REDES DE RECICLAGEM EM BUSCA DA SIMBIOSE INDUSTRIAL
|
|
- Malu Castel-Branco Graça
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 III CNEG Nteó, RJ, Basl, 7, 8 e 9 de agosto de REDES DE RECICLAGEM EM BUSCA DA SIMBIOSE INDUSTRIAL Tacíso Pedo da Slva (PPGCC/FURB) - tacso@fub.b Nelson Hen (PPGCC/FURB) - hen@fub.b Maa Salett Bembengut (UFSC) - salett@fub.b RESUMO Consdeando as cescentes estções, a ndústa é foçada a dmnu os poblemas de pedas mas ntensamente. Um nstumento de plano de ação paa negócos ambentas é a ecclagem. Em havendo uma deção de fluxo em estágos de podução, de alto a baxo, em áeas da podução envolvdas, então cadeas de ecclagem ndustas (aqu também efeencado como ecossstemas ndustas) podem se cados. Este atgo desceve o desenvolvmento teóco das gandes cadeas e vefca a possbldade da utlzação de uma cadea já exstente como exemplo. Palavas-chave: Podução lmpa. Modelagem matemátca. Otmzação. Meo ambente. ABSTRACT In the lght of nceasng estctons, the ndusty s foced to get down to the waste poblem moe ntensely. One nstument of busness envonmental polcy s ecyclng. If upand-downsteam poducton stages ae ncluded ndustal ecyclng-netwoks (heen also efeed to as ndustal ecosystem) can be ceated. Ths pape descbes the theoetcal development of such netwoks and checks the feasblty usng an aleady exstng netwok as example. Keywods: Clean poducton. Mathematcal modelng. Optmzaton. Envonment.. INTRODUÇÃO Podução e consumo baseados nas mudanças do meo ambente possuem em um consdeável mpacto sobe as estutuas polítco-legal, socal, econômca e técnca na companha na qual opea. Devdo às estções esultantes da podução ndustal, empesas manufatueas devem cada vez mas lda com o poblema de ejetos e o supmento de matéas-pmas altenatvas. Uma possível estatéga é a ecclagem ndustal. Estas abodam
2 III CNEG Nteó, RJ, Basl, 7, 8 e 9 de agosto de a nstalação de cclos de mateal e enega opeando sem nfluênca humana em sstemas natuas em sstemas técncos (STREBEL, 994:84). Apesa de lmtações centífcas, técncas e econômcas os benefícos do nstumento de ecclagem é vasto. Recclagem pode eduz substancalmente o volume estante de peda e usualmente a demanda po matéas-pmas pmáas como fonte. Isto leva a uma edução no descate dos ejetos e no custo de matéa-pma, e também eduz os scos efeentes a supmento e deposção paa a companha. Além dsso, o uso de mateas ecclados pode leva a uma edução no custo da enega paa podução, e subseqüentemente leva a dmnução do custo de podução (SCHWARTZ, 994). Baseando-se no plano de ação ambentas, a pesevação do meo ambente, como fonecedo de ecusos e ecepto dos ejetos, é uma conseqüênca da aplcação de estatégas de ecclagem. Na maoa dos casos os ejetos que tem como ogem um pocesso de podução, não podem se eutlzados no mesmo pocesso, mas apenas em uma ede do pocesso. Hen (2005) expessa que se a empesa geadoa de esíduos não possu pocessos de eutlzação apopados, então uma ede necessta se expandda pela mplementação de tecnologas ntegadas ente companhas paa nclu outas companhas (HEIN, 2005a). É um péequsto paa que os paceos geencem qualdade e quantdade, pos o esíduo de um é a matéa-pma do outo. Indspensável paa o funconamento de cclos natuas é o fato de que em boecossstemas - como oposção a sstemas ndustal a elação da composção e decomposção é bascamente gual. Devdo ao constante abastecmento de moléculas e átomos, o pocesso evoluconáo seá mpossível sem este dualsmo. Apenas um pncípo absolutamente pefeto demonsta uma base estável paa um desenvolvmento contínuo atavés de blhões de anos (ZWILLING, 993:20). O pncípo básco de ccutos de ecclagem de sucesso na natueza é a establdade da estutuação de blocos fundamentas em acéscmo a sua smplcdade especal. Bascamente há dos tpos de bomoléculas: a nfomação amazenando ácdo nucléco como poteínas que sevem como fnaldade estutual e funconal (ZWILLING, 993: 26). Fo esta smplcdade que possbltou a composção de cadeas de nutção coespondentes, cclos fechados de mateas em pmeo luga, no qual o esíduo de um nível tona-se entada de outo (LIESEGANG, 993: 389). A tendênca oposta pode se encontada em sstemas ndustas. Em décadas passadas, váos mlhões de novas substâncas foam ntenconalmente ou nvoluntaamente desenvolvdos e poduzdos duante pocessos de fabcação. Mutas destas substâncas não podem se encontadas na natueza e são dfclmente, ou não podem, se decompo ou seem eccladas.
3 III CNEG Nteó, RJ, Basl, 7, 8 e 9 de agosto de Um ctéo paa o balanço nteno e seguança funconal de ecossstemas natuas é um vasto númeo de dvesas catuas em um canal estetamente oganzado. Desde que patcamente todo gupo (= elemento do sstema) na ede, emta e absova esíduos, as possbldades totas de nteações específcas cescem consdeavelmente (HABER, 992: 46). Uma foma de elaconamento bem detemnada ente elementos em ecossstemas natuas é a benéfca smbose ecípoca. Sstemas ndustas não conhecem edes tão estetamente oganzadas como as encontadas em ecossstemas natuas. A ede escassa na economa e a defcênca de nfomação esultante é uma causa pmáa de poblemas assocados ao supmento de matéa-pma e dsposção de esíduos (VESTER, 99: 68). 2. MODELO DE UMA REDE DE RECICLAGEM PARA A INDÚSTRIA O modelo de uma ede de ecclagem paa ndústa é a tentatva de ntega pncípos báscos de ecossstemas natuas na economa de podução tadconal, como cclos fechados de mateas ou ntensfcando a canalzação. Redes de Recclagem consstem em váas empesas egonas lgadas po pelo menos uma elação de esíduos. A elação de esíduos, ente cada dos elementos, é ognalmente baseada no pncípo a peda de um é a matéa-pma de outo. De ceta foma uma egão pode se utlzada como um gande passo. Paa edes os podutoes utlzam se necessáo os sevços de sucateos, companhas de pocessamento de esíduos ou nfomações ente companhas e ecusos coodenados, também chamados de agêncas de esíduos. Se, po exemplo, podutoes e agencas de esíduos entassem em contato ente s, sea ncalmente um elaconamento nfomaconal assocado aos esíduos. Coopeatvas elaconadas a esíduos, com edes de ecclagem paa ndústa, ofeecem benefícos paa companhas patcpantes, como uma edução de custo e sco legas paa uma stuação de dsposção e fonecmento estável, ou uma melhoa da magem da copoação. Benefícos paa toda uma egão sustentável, na mnmzação das totas emssões ealzadas pelo sstema. Estas consdeações em patcula fazem o desenvolvmento e a subsstênca destes sstemas nteessantes não apenas as companhas patcpantes, mas também a polítca ambental públca. As efcêncas de ecossstemas ndustas podem se ncementadas, se edes em desenvolvmento ou já exstentes foem nsttuconalzadas. Este é o objetvo destas ntecompanhas, espectvamente nteegonas, a coopeação paa um mecado undo ao conceto de edes de ecclagem, paa apefeçoa o fluxo de nfomação ente os paceos e
4 III CNEG Nteó, RJ, Basl, 7, 8 e 9 de agosto de paa pomove a expansão contínua da ede. Devdo essencalmente à melhoa do fluxo de nfomação em edes de ecclagem nsttuconalzadas, exstentes elaconamentos de esíduos podem se ntensfcados e novos nte-elaconamentos podem se desenvolve mas faclmente. 2.. CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE UMA REDE DE RECICLAGEM A epesentação de modelos de edes de ecclagem paa ndústa, assm como esta descção oganzaconal e funconal, deve se auxlada po sstemas assemelhados. Conseqüentemente, uma ede de ecclagem paa ndústa é o total categozado de empeendmentos ente os quas elaconamentos de esíduos exstem ou podem se desenvolvdos. Uma descção ndvdual de edes patcpantes é, potanto, uma epesentação nadequada de ecossstemas ndustas. Relaconamentos funconas como fluxos de esíduos e fluxos de nfomação devem se consdeados como fontes. Apesa do fato de exst um mao gau (fote, mas mpotante) elaconamentos ente as fonteas dos sstemas, do que ente as edes paa ecclagem (=sstema) e o sstema ambental (ambente natual, socedade, etc.), não exste elações ecípocas ente o sstema e o sstema ambental. Não apenas as edes de ecclagem paa ndústa ou seus elementos ecebem a mao das entadas dos sstemas ambentas, mas eles também lbeam suas saídas paa sto, pelo menos em longo pazo. Redes ndustas paa Recclagem como são sstemas abetos estão sujetos a mudanças econômcas e ecológcas do sstema ambental e, conseqüentemente, devem leva sto em consdeação. As dnâmcas de ecossstemas ndustas expessados po mudanças no estado excedente do sstema dependem lagamente das dnâmcas do sstema ambental. Mudanças na legslação, po exemplo a ntodução de pedas ou taxas de despedíco de água, aumentam as chances até aqu de esíduos dspostos seem ecclados, e deste modo elaconamentos de despedíco/esíduos seem desenvolvdos. Analsando as estutuas dos ecossstemas ndustas, pode-se dstngu ente subsstemas (células específcas de esíduo e coentes) e empeendmentos (elementos do sstema). Eles são localzados em elaconamentos específcos com um outo. Os elaconamentos ente companhas de células de esíduos são mas ntensos que ente companhas de dfeentes subsstemas. Relaconamentos de esíduos são oganzados ente uma ou outa pefeênca de mecado ou po coopeatvas, dependendo do planejamento do custo do fluxo de esíduo ou aspectos de seguança. A sobeana de coopeatvas em edes
5 III CNEG Nteó, RJ, Basl, 7, 8 e 9 de agosto de ndustas paa ecclagem coesponde bascamente com a defnção de Sydow sobe edes estatégcas. Ele desceve as elações em uma ede como essencalmente coopeatvas, poque a coodenação de atvdades é gaantda po um jogo pévo de planejamento de companhas (SYDOW, 993: 93). O conceto de uma ede ndustal paa ecclagem teocamente não lmta o númeo de empeendmentos patcpantes ou fluxos de esíduos. Na pátca, poém, o tamanho da ede é lmtado pelos lmtes oganzaconas, nfomatvos, econômcos, técncos assm como socas. Relações nfomatvas e oganzaconas em pequenas egões, nas quas a pessoa esponsável de váas companhas conhece cada outa pessoa, são fáces de desenvolve. A poxmdade mental não apenas dmnu custos de opeações, mas também faclta o desenvolvmento de edes paa ecclagem. Pequenas dstâncas eduzem custos de tanspote mensamente. Um agumento paa expand um ecossstema paa locas mas longes em uma egão é o subseqüente fonecmento vasto de esíduos utlzáves e potencas pocessos de ecclagens ASPECTOS METODOLÓGICOS Em analoga a defnção de fomaldades de Meade s (952) companhas nvestndo em desenvolvmento em elações de esíduos geam atmosfea, pncpalmente nfomações atmosfécas (SCHWARTZ & STEINIGER, 995). Entada de fato exteo das companhas de ecclagem (ecusos humanos, mas também desenvolvmento de hadwaes de nfomação e nvestmentos de tanspotes de esíduos) tem mpactos postvos nas opções paa outas companhas na egão. Em temos de um smples modelo sto pode se fomalzado paa constu uma estutua paa conclusões e ecomendações futuas. Os custos da dsposção de esíduos são hpotétcos paa consttu o fato elevante às empesas paa nca atvdades de ecclagem de esíduos egonas e ntecompanhas. A quantdade de esíduos dsposta extenamente pela companha é dada po: ( x, )*A (,...,,,..., ) d = H + n Sendo H a função da podução de esíduos, que depende do nível de saída x que a empesa possu e é fato de entada (ecusos humanos e mateas) na áea de ecclagem extena de esíduos e A denotando a atmosfea extena de ecclagem paa a fma, dependente do fato entada de todas as outas companhas em ecclagem extena de esíduos
6 III CNEG Nteó, RJ, Basl, 7, 8 e 9 de agosto de m, como aquela com cescmento m s A é eduzdo de em deção a 0, com A > 0 (HEIN, 2005b). Desta foma, qualque fato de entada paa eduz uma quantdade de esíduos dspostos petencentes a companha ca uma atmosfea de ecclagem postva paa outas companhas de foma satsfatóa. Paa os elaconamentos funconas é assumdo que: H x H > 0; A < 0; m < 0; m O objetvo da empesa é centes pabus, sto é paa um nível de saída dado (neste caso endmento), mnmza os custos de esíduos: w j j f C = d * e + p j j * f Sendo j d a quantdade de esíduo do tpo j dsposto exteomente pela fma, j e o custo de dsposção do esíduo tpo j, p f o peço do fato entada f (po exemplo: mão-deoba, captal) paa atvdades de ecclagem de esíduos pela fma, e f a soma do fato entada f da companha em atvdades de ecclagem, que paa soma de pesos agegados e índces de peços podem se esctos C = d * e p *. w + Paa a otmzação ndvdual cada fma decde sobe seu fato entada como sendo: H p A * = e O fato entada na ecclagem de esíduos deste modo aumenta com a elevação do custo da dsposção e decesce com o fato peço p. Apesa da ação coletva, sto é quando cada fma adconalmente consdeada os mpactos extenos benéfcos em outas fmas lgadas ao seu aumento pópo no fato entada, a condção de otmaldade se altea. Paa o caso mas smples de apenas duas companhas é dado po: H A * H A * 2 2 = p e Apesa da suposção de que A e p são guas paa as duas das ações ndvduas e
7 III CNEG Nteó, RJ, Basl, 7, 8 e 9 de agosto de A 2 coletvas, e desde H2 * < 0 sendo que este segue que: H ndvdual ( ) coletvo > ( 2 ) ndvdual < coletvo H Apesa da otmzação ndvdual a decsão no fato entada nas atvdades de ecclagem de esíduos é feta sem consdea efetos extenos de lgação (postvos) em outas companhas (HEIN, 2005c). Um apefeçoamento paa a economa total da egão pode se alcançado subsdando o fato entada na tentatva da ecclagem de esíduos. Dos modelos de esquemas subsdados pecsam se consdeados: os subsdados podem se pagos detamente paa a companha, vnculado ao volume de atvdades de ecclagem de esíduos. O segundo, uma nsttução pode se esponsável (uma agênca de esíduos se detemnada), que ofeece seus sevços (po exemplo: atvdades de pepaação e coodenação) dsponível paa companhas abaxo dos custos atuas. 3. CONCLUSÕES Quanto meno o númeo de companhas conectadas em uma egão, mas fechadas são compensações ndvduas paa atvdades de ecclagem de esíduos e a magem econômca do poduto agegada a este. Dado que há apenas algumas fmas, o custo paa oganza uma ede é como nca uma companha únca. Isto é patculamente vedade, se uma laga poção do custo de dsposção de esíduos está exposta a esta companha específca, po exemplo: devdo à alta toxcdade ou ao gande volume de esíduos. Conseqüentemente, esta companha é a pmea benefcada com uma ede paa ecclagem. Em edes de baxa complexdade os elaconamentos ente elementos e esíduos são mas evdentes e as taefas de coodenação dento da estutua da ede podem se conduzdos po uma pessoa apenas. Além dsso, aumentam as chances de geentes das companhas patcpantes da ede conheceem-se, o que pemte esolve poblemas em uma base nfomal. Quanto mas as companhas são ecpocamente fechadas ente s, mas uma fma ndvdual é dssuadda a toma custos excedentes que benefcam pefeencalmente as outas companhas. Neste caso o sustento da comuncação ente os membos de um gande gupo leva ao aumento de custos despopoconas. Po esta azão a acetação de, po exemplo: taefas de coodenação (sem eembolso de despesas) po um elemento do sstema não epesenta um ncentvo gande sufcente apesa da consdeação ndvdual, e apesa da laga
8 III CNEG Nteó, RJ, Basl, 7, 8 e 9 de agosto de economa extena de peso. Paa o caso de uma complexa ede paa ecclagem a execução e fundo pacal das taefas de coodenação po uma oganzação geal, que ofeece estes sevços neste campo, pode se déa sensível e patcável. 3. REFERÊNCIAS HABER, W. Übe den Betag de ökosystemfoschung zu Entwcklung de menschlchen Umwelt.In E. Sedel & H. Stebel (Eds.), Umwelt und Ökonome: Reade zu ökologeoenteten Betebswtschaftslehee. Wesbaden, p.39-63, 99. HEIN, Nelson; BIEMBENGUT, Maa Salett; BEUREN, Ilse Maa. Modelagem e Otmzação da Smbose Industal em Redes de Recclagem. In: XVI Escuela de Pefecconamento en Investgacón Opeatva (XVI EPIO), Códoba, 2005a. HEIN, Nelson; BIEMBENGUT, Maa Salett. Mathematcal Modellng n Engneeng: advantages and dffcultes n teachng Dffeental Integal Calculus. In: 2 The Intenatonal Study Goup fo Mathematcal Modellng and Applcatons (ICTMA): Londes, 2005b. HEIN, Nelson; BIEMBENGUT, Maa Salett; SAGULA, Joge Enque. Metamodelagem Matemátca: Contexto e Estutua. In: Revsta Plues Humandades. Rbeão Peto, 2005c, v. 5, p LIESEGANG, D.G. Reduktonswtschaft als Komplement zu Poduktonswtschaft ene globale Notwendgket. In E. Sedel & H. Stebel (Eds.), Umwelt und Ökonome: Reade zu ökologeoenteten Betebswtschaftslehee. Wesbaden, p , 993. MEADE, J.E. Extenal economes and dseconomes n a copettve stuaton. In Economc Jounal. 62, p.54-67, 952. SCHWARTZ, E.J. & STEINIGER, K. The ndustal ecyclng-netwok enchancng egonal development. Reseach memoandum no Kal-Fanzens-Unvestät. Gaz, 995. STREBEL, H. Induste und Umwelt. In M. Schweze (Ed.), Industebetebslehe. Munque, p , 995. SYDOW, J. Stategsche netzweke. Wesbaden, 993. VESTER, F. Neuland das Denkens - Vom technokatschen zum kybenetschen Zetalte. Munque, 99. ZWILLING, R. Stoffkesläufe n Leben. In R. Zwllng & W. Ftsche (Eds.), Ökologe und Umwelt. Hedelbeg, p.9-3, 993.
Autoria: Tarcísio Pedro da Silva, Nelson Hein, Jorge Ribeiro de Toledo Filho, Francisco Carlos Fernandes
Utlzação da Modelagem em Redes de Recclagem Consderações da Smbose Industral Autora: Tarcíso Pedro da Slva, Nelson Hen, Jorge Rbero de Toledo Flho, Francsco Carlos Fernandes Resumo: Este artgo descreve
Leia maisA questão das cotas: otimização empresarial respeitando a capacidade de suporte ambiental
A questão das cotas: otmzação empesaal espetando a capacdade de supote ambental Mesa: a Teoa econômca e meo ambente: mco e macoeconoma, métodos de valoação. Autoes: Eto Maques de Souza Flho Lcencado em
Leia maisGeradores elétricos. Antes de estudar o capítulo PARTE I
PART I ndade B 9 Capítulo Geadoes elétcos Seções: 91 Geado Foça eletomotz 92 Ccuto smples Le de Poullet 93 Assocação de geadoes 94 studo gáfco da potênca elétca lançada po um geado em um ccuto Antes de
Leia maisPROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZVOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263
839 PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263 Abeuçon Atanáso Alves 1 ;AntonoDelson Conceção de Jesus 2 1. Bolssta voluntáo, Gaduando
Leia maisA estrutura do PAEG Ângelo Costa Gurgel, Matheus Wemerson G. Pereira e Erly Cardoso Teixeira Dezembro 2010 PAEG Technical Paper No.
A estutua do PAEG Ângelo Costa Gugel, Matheus Wemeson G. Peea e Ely Cadoso Texea Dezembo 2010 PAEG Techncal Pape No. 1 A estutua do PAEG Ângelo Costa Gugel; Matheus Wemeson G. Peea e Ely Cadoso Texea PAEG
Leia maisO USO DA ANÁLISE POR ENVELOPAMENTO DE DADOS (DEA) PARA REALIZAÇÃO DE BENCHMARKING
O USO DA ANÁLISE POR ENVELOPAMENTO DE DADOS (DEA) PARA REALIZAÇÃO DE BENCHMARKING EM EMPRESAS DE MINERAÇÃO BASEADO NOS CRITÉRIOS DOS PRÊMIO NACIONAIS DE QUALIDADE Jacquelne Rutkowsk Gustavo Pexoto Slva
Leia maisASSOCIAÇÃO DE PILHAS EM PARALELO: ONDE E QUANDO A USAMOS? *
ASSOCIAÇÃO DE PILHAS EM PARALELO: ONDE E QUANDO A USAMOS? * Comentáo sobe o atgo Assocação de plhas novas e usadas em paalelo: uma análse qualtatva paa o ensno médo, de Deyse Pedade Munhoz Lopes, Dante
Leia maisO PLANEJAMENTO DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA INDÚSTRIA DE PANIFICAÇÃO POR MODELOS MATEMÁTICOS
Assocação Baslea de Engenhaa de Podução - ABEPRO Unvesdade Fedeal de Santa Catana - UFSC www.poducaoonlne.og.b O PLANEJAMENTO DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA INDÚSTRIA DE PANIFICAÇÃO POR MODELOS MATEMÁTICOS
Leia maisCONCEITOS EM PLANEJAMENTO E OTIMIZAÇÃO DE REDES PARA MONITORAMENTO DE DEFORMAÇÕES
CONCEIOS EM PLANEJAMENO E OIMIZAÇÃO DE REDES PARA MONIORAMENO DE DEFORMAÇÕES Antono Smões Slva 1 Veônca Maa Costa Romão 1 Unvesdade Fedeal de Vçosa UFV -Depatamento de Engenhaa Cvl, asmoes@ufv.b Unvesdade
Leia maisDespacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos
Despacho Econômco de Sstemas Termoelétrcos e Hdrotérmcos Apresentação Introdução Despacho econômco de sstemas termoelétrcos Despacho econômco de sstemas hdrotérmcos Despacho do sstema braslero Conclusões
Leia maisGestão e Teoria da Decisão
Gestão e eoa da Decsão Logístca e Lcencatua em Engenhaa vl Lcencatua em Engenhaa do etóo 005/006 Agenda 005/006. O papel dos stocks. lassfcação dos odelos de. omposção do custo assocados aos stocks 4.
Leia maisMANUAL DE ADMINISTRAÇÃO DE RISCO DA CÂMARA DE DERIVATIVOS: SEGMENTO BM&F
MAUAL DE ADMIISRAÇÃO DE RISCO DA CÂMARA DE DERIVAIVOS: SEGMEO BM&F Maço 0 Págna ÍDICE. IRODUÇÃO... 4. CÁLCULO DE MARGEM DE GARAIA... 6.. MEOOGIAS DE CÁLCULO DE MARGEM DE GARAIA... 7.. PRICIPAIS COCEIOS
Leia maisAula 4: O Potencial Elétrico
Aula 4: O Potencal létco Cuso de Físca Geal III F-38 º semeste, 4 F38 S4 Potencal elétco Como podemos elacona a noção de oça elétca com os concetos de enega e tabalho? Denndo a enega potencal elétca (Foça
Leia maisSoftware. Guia do professor. Como comprar sua moto. Secretaria de Educação a Distância. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação
números e funções Gua do professor Software Como comprar sua moto Objetvos da undade 1. Aplcar o conceto de juros compostos; 2. Introduzr o conceto de empréstmo sob juros; 3. Mostrar aplcações de progressão
Leia maisNotas de Aula de Física
Vesão pelmna 4 de setembo de Notas de Aula de Físca. OTAÇÃO... AS VAÁVES DA OTAÇÃO... Posção angula... Deslocamento angula... Velocdade angula... 3 Aceleação angula... 3 OTAÇÃO COM ACELEAÇÃO ANGULA CONSTANTE...
Leia maisOrganização da Aula. Gestão de Obras Públicas. Aula 2. Projeto de Gestão de Obras Públicas Municipais. Contextualização
Gestão de Obras Públcas Aula 2 Profa. Elsamara Godoy Montalvão Organzação da Aula Tópcos que serão abordados na aula Admnstração e Gestão Muncpal Problemas Admnstração e Gestão Muncpal Gestão do Conhecmento
Leia maisBreve Revisão de Cálculo Vetorial
Beve Revsão de Cálculo Vetoal 1 1. Opeações com vetoes Dados os vetoes A = A + A j + A k e B = B + B j + B k, dene-se: Poduto escala ente os vetoes A e B A B A B Daí, cos A AB cos A B B A A B B AB A B
Leia maisPRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado
PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Dados da Empesa Razão Social: Cultua Anglo Ameicana de Petolina LTDA Nome Fantasia: Yázigi Petolina Data de fundação 03 de janeio
Leia maisAmperímetros e voltímetros
Apesentaemos, neste tópco, os galvanômetos, ou seja, apaelhos ou dspostvos capazes de detecta ou med a coente elétca. Apesentamos, também, um método paa a medda da esstênca elétca. Meddoes de coente Ampeímetos
Leia mais7.4 Precificação dos Serviços de Transmissão em Ambiente Desregulamentado
64 Capítulo 7: Introdução ao Estudo de Mercados de Energa Elétrca 7.4 Precfcação dos Servços de Transmssão em Ambente Desregulamentado A re-estruturação da ndústra de energa elétrca que ocorreu nos últmos
Leia maisControle de Erros Adaptativo para Redes de Sensores sem Fio usando Valor de Informação de Mensagens Baseado em Entropia
Contole de Eos Adaptatvo paa Redes de Sensoes sem Fo usando Valo de Inomação de Mensagens Baseado em Entopa João H. Klenschmdt e Walte C. Boell Resumo Este atgo popõe estatégas de contole de eos adaptatvo
Leia maisMODELAÇÃO ESTOCÁSTICA DE ESCOAMENTOS EM AQUÍFEROS. SIMULAÇÕES DE MONTE-CARLO CONDICIONADAS
MODELAÇÃO ESTOCÁSTICA DE ESCOAMENTOS EM AQUÍFEROS. SIMULAÇÕES DE MONTE-CARLO CONDICIONADAS Manuel M. PACHECO FIGUEIREDO (1), Luís RIBEIRO (2) e José M. P. FERREIRA LEMOS (3) RESUMO Na sequênca do desenvolvmento
Leia maisTópico 2. Em cada caso, observe o sentido do campo magnético devido ao f io e determine o sentido da corrente que passa por ele.
Tópco ogem do campo magnétco Tópco Um campo magnétco é geado: a) po eletzação: o polo note magnétco é postvo e o polo sul magnétco é negatvo. b) po cagas elétcas em epouso. c) po cagas elétcas necessaamente
Leia maisMODELAGEM DE INCERTEZAS EM SISTEMAS DE ATERRAMENTO ELÉTRICOS JOÃO BATISTA JOSÉ PEREIRA
UNIERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA MODELAGEM DE INCERTEZAS EM SISTEMAS DE ATERRAMENTO ELÉTRICOS JOÃO BATISTA JOSÉ PEREIRA ORIENTADOR: LEONARDO R. A. X.
Leia maisUTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é:
UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI A REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS Ademr José Petenate Departamento de Estatístca - Mestrado em Qualdade Unversdade Estadual de Campnas Brasl 1. Introdução Qualdade é hoje
Leia maisF G. m 2. Figura 32- Lei da gravitação Universal de Newton e Lei de Coulomb.
apítul 3-Ptencal eletc PÍTULO 3 POTEIL ELÉTRIO Intduçã Sabems ue é pssível ntduz cncet de enega ptencal gavtacnal pue a fça gavtacnal é cnsevatva Le de Gavtaçã Unvesal de ewtn e a Le de ulmb sã mut paecdas
Leia maisAluno(a): Professor: Chiquinho
Aluo(a): Pofesso: Chquho Estatístca Básca É a cêca que tem po objetvo oeta a coleta, o esumo, a apesetação, a aálse e a tepetação de dados. População e amosta - População é um cojuto de sees com uma dada
Leia maisUNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
UNIERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA MATRIZ DE LINHA DE TRANSMISSÃO TRIDIMENSIONAL SCN-TD E FD CONTRIBUIÇÃO AO DESENOLIMENTO DE FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS
Leia maisPRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado
PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Dados da Empesa Razão Social: Pé Vemelho Ensino Pofissionalizante SS LTDA Nome Fantasia: BIT Company Data de fundação: 23/05/2009
Leia maisANÁLISE DE SISTEMAS REATIVOS PARA CONTROLE DE RUÍDO EM DUTOS PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS
ÁLISE DE SISEMS REIVOS PR COROLE DE RUÍDO EM DUOS PELO MÉODO DOS ELEMEOS IIOS lexande Mattol Pasqual UIVERSIDDE EDERL DE MIS GERIS ESCOL DE EGEHRI CURSO DE PÓS-GRDUÇÃO EM EGEHRI DE ESRUURS "ÁLISE DE SISEMS
Leia maisEstatística: Aplicação ao Sensoriamento Remoto SER 202 - ANO 2016. Análise de Variância (ANOVA)
Estatística: Aplicação ao Sensoiamento Remoto SER 0 - ANO 016 Análise de Vaiância (ANOVA) Camilo Daleles Rennó camilo@dpi.inpe.b http://www.dpi.inpe.b/~camilo/estatistica/ Compaando-se médias de duas populações
Leia maisPRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueador Sênior
PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Sênio Dados da Empesa Razão Social: Spoleto Fanchising LTDA. Nome Fantasia: Spoleto. Data de fundação: 07 de feveeio de 1999. Númeo
Leia mais4. Potencial Elétrico (baseado no Halliday, 4a edição)
4. Potencal létco 4. Potencal létco (baseado no Hallday, 4a edção) Gavtação, letostátca e nega Potencal Mutos poblemas podem se tatados atavés de semelhanças. x.: a Le de Coulomb e a Le da Gavtação de
Leia maisPRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueador Sênior
PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Sênio Dados da Empesa Razão Social: Depyl Action Depilações Ltda-ME Nome Fantasia: Depyl Action - Especializada em Depilação Data
Leia maisAudiência Pública Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática Câmara dos Deputados
Audênca Públca Comssão de Cênca e Tecnologa, Comuncação e Informátca Câmara dos Deputados Superntendente de Servços Prvados Brasíla, 11 de julho de 2007 AGENDA 1 2 3 4 DEFINIÇÕES DA LGT REGULAMENTAÇÃO
Leia maisPotencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012
Potencal Elétco Po. Cláudo Gaça Campo elétco e de potencal Campo e Potencal Elétcos E Potencal gavtaconal Potencal Elétco O potencal elétco é a quantdade de tabalho necessáo paa move uma caga untáa de
Leia maisEFEITO SOBRE A EQUIDADE DE UM AUMENTO DO IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO*
Artgos Prmavera 2007 EFEITO SOBRE A EQUIDADE DE UM AUMENTO DO IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO* Isabel Correa**. INTRODUÇÃO Apesar das reformas fscas serem um fenómeno recorrente nas últmas décadas em
Leia maisMercado de Água e o Estado: Lições da Teoria dos Jogos
RBRH Revsta Braslera de Recursos Hídrcos Volume 13 n.4 Out/Dez 2008, 83-98 Mercado de Água e o Estado: Lções da Teora dos Jogos Francsco de Asss de Souza Flho Unversdade Federal do Ceará - UFC assssouzaflho@gmal.com
Leia maisPriorização de chamadas de voz em redes em malha sem fio
XXVII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TELECOMUNICAÇÕES - SBT 29, DE 29 DE SETEMBRO A 2 DE OUTUBRO DE 29, BLUMENAU, SC Pozação de chamadas de voz em edes em malha sem o Clayton Res da Slva e Célo V. N. Albuqueque
Leia maisDETERMINAÇÃO DE ROTAS PARA EMPRESAS DE ENTREGA EXPRESSA
DETERMINAÇÃO DE ROTAS PARA EMPRESAS DE ENTREGA EXPRESSA Femin A. Tang Montané Pogama de Engenhaia de Sistemas, COPPE/UFRJ Vigílio José Matins Feeia Filho Depatamento de Engenhaia Industial/ UFRJ/ Escola
Leia maisANÁLISE DA FIABILIDADE DA REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO
NÁLIE D IBILIDDE D REDE DE TRNPORTE E DITRIBUIÇÃO. Maciel Babosa Janeio 03 nálise da iabilidade da Rede de Tanspote e Distibuição. Maciel Babosa nálise da iabilidade da Rede de Tanspote e Distibuição ÍNDICE
Leia maisAPLICAÇÃO DE TÉCNICAS PROBABILÍSTICAS ÀS TARIFAS DE USO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO. Djalma M. Falcão COPPE/UFRJ
GPL/026 2 a 26 de Outubo de 200 Campas - São Paulo - Basl GRUPO VII PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS APLICAÇÃO DE TÉCNICAS PROBABILÍSTICAS ÀS TARIFAS DE USO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO Yu S.B. Wllmesdof
Leia maisAnálise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento
Análse Econômca da Aplcação de Motores de Alto Rendmento 1. Introdução Nesta apostla são abordados os prncpas aspectos relaconados com a análse econômca da aplcação de motores de alto rendmento. Incalmente
Leia maisUnidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário
Unidade 13 Noções de atemática Financeia Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto acional ou eal Desconto comecial ou bancáio Intodução A atemática Financeia teve seu início exatamente
Leia maisANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS DE BARRAS PELO MÉTODO DE RIGIDEZ
ANÁISE MATRICIA DE ESTRUTURAS DE BARRAS PEO MÉTODO DE RIGIDEZ A análse matrcal de estruturas pelo método de rgdez compreende o estudo de cnco modelos estruturas báscos: trelça plana, trelça espacal, pórtco
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO (SEPLAG) INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ (IPECE)
IPECE ota Técnca GOVERO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLAEJAMETO E GESTÃO (SEPLAG) ISTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECOÔMICA DO CEARÁ (IPECE) OTA TÉCICA º 33 METODOLOGIA DE CÁLCULO DA OVA LEI DO ICMS
Leia maisTRABALHADORES COM DEFICIÊNCIAS EM LINHAS DE PRODUÇÃO: MODELOS, RESULTADOS E DISCUSSÕES 1
XIV ELAVIO El Fuerte Snaloa Méxco 9-14 de agosto de 2009 TRABALHADORES COM DEFICIÊNCIAS EM LINHAS DE PRODUÇÃO: MODELOS RESULTADOS E DISCUSSÕES 1 Mayron César de O. Morera Lana Mara R. Santos Alysson M.
Leia maisPROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS
Leia maisIvan Correr (UNIMEP) ivcorrer@unimep.br. Ronaldo de Oliveira Martins (UNIMEP) romartin@unimep.br. Milton Vieira Junior (UNIMEP) mvieira@unimep.
X SMPEP Bauu, SP, Basil, 7 a 9 de ovembo de 2005 Avaliação do índice de utilização de máquinas feamentas CC em uma empesa de usinagem, po meio da análise da técnica de pé ajustagem de feamentas. - van
Leia maisMODELO PLANO DE SUSPENSÃO MACPHERSON UTILIZANDO TRANSFORMADORES CINEMÁTICOS
MODELO PLNO DE UPENÃO MPHERON UTLZNDO TRNFORMDORE NEMÁTO Rcado Texea da osta Neto cado@epq.me.eb.b nsttuto Mlta de Enenhaa, Depatamento de Enenhaa Mecânca Paça Geneal Tbúco, 8 9-7 Ro de Janeo, RJ, Basl
Leia maisMinistério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação
Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados
Leia maisA esse tipo de tabela, cujos elementos não foram numericamente organizados, denominamos tabela primitiva.
Dstrbução de Frequênca Tabela prmtva ROL Suponhamos termos feto uma coleta de dados relatvos à estaturas de quarenta alunos, que compõem uma amostra dos alunos de um colégo A, resultando a segunte tabela
Leia maisfísica eletrodinâmica GERADORES
eletodinâmica GDOS 01. (Santa Casa) O gáfico abaixo epesenta um geado. Qual o endimento desse geado quando a intensidade da coente que o pecoe é de 1? 40 U(V) i() 0 4 Do gáfico, temos que = 40V (pois quando
Leia maisCORRELAÇÃO DO EQUILÍBRIO DE FASES DO SISTEMA MULTICOMPONENTE ÉSTERES ETÍLICOS DO ÓLEO DE MURUMURU/DIÓXIDO DE CARBONO COM A EQUAÇÃO SRK
CORRELAÇÃO DO EQUILÍBRIO DE FASES DO SISTEMA MULTICOMPONENTE ÉSTERES ETÍLICOS DO ÓLEO DE MURUMURU/DIÓXIDO DE CARBONO COM A EQUAÇÃO SRK Welsson de Araújo SILVA PRODERNA/ITEC/UFPA waslva89@hotmal.com Fernando
Leia maisil:11..: I.1 :!:i': t':.: j : t. :.;:Ï
::=-::Í::Ì:::-.i;: il:11..: I.1 :!:i': t':.: j : t. :.;:Ï ìi NOTICIAS DO SETOR Um anô de ouo paa a constltção basileia.ô,: lïcnet {lnfomações da Constução) avaliou positivamènte o mêcado de Constução CivÍl
Leia mais! Superlntenrlencia Reg.onaJ do Ma:toGro$So. Qualificação e Reinserção Profissional dos Resgatados do Trabalho Escravo elou em AÇÃO INTEGRADA
",, 1," ;,,," 1, C?5lMnstérO Públco do "':'1"') Trabalho PRT 23,! Superlntenrlenca RegonaJ do Ma:toGro$So!! (', ' \_ \ '1 j t t' 1 PROJETO: Qualfcação e Renserção Profssonal dos Resgatados do Trabalho
Leia maisCQ110 : Princípios de FQ
CQ110 : Prncípos de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br Potencal químco, m potencal químco CQ110 : Prncípos de FQ Propredades termodnâmcas das soluções
Leia maisVariabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado
Varabldade Espacal do Teor de Água de um Argssolo sob Planto Convenconal de Fejão Irrgado Elder Sânzo Aguar Cerquera 1 Nerlson Terra Santos 2 Cásso Pnho dos Res 3 1 Introdução O uso da água na rrgação
Leia mais1 - Nome do projeto ou do programa de responsabilidade social: Programa SOS na Escola
PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Dados da Empesa Razão Social: Montese Educação pofissional Ltda. Nome Fantasia: SOS Educação Pofissional Data de fundação: 10/03/2010
Leia mais3.1. Conceitos de força e massa
CAPÍTULO 3 Les de Newton 3.1. Concetos de força e massa Uma força representa a acção de um corpo sobre outro,.e. a nteracção físca entre dos corpos. Como grandeza vectoral que é, só fca caracterzada pelo
Leia maisALGORITMO E PROGRAMAÇÃO
ALGORITMO E PROGRAMAÇÃO 1 ALGORITMO É a descrção de um conjunto de ações que, obedecdas, resultam numa sucessão fnta de passos, atngndo um objetvo. 1.1 AÇÃO É um acontecmento que a partr de um estado ncal,
Leia maisPRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado
PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Dados da Empesa Razão Social: Infotec Cusos Pofissionalizantes Ltda. Nome Fantasia: CEBRAC Cento Basileio de Cusos Data de fundação:
Leia maisResistência dos Materiais IV Lista de Exercícios Capítulo 2 Critérios de Resistência
Lista de Execícios Capítulo Citéios de Resistência 0.7 A tensão de escoamento de um mateial plástico é y 0 MPa. Se esse mateial é submetido a um estado plano de tensões ocoe uma falha elástica quando uma
Leia maisA Base Termodinâmica da Pressão Osmótica
59087 Bofísca II FFCLRP P Pof. Atôo Roque Aula 7 A Base emodâmca da Pessão Osmótca Elemetos de emodâmca As les báscas da temodâmca dzem espeto à covesão de eega de uma foma em outa e à tasfeêca de eega
Leia maisO uso de integradores numéricos no estudo de encontros próximos
Revsta TECCE volue núeo - setebo de 009 ISS 1984-0993 O uso de ntegadoes nuécos no estudo de encontos póxos Éca Cstna oguea 1 1 Obsevatóo aconal MCT - eca.noguea@on.b Resuo. O estudo da dnâca do Sstea
Leia maisAula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes. Curso de Física Geral F-328 2 o semestre, 2013
Aula-9 ampos Magnétcos Poduzdos po oentes uso de Físca Geal F-38 o semeste, 13 Le de Bot - Savat Assm como o campo elétco de poduzdo po cagas é: 1 dq 1 dq db de ˆ, 3 ε ε de manea análoga, o campo magnétco
Leia maisANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS
Físca Arqutectura Pasagístca Análse de erros ANÁLISE DE ERROS A ervação de u fenóeno físco não é copleta se não puderos quantfcá-lo Para é sso é necessáro edr ua propredade físca O processo de edda consste
Leia maisDesenvolvimento de software dedicado à gestão de estoques em indústrias de polpa de fruta
SCIENTIA PLENA VOL. 9, NUM. 5 2013 www.scentaplena.org.br Desenvolvmento de software dedcado à gestão de estoques em ndústras de polpa de fruta Software development dedcated to nventory management n frut
Leia maisPLANEJAMENTO DE OPERAÇÕES DE LAVRA EM MINAS A CÉU ABERTO COM ALOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE CARGA E DE TRANSPORTE
PLANEJAMENTO DE OPERAÇÕES DE LAVRA EM MINAS A CÉU ABERTO COM ALOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE CARGA E DE TRANSPORTE Mônca do Amaal Unesdade Fedeal de São Calos Rodoa Washngton Luís, km 235, Monjolnho, São Calos
Leia maisSUGESTÕES PARA O APRIMORAMENTO DOS SISTEMAS DE CAPTAÇÂO DE ÁGUA DE CHUVA POR MEIO DE CISTERNAS NA REGIÃO SEMI-ÁRIDA DE MINAS GERAIS
SUGESTÕES PARA O APRIMORAMENTO DOS SISTEMAS DE CAPTAÇÂO DE ÁGUA DE CHUVA POR MEIO DE CISTERNAS NA REGIÃO SEMI-ÁRIDA DE MINAS GERAIS Alberto Smon Schvartzman 1 & Luz Rafael Palmer 2 1) Doutorando do Programa
Leia mais/(,'(%,276$9$57()/8;2 0$*1e7,&2
67 /(,'(%,76$9$57()/8; 0$*1e7,& Ao final deste capítulo você deveá se capaz de: ½ Explica a elação ente coente elética e campo magnético. ½ Equaciona a elação ente coente elética e campo magnético, atavés
Leia maisBALANÇO HÍDRICO: UMA FERRAMENTA PARA GESTÃO INDUSTRIAL E OTIMIZAÇÃO AMBIENTAL.
BALANÇO HÍDRICO: UMA FERRAMENTA PARA GESTÃO INDUSTRIAL E OTIMIZAÇÃO AMBIENTAL. Leonardo Slva de Souza (1) Mestrando em Engenhara Químca(UFBA). Pesqusador da Rede Teclm. Bárbara Vrgína Damasceno Braga (1)
Leia maisFÍSICA 3 Fontes de Campo Magnético. Prof. Alexandre A. P. Pohl, DAELN, Câmpus Curitiba
FÍSICA 3 Fontes de Campo Magnético Pof. Alexande A. P. Pohl, DAELN, Câmpus Cuitiba EMENTA Caga Elética Campo Elético Lei de Gauss Potencial Elético Capacitância Coente e esistência Cicuitos Eléticos em
Leia maisX Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010
Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 00 ODELOS ATEÁTICOS E CONSUO DE ENERGIA ELÉTRICA Clece de Cássa Franco Cdade Centro Unverstáro Francscano klleyce@hotmal.com Leandra Anversa Foreze Centro Unverstáro Francscano
Leia maisEstimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel
Estmatva da Incerteza de Medção da Vscosdade Cnemátca pelo Método Manual em Bodesel Roberta Quntno Frnhan Chmn 1, Gesamanda Pedrn Brandão 2, Eustáquo Vncus Rbero de Castro 3 1 LabPetro-DQUI-UFES, Vtóra-ES,
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL
DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL Dstrbuton of the wnd acton n the bracng elements consderng
Leia maisPLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS
PLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS L. G. Olvera, J. K. S. Negreros, S. P. Nascmento, J. A. Cavalcante, N. A. Costa Unversdade Federal da Paraíba,
Leia maisDISCIPLINA ELETRICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈRE
DISCIPLINA ELETICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈE A LEI DE AMPÈE Agoa, vamos estuda o campo magnético poduzido po uma coente elética que pecoe um fio. Pimeio vamos utiliza uma técnica, análoga a Lei de
Leia maisO transistor de junção bipolar (BJT) NPN Base. PNP Base. Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE)
Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) O tanssto de junção bpola (J) pola dos tpos de cagas, electões e buacos, enoldos nos fluxos de coente Junção duas junções pn. Junção base/emsso e junção base/colecto
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA DO PROBLEMA DE COLETA DE RESÍDUOS DE BIOMASSA DE MADEIRA PARA FINS ENERGÉTICOS
MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROBLEMA DE COLETA DE RESÍDUOS DE BIOMASSA DE MADEIRA PARA FINS ENERGÉTICOS Flávo de Almeda Galvão Jr. Programa de Mestrado em Engenhara de Sstemas Logístcos Escola Poltécnca da
Leia maisStructural changes in employment in the economy: 1996 and 2002 compared
MPRA Munich Pesonal RePEc Achive Stuctual changes in employment in the economy: 1996 and 22 compaed Ichihaa, Silvio Massau; Guilhoto, Joaquim J.M. and Amoim, Mácio Guea 27 Online at http://mpa.ub.uni-muenchen.de/31514/
Leia maisAVALIAÇÃO CONTINGENTE DO RIO MEIA PONTE, GOIÂNIA-GO: UMA APLI- CAÇÃO DO REFERENDUM COM FOLLOW-UP
AVALIAÇÃO CONTINGENTE DO RIO MEIA PONTE, GOIÂNIA-GO: UMA APLI- CAÇÃO DO REFERENDUM COM FOLLOW-UP º. Autor Patríca Lopes Rosado: Economsta, Mestre em Economa Rural e Doutoranda em Economa Aplcada pelo Departamento
Leia maisEstimativa dos fluxos turbulentos de calor sensível, calor latente e CO 2, sobre cana-de-açúcar, pelo método do coespectro.
Estmatva dos fluxos turbulentos de calor sensível, calor latente e CO 2, sobre cana-de-açúcar, pelo método do coespectro. O. L. L. Moraes 1, H. R. da Rocha 2, M. A. Faus da Slva Das 2, O Cabral 3 1 Departamento
Leia maisTermodinâmica 1 - FMT 159 Noturno, segundo semestre de 2009
Temodinâmica - FMT 59 Notuno segundo semeste de 2009 Execícios em classe: máquinas témicas 30/0/2009 Há divesos tipos de motoes témicos que funcionam tanfeindo calo ente esevatóios témicos e ealizando
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO FUNDO PATRIMONIAL DE APOIO AO JORNALISMO INVESTIGATIVO (F/ABRAJI) Aprovado pela Assembleia Geral de Associados realizada em.
REGIMENTO INTERNO DO FUNDO PATRIMONIAL DE APOIO AO JORNALISMO INVESTIGATIVO (F/ABRAJI) Apovado pela Assembleia Geal de Associados ealizada em. Capítulo I Disposições Peliminaes At. 1º O pesente egimento
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Índice:
ANEXO 4 ROTEIRO DE VERIFICAÇÃO DO CÁLCULO DO CUSTO DO CAPITAL Roteio de Veificação do Cálculo do Custo do Capital Índice: Índice: Conceitos Veificações 1 VISÃO GERAL... 3 1.1 O QUE É CUSTO DE CAPITAL...
Leia maisdigitar cuidados computador internet contas Assistir vídeos. Digitar trabalhos escolares. Brincar com jogos. Entre outras... ATIVIDADES - CAPÍTULO 1
ATIVIDADES - CAPÍTULO 1 1 COMPLETE AS FASES USANDO AS PALAVAS DO QUADO: CUIDADOS INTENET CONTAS DIGITA TAEFAS COMPUTADO A COM O COMPUTADO É POSSÍVEL DE TEXTO B O COMPUTADO FACILITA AS tarefas digitar VÁIOS
Leia maisi CC gerador tg = P U = U.i o i i r.i 0 i CC i i i
GEDO ELÉTIO "Levao-se em cota a esstêca tea o geao, pecebemos que a p ete os temas é meo o que a foça eletomotz (fem), evo à pea e p a esstêca tea." - + = -. OENTE DE TO-IITO Se lgamos os os temas e um
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DA PRODUTIVIDADE SETORIAL DO TRABALHO ENTRE OS ESTADOS BRASILEIROS: DECOMPOSIÇÕES USANDO O MÉTODO ESTRUTURAL- DIFERENCIAL,
ANÁLISE COMPARATIVA DA PRODUTIVIDADE SETORIAL DO TRABALHO ENTRE OS ESTADOS BRASILEIROS: DECOMPOSIÇÕES USANDO O MÉTODO ESTRUTURAL- DIFERENCIAL, 1980/2000 2 1. INTRODUÇÃO 2 2. METODOLOGIA 3 3. ANÁLISE COMPARATIVA
Leia maisO setor de telecomunicações está em constante desenvolvimento, permitindo que novas tecnologias possam surgir no mercado, proporcionando assim, uma
Contratação de Servços de Telecomuncações: Competção entre Provedores, Confgurações de Rede e Custos Modelagem com Dados Imprecsos de Demanda e Tarfa Bruno Qurno De Olvera Departamento de Engenhara ENG,
Leia maisAula ONDAS ELETROMAGNÉTICAS
ONDAS ELETROMAGNÉTICAS Aula 6 META Intoduzi aos alunos conceitos básicos das ondas eletomagnéticas: como elas são poduzidas, quais são suas caacteísticas físicas, e como desceve matematicamente sua popagação.
Leia maisPrincípios De Eletrônica Analógica Prof. Luiz Antonio Vargas Pinto Revisada em 22-03-2010 2007-2010
Prncípos e letrônca Analógca Prof. Luz Antono argas Pnto evsada em -3-7- Índce Introdução... 3 Fonte retfcadora ½ onda e fltro a capactor... 4 Fonte retfcadora de onda completa e fltro a capactor... 4
Leia maisSISTEMA COMPUTACIONAL PARA O MONITORAMENTO E CONTROLE EM TEMPO REAL DE REDES DE ESCOAMENTO
SISTEMA COMPUTACIONAL PARA O MONITORAMENTO E CONTROLE EM TEMPO REAL DE REDES DE ESCOAMENTO Calos de O. Galvão 11, Fancisco V. Basileio 1, Cledson Souto Santana 1, Éica Machado 1, Esthe V. Basileio 1, Buno
Leia maisFatores restritivos de pessoas deficientes na alocação de competências produtivas a conjuntos de tarefas organizacionais
XXV Encontro Nac. de Eng. de Produção Porto Alegre, RS, Brasl, 9 out a 0 de nov de 005 Fatores restrtvos de pessoas defcentes na alocação de competêncas produtvas a conjuntos de tarefas organzaconas Lucano
Leia maisANÁLISE DE RISCO E EFEITOS DA INCERTEZA NA CARTEIRA DE INVESTIMENTOS
ANÁLISE DE RISCO E EFEITOS DA INCERTEZA NA CARTEIRA DE INVESTIMENTOS Dogo Raael de Arruda RESUMO Constam, neste trabalho, concetos relaconados aos rscos e as ncertezas exstentes nas carteras de nvestmento
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG
1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA ANÁLISE DO ESCOAMENTO E DA GERAÇÃO DE RUÍDO NO SISTEMA DE VENTILAÇÃO EXTERNO DE UM MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO Dssetação
Leia maisUTILIZAÇÃO DA PESQUISA-AÇÃO PARA ENTENDIMENTO DO NEGÓCIO SOCIAL E SUA CADEIA DE ABASTECIMENTO
XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturdade e desafos da Engenhara de Produção: compettvdade das empresas, condções de trabalho, meo ambente. São Carlos, SP, Brasl, 12 a15 de outubro de 2010.
Leia maisModelo de distribuição de recursos para o transporte escolar rural a partir dos princípios da igualdade e da equidade
Modelo de dstrbução de recursos para o transporte escolar rural a partr dos prncípos da gualdade e da equdade Alan Rcardo da Slva 1 ; Yaeko Yamashta 2 Resumo: O transporte escolar rural consttu um mportante
Leia maisA Disposição a Pagar pelo Uso da Água na Bacia Hidrográfica do Rio Pardinho
A Disposição a Paga pelo Uso da Água na Bacia Hidogáfica do Rio Padinho Auto: Augusto Mussi Alvim (CPF: 564402430-04). Douto em Economia, Pofesso Adunto do Depatamento de Ciências Econômicas, PUCRS. Av.
Leia mais