CURSO ONLINE RACIOCÍNIO LÓGICO AULA DEZESSETE: GEOMETRIA BÁSICA
|
|
- Alessandra Melgaço Garrau
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 Olá, migos! UL DEZESSETE: GEOMETRI ÁSI Novmente pedimos desculps por não ter sido possível presentrmos est ul 17 n semn pssd. Dremos hoje início um novo ssunto: GEOMETRI! omo de prxe, presentremos muits questões de concursos pssdos que servirão no nosso prendizdo, e tmbém pr sbermos qul é profundidde exigid deste ssunto dentro ds provs de Rciocínio Lógico. presentremos seguir, solução do dever de cs d ul pssd, sobre o ssunto de Trigonometri. Vmos els! DEVER DE S 01. (F-STN-000 ESF) expressão dd por y = senx + 4 é definid pr todo número x rel. ssim, o intervlo de vrição de y é ) -1 y 7 b) -7 < y < 1 c) -7 < y -1 d) 1 y < 7 e) 1 y 7 Sol.: expressão fornecid no enuncido envolve função seno. ssim, encontrremos o intervlo de vrição de y, prtir do intervlo de vrição d função seno. D função seno, sbemos que o seu intervlo de vrição é: [-1, 1], ou sej, o vlor máximo é 1, e o vlor mínimo é -1. E podemos escrever que: sen x -1 e sen x 1 prtir d expressão sen x -1, obteremos um expressão de vrição de y. Temos que sen x -1, se multiplicrmos por mbos os ldos, obteremos:.sen x.(-1) Dí: sen x - Se somrmos 4 mbos os ldos d expressão cim, teremos: sen x Dí: sen x E como y=sen x +4, então encontrmos que y 1. y. gor, prtir d expressão sen x 1, obteremos um outr expressão de vrição de Temos que sen x 1, se multiplicrmos por 4 mbos os ldos, obteremos:.sen x.1 Dí: sen x Se somrmos 4 mbos os ldos d expressão cim, teremos: sen x Dí: sen x Prof. Sérgio rvlho & Prof. Weber mpos
2 E como y=sen x +4, então encontrmos que y 7. Dos resultdos obtidos: y 1 e y 7, encontrmos o intervlo de vrição de y: 1 y 7 (Respost!) 0. expressão dd por y = senx + 5 é definid pr todo número x rel. ssim, o intervlo de vrição de y é ) -1 y 7 b) y ou y 7 c) < y 5 d) y 8 e) y 7 Sol.: expressão fornecid no enuncido envolve função seno. ssim, encontrremos o intervlo de vrição de y, prtir do intervlo de vrição d função seno. D função seno, sbemos que o seu intervlo de vrição é: [-1, 1], ou sej, o vlor máximo é 1, e o vlor mínimo é -1. E podemos escrever que: sen x -1 e sen x 1 prtir d expressão sen x -1, obteremos um expressão de vrição de y. Temos que sen x -1, se multiplicrmos por - mbos os ldos, obteremos: -.sen x -.(-1) Observe que o sinl inverteu, er um sinl de mior e pssou pr um sinl de menor, isso ocorreu porque multiplicmos por um vlor negtivo (-). ontinundo, teremos: -sen x Se somrmos 5 mbos os ldos d expressão cim, teremos: -sen x Dí: -sen x E como y=-sen x +5, então encontrmos que y 7. y. gor, prtir d expressão sen x 1, obteremos um outr expressão de vrição de Temos que sen x 1, se multiplicrmos por - mbos os ldos, obteremos: -.sen x -.1 Novmente, invertemos o sinl, gor de menor pr mior, porque multiplicmos por um vlor negtivo (-). ontinundo, teremos: -sen x - Se somrmos 5 mbos os ldos d expressão cim, teremos: -sen x Dí: -sen x + 5 E como y=-sen x +5, então encontrmos que y. Dos resultdos obtidos: y e y 7, encontrmos o intervlo de vrição de y: y 7 (Respost!) - Prof. Sérgio rvlho & Prof. Weber mpos
3 0. (TF 1995 ESF) Simplificndo expressão (sen. tg. cossec ) / (cos. cotg. sec ), obtém-se: ) 0 b) 1 c) sen d) sec e) tg Sol.: O que temos que fzer pr resolver est questão é substituir s funções: tg, cossec, cotg e sec, pels funções seno e cosseno. Sbemos que: sen x tg x =, cos x cos x cot g x =, sen x 1 sec x = e cos x 1 cos sec x =. sen x expressão dd no enuncido é: (sen. tg. cossec ) / (cos. cotg. sec ), se colocrmos tudo em função do seno e cosseno, teremos: (sen. sen. cos 1 sen ) / (cos. cos. sen 1 ) cos (sen. sen. cos 1 sen ) / (cos. cos. sen 1 ) cos ( ( sen cos sen cos / x cos ) sen sen ) cos sen ( cos ) ( tg ) (Respost: lterntiv E) 04. (SERPRO 1996 ESF) Se sen x = 0,5, então (1 / cotg x) vle: ) b) c) d) e) 4 Sol.: É bom inicirmos solução d questão definindo os qudrntes em que o ângulo x pode estr. omo senx=0,5, temos que o seno é positivo, dí o ângulo x pode está no 1º qudrnte ou no º qudrnte. cos x expressão dd no enuncido é: (1 / cotg x), e sbemos que cot g x =. Dí, se sen x colocrmos cotngente em função do seno e cosseno, teremos: (1 / cos x sen x ) ( ) sen x cos x - Prof. Sérgio rvlho & Prof. Weber mpos
4 Pr descobrirmos o vlor d expressão cim, temos que chr o cosseno de x. 4 Pel relção fundmentl: sen x + cos x = 1, podemos encontrr o vlor do cosseno de x prtir do vlor do seno de x. Temos que senx=1/, substituindo esse vlor n relção fundmentl cim, teremos: (1/) + cos x = 1 1/4 + cos x = 1 cos x = 1-1/4 cos x = /4 cos x = / 4 cos x = ± / Obtemos dois vlores pr o cosseno de x, um positivo e outro negtivo. gor, temos que nlisr qul destes devemos escolher. No início dess solução, vimos que o ângulo x poderi estr no 1º qudrnte ou no º qudrnte. Dí, fremos dus nálises: O vlor do cosseno no 1º qudrnte é positivo, dí se o x está no 1º qudrnte, então devemos escolher o vlor positivo: cos x = /. O vlor do cosseno no º qudrnte é negtivo, dí se o x está no º qudrnte, então devemos escolher o vlor negtivo: cos x = - /. questão solicit o vlor d expressão (1 / cotg x), que como já vimos é igul : sen x. Substituiremos os vlores do seno e cosseno nest expressão. cos x Pr senx=1/ e cosx= /, teremos: sen x cos x = 1/ / = 1 = 1 = (respost pr x no 1º qudrnte) Pr senx=1/ e cosx= - /, teremos: sen x cos x = (respost pr x no º qudrnte) Portnto, temos dus resposts, porém únic que prece ns lterntivs é respost. E é clro, devemos mrcr lterntiv. questão deveri ter definido qul er o qudrnte de x pr que tivéssemos somente um respost! 05. (MPOG 00 ESF) Sbendo que x é o ângulo correspondente um rco do segundo qudrnte, e que seno de x é igul 1/1, então tngente de x é igul : ) 1/5 b) 10/1 c) 10/1 d) 1/1 e) 1/5 Sol.: - Prof. Sérgio rvlho & Prof. Weber mpos
5 O enuncido inform que x é um ângulo do segundo qudrnte, portnto tngente de x é um vlor negtivo. ssim, lterntiv corret ou é ou é. Pel relção fundmentl: sen x + cos x = 1, podemos encontrr o vlor do cosseno de x prtir do vlor do seno de x. Temos que senx=1/1, substituindo esse vlor n relção fundmentl cim, teremos: (1/1) + cos x = 1 144/169 + cos x = 1 cos x = 1 144/169 cos x = 5/169 cos x = 5 / 169 cos x = ± 5/1 5 No início dess solução, já hvímos concluído que o cos x devi ser negtivo. Portnto, descrtremos o vlor de +/5, e respost será: cos x = /5 (Respost!) 06. (Especilist em Pol. Públics e Gestão Governmentl MPOG 00 ESF) Sbe-se que função invers d função seno é função cossecnte e que o seno do dobro de um rco é ddo por sen x = sen x cos x. Sbendo-se que x é um rco do segundo qudrnte e que o cosseno d metde deste rco é igul 1/, então cossecnte de x vle: ) b) c) d) e) 1 Sol.: O enuncido firm que função invers d função seno é função cossecnte, isto quer dizer que: cossec x = 1 / sen x Tmbém o enuncido trz s seguintes informções: sen x = senx. cosx x é um rco do segundo qudrnte cos(x/) = 1/ Pr clculrmos cossecnte de x, devemos obter primeirmente o vlor do sen x. Pr isso, vmos utilizr s informções dds no enuncido. equção sen x = senx.cosx pode ser escrit de mneir diferente, ms equivlente, d seguinte form: sen x = sen(x/). cos(x/). Dest últim expressão, observmos que já temos o cos(x/) e pr clculrmos o senx, necessitmos encontrr o vlor do sen(x/). Fremos isso trvés d relção fundmentl: sen x + cos x = 1. Podemos escrever relção fundmentl cim d seguinte form: sen (x/)+cos (x/)=1. Substituiremos o vlor de cos(x/) nest expressão. - Prof. Sérgio rvlho & Prof. Weber mpos
6 6 sen (x/)+cos (x/)=1 sen (x/) + (1/) = 1 sen (x/) = 1 1/9 sen (x/) = 8/9 sen(x/) = ± 8 9 sen(x/) = ± O seno de x/ é positivo ou negtivo? omo o x é um rco do º qudrnte, então x/ será do 1º qudrnte e, portnto, o seno de x/ é positivo. Dí, descrtmos o vlor negtivo cim e ficmos com: sen(x/) = gor é só substituir o vlor do sen(x/) e do cos(x/) n expressão bixo pr encontrrmos o vlor do senx. sen x = sen(x/). cos(x/) sen x = sen x = 9 Dí, cossecnte de x é igul : cossec x = 1 / sen x cossec x = 1 / 4 9 cossec x = 4 9 cossec x = 9 8 (Respost!) Observe que est respost não prece entre s lterntives, foi por este motivo que ESF teve que nulr est questão. 07. (TF 1997 ESF) Sbe-se que o seno do dobro de um ângulo α é igul o dobro do produto do seno de α pelo co-seno de α. ssim, sendo o seno de um ângulo de 10º igul, o seno de um ângulo de 40º é: ) c) e) b) d) Sol.: E enuncido trz seguinte informção: sen α = senα.cosα. Nest expressão, fzendo α igul 10º, podemos obter o seno de 40º. sen 40º =.sen10º.cos10º Flt clculr o vlor do seno de 10º. Usremos relção fundmentl: sen x+cos x=1. sen 10º + cos 10º = 1 ( ) + cos 10º = 1 cos 10º = 1-4 cos 10º = 1/4 cos 10º = ± 1 / 4 cos 10º = ± 1/ - Prof. Sérgio rvlho & Prof. Weber mpos
7 O cosseno de 10º é positivo ou negtivo? omo o ângulo de 10º é do º qudrnte, então o cosseno de 10º é negtivo. Dí, descrtmos o vlor positivo cim e ficmos com: cos 10º = 1/ De posse do seno e do cosseno de 10º, já podemos obter o seno de 40º. Teremos: sen 40º =.sen10º.cos10º sen 40º =..( 1/) 7 sen 40º = (Respost!) 08. (F-SF 001 ESF) condição necessári e suficiente pr identidde senα = senα ser verddeir é que α sej, em rdinos, igul : ) π/ b) π/ c) n π sendo n um número inteiro qulquer d) n π/, sendo n um número inteiro qulquer e) n π/,sendo n um número inteiro qulquer Sol.: Um ds fórmuls presentds n ul dezesseis, e que já usmos em lgums questões resolvids cim, foi est: sen x = sen x cos x ssim o vlor de senα = senα.cosα. Substituiremos o vlor de senα n expressão dd no enuncido d questão. senα = senα senαcosα = senα senαcosα senα = 0 senα(cosα 1) = 0 O vlor de α que stisfz est últim expressão, pode ser obtido fzendo-se: senα=0 ou (cosα 1)=0 1) Vmos clculr os vlores de α pr que senα=0. senα=0 senα=0 O seno é igul zero pr os rcos 0, ±π, ±π, ±π,.... Generlizndo: α = kπ, onde k = 0, ±1, ±,... ) Vmos clculr os vlores de α pr que (cosα 1) = 0. (cosα 1) = 0 cosα = 1 O cosseno é igul um pr os rcos 0, ±π, ±4π,.... Generlizndo: α = k.π, onde k = 0, ±1, ±, Prof. Sérgio rvlho & Prof. Weber mpos
8 Resumindo: URSO ONLINE RIOÍNIO LÓGIO 8 Pr que senα = 0, devemos ter α = kπ, onde k é um inteiro qulquer. Pr que (cosα 1)=0, devemos ter α = k.π, onde k é um inteiro qulquer. solução é: α = kπ ou α = k.π, ms como α=kπ tmbém brnge os vlores de α=k.π, então podemos dizer que solução é simplesmente: α = kπ, onde k é um inteiro qulquer (Respost: lterntiv ) 09. (SERPRO 1996 ESF) Sendo p um constnte rel, os vlores de x e de y que solucionm o sistem: x.sen p y.cos p = -cos p x.cos p + y.sen p = sen p ) (sen p,cos p) b) (sen,cos p) c) (sen p,cos p) d) (sen p,-cos p) e) (-sen p,-cos p) Sol.: Os vlores de x e de y são s rízes do sistem. Devemos elevr o qudrdo mbos os ldos ds equções do sistem, pr que possmos utilizr relção fundmentl: sen p+cos p=1, e, ssim, teremos: (x.sen p y.cos p) = ( cos p) (x.cos p + y.sen p) = (sen p) (x.sen p) (x.sen p)(y.cos p) + (y.cos p) = ( cos p) (x.cos p) + (x.cos p)(y.sen p) + (y.sen p) = (sen p) x.sen p xy.sen p.cos p + y cos p = cos p x.cos p + xy.cos p.sen p + y.sen p = sen p Somndo membro membro s dus equções do sistem, teremos: x.sen p + x.cos p y cos p + y.sen p = cos p + sen p x (sen p + cos p) + y (cos p + sen p) = cos p + sen p x (1) + y (1) = 1 x + y = 1 Os únicos vlores de x e de y que stisfzem equção x + y = 1 são os que são presentdos n lterntiv e D, ms se substituímos o vlor de x e de y d lterntiv d n segund equção do sistem, verificremos fcilmente que estes vlores não servem. Dí, respost: lterntiv. - Prof. Sérgio rvlho & Prof. Weber mpos
9 10. (Oficil de hncelri MRE 00 ESF) Sbendo que x = sent e y = 4cost, então, um relção entre x e y, independente de t é dd por: ) 16 y - 9 x = 144 b) 16 x - 9 y = 144 c) 16 y + 9 x = 144 d) 16 x + 9 y = 144 e) 9 y - 16 x = 144 Sol.: Devemos elevr o qudrdo os vlores de x e de y, pr que possmos utilizr relção fundmentl: sen t+cos t=1. Fzendo isso, teremos: x = sent x = (sent) x = 9sen t (1) y = 4cost y = (4cost) y = 16cos t () Pr que preç relção sen t+cos t=1, devemos multiplicr 1ª equção por 16 e ª equção por 9, e depois somrmos s dus. 9 16x = 16.9sen t 9y = 9.16cos t 16x = 144sen t 9y = 144cos t Somndo, membro membro, teremos: 16x + 9y = 144sen t + 144cos t 16x + 9y = 144(sen t + cos t) 16x + 9y = 144 (Respost: lterntiv D) 11. Simplificndo expressão ) sec x b) cot g x c) tg x d) cos sec x e) cos x tgx.cot gx, obteremos: sec x 1 Sol.: D ul dezesseis, temos s seguintes fórmuls que usremos n solução dess questão, são els: cotgx = 1/tgx tg x + 1 = sec x Substituindo esss fórmuls n expressão do enuncido, teremos: tgx.cot gx sec x 1 1 tgx. tgx tg x 1 tg x cot g x (Respost: lterntiv ) - Prof. Sérgio rvlho & Prof. Weber mpos
10 10 1. Determine o vlor de x e y ns figurs bixo: x y 1 60 o 0 Sol.: x y 1 y 60 o x x y 1 60 o 0 - x Sbemos que: sen 60º = e que cos 60º = ½. 1) álculo de y sen 60º = cteto oposto / hipotenus = y / 1 y = 6 ) álculo de x cos 60º = cteto djcente / hipotenus 1/ = (0-x) / 1 (0-x) = 6 x = 14 gor, sim, flremos sobre Geometri! - Prof. Sérgio rvlho & Prof. Weber mpos
11 GEOMETRI ÂNGULOS 1.1. Definição Ângulo é o nome que se dá à bertur formd por dus semi-rets que prtem de um mesmo ponto. O α Indic-se por: Ô ou α. Em que: O e O são os ldos do ângulo; O é o vértice do ângulo. 1.. Ângulo gudo É quele cuj medid é menor que de um ângulo reto. 1.. Ângulo obtuso α rso. É quele cuj medid é mior que de um ângulo reto e menor que de um α 1.4. Ângulos opostos pelo vértice β γ α θ α e γ são opostos pelo vértice. θ e β são opostos pelo vértice. Dois ângulos opostos pelo vértice têm medids iguis, ou sej, são congruentes. - Prof. Sérgio rvlho & Prof. Weber mpos
12 1.5. issetriz de um ângulo URSO ONLINE RIOÍNIO LÓGIO 1 issetriz de um ângulo é um semi-ret de origem no vértice do ângulo que o divide em dois ângulos congruentes. α β bissetriz α = β 1.6. Ângulos formdos por dus rets prlels interceptds por um trnsversl Dus rets prlels r e s, interceptds por um trnsversl, determinm oito ângulos, ssim denomindos: t c b d r γ β θ α s ângulos correspondentes: e α, b e β, c e γ, d e θ; ângulos lternos internos: c e α, d e β; ângulos lternos externos: e γ, b e θ; ângulos colteris internos: c e β, d e α; ângulos colteris externos: e θ, b e γ; Proprieddes: Ângulos lternos internos são congruentes. Ângulos lternos externos são congruentes. Ângulos correspondentes são congruentes. Ângulos colteris internos são suplementres. Ângulos colteris externos são suplementres. - Prof. Sérgio rvlho & Prof. Weber mpos
13 . TEOREM DE TLES URSO ONLINE RIOÍNIO LÓGIO 1 Um feixe de prlels determin, em dus trnsversis quisquer, segmentos que são proporcionis. t 1 t D r 1 E r F r Posto isso, teremos: = DE EF onseqüênci: M N M N M N onsiderndo que MN é prlelo, então temos: M N MN = =.. POLÍGONOS.1. Nomencltur Sej o polígono d figur: D - Prof. Sérgio rvlho & Prof. Weber mpos
14 14 Em que:,, e D são os vértices do polígono.,, D e D são os ldos do polígono. lguns tipos de polígonos convexos: triângulo ldos qudrilátero 4 ldos pentágono 5 ldos hexágono 6 ldos decágono 10 ldos icoságono 0 ldos.. Número de digonis de um polígono O número de digonis d de um polígono de n ldos é ddo por: d = n( n ).. Som ds Medids dos ângulos Internos e Externos e 1 i 1 i n e n e e i i i 4 i 5 e 5 e 4 Som dos ângulos internos de um polígono: S i = i 1 +i +...+i n = (n-).180º Som dos ângulos externos de um polígono: S e = e 1 +e +...+e n = 60º Observção: Se o polígono for regulr, ele tem todos os ldos e os ângulos congruentes, logo: ângulo interno de um polígono de n ldos: n S i ângulo externo de um polígono de n ldos: 60º - Prof. Sérgio rvlho & Prof. Weber mpos
15 15 4. TRIÂNGULOS 4.1. lssificção: Eqüilátero: tem os três ldos iguis e os três ângulos iguis (60º). Isóceles: tem dois ldos iguis e dois ângulos iguis. Escleno: os três ldos são diferentes e tmbém os três ângulos. 4.. Relções no triângulo qulquer: c b 1) Qulquer ldo é menor que som dos outros dois: < b + c b < + c c < + b ) som dos ângulos internos é 180 : ) + ) + ) = 180º 4.. Medin È o segmento que une um vértice o ponto médio do ldo oposto. medin M - Prof. Sérgio rvlho & Prof. Weber mpos
16 4.4. ltur URSO ONLINE RIOÍNIO LÓGIO 16 É o segmento que prte de um vértice e é perpendiculr o ldo oposto. ltur ltur H H 4.5. issetriz bissetriz do ângulo  divide este ângulo em dus prtes iguis e intercept o ldo oposto no ponto D. O segmento D denomin-se bissetriz intern reltiv o vértice. D Teorem d bissetriz intern: bissetriz do ângulo interno de um triângulo determin sobre o ldo oposto dois segmentos proporcionis os outros dois ldos. D figur cim, temos: D = D 4.6. Semelhnç de Triângulos Dois triângulos e são dito semelhntes, se: os ângulos correspondentes forem congruentes ( ) = ) ', ) = ) ' e ) = ) ' ). b c os ldos correspondentes forem proporcionis ( = = ). ' b' c' b c b c - Prof. Sérgio rvlho & Prof. Weber mpos
17 4.7. Relções Métrics no Triângulo Retângulo 17 c h b m n hipotenus b e c ctetos h ltur reltiv hipotenus m e n projeções dos ctetos sobre hipotenus Relções métrics: 1) bc = h ) c =.m ) b =.n 4) h = m.n Teorem de Pitágors: = b + c 5. QUDRILÁTEROS Qudrilátero é o polígono de qutro ldos. som dos ângulos internos de um qudrilátero é: 60º. i 1 i 4 i 1 + i + i + i 4 = 60º i i 5.1. lssificção Prlelogrmo É o qudrilátero cujos ldos opostos são prlelos. Os ângulos opostos são congruentes. Prlelogrmos Notáveis Retângulo: é o prlelogrmo que tem os qutro ângulos congruentes e de medid igul 90º. - Prof. Sérgio rvlho & Prof. Weber mpos
18 18 Losngo: é o prlelogrmo que tem os qutro ldos iguis. Qudrdo: é o prlelogrmo que tem os qutro ldos e os qutro ângulos iguis entre si. Trpézio É o qudrilátero em que pens dois ldos são prlelos entre si. D H é prlel D. é bse mior. D é bse menor. DH é ltur. Propriedde: D ponto médio M N ponto médio MN = + D 6. Ângulos n ircunferênci 6.1. Ângulo entrl É todo ângulo cujo vértice coincide com o centro d circunferênci. O α α = medid de um ângulo centrl é igul à medid do rco que ele enxerg. - Prof. Sérgio rvlho & Prof. Weber mpos
19 Ângulo inscrito V α α = medid de um ângulo inscrito é igul à medid do rco que ele enxerg. Se corresponde à metde d circunferênci (180º), então o ângulo α é reto. O O triângulo inscrito é retângulo. 6.. Ângulo de Vértice Interno D V α α = + D medid de um ângulo de vértice interno à circunferênci é igul semi-som ds medids dos rcos determindos pelos seus ldos Ângulo de Vértice Externo V α D α = - D medid de um ângulo de vértice externo à circunferênci é igul semi-diferenç ds medids dos rcos determindos pelos seus ldos Ângulo de Segmento É todo ângulo cujo vértice pertence à circunferênci, sendo um de seus ldos secnte e o outro, tngente à circunferênci. - Prof. Sérgio rvlho & Prof. Weber mpos
20 0 α V= α = medid de um ângulo de segmento é igul metde do rco por ele determindo. 7. ÁRES DS FIGURS PLNS Retângulo: b áre =. b Qudrdo: áre = Prlelogrmo: b h áre = bse x ltur = x h Trpézio: b c h d áre = ( + b).h Losngo: D d áre = D. d d = digonl menor D = digonl mior - Prof. Sérgio rvlho & Prof. Weber mpos
21 Triângulo: URSO ONLINE RIOÍNIO LÓGIO 1 c h b α áre = bse x ltur = x h áre =.b.senα ou Triângulo Eqüilátero: h h = e áre = 4 Áre do írculo O r áre = πr omprimento de um circunferênci: = πr Setor irculr: r α l áre = απr _ 60º Hexágono Regulr: no seu interior há seis triângulos equiláteros áre = Prof. Sérgio rvlho & Prof. Weber mpos
22 8. VOLUME DOS SÓLIDOS URSO ONLINE RIOÍNIO LÓGIO Prlelepípedo retângulo c b Volume = áre d bse x ltur =. b. c Áre totl = (b +c + bc) b ubo Volume = áre d bse x ltur =. = Áre totl = áre d bse x ltur = 6 ilindro h Áre lterl = πr. h Áre totl h = áre lterl + áre ds bses = πrh + πr r Volume = áre d bse x ltur = πr. h Esfer R = rio d esfer Áre totl = 4π R 4πR Volume = Pirâmide (tetredro regulr: s fces são triângulos equiláteros) h Volume = áre d bse x ltur Volume = 4 h - Prof. Sérgio rvlho & Prof. Weber mpos
23 one h Volume = áre d bse x ltur = πr. h r Prtiremos direto pr o dever de cs, n próxim ul trremos tods s questões resolvids. DEVER DE S DE GEOMETRI ÁSI 01. (FTN 1998/ESF) Em um triângulo retângulo, um dos ctetos form com hipotenus um ângulo de 45º. Sendo áre do triângulo igul 8 cm, então som ds medids dos ctetos é igul : ) 8 cm d) 16 cm b) 16 cm e) 8 cm c) 4 cm 0. (Esp. em Pol. Públics e Gestão Governmentl MPOG/000 ESF) Os ctetos de um triângulo retângulo medem, respectivmente, +X e +Y, onde, X e Y são números reis. Sbendo que o ângulo oposto o cteto que mede +X é igul 45º, segue-se que: ) Y = - X d) Y = X b) Y = ( 1/ )/ X e) Y = X c) Y = 1/ X 0. (F-STN-000 ESF) Os ctetos de um triângulo retângulo medem, respectivmente, x e (y-). Sbendo que tngente trigonométric do ângulo oposto o cteto que mede x é igul 1, então o perímetro do triângulo é igul ) y (x + 1) d) (x + y) b) y ( + ) e) x + y c) x ( + ) 04. (FTN 1998/ESF) Um trpézio D possui bse mior igul 0 cm, bse menor igul 8 cm e ltur igul 15 cm. ssim, ltur, em cm, do triângulo limitdo pel bse menor e o prolongmento dos ldos não prlelos do trpézio é igul : ) 10 d) 17 b) 5 e) 1 c) Prof. Sérgio rvlho & Prof. Weber mpos
24 05. (Esp. em Pol. Públics e Gestão Governmentl MPOG/000 ESF) Em um triângulo eqüilátero de ldo igul 1 cm, trç-se um segmento XY prlelo o ldo de modo que o triângulo fique decomposto em um trpézio e em um novo triângulo. Sbendo-se que o perímetro do trpézio é igul o perímetro do novo triângulo, então o comprimento do segmento de ret XY, em centímetros, vle ) 5 c) 9 e) 1 b) 6 d) (TF 1996 ESF) Os pontos X, Y e Z estão todos no mesmo plno. distânci, em linh ret, do ponto X o ponto Y é de 0 cm, e do ponto X o ponto Z é de cm. Se d é distânci em centímetros, tmbém em linh ret, do ponto Y o ponto Z, então o conjunto dos possíveis vlores pr d é ddo por: ) 8 d 0 d) d 5 b) 8 d 5 e) 0 d 5 c) d (TU 00 ESF) s medids dos ângulos do triângulo YG são tis que  < Y < 90 e G > 90. s bissetrizes externs dos ângulos  e G cortm os prolongmentos dos ldos opostos YG e Y nos pontos P e Q, respectivmente. Sbendo que, G = GQ = P, então som dos ângulos Y e G é igul : ) 48 d) 148 b) 64 e) 168 c) (Oficil de hncelri MRE 00 ESF) O ângulo de um triângulo qulquer mede 76. ssim, o menor ângulo formdo pels bissetrizes externs reltivs os vértices e deste triângulo vle: ) 50 d) 64 b) 5 e) 18 c) (ssistente de hncelri MRE 00) Num triângulo, o ângulo interno de vértice mede 60. O mior ângulo formdo pels bissetrizes dos ângulos internos de vértices e mede: ) 45 c) 90 e) 150 b) 60 d) (Especilist em Pol. Públics e Gestão Governmentl MPOG 00 ESF) Se o rio de um circunferênci tiver um créscimo de 50%, então o créscimo percentul em seu comprimento será igul : ) 5% d) 80% b) 50% e) 85% c) 75% 11. (TF/SF 001 ESF) s rods de um utomóvel têm 40 cm de rio. Sbendose que cd rod deu volts, então distânci percorrid pelo utomóvel, em quilômetros(km), foi de: ) 16 Km d) 1,6. 10 π Km b) 16 π Km e) 1,6. 10 π Km c) 16 π Km Prof. Sérgio rvlho & Prof. Weber mpos
25 1. (F 00 ESF) circunferênci é um figur constituíd de infinitos pontos, que tem seguinte propriedde: distânci de qulquer ponto P(x,y), d circunferênci té o seu centro (,b) é sempre igul o seu rio R. form gerl d circunferênci é dd por: (x - ) + (y - b) = R. ssim, equção d circunferênci de centro n origem dos eixos e que pss pelo ponto (,4) é: ) x + y = 4 d) x + y = 5 b) x + y = 9 e) x + y = 49 c) x + y = (F 005 ESF) Um feixe de 4 rets prlels determin sobre um ret trnsversl,, segmentos que medem cm, 10 cm e 18 cm, respectivmente. Esse mesmo feixe de rets prlels determin sobre um ret trnsversl,, outros três segmentos. Sbe-se que o segmento d trnsversl, compreendido entre primeir e qurt prlel, mede 90 cm. Desse modo, s medids, em centímetros, dos segmentos sobre trnsversl são iguis : ) 6, 0 e 54 d) 14, 6 e 50 b) 6, 4 e 50 e) 14, 0 e 56 c) 10, 0 e (nlist de Recursos Finnceiros SERPRO 001 ESF) Um triângulo tem ldos que medem, respectivmente, 6m, 8m e 10m. Um segundo triângulo, que é um triângulo semelhnte o primeiro, tem perímetro igul 1m. áre do segundo triângulo será igul : ) 6 m d) 48 m b) 1 m e) 60 m c) 4 m 15. (F 005 ESF) Em um triângulo qulquer, um dos ldos mede cm e um outro mede cm. Se o ângulo formdo por esses dois ldos mede 45, então áre do triângulo é igul 1 ) c) e) 1 1 b) d) (Oficil de hncelri MRE 00 ESF) Um trpézio D, com ltur igul h, possui bses = e D = b, com > b. s digonis deste trpézio determinm qutro triângulos. diferenç entre s áres dos triângulos que têm por bses e D respectivmente e por vértices opostos interseção ds digonis do trpézio é igul : ( + b) ( b) h ( b ) h ) c) e) b) ( + b) h d) ( b) 17. (F-SF 001 ESF) Um hexágono é regulr qundo, unindo-se seu centro cd um de seus vértices, obtém-se seis triângulos equiláteros. Desse modo, se o ldo de um dos triângulos ssim obtidos é igul / m, então áre, em metros, do hexágono é igul : ) 9 d) 4 b) 7 e) c) Prof. Sérgio rvlho & Prof. Weber mpos
26 18. (TE-RN 000/ESF) ret R 1, que possui coeficiente liner igul 8 e que é perpendiculr à ret R = -1/ x + 8, form com os eixos coordendos e com ret x = um figur cuj áre, em metros qudrdos, é igul : ) 16 d) 48 b) 18 e) 50 c) 19. (TTN 1998 ESF) áre de um círculo loclizdo no segundo qudrnte e cuj circunferênci tngenci os eixos coordendos nos pontos (0,4) e (- 4,0) é dd por ) 16 π b) 4 π c) 8 π d) π e) π 0. (F 00 ESF) Um dos ldos de um retângulo é 7 cm mior do que o outro ldo. Se digonl deste retângulo mede 1 cm, então o volume de um prism regulr, de 5 cm de ltur, e que tem como bse este retângulo, é igul : ) 50 cm c) 150 cm e) 00 cm b) 65 cm d) 00 cm 1. (Fiscl do Trblho 00 ESF) Fernndo, João Guilherme e runo encontrmse perdidos, uns dos outros, no meio d florest. d um está prdo em um ponto, gritndo o mis lto possível, pr que os outros possm loclizá-lo. Há um único ponto em que é possível ouvir simultnemente Fernndo e runo, um outro único ponto (diferente dquele) em que é possível ouvir simultnemente runo e João Guilherme, e há ind um outro único ponto (diferente dos outros dois) em que é possível ouvir simultnemente João Guilherme e Fernndo. runo encontrse, em linh ret, 650 metros do ponto onde se encontr Fernndo. Fernndo, por su vez, está 50 metros, tmbém em linh ret, do ponto onde está João Guilherme. Fernndo grit o suficiente pr que sej possível ouvi-lo em qulquer ponto té um distânci de 50 metros de onde ele se encontr. Portnto, distânci em linh ret, em metros, entre os pontos em que se encontrm runo e João Guilherme é: ) 650 b) 600 c) 500 d) 700 e) 70. (Fiscl do Trblho 00 ESF) ugusto, Vinicius e Romeu estão no mesmo vértice de um polígono regulr. Num ddo momento, os três começm cminhr n bord do polígono. Todos os três cminhm em velociddes constntes, sendo que velocidde de ugusto é o dobro d de Vinicius e o quádruplo d de Romeu. ugusto desloc-se em sentido oposto o de Vinicius e o de Romeu. pós um certo tempo, ugusto e Vinicius encontrm-se num determindo vértice. Logo seguir, extmente dois vértices depois, encontrm-se ugusto e Romeu. O número de rests do polígono é: ) 10 b) 15 c) 1 d) 14 e) 11. (SERPRO 1996 ESF) O ponto de intersecção ds rets x + y 1 = 0 e x y + 16 = 0 têm coordends iguis : ) (-11,-5) d) (11,5) b) (-11,) e) (-5,11) c) (-5,-1) 4. (F-SF 001 ESF) Sbe-se que s rets de equções r 1 = αx e r = -x+β interceptm-se em um ponto P(x<0; y<0). Logo, ) α > 0 e β > 0 d) α < -1 e β < 0 b) α > 0 e β < 0 e) α > -1 e β > 0 c) α < 0 e β < Prof. Sérgio rvlho & Prof. Weber mpos 6
Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática
Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo
Leia maisTRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo.
TRIGONOMETRIA A trigonometri é um prte importnte d Mtemátic. Começremos lembrndo s relções trigonométrics num triângulo retângulo. Num triângulo ABC, retângulo em A, indicremos por Bˆ e por Ĉ s medids
Leia maisRelações em triângulos retângulos semelhantes
Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR 2010 1 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.
PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVET VETIBULAR 00 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. Q-7 Um utomóvel, modelo flex, consome litros de gsolin pr percorrer 7km. Qundo se opt pelo uso do álcool, o utomóvel consome 7 litros
Leia maisSemelhança e áreas 1,5
A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.
Leia maisMatemática B Superintensivo
GRITO Mtemátic Superintensivo Eercícios 0) 4 m M, m 0 m N tg 0 = b = b = b = = cos 0 = 4 = = 4. =.,7 =,4 MN =, +,4 + MN =,9 m tg 60 = = =.. = h = + = 0 m 04) 0) D O vlor de n figur bio é: (Errt) 4 sen
Leia maisResolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução
(9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se
Leia maisGABARITO. Matemática D 16) D. 12z = 8z + 8y + 8z 4z = 2x + 2y z = 2z+ 2y z = 2x x z = = 1 2 = ) C
GRITO temátic tensivo V. ercícios 0) ) 40 b) 0) 0) ) elo Teorem de Tles, temos: 8 40 5 b) elo Teorem de Tles, temos: 4 7 prtir do Teorem de Tles, temos: 4 0 48 0 4,8 48, 48 6 : 9 6, + 4,8 + 9,8 prtir do
Leia mais1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.
As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,
Leia maisUma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário.
Questão PROVA FINAL DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - OUTUBRO DE. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Um rod
Leia maisProf. Weber Campos webercampos@gmail.com. 2012 Copyri'ght. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.
EP FISL Raciocínio Lógico - GEOMETRI ÁSI - TRIGONOMETRI webercampos@gmail.com 01 opyri'ght. urso gora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. ÍNDIE Exercícios Resolvidos de GEOMETRI 0 Exercícios
Leia maisAB AC BC. k PQ PR QR AULA 1 - GEOMETRIA PLANA CONCEITOS BÁSICOS SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS. Triângulos isósceles
AULA - GEOMETRIA PLANA Triângulos isósceles CONCEITOS BÁSICOS Rets prlels cortds por um trnsversl São queles que possuem dois ldos iguis. Ligndo o vértice A o ponto médio d bse BC, germos dois triângulos
Leia maisMatemática Fascículo 02 Manoel Benedito Rodrigues
Mtemáti Fsíulo 0 Mnoel Benedito odrigues Índie Geometri Pln esumo Teório...1 Eeríios... Dis...5 esoluções...6 Geometri Pln esumo Teório Prinipis Fórmuls Lei dos Senos sen sen sen Lei dos Cossenos = + os
Leia mais1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <
MATEMÁTICA Assinle lterntiv verddeir: ) 6 < 7 6 < 6 b) 7 6 < 6 < 6 c) 7 6 < 6 < 6 d) 6 < 6 < 7 6 e) 6 < 7 6 < 6 Pr * {} temos: ) *, * + e + * + ) + > + + > ) Ds equções (I) e (II) result 7 6 < ( 6 )
Leia maisGabarito - Matemática Grupo G
1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo
Leia mais11
01 O vlor de 8 6 0,15 é : (A) 8 (B) (C) (E) 6 0 Os números x, y e z são diretmente proporcionis, 9 e 15respectivmente. Sendo que o produto desses números é xyz 960, som será : (A) 5 (B) 8 (C) 6 7 (E) 0
Leia maisMódulo de Leis dos Senos e dos Cossenos. Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 a série E.M.
Módulo de Leis dos Senos e dos Cossenos Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 série E.M. Módulo de Leis dos Senos e dos Cossenos Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 Eercícios Introdutórios Eercício 10. Três ilhs
Leia maisCOLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)
COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel
Leia maisProfessores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais
POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES
Leia mais4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem.
EFOMM 2010 1. Anlise s firmtivs bixo. I - Sej K o conjunto dos qudriláteros plnos, seus subconjuntos são: P = {x K / x possui ldos opostos prlelos}; L = {x K / x possui 4 ldos congruentes}; R = {x K /
Leia maisSeu pé direito nas melhores faculdades
MTMÁTI Seu pé direito ns melhores fculddes 0. João entrou n lnchonete OG e pediu hmbúrgueres, suco de lrnj e cocds, gstndo $,0. N mes o ldo, lgums pessos pedirm 8 hmbúrgueres, sucos de lrnj e cocds, gstndo
Leia maisCPV O cursinho que mais aprova na GV
O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo
Leia maisMatemática B Extensivo V. 8
Mtemátic B Extensivo V. 8 Resolv Aul 9 9.01) = ; b = c = + b c + 9 c = Distânci focl = c 0 9.0) x = 0 0 x = ; b = c = + b c = + c = Como o eixo rel está sobre o eixo e o centro é (0, 0), então F 1 (0,
Leia maisMatemática D Extensivo V. 6
Mtemátic D Extensivo V. 6 Exercícios 0) ) cm Por definição temos que digonl D vle: D = D = cm. b) 6 cm² A áre d lterl é dd pel som ds áres dos qutro ldos que compõe: =. ² =. ( cm)² = 6 cm² c) 96 cm² O
Leia maisREVISÃO Lista 12 Geometria Analítica., então r e s são coincidentes., então r e s são perpendiculares.
NOME: ANO: º Nº: PROFESSOR(A): An Luiz Ozores DATA: REVISÃO List Geometri Anlític Algums definições y Equções d ret: by c 0, y mb, y y0 m( 0) e p q Posições de dus rets: Dds s rets r : y mr br e s y ms
Leia maisCDI-II. Resumo das Aulas Teóricas (Semana 12) y x 2 + y, 2. x x 2 + y 2), F 1 y = F 2
Instituto Superior Técnico eprtmento de Mtemátic Secção de Álgebr e Análise Prof. Gbriel Pires CI-II Resumo ds Auls Teórics (Semn 12) 1 Teorem de Green no Plno O cmpo vectoril F : R 2 \ {(, )} R 2 definido
Leia maisa) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) =
List Mtemátic -) Efetue s dições e subtrções: ) ( ) = d) + ( ) = g) + 7 = b) = e) = h) + = c) 7 + = f) + = i) 7 = ) Efetue s multiplicções e divisões: ).( ) = d).( ) = g) ( ) = b).( 7) = e).( 6) = h) (
Leia maisRACIOCÍNIO LÓGICO Simplificado
Sérgio Crvlho Weer Cmpos RACIOCÍNIO LÓGICO Simplificdo Volume ª edição Revist, tulizd e mplid Mteril Complementr PRINCIPAIS CONCEITOS E FÓRMULAS DO LIVRO RACIOCÍNIO SIMPLIFICADO - Vol. www.editorjuspodivm.com.r
Leia maisIME MATEMÁTICA. Questão 01. Calcule o número natural n que torna o determinante abaixo igual a 5. Resolução:
IME MATEMÁTICA A mtemátic é o lfbeto com que Deus escreveu o mundo Glileu Glilei Questão Clcule o número nturl n que torn o determinnte bixo igul 5. log (n ) log (n + ) log (n ) log (n ) Adicionndo s três
Leia maisMatemática Básica II - Trigonometria Nota 02 - Trigonometria no Triângulo
Mtemátic ásic II - Trigonometri Not 0 - Trigonometri no Triângulo Retângulo Márcio Nscimento d Silv Universidde Estdul Vle do crú - UV urso de Licencitur em Mtemátic mrcio@mtemticuv.org 18 de mrço de 014
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prov Escrit de MATEMÁTICA A - 1o Ano 017-1 Fse Propost de resolução GRUP I 1. s números nturis de qutro lgrismos que se podem formr com os lgrismos de 1 9 e que são múltiplos de, são constituídos por 3
Leia maistem-se: Logo, x é racional. ALTERNATIVA B AB : segmento de reta unindo os pontos A e B. m (AB) : medida (comprimento) de AB.
MÚLTIPL ESCOLH NOTÇÕES C : conjunto dos números compleos. Q : conjunto dos números rcionis. R : conjunto dos números reis. Z : conjunto dos números inteiros. N {0,,,,...}. N* {,,,...}. : conjunto vzio.
Leia maisQUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2
PROV ELBORD PR SER PLICD ÀS TURMS DO O NO DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO NCHIET-B EM MIO DE. ELBORÇÃO: PROFESSORES OCTMR MRQUES E DRINO CRIBÉ. PROFESSOR MRI NTÔNI C. GOUVEI QUESTÃO. O ldo x do retângulo que
Leia maiso Seu pé direito na medicina
o Seu pé direito n medicin UNIFESP //006 MATEMÁTIA 0 Entre os primeiros mil números inteiros positivos, quntos são divisíveis pelos números,, 4 e 5? 60 b) 0 c) 0 d) 6 e) 5 Se o número é divisível por,,
Leia maisApostila De Matemática GEOMETRIA: REVISÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL, PRISMAS E PIRÂMIDES
posti De Mtemátic GEOMETRI: REVISÃO DO ENSINO FUNDMENTL, PRISMS E PIRÂMIDES posti de Mtemátic (por Sérgio Le Jr.) GEOMETRI 1. REVISÃO DO ENSINO FUNDMENTL 1. 1. Reções métrics de um triânguo retânguo. Pr
Leia maisDESAFIOS. π e. π <y < π, satisfazendo seny = 8 x
DESAFIOS ENZO MATEMÁTICA 01-(FUVEST) Sejm x e y dois números reis, com 0
Leia mais1 Áreas de figuras planas
Nome: n o : Ensino: Médio érie: ª. Turm: Dt: Professor: Mário esumo 1 Áres de figurs plns 1.1 etângulo h. h 1. Qudrdo 1. Prlelogrmo h. h 1.4 Trpézio h B h B 1.5 Losngo d Dd. D 1.6 Triângulos 1.6.1 Triângulo
Leia maisMatemática. Prova: 05/08/12. Questão 1. Questão 2. Considere os seguintes conjuntos numéricos,,,, = e considere também os seguintes conjuntos:
Prov: 05/08/ Mtemátic Questão Considere os seguintes conjuntos numéricos,,,, = e considere tmbém os seguintes conjuntos: A= ( ) ( ) B= ( ) D= ( ) ( ) Ds lterntivs bixo, que present elementos que pertencem
Leia mais( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5
Pré-F 207 Simuldo # 26 de bril de 207 2 Q. (EsS) Em um progressão ritmétic cujo primeiro termo é, 87 e rzão é 0, 004, temos que som dos seus dez primeiros é igul : () 8, 99 () 9, 5674 () 8, 88 (D) 9, 5644
Leia maisde uma volta completa da circunferência. Conseqüentemente, a volta completa na circunferência compreende um ângulo de 360 o - Figura 7.1(a).
Cpítulo 7 Trigonometri 71 Introdução O número π Dd um circunferênci de rio r, diâmetro d = r, o número π é denido como rzão do comprimento C d circunfeênci pelo seu diâmetro d, isto é, π = C d = C r O
Leia maisMatemática A. Versão 2. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Matemática A.
Teste Intermédio de Mtemátic Versão Teste Intermédio Mtemátic Versão Durção do Teste: 90 minutos 09.0.0.º no de Escolridde Decreto-Lei n.º 74/004, de 6 de mrço N su folh de resposts, indique de form legível
Leia maisCONCURSO DE SELEÇÃO 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CONCURSO DE SELEÇÃO 003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO 41100 0$7(0É7,&$ RESOLUÇÃO PELA PROFESSORA MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA $ LOXVWUDomR TXH VXEVWLWXL D RULJLQDO GD TXHVWmR H DV GDV UHVROXo}HV
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I 1. A função objetivo é o lucro e é dd por L(x, y) = 30x + 50y. Restrições: x 0
Leia maisAulas 1 a 3. Aulas 4 e 5. Revisão Primeiro Semestre 2012 prof. Lessa. 4. (UNIFESP) Se 0 < a < b, racionalizando o denominador, tem-se que
Revisão Primeiro Semestre 01 prof. Less Auls 1 1. (ESPM) A metde de vlem, respectivmente: A) 0,6 1 e e 1. Se 1 e 9 e 9 8 e 1, e o triplo de x =, então o vlor de x é: A) 6. (FUVEST) Rcionlizr o denomindor
Leia maisBANCO DE QUESTÕES - GEOMETRIA - 9º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL
PROFESSOR: EQUIPE E MTEMÁTI NO E QUESTÕES - GEOMETRI - 9º NO - ENSINO FUNMENTL ============================================================================ 0- figur o ldo indic três lotes de terreno com
Leia mais15 aulas. Qual o número m ximo de faltas que ele ainda pode ter? (A) 9 (B) 10 (C) 12 (D) 16 (E) 24
Pré-AFA 2017 Simuldo A 28 de junho de 2017 Questão 1 (CFN) Qul é o número nturl que elevdo o qudrdo é igul o seu triplo somdo com 0? (A) 5 (B) 6 (C) 8 (D) 9 Questão 2 (CFN) Sbendo-se que tn(0 ) =, o vlor
Leia maisfacebook/ruilima
MATEMÁTICA UFPE ( FASE/008) 01. Sej áre totl d superfície de um cubo, e y, o volume do mesmo cubo. Anlise s firmções seguir, considerndo esss informções. 0-0) Se = 5 então y = 7. 1-1) 6y = 3 -) O gráfico
Leia maisAlgumas Demonstrações Geométricas
Algums Demonstrções Geométrics Mtemátic A 10º Ano Tem I Nos novos progrms, d Mtemátic A refere- se que: No ensino secundário, o estudnte deverá ser solicitdo frequentemente justificr processos de resolução,
Leia mais5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são:
MATEMÁTIA Sej M um mtriz rel x. Defin um função f n qul cd elemento d mtriz se desloc pr posição b seguinte no sentido horário, ou sej, se M =, c d c implic que f (M) =. Encontre tods s mtrizes d b simétrics
Leia maisb 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp
8.1 Áres Plns Suponh que cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região D é
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA
RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 6 FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA QUESTÃO O gráfico bio eibe o lucro líquido (em milhres de reis) de três pequens empress A, B e
Leia maisINSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA LISTA 3 SEMELHANÇA. Disciplina: Matemática Professor: Marcello Amadeo Série: 9º ano / EF
INSTITUTO E PLIÇÃO FERNNO RORIGUES SILVEIR isciplin: Mtemátic Professor: Mrcello mdeo Série: 9º no / EF lun(o): Turm: LIST 3 SEMELHNÇ FIGURS SEMELHNTES Em Mtemátic, qundo usmos medids proporcionis pr desenhr
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA.
6 ) RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 06 - FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 0 De 869 té hoje, ocorrerm s seguintes munçs e moe no Brsil: () em 94, foi crio o cruzeiro, c cruzeiro
Leia maisSimulado EFOMM - Matemática
Simuldo EFOMM - Mtemátic 1. Sejm X, Y, Z, W subconjuntos de N tis que: 1. (X Y ) Z = {1,,, },. Y = {5, 6}, Z Y =,. W (X Z) = {7, 8},. X W Z = {, }. Então o conjunto [X (Z W)] [W (Y Z)] é igul (A) {1,,,,
Leia maisa) sexto b) sétimo c) oitavo d) nono e) décimo
1 INSPER 16/06/013 Seu Pé Direito ns Melhores Fculddes 1. Nos plnos seguir, estão representds dus relções entre s vriáveis x e y: y = x e y = x, pr x 0.. Em um sequênci, o terceiro termo é igul o primeiro
Leia mais1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas.
COLÉGIO PEDRO II U. E. ENGENHO NOVO II Divisão Gráfi de segmentos e Determinção gráfi de epressões lgéris (qurt e tereir proporionl e médi geométri). Prof. Sory Izr Coord. Prof. Jorge Mrelo TURM: luno:
Leia maisSÍNTESE DE CONTEÚDO MATEMÁTICA SEGUNDA SÉRIE - ENSINO MÉDIO ASSUNTO : OS PRISMAS (PARTE 2) NOME :...NÚMERO :... TURMA :...
SÍNTESE DE CONTEÚDO MATEMÁTICA SEGUNDA SÉRIE - ENSINO MÉDIO ASSUNTO : OS PRISMAS (PARTE ) 1 NOME :...NÚMERO :... TURMA :... 6) Áres relcionds os prisms : ) Áre d bse : É áre do polígono que represent bse.
Leia maisSimbolicamente, para. e 1. a tem-se
. Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos
Leia maisTrigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA
Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics
Leia mais"Bem-vindos ao melhor ano de suas vidas #2018"
COLÉGIO SHALOM Ensino Fundmentl 8ª no ( ) 65 Profº: Wesle d Silv Mot Disciplin: Mtemátic Aluno ():. No. Trblho de recuperção Dt: 17 /12/ 2018 "Bem-vindos o melhor no de sus vids #2018" 1) Sobre s proprieddes
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 08 - Fse Propost de resolução Cderno... Como eperiênci se repete váris vezes, de form independente, distribuição de probbiliddes segue o modelo binomil P X k n C k p
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA
RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-7 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA Questão Sore números reis, é correto firmr: () Se é o mior número de três lgrismos divisível
Leia maisCálculo III-A Módulo 8
Universidde Federl Fluminense Instituto de Mtemátic e Esttístic Deprtmento de Mtemátic Aplicd álculo III-A Módulo 8 Aul 15 Integrl de Linh de mpo Vetoril Objetivo Definir integris de linh. Estudr lgums
Leia maisUnidade 8 Geometria: circunferência
Sugestões de tividdes Unidde 8 Geometri: circunferênci 8 MTMÁTI Mtemátic. s dus circunferêncis n figur seguir são tngentes externmente. 3. N figur estão representdos um ângulo inscrito com vértice em P
Leia maisxy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0
EQUAÇÃO DA RETA NO PLANO 1 Equção d ret Denominmos equção de um ret no R 2 tod equção ns incógnits x e y que é stisfeit pelos pontos P (x, y) que pertencem à ret e só por eles. 1.1 Alinhmento de três pontos
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I
Associção de Professores de Mtemátic Contctos: Ru Dr. João Couto, n.º 27-A 1500-236 Lisbo Tel.: +351 21 716 36 90 / 21 711 03 77 Fx: +351 21 716 64 24 http://www.pm.pt emil: gerl@pm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO
Leia maisAPOSTILA. Matemática Aplicada. Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR. Lauro César Galvão
POSTIL Mtemátic plicd Universidde Tecnológic Federl do Prná UTFPR Césr Glvão Índices SISTEMTIZÇÃO DOS CONJUNTOS NUMÉRICOS...-. CONJUNTOS NUMÉRICOS...-.. Conjunto dos números nturis...-.. Conjunto dos números
Leia maisResumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral
www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A
Leia maisMatemática B Extensivo V. 2
Mtemátic B Etensivo V. Eercícios 0) B 0 0 00 0 E 00 + 0 + 0) B 0 4 0 880 8 número de volts 0 0 0 menor determinção Segue, m + m 0) A 00 cteto djcente cotg cteto oposto Teorem de Pitágors: + 9 + 9 44 44
Leia maisCPV 82% de aprovação na ESPM em 2011
CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis
Leia maisSomos o que repetidamente fazemos. A excelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles
c L I S T A DE E X E R C Í C I O S CÁLCULO INTEGRAL Prof. ADRIANO PEDREIRA CATTAI Somos o que repetidmente fzemos. A ecelênci portnto, não é um feito, ms um hábito. Aristóteles Integrl Definid e Cálculo
Leia maisAs fórmulas aditivas e as leis do seno e do cosseno
ul 3 s fórmuls ditivs e s leis do MÓDULO 2 - UL 3 utor: elso ost seno e do cosseno Objetivos 1) ompreender importânci d lei do seno e do cosseno pr o cálculo d distânci entre dois pontos sem necessidde
Leia maisGEOMETRIA ESPACIAL. 1) O número de vértices de um dodecaedro formado por triângulos é. 2) O número de diagonais de um prisma octogonal regular é
GEOMETRIA ESPACIAL 1) O número de vértices de um dodecedro formdo por triângulos é () 6 (b) 8 (c) 10 (d) 15 (e) 0 ) O número de digonis de um prism octogonl regulr é () 0 (b) (c) 6 (d) 40 (e) 60 ) (UFRGS)
Leia mais{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada
MATEMÁTICA b Sbe-se que o qudrdo de um número nturl k é mior do que o seu triplo e que o quíntuplo desse número k é mior do que o seu qudrdo. Dess form, k k vle: ) 0 b) c) 6 d) 0 e) 8 k k k < 0 ou k >
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.
PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou
Leia maisCÁLCULO I. Denir e calcular o centroide de uma lâmina.
CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Aul n o : Aplicções d Integrl: Momentos. Centro de Mss Objetivos d Aul Denir momento em relção um ponto xo e um ret. Denir e clculr
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.
CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A
Leia maisMATEMÁTICA. Questão 01. Considere os conjuntos S = {0, 2, 4, 6}, T = { 1, 3, 5} e U = {0, 1} e as afirmações:
MATEMÁTICA Considere os conjuntos S = {0,,, 6}, T = {,, } e U = {0, } e s firmções: I. {0} S e S U. II. {} S \ U e S T U = {0,}. III. Eiste um função f : S T injetiv. IV. Nenhum função g: T S é sobrejetiv.
Leia maisMatemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,
Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind
Leia maisMARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN-2005) Prova : Amarela MATEMÁTICA
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN005) Prov : Amrel MATEMÁTICA 1) Num triângulo ABC, AB = AC, o ponto D interno o ldo AC é determindo
Leia maisPOLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou
POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos
Leia maisProgramação Linear Introdução
Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção
Leia maisColegio Naval ) O algoritmo acima foi utilizado para o cálculo do máximo divisor comum entre os números A e B. Logo A + B + C vale
Colegio Nvl 005 01) O lgoritmo cim foi utilizdo pr o cálculo do máximo divisor comum entre os números A e B. Logo A + B + C vle (A) 400 (B) 300 (C) 00 (D) 180 (E) 160 Resolvendo: Temos que E 40 C E C 40
Leia maisPRODUTOS NOTÁVEIS. Duas vezes o produto do 1º pelo 2º. Quadrado do 1º termo
PRODUTOS NOTÁVEIS QUADRADO DA SOMA DE DOIS TERMOS ( + y) = + y + y Qudrdo d som de dois termos Dus vezes o produto do º pelo º Eemplo : ) ( + y) = +..(y) + (y) = + 6y + 9y. ) (7 + ) = c) ( 5 +c) = d) m
Leia maisrazão e o termo independente de ax então a + b é a) 2. b) 3. c) 4. d) 5. e) 6. Solução: b Considere as funções f, g : Solução: f -1 (x) = a
. Os ldos de um triângulo de vértices, B e medem B = cm, B = cm e = cm. circunferênci inscrit no triângulo tngenci o ldo B no ponto N e o ldo no ponto K. Então, o comprimento do segmento NK, em cm é: )
Leia maisNº de infrações de 1 a 3 de 4 a 6 de 7 a 9 de 10 a 12 de 13 a 15 maior ou igual a 16
MATEMÁTICA 77 Num bolão, sete migos gnhrm vinte e um milhões, sessent e três mil e qurent e dois reis. O prêmio foi dividido em sete prtes iguis. Logo, o que cd um recebeu, em reis, foi: ) 3.009.006,00
Leia maisComprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Leia maisDefinição 1. (Volume do Cilindro) O volume V de um um cilindro reto é dado pelo produto: V = area da base altura.
Cálculo I Aul 2 - Cálculo de Volumes Dt: 29/6/25 Objetivos d Aul: Clculr volumes de sólidos por seções trnsversis Plvrs-chves: Seções Trnsversis - Volumes Volume de um Cilindro Nosso objetivo nest unidde
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A TEMA 1 GEOMETRIA NO PLANO E NO ESPAÇO I
scol Secundári com º ciclo. inis 0º no de Mtemátic TM MTRI N PLN N SPÇ I s questões 5 são de escolh múltipl TP nº 5 entregr no di 0 ª prte Pr cd um dels são indicds qutro lterntivs, ds quis só um está
Leia maisV ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág.
António: c ; Diogo: ( ) i e ; Rit: e c Pág Se s firmções dos três migos são verddeirs, firmção do António é verddeir, pelo que proposição c é verddeir e, consequentemente, proposição c é fls Por outro
Leia maisLista 5: Geometria Analítica
List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no
Leia maisSeu pé direito nas melhores faculdades
Seu pé direito ns melhores fculddes IBMEC 03/junho/007 ANÁLISE QUANTITATIVA E LÓGICA DISCUSIVA 01. O dministrdor de um boliche pretende umentr os gnhos com sus pists. Atulmente, cobr $ 6,00 por um hor
Leia mais< 9 0 < f(2) 1 < 18 1 < f(2) < 19
Resolução do Eme Mtemátic A código 6 ª fse 08.. (B) 0 P = C 6 ( )6 ( ).. (B) Como f é contínu em [0; ] e diferenciável em ]0; [, pelo teorem de Lgrnge, eiste c ]0; [tl que f() f(0) = f (c). 0 Como 0
Leia maisM1 - Geometria Métrica Plana
M - Geometri Métric Pln (UL-P) Tome um folh de ppel em form de qudrdo de ldo igul cm e nomeie os seus vértices,,,, conforme figur. seguir, dobre-, de mneir que o vértice fique sobre o ldo (figur ). ej
Leia mais