7.2 Aplicações da lei de Biot-Savart e a unidade ampère

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "7.2 Aplicações da lei de Biot-Savart e a unidade ampère"

Transcrição

1 7. Aplicações da lei de iot-savat e a unidade ampèe Vamos utilia a lei de iot-savat, na foma válida paa fios finos, paa calcula o campo magnético geado po coente paa alguns casos simples. D C Exemplo 1: Espia etangula e fio eto. Pimeiamente analisaemos uma malha etangula como aquela das expeiências das figuas A figua 7..1 mosta este tipo de malha, junto com um sistema de coodenadas catesianas e com um de coodenadas cilíndicas. Fig Espia etangula com um sistema de coodenadas cilíndicas. Uma coente nesta espia gea um campo magnético, cujo valo é a soma de quato contibuições A, C, CD, DA geadas pelos quato lados coespondentes do etângulo. Vamos calcula a contibuição do lado A: O poduto vetoial é facilmente calculado: ˆ ( ˆ + ˆ ˆ) ( + ( ) ) d A (, ϕ,) = / 4π 1 d A (,,) ˆ / 4 1 ϕ = ϕ π + ( ( ) ) (7..1) (7..) Já vimos este tipo de integal na seção 1.6 na hoa de calcula o campo elético geado po um palito unifomemente caegado. Esta integal pode se calculada com uma substituição tigonomética. A figua 7.. ilusta a intepetação geomética desta α cot α = /. A difeencial da nova substituição; ( ) vaiável de integação se elaciona com a difeencial da vaiável oiginal da seguinte foma dα = ( sen α) d Fig. 7.. ntepetação geomética da substituição de vaiáveis de cot α = /. integação ( ) Ciando mais dois fatoes de no numeado do integando obtemos com o denominado um belo ( sen α ). Então tudo fica muito simples: x A ϕ 1 ϕ y 1 α α1 5

2 Então temos d A (, ϕ,) = ϕ ˆ = / 4π 1 A ( + ( ) ) ( sen α) ( sen α) α α π α1 α1 = ϕˆ dα = ϕˆ sen α dα = 4π 4 = ϕ α α 4π (,,) { } ˆ cos cos 1 1 ϕ = ϕˆ 4π ( ) + ( 1 ) + (7..) (7..4) As contibuições dos outos tês lados da espia podem se calculadas com o mesmo método. Poém, paa cada um destes cálculos, um sistema de coodenadas específico deve se usado. Po exemplo, paa a contibuição do lado C deve-se usa um sistema de coodenadas cilíndicas com o segmento C no eixo deste sistema. Na hoa de soma as quato contibuições, isto esulta numa bela complicação geomética com quato vetoes básicos ˆϕ A C CD DA difeentes. Somente no cento do etângulo a situação é simples. Neste ponto os quato vetoes básicos coincidem. Há ainda uma outa possibilidade de escapa da taefa ádua de te que foma uma combinação linea dos quato vetoes ˆϕ A C CD DA. Podemos considea um etângulo infinitamente gande. Paa os módulos das contibuições C, CD e DA vale,,, C CD DA 4πC 4πCD 4πDA Nestas desigualdades, C, (7..5) CD e DA são as distâncias do ponto onde calculamos o valo do campo até as etas definidas pelos espectivos paes de pontos C, CD e DA. Então se mandamos os vétices do etângulo paa o infinito, as contibuições dos lados C, CD e DA tendem a eo. Neste caso obtemos o campo magnético geado po um fio eto infinitamente compido somente com a contibuição do lado A:, ϕ = lim, ϕ, (7..6) ( ) ( ) 1 O limite da expessão em colchetes na (7..4) vale. Então obtemos paa o campo de um fio infinito: A ϕ = ϕ π (, ) ˆ (7..7) Então a lei de iot-savat ealmente esultou numa dependência do tipo 1/, de acodo com o esultado expeimental. Notamos o fato cuioso de que no denominado apaece justamente o compimento de aco de um cículo completo de aio. Na seção 7.4 entendeemos este fato melho. 54

3 Fig. 7.. Fios paalelos com coente. Está macado um segmento no fio cujo compimento iguala a distância ente os fios. O esultado (7..7) tem uma aplicação impotante. magine dois fios etos muito compidos esticados paalelamente. njetamos uma coente de mesmo módulo nos dois fios. A igualdade dos módulos da coente pode se gaantida de foma muito simples usando a coente que sai de um fio paa alimenta o outo. sto é especialmente simples usando coentes fluindo em sentidos contáios. A figua 7.. mosta um aanjo deste tipo. No limite de fios infinitamente compidos, a A coente que sobe no fio A gea um campo magnético no local do fio que é dado pela fómula (7..7). Com este campo podemos calcula a foça magnética que atua sobe o fio. em, na vedade não fa sentido fala da foça sobe o fio, pois com um fio infinitamente compido esta seá simplesmente infinitamente gande. Mas podemos calcula a foça que atua sobe uma pate de compimento l do fio. Paa não intoduimos mais um paâmeto na expeiência, vamos escolhe o compimento consideado igual à distância. Com a fómula (6.6.1) e com l = ẑ obtemos paa esta foça F = ( ˆ ) ϕˆ π (7..8) A nossa escolha de considea a foça sobe um pedaço de compimento igual à distância dos fios leva a um cancelamento do paâmeto. O poduto vetoial ( ẑ) ϕ ˆ é igual ao ˆ. Então o esultado é F = ˆ π (7..9) Pecebemos que o único paâmeto que pode se escolhido na expeiência e que influencia no módulo desta foça é a coente. sto pemite defini um padão de coente que é unicamente atelado aos padões da mecânica. Os padões da mecânica que pemitem defini as unidades de todas as gandeas da mecânica são os padões de compimento, de duação tempoal e de massa. Com estes podemos defini a unidade Newton. Então podemos agoa defini uma unidade de coente que não é mais baseada numa quantidade de matéia depositada numa eletólise, mas que tem uma ligação dieta com a mecânica. Já que a teoia eletomagnética é uma teoia das foças e potanto uma que complementa a mecânica, paece uma escolha acional basea um padão de coente na unidade Newton. esta escolhe os detalhes. Uma possível escolha natual seia defini uma unidade de coente de tal foma que a coente = 1unidade de coente na expeiência descita esulte na foça F = ˆ1N. Mas não se usa esta unidade de coente po duas aões: A pimeia é que este valo de coente seia gigantesco. E a segunda é que é bom te uma unidade que não fique muito longe daquela antiga unidade que ea definida pela taxa de deposição de pata numa eletólise. Po esta aão se adotou desde 1948 como unidade Ampèe aquela coente que na expeiência descita esultaia numa foça de 7 7 F = ˆ 1 N. O valo 1 N é um valo simples, ou seja, não possui um númeo enome de dígitos que pecisam se decoados, e po sote leva a um valo de 55

4 coente que fica aoavelmente póximo do antigo ampèe, que é a coente que deposita 1,118 mg de pata po segundo numa eletólise de pata. Então temos a definição de ampèe válida desde 1948: 1 A é a coente que povoca num segmento de compimento de um fio eto infinitamente compido de diâmeto despeível uma foça de 7 1 N quando este fio com esta coente estive paalelamente posto numa distância do cento de um fio eto infinitamente compido que também leva este mesmo valo de coente estacionáia. Natualmente não podemos ealia esta idealiação de fios infinitos, mas a pati desta definição pode-se calcula uma foça paa uma situação expeimental ealista que pemite estabelece um padão de coente. Com esta definição de Ampèe a constante de popocionalidade fica com o seguinte valo: 7 1 N π = (7..1) A Nos cálculos do eletomagnetismo usaemos gealmente as unidades volt, ampèe, meto e segundo. Temos J = N m = VAs. Então podemos substitui o newton pelo 1 VAs m e obtemos Vs = π (7..11) A m É inteessante ve como se encaixa esta definição da unidade ampèe nos desenvolvimentos modenos da física. Os tês padões básicos da mecânica eam definidos de tal foma que eles se elacionassem de foma simples com os objetos elevantes da vida humana: o meto ea definido de tal foma que a cicunfeência da 7 Tea tenha 4 1 m, o segundo é uma duação tal que um dia tenha 4 6 6s e o quilogama é a massa de um copo de 1 m de água. Mas, como uma compaação de uma distância com a cicunfeência da Tea não pode se efetuada com gande pecisão ciou-se uma baa mética cujo compimento coesponde apoximadamente à distância da ideia oiginal. O mesmo acontece com o quilogama. Um lito de água não consegue se epoduido com gande pecisão. Então se ciou um bloco metálico que epesenta a massa de um quilogama 1. A física modena touxe a possibilidade de melhoa a qualidade dos padões de tempo e de distância enomemente. Hoje se define o segundo como a duação de um deteminado númeo de oscilações de um deteminado tipo de átomo numa deteminada tansição ente níveis quânticos. sto pemite uma epodutibilidade do padão de tempo na faixa de uma pate em 1 15 e os especialistas estão tabalhando paa melhoa isto chegando numa pecisão de uma pate em Com a Teoia da elatividade ficou clao que distâncias espaciais podem se medidas com elógios. Coespondentemente o padão de meto se tonou simplesmente 1 O intenational pototype kilogam é um cilindo de 9,17 mm altua e 9,17 mm de diâmeto feito de 9% (massa) de Platina e 1% (massa) de ídio. Este padão foi ciado em

5 desnecessáio; o segundo já é um padão de distância espacial. O meto pode simplesmente se definido como 1m = 1s / Ficou ainda o antigo quilogama. Mas, pela física quântica, em pincípio o padão de massa se tonou tão desnecessáio quanto o padão de distância. Na teoia quântica se pecebe que um valo de massa coesponde de foma única a uma deteminada 1 fequência de oscilação. Então s já é um padão de massa. Mas, paa massas macoscópicas, a fequência coespondente é tão elevada que ela não pode se medida. Po esta aão um padão macoscópico de massa continua um objeto extemamente útil. Mas aquele antigo padão de quilogama feito com um bloquinho de uma liga de platina e iídio, que fica guadado em Pais, é uma penúia. Átomos difundem paa dento deste bloco e a massa não fica constante. Seia muito desejável pode atela quanticamente 1 um padão macoscópico de massa ao s. sto é de fato possível invetendo o espíito da definição do ampèe que acabamos de fomula. A ideia desta definição ea de amaa o padão da coente nos padões da mecânica. Mas podemos fae o inveso. esulta que existem fenômenos quânticos que pemitem estabelece padões muito pecisos das gandeas eléticas. Já vimos que o efeito Hall quântico pemite a ealiação de um padão muito peciso de esistência elética. Há um outo efeito quântico, o efeito Josephson, que pemite elaciona uma difeença de potencial elético de foma muito pecisa com uma fequência de oscilação. Então pode-se-ia defini o ampèe de foma quântica e usa a definição dada acima não como do ampèe, mas como uma definição da unidade newton. Depois se pode defini o quilogama a pati do newton. Atualmente gandes esfoços são feitos no sentido de aumenta a pecisão dos pocedimentos da ealiação destes padões. É bem possível que no futuo póximo a definição de quilogama seá mudada. Neste novo esquema um quilogama seia aquela massa que pecisa de 1 N paa povoca uma aceleação de 1ms, e nesta definição 1 N seia dado pela seguinte definição: 1 N é a foça que atua num segmento de compimento de um fio eto infinitamente compido de diâmeto despeível quando este fio com uma 7 coente de,5 1 A estive paalelamente posto numa distância do cento de um fio eto infinitamente compido que também leva este mesmo valo de coente estacionáia. Nesta definição, o ampèe seia uma unidade mais básica do que o newton e 1 A seia definido atavés de um pocedimento expeimental que envolve o efeito Hall quântico e o efeito Josephson. Na pática, esta definição de quilogama não usa litealmente esta definição com uma foça magnética ente dois fios, mas uma combinação de uma expeiência com foça magnética e uma com uma eletomotância magnética. No capítulo 8 desceveemos mais detalhes desta medida. Exemplo : Anel Fig Coente ciculando num anel com sistema de coodenadas com o plano xy paalelo ao plano do anel e com o eixo como eixo de simetia do anel. x ϕ y 57

6 Depois deste passeio pelas possibilidades fantásticas da física modena, voltaemos aos exemplos de aplicação da lei de iot-savat. O póximo exemplo é uma espia cicula. Neste caso a integal da lei de iot-savat paa um ponto genéico esulta numa integal elíptica, algo complicado que não vamos discuti aqui. Mas paa pontos no eixo de simetia da espia a integação é ainda simples, e vamos considea somente estes pontos. Então imagine um anel conduto de aio no qual cicula uma coente. Vamos usa um sistema de coodenadas de tal foma que o anel fique paalelo ao plano x-y com o eixo de coodenada passando pelo cento do anel. sto significa que os pontos do anel numa descição po coodenadas cilíndicas têm a foma, ϕ, com [, ] ϕ π e = constant. Escolho o sentido positivo da coente no mesmo sentido dos vetoes ϕ ˆ. Vamos desceve a cuva do anel de foma paamética usando o ângulo ϕ como paâmeto de cuva. Quando avançamos com ϕ um valo infinitesimal δϕ geamos um veto infinitesimal de deslocamento δ l = ϕˆ δϕ. Então a integal da lei de iot-savat paa um ponto no eixo é ( ) π ϕ ˆ ˆ ˆ ˆ ( x =, y =, ) = dϕ / 4π (( ) + ) Com ϕ ˆ ˆ = ˆ e ϕ ˆ ˆ = ˆ obtemos duas integais: (7..1). π π (,, ) = / ( ) ˆ ˆ dϕ + dϕ 4π (7..1). (( ) ) + = = π Então o esultado é = ˆ (,, ) (( ) + ) É inteessante ve o compotamento desta função paa gandes distâncias do anel: (,, ) / (7..14) ˆ (7..15) << Se multiplicamos em cima e embaixo po π, obtemos no numeado a áea da espia. O valo da áea multiplicado po e pelo veto unitáio ẑ esulta justamente no veto de dipolo magnético da espia. Então podemos esceve o esultado na foma m (,, ) (7..16) << π Olhem somente este esultado! A analogia com o dipolo elético não se estinge à fómula do toque. Compae este esultado com a fómula (1.5.16), a qual epito aqui expessando a antiga constante de popocionalidade k da eletostática pelo 1/ 4πε : 1 p E (,, ) (7..17) d << d πε d 58

7 Paa tona a antiga fómula (1.5.16) ainda mais paecida com a (7..16) pemiti que o dipolo estivesse foa da oigem numa altua d do eixo. Pode-se mosta que esta analogia vale não apenas paa o compotamento assintótico do campo no eixo, mas paa qualque ponto suficientemente longe da espia. Na seção. calculamos o campo de um dipolo elético num ponto genéico. O esultado ea (( p ) ) ( p ) 1 p p E ( ) = 4 5 πε p p (7..18) Pode-se mosta que o campo magnético de uma espia cicula de aio com veto dipolo magnético m cujo cento se enconta na posição m tem assintoticamente a foma do campo de dipolo: (( ) ) m m m ( ) 5 ( m ) << m 4π (7..19). m m Exemplo : Solenoide cilíndico O teceio exemplo é uma extensão do exemplo do anel. No luga de um único anel vamos imagina muitos anéis empilhados. Na pática se ealia esta configuação de foma apoximada enolando fio com uma fina camada de veni densamente num tubo. A todo igo isto não é exatamente um empilhamento de anéis, mas podemos imagina que o pequeno deslocamento de um diâmeto de fio não faça muita difeença. A figua 7..5 mosta uma imagem deste tipo de aanjo. Os técnicos chamam este tipo de objeto de solenoide ou, mais pecisamente, de solenoide cilíndico. Fig Solenoide fomado po um aame de cobe enveniado densamente enolado num tubo de PVC. Pode-se-ia calcula o valo do campo num ponto do eixo de simetia somando muitos temos do tipo da fómula (7..14) com divesos valoes de. Mas é ainda mais pático se usamos uma apoximação contínua. No luga de um anel feito po uma espia do enolamento vamos usa um anel feito de um intevalo infinitesimal δ que leva uma coente δ i = n δ sendo n a densidade de espias e a coente injetada no solenoide. Se o solenoide tem N espias unifomemente enoladas num compimento c, a densidade de espias é n = N / c. Com esta apoximação contínua, o valo do campo no ponto com coodenadas,, é a integal b n (,, ) = ˆ d / a (( ) + ) (7..). a e b são as coodenadas do início e fim do solenoide. De novo encontamos uma integal do tipo palito unifomemente caegado, que pode se calculada com uma 59

8 substituição tigonomética de vaiáveis: ( ) ( ) cot α = /. A figua 7..6 mosta a intepetação geomética desta substituição. Com esta substituição obtemos b n d (,, ) = ˆ = / a (( ) + ) αb n n = ˆ sen d cos cos α α = α α αa ( ) ˆ { ( b ) ( a )} (7..1) Este esultado se edu a uma expessão especialmente simples quando tomamos o limite b, a paa desceve apoximadamente o campo na pate cental de um solenoide muito compido ( c >> ). Neste limite o fato dos cossenos cancela o do denominado: solenoide infinitamente compido,, n ( ) = ˆ (7..) Fig lustação da substituição de vaiáveis ( ) ( ) cot α = /. b αb α αa a Execícios Fig 7..7 Espia composta de tês acos ciculaes. x y E 7..1: Uma espia condutoa que leva uma coente consiste de tês acos ciculaes de aio como mostado na figua Os acos ficam nos planos xy, y e x e se conectam ente si nos eixos de coodenadas. Calcule o campo magnético geado na oigem de coodenadas. Esceva o esultado em foma vetoial. Fig obinas de Helmholt E 7..: Hemann von Helmhot inventou um aanjo de bobinas que podu um campo magnético aoavelmente unifome dento de um deteminado volume. Este aanjo consiste em dois anéis paalelos cuja distância é igual ao aio dos anéis e com a mesma coente fluindo nos anéis no mesmo sentido como mosta a figua (a) Moste que as deivadas x / -/ y 6

9 /, / e / da componente do campo magnético são eo no cento do aanjo, isto é, na oigem do sistema de coodenadas da figua. (b) Calcule o valo do campo geado neste ponto paa o caso de = 1 A e = cm. E 7..: Há um aanjo de anéis paecido com o aanjo das bobinas de Helmholt. A difeença está no sentido da coente e na distância dos anéis. Neste aanjo, conhecido como bobinas de Maxwell, a coente dos dois anéis tem o mesmo módulo, mas sentidos opostos e a distância dos anéis vale. Moste que no cento do aanjo,, =, /, / =, / =. vale ( ) E 7..4: Um disco de aio gia em tono do seu eixo de simetia com velocidade angula ω. O disco é feito de um mateial isolante e uma densidade supeficial unifome de caga elética σ foi depositada neste disco. A caga em movimento giatóio gea um campo magnético. Calcule os valoes deste campo paa pontos no eixo de otação do disco. E 7..5: Com a definição da unidade ampèe dada nesta seção, a caga elementa tem o 19 valo de e = 1, (5) 1 A s. A massa atômica da pata vale 7 17,868() Da. Um Dalton tem a massa de 1,66594() 1 kg. Calcule quanta massa de pata é depositada duante um segundo numa eletólise de pata com uma coente de 1 A. Compae este valo com a massa de pata da antiga definição de Coulomb válida ente 194 e

3.3 Potencial e campo elétrico para dadas configurações de carga.

3.3 Potencial e campo elétrico para dadas configurações de carga. . Potencial e campo elético paa dadas configuações de caga. Emboa a maio utilidade do potencial se evele em situações em ue a pópia configuação de caga é uma incógnita, nas situações com distibuições conhecidas

Leia mais

Lei de Ampère. (corrente I ) Foi visto: carga elétrica com v pode sentir força magnética se existir B e se B não é // a v

Lei de Ampère. (corrente I ) Foi visto: carga elétrica com v pode sentir força magnética se existir B e se B não é // a v Lei de Ampèe Foi visto: caga elética com v pode senti foça magnética se existi B e se B não é // a v F q v B m campos magnéticos B são geados po cagas em movimento (coente ) Agoa: esultados qualitativos

Leia mais

Capítulo 29: Campos Magnéticos Produzidos por Correntes

Capítulo 29: Campos Magnéticos Produzidos por Correntes Capítulo 9: Campos Magnéticos Poduzidos po Coentes Cap. 9: Campos Magnéticos Poduzidos po Coentes Índice Lei de iot-savat; Cálculo do Campo Poduzido po uma Coente; Foça Ente duas Coentes Paalelas; Lei

Leia mais

( ) ( ) ( ) Agora podemos invocar a simetria de rotação e de translação e escrever

( ) ( ) ( ) Agora podemos invocar a simetria de rotação e de translação e escrever 7.5 Aplicações da lei de Ampèe paa distibuições de coente com simetia De foma muito semelhante do uso de simetia com a lei de Gauss, pode-se detemina o campo magnético geado po uma distibuição de densidade

Leia mais

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de eecícios 1 9 1. As cagas q 1 = q = µc na Fig. 1a estão fias e sepaadas po d = 1,5m. (a) Qual é a foça elética que age sobe q 1? (b) Colocando-se uma teceia caga

Leia mais

Aula 6: Aplicações da Lei de Gauss

Aula 6: Aplicações da Lei de Gauss Univesidade Fedeal do Paaná eto de Ciências xatas Depatamento de Física Física III Pof. D. Ricado Luiz Viana Refeências bibliogáficas: H. 25-7, 25-9, 25-1, 25-11. 2-5 T. 19- Aula 6: Aplicações da Lei de

Leia mais

Aula Invariantes Adiabáticos

Aula Invariantes Adiabáticos Aula 6 Nesta aula, iemos inicia o estudo sobe os invaiantes adiabáticos, finalizando o capítulo 2. Também iniciaemos o estudo do capítulo 3, onde discutiemos algumas popiedades magnéticas e eléticas do

Leia mais

Cap014 - Campo magnético gerado por corrente elétrica

Cap014 - Campo magnético gerado por corrente elétrica ap014 - ampo magnético geado po coente elética 14.1 NTRODUÇÃO S.J.Toise Até agoa os fenômenos eléticos e magnéticos foam apesentados como fatos isolados. Veemos a pati de agoa que os mesmos fazem pate

Leia mais

Uma derivação simples da Lei de Gauss

Uma derivação simples da Lei de Gauss Uma deivação simples da Lei de Gauss C. E. I. Caneio de maço de 009 Resumo Apesentamos uma deivação da lei de Gauss (LG) no contexto da eletostática. Mesmo paa cagas em epouso, uma deivação igoosa da LG

Leia mais

PUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira GABARITO. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:

PUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira GABARITO. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: PUC-RIO CB-CTC P2 DE ELETROMAGNETISMO 16.05.11 segunda-feia GABARITO Nome : Assinatua: Matícula: Tuma: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é pemitido destaca folhas

Leia mais

n θ E Lei de Gauss Fluxo Eletrico e Lei de Gauss

n θ E Lei de Gauss Fluxo Eletrico e Lei de Gauss Fundamentos de Fisica Clasica Pof icado Lei de Gauss A Lei de Gauss utiliza o conceito de linhas de foça paa calcula o campo elético onde existe um alto gau de simetia Po exemplo: caga elética pontual,

Leia mais

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de execícios 5 9 1. Quando a velocidade de um eléton é v = (,x1 6 m/s)i + (3,x1 6 m/s)j, ele sofe ação de um campo magnético B = (,3T) i (,15T) j.(a) Qual é a foça

Leia mais

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de execícios 9 1. Uma placa condutoa uadada fina cujo lado mede 5, cm enconta-se no plano xy. Uma caga de 4, 1 8 C é colocada na placa. Enconte (a) a densidade de

Leia mais

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico O potencial elético Imagine dois objetos eletizados, com cagas de mesmo sinal, inicialmente afastados. Paa apoximá-los, é necessáia a ação de uma foça extena, capaz de vence a epulsão elética ente eles.

Leia mais

Seção 24: Laplaciano em Coordenadas Esféricas

Seção 24: Laplaciano em Coordenadas Esféricas Seção 4: Laplaciano em Coodenadas Esféicas Paa o leito inteessado, na pimeia seção deduimos a expessão do laplaciano em coodenadas esféicas. O leito ue estive disposto a aceita sem demonstação pode dietamente

Leia mais

7.4 A Lei de Ampère. Encontramos a seguinte expressão (7.4.1)

7.4 A Lei de Ampère. Encontramos a seguinte expressão (7.4.1) 7.4 A Lei de Ampèe Encontamos a seguinte expessão x B µ (, ϕ, z ϕˆ 2 π (7.4.1 paa o campo magnético geado po um fio eto infinitamente compido. Esta expessão se efee a coodenadas cilíndicas. O fio fica

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2013 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2013 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO PROCESSO SELETIVO TURM DE 03 FSE PROV DE FÍSIC E SEU ENSINO Cao pofesso, caa pofessoa esta pova tem 3 (tês) questões, com valoes difeentes indicados nas pópias questões. pimeia questão é objetiva, e as

Leia mais

APÊNDICE. Revisão de Trigonometria

APÊNDICE. Revisão de Trigonometria E APÊNDICE Revisão de Tigonometia FUNÇÕES E IDENTIDADES TRIGONOMÉTRICAS ÂNGULOS Os ângulos em um plano podem se geados pela otação de um aio (semi-eta) em tono de sua etemidade. A posição inicial do aio

Leia mais

Lei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça

Lei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça Lei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geal e Expeimental III Pof. Cláudio Gaça Revisão Cálculo vetoial 1. Poduto de um escala po um veto 2. Poduto escala de dois vetoes 3. Lei de Gauss, fluxo atavés

Leia mais

O perímetro da circunferência

O perímetro da circunferência Univesidade de Basília Depatamento de Matemática Cálculo 1 O peímeto da cicunfeência O peímeto de um polígono de n lados é a soma do compimento dos seus lados. Dado um polígono qualque, você pode sempe

Leia mais

É o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( )

É o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( ) 1. VAIAÇÃO DA ENEGIA POTENCIAL É o tabalho blh ealizado paa desloca um copo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outo num campo consevativo ( ) du W = F. dl = 0 = FF. d l Obs. sobe o sinal (-):

Leia mais

Eletromagnetismo e Ótica (MEAer/LEAN) Circuitos Corrente Variável, Equações de Maxwell

Eletromagnetismo e Ótica (MEAer/LEAN) Circuitos Corrente Variável, Equações de Maxwell Eletomagnetismo e Ótica (MEAe/EAN) icuitos oente Vaiável, Equações de Maxwell 11ª Semana Pobl. 1) (evisão) Moste que a pessão (foça po unidade de áea) na supefície ente dois meios de pemeabilidades difeentes

Leia mais

2.5 Aplicações da lei de Gauss para distribuições de carga com simetria

2.5 Aplicações da lei de Gauss para distribuições de carga com simetria .5 Aplicações da lei de Gauss paa distibuições de caga com simetia Paa distibuições de caga com alto gau de simetia, a lei de Gauss pemite calcula o campo elético com muita facilidade. Pecisamos explica

Leia mais

Lei de Gauss. Lei de Gauss: outra forma de calcular campos elétricos

Lei de Gauss. Lei de Gauss: outra forma de calcular campos elétricos ... Do que tata a? Até aqui: Lei de Coulomb noteou! : outa foma de calcula campos eléticos fi mais simples quando se tem alta simetia (na vedade, só tem utilidade pática nesses casos!!) fi válida quando

Leia mais

Carga Elétrica e Campo Elétrico

Carga Elétrica e Campo Elétrico Aula 1_ Caga lética e Campo lético Física Geal e peimental III Pof. Cláudio Gaça Capítulo 1 Pincípios fundamentais da letostática 1. Consevação da caga elética. Quantização da caga elética 3. Lei de Coulomb

Leia mais

Departamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA

Departamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA FORÇA CENTRÍFUGA 1. Resumo Um copo desceve um movimento cicula unifome. Faz-se vaia a sua velocidade de otação e a distância ao eixo de otação, medindo-se a foça centífuga em função destes dois paâmetos..

Leia mais

2/27/2015. Física Geral III

2/27/2015. Física Geral III /7/5 Física Geal III Aula Teóica (Cap. pate /3) : ) O campo elético ) Cálculo do campo elético poduzido po: a) uma caga puntifome b) uma distibuição disceta de cagas Pof. Macio R. Loos O ue é um campo?

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Física Geal III Aula exploatóia Cap. 23 UNICAMP IFGW 1 Ponto essencial O fluxo de água atavessando uma supefície fechada depende somente das toneias no inteio dela. 2 3 1 4 O fluxo elético atavessando

Leia mais

Matemática do Ensino Médio vol.2

Matemática do Ensino Médio vol.2 Matemática do Ensino Médio vol.2 Cap.11 Soluções 1) a) = 10 1, = 9m = 9000 litos. b) A áea do fundo é 10 = 0m 2 e a áea das paedes é (10 + + 10 + ) 1, = 51,2m 2. Como a áea que seá ladilhada é 0 + 51,2

Leia mais

Eletromagnetismo Aplicado

Eletromagnetismo Aplicado Eletomagnetismo plicado Unidade 1 Pof. Macos V. T. Heckle 1 Conteúdo Intodução Revisão sobe álgeba vetoial Sistemas de coodenadas clássicos Cálculo Vetoial Intodução Todos os fenômenos eletomagnéticos

Leia mais

VETORES GRANDEZAS VETORIAIS

VETORES GRANDEZAS VETORIAIS VETORES GRANDEZAS VETORIAIS Gandezas físicas que não ficam totalmente deteminadas com um valo e uma unidade são denominadas gandezas vetoiais. As gandezas que ficam totalmente expessas po um valo e uma

Leia mais

PME 2200 Mecânica B 1ª Prova 31/3/2009 Duração: 100 minutos (Não é permitido o uso de calculadoras)

PME 2200 Mecânica B 1ª Prova 31/3/2009 Duração: 100 minutos (Não é permitido o uso de calculadoras) PME Mecânica B ª Pova 3/3/9 Duação: minutos (Não é pemitido o uso de calculadoas) ª Questão (3, pontos) O eixo esbelto de compimento 3L e massa m é apoiado na aticulação e no anel B e possui discos de

Leia mais

Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com Três Variáveis - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com Três Variáveis - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio Mateial Teóico - Sistemas Lineaes e Geometia Anaĺıtica Sistemas com Tês Vaiáveis - Pate 2 Teceio Ano do Ensino Médio Auto: Pof. Fabício Siqueia Benevides Reviso: Pof. Antonio Caminha M. Neto 1 Sistemas

Leia mais

2- FONTES DE CAMPO MAGNÉTICO

2- FONTES DE CAMPO MAGNÉTICO - FONTES DE CAMPO MAGNÉTCO.1-A LE DE BOT-SAVART Chistian Oestd (18): Agulha de uma bússola é desviada po uma coente elética. Biot-Savat: Mediam expeimentalmente as foças sobe um pólo magnético devido a

Leia mais

2/27/2015. Física Geral III

2/27/2015. Física Geral III Física Geal III Aula Teóica 6 (Cap. 5 pate /): Aplicações da : 1) Campo Elético foa de uma chapa condutoa ) Campo Elético foa de uma chapa não-condutoa ) Simetia Cilíndica ) Simetia Esféica Pof. Macio.

Leia mais

1ªAula do cap. 10 Rotação

1ªAula do cap. 10 Rotação 1ªAula do cap. 10 Rotação Conteúdo: Copos ígidos em otação; Vaiáveis angulaes; Equações Cinemáticas paa aceleação angula constante; Relação ente Vaiáveis Lineaes e Angulaes; Enegia Cinética de Rotação

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2 CÁLCULO IFERENCIAL E INTEGRAL II Obsevações: ) Todos os eecícios popostos devem se esolvidos e entegue no dia de feveeio de 5 Integais uplas Integais uplas Seja z f( uma função definida em uma egião do

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Instituto de Física de São Calos Laboatóio de Eleticidade e Magnetismo: Nesta pática vamos estuda o compotamento de gandezas como campo elético e potencial elético. Deteminaemos as supefícies equipotenciais

Leia mais

LOM Teoria da Elasticidade Aplicada

LOM Teoria da Elasticidade Aplicada Depatamento de Engenhaia de Mateiais (DEMAR) Escola de Engenhaia de Loena (EEL) Univesidade de São Paulo (USP) LOM30 - Teoia da Elasticidade Aplicada Pate 3 - Fundamentos da Teoia da Elasticidade (Coodenadas

Leia mais

apresentar um resultado sem demonstração. Atendendo a que

apresentar um resultado sem demonstração. Atendendo a que Aula Teóica nº 2 LEM-26/27 Equação de ot B Já sabemos que B é um campo não consevativo e, potanto, que existem pontos onde ot B. Queemos agoa calcula este valo: [1] Vamos agoa apesenta um esultado sem

Leia mais

4 r. Hcc. ligante. íon central. Modelo Simples de Recobrimento (Chem. Phys. Lett. 87, 27 e 88, 353 (1982) )

4 r. Hcc. ligante. íon central. Modelo Simples de Recobrimento (Chem. Phys. Lett. 87, 27 e 88, 353 (1982) ) Modelo Simples de ecobimento (Chem. Phys. ett. 87, 7 e 88, 353 (98) ) tópico III i) A enegia potencial dos elétons d e f, devido à peença de um ambiente uímico, é poduzida po cagas unifomemente distibuídas

Leia mais

Magnetometria. Conceitos básicos

Magnetometria. Conceitos básicos Magnetometia Conceitos básicos Questões fundamentais O que causa o campo geomagnético? Como se compota o campo magnético pincipal na supefície da Tea? Questões fundamentais + + O que causa o campo geomagnético?

Leia mais

3.1 Potencial gravitacional na superfície da Terra

3.1 Potencial gravitacional na superfície da Terra 3. Potencial gavitacional na supefície da Tea Deive a expessão U(h) = mgh paa o potencial gavitacional na supefície da Tea. Solução: A pati da lei de Newton usando a expansão de Taylo: U( ) = GMm, U( +

Leia mais

QUESTÃO 1. r z = b. a) y

QUESTÃO 1. r z = b. a) y QUESTÃO 1 Uma longa baa cilíndica condutoa, de aio R, está centada ao longo do eixo z. A baa possui um cote muito fino em z = b. A baa conduz em toda sua extensão e no sentido de z positivo, uma coente

Leia mais

O Paradoxo de Bertrand para um Experimento Probabilístico Geométrico

O Paradoxo de Bertrand para um Experimento Probabilístico Geométrico O Paadoxo de etand paa um Expeimento Pobabilístico Geomético maildo de Vicente 1 1 Colegiado do Cuso de Matemática Cento de Ciências Exatas e Tecnológicas da Univesidade Estadual do Oeste do Paaná Caixa

Leia mais

Figura 6.6. Superfícies fechadas de várias formas englobando uma carga q. O fluxo eléctrico resultante através de cada superfície é o mesmo.

Figura 6.6. Superfícies fechadas de várias formas englobando uma carga q. O fluxo eléctrico resultante através de cada superfície é o mesmo. foma dessa supefície. (Pode-se pova ue este é o caso poue E 1/ 2 ) De fato, o fluxo esultante atavés de ualue supefície fechada ue envolve uma caga pontual é dado po. Figua 6.6. Supefícies fechadas de

Leia mais

UFABC - Física Quântica - Curso Prof. Germán Lugones. Aula 14. A equação de Schrödinger em 3D: átomo de hidrogénio (parte 2)

UFABC - Física Quântica - Curso Prof. Germán Lugones. Aula 14. A equação de Schrödinger em 3D: átomo de hidrogénio (parte 2) UFABC - Física Quântica - Cuso 2017.3 Pof. Gemán Lugones Aula 14 A equação de Schödinge em 3D: átomo de hidogénio (pate 2) 1 Equação paa a função adial R() A equação paa a pate adial da função de onda

Leia mais

3 Torção Introdução Análise Elástica de Elementos Submetidos à Torção Elementos de Seções Circulares

3 Torção Introdução Análise Elástica de Elementos Submetidos à Torção Elementos de Seções Circulares 3 oção 3.1. Intodução pimeia tentativa de se soluciona poblemas de toção em peças homogêneas de seção cicula data do século XVIII, mais pecisamente em 1784 com Coulomb. Este cientista ciou um dispositivo

Leia mais

Eletromagnetismo I Instituto de Física - USP: 2ª Aula. Elétrostática

Eletromagnetismo I Instituto de Física - USP: 2ª Aula. Elétrostática Eletomagnetismo I Instituto de Física - USP: ª Aula Pof. Alvao Vannucci Elétostática Pimeias evidências de eletização (Tales de Mileto, Gécia séc. VI AC): quando âmba (electon, em gego) ea atitado em lã

Leia mais

Teo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico

Teo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico Teo. 5 - Tabalho da foça eletostática - potencial elético 5.1 Intodução S.J.Toise Suponhamos que uma patícula qualque se desloque desde um ponto até em ponto sob a ação de uma foça. Paa medi a ação dessa

Leia mais

Mecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues ula 5 Veto Posição, plicações do Poduto Escala Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Tópicos bodados Nesta ula Vetoes Posição. Veto Foça Oientado ao Longo de

Leia mais

Aula 05. Exemplos. Javier Acuña

Aula 05. Exemplos. Javier Acuña Cento de Ciências Natuais e Humanas (CCNH) Univesidade Fedeal do ABC (UFABC) Fenômenos Eletomagnéticos BCJ0203 Aula 05. Exemplos Javie Acuña (javie.acuna@ufabc.edu.b) Exemplo 1 Uma maneia de induzi uma

Leia mais

&255(17((/e75,&$ (6.1) Se a carga é livre para se mover, ela sofrerá uma aceleração que, de acordo com a segunda lei de Newton é dada por : r r (6.

&255(17((/e75,&$ (6.1) Se a carga é livre para se mover, ela sofrerá uma aceleração que, de acordo com a segunda lei de Newton é dada por : r r (6. 9 &55(1((/e5,&$ Nos capítulos anteioes estudamos os campos eletostáticos, geados a pati de distibuições de cagas eléticas estáticas. Neste capítulo iniciaemos o estudo da coente elética, que nada mais

Leia mais

',9(5*Ç1&,$'2)/8;2(/e75,&2 (7(25(0$'$',9(5*Ç1&,$

',9(5*Ç1&,$'2)/8;2(/e75,&2 (7(25(0$'$',9(5*Ç1&,$ Ã Ã $Ã /(,Ã '(Ã *$866Ã $/,&$'$Ã $Ã 8Ã (/((17 ',)(5(1&,$/Ã'(Ã9/8( 17 ',9(5*Ç1&,$')/8;(/e75,& (7(5($'$',9(5*Ç1&,$ Ao final deste capítulo você deveá se capa de: ½ Entende o que é a Divegência de um veto

Leia mais

7.3. Potencial Eléctrico e Energia Potencial Eléctrica de Cargas Pontuais

7.3. Potencial Eléctrico e Energia Potencial Eléctrica de Cargas Pontuais 7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas Pontuais Ao estabelece o conceito de potencial eléctico, imaginamos coloca uma patícula de pova num campo eléctico poduzido po algumas cagas

Leia mais

a) A energia potencial em função da posição pode ser representada graficamente como

a) A energia potencial em função da posição pode ser representada graficamente como Solução da questão de Mecânica uântica Mestado a) A enegia potencial em função da posição pode se epesentada gaficamente como V(x) I II III L x paa x < (egião I) V (x) = paa < x < L (egião II) paa x >

Leia mais

UFSCar Cálculo 2. Quinta lista de exercícios. Prof. João C.V. Sampaio e Yolanda K. S. Furuya

UFSCar Cálculo 2. Quinta lista de exercícios. Prof. João C.V. Sampaio e Yolanda K. S. Furuya UFSCa Cálculo 2. Quinta lista de eecícios. Pof. João C.V. Sampaio e Yolanda K. S. Fuua Rega da cadeia, difeenciais e aplicações. Calcule (a 4 w (0,, π/6, se w = 4 4 + 2 u (b (c 2 +2 (, 3,, se u =. Resposta.

Leia mais

Material Teórico - Círculo Trigonométrico. Radiano, Círculo Trigonométrico e Congruência de arcos. Primeiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Círculo Trigonométrico. Radiano, Círculo Trigonométrico e Congruência de arcos. Primeiro Ano do Ensino Médio Mateial Teóico - Cículo Tigonomético Radiano, Cículo Tigonomético e Conguência de acos Pimeio Ano do Ensino Médio Auto: Pof. Fabício Siqueia Benevides Reviso: Pof. Antonio Caminha M. Neto de setembo de

Leia mais

Aula 4. (uniforme com ); (Gradiente de B ) // B ; 2. Movimento de Partículas Carregadas em Campos Elétrico

Aula 4. (uniforme com ); (Gradiente de B ) // B ; 2. Movimento de Partículas Carregadas em Campos Elétrico Aula 4 Nesta aula iniciaemos o estudo da dinâmica de uma única patícula, sujeita aos campos elético e magnético unifomes ou não no espaço. Em paticula, a deiva do cento guia paa os seguintes casos: x E

Leia mais

3. Introdução às Equações de Maxwell

3. Introdução às Equações de Maxwell 3. Intodução às quações de Maxwell Todo o eletomagnetismo clássico pode se esumido em quato equações conhecidas como quações de Maxwell -> James Cleck Maxwell (13 de Junho de 1831, dimbugo, scócia 5 de

Leia mais

Correção da energia de átomos hidrogenóides levando em conta o volume do núcleo

Correção da energia de átomos hidrogenóides levando em conta o volume do núcleo Coeção da enegia de átomos hidogenóides levando em conta o volume do núcleo Jhonas Olivati de Sao 6 de dezembo de 214 Resumo Neste pojeto, um tatamento simplificado seá dado ao efeito do volume do núcleo

Leia mais

Série II - Resoluções sucintas Energia

Série II - Resoluções sucintas Energia Mecânica e Ondas, 0 Semeste 006-007, LEIC Séie II - Resoluções sucintas Enegia. A enegia da patícula é igual à sua enegia potencial, uma vez que a velocidade inicial é nula: V o mg h 4 mg R a As velocidades

Leia mais

Modelo quântico do átomo de hidrogénio

Modelo quântico do átomo de hidrogénio U Modelo quântico do átomo de hidogénio Hidogénio ou átomos hidogenóides (núcleo nº atómico Z com um único electão) confinado num poço de potencial de Coulomb ( x, y, z) U ( ) 4πε Ze Equação de Schödinge

Leia mais

Lei de Gauss. Ignez Caracelli Determinação do Fluxo Elétrico. se E não-uniforme? se A é parte de uma superfície curva?

Lei de Gauss. Ignez Caracelli Determinação do Fluxo Elétrico. se E não-uniforme? se A é parte de uma superfície curva? Lei de Gauss Ignez Caacelli ignez@ufsca.b Pofa. Ignez Caacelli Física 3 Deteminação do Fluxo lético se não-unifome? se A é pate de uma supefície cuva? A da da = n da da nˆ da = da definição geal do elético

Leia mais

Modelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Introdução às Equações de Lagrange

Modelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Introdução às Equações de Lagrange Modelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Intodução às Equações de Lagange PTC 347 Páticas de Pojeto de Sistemas de Contole º semeste de 7 Buno Angélico Laboatóio de Automação e Contole Depatamento de

Leia mais

APOSTILA. AGA Física da Terra e do Universo 1º semestre de 2014 Profa. Jane Gregorio-Hetem. CAPÍTULO 4 Movimento Circular*

APOSTILA. AGA Física da Terra e do Universo 1º semestre de 2014 Profa. Jane Gregorio-Hetem. CAPÍTULO 4 Movimento Circular* 48 APOSTILA AGA0501 - Física da Tea e do Univeso 1º semeste de 014 Pofa. Jane Gegoio-Hetem CAPÍTULO 4 Movimento Cicula* 4.1 O movimento cicula unifome 4. Mudança paa coodenadas polaes 4.3 Pojeções do movimento

Leia mais

raio do disco: a; carga do disco: Q.

raio do disco: a; carga do disco: Q. Uma casca hemisféica de aio a está caegada unifomemente com uma caga Q. Calcule o veto campo elético num ponto P no cento da base do hemisféio. Dados do poblema aio do disco: a; caga do disco: Q. Esquema

Leia mais

INSTITUTO DE FISICA- UFBa Março, 2003 DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO ESTRUTURA DA MATERIA I (FIS 101) EFEITO HALL

INSTITUTO DE FISICA- UFBa Março, 2003 DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO ESTRUTURA DA MATERIA I (FIS 101) EFEITO HALL INSTITUTO DE FISICA- UFBa Maço, 2003 DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO ESTRUTURA DA MATERIA I (FIS 101) Roteio elaboado po Newton Oliveia EFEITO ALL OBJETIO DO EXPERIMENTO: A finalidade do expeimento

Leia mais

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO Capítulo 4 - Cinemática Invesa de Posição 4 CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO 4.1 INTRODUÇÃO No capítulo anteio foi visto como detemina a posição e a oientação do ógão teminal em temos das vaiáveis

Leia mais

PUC-RIO CB-CTC. P4 DE ELETROMAGNETISMO sexta-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:

PUC-RIO CB-CTC. P4 DE ELETROMAGNETISMO sexta-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: UC-O CB-CTC 4 DE ELETOMAGNETSMO..09 seta-feia Nome : Assinatua: Matícula: Tuma: NÃO SEÃO ACETAS ESOSTAS SEM JUSTFCATVAS E CÁLCULOS EXLÍCTOS. Não é pemitido destaca folhas da pova Questão Valo Gau evisão

Leia mais

NOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO

NOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA NOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO Pof. D. Helde Alves Peeia Maço, 9 - CONTEÚDO DAS AULAS NAS TRANSPARÊNCIAS -. Estágio

Leia mais

. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E

. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E 7. Potencial Eléctico Tópicos do Capítulo 7.1. Difeença de Potencial e Potencial Eléctico 7.2. Difeenças de Potencial num Campo Eléctico Unifome 7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PR 25 de julho de 2013

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PR 25 de julho de 2013 Física III - 430301 Escola Politécnica - 013 GABAITO DA P 5 de julho de 013 Questão 1 Uma distibuição de cagas, esfeicamente simética, tem densidade volumética ρ 0 ρ() =. 0 > onde ρ 0 é uma constante positiva.

Leia mais

IF Eletricidade e Magnetismo I

IF Eletricidade e Magnetismo I IF 437 Eleticidade e Magnetismo I Enegia potencial elética Já tatamos de enegia em divesos aspectos: enegia cinética, gavitacional, enegia potencial elástica e enegia témica. segui vamos adiciona a enegia

Leia mais

3 Formulação Matemática

3 Formulação Matemática 3 Fomulação Matemática 3. Descição do poblema O poblema a se analisado é mostado na fig. 3.. O fluido escoa atavés de um duto cicula de diâmeto d, passa atavés de um duto maio ( diâmeto D ) e sofe uma

Leia mais

Campo Magnético produzido por Bobinas Helmholtz

Campo Magnético produzido por Bobinas Helmholtz defi depatamento de física Laboatóios de Física www.defi.isep.ipp.pt Campo Magnético poduzido po Bobinas Helmholtz Instituto Supeio de Engenhaia do Poto- Depatamento de Física ua D. António Benadino de

Leia mais

DIVERGÊNCIA DO FLUXO ELÉTRICO E TEOREMA DA DIVERGÊNCIA

DIVERGÊNCIA DO FLUXO ELÉTRICO E TEOREMA DA DIVERGÊNCIA ELETROMAGNETIMO I 18 DIVERGÊNCIA DO FLUXO ELÉTRICO E TEOREMA DA DIVERGÊNCIA.1 - A LEI DE GAU APLICADA A UM ELEMENTO DIFERENCIAL DE VOLUME Vimos que a Lei de Gauss pemite estuda o compotamento do campo

Leia mais

Instituto de Física - USP FGE Laboratório de Física III - LabFlex

Instituto de Física - USP FGE Laboratório de Física III - LabFlex Instituto de Física - USP FGE0213 - Laboatóio de Física III - LabFle Aula 8 - (Ep 2.5) - Filto de Wien Campo magnético efetivo ente duas bobinas coaiais Aleande Suaide Manfedo H. Tabacniks setembo 2007

Leia mais

Guia do Professor Objeto de aprendizagem: Fluxo e Lei de Gauss NOA UFPB

Guia do Professor Objeto de aprendizagem: Fluxo e Lei de Gauss NOA UFPB Guia do Pofesso Objeto de apendizagem: Fluxo e Lei de Gauss NOA UFPB 1. Intodução Apesentamos adiante instuções sobe como utiliza esse objeto de apendizagem com a intenção de facilita a constução de significados

Leia mais

Campo Elétrico Carga Distribuída

Campo Elétrico Carga Distribuída Aula _ Campo lético Caga Distibuída Física Geal e peimental III Pof. Cláudio Gaça Capítulo Campos léticos de distibuições contínuas de caga elética Fundamentos: (Lei de Coulomb Pincípio da Supeposição)

Leia mais

MECÂNICA. F cp. F t. Dinâmica Força resultante e suas componentes AULA 7 1- FORÇA RESULTANTE

MECÂNICA. F cp. F t. Dinâmica Força resultante e suas componentes AULA 7 1- FORÇA RESULTANTE AULA 7 MECÂICA Dinâmica oça esultante e suas componentes 1- ORÇA RESULTATE oça esultante é o somatóio vetoial de todas as foças que atuam em um copo É impotante lemba que a foça esultante não é mais uma

Leia mais

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos 07 4.4 Mais da geometia analítica de etas e planos Equações da eta na foma simética Lembemos que uma eta, no planos casos acima, a foma simética é um caso paticula da equação na eta na foma geal ou no

Leia mais

Cap. 4 - O Campo Elétrico

Cap. 4 - O Campo Elétrico ap. 4 - O ampo Elético 4.1 onceito de ampo hama-se ampo a toda egião do espaço que apesenta uma deteminada popiedade física. Esta popiedade pode se de qualque natueza, dando oigem a difeentes campos, escalaes

Leia mais

XXXV OLIMPÍADA PAULISTA DE MATEMÁTICA Prova da Primeira Fase (13 de agosto de 2011) Nível α (6 o e 7 o anos do Ensino Fundamental) Gabaritos

XXXV OLIMPÍADA PAULISTA DE MATEMÁTICA Prova da Primeira Fase (13 de agosto de 2011) Nível α (6 o e 7 o anos do Ensino Fundamental) Gabaritos XXXV OLIMPÍADA PAULISTA DE MATEMÁTICA Pova da Pimeia Fase (3 de agosto de 0) Nível α ( o e 7 o anos do Ensino Fundamental) Gabaitos www.opm.mat.b PROBLEMA a) Na sequência esnúfica, 3,, 3, o quinto temo

Leia mais

E = F/q onde E é o campo elétrico, F a força

E = F/q onde E é o campo elétrico, F a força Campo Elético DISCIPLINA: Física NOE: N O : TURA: PROFESSOR: Glênon Duta DATA: Campo elético NOTA: É a egião do espaço em ue uma foça elética pode sugi em uma caga elética. Toda caga elética cia em tono

Leia mais

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r.

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r. Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída com uma densidade volumética de caga dada po ρ =, onde α é uma constante ue tona a expessão

Leia mais

Cap03 - Estudo da força de interação entre corpos eletrizados

Cap03 - Estudo da força de interação entre corpos eletrizados ap03 - Estudo da foça de inteação ente copos eletizados 3.1 INTRODUÇÃO S.J.Toise omo foi dito na intodução, a Física utiliza como método de tabalho a medida das qandezas envolvidas em cada fenômeno que

Leia mais

Lei da indução, de Faraday. Com a Lei de Faraday, completamos a introdução às leis fundamentais do electromagnetismo.

Lei da indução, de Faraday. Com a Lei de Faraday, completamos a introdução às leis fundamentais do electromagnetismo. 10. Lei de Faaday 10.1. A Lei de Faaday da Indução 10.2. A fem de indução num conduto em movimento 10.3. A Lei de Lenz 10.4. Fems Induzidas e Campos Elécticos Induzidos 10.5. Geadoes e Motoes 10.6. As

Leia mais

Credenciamento Portaria MEC 3.613, de D.O.U

Credenciamento Portaria MEC 3.613, de D.O.U edenciamento Potaia ME 3.63, de 8..4 - D.O.U. 9..4. MATEMÁTIA, LIENIATURA / Geometia Analítica Unidade de apendizagem Geometia Analítica em meio digital Pof. Lucas Nunes Ogliai Quest(iii) - [8/9/4] onteúdos

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2012 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2012 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO PROCESSO SELETIVO TURMA DE FASE PROVA DE FÍSI E SEU ENSINO Cao pofesso, caa pofessoa esta pova tem 3 (tês) questões, com valoes difeentes indicados nas pópias questões. A pimeia questão é objetiva, e as

Leia mais

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r.

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r. Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga Q distibuída com uma densidade volumética de caga dada po ρ =, onde α é uma constante ue tona a expessão

Leia mais

ESCOAMENTO POTENCIAL. rot. Escoamento de fluido não viscoso, 0. Equação de Euler: Escoamento de fluido incompressível cte. Equação da continuidade:

ESCOAMENTO POTENCIAL. rot. Escoamento de fluido não viscoso, 0. Equação de Euler: Escoamento de fluido incompressível cte. Equação da continuidade: ESCOAMENTO POTENCIAL Escoamento de fluido não viso, Equação de Eule: DV ρ ρg gad P Dt Escoamento de fluido incompessível cte Equação da continuidade: divv Escoamento Iotacional ot V V Se o escoamento fo

Leia mais

Série 2 versão 26/10/2013. Electromagnetismo. Série de exercícios 2

Série 2 versão 26/10/2013. Electromagnetismo. Série de exercícios 2 Séie 2 vesão 26/10/2013 Electomagnetismo Séie de execícios 2 Nota: Os execícios assinalados com seão esolvidos nas aulas. 1. A figua mosta uma vaa de plástico ue possui uma caga distibuída unifomemente

Leia mais

Lista 3 de CF368 - Eletromagnetismo I

Lista 3 de CF368 - Eletromagnetismo I Lista de CF68 - Eetomagnetismo I Fabio Iaeke de dezembo de 2. Um ane de feo ecozido, de compimento médio de 5 cm, é enoado com uma bobina tooida de espias. Detemine a intensidade magnética

Leia mais

Exercícios Resolvidos Integrais em Variedades

Exercícios Resolvidos Integrais em Variedades Instituto upeio Técnico Depatamento de Matemática ecção de Álgeba e Análise Eecícios Resolvidos Integais em Vaiedades Eecício Consideemos uma montanha imagináia M descita pelo seguinte modelo M {(,, )

Leia mais

carga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera.

carga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera. Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída unifomemente pelo seu volume. Dados do poblema caga da esfea:. Esuema do poblema Vamos assumi

Leia mais

Áreas parte 2. Rodrigo Lucio Isabelle Araújo

Áreas parte 2. Rodrigo Lucio Isabelle Araújo Áeas pate Rodigo Lucio Isabelle Aaújo Áea do Cículo Veja o cículo inscito em um quadado. Medida do lado do quadado:. Áea da egião quadada: () = 4. Então, a áea do cículo com aio de medida é meno do que

Leia mais

ESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE

ESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE TRABALHO PRÁTICO ESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE Objectivo Petende-se estuda o movimento ectilíneo e unifomemente aceleado medindo o tempo gasto po um

Leia mais

1. cosh(x) = ex +e x senh(x) = ex e x cos(t) = eit +e it sen(t) = eit e it

1. cosh(x) = ex +e x senh(x) = ex e x cos(t) = eit +e it sen(t) = eit e it UFRG INTITUTO DE MATEMÁTICA Depatamento de Matemática Pua e Aplicada MAT1168 - Tuma C - 14/1 Pimeia avaliação - Gupo 1 1 3 4 Total Nome: Catão: Regas a obseva: eja sucinto, completo e clao. Justifique

Leia mais