NO CRESCIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO

APLICAÇÃO DE MODELAGEM NO CRESCIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO ALICAÇÃO DE MODELAGEM NO CRESCIMENTO OULACIONAL BRASILEIRO Adriano Luís Simonao (Faculdades Inegradas FAFIBE) Kenia Crisina Gallo (G- Faculdade de Ciências e Tecnologia de Birigüi/S) Resumo: Ese rabalho

Leia mais

Função definida por várias sentenças

Função definida por várias sentenças Ese caderno didáico em por objeivo o esudo de função definida por várias senenças. Nese maerial você erá disponível: Uma siuação que descreve várias senenças maemáicas que compõem a função. Diversas aividades

Leia mais

4 Cenários de estresse

4 Cenários de estresse 4 Cenários de esresse Os cenários de esresse são simulações para avaliar a adequação de capial ao limie de Basiléia numa deerminada daa. Sua finalidade é medir a capacidade de o PR das insiuições bancárias

Leia mais

PROCESSO SELETIVO 2006/2 UNIFAL 2 O DIA GABARITO 1 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

PROCESSO SELETIVO 2006/2 UNIFAL 2 O DIA GABARITO 1 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 OCEO EEIVO 006/ UNIF O DI GIO 1 13 FÍIC QUEÕE DE 31 45 31. Uma parícula é sola com elocidade inicial nula a uma alura de 500 cm em relação ao solo. No mesmo insane de empo uma oura parícula é lançada do

Leia mais

Cap.7 IMPULSO, TRABALHO E ENERGIA

Cap.7 IMPULSO, TRABALHO E ENERGIA Impulso: Resula de uma força que acua num corpo durane um curo período de empo. Exemplos de impulsos: Colisão ou impaco de corpos. Quedas acidenais (podem provocar danos em pessoas idosas, acima dos 65

Leia mais

2 PREVISÃO DA DEMANDA

2 PREVISÃO DA DEMANDA PREVISÃO DA DEMANDA Abandonando um pouco a visão românica do ermo previsão, milhares de anos após as grandes civilizações da nossa hisória, a previsão do fuuro vola a omar a sua posição de imporância no

Leia mais

Análise de Circuitos Dinâmicos no Domínio do Tempo

Análise de Circuitos Dinâmicos no Domínio do Tempo Teoria dos ircuios e Fundamenos de Elecrónica Análise de ircuios Dinâmicos no Domínio do Tempo Teresa Mendes de Almeida TeresaMAlmeida@is.ul.p DEE Área ienífica de Elecrónica T.M.Almeida IST-DEE- AElecrónica

Leia mais

Planejamento e Controle da Capacidade PUC. Prof. Dr. Marcos Georges. Adm Produção II Prof. Dr. Marcos Georges 1

Planejamento e Controle da Capacidade PUC. Prof. Dr. Marcos Georges. Adm Produção II Prof. Dr. Marcos Georges 1 Planejameno e Conrole da Capacidade PUC CAMPINAS Prof. Dr. Marcos Georges Adm Produção II Prof. Dr. Marcos Georges 1 Planejameno Fornecimeno de produos e serviços Planejameno e Conrole da Capacidade Produiva

Leia mais

Campo magnético variável

Campo magnético variável Campo magnéico variável Já vimos que a passagem de uma correne elécrica cria um campo magnéico em orno de um conduor aravés do qual a correne flui. Esa descobera de Orsed levou os cienisas a desejaram

Leia mais

Influência de Variáveis Meteorológicas sobre a Incidência de Meningite em Campina Grande PB

Influência de Variáveis Meteorológicas sobre a Incidência de Meningite em Campina Grande PB Revisa Fafibe On Line n.3 ago. 007 ISSN 808-6993 www.fafibe.br/revisaonline Faculdades Inegradas Fafibe Bebedouro SP Influência de Variáveis Meeorológicas sobre a Incidência de Meningie em Campina Grande

Leia mais

Estando o capacitor inicialmente descarregado, o gráfico que representa a corrente i no circuito após o fechamento da chave S é:

Estando o capacitor inicialmente descarregado, o gráfico que representa a corrente i no circuito após o fechamento da chave S é: PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 1 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. Considere o circuio mosrado na figura abaixo: S V R C Esando o capacior inicialmene descarregado, o gráfico que represena a correne

Leia mais

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico 146 CAPÍULO 9 Inrodução ao Conrole Discreo 9.1 Inrodução Os sisemas de conrole esudados aé ese pono envolvem conroladores analógicos, que produzem sinais de conrole conínuos no empo a parir de sinais da

Leia mais

Capítulo 5: Introdução às Séries Temporais e aos Modelos ARIMA

Capítulo 5: Introdução às Séries Temporais e aos Modelos ARIMA 0 Capíulo 5: Inrodução às Séries emporais e aos odelos ARIA Nese capíulo faremos uma inrodução às séries emporais. O nosso objeivo aqui é puramene operacional e esaremos mais preocupados com as definições

Leia mais

VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo

VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo 1 VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA Anônio Carlos de Araújo CPF: 003.261.865-49 Cenro de Pesquisas do Cacau CEPLAC/CEPEC Faculdade de Tecnologia

Leia mais

APÊNDICES APÊNDICE A - TEXTO DE INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS LINEARES DE 1ª E 2ª ORDEM COM O SOFTWARE MAPLE

APÊNDICES APÊNDICE A - TEXTO DE INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS LINEARES DE 1ª E 2ª ORDEM COM O SOFTWARE MAPLE 170 APÊNDICES APÊNDICE A - TEXTO DE INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS LINEARES DE 1ª E ª ORDEM COM O SOFTWARE MAPLE PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS PUC MINAS MESTRADO PROFISSIONAL

Leia mais

METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL

METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL 1. Inrodução O presene documeno visa apresenar dealhes da meodologia uilizada nos desenvolvimenos de previsão de demanda aeroporuária no Brasil

Leia mais

GERAÇÃO DE PREÇOS DE ATIVOS FINANCEIROS E SUA UTILIZAÇÃO PELO MODELO DE BLACK AND SCHOLES

GERAÇÃO DE PREÇOS DE ATIVOS FINANCEIROS E SUA UTILIZAÇÃO PELO MODELO DE BLACK AND SCHOLES XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 1 a15 de ouubro de

Leia mais

TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA

TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA CÁLCULO ÂNGULO INCL. CARRO SUP. TORNEAR CÔNICO DEFINIÇÃO: É indicar o ângulo de inclinação para desviar em graus na base do carro superior de acordo com a conicidade da peça

Leia mais

Boom nas vendas de autoveículos via crédito farto, preços baixos e confiança em alta: o caso de um ciclo?

Boom nas vendas de autoveículos via crédito farto, preços baixos e confiança em alta: o caso de um ciclo? Boom nas vendas de auoveículos via crédio faro, preços baixos e confiança em ala: o caso de um ciclo? Fábio Auguso Reis Gomes * Fabio Maciel Ramos ** RESUMO - A proposa dese rabalho é conribuir para o

Leia mais

EXPERIÊNCIA 7 CONSTANTE DE TEMPO EM CIRCUITOS RC

EXPERIÊNCIA 7 CONSTANTE DE TEMPO EM CIRCUITOS RC EXPERIÊNIA 7 ONSTANTE DE TEMPO EM IRUITOS R I - OBJETIVO: Medida da consane de empo em um circuio capaciivo. Medida da resisência inerna de um volímero e da capaciância de um circuio aravés da consane

Leia mais

12 Integral Indefinida

12 Integral Indefinida Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar

Leia mais

Curso de Modulação Digital de Sinais (parte 1)

Curso de Modulação Digital de Sinais (parte 1) Curso de Modulação Digial de Sinais (pare ) Márcio Anônio Mahias Auguso Carlos Pavão IMT Insiuo Mauá de Tecnologia. O que é modulação O processo de modulação pode ser definido como a ransformação de um

Leia mais

ENSAIO SOBRE A FLUÊNCIA NA VIBRAÇÃO DE COLUNAS

ENSAIO SOBRE A FLUÊNCIA NA VIBRAÇÃO DE COLUNAS Congresso de Méodos Numéricos em Engenharia 215 Lisboa, 29 de Junho a 2 de Julho, 215 APMTAC, Porugal, 215 ENSAIO SOBRE A FLUÊNCIA NA VIBRAÇÃO DE COLUNAS Alexandre de Macêdo Wahrhafig 1 *, Reyolando M.

Leia mais

Desenvolvimento de um sistema instrumentado para ensaios de filtração em batelada

Desenvolvimento de um sistema instrumentado para ensaios de filtração em batelada Desenvolvimeno de um sisema insrumenado para ensaios de ilração em baelada Pedro Tersiguel de Oliveira Bolsisa de Iniciação Cieníica, Engenharia ecânica, UFRJ Claudio L. Schneider Orienador, Engenheiro

Leia mais

ANÁLISE DE UMA EQUAÇÃO DIFERENCIAL LINEAR QUE CARACTERIZA A QUANTIDADE DE SAL EM UM RESERVATÓRIO USANDO DILUIÇÃO DE SOLUÇÃO

ANÁLISE DE UMA EQUAÇÃO DIFERENCIAL LINEAR QUE CARACTERIZA A QUANTIDADE DE SAL EM UM RESERVATÓRIO USANDO DILUIÇÃO DE SOLUÇÃO ANÁLSE DE UMA EQUAÇÃO DFERENCAL LNEAR QUE CARACTERZA A QUANTDADE DE SAL EM UM RESERATÓRO USANDO DLUÇÃO DE SOLUÇÃO Alessandro de Melo Omena Ricardo Ferreira Carlos de Amorim 2 RESUMO O presene arigo em

Leia mais

Aula - 2 Movimento em uma dimensão

Aula - 2 Movimento em uma dimensão Aula - Moimeno em uma dimensão Física Geral I - F- 18 o semesre, 1 Ilusração dos Principia de Newon mosrando a ideia de inegral Moimeno 1-D Conceios: posição, moimeno, rajeória Velocidade média Velocidade

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS

ANÁLISE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS 2 ANÁLISE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS A Análise de esruuras provavelmene é a aplicação mais comum do méodo dos elemenos finios. O ermo esruura não só diz respeio as esruuras de engenharia civil como pones

Leia mais

Uma análise de indicadores de sustentabilidade fiscal para o Brasil. Tema: Ajuste Fiscal e Equilíbrio Macroeconômico

Uma análise de indicadores de sustentabilidade fiscal para o Brasil. Tema: Ajuste Fiscal e Equilíbrio Macroeconômico Uma análise de indicadores de susenabilidade fiscal para o rasil Tema: Ajuse Fiscal e Equilíbrio Macroeconômico . INTRODUÇÃO Parece pouco discuível nos dias de hoje o fao de que o crescimeno econômico

Leia mais

Com base no enunciado e no gráfico, assinale V (verdadeira) ou F (falsa) nas afirmações a seguir.

Com base no enunciado e no gráfico, assinale V (verdadeira) ou F (falsa) nas afirmações a seguir. PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 1ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A 01) O gráico a seguir represena a curva de aquecimeno de 10 g de uma subsância à pressão de 1 am. Analise as seguines airmações. I. O pono de ebulição

Leia mais

OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE GANHOS

OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE GANHOS STC/ 08 17 à 22 de ouubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil SESSÃO TÉCNICA ESPECIAL CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (STC) OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE

Leia mais

O MECANISMO DE TRANSMISSÃO MONETÁRIA PARA UMA PEQUENA ECONOMIA ABERTA INTEGRADA NUMA UNIÃO MONETÁRIA* 1

O MECANISMO DE TRANSMISSÃO MONETÁRIA PARA UMA PEQUENA ECONOMIA ABERTA INTEGRADA NUMA UNIÃO MONETÁRIA* 1 Arigos Primavera 29 O MECANISMO DE TRANSMISSÃO MONETÁRIA PARA UMA PEQUENA ECONOMIA ABERTA INTEGRADA NUMA UNIÃO MONETÁRIA* Bernardino Adão**. INTRODUÇÃO Nese rabalho é analisado um modelo esilizado de uma

Leia mais

Sistemas não-lineares de 2ª ordem Plano de Fase

Sistemas não-lineares de 2ª ordem Plano de Fase EA93 - Pro. Von Zuben Sisemas não-lineares de ª ordem Plano de Fase Inrodução o esudo de sisemas dinâmicos não-lineares de a ordem baseia-se principalmene na deerminação de rajeórias no plano de esados,

Leia mais

MODULAÇÃO. Modulação. AM Amplitude Modulation Modulação por amplitude 24/02/2015

MODULAÇÃO. Modulação. AM Amplitude Modulation Modulação por amplitude 24/02/2015 ODUAÇÃO... PW DIGITA odulação odulação éamodificaçãoinencional e conrolada de um sinal original oalmene conhecido por meio de um ouro sinal, que se deseja ransporar. Esa modificação permie o ranspore do

Leia mais

= + 3. h t t. h t t. h t t. h t t MATEMÁTICA

= + 3. h t t. h t t. h t t. h t t MATEMÁTICA MAEMÁICA 01 Um ourives possui uma esfera de ouro maciça que vai ser fundida para ser dividida em 8 (oio) esferas menores e de igual amanho. Seu objeivo é acondicionar cada esfera obida em uma caixa cúbica.

Leia mais

Jovens no mercado de trabalho formal brasileiro: o que há de novo no ingresso dos ocupados? 1

Jovens no mercado de trabalho formal brasileiro: o que há de novo no ingresso dos ocupados? 1 Jovens no mercado de rabalho formal brasileiro: o que há de novo no ingresso dos ocupados? 1 Luís Abel da Silva Filho 2 Fábio José Ferreira da Silva 3 Silvana Nunes de Queiroz 4 Resumo: Nos anos 1990,

Leia mais

Aula 1. Atividades. Para as questões dessa aula, podem ser úteis as seguintes relações:

Aula 1. Atividades. Para as questões dessa aula, podem ser úteis as seguintes relações: Aula 1 Para as quesões dessa aula, podem ser úeis as seguines relações: 1. E c = P = d = m. v E m V E P = m. g. h cos = sen = g = Aividades Z = V caeo adjacene hipoenusa caeo oposo hipoenusa caeo oposo

Leia mais

Um modelo matemático para o ciclo de vida do mosquito Aedes aegypti e controle de epidemias

Um modelo matemático para o ciclo de vida do mosquito Aedes aegypti e controle de epidemias Universidade Federal de Ouro Preo Modelagem e Simulação de Sisemas Terresres DECOM- prof. Tiago Garcia de Senna Carneiro Um modelo maemáico para o ciclo de vida do mosquio Aedes aegypi e conrole de epidemias

Leia mais

Danilo Perretti Trofimoff EXPOSIÇÃO CAMBIAL ASSIMÉTRICA: EVIDÊNCIA SOBRE O BRASIL

Danilo Perretti Trofimoff EXPOSIÇÃO CAMBIAL ASSIMÉTRICA: EVIDÊNCIA SOBRE O BRASIL FACULDADE IBMEC SÃO PAULO Programa de Mesrado Profissional em Economia Danilo Perrei Trofimoff EXPOSIÇÃO CAMBIAL ASSIMÉTRICA: EVIDÊNCIA SOBRE O BRASIL São Paulo 2008 1 Livros Gráis hp://www.livrosgrais.com.br

Leia mais

CHOQUES DE PRODUTIVIDADE E FLUXOS DE INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS PARA O BRASIL * Prof a Dr a Maria Helena Ambrosio Dias **

CHOQUES DE PRODUTIVIDADE E FLUXOS DE INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS PARA O BRASIL * Prof a Dr a Maria Helena Ambrosio Dias ** CHOQUES DE PRODUTIVIDADE E FLUXOS DE INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS PARA O BRASIL * Prof a Dr a Maria Helena Ambrosio Dias ** Resumo O inuio é invesigar como e em que grau um choque de produividade ocorrido

Leia mais

COINTEGRAÇÃO E CAUSALIDADE ENTRE AS TAXAS DE JURO E A INFLAÇÃO EM PORTUGAL

COINTEGRAÇÃO E CAUSALIDADE ENTRE AS TAXAS DE JURO E A INFLAÇÃO EM PORTUGAL COINTEGRAÇÃO E CAUSALIDADE ENTRE AS TAAS DE JURO E A INFLAÇÃO EM PORTUGAL JORGE CAIADO 1 Deparameno de Maemáica e Informáica Escola Superior de Gesão Insiuo Poliécnico de Caselo Branco Resumo No presene

Leia mais

Equações Diferenciais Ordinárias Lineares

Equações Diferenciais Ordinárias Lineares Equações Diferenciais Ordinárias Lineares 67 Noções gerais Equações diferenciais são equações que envolvem uma função incógnia e suas derivadas, além de variáveis independenes Aravés de equações diferenciais

Leia mais

Comportamento Assintótico de Convoluções e Aplicações em EDP

Comportamento Assintótico de Convoluções e Aplicações em EDP Comporameno Assinóico de Convoluções e Aplicações em EDP José A. Barrionuevo Paulo Sérgio Cosa Lino Deparameno de Maemáica UFRGS Av. Beno Gonçalves 9500, 9509-900 Poro Alegre, RS, Brasil. 2008 Resumo Nese

Leia mais

DEMANDA BRASILEIRA DE CANA DE AÇÚCAR, AÇÚCAR E ETANOL REVISITADA

DEMANDA BRASILEIRA DE CANA DE AÇÚCAR, AÇÚCAR E ETANOL REVISITADA XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de ouubro

Leia mais

FUNÇÕES CONVEXAS EM TEORIA DE APREÇAMENTO DE OPÇÕES POR ARBITRAGEM UTILIZANDO O MODELO BINOMIAL

FUNÇÕES CONVEXAS EM TEORIA DE APREÇAMENTO DE OPÇÕES POR ARBITRAGEM UTILIZANDO O MODELO BINOMIAL FUNÇÕES CONVEAS EM EORIA DE APREÇAMENO DE OPÇÕES POR ARBIRAGEM UILIZANDO O MODELO BINOMIAL Devanil Jaques de SOUZA Lucas Moneiro CHAVES RESUMO: Nese rabalho uilizam-se écnicas maemáicas elemenares, baseadas

Leia mais

Universidade Federal de Lavras

Universidade Federal de Lavras Universidade Federal de Lavras Deparameno de Ciências Exaas Prof. Daniel Furado Ferreira 8 a Lisa de Exercícios Disribuição de Amosragem 1) O empo de vida de uma lâmpada possui disribuição normal com média

Leia mais

Crescimento não regulado. Módulo 2

Crescimento não regulado. Módulo 2 Crescimeno não regulado Módulo 2 O boi almiscarado (musk ox) Disribuição original: América ore, Groenlândia Deplecção por caça excessiva: 1700-1850 Úlimos indivíduos no Alaska: 1850-60 Ilha de univak univak

Leia mais

Reestruturação e Emprego

Reestruturação e Emprego 5 Reesruuração e Emprego O Impaco da Aberura Comercial sobre o Emprego: 1990-1997 Maurício Mesquia Moreira Sheila Najberg Os auores agradecem a Armando Caselar pelos comenários, a Marcelo Ikeda pela inesimável

Leia mais

Relações Comerciais e de Preços no Mercado Nacional de Combustíveis 1

Relações Comerciais e de Preços no Mercado Nacional de Combustíveis 1 1 Relações Comerciais e de Preços no Mercado Nacional de Combusíveis 1 Mara Crisina Marjoa-Maisro 2 Geraldo San Ana de Camargo Barros 3 Arigo elaborado em fevereiro/2002 Aprovado para o XL Congresso Brasileiro

Leia mais

ESTIMATIVA DO NÚMERO MÍNIMO DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO REPARÁVEIS UTILIZANDO PROCESSOS ESTOCÁSTICOS MARCUS VINICIUS DA SILVA SALES

ESTIMATIVA DO NÚMERO MÍNIMO DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO REPARÁVEIS UTILIZANDO PROCESSOS ESTOCÁSTICOS MARCUS VINICIUS DA SILVA SALES ESTIMATIVA DO NÚMERO MÍNIMO DE EÇAS DE REOSIÇÃO REARÁVEIS UTILIZANDO ROCESSOS ESTOCÁSTICOS MARCUS VINICIUS DA SILVA SALES UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE - UENF CAMOS DOS GOYTACAZES - RJ MAIO

Leia mais

TENSÕES E CORRENTES TRANSITÓRIAS E TRANSFORMADA LAPLACE

TENSÕES E CORRENTES TRANSITÓRIAS E TRANSFORMADA LAPLACE TNSÕS CONTS TANSTÓAS TANSFOMADA D APAC PNCPAS SNAS NÃO SNODAS Degrau de ampliude - É um inal que vale vol para < e vale vol, conane, para >. Ver fig. -a. v (a) (b) v Fig. A fig. -b mora um exemplo da geração

Leia mais

CRESCIMENTO ECONÔMICO E CONCENTRAÇÃO DE RENDA: SEUS EFEITOS NA POBREZA NO BRASIL

CRESCIMENTO ECONÔMICO E CONCENTRAÇÃO DE RENDA: SEUS EFEITOS NA POBREZA NO BRASIL SÉRIES WORKING PAPER BNDES/ANPEC PROGRAMA DE FOMENTO À PESQUISA EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO - PDE CRESCIMENTO ECONÔMICO E CONCENTRAÇÃO DE RENDA: SEUS EFEITOS NA POBREZA NO BRASIL Emerson Marinho UFC/CAEN

Leia mais

4. A procura do setor privado. 4. A procura do setor privado 4.1. Consumo 4.2. Investimento. Burda & Wyplosz, 5ª Edição, Capítulo 8

4. A procura do setor privado. 4. A procura do setor privado 4.1. Consumo 4.2. Investimento. Burda & Wyplosz, 5ª Edição, Capítulo 8 4. A procura do seor privado 4. A procura do seor privado 4.. Consumo 4.2. Invesimeno Burda & Wyplosz, 5ª Edição, Capíulo 8 4.2. Invesimeno - sock de capial óimo Conceios Inroduórios Capial - Bens de produção

Leia mais

PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE

PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE Luiz Carlos Takao Yamaguchi Pesquisador Embrapa Gado de Leie e Professor Adjuno da Faculdade de Economia do Insiuo Vianna Júnior.

Leia mais

UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA DOS COMPONENTES QUE AFETAM O INVESTIMENTO PRIVADO NO BRASIL, FAZENDO-SE APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA.

UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA DOS COMPONENTES QUE AFETAM O INVESTIMENTO PRIVADO NO BRASIL, FAZENDO-SE APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA. UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA DOS COMPONENTES QUE AFETAM O INVESTIMENTO PRIVADO NO BRASIL, FAZENDO-SE APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA Área: ECONOMIA COELHO JUNIOR, Juarez da Silva PONTILI, Rosangela Maria

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Inrodução Ins iuo de Info ormáic ca - UF FRGS Redes de Compuadores Conrole de fluxo Revisão 6.03.015 ula 07 Comunicação em um enlace envolve a coordenação enre dois disposiivos: emissor e recepor Conrole

Leia mais

POLÍTICA MONETÁRIA E MUDANÇAS MACROECONÔMICAS NO BRASIL: UMA ABORDAGEM MS-VAR

POLÍTICA MONETÁRIA E MUDANÇAS MACROECONÔMICAS NO BRASIL: UMA ABORDAGEM MS-VAR POLÍTICA MONETÁRIA E MUDANÇAS MACROECONÔMICAS NO BRASIL: UMA ABORDAGEM MS-VAR Osvaldo Cândido da Silva Filho Bacharel em Economia pela UFPB Mesre em Economia pela UFPB Douorando em Economia pelo PPGE UFRGS

Leia mais

CUSTOS POTENCIAIS DA PRODUÇÃO E OS BENEFÍCIOS DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO

CUSTOS POTENCIAIS DA PRODUÇÃO E OS BENEFÍCIOS DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO XXII Enconro Nacional de Engenharia de rodução Curiiba R, 23 a 25 de ouubro de 2002 CUSTOS OTENCIAIS DA RODUÇÃO E OS BENEFÍCIOS DO LANEJAMENTO E CONTROLE DA RODUÇÃO Valério Anonio amplona Salomon José

Leia mais

Susan Schommer Risco de Crédito 1 RISCO DE CRÉDITO

Susan Schommer Risco de Crédito 1 RISCO DE CRÉDITO Susan Schommer Risco de Crédio 1 RISCO DE CRÉDITO Definição: Risco de crédio é o risco de defaul ou de reduções no valor de mercado causada por rocas na qualidade do crédio do emissor ou conrapare. Modelagem:

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO, CONTROLE E AUTOMAÇÃO

INSTRUMENTAÇÃO, CONTROLE E AUTOMAÇÃO INSTRUMENTAÇÃO, CONTROLE E AUTOMAÇÃO Pág.: 1/88 ÍNDICE Professor: Waldemir Loureiro Inrodução ao Conrole Auomáico de Processos... 4 Conrole Manual... 5 Conrole Auomáico... 5 Conrole Auo-operado... 6 Sisema

Leia mais

Física. MU e MUV 1 ACESSO VESTIBULAR. Lista de Física Prof. Alexsandro

Física. MU e MUV 1 ACESSO VESTIBULAR. Lista de Física Prof. Alexsandro Física Lisa de Física Prof. Alexsandro MU e MU 1 - (UnB DF) Qual é o empo gaso para que um merô de 2m a uma velocidade de 18km/h aravesse um únel de 1m? Dê sua resposa em segundos. 2 - (UERJ) Um rem é

Leia mais

CAPITULO 01 DEFINIÇÕES E PARÂMETROS DE CIRCUITOS. Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES

CAPITULO 01 DEFINIÇÕES E PARÂMETROS DE CIRCUITOS. Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES CAPITULO 1 DEFINIÇÕES E PARÂMETROS DE CIRCUITOS Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES 1.1 INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA FENG Desinase o primeiro capíulo

Leia mais

PROCESSOS DE PASSEIO NA RETA CONTÍNUA DANIELA TRENTIN NAVA. Orientador: Prof. Ph.D. Andrei Toom. Área de concentração: Probabilidade

PROCESSOS DE PASSEIO NA RETA CONTÍNUA DANIELA TRENTIN NAVA. Orientador: Prof. Ph.D. Andrei Toom. Área de concentração: Probabilidade PROCESSOS DE PASSEIO NA RETA CONTÍNUA DANIELA TRENTIN NAVA Orienador: Prof. Ph.D. Andrei Toom Área de concenração: Probabilidade Disseração submeida como requerimeno parcial para obenção do grau de Mesre

Leia mais

Guia de Recursos e Atividades

Guia de Recursos e Atividades Guia de Recursos e Aividades girls worldwide say World Associaion of Girl Guides and Girl Scous Associaion mondiale des Guides e des Eclaireuses Asociación Mundial de las Guías Scous Unir as Forças conra

Leia mais

Transistor de Efeito de Campo de Porta Isolada MOSFET - Revisão

Transistor de Efeito de Campo de Porta Isolada MOSFET - Revisão Transisor de Efeio de Campo de Pora Isolada MOSFET - Revisão 1 NMOS: esruura física NMOS subsrao ipo P isposiivo simérico isposiivo de 4 erminais Pora, reno, Fone e Subsrao (gae, drain, source e Bulk)

Leia mais

A FÁBULA DO CONTROLADOR PID E DA CAIXA D AGUA

A FÁBULA DO CONTROLADOR PID E DA CAIXA D AGUA A FÁBULA DO CONTROLADOR PID E DA CAIXA D AGUA Era uma vez uma pequena cidade que não inha água encanada. Mas, um belo dia, o prefeio mandou consruir uma caia d água na serra e ligou-a a uma rede de disribuição.

Leia mais

CAPÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS

CAPÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS APÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS A- TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS Vimos aé aqui que para calcularmos as ensões em

Leia mais

Risco no mercado de arroz em casca

Risco no mercado de arroz em casca RISCO NO MERCADO DE ARROZ EM CASCA ANDRÉIA CRISTINA DE OLIVEIRA ADAMI; GERALDO SANT ANA DE CAMARGO BARROS; ESALQ/USP PIRACICABA - SP - BRASIL adami@esalq.usp.br APRESENTAÇÃO ORAL Comercialização, Mercados

Leia mais

CERNE ISSN: 0104-7760 cerne@dcf.ufla.br Universidade Federal de Lavras Brasil

CERNE ISSN: 0104-7760 cerne@dcf.ufla.br Universidade Federal de Lavras Brasil CERNE ISSN: 4-776 cerne@dcf.ufla.br Universidade Federal de Lavras Brasil Pereira Rezende, José Luiz; Túlio Jorge Padua, Cláudio; Donizee de Oliveira, Anônio; Soares Scolforo, José Robero Análise econômica

Leia mais

Experimento. Guia do professor. O método de Monte Carlo. Governo Federal. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância

Experimento. Guia do professor. O método de Monte Carlo. Governo Federal. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância Análise de dados e probabilidade Guia do professor Experimeno O méodo de Mone Carlo Objeivos da unidade 1. Apresenar um méodo ineressane e simples que permie esimar a área de uma figura plana qualquer;.

Leia mais

A dinâmica de transição e o crescimento econômico em um modelo neoclássico com capital humano

A dinâmica de transição e o crescimento econômico em um modelo neoclássico com capital humano A dinâmica de ransição e o crescimeno econômico em um modelo neoclássico com capial humano Jorge Cláudio Cavalcane de Oliveira Lima* Resumo O modelo neoclássico de crescimeno proposo por Solow (956) ganhou

Leia mais

Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro

Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Ciências Físico Químicas 9º ano Movimenos e Forças 1.º Período 1.º Unidade 2010 / 2011 Massa, Força Gravíica e Força de Ario 1 - A bordo de um vaivém espacial, segue um

Leia mais

OBJETIVOS. Ao final desse grupo de slides os alunos deverão ser capazes de: Explicar a diferença entre regressão espúria e cointegração.

OBJETIVOS. Ao final desse grupo de slides os alunos deverão ser capazes de: Explicar a diferença entre regressão espúria e cointegração. Ao final desse grupo de slides os alunos deverão ser capazes de: OBJETIVOS Explicar a diferença enre regressão espúria e coinegração. Jusificar, por meio de ese de hipóeses, se um conjuno de séries emporais

Leia mais

COMPORTAMENTO DIÁRIO DO MERCADO BRASILEIRO DE RESERVAS BANCÁRIAS NÍVEL E VOLATILIDADE IMPLICAÇÕES NA POLÍTICA MONETÁRIA

COMPORTAMENTO DIÁRIO DO MERCADO BRASILEIRO DE RESERVAS BANCÁRIAS NÍVEL E VOLATILIDADE IMPLICAÇÕES NA POLÍTICA MONETÁRIA COMPORTAMENTO DIÁRIO DO MERCADO BRASILEIRO DE RESERVAS BANCÁRIAS NÍVEL E VOLATILIDADE IMPLICAÇÕES NA POLÍTICA MONETÁRIA Resumo Mardilson Fernandes Queiroz UNB Ese rabalho evidencia padrão de comporameno

Leia mais

REGRAS DE POLÍTICA MONETÁRIA ÓTIMAS EM PEQUENAS ECONOMIAS ABERTAS

REGRAS DE POLÍTICA MONETÁRIA ÓTIMAS EM PEQUENAS ECONOMIAS ABERTAS REGRAS DE POLÍTICA MONETÁRIA ÓTIMAS EM PEQUENAS ECONOMIAS ABERTAS CATEGORIA: PROISSIONAL - Inrodução Após as crises financeiras do final dos anos novena e início desa década, noadamene as crises da Ásia

Leia mais

MARCOS VELOSO CZERNORUCKI REPRESENTAÇÃO DE TRANSFORMADORES EM ESTUDOS DE TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS

MARCOS VELOSO CZERNORUCKI REPRESENTAÇÃO DE TRANSFORMADORES EM ESTUDOS DE TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS MARCOS VELOSO CZERNORUCKI REPRESENTAÇÃO DE TRANSFORMADORES EM ESTUDOS DE TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS Disseração apresenada à Escola Poliécnica da Universidade de São Paulo para obenção do íulo de Mesre

Leia mais

Faculdade de Engenharia São Paulo FESP Física Básica 1 (BF1) - Professores: João Arruda e Henriette Righi

Faculdade de Engenharia São Paulo FESP Física Básica 1 (BF1) - Professores: João Arruda e Henriette Righi Faculdade de Engenharia São Paulo FESP Física Básica 1 (BF1) - Professores: João Arruda e Henriee Righi LISTA DE EXERCÍCIOS # 1 Aenção: Aualize seu adobe, ou subsiua os quadrados por negaivo!!! 1) Deermine

Leia mais

BLOCO 9 PROBLEMAS: PROBLEMA 1

BLOCO 9 PROBLEMAS: PROBLEMA 1 BLOCO 9 ASSUNTOS: Análise de Invesimenos Valor Acual Líquido (VAL) Taxa Inerna de Renabilidade (TIR) Rácio Benefício - Cuso (RBC) Tempo de Recuperação (TR) PROBLEMAS: PROBLEMA 1 Perane a previsão de prejuízos

Leia mais

2 Relação entre câmbio real e preços de commodities

2 Relação entre câmbio real e preços de commodities 18 2 Relação enre câmbio real e preços de commodiies Na exensa lieraura sobre o cálculo da axa de câmbio de longo prazo, grande pare dos modelos economéricos esimados incluem os ermos de roca como um dos

Leia mais

O objectivo deste estudo é a obtenção de estimativas para o número de nados vivos (de cada um dos sexos) ocorrido por mês em Portugal.

O objectivo deste estudo é a obtenção de estimativas para o número de nados vivos (de cada um dos sexos) ocorrido por mês em Portugal. REVISTA DE ESTATÍSTICA 8ª PAGINA NADOS VIVOS: ANÁLISE E ESTIMAÇÃO LIVE BIRTHS: ANALYSIS AND ESTIMATION Auora: Teresa Bago d Uva -Gabinee de Esudos e Conjunura do Insiuo Nacional de Esaísica Resumo: O objecivo

Leia mais

ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA II

ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA II E.N.I.D.H. Deparameno de Radioecnia APONTAMENTOS DE ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA II (Capíulo 2) José Manuel Dores Cosa 2000 42 ÍNDICE Inrodução... 44 CAPÍTULO 2... 45 CONVERSORES COMUTADOS DE CORRENTE CONTÍNUA...

Leia mais

Um estudo de Cinemática

Um estudo de Cinemática Um esudo de Cinemáica Meu objeivo é expor uma ciência muio nova que raa de um ema muio anigo. Talvez nada na naureza seja mais anigo que o movimeno... Galileu Galilei 1. Inrodução Nese exo focaremos nossa

Leia mais

PRECIFICAÇÃO DE CONTRATO DE ENERGIA ELÉTRICA MODELO DE PROGRAMAÇÃO DINÂMICA ESTOCÁSTICA

PRECIFICAÇÃO DE CONTRATO DE ENERGIA ELÉTRICA MODELO DE PROGRAMAÇÃO DINÂMICA ESTOCÁSTICA PRECIFICAÇÃO DE CONTRATO DE ENERGIA ELÉTRICA MODELO DE PROGRAMAÇÃO DINÂMICA ESTOCÁSTICA Leicia Takahashi DE/ FEM/ UNICAMP Caia Posal: 6122 CEP: 13.083-970 Campinas - SP leicia@fem.unicamp.br Paulo B. Correia

Leia mais

Mecânica dos Fluidos. Aula 8 Introdução a Cinemática dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica dos Fluidos. Aula 8 Introdução a Cinemática dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Aula 8 Inrodução a Cinemáica dos Fluidos Tópicos Abordados Nesa Aula Cinemáica dos Fluidos. Definição de Vazão Volumérica. Vazão em Massa e Vazão em Peso. Definição A cinemáica dos fluidos é a ramificação

Leia mais

SISTEMA PÚBLICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

SISTEMA PÚBLICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Capiulo V SISTEMA PÚBLICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 5.1 - INTRODUÇÃO I - QUALIDADE DA ÁGUA A água em sua uilização obedece a padrões qualiaivos que são variáveis de acordo com o seu uso (domésico, indusrial,

Leia mais

Dinâmica de interação da praga da cana-de-açúcar com seu parasitóide Trichogramma galloi

Dinâmica de interação da praga da cana-de-açúcar com seu parasitóide Trichogramma galloi Dinâmica de ineração da praga da cana-de-açúcar com seu parasióide Trichogramma galloi Elizabeh de Holanda Limeira 1, Mara Rafikov 2 1 Universidade Federal do ABC - UFABC, Sano André, Brasil, behmacampinas@yahoo.com.br

Leia mais

O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1

O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1 O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1 Paulo J. Körbes 2 Marcelo Marins Paganoi 3 RESUMO O objeivo dese esudo foi verificar se exise influência de evenos de vencimeno de conraos de opções sobre

Leia mais

INTRODUÇÃO. 1. MODULAÇÃO POR CÓDIGO DE PULSO - PCM 1.1

INTRODUÇÃO. 1. MODULAÇÃO POR CÓDIGO DE PULSO - PCM 1.1 ETFSC UNED/SJ CURSO DE TELEFONIA DIGITAL CAPÍTULO. MODULAÇÃO POR CÓDIGO DE PULSO - PCM. INTRODUÇÃO. Uma grande pare dos sinais de inormações que são processados em uma rede de elecomunicações são sinais

Leia mais

ACORDOS TBT E SPS E COMÉRCIO INTERNACIONAL AGRÍCOLA: RETALIAÇÃO OU COOPERAÇÃO? 1

ACORDOS TBT E SPS E COMÉRCIO INTERNACIONAL AGRÍCOLA: RETALIAÇÃO OU COOPERAÇÃO? 1 ACORDOS TBT E SPS E COMÉRCIO INTERNACIONAL AGRÍCOLA: RETALIAÇÃO OU COOPERAÇÃO? fernanda.almeida@ufv.br APRESENTACAO ORAL-Comércio Inernacional FERNANDA MARIA DE ALMEIDA; WILSON DA CRUZ VIEIRA; ORLANDO

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA TÓPICOS AVANÇADOS MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 55 5 Avaliação Econômica de Projeos de Invesimeno Nas próximas seções serão apresenados os principais

Leia mais

Medição de Potência. Jorge Guilherme 2008 #20 2 R. Elementos reactivos ou armazenadores de energia Elementos resistivos ou dissipadores de energia

Medição de Potência. Jorge Guilherme 2008 #20 2 R. Elementos reactivos ou armazenadores de energia Elementos resistivos ou dissipadores de energia Elecrónica de nsrumenação edição de oência Jorge Guilherme 008 #0 oência em.. U ce., ce. Elecrónica de nsrumenação U. [] oência em.a. p( u(. i( [] oência insanânea Num circuio resisivo puro i( u( / u (

Leia mais

Modelos de Previsão. 1. Introdução. 2. Séries Temporais. Modelagem e Simulação - Modelos de Previsão

Modelos de Previsão. 1. Introdução. 2. Séries Temporais. Modelagem e Simulação - Modelos de Previsão Modelos de Previsão Inrodução Em omada de decisão é basane comum raar problemas cujas decisões a serem omadas são funções de faos fuuros Assim, os dados descrevendo a siuação de decisão precisam ser represenaivos

Leia mais

DETERMINANTES DA DEMANDA DE GASOLINA C NO ESTADO DE MINAS GERAIS, 2002 A 2010 1

DETERMINANTES DA DEMANDA DE GASOLINA C NO ESTADO DE MINAS GERAIS, 2002 A 2010 1 Rosangela Aparecida Soares Fernandes, Crisiane Marcia dos Sanos & Sarah Lorena Peixoo ISSN 1679-1614 DETERMINANTES DA DEMANDA DE GASOLINA C NO ESTADO DE MINAS GERAIS, 2002 A 2010 1 Rosangela Aparecida

Leia mais