( - Se a > 0, valor mínimo = yv. - Se a < 0, valor máximo = yv. Quadro-Resumo Logaritmos. Álgebra Elementar. Trigonometria.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "( - Se a > 0, valor mínimo = yv. - Se a < 0, valor máximo = yv. Quadro-Resumo Logaritmos. Álgebra Elementar. Trigonometria."

Transcrição

1 Qudro-esumo Logritmos Álger Elemetr log = Û = Simologi Ù e) Ú ou) tl que) $ eiste) $ ão eiste) " qulquer que sej) Æ vzio) Î pertee) Ï ão pertee) É otém) É ão otém) Ì otido) Ë ão otido) ode:,, Î >0e¹e>0 Deorrêis d defiição log = 0 " 0 < ¹ ) log = " 0 < ¹ ) log ojutos = 0 < ¹ e > 0) log = log Û = 0 < ¹, > 0 e > 0) Iterseção A Ç = { Î A Ù Î } Proprieddes opertóris log + log = log log - log = log log =. log log =. log Uião A È = { Î A Ú Î } Difereç A - = { Î A Ù Ï } Mudç de se omplemetr se Ì A etão A = A - log = log log Trigoometri Fuções zões Trigoométris Estudo d fução Um relção : A será um fução de A em, se e somete se: - D) = A - d elemeto Î A se relio form pr) om um úio elemeto. Sej um triâgulo retâgulo, fido um âgulo gudo, temos: seo - é rzão etre o teto oposto o âgulo e hipoteus: se = osseo - é rzão etre o teto oposto o âgulo e hipoteus: os = tgete - é rzão etre o teto oposto o âgulo e o teto djete o âgulo: tg = Notção: f : A ou y = f) Fução do º gru - f:, defiid por f) = Df) = - ; -D - oordeds do vértie: V = 4 - Se > 0, vlor míimo = yv. - Se < 0, vlor máimo = yv. )

2 Pr lemrr... Lemre-se d frse: orri, í e tomei um o. orri - o/hip teto oposto/hipoteus) = seo í - /hip teto djete/hipoteus) = osseo o - o/ teto oposto por djete) = tgete Vlores otáveis se os tg Ö3 Ö Ö3 Ö Ö 3 Ö 3 3 dios - Grus 80 = p rd y = rd = y p 80 De temos: De temos: se + os = otg + = osse tg + = se otg = os se tg = se os se = os osse = se Triâgulos Quisquer Sej um triâgulo, qulquer: A Lei dos Seos: sea = se Lei dos osseos: ² = ² + ² -.osa ² = ² + ² -.os ² = ² + ² -.os = se Trsformção de Aros Aros egtivos: se-) = -se tg-) = -tg os-) = os Adição/Sutrção de ros: se + ) = se. os + se. os se - ) = se. os - se. os os + ) = os. os - se. se os - ) = os. os + se. se tg + ) = tg + tg tg - ) = tg - tg - tg. tg + tg. tg Aro doro: se) =. se. os os) = os² - se² Aro metde: se/) = ± Ö - os os/) = ± Ö + os tg/) = ±Ö - os + os tg) = tg - tg² PG Progressões Geométris) Termo gerl Som dos termos S = - =. q -. q - q Û S = PG ifiit - < q < ) S = - q Médi d PG Sej um PG...,,,,...) = Ö. Esrevedo 3 termos oseutivos -...,q,,q). - q) - q

3 ilo Trigoométrio seo tgete Ö3 elções Trigoométris Fudmetis se os p/ 90º) 0º) p/3 p/3 60º) Ö3/ 35º) 3p/4 p/4 45º) Ö/ Ö3/3 50º) 5p/6 / p/6 30º) 80º) p - -Ö3/ -Ö/ -/ / Ö/ Ö3/ p 360º) 0 0º) osseo 0º) 7p/6 -/ p/6 330º) -Ö3/3 5º) 5p/4 -Ö/ 7p/4 35º) -Ö3/ 40º) 4p/3 5p/3 300º) - 3p/ 70º) - -Ö3 tg se osse otg 0 A prtir desse heágoo, podemos retirr tods s relções trigoométris fudmetis. Notemos s seguites proprieddes: ) Sommos o qudrdo de dois vérties dos triâgulos zuis tedo que ret se do segmeto de ret formdo por esses dois vérties deve ser prlel o eio tg-otg) e igulmos à pot do triâgulo. ) Seguido s sets, igulmos o primeiro vértie à rzão dos dois vérties seguites. Mtrizes Mtriz m é um tel de úmeros reis, dispostos em m lihs e olus. [ M = m m m3... m Ode idi posição de d elemeto, sedo i = lih e j = olu. sos Espeiis Mtriz qudrd: m = Mtriz lih: m = Mtriz olu: = Mtriz ul: = 0, " i, j. [ Progressões PA Progessões Aritmétis) Termo gerl = + - ). r Som dos termos S = + ). Médi d PA Tedo-se um PA...,,,,..) = + eesrevedo 3 termos oseutivos PA..., - r,, + r) Adição de mtrizes Tedo s dus mtrizes o mesmo úmero de lihs e olus, som-se d elemeto um um. Proprieddes ssoitiv: A + ) + = A + + ) omuttiv: A + = + A elemeto eutro: A + O = 0 + A = A

4 elemeto oposto: A + -A) = O. Multiplição de um umero rel por um mtriz Multipli-se todos os elemetos d mtriz pelo úmero rel. Multiplição de dus mtrizes Dds dus mtrizes A e, o produto A só eiste se o úmero de olus de A for igul o úmero de lihs de, pois A é do tipo m e é do tipo p. O produto A é um mtriz que tem o úmero de lihs de A e o úmero de olus de, pois = A é do tipo m p. Aid pel defiição, deve-se oter d elemeto ik d mtriz A d seguite form: I) Tom-se lih i d mtriz A. II) Tom-se olu k d mtriz. III) olo-se lih i de A vertil o ldo d olu k de. IV) lul-se os produtos dos elemetos que firm ldo ldo. V) Somm-se esses produtos, otedo ik. Proprieddes ssoitiv: A). = A. ) distriutiv à dir.: A + ). = A + A distriutiv à esq.: A.+) = A + A Trspost de um mtriz Determites Determite de mtriz de ordem d Determite de mtriz de ordem epetimos s dus primeirs olus o ldo do determite e seguir multiplimos os elemetos direção ds flehs. Os produtos dos elemetos ididos pels flehs zuis são somdos e os dos elemetos ididos pels flehs vermelhs são sutrídos. Está é regr de Srrus, só válid pr determites de ordem 3. Meor omplemetr Se é um elemeto d mtriz A de ordem, etão o meor omplemetr do elemeto é o determite que se otém retirdo-se lih i e olu j d mtriz A. Idimos o meor omplemetr do elemeto por M. omplemeto lgério ou oftor Idi-se por A e é ddo por: i+j A = -). M = d - 3 Determites do produto de mtrizes Sedo A e mtrizes qudrds de mesm ordem etão: deta.) = deta. det Determite de ivers de um mtriz: - deta = deta Os.: um mtriz A só é iversível se, e somete se, deta 0. ¹ Aálise omitóri Ftoril! =. - ). - ) Þ. - )!! = 0! = Priípio multiplitivo Se um eveto A pode oorrer de m meirs distits e seguir, um eveto pode oorrer de meirs distits, etão o úmero de proiliddes de oorrer A seguido de é m vezes. Arrjos simples São grupmetos ode ordem om que os elemetos prtiipm é osiderd e ão eiste repetição de elemetos. É ddo pel fórmul: A =,p Permutções simples São rrjos ode = p.! - p)! P =! omições simples São grupmetos ode ão import ordem dos elemetos.!,p = - p)! p!

5 Teorem de Lple O determite de um mtriz qudrd de ordem >), é igul à som dos produtos dos elemetos de um fil lih ou olu) pelos seus respetivos oftores. Proprieddes dos determites t - deta = deta - Trodo-se posição de dus fils prlels de um mtriz, seu determite ão se lter em módulo, pes trodo de sil. - Se dus fils prlels de um mtriz são iguis, etão seu determite é ulo. - Multiplido-se ou dividido-se) um fil qulquer de um mtriz por um úmero, seu determite fi multiplido ou dividido) por esse úmero. - Sedo A, um mtriz qudrd de ordem, e o um úmero rel, etão: det. A) =. det A - Se um fil de um mtriz é formd por soms de dus prels, etão seu determite é igul à som de outros dois determites: o primeiro formdo om s primeirs prels e o segudo formdo om s seguds prels, ilterds s demis fils. - Teorem de Joi: um determite ão se lter qudo se som um de sus fils um outr fil prlel previmete multiplid por um ostte. Sedo A um mtriz do tipo m, trspost de A, t que se idi por A, é mtriz do tipo m que se otém trodo s lihs por olus d mtriz A. Isto t t é, ª lih de A é igul à ª olu de A, ª lih de A é igul ª olu de A e ssim suessivmete. Proprieddes t t A ) = A t t t A + ) = A + t t. A) =. A t t t A) =. A Mtriz Idetidde I = ) ode = se i = j) e = 0 se i ¹ j) Propriedde A. I = I. A = A Iversão de mtrizes A mtriz ivers d mtriz qudrd A, se eistir, será - idid por A e será tl que: - - A. A = A. A = I Proprieddes - - A) = A t - - t A ) = A ) A) =. A iômio de Newto Número iomil p =! - p)! p! iomis omplemetres p e k são iomiis omplemetres se: p + k = Iguldde de iomiis p = k Û p = k ou p + k = Triâgulo de Psl Proprieddes - A som dos iomiis de um lih é igul, ode é o umerdor dos iomiis. Sistems lieres Todo sistem om um ou mis equções do tipo: = 3 3 egr de rmer Um sistem lier de equções iógits pode ser resolvido pel regr de rmer: = D D, = D D,..., = D D lssifição - Se D ¹ 0, sistem possível e determido. - Se D = D = D =... = D = 0, sistem possível e idetermido - Se D = 0 e D ¹ 0 ou D ¹ 0 ou... D ¹ 0) o sistem é impossível. Sistems lieres homogêeos É o sistem lier que possui os termos idepedetes de tods s sus equções iguis zero. Pr um sistem lier homogêeo teremos: - Se D ¹ 0, o sistem dmitirá um úi solução que será 0;0;0;...;0), hmd solução trivil. - Se D = 0, o sistem será possível e idetermido dmitido ifiits soluções.

6 - elção de Stifel: som de dois iomiis vizihos de um mesm lih é igul o iomil situdo imeditmete io do segudo úmero somdo. p + = + p + p + iômio de Newto termos. Termo Gerl ) = os.: o desevolvimeto + ) é formdo de + + T = p+ p Ode T represet o termo de ordem p + do p+ desevolvimeto de + ). - p p.. { Potêis de i 0 i = i = i i = - 3 i = -i 4 i = : ode: r = 0,, ou 3: resto Adição/Sutrção/Mutiplição N dição e sutrção, diiom-se e sutrem-se seprdmete s prtes omples e s imgiáris. N multiplição us-se propriedde distriutiv, e do fto que i² = -. Divisão r epresetção Gráfi O y q z P r i = i, 4 q z z = z z. z z Î N O úmero ompleo z = + i é represetdo pelo poto P;) o plo de Argd- Guss. P: é o fio de z; O: eio rel; Oy: eio imgiário. Poliômios - P) = Poliômio idetimete ulo P) º 0 Û P) = 0, " P) º 0 Û = =... = = = Poliômios idêtios A) º ) Û A ) = ), ". r. r. r + r. r.r r. r.r = r. r.r 3... r = -). Proprieddes - Se som dos oefiietes de um ddo poliômio P) é 0, etão P) dmite omo riz. - Se som d difereç dos oefiietes simétrios de um ddo poliômio P) é 0, etão P) dmite - omo riz Gru de um poliômio É o mior epoete de, om oefiiete ão ulo, que pree em P). grp) ou dp Se P) º 0, ão se defie grp). Divisão de poliômios A) ) Temos que: ) Q) A) º ). Q) + ) desde que gr) < gr) ou ) º 0). Teorem do resto O resto d divisão de um poliômio P) por - é igul P).

7 Módulo z = + i Þ r = z = Ö ² + ² Argumeto É o âgulo q determido pelo eio rel O e o segmeto OP, medido o setido ti-horário prtir do eio rel. osq = z seq = z Form trigoométri z = + i Û z = z. osq + i. seq) Operções Form Trigoométri Multiplição zz = rr[osq + q ) + i. seq + q )] Divisão z z = r [os r q - q) + i. se q - q)] Poteição z = r. [osq) + i. seq)] Números ompleos Uidde Imgiári i² = - Defiição de úmero ompleo z = +. i ode: { Î, = prte rel Î, = oefiiete d p. imgiári i = uidde imgiári úmeros imgiários puros: São os ompleos ode = 0 e ¹ 0 úmeros reis: São os ompleos ode = 0. ojugdo de um úmero ompleo Ddo um ompleo: z = +. i, defiimos omo seu ojugdo: z = -. i Iguldde de ompleos Igul-se prte rel om outr prte rel e o oefiiete d prte imgiári om o oefiiete d outr prte imgiári. Geometri Alíti Distâi etre dois potos Poto médio d = A rietro do triâgulo Áre do Triâgulo Ö Alihmeto de três potos Se A, e são olieres, dets = 0. Ode S é mtriz formd om s oordeds dos três potos. Equção gerl d ret D)² + Dy)² +, y + y A A M + +, y + y + y A, A G 3 3 A =. mód A y A y y. +.y + = 0 Teorem de D Almert Um poliôimo P) é divisível por -, se e somete se, P) = 0. Teorem fudmetl d lger Tod equção lgéri de gru, ode > 0, dmite pelo meos um ríz omple. Teorem d deomposição - P) = , pode ser ftordo em: P) = 0 - r ). - r )... - r ) ode r, r,... r são s rízes de P). Multipliidde de um riz m Se P) = - r). Q) e Qr) ¹ om multipliidde m de P) = 0. 0, etão r é um riz Teorem ds rízes omples Sej P) um poliômio de gru, ode >, om oefiietes reis, se Pz) = 0, etão Pz) = 0, ode z = + i e z = - i om Î e Î *). elções de Girrd - Sej = 0, e sus rízes r, r,..., r: r + r + r r = - 0 r.r. + r. r r.r = 3-0

8 Otedo eq. gerl pelo determite A y A y y = 0 Þ + y + = 0 Equção reduzid r: + y + = 0 Þ y = Þ y = m. + m = oefiiete gulr ou delividde Þ Oservção: N equção de um iruferêi, temos, eessrimete: Os oefiietes de ² e y² são iguis, ilusive em sil e ão ulos. Se o oefiiete de ² for diferete de, deve-se dividir tod equção por ele. Não pode eistir termo.y equção. O termo idepedete p é tl que: ² = ² + ² - p > 0 um iruferêi o rio é sempre positivo) Posições reltivs etre ret e iruferêi et e iruferêi r setes: y y Dy A D m = - = Dy = tg D = ilição d < r et e iruferêi tgetes: r d = r = oefiiete lier: orded do poto em que ret ão vertil) iterept o eio ds ordeds. et eter à iruferêi: d > r Propriedde do lugr geométrio A som ds distâis de qulquer poto d elipse os foos F e F é ostte e igul o segmeto AA. PF + PF = Geometri Espil Esfer Hipérole V = p. F A O A F ilidro eto S = 4. p. F e F foos O etro AA eio rel ou trsverso eio imgiário distâi fol medid do eio rel medid do eio imgiário eetriidde relção otável: ² = ² + ² H H V =. H V = p.. H S L áre lterl) =. p.. H S T áre totl) = p + H) Seção meridi É o retâgulo resultte d iterseção do ilidro om um plo que otém os etros ds ses. Qudo o ilidro é eqüilátero H = ; este so seção meridi é um qudrdo.

9 Elipse A F O F A Equção d ret, ddo um poto e o oefiiete gulr r: y - y = m - ) 0 0 Posição reltiv de dus rets Se dus rets r e s são prlels m r= m s. Se dus rets r e s são perpediulres m r = - ms F e F foos O etro AA eio mior eio meor distâi fol medid do eio mior medid do eio meor eetriidde relção otável: ² = ² + ² Equção reduzid - )² 0 ² - )² 0 ² + y - y)² 0 ² y - y)² 0 + ² = = pr o eio priipl prlelo o eio pr o eio priipl prlelo o eio y Distâi de poto ret Ddo o poto P,y ), e ret r: + y + = 0: 0 0 d = pr + y Ö ² + ² Equção d iruferêi y ;y) ;) - )² + y - )² = ² ² + y² -. -.y + p = 0 álulo do etro e do rio ² + y² y + p = 0 Þ Þ ;) p termo idepedete) Þ p = ² + ² - ² Þ metde om sil trodo oe reto g H g V = 3 g. p.. H S= p.. g L S = p + g) T Seção meridi É o triâgulo resultte d iterseção do oe om um plo que otém o vértie do oe e o etro d se. Os.: o oe eqüilátero é quele em que g = ; este so seção meridi é um triâgulo eqüilátero. Equção reduzid - )² 0 ² - y - y)² 0 ² - y - y)² 0 ² - )² 0 ² = = pr o eio rel prlelo o eio pr o eio rel prlelo o eio y Propriedde do lugr geométrio A difereç d distâi de qulquer poto d hipérole os foos F e F é ostte e igul o segmeto AA. PF + PF = q g q = p g rd ou q = 360 g grus p

10 Prlelepípedo retâgulo É um prism de seis fes, tods retgulres. uo d D V =.. S =. + + ) D = Ö + + Pirâmide se: em form de polígoo. Fes lteris: são triâgulres. V = ³ S = 6. ² D = Ö3 V = 3.. H Os.: Pirâmide regulr: se é um polígo regulr; s fes lteris são triâgulos isóseles. Geometri Pl Âgulo Tipos de âgulos Âgulo reto = 90º Âgulo gudo = etre 0º e 90º Âgulo otuso = etre 90º e 80º Âgulo rso = 80º Âgulo omplemetres = som = 90º Âgulos suplemetres = som = 80º Polígoos Som dos âgulos iteros: S i = - ). 80º Som dos âgulos eteros p/ oveos): S e = 360º Número de digois: D =. - 3) Polígoos regulres - Todos os ldos de mesm medid e - Todos os âgulos iteros iguis. Triâgulos São os polígoos de 3 ldos Qudriláteros etâgulo Losgo Qudrdo prlelogrmo losgo 4 âgulos retos 4 ldos iguis 4 âgulos retos e 4 ldos iguis Trpézios Um pr de ldos prlelos, hmdos de ses; os outros dois ldos ão so prlelos. Trpézio isóseles: ldos ão prlelos são iguis; os âgulos djetes ds ses são iguis. Trpézio retâgulo: tem dois âgulos retâgulos Trpézio esleo: os ldos ão prlelos são desiguis. Qudrilátero isritível Se e somete se os âgulos opostos somm 80º. Qudrilátero irusritível Se e somete se som de dois ldos opostos é igul à som dos outros dois ldos. Teorem d issetriz iter Semelhç de triâgulos Aplições A y H N z = y M ^ ^ = N = ^ = P ^ = } Þ DA ~ DMNP Þ Þ = y = z = k M y P Þ perda) = k perdmnp) H h = k áreda) áredmnp) A N = k Sedo M e N potos médios: { MN // Þ MN = h

11 Proprieddes gulres Som dos âgulos iteros = 80º Som dos âgulos eteros = 360º Teorem do âgulo etero: d âgulo etero é igul à som dos dois iteros ão djetes. Tetredro regulr É um pirâmide de se triâgulr regulr; tods s qutro fes são triâgulos eqüiláteros. Segmetos otáveis ltur - âgulo de 90º em relção se, uido o âgulo oposto. issetriz - divide o âgulo em dus prtes. meditriz - perpediulr o meio do segmeto. medi - ue o poto médio o âgulo oposto. Potos otáveis Ortoetro Iterseção ds lturs Ietro Iterseção ds issetrizes iruetro Itereção ds meditrizes rietro Iterseção d medis H ². Ö3 = 4. Ö6 H = 3 ². Ö V = lssifição Eqüilátero 3 ldos iguis: 3 âgulos de 60º Isóseles ldos iguis, âgulos d se om medids iguis. Esleo ldos todos diferetes etâgulo âgulo reto Autâgulo 3 âgulos gudos Otusâgulo âgulo otuso, gudos. A M D AD: Trpézio M e N: potos médios. MN = A + D Proprieddes do rietro do triâgulo A { AG = GM P G N G = GN G = GP M elções Métris em Triâgulos etâgulos N se médi) Tgêis ets e iruferêis - São tgetes qudo tem um úio poto em omum. - O rio trçdo o poto de tgêi é perpediulr à ret tgete. - De um poto etero um iruferêi é possível trçr dus tgetes de omprimetos iguis: PT = PT - O etro d iruferêi tgete os ldos de um âgulo se eotr issetriz desse âgulo. tgete iruferêis tgetes - São tgetes qudo têm um úio poto omum. - O poto de tgêi e os dois etros sempre estão sore mesm ret. T T issetriz P h m h = h² = m ² = m ² = Teorem de Tles y r r // s s = y

12 Áres ds figurs pls Áre dos polígoos Qudrdo etâgulo Prlelogrmo A = l. l l Triâgulos h Losgo A =. h A =. h Áre do írulo e sus prtes d D A = D. d l h A =. h l l A = l. Ö3 4 Trpézio A = + ). h h h r A = p. ot: =. p. A = p. 360 A = p - r)

Exatas Handbook. Índice. Logaritmos. Álgebra Elementar. Û a =b. Ù (e) Î (pertence) Ú (ou)

Exatas Handbook. Índice. Logaritmos. Álgebra Elementar. Û a =b. Ù (e) Î (pertence) Ú (ou) Ídie Álger Elemetr e Cojutos 5 Fuções 6 Logritmos 7 Trigoometri 8 Progressões 4 Mtrizes e Determites 6 Sistems Lieres Aálise Comitóri 3 Biômio de Newto 4 Números Complexos 6 Poliômios 9 Geometri Alíti

Leia mais

Alternativa A. Alternativa B. igual a: (A) an. n 1. (B) an. (C) an. (D) an. n 1. (E) an. n 1. Alternativa E

Alternativa A. Alternativa B. igual a: (A) an. n 1. (B) an. (C) an. (D) an. n 1. (E) an. n 1. Alternativa E R é o cojuto dos úeros reis. A c deot o cojuto copleetr de A R e R. A T é triz trspost d triz A. (, b) represet o pr ordedo. [,b] { R; b}, ],b[ { R; < < b} [,b[ { R; < b}, ],b] { R; < b}.(ita - ) Se R

Leia mais

1 Áreas de figuras planas

1 Áreas de figuras planas Nome: n o : Ensino: Médio érie: ª. Turm: Dt: Professor: Mário esumo 1 Áres de figurs plns 1.1 etângulo h. h 1. Qudrdo 1. Prlelogrmo h. h 1.4 Trpézio h B h B 1.5 Losngo d Dd. D 1.6 Triângulos 1.6.1 Triângulo

Leia mais

Revisão para o Vestibular do Instituto Militar de Engenharia www.rumoaoita.com & Sistema Elite de Ensino

Revisão para o Vestibular do Instituto Militar de Engenharia www.rumoaoita.com & Sistema Elite de Ensino Revisão pr o Vestibulr do Istituto Militr de Egehri wwwrumooitcom Sistem Elite de Esio CÔNICAS (IME-8/8) Determie equção de um círculo que tgeci hipérbole potos em que est hipérbole é ecotrd pel ret os

Leia mais

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada MATEMÁTICA b Sbe-se que o qudrdo de um número nturl k é mior do que o seu triplo e que o quíntuplo desse número k é mior do que o seu qudrdo. Dess form, k k vle: ) 0 b) c) 6 d) 0 e) 8 k k k < 0 ou k >

Leia mais

Como a x > 0 para todo x real, segue que: a x = y y 1. Sendo f -1 a inversa de f, tem-se que f -1 (y)= log a ( y y 1 )

Como a x > 0 para todo x real, segue que: a x = y y 1. Sendo f -1 a inversa de f, tem-se que f -1 (y)= log a ( y y 1 ) .(TA - 99 osidere s firmções: - Se f: é um fução pr e g: um fução qulquer, eão composição gof é um fução pr. - Se f: é um fução pr e g: um fução ímpr, eão composição fog é um fução pr. - Se f: é um fução

Leia mais

Capítulo III. Circuitos Resistivos

Capítulo III. Circuitos Resistivos Cpítulo III Ciruitos esistivos. Itrodução Neste pítulo serão estudds s leis de Kirhhoff, utilizdo-se de iruitos resistivos que são mis filmete lisdos. O estudo desss leis é plido em seguid s deduções de

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear Geometri Alític e Álgebr Lier 8. Sistems Lieres Muitos problems ds ciêcis turis e sociis, como tmbém ds egehris e ds ciêcis físics, trtm de equções que relciom dois cojutos de vriáveis. Um equção do tipo,

Leia mais

INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA LISTA 2 RADICIAÇÃO

INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA LISTA 2 RADICIAÇÃO INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA Professores: Griel Brião / Mrcello Amdeo Aluo(: Turm: ESTUDO DOS RADICAIS LISTA RADICIAÇÃO Deomi-se riz de ídice de um úmero rel, o úmero rel tl que

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO

PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO o ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - MARÇO DE 0. ELABORAÇÃO: PROFESSORES ADRIANO CARIBÉ E WALTER PORTO. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Questão 0. (UDESC SC)

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

Vestibular Comentado - UVA/2011.1

Vestibular Comentado - UVA/2011.1 estiulr Comentdo - UA/0. Conecimentos Específicos MATEMÁTICA Comentários: Profs. Dewne, Mrcos Aurélio, Elino Bezerr. 0. Sejm A e B conjuntos. Dds s sentençs ( I ) A ( A B ) = A ( II ) A = A, somente qundo

Leia mais

Unidade 2 Geometria: ângulos

Unidade 2 Geometria: ângulos Sugestões de tividdes Unidde 2 Geometri: ângulos 7 MTEMÁTIC 1 Mtemátic 1. Respond às questões: 5. Considere os ângulos indicdos ns rets ) Qul é medid do ângulo correspondente à metde de um ân- concorrentes.

Leia mais

Prova 3 Matemática. N ọ DE INSCRIÇÃO:

Prova 3 Matemática. N ọ DE INSCRIÇÃO: Prov QUESTÕES OBJETIIVAS N ọ DE ORDEM: NOME DO CANDIDATO: N ọ DE INSCRIÇÃO: IINSTRUÇÕES PARA A REALIIZAÇÃO DA PROVA 1 Cofir os cmpos N ọ DE ORDEM, N ọ DE INSCRIÇÃO e NOME, coforme o que cost etiquet fixd

Leia mais

Matrizes e Vectores. Conceitos

Matrizes e Vectores. Conceitos Mtrizes e Vectores Coceitos Mtriz, Vector, Colu, Lih. Mtriz rigulr Iferior; Mtriz rigulr Superior; Mtriz Digol. Operções etre Mtrizes. Crcterístic de um mtriz; Crcterístic máxim de um mtriz. Mtriz Ivertível,

Leia mais

MÓDULO II POTENCIAÇÃO RADICIAÇÃO

MÓDULO II POTENCIAÇÃO RADICIAÇÃO MÓDULO II POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO MÓDULO II POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO O ódulo II é oposto por eeríios evolvedo poteição e rdiição Estos dividido-o e dus prtes pr elhor opreesão ª PARTE: POTENCIAÇÃO DEFINIÇÃO

Leia mais

Definição 1 O determinante de uma matriz quadrada A de ordem 2 é por definição a aplicação. det

Definição 1 O determinante de uma matriz quadrada A de ordem 2 é por definição a aplicação. det 5 DETERMINANTES 5 Definição e Proprieddes Definição O erminnte de um mtriz qudrd A de ordem é por definição plicção ( ) : M IR IR A Eemplo : 5 A ( A ) ( ) ( ) 5 7 5 Definição O erminnte de um mtriz qudrd

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

COMENTÁRIO DA PROVA. I. Se a expansão decimal de x é infinita e periódica, então x é um número racional. é um número racional.

COMENTÁRIO DA PROVA. I. Se a expansão decimal de x é infinita e periódica, então x é um número racional. é um número racional. COMENTÁRIO DA PROVA Como já er esperdo, prov de Mtemátic presetou um bom úmero de questões com gru reltivmete lto de dificuldde, s quis crcterístic fudmetl foi mescl de dois ou mis tems em um mesm questão

Leia mais

Matemática Fascículo 03 Álvaro Zimmermann Aranha

Matemática Fascículo 03 Álvaro Zimmermann Aranha Mtemátic Fscículo 03 Álvro Zimmerm Arh Ídice Progressão Aritmétic e Geométric Resumo Teórico... Exercícios...3 Dics...4 Resoluções...5 Progressão Aritmétic e Geométric Resumo teórico Progressão Aritmétic

Leia mais

Revisão de Potenciação e Radiciação

Revisão de Potenciação e Radiciação Revisão de Poteição e Rdiição Agrdeietos à Prof : Alessdr Stdler Fvro Misik Defiição de Poteição A poteição idi ultiplições de ftores iguis Por eeplo, o produto pode ser idido for Assi, o síolo, sedo u

Leia mais

Unidade 8 - Polinômios

Unidade 8 - Polinômios Uidde 8 - Poliômios Situção problem Gru de um poliômio Vlor umérico de um poliômio Iguldde de poliômio Poliômio ulo Operções com poliômios Situção problem Em determids épocs do o, lgums ciddes brsileirs

Leia mais

Trigonometria - Primeira Parte

Trigonometria - Primeira Parte Cpítulo 7 Trigonometri - Primeir Prte 7 Introdução Triângulo é um polígono om ângulos internos, logo ldos Podemos lssiá-los de dus mneirs: qunto os tmnhos dos ldos: equilátero - ldos de mesmo omprimento,

Leia mais

6.1: Séries de potências e a sua convergência

6.1: Séries de potências e a sua convergência 6 SÉRIES DE FUNÇÕES 6: Séries de potêcis e su covergêci Deiição : Um série de potêcis de orm é um série d ( ) ( ) ( ) ( ) () Um série de potêcis de é sempre covergete pr De cto, qudo, otemos série uméric,

Leia mais

TRIÂNGULO 1 - CONCEITO 2 - CLASSIFICAÇÃO. acutângulo 2º) Quanto aos ângulos retângulo obtusângulo. Sejam, não colineares, os pontos A, B, e C A.

TRIÂNGULO 1 - CONCEITO 2 - CLASSIFICAÇÃO. acutângulo 2º) Quanto aos ângulos retângulo obtusângulo. Sejam, não colineares, os pontos A, B, e C A. TRIÂNGULO 1 - ONITO Sejm, não olineres, os pontos,, e utângulo 2º Qunto os ângulos retângulo otusângulo I é utângulo é união dos segmentos, e. m ( = Ldos: m ( = Vérties: m ( = II, e são gudos 2 - LSSIFIÇÃO

Leia mais

Matemática 1 Professor Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira. Sumário

Matemática 1 Professor Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira. Sumário Mtemátic Professor Pulo Cesr Pfltgrff Ferreir i Sumário Uidde Revisão de Tópicos Fudmetis do Esio Médio... 0. Apresetção... 0. Simologi Mtemátic mis usul... 0. Cojutos Numéricos... 0. Operções com Números

Leia mais

MATRIZES E DETERMINANTES

MATRIZES E DETERMINANTES Professor: Cssio Kiechloski Mello Disciplin: Mtemátic luno: N Turm: Dt: MTRIZES E DETERMINNTES MTRIZES: Em quse todos os jornis e revists é possível encontrr tbels informtivs. N Mtemátic chmremos ests

Leia mais

PROGRESSÃO GEOMÉTRICA

PROGRESSÃO GEOMÉTRICA Professor Muricio Lutz PROGREÃO GEOMÉTRICA DEFINIÇÃO Progressão geométric (P.G.) é um seüêci de úmeros ão ulos em ue cd termo posterior, prtir do segudo, é igul o terior multiplicdo por um úmero fixo,

Leia mais

FUNÇÃO EXPONENCIAL. a 1 para todo a não nulo. a. a. a a. a 1. Chamamos de Função Exponencial a função definida por: f( x) 3 x. f( x) 1 1. 1 f 2.

FUNÇÃO EXPONENCIAL. a 1 para todo a não nulo. a. a. a a. a 1. Chamamos de Função Exponencial a função definida por: f( x) 3 x. f( x) 1 1. 1 f 2. 49 FUNÇÃO EXPONENCIAL Professor Lur. Potêcis e sus proprieddes Cosidere os úmeros ( 0, ), mr, N e, y, br Defiição: vezes por......, ( ), ou sej, potêci é igul o úmero multiplicdo Proprieddes 0 pr todo

Leia mais

a.cosx 1) (ITA) Se P(x) é um polinômio do 5º grau que satisfaz as condições 1 = P(1) = P(2) = P(3) = P(4) = P(5) e P(6) = 0, então temos:

a.cosx 1) (ITA) Se P(x) é um polinômio do 5º grau que satisfaz as condições 1 = P(1) = P(2) = P(3) = P(4) = P(5) e P(6) = 0, então temos: ) (ITA) Se P(x) é um poliômio do 5º gru que stisfz s codições = P() = P() = P() = P(4) = P(5) e P(6) = 0, etão temos: ) P(0) = 4 b) P(0) = c) P(0) = 9 d) P(0) = N.D.A. ) (UFC) Sej P(x) um poliômio de gru,

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-7 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA Questão Sore números reis, é correto firmr: () Se é o mior número de três lgrismos divisível

Leia mais

ESTABILIDADE. Pólos Zeros Estabilidade

ESTABILIDADE. Pólos Zeros Estabilidade ESTABILIDADE Pólo Zero Etbilidde Itrodução Um crcterític importte pr um item de cotrole é que ele ej etável. Se um etrd fiit é plicd o item de cotrole, etão íd deverá er fiit e ão ifiit, ito é, umetr em

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁULICA APLICADA AD 0195 Prof.: Raimundo Nonato Távora Costa CONDUTOS LIVRES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁULICA APLICADA AD 0195 Prof.: Raimundo Nonato Távora Costa CONDUTOS LIVRES UNVERSDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARA AGRÍCOLA HDRÁULCA APLCADA AD 019 Prof.: Rimudo Noto Távor Cost CONDUTOS LVRES 01. Fudmetos: Os codutos livres e os codutos forçdos, embor tem potos

Leia mais

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário.

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário. Questão PROVA FINAL DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - OUTUBRO DE. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Um rod

Leia mais

Matemática D Extensivo V. 6

Matemática D Extensivo V. 6 Mtemátic D Extensivo V. 6 Exercícios 0) ) cm Por definição temos que digonl D vle: D = D = cm. b) 6 cm² A áre d lterl é dd pel som ds áres dos qutro ldos que compõe: =. ² =. ( cm)² = 6 cm² c) 96 cm² O

Leia mais

Matemática Fascículo 02 Manoel Benedito Rodrigues

Matemática Fascículo 02 Manoel Benedito Rodrigues Mtemáti Fsíulo 0 Mnoel Benedito odrigues Índie Geometri Pln esumo Teório...1 Eeríios... Dis...5 esoluções...6 Geometri Pln esumo Teório Prinipis Fórmuls Lei dos Senos sen sen sen Lei dos Cossenos = + os

Leia mais

Capítulo zero Glossário

Capítulo zero Glossário Cpítulo zero Glossário Esse cpítulo é formdo por tems idispesáveis à mtemátic que, certmete, você deve Ter estuddo de um ou outr form durte su vid escolr. Sempre que tiver dúvids o logo do restte do teto

Leia mais

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia) COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel

Leia mais

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas.

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas. COLÉGIO PEDRO II U. E. ENGENHO NOVO II Divisão Gráfi de segmentos e Determinção gráfi de epressões lgéris (qurt e tereir proporionl e médi geométri). Prof. Sory Izr Coord. Prof. Jorge Mrelo TURM: luno:

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Determinantes. 1 (Unifor-CE) Sejam os determinantes A 5. 2 (UFRJ) Dada a matriz A 5 (a ij

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Determinantes. 1 (Unifor-CE) Sejam os determinantes A 5. 2 (UFRJ) Dada a matriz A 5 (a ij Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Determinntes p. (Unifor-CE) Sejm os determinntes A, B e C. Nests condições, é verdde que AB C é igul : ) c) e) b) d) A?? A B?? B C?? C AB C ()? AB C, se i,

Leia mais

Índice. Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares. Resumo Teórico...1 Exercícios...5 Dicas...6 Resoluções...7

Índice. Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares. Resumo Teórico...1 Exercícios...5 Dicas...6 Resoluções...7 Índice Mtrizes, Determinntes e Sistems Lineres Resumo Teórico...1 Exercícios...5 Dics...6 Resoluções...7 Mtrizes, Determinntes e Sistems Lineres Resumo Teórico Mtrizes Representção A=( ij )x3pode ser representd

Leia mais

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo

Leia mais

SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES

SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Um problem fudmetl que ormlmete é ecotrdo descrição mtemátic de feômeos físicos é o d solução simultâe de um cojuto de equções. Trduzido pr liuem mtemátic, tis feômeos pssm

Leia mais

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana.

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana. INTEGRAL DEFINIDO O oneito de integrl definido está reliondo om um prolem geométrio: o álulo d áre de um figur pln. Vmos omeçr por determinr áre de um figur delimitd por dus rets vertiis, o semi-eio positivo

Leia mais

+... + a k. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são cartesianos retangulares.

+... + a k. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são cartesianos retangulares. MATEMÁTICA NOTAÇÕES : cojuto dos úmeros aturais; = {,,, } : cojuto dos úmeros iteiros : cojuto dos úmeros racioais : cojuto dos úmeros reais : cojuto dos úmeros complexos i: uidade imagiária, i = z: módulo

Leia mais

- Operações com vetores:

- Operações com vetores: TEXTO DE EVISÃO 0 - VETOES Cro Aluno(): Este texto de revisão deve ser estuddo ntes de pssr pr o cp. 03 do do Hllid. 1- Vetores: As grndezs vetoriis são quels que envolvem os conceitos de direção e sentido

Leia mais

CAP. 5 DETERMINANTES 5.1 DEFINIÇÕES DETERMINANTE DE ORDEM 2 EXEMPLO DETERMINANTE DE ORDEM 3

CAP. 5 DETERMINANTES 5.1 DEFINIÇÕES DETERMINANTE DE ORDEM 2 EXEMPLO DETERMINANTE DE ORDEM 3 DETERMINNTES CP. DETERMINNTES. DEFINIÇÕES DETERMINNTE DE ORDEM O ermte de um mtrz qudrd de ordem é por defção plcção: : M IK IK ( ) DETERMINNTES DETERMINNTE DE ORDEM O ermte de um mtrz qudrd de ordem é

Leia mais

CPV seu Pé Direito no INSPER

CPV seu Pé Direito no INSPER CPV seu Pé Direito o INSPE INSPE esolvida /ovembro/0 Prova A (Marrom) MATEMÁTICA 7. Cosidere o quadrilátero coveo ABCD mostrado a figura, em que AB = cm, AD = cm e m(^a) = 90º. 8. No plao cartesiao da

Leia mais

somente um valor da variável y para cada valor de variável x.

somente um valor da variável y para cada valor de variável x. Notas de Aula: Revisão de fuções e geometria aalítica REVISÃO DE FUNÇÕES Fução como regra ou correspodêcia Defiição : Uma fução f é uma regra ou uma correspodêcia que faz associar um e somete um valor

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA VICE-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E CORPO DISCENTE COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA MATEMÁTICA FINANCEIRA Rio de Jeiro / 007 TODOS OS DIREITOS RESERVADOS À UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO UNIDADE I PROGRESSÕES

Leia mais

RACIOCÍNIO LÓGICO Simplificado

RACIOCÍNIO LÓGICO Simplificado Sérgio Crvlho Weer Cmpos RACIOCÍNIO LÓGICO Simplificdo Volume ª edição Revist, tulizd e mplid Mteril Complementr PRINCIPAIS CONCEITOS E FÓRMULAS DO LIVRO RACIOCÍNIO SIMPLIFICADO - Vol. www.editorjuspodivm.com.r

Leia mais

Exercícios de Matemática Polinômios

Exercícios de Matemática Polinômios Exercícios de Matemática Poliômios ) (ITA-977) Se P(x) é um poliômio do 5º grau que satisfaz as codições = P() = P() = P(3) = P(4) = P(5) e P(6) = 0, etão temos: a) P(0) = 4 b) P(0) = 3 c) P(0) = 9 d)

Leia mais

COLÉGIO ANCHIETA-BA. ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. RESOLUÇÃO: PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

COLÉGIO ANCHIETA-BA. ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. RESOLUÇÃO: PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Questão 0. (UDESC) A AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA DA UNIDADE I-0 COLÉGIO ANCHIETA-BA ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Um professor de matemática, após corrigir

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

TEORIA DAS MATRIZES Professor Judson Santos

TEORIA DAS MATRIZES Professor Judson Santos TEORIA DAS I - DEFINIÇÃO Deomimos mtriz rel do tipo m (lei: m por ) tod tbel formd por m. úmeros reis dispostos em m lihs e colus. Exemplos: é um mtriz rel. 5 - é um mtriz rel. 8 II - MATRIZ QUADRADA.

Leia mais

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é, Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind

Leia mais

TRIGONOMETRIA/GEOMETRIA 1 Arcos e ângulos

TRIGONOMETRIA/GEOMETRIA 1 Arcos e ângulos Nome: n o : Ensino: Médio érie: ª. Turm: Dt: rofessor: Márcio esumo TIGNMETI/GEMETI rcos e ângulos. Elementos: C: centro d circunferênci CB = C = : rio d circunferênci CB ˆ : ângulo centrl B : rco. Medid

Leia mais

Módulo de Leis dos Senos e dos Cossenos. Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 a série E.M.

Módulo de Leis dos Senos e dos Cossenos. Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 a série E.M. Módulo de Leis dos Senos e dos Cossenos Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 série E.M. Módulo de Leis dos Senos e dos Cossenos Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 Eercícios Introdutórios Eercício 10. Três ilhs

Leia mais

APOSTILA DE CÁLCULO NUMÉRICO

APOSTILA DE CÁLCULO NUMÉRICO APOSTILA DE CÁLCULO NUMÉRICO Professor: Willim Wger Mtos Lir Moitor: Ricrdo Albuquerque Ferdes ERROS. Itrodução.. Modelgem e Resolução A utilizção de simuldores uméricos pr determição d solução de um problem

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2 LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestiulres ) UFBA 9 Considere s mtries A e B Sendo-se que X é um mtri simétri e que AX B, determine -, sendo Y ( ij) X - R) ) UFBA 9 Dds s mtries A d Pode-se firmr: () se

Leia mais

1. Breve Revisão de Operações em

1. Breve Revisão de Operações em Breve Revisão de Operções em Est seção cotém um reve resumo de lgums operções e proprieddes dos úmeros reis, s quis serão muito utilizds o desevolvimeto do Cálculo Como se trt de um rápid revisão, escolhemos

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU ( ) Matemática. a, b são os coeficientes respectivamente de e x ; c é o termo independente. Exemplo: x é uma equação do 2 grau = 9

EQUAÇÃO DO 2 GRAU ( ) Matemática. a, b são os coeficientes respectivamente de e x ; c é o termo independente. Exemplo: x é uma equação do 2 grau = 9 EQUAÇÃO DO GRAU DEFINIÇÃO Ddos, b, c R com 0, chmmos equção do gru tod equção que pode ser colocd n form + bx + c, onde :, b são os coeficientes respectivmente de e x ; c é o termo independente x x x é

Leia mais

INTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS

INTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS INTRODUÇÃO TEORI DE CONJUNTOS Professora Laura guiar Cojuto dmitiremos que um cojuto seja uma coleção de ojetos chamados elemetos e que cada elemeto é um dos compoetes do cojuto. Geralmete, para dar ome

Leia mais

Questão 11. Questão 13. Questão 12. Questão 14. alternativa B. alternativa E. alternativa A

Questão 11. Questão 13. Questão 12. Questão 14. alternativa B. alternativa E. alternativa A Questão Em uma pesquisa, foram cosultados 00 cosumidores sobre sua satisfação em relação a uma certa marca de sabão em pó. Cada cosumidor deu uma ota de 0 a 0 para o produto, e a média fial das otas foi

Leia mais

CURSO ONLINE RACIOCÍNIO LÓGICO AULA DEZESSETE: GEOMETRIA BÁSICA

CURSO ONLINE RACIOCÍNIO LÓGICO AULA DEZESSETE: GEOMETRIA BÁSICA 1 Olá, migos! UL DEZESSETE: GEOMETRI ÁSI Novmente pedimos desculps por não ter sido possível presentrmos est ul 17 n semn pssd. Dremos hoje início um novo ssunto: GEOMETRI! omo de prxe, presentremos muits

Leia mais

EXERCÍCIOS BÁSICOS DE MATEMÁTICA

EXERCÍCIOS BÁSICOS DE MATEMÁTICA . NÚMEROS INTEIROS Efetur: ) + ) 8 ) 0 8 ) + ) ) 00 ( ) ) ( ) ( ) 8) + 9) + 0) ( + ) ) 8 + 0 ) 0 ) ) ) ( ) ) 0 ( ) ) 0 8 8) 0 + 0 9) + 0) + ) ) ) 0 ) + 9 ) 9 + ) ) + 8 8) 9) 8 0000 09. NÚMEROS FRACIONÁRIOS

Leia mais

2 A trigonometria no triângulo retângulo

2 A trigonometria no triângulo retângulo 16 A trigonometri no triângulo retângulo A trigonometri foi inventd á mis de dois mil nos. El onsiste, essenilmente, em ssoir d ângulo, definido omo união de um pr de semirrets de mesm origem, não ontids

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR 2010 1 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR 2010 1 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVET VETIBULAR 00 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. Q-7 Um utomóvel, modelo flex, consome litros de gsolin pr percorrer 7km. Qundo se opt pelo uso do álcool, o utomóvel consome 7 litros

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciência da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2

Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciência da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2 Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciêcia da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2. (2,0): Resolva a seguite relação de recorrêcia. T() = T( ) + 3 T() = 3 Pelo método iterativo progressivo.

Leia mais

b) Expressando cada termo em função de sua posição SEQUÊNCIAS c) Por propriedades dos termos Igualdade Lei de Formação a) Por fórmula de recorrência

b) Expressando cada termo em função de sua posição SEQUÊNCIAS c) Por propriedades dos termos Igualdade Lei de Formação a) Por fórmula de recorrência SEQUÊNCIAS Seqüêci ou sucessão é todo cojuto ordedo de úmeros que escrevemos etre prêteses e seprdos um um por vírguls ou poto e vírgul. Exemplos: (, 8, 6,,, 8,, 5) (,, 5, 7,,, 7, 9...) (4, 7, 0,, 6, 9...)

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

CAPÍTULO VI FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL. LIMITES E CONTINUIDADE

CAPÍTULO VI FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL. LIMITES E CONTINUIDADE 1. Itrodução CAPÍTULO VI FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL. LIMITES E CONTINUIDADE Ddo um qulquer cojuto A R, se por um certo processo se fz correspoder cd A um e um só y = f() R, diz-se que se defiiu um

Leia mais

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA lever Pereir 4. PLÇÃO D PROTEÇÃO DFEREL À PROTEÇÃO DE TRSFORMDORES DE POTÊ 4.. Prinípio ásio s orrentes primáris e seundáris de um trfo de potêni gurdm entre si um relção onheid em ondições de operção

Leia mais

Componente Curricular: Professor(a): Turno: Data: Matemática PAULO CEZAR Matutino Aluno(a): Nº do Série: Turma: Lista de Exercícios CONTINUAÇÂO

Componente Curricular: Professor(a): Turno: Data: Matemática PAULO CEZAR Matutino Aluno(a): Nº do Série: Turma: Lista de Exercícios CONTINUAÇÂO Vlor 2,0 omponente urriulr: Professor(): Turno: Dt: Mtemáti PULO EZR Mtutino luno(): Nº do Série: Turm: luno: 9º no Suesso! Pontução EXTR List de Eeríios ONTINUÇÂO List de eeríios do teorem de Tles. Semelhnç

Leia mais

Professor Mauricio Lutz FUNÇÃO EXPONENCIAL

Professor Mauricio Lutz FUNÇÃO EXPONENCIAL Professor Muricio Lutz REVISÃO SOBRE POTENCIAÇÃO ) Expoete iteiro positivo FUNÇÃO EPONENCIAL Se é u uero rel e é iteiro, positivo, diferete de zero e ior que u, expressão represet o produto de ftores,

Leia mais

APOSTILA Cálculo Numérico Universidade Tecnológica Federal do Paraná

APOSTILA Cálculo Numérico Universidade Tecnológica Federal do Paraná APOSTIA Cálculo Numérico Uiversidde Tecológic Federl do Prá UTFPR uro Césr Glvão, Dr. e uiz Ferdo Nues, Dr. Ídices NOÇÕES BÁSICAS SOBRE ERROS...-. ERROS...-. ERROS ABSOUTOS E REATIVOS...-.. Erro Asoluto...-..

Leia mais

COLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE CONCURSO DE ADMISSÃO 2006 / 2007 PROVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

COLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE CONCURSO DE ADMISSÃO 2006 / 2007 PROVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO MILITA DE BELO HOIZONTE CONCUSO DE ADMISSÃO 6 / 7 POVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉIE DO ENSINO MÉDIO CONFEÊNCIA: Chefe d Sucomissão de Mtemátic Chefe d COC Dir Ens CPO / CMBH CONCUSO DE ADMISSÃO À 1ª SÉIE

Leia mais

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos? A UA UL LA 58 Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de fósforos e um cix de sptos. Considerndo

Leia mais

Linhas 1 2 Colunas 1 2. (*) Linhas 1 2 (**) Colunas 2 1.

Linhas 1 2 Colunas 1 2. (*) Linhas 1 2 (**) Colunas 2 1. Resumos ds uls teórics -------------------- Cp 5 -------------------------------------- Cpítulo 5 Determinntes Definição Consideremos mtriz do tipo x A Formemos todos os produtos de pres de elementos de

Leia mais

Tempo Estratégia Descrição (Arte) 36,00 e compro. 3 de R$ 36,00. devo pagar 4. Multiplicação Solução 2. Devo pagar R$ 27,00. Multiplicação Aplicação

Tempo Estratégia Descrição (Arte) 36,00 e compro. 3 de R$ 36,00. devo pagar 4. Multiplicação Solução 2. Devo pagar R$ 27,00. Multiplicação Aplicação Curso Turo Discipli Crg Horári Licecitur Ple Noturo Mteátic 0h e Mteátic Eleetr I Aul Período Dt Coordedor.. /0/00 (terç-feir) Tepo Estrtégi Descrição (Arte) 0 / / 0 Vh Aertur P Céli Uidde V O cojuto dos

Leia mais

9 = 3 porque 3 2 = 9. 16 = 4 porque 4 2 = 16. -125 = - 5 porque (- 5) 3 = - 125. 81 = 3 porque 3 4 = 81. 32 = 2 porque 2 5 = 32 -32 = - 2

9 = 3 porque 3 2 = 9. 16 = 4 porque 4 2 = 16. -125 = - 5 porque (- 5) 3 = - 125. 81 = 3 porque 3 4 = 81. 32 = 2 porque 2 5 = 32 -32 = - 2 COLÉGIO PEDRO II Cpus Niterói Discipli: Mteátic Série: ª Professor: Grziele Souz Mózer Aluo (: Tur: Nº: RADICAIS º Triestre (Reforço) INTRODUÇÃO 9 porque 9 porque - - porque (- ) - 8 porque 8 porque De

Leia mais

TC DE MATEMÁTICA (REVISÃO) / 3ª SÉRIE E EXTENSIVO. PROFESSOR Fabrício Maia ALUNO(A): Nº TURMA: TURNO: DATA: / / COLÉGIO:

TC DE MATEMÁTICA (REVISÃO) / 3ª SÉRIE E EXTENSIVO. PROFESSOR Fabrício Maia ALUNO(A): Nº TURMA: TURNO: DATA: / / COLÉGIO: TC DE MATEMÁTCA (REVSÃO) / ª SÉRE E EXTENSVO PROESSOR abrício Maia ALUNO(A): Nº TURMA: TURNO: DATA: / / COLÉGO: OSG 98/0. Os valores de b para os quais a parábola y + b tem um úico poto em comum com a

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

Método de Exaustão dos Antigos: O Princípio de Eudoxo-Arquimedes

Método de Exaustão dos Antigos: O Princípio de Eudoxo-Arquimedes Método de Exustão dos Atigos: O Pricípio de Eudoxo-Arquimedes Joquim Atóio P. Pito Aluo do Mestrdo em Esio d Mtemátic Número mecográfico: 03037007 Deprtmeto de Mtemátic Pur d Fculdde de Ciêcis d Uiversidde

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

OPERAÇÕES ALGÉBRICAS

OPERAÇÕES ALGÉBRICAS MATEMÁTICA OPERAÇÕES ALGÉBRICAS 1. EXPRESSÕES ALGÉBRICAS Monômio ou Termo É expressão lgébric mis sintétic. É expressão formd por produtos e quocientes somente. 5x 4y 3x y x x 8 4x x 4 z Um monômio tem

Leia mais

Elementos de Análise Financeira Fluxos de Caixa Séries Uniformes de Pagamento

Elementos de Análise Financeira Fluxos de Caixa Séries Uniformes de Pagamento Elemetos de Aálise Ficeir Fluxos de Cix Séries Uiformes de Pgmeto Fote: Cpítulo 4 - Zetgrf (999) Mtemátic Ficeir Objetiv 2ª. Ed. Editorção Editor Rio de Jeiro - RJ Séries de Pgmetos - Defiição Defiição:

Leia mais

Demonstrações especiais

Demonstrações especiais Os fudametos da Física Volume 3 Meu Demostrações especiais a ) RLAÇÃO NTR próx. e sup. osidere um codutor eletrizado e em equilíbrio eletrostático. Seja P sup. um poto da superfície e P próx. um poto extero

Leia mais

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N* MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m

Leia mais

2. Teoria das Filas. 2.1. Características estruturais dos sistemas de fila

2. Teoria das Filas. 2.1. Características estruturais dos sistemas de fila 2. Teoria das Filas Segudo Fogliatti (2007), a teoria das filas osiste a modelagem aalítia de proessos ou sistemas que resultam em espera e tem omo objetivo determiar e avaliar quatidades, deomiadas medidas

Leia mais

Escola de Engenharia de Lorena - USP Cinética Química Capítulo 01 Introdução a Cinética

Escola de Engenharia de Lorena - USP Cinética Química Capítulo 01 Introdução a Cinética 1.1 - ITODUÇÃO O termo ciétic está relciodo movimeto qudo se pes ele prtir de seu coceito físico. tretto, s reções químics, ão há movimeto, ms sim mudçs de composição do meio reciol, o logo d reção. Termodiâmic

Leia mais

Lista de Exercícios 01 Algoritmos Sequência Simples

Lista de Exercícios 01 Algoritmos Sequência Simples Uiversidde Federl do Prá UFPR Setor de Ciêcis Exts / Deprtmeto de Iformátic DIf Discipli: Algoritmos e Estrutur de Ddos I CI055 Professor: Dvid Meotti (meottid@gmil.com) List de Exercícios 0 Algoritmos

Leia mais

Relações em triângulos retângulos semelhantes

Relações em triângulos retângulos semelhantes Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()

Leia mais

Há uma equivalência entre grau e radiano: π radianos equivalem a 180 graus (π é uma constante numérica equivalente a 3,14159...).

Há uma equivalência entre grau e radiano: π radianos equivalem a 180 graus (π é uma constante numérica equivalente a 3,14159...). 9. TRIGONOMETRIA 9.1. MEDIDAS DE ÂNGULOS O gru é um medid de ângulo. Um gru, notdo por 1 o, equivle 1/180 de um ângulo rso ou 1/360 de um ângulo correspondente um volt complet em torno de um eixo. Outr

Leia mais

Departamento de Matemática - Universidade de Coimbra. Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Capítulo 1: Sucessões e séries

Departamento de Matemática - Universidade de Coimbra. Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Capítulo 1: Sucessões e séries Departameto de Matemática - Uiversidade de Coimbra Mestrado Itegrado em Egeharia Civil Exercícios Teórico-Práticos 200/20 Capítulo : Sucessões e séries. Liste os primeiros cico termos de cada uma das sucessões

Leia mais

Capítulo 5 Cálculo Diferencial em IR n 5.1 Definição de função de várias variáveis: campos vetoriais e campos escalares.

Capítulo 5 Cálculo Diferencial em IR n 5.1 Definição de função de várias variáveis: campos vetoriais e campos escalares. 5. Defiição de fução de várias variáveis: campos vetoriais e. Uma fução f : D f IR IR m é uma fução de variáveis reais. Se m = f é desigada campo escalar, ode f(,, ) IR. Temos assim f : D f IR IR (,, )

Leia mais

UT 01 Vetores 07/03/2012. Observe a situação a seguir: Exemplos: área, massa, tempo, energia, densidade, temperatura, dentre outras.

UT 01 Vetores 07/03/2012. Observe a situação a seguir: Exemplos: área, massa, tempo, energia, densidade, temperatura, dentre outras. UT 01 Vetore Oerve itução eguir: A prtícul vermelh etá e movendo num di quente, onde o termômetro indic tempertur de 41 gru Celiu! GRANDEZA ESCALAR É um grndez fíic completmente crcterizd omente com o

Leia mais