MÁQUINAS TÉRMICAS. Aulas Compressores Alternativos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MÁQUINAS TÉRMICAS. Aulas 15-16. Compressores Alternativos"

Transcrição

1 MÁQUINAS TÉRMICAS Aulas 5-6 Comressores Alterativos Itrodução, descrição, tios, características. Termodiâmica: diagrama do ciclo, rocesso de comressão isetróico, olitróico, isotérmico, cálculo da otêcia, cálculo do calor rejeitado o rocesso. Comressor a istão de um estágio, de vários estágios, resfriameto itermediário. Eficiêcia, diferetes defiições. Coeficiete de esaço morto, redimeto volumétrico. Nesta aula serão discutidos os comressores alterativos, além da imortâcia do tema em si, devido a grade oularidade e múltilos usos deste tio de máquias, esta aula serve como itrodução ao tema de máquias alterativas, que cotiuará deois com motores alterativos. Será dada uma descrição dos mesmos, aresetado esquemas de comressores de diversas marcas. Serão discutidos os asectos termodiâmicos, a artir do diagrama do ciclo, serão discutidos os diferetes tios de rocessos de comressão:isetróico, olitróico, isotérmico. Será aresetado também o cálculo da otêcia e do calor rejeitado o rocesso, ara comressores de um estágio e de múltilos estágios. Serão discutidas as vatages/desvatages dos comressores de múltilos estágios, com e sem resfriameto itermediário, assim como a ressão ótima iter-estágios. Diferetes tios de eficiêcias serão discutidos: adiabática, olitróica, isotérmica e exergética. Serão aresetados também os coceitos de esaço morto e redimeto volumétrico.

2 Os comressores se dividem em quatro grades gruos: - os alterativos ou a istão, que iclui os de diafragma, são aqueles os quais o gás é movimetado elo movimeto liear de um istão um esaço cofiado, cilídrico ou ão. - as turbomáquias, são aqueles em que eergia ciética é coferida ao gás mediate alhetas rotativas cofiadas uma carcaça. A eergia ciética é trasformada deois em eergia de ressão. Esta categoria iclui os de fluxo axial, radial e os cetrífugos. - os rotativos, como os de hélice, de lóbulos rotativos ou outros tios, estes o ar é imelido ela ação de lóbulos rotativos ou or outro tio de imelidor. - os ejetores. Estes últimos ertecem a uma outra categoria, são estáticos, sem eças móveis, e fucioam a base da eergia de uma correte de gases a alta velocidade e alta ressão, que suga, uma câmara, uma outra correte de meor ressão e velocidade. () Os comressores de fluxo axial e radial já foram discutidos uma aula aterior, esta aula serão discutidos os alterativos, dos quais existem dois tios, os a istão e os de diafragma. A figura do slide foi tirada do site da emresa KOBELCO e ilustra a faixa de trabalho dos diferetes tios de comressores. Como se observa, os alterativos são adequados ara atigir altas ressões, até 00 MPa, embora as vazões sejam mais restritas, até Nm/h. () Classificação obtida em: Build your workig kowledge of rocess comressors, Edward T. Livigsto, Chemical Egieerig Progress, February, 99,. 7 6.

3 A iformação do slide aterior ode ser cotrastada com a deste obtida a ublicação (). Neste gráfico odem ser melhor idetificadas as faixas de trabalho dos diferetes tios de comressores: -De diafragma: ressões até 00 MPa, vazões até us 00 Nm/h. -De istão: ressões até us 00 MPa e vazões até Nm/h. - cetrífugos: ressões até us 70 MPa e vazões até us Nm/h. -Axiais: ressões de até 0 bares e vazões até Nm/h O asecto mais imortate a ser lembrado é que os comressores a istão são utilizados quado se requer altas ressões e que eles trabalham com vazões meores que os outros tios. Razões de ressão de 0: ou : odem ser atigidas um úico estágio, desejado ressões maiores, devem ser utilizados vários estágios de comressão (comressores ou cilidros/comressores trabalhado em série). () Build your workig kowledge of rocess comressors, Edward T. Livigsto, Chemical Egieerig Progress, February, 99,. 7 6.

4 Comressor alterativo a istão BURTON CORBLIN válvulas virabrequim cruzeta Cilidro + istão Neste slide são mostrados os elemetos básicos de um comressor alterativo: - O virabrequim: que trasforma o movimeto rotativo de um eixo de um motor elétrico um movimeto liear. - a cruzeta: que guia o movimeto do eixo do istão. - O istão, ormalmete com aéis de vedação.] - Um cilidro, ode a comressão acotece. - Uma ou mais válvulas de sucção e uma ou mais válvulas de descarga. Estas válvulas regulam o fluxo de gás que etra e sai do cilidro. Observar que o comressor acima é rovido de uma câmara horizotal. Na realidade são duas câmaras horizotais, uma ara cada lado, com um úico virabrequim. No slide seguite ode-se areciar um com câmaras verticais. Além disso, areseta também duas câmaras elas quais assa o eixo dos istão. Este é um tio esecial de comressor, estas câmaras, resssurizadas, servem ara evitar a fuga de gases ambietalmete erigosos. Os comressores odem fucioar com e sem um fluido lubrificate. No slide róximo veremos um que utiliza fluido lubrificate.

5 Comressor Alterativo a Pistão - MYCOM - Resfriameto do Cabeçote, or água ou líquidos refrigerates - Molas de Seguraça, ara reveir daos a câmara de descarga - Mecaismo da Placa de álvulas: com tama rahurada, e tesão cotrolada da mola de levatameto e amortecimeto. - Pistões e Camisas de Cilidros, removíveis. Os aéis de comressão e óleo asseguram o selo etre o istão e a arede do cilidro, ermitido lubrificação 5 - Filtro de Óleo 6 - Resfriameto de Óleo or água ou refrigerate (líquido exadido) 7 - Carter 8 - irabrequim 9 - Mecaismos de Cotrole de Caacidade: cotrolado hidraulicamete or itermédio de válvula maual ou automaticamete or válvula soleóide. 0 - Gaxetas O deseho aresetado acima foi tirado do site da MYCOM, utilizados os rodutos da MAYEKAWA DO BRASIL, REFRIGERAÇÃO LTDA. Trata-se de um comressor tiicamete utilizado em refrigeração. No deseho odem visualizar-se as diferetes eças que costituem um comressor alterativo. Neste caso trata-se de um comressor de dois cilidros (), que é resfriado o cabeçote, mediate uma camisa, or água ou líquidos refrigerates. Outra forma de resfriameto ode ser através de aletas, com aletas exteras a tama e os lados, que ermitem o resfriameto or covecção atural. Se verá deois, ao discutir os asectos termodiâmicos do fucioameto de comressores, orquê a refrigeração é imortate. Os istões estão ligados ao virabrequim (8), através de uma haste. O carter (7) é o ivólucro, fechado, que cotém todas as artes móveis, a sua arte iferior armazea o óleo lubrificate. O sistema de lubrificação iclui uma bomba, um filtro de óleo, e um sistema de resfriameto do óleo. Estes comressores odem ser utilizados ara amôia ou ara refrigerates fluorocarboados, segudo iforma o fabricate. Como os motores de carro, o fluido lubrificate baha o istão, e ode ser arrastado elo gás que está sedo ressurizado. Em algus casos isto ode ser tolerado, em outros ão. Os comressores que trabalham a seco são ormalmete 0 % mais caros que os lubrificados. Os que trabalham a seco são mais difíceis de costruir. 5

6 Comressores Alterativos a Pistão MYCOM Detalhe das válvulas e o istão - mola helicoidal do cabeçote -orca do asseto da válvula de descarga º -orca do asseto da válvula de descarga º - caixilho da válvula de descarga 5 - arafuso do asseto da válvula de descarga 6 - mola da válvula de descarga 7 - disco da válvula de descarga 8 - guia do caixilho 9 - asseto da válvula de descarga 0 - laca da válvula de sucção - mola da válvula de sucção - disco da válvula de sucção - ael do istão - camisa do cilidro 5 - istão 6 - biela 7 - io do istão 8 - mola do io de levatameto 9 - io do levatameto 0 - ael do came - ael trava ara camisa do cilidro Um outro asecto imortate é o das válvulas de sucção e descarga, estas odem ser de diferetes tios: de alhetas, de caal, de disco ou uidireccioais, são automáticas, com a abertura e o fechameto rovocados elas difereças de ressão etre as faces de sucção e descarga. O detalhameto da costrução das molas de seguraça e da laca de válvulas do comressor MYCON é mostrado o slide. Assim como os istões dos motores de carro, estes têm camisas removíveis e aéis de comressão, que asseguram o selo etre o istão e a arede do cilidro. Este selo é imortate ara evitar o arraste de óleo de lubrificação elo ar ou gás que está sedo comrimido. 6

7 Comressor de diafragma diafragma óleo Este comressor é alterativo e trabalha a base da mudaça de osição de um diafragma metálico. A área em amarelo corresode a um esaço ocuado or um fluído que atua como fluido de trabalho (ormalmete, um óleo). Este fluido é comrimido elo istão, e or sua vez, comrime o diafragma, rovocado seu deslocameto. O comressor de diafragma é articularmete útil ara trabalhar com gases erigosos ou corrosivos, devido à sua estaqueidade, o gás comrimido é comletamete isolado, ão há chace dele se misturar a lubrificates. Existem comressores híbridos, com seus rimeiros estágios a istão e o último de diafragma. 7

8 Comressores a istão, Schulz HP: CFM 0-75 PSI RPM 80-5 Neste slide e os que seguem são aresetadas figuras de diferetes tios de comressores/fabricates. Para coseguir uma comressão mais alta se combiam vários cilidros em série, ou estágios de comressão. Estes cilidros odem ser disostos em diferetes formas, como se observa o deseho. Os comressores Schultz ossuem de um a três cilidros, disostos em, são de um úico estágio ou dois estágios e o resfriameto é feito através de aletas, or covecção atural. Os comressores de dois estágios são deomiados assim orque o ar etra o rimeiro cilidro e assa deois ara um segudo cilidro. O comressor ode ossuir um resfriador itermediário do ar, este é resfriado quado sai do rimeiro cilidro, ates de etrar o segudo. Mais adiate serão discutidas as características termodiâmicas deste tio de rocesso. Esta marca de comressores utiliza válvulas de sucção/descarga de tio de alhetas. Como se observa o slide, as características dos comressores variam de um modelo a outro, a otêcia cosumida varia de a 5 HP, a vazão de ar vá de 0 a 60 és cúbicos or miuto, a ressão ode ser de 0 a 75 libras força or olegada quadrada e a rotação varia de 80 a 5 revoluções or miuto. 8

9 Comressores a istão, SCHULZ Um estágio HP 5 CFM 0 PSI (max) 5 RPM Dois estágios 5 HP 60 CFM 75 PSI (max) 065 RPM Dados mais detalhados de dois tios de comressores SCHULZ. HP 75,7 W CFM cubic feet er miute és cúbicos or miuto,795 * 0- m/s PSI Poud er square ich libra or olegada quadrada 689,76 Pa RPM revoluções or miuto 9

10 Comressor/Purifier Cadet CPM Four stage, 6000 si, air-cooled dimesios 0" wide x 8" dee x 8" high Cotrol Systemcomlete O/Off Switch; magetic starter motor overload rotectio; auto start ad sto ressure switch; high air temerature shutdow. Hour Meter gauge ael with a gauge for each stage Emergecy Sto Palm Butto Muffler/Reservoir for Auto Codesate Drai System Low oil level switch Cartridge Chage Idicator (CCI) Cotrol System Moisture Moitor (m/dewoit) No slide é mostrado um comressor da marca CADET. Podemos observar aqui algumas outras características. Este comressor é de quatro estágios, roduz ar a uma ressão de 6000 libras or olegada quadrada, e é resfriado a ar. Possui algus disositivos de cotrole: de sobrecarga do motor, de temeratura do ar, de ressão, de ível de óleo. A ressão de cada estágio é medida e ossui um sistema de dreagem da água codesada, devido à umidade do ar a etrada, com um moitor de umidade, de oto de orvalho. 0

11 Comressores CORKEN vertical horizotal Os comressores Corke trabalham com todo tio de gases: gás atural, ar, amôia, argôio, diversos hidrocarboetos, bióxido e moóxido de carboo, etc. Modelos eseciais, do tio vertical, trabalham sem lubrificação a óleo, ara evitar a cotamiação do gás com óleo lubrificate. Os de tio vertical trabalham a faixa de 6,8 a 0 m/hora. Modelos eseciais atigem 7 m/hora, estes utilizam óleo lubrificate. Os verticais odem ser de um ou dois estágios. O de um estágio trabalha com uma razão de comressão de 5:, o de dois estágios é utilizado ara mais alta comressão, até 9:. O de dois estágios é oferecido também com resfriameto a água o cilidro e o cabeçote deste. O comressor horizotal ode ser de a estágios, com razão de comressão de 5: e 9:, deededo do modelo, ode chegar a rover uma ressão de,8 bar e rover uma vazão de até 80 m/hora. É fabricado com diferetes tamahos de cilidros, de ol. a 8 ol., em arrajos de diferetes combiações. Possui uma bomba de óleo lubrificate e um filtro de óleo. É oferecido também com cilidros resfriados a água. O esaço morto a arte suerior do cilidro ode ser variado com o comressor em fucioameto, de modo a ajustar a razão de ressão do mesmo em oeração. Para maior flexibilidade de oeração, ermite recofigurar os estágios de comressão, e iclusive, mediate uma válvula de fechameto, os cilidros odem assar a oerar como de simles efeito.

12 Ciclo termodiâmico descarga comressão exasão sucção mi max No deseho estão idicados os quatro rocessos que costituem o ciclo termodiâmico o comressor. O oto corresode ao mometo em que o istão se ecotra o oto morto suerior. O volume míimo, que corresode a esta osição se deomia volume morto. Neste mometo começa o movimeto do istão ara baixo, é a exasão do rório ar ou gás cotido o volume morto, com a coseqüete queda de ressão. No oto se abre a válvula de admissão do ar ou gás, etrado uma ova carga de ar/gás, ao mesmo temo que etra a ova carga o istão se desloca até o volume máximo, o oto. Neste mometo se fecha a válvula de admissão e começa a comressão da carga, rocesso que vai até o oto. No oto abre-se a válvula de descarga, o istão se desloca de a, exulsado a carga do cilidro, da qual fica aeas uma equea massa o volume morto do cilidro. Os rocessos de exasão e comressão são idealmete isetróicos, se ão houver geração de irreversibilidade em erda de calor. Na rática isto ão acotece, sedo ambos olitróicos.

13 P COMPRESSOR Diagrama ressão - volume O diagrama aresetado o slide corresode a um rocesso real, foi tirado o comressor do Laboratório de Esio do Deartameto de Eergia (FEM/UNICAMP). Como ode observar-se o diagrama real é bastate róximo do ideal, otadamete se afasta o oto, ode a ressão detro do cilidro cai um ouco abaixo da atmosférica (extera) o mometo da sucção de ova carga, subido logo deois um ouco acima. Na descarga, de ara se observa uma leve queda a ressão. O máximo valor da ressão é obtido o oto. O rocesso de comressão é olitróico. O coeficiete olitróico ode ser obtido a artir da curva -.

14 Cálculo do trabalho: aálise de sistema fechado descarga exasão W total d + d + d + d sucção comressão v v v <k, olitróico mi max W fi d d d [ ] [ - ] Ł- ł Da mesma forma: fi d [ ] W -, Wfi d - Ł- ł [ ] fi d [ ] W - O trabalho corresodete a um ciclo comleto ode ser calculado somado o corresodete a cada rocesso. Assim temos que o trabalho, corresodete à uma comressão é meor que zero, devido a que ele é forecido ao sistema. O mesmo acotece o eríodo de descarga, de ara. Na exasão, de ara, que corresode ao retrocesso do istão, o sistema forece trabalho (há uma exasão). O mesmo acotece a sucção, do oto ao. De a temos um rocesso olitróico, substituímos a ressão a itegral ela sua exressão segudo a equação de rocessos olitróicos, e deois itegramos. De ara temos um rocesso a ressão costate. De ara o rocesso é também olitróico. De ara é a ressão costate.

15 Reuido os resultados dos quatro rocessos: descarga comressão exasão sucção W total d mi max Ł-ł [ - ] + [ - ] + [ - ] + [ - ] Ł-ł De ode, lembrado que e : W total d - Ł- ł { [ - ] + [ ]} O trabalho líquido, calculado as últimas equações é reresetado ela área detro da curva, ele é egativo, o sistema absorve trabalho. Se fizermos o cálculo com o volume total em cada oto, o trabalho será aquele forecido à carga de ar/gás que etra e sai do cilidro o rocesso, ou seja à massa de ar/gás succioada elo istão o seu movimeto de retrocesso. No slide seguite veremos como calcular a massa succioada. 5

16 Cálculo da massa de ar / gás succioada elo istão descarga exasão comressão m Massa succioada elo istão m- m r m r RT RT Mas TT e : Da mesma forma: Lembrado que: E que: massa descarga massa sucção Obtém-se: sucção mi max - m suc - RT [ ] - [ ] r - m des m - W [ - ] [ ] - m r RT W total d - Ł- ł { [ - ] + [ ]} Ł - ł { } total d msuc - A massa succioada elo istão em cada revolução do virabrequim ode ser calculada, levado em cota que ela será igual à difereça das massas que estejam o cilidro os otos (fial da exasão) e (iício da exasão), utilizado a equação dos gases ideais obtem-se a equação acima. A difereça (-) os dá o volume de ar succioado, a difereça (-) os dá o volume total de ar/gás cotido o cilidro, esta difereça é deomiada cilidrada. Para mater um fucioameto em regime ermaete é ecessário que a massa de ar/gás succioada seja igual à de descarga. Isto foi utilizado ara obter a última exressão do trabalho, que seria à corresodete ao trabalho cosumido a cada ida e volta do istão. 6

17 Aálise em regime ermaete (sistema aberto) Cosiderado que o ar/gás etra a codição i e sai do comressor a codição o, temos: w eixoifie -m& i e d -m& i / i e i d / / i i -m& - / -/ [ ] e i weixoi e -m& fi e e i i e - Ł- ł Ł- ł [ - ] -m& R[ T T ] i Processo isotérmico: w eixoifie -m& i e d -m& i i d -m& i e e i l -mrt & l Ł i ł Ł i ł As equações acima demostram que se é feita uma aálise de tio sistema aberto, ou seja, cosiderado o comressor como um volume de cotrole, obtemos o mesmo resultado que ates (aálise de sistema fechado), or kilograma de ar/gas que assa elo sistema. Observar que a exressão ara o cálculo do trabalho de eixo é diferete à exressão do cálculo do trabalho um sistema fechado, orque? Também são utilizadas as equações ara rocessos olitróicos e a equação de estado ara os gases ideais. Lembrar que os casos em que é usada a equação dos gases ideais deve ser testado se ela é válida detro das codições do rocesso. Embaixo foi obtida a exressão ara o cálculo do trabalho um rocesso de comressão isotérmico. No slide seguite faremos uma comaração etre os diferetes tios de rocessos ara cocluir qual deles é mais coveiete e deve ser rocurado um comressor. 7

18 Tios de rocessos a comressão k T v S No slide estão reresetados os rocessos básicos ossíveis uma comressão:, isotérmico, olitróico em geral k, isetróico > k, adiabático, orém com geração itera de etroia. Da iseção do diagrama -v é evidete que o rocesso que requer meos otêcia é o isotérmico, daí que os comressores são refrigerados de alguma forma, mediate aletas ou com uma camisa ode circula um fluído refrigerate, que ode ser água ou um outro fluído térmico. No rocesso olitróico, quato meor seja o valor de, meor será a otêcia requerida. O valor de deede do resfriameto e das características do rocesso. O coeficiete k deede do tio de gás e da sua temeratura, ara o ar têm um valor de, a temeratura ambiete, ara o argôio é de,667 (alto) o do metao é mais baixo,,99, o do octao é aida meor:,0. Todos os valores de k reortados são à temeratura ambiete. 8

19 Cálculo do calor rejeitado: rocessos olitróicos q - w Dh v v q R - ( T -T )- ( T T ) rev Dh + w rev c - q R c - c v - k k ( - ) c k c ( T T ) rev c - Num rocesso isotérmico: v q rev w rev -RT l Ł ł A rimeira equação o slide ão é outra coisa que a rimeira lei da termodiâmica, ara uma kilograma de ar/gás que asse elo comressor. Na seguda equação utilizou-se o subídice rev ara idicar que odemos calcular o calor e o trabalho com as exressões com que os substituímos o caso em que os rocessos sejam reversíveis. Na exressão do calor rejeitado ara um rocesso olitróico se observa que ara k, teremos um rocesso adiabático reversível, isetróico or tato, caso o qual o calor rejeitado é ulo. A última equação corresode a um rocesso isotérmico, caso o qual ão há variação de etalia o ar/gás, motivo elo qual o calor rejeitado será igual ao trabalho etregue ao ar/gás. 9

20 Eficiêcia Isetróica Isotérmica olitróica h h h sc sc c w w s c w w T w w c c Para um mesmo rocesso: h < h < h Tc c sc h ex c ( ) ( ) Ex - Ex h - h -T0 s - s w w c Como se observa acima, é ossível arbitrar diferetes defiições de eficiêcia ara um comressor. Nas defiições roostas, o deomiador semre aarece o trabalho de eixo real forecido ao comressor, que ode ser determiado or exemlo medido a otêcia elétrica cosumida, ou se for ossível, a otêcia mecâica cosumida. (A otêcia elétrica será um ouco maior que a mecâica, já que temos erdas a trasmissão). No umerador da eficiêcia isetróica é calculado o trabalho que seria etregue a uma rocesso que se iicie as mesmas codições do estudado e que seja isetróico, com a mesma ressão a saída que o rocesso real (a temeratura será diferete). No rocesso isotérmico e comarado o trabalho real com o trabalho requerido or um rocesso isotérmico com as mesmas codições iiciais que o estudado e a mesma ressão fial (a temeratura fial deste rocesso ideal será igual à iicial). No rocesso olitróico o cálculo é feito a artir da determiação de ara o rocesso real, orém, outras erdas ossíveis ão são cosideradas, daí a eficiêcia é semre meor que. A eficiêcia exergética comara a variação de exergia o rocesso real com o trabalho forecido ao mesmo. 0

21 Determiação do coeficiete olitróico ariáveis medidas : T,, T, RT Ł ł - T ŁT ł Tomado logaritmos os dois lados da última exressão: l Ł ł T l - l Ł ł ŁT l Ł ł T l ł Ł T ł O coeficiete olitróico é uma característica imortate do rocesso. Como vimos ates, além de deeder do tio de gás que está sedo comrimido, também deede das codições do rório rocesso, articularmete da erda de calor que esteja acotecedo, ou seja, da forma de resfriameto, até da forma do cilidro e das rórias temeraturas e ressões evolvidas. Exerimetalmete é ossível determia-lo medido as ressões e temeraturas a etrada e saída do fluído que está sedo comrimido. Porém, esta determiação é aroximada, a melhor forma de fazer isto é trabalhado com o diagrama termodiâmico exerimetal, determiado o trabalho etregue ao fluído em cada movimeto do istão. Itegrado com valores exerimetais de ressão oto a -oto, o diagrama real.

22 Coeficiete de esaço morto P COMPRESSOR Diagrama ressão - volume e ( - ) Ł ł e + + e e + e Ł e ł cc - D cc L O coeficiete de esaço morto é uma característica imortate de um comressor. Pelas equações colocadas acima se observa que a ressão máxima teórica deede do coeficiete de esaço morto Da aálise da equação obtida surge a reflexão que quato maior seja o coeficiete de esaço morto, meor será a ressão máxima teórica, or tato, meor será a ressão máxima atigível elo comressor. Um outro arâmetro característico é a cilidrada, que corresode ao volume varrido elo istão o seu ercurso. O coeficiete de esaço morto está ligado ao redimeto volumétrico aarete, como se verá o slide seguite.

23 Redimeto volumétrico descarga Real: h m m vol suc max m suc cc / exasão sucção comressão Aarete: h vola - - mi max h vola h / Ł ł Ł ł Ł - vola + e - e Ł / ł ł / e ( - ) Efeito do fator de comressibilidade sobre o redimeto volumétrico h vola Ø Œ+ e - e º Ł ł / ø z œ ߣ z ł O redimeto volumétrico real é obtido a artir da determiação de : (i) vazão de fluído que etra (ou sai) o (do) comressor, (ii) úmero de batidas do istão or miuto (cosiderado o úmero de revoluções do motor e ossíveis reduções), (iii) cilidrada total (cosiderado o úmero de cilidros fucioado em aralelo). O redimeto volumétrico aarete é obtido a artir da iformação do coeficiete de esaço morto (iformação do fabricate ou medição i loco ) e das ressões de etrada e saída o comressor, medidas exerimetalmete. O redimeto volumétrico deede do coeficiete de esaço morto e da razão de comressão, etre outros fatores. A eficiêcia volumétrica é imortate, orque está relacioada em forma direta a o meor ou maior cosumo de otêcia do comressor. A eficiêcia volumétrica é iflueciada or diversos fatores: razão de comressão, fatores de comressibilidade dos gases a etrada e a saída (coeficiete z da equação dos gases reais), esaço morto o cilidro, erdas as válvulas, fugas os aéis do istão, exoete olitróico ou adiabático a equação de comressão, vaor de água resete os gases. Na última equação se mostra a equação da eficiêcia volumétrica corrigida com o fator de comressibilidade. Lembrar que este fator leva em cota o afastameto dos gases do comortameto ideal, que deve ser cosiderado a altas ressões.

24 G A eficiêcia volumétrica é iflueciada or diversos fatores: razão de comressão, fatores de comressibilidade dos gases a etrada e a saída (coeficiete z da equação dos gases reais), esaço morto o cilidro, erdas as válvulas, fugas os aéis do istão, exoete olitróico ou adiabático a equação de comressão, vaor de água resete os gases. O gráfico acima teta mostrar o efeito da variação do esaço morto o rocesso de comressão. Os valores de 5, 0 e 5 % corresodem a valores do esaço morto (coeficiete esilo do slide aterior, em %). A liha cheia ABC corresode a um esaço morto de 5 %, se o esaço for maior, a comressão acotecerá segudo as lihas otilhadas. Se observa que a liha cheia ABC é mais ígreme que as otilhadas, o máximo valor de ressão(oto C) é atigido ates quado o esaço morto é meor. Ao mesmo temo, a liha cheia DEFA, que corresode à admissão, é também mais ígreme ara o rocesso com meor esaço morto. Isto sigifica que o gás etra e sai do cilidro mais ráidamete quado o volume morto é meor. No diagrama também é aresetado o efeito das válvulas, quado a ressão icremeta ao logo da AB, e o valor desejado é obtido, a válvula de exaustão é aberta, a ressão chega ao seu máximo valor em C, e o gás é eviado ao tubo de descarga. O roc esso de descarga cosiste uma série de odas de ressão que degeeram até que o istão atige o oto D. Os gases que ão foram exelidos se exadem, e o istão retrocede, de D até E e F. A válvula de admissão é aberta, ovo gás é admitido, até o istão atigir a osição A. Observar que devido à forma que fucioa o rocesso, a eficiêcia volumétrica deede das razões de volume: (AG AE)/AG. Deseho e iformações tirados dos textos: Build your workig kowledge of rocess comressors, Edward T. Livigsto, Chemical Egieerig Progress, February, 99, Burto Corbli Techical Bulleti. Bulleti BCTB -0: Basics of gas comressio. (Burto Corbli, Laghore, PA, USA)

25 Quatidade de vaor resete uma massa de ar Pv Umidade relativa: UR% 00 P ( T ) satv Razão de umidade ou umidade absoluta: Lei de Dalto: P P v ar m R T v m ar v R ar T R R v ar 8,0 kg/ kmol 8,97 kg/kmol f m m vaor ar seco P P v ar R R ar v 0,6 P P total v - P v Se se cohece a umidade relativa do ar que está etrado um comressor é ossível calcular a ressão arcial do vaor a mistura. Com o dado da ressão arcial do vaor e cohecedo o valor da ressão atmosférica total, ode ser calculada a razão de umidade, como idicado acima, que os iforma a quatidade de kg de vaor que se tem or cada kg de ar que etra. A umidade absoluta ermaecerá a mesma ao logo do rocesso, mas as ressões mudam o comressor, a ressão total fica maior e a ressão arcial do vaor muda devido à mudaça de temeratura. A máxima ressão arcial que o vaor de água ode ter a mistura é a de saturação corresodete à temeratura (este valor é obtido das tabelas de vaor saturado). Se houver ite-rresfriameto os estágios do comressor, haverá codesação do vaor de água. 5

26 Exemlo Ar iicialmete a bar, 5 C e com 60 % de umidade relativa é comrimido até 6 bares, sedo deois resfriado, atigido uma temeratura fial de 0 C, o que acotecerá com a água cotida iicialmete a mistura? Rar MolarMass ('Air') Rv MolarMass ('Steam') φ Rar Rv φ mv mar Pv Ptotal Pv mar UR 60 Ptotal T0 5 Psat P ('Steam', TT0, x) Pv UR 00 Psat Ptotal 6 T 0 φ Rar Rv Pv Ptotal Pv Psat P ('Steam', TT, x) Pv Psat 00 UR Este exemlo retede mostrar como ode ser calculada a água líquida que com certeza se formará uma correte de ar úmido iicialmete ressurizada e deois resfriada. As equações imlemetam os cálculos mostrados o slide aterior, foi obtida a ressão arcial do vaor a mistura e a umidade absoluta, a artir das codições iiciais. Deois, baseado-se o ricíio que a umidade absoluta ermaece costate, e com o dado da ova ressão total e também ova temeratura da mistura, foi calculada a ova ressão de saturação do vaor, assim como o ovo valor da umidade relativa. 6

27 Dados iiciais T05 [C] T0 [C] UR60 % Ptotal [bar] Ptotal6 [bar] mar [kg/s] Pesos moleculares Rar8.97 [kg/kmol] Rv8.0 [kg/kmol] Pressões de vaor: Psat0.069 [bar] Psat0.078 [bar] Pv0.090 [bar] Pv0. [bar] Resultados: mv0.07 [kg/s] hi0.07 [kg vaor/kg ar] UR5.6 % valor imossível, arte da água codesará Como ode observar-se, a quatidade iicial de massa de vaor ão era grade, aeas 0,07, or cada kg de ar seco etrado, mas mesmo assim, aroximadamete / dela será codesada. Devido a este efeito é que os codesadores devem ser semre rovistos de um dreo. 7

28 Exemlo: dois comressores em série, sem resfriameto, efeito do coeficiete olitróico wtotal ,00,05,0,5,0,5,0,5,0 Trabalho total [kj/kg] Trabalho comressor Trabalho comressor T00K P00 kpa Pi00 kpa P000 kpa O exemlo umérico aresetado o slide retede mostrar o efeito do coeficiete olitróico o cosumo de eergia um comressor. Foram cosiderados dois cilidros (ou comressores) trabalhado em série, orém, sem resfriameto itermediário. Como se observa, a medida que o coeficiete olitróico aumeta, aumeta o cosumo de eergia, o efeito é mais marcate o segudo comressor devido a que foi cosiderada uma relação de ressões mais alta (5:) ara ele, ara o rimeiro comressor foi cosiderado (:). 8

29 Exemlo: dois comressores em série, sem resfriameto, efeito da ressão itermediária 50, , ,0000 wtotal 00, ,0000 0, Trabalho total [kj/kg] Trabalho comressor Trabalho comressor i, T00K P00 kpa P000 kpa Neste exemlo foram cosiderados também dois comressores em série, tetado mostrar o efeito da ressão itermediária etre eles. Como se observa, a medida que o trabalho do comressor decresce, o do aumeta, orém, ão de forma liear. Como ão foi cosiderado resfriameto itermediário, ão se observa vatagem o fato do rocesso acotecer em dois estágios o lugar de um só, o trabalho total resulta costate ara todos os casos cosiderados. No caso em que houvesse resfriameto itermediário, a melhor situação, com míimo cosumo de otêcia corresoderia ao valor ótimo da ressão itermediária, igual à raíz quadrada do roduto das ressões iicial e fial, 6, kpa o caso. 9

30 Exercício Cosidere dois comressores trabalhado em série, com resfriameto itermediário etre os dois. O resfriameto atua de tal forma que esfria o gás que sai do rimeiro comressor até este retorar à temeratura de etrada o rimeiro, ates deste igressar o segudo comressor. Assuma que os rocessos de comressão são isetróicos. Sejam: P e T a ressão e temeratura de etrada o rimeiro comressor, P e T a ressão e temeratura de saída do segudo comressor, Px e Tx a ressão e temeratura itermediárias, a saída do rimeiro comressor. Determie o valor ótimo de Px em fução das outras variáveis ara obter um cosumo míimo de otêcia o comressor. Lembre que o míimo de uma fução corresode ao valor ulo da derivada o oto, e a um valor egativo ara a seguda derivada o mesmo oto. 0

31 EXERCÍCIO Ar etra um comressor a 95 kpa e 7ºC, e sai a 600 kpa e 77ºC. A vazão de ar é de, m /s. Desrezado mudaças de eergia ciética e otecial o gás, calcule: a) A temeratura a que o ar teria que sair se o rocesso fosse adiabático reversível (isoetróico). b) A otêcia teórica ecessária se o rocesso fosse isetróico. c) O coeficiete olitróico do rocesso. d) A erda de calor que acoteceu o comressor. e) A otêcia teórica utilizada o comressor. f) A otêcia teórica utilizada se o rocesso o comressor fosse isotérmico. Comare as resostas b), e) e f), tire coclusões.

32 EXERCÍCIO Ar etra um comressor de dois estágios, a 00 kpa e 7ºC., e é comrimido a 900 kpa. A razão de comressão através de cada estágio é a mesma, e o ar é resfriado até sua temeratura iicial etre os dois estágios. a) Suodo que o rocesso de comressão seja isetróico, determie a otêcia ecessária o comressor ara um fluxo mássico de 0,0 kg/s. Qual seria a resosta ara um comressor de um úico estágio? Comare as duas resostas. b) Suodo que o ar etra a 60 % de umidade, calcule a água que será ecessário drear o trocador de calor itermediário.

CAPÍTULO VIII - REGIMES DE TRABALHO

CAPÍTULO VIII - REGIMES DE TRABALHO 8. Regimes de trabalho. CAÍULO VIII - REGIMES DE RABALHO Há iúmeros tios de máquias cujos regimes de trabalho se caracterizam or aresetar eríodos curtos de oeração, seguidos de logos eríodos de reouso.

Leia mais

Universidade Federal do Maranhão Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Física

Universidade Federal do Maranhão Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Física Uiversidade Federal do Marahão Cetro de Ciêcias Exatas e Tecologia Coordeação do Programa de Pós-Graduação em Física Exame de Seleção para Igresso o 1º. Semestre de 2011 Disciplia: Mecâica Clássica 1.

Leia mais

Teste de Hipóteses VÍCTOR HUGO LACHOS DÁVILAD

Teste de Hipóteses VÍCTOR HUGO LACHOS DÁVILAD Teste de ióteses VÍCTOR UGO LACOS DÁVILAD Teste De ióteses. Exemlo. Cosidere que uma idustria comra de um certo fabricate, ios cuja resistêcia média à rutura é esecificada em 6 kgf (valor omial da esecificação).

Leia mais

Séries de Potências AULA LIVRO

Séries de Potências AULA LIVRO LIVRO Séries de Potêcias META Apresetar os coceitos e as pricipais propriedades de Séries de Potêcias. Além disso, itroduziremos as primeiras maeiras de escrever uma fução dada como uma série de potêcias.

Leia mais

Sistemas de Filas Simples

Sistemas de Filas Simples Sistemas de Filas Simles Teoria de Filas Processo de chegada: se os usuários de uma fila chegam os istates t, t, t 3,..., t, as variáveis aleatórias τ t - t - são chamadas de itervalos etre chegadas. As

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos Aálise de Projectos ESAPL / IPVC Critérios de Valorização e Selecção de Ivestimetos. Métodos Estáticos Como escolher ivestimetos? Desde sempre que o homem teve ecessidade de ecotrar métodos racioais para

Leia mais

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br A seguir, uma demostração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagia10.com.br Matemática comercial & fiaceira - 2 4 Juros Compostos Iiciamos o capítulo discorredo sobre como

Leia mais

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 60 Sumário CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 5.1. Itrodução... 62 5.2. Tabelas de trasição dos flip-flops... 63 5.2.1. Tabela de trasição do flip-flop JK... 63 5.2.2. Tabela de

Leia mais

Problema de Fluxo de Custo Mínimo

Problema de Fluxo de Custo Mínimo Problema de Fluo de Custo Míimo The Miimum Cost Flow Problem Ferado Nogueira Fluo de Custo Míimo O Problema de Fluo de Custo Míimo (The Miimum Cost Flow Problem) Este problema possui papel pricipal etre

Leia mais

A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shine - Colégio Etapa

A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shine - Colégio Etapa A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shie - Colégio Etapa Artigo baseado em aula miistrada a IV Semaa Olímpica, Salvador - BA Nível Iiciate. A Torre de Haói é um dos quebra-cabeças matemáticos mais populares.

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A PROA DE FÍSCA º ANO - ª MENSAL - º RMESRE PO A ) Cosidere as seguites roosições referetes a u gás erfeito.. O gás é costituído de u úero uito elevado de éculas que tê diesões desrezíveis e coaração co

Leia mais

ELEMENTOS DE ÓPTICA. c v n

ELEMENTOS DE ÓPTICA. c v n ELEMENTOS DE ÓPTICA ÓPTICA GEOMÉTICA Dimesões dos comoetes óticos muito sueriores ao comrimeto de oda da luz. Um eixe lumioso como um cojuto de raios erediculares à rete de oda. ÍNDICES DE EFACÇÃO, LEI

Leia mais

Estatística stica para Metrologia

Estatística stica para Metrologia Estatística stica para Metrologia Aula Môica Barros, D.Sc. Juho de 28 Muitos problemas práticos exigem que a gete decida aceitar ou rejeitar alguma afirmação a respeito de um parâmetro de iteresse. Esta

Leia mais

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros.

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros. Módulo 4 JUROS COMPOSTOS Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 1. Itrodução Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos são

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2007 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão 1 (Costrução de modelo ER - Peso 3) Deseja-se costruir um sistema WEB que armazee

Leia mais

Curso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização

Curso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização Curso MI Matemática Fiaceira Professor: Pacífico Referêcia: 07//00 Juros compostos com testes resolvidos. Coceito Como vimos, o regime de capitalização composta o juro de cada período é calculado tomado

Leia mais

ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO ASSINTÓTICA DOS ESTIMADORES DOS PARÂMETROS DA DISTRIBUIÇÃO WEIBULL NA PRESENÇA DE DADOS SUJEITOS A CENSURA ALEATÓRIA

ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO ASSINTÓTICA DOS ESTIMADORES DOS PARÂMETROS DA DISTRIBUIÇÃO WEIBULL NA PRESENÇA DE DADOS SUJEITOS A CENSURA ALEATÓRIA ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO ASSINTÓTICA DOS ESTIMADORES DOS PARÂMETROS DA DISTRIBUIÇÃO WEIBULL NA PRESENÇA DE DADOS SUJEITOS A CENSURA ALEATÓRIA Almir MANTOVANI Maria Aarecida de Paiva FRANCO 2 RESUMO: O objetivo

Leia mais

Carteiras de Mínimo VAR ( Value at Risk ) no Brasil

Carteiras de Mínimo VAR ( Value at Risk ) no Brasil Carteiras de Míimo VAR ( Value at Risk ) o Brasil Março de 2006 Itrodução Este texto tem dois objetivos pricipais. Por um lado, ele visa apresetar os fudametos do cálculo do Value at Risk, a versão paramétrica

Leia mais

AULA: Inferência Estatística

AULA: Inferência Estatística AULA: Iferêcia Estatística stica Prof. Víctor Hugo Lachos Dávila Iferêcia Estatística Iferêcia Estatística é um cojuto de técicas que objetiva estudar uma oulação através de evidêcias forecidas or uma

Leia mais

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares Itrodução ao Estudo de Sistemas Lieares 1. efiições. 1.1 Equação liear é toda seteça aberta, as icógitas x 1, x 2, x 3,..., x, do tipo a1 x1 a2 x2 a3 x3... a x b, em que a 1, a 2, a 3,..., a são os coeficietes

Leia mais

Conceito 31/10/2015. Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uniformes. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa

Conceito 31/10/2015. Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uniformes. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uiformes Daillo Touriho S. da Silva, M.Sc. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa Coceito A resolução de problemas de matemática fiaceira tora-se muito

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2008 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão (Costrução de modelo ER) Deseja-se projetar uma base de dados que dará suporte a

Leia mais

INTERVALOS DE CONFIANÇA ESTATISTICA AVANÇADA

INTERVALOS DE CONFIANÇA ESTATISTICA AVANÇADA INTERVALOS DE CONFIANÇA ESTATISTICA AVANÇADA Resumo Itervalos de Cofiaça ara médias e roorções com alicações a Egeharia. Ferado Mori Prof.fmori@gmail.com Itervallos de Cofiiaça ara Médiias e Proorções

Leia mais

COMPRESSORES PARAFUSO

COMPRESSORES PARAFUSO COMPRESSORES PARAFUSO PARTE 1 Tradução e adaptação da Engenharia de Aplicação da Divisão de Contratos YORK REFRIGERAÇÃO. Introdução Os compressores parafuso são hoje largamente usados em refrigeração industrial

Leia mais

Vaporização, evaporação e ebulição: é a passagem do estado liquido para o estado gasoso (vapor).(aquecimento);

Vaporização, evaporação e ebulição: é a passagem do estado liquido para o estado gasoso (vapor).(aquecimento); ICET Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Química Geral I rof. Barbieri Caitulo V - INTRODUÇÃO AO EQUILÍBRIO LIQUIDO-VAPOR. V.a Fenômenos físicos Vaorização, evaoração e ebulição: é a assagem do estado

Leia mais

Segunda aula de mecânica dos fluidos básica. Estática dos Fluidos capítulo 2 do livro do professor Franco Brunetti

Segunda aula de mecânica dos fluidos básica. Estática dos Fluidos capítulo 2 do livro do professor Franco Brunetti Segunda aula de mecânica dos fluidos básica Estática dos Fluidos caítulo 2 do livro do rofessor Franco Brunetti NO DESENVOLVIMENTO DESTA SEGUNDA AULA NÃO IREI ME REPORTAR DIRETAMENTE AO LIVRO MENCIONADO

Leia mais

O oscilador harmônico

O oscilador harmônico O oscilador harmôico A U L A 5 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico ao caso de um potecial de um oscilador harmôico simples, V( x) kx. objetivos obter a solução da equação de Schrödiger para um oscilador

Leia mais

13. MEDIÇÃO DE VAZÃO. 1. Introdução. 2. Aferição e Padrões

13. MEDIÇÃO DE VAZÃO. 1. Introdução. 2. Aferição e Padrões 3. MEDIÇÃO DE VZÃO. Introdução Vazão é uma das grandezas mais utilizadas na indústria. s alicações são inúmeras, indo desde de medição de vazão de água em estações de tratamento e residências, até medição

Leia mais

COMPRESSORES, SOPRADORES E VENTILADORES COMPRESSORES CENTRÍFUGOS (NORMA API 617)

COMPRESSORES, SOPRADORES E VENTILADORES COMPRESSORES CENTRÍFUGOS (NORMA API 617) COMPRESSORES, SOPRADORES E VENTILADORES FAIXAS MAIS USADAS ÁRA SELEÇÃO DOS COMPRESSORES. CENTRÍFUGOS: ENTRE 2.000 E 200.000 FT 3 /MIN (CFM) PRESSÃO ATÉ 5.000 PSIG ALTERNATIVOS: ATÉ 16.000 CFM PRESSÃO ATÉ

Leia mais

PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA

PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SETÚBAL DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA o Teste 7 o SEMESTRE 5/6 Data: Sábado, 7 de Jaeiro de 6 Duração: 9:3 às :3 Tópicos de Resolução. O úmero

Leia mais

Avaliação da Confiabilidade de Itens com Testes Destrutivos - Aplicação da Estimação da Proporção em uma População Finita Amostrada sem Reposição

Avaliação da Confiabilidade de Itens com Testes Destrutivos - Aplicação da Estimação da Proporção em uma População Finita Amostrada sem Reposição Avaliação da Cofiabilidade de Ites com Testes Destrutivos - Alicação da Estimação da roorção em uma oulação Fiita Amostrada sem Reosição F. A. A. Coelho e Y.. Tavares Diretoria de Sistemas de Armas da

Leia mais

CIRCUITOS SEQUÊNCIAIS

CIRCUITOS SEQUÊNCIAIS Coelh ho, J.P. @ Sistem mas Digita ais : Y20 07/08 CIRCUITOS SEQUÊNCIAIS O que é um circuito it sequêcial? Difereça etre circuito combiatório e sequecial... O elemeto básico e fudametal da lógica sequecial

Leia mais

Testes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais

Testes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais Estatística II Atoio Roque Aula Testes de Hipóteses para a Difereça Etre Duas Médias Populacioais Vamos cosiderar o seguite problema: Um pesquisador está estudado o efeito da deficiêcia de vitamia E sobre

Leia mais

Capitulo 6 Resolução de Exercícios

Capitulo 6 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Cojutos Equivaletes o Regime de Juros Simples./Vecimeto Comum. Descoto Racioal ou Por Detro C1 C2 Cm C1 C2 C...... 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 2 m 1 2 m C Ck 1 i 1 i k1 Descoto Por Fora ou Comercial

Leia mais

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 5. INTRODUÇÃO É freqüete ecotrarmos problemas estatísticos do seguite tipo : temos um grade úmero de objetos (população) tais que se fossem tomadas as medidas

Leia mais

Atmosfera Padrão. Atmosfera Padrão

Atmosfera Padrão. Atmosfera Padrão 7631 2º Ano da Licenciatura em Engenharia Aeronáutica 1. Introdução O desemenho de aviões e de motores atmosféricos deende da combinação de temeratura, ressão e densidade do ar circundandante. O movimento

Leia mais

(1) E que a força contra-eletromotriz é dada por: (2)

(1) E que a força contra-eletromotriz é dada por: (2) Resolução da questão 3 Para respoder essa questão é ecessário veriicar que o motor já está operado e que em determiado mometo algum gradeza do motor irá variar. Frete a essa variação, deve-se determiar

Leia mais

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem VII Equações Difereciais Ordiárias de Primeira Ordem Itrodução As equações difereciais ordiárias são istrumetos esseciais para a modelação de muitos feómeos proveietes de várias áreas como a física, química,

Leia mais

Compressor Parafuso. Principais tipos: Parafuso simples. Parafuso duplo (mais empregado)

Compressor Parafuso. Principais tipos: Parafuso simples. Parafuso duplo (mais empregado) Principais tipos: Parafuso simples Parafuso duplo (mais empregado) Vantagens em relação aos alternativos: Menor tamanho Número inferior de partes móveis Desvantagens em relação aos alternativos: Menor

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO Notas de aulas Gereciameto do Empreedimeto de Egeharia Egeharia Ecoômica e Aálise de Empreedimetos Prof. Márcio Belluomii Moraes, MsC CONCEITOS BÁSICOS

Leia mais

Aulas de Estatística / Prof. Jones Garcia da Mata / www.professorjones.hpg.com.br

Aulas de Estatística / Prof. Jones Garcia da Mata / www.professorjones.hpg.com.br # Variável aleatória Quado uma variável tem resultados ou valores que tedem a variar de uma observação ara outra em razão de fatores relacioados com a chace, ós chamamos de variável aleatória Defiimos

Leia mais

Descrever o princípio de funcionamento dos motores Ciclo Otto Identificar os componentes básicos do motor.

Descrever o princípio de funcionamento dos motores Ciclo Otto Identificar os componentes básicos do motor. Objetivos Descrever o princípio de funcionamento dos motores Ciclo Otto Identificar os componentes básicos do motor. Descrição Neste módulo são abordados os princípios de funcionamento do motor Ciclo Otto,

Leia mais

O poço de potencial infinito

O poço de potencial infinito O poço de potecial ifiito A U L A 14 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico ao caso de um potecial V(x) que tem a forma de um poço ifiito: o potecial é ifiito para x < a/ e para x > a/, e tem o valor

Leia mais

Módulo 4 Matemática Financeira

Módulo 4 Matemática Financeira Módulo 4 Matemática Fiaceira I Coceitos Iiciais 1 Juros Juro é a remueração ou aluguel por um capital aplicado ou emprestado, o valor é obtido pela difereça etre dois pagametos, um em cada tempo, de modo

Leia mais

CAPÍTULO 8 - Noções de técnicas de amostragem

CAPÍTULO 8 - Noções de técnicas de amostragem INF 6 Estatística I JIRibeiro Júior CAPÍTULO 8 - Noções de técicas de amostragem Itrodução A Estatística costitui-se uma excelete ferrameta quado existem problemas de variabilidade a produção É uma ciêcia

Leia mais

Desafio em Física 2013 PUC-Rio 05/10/2013

Desafio em Física 2013 PUC-Rio 05/10/2013 Desafio e Física 2013 PUC-Rio 05/10/2013 Noe: GABARITO Idetidade: Nº iscrição o vestibular: Questão Nota 1 2 3 4 5 6 7 8 Total O teo de duração da rova é de 3 horas É eritido o uso de calculadora eletrôica;

Leia mais

Exercício 1. Quantos bytes (8 bits) existem de modo que ele contenha exatamente quatro 1 s? Exercício 2. Verifique que

Exercício 1. Quantos bytes (8 bits) existem de modo que ele contenha exatamente quatro 1 s? Exercício 2. Verifique que LISTA INCRÍVEL DE MATEMÁTICA DISCRETA II DANIEL SMANIA 1 Amostras, seleções, permutações e combiações Exercício 1 Quatos bytes (8 bits) existem de modo que ele coteha exatamete quatro 1 s? Exercício 2

Leia mais

Análisede sistemalit no domínioz

Análisede sistemalit no domínioz álisede sistemalit o domíioz RESPOST DE SISTEMS COM FUNÇÃO DE SISTEM RCIONL B H X N Q maior arte dos siais de iteresse rático tem trasformada Z racioal. Se o sistema é iicialmete relaxado, y-y-...y-n,

Leia mais

SOLUÇÕES e GASES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

SOLUÇÕES e GASES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS rof. Vieira Filho SOLUÇÕES e GSES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS SOLUÇÕES. em-se 500g de uma solução aquosa de sacarose (C O ), saturada a 50 C. Qual a massa de cristais que se separam da solução, quado ela é

Leia mais

Demonstrações especiais

Demonstrações especiais Os fudametos da Física Volume 3 Meu Demostrações especiais a ) RLAÇÃO NTR próx. e sup. osidere um codutor eletrizado e em equilíbrio eletrostático. Seja P sup. um poto da superfície e P próx. um poto extero

Leia mais

Aula do capítulo 1. 11 de março de 2009

Aula do capítulo 1. 11 de março de 2009 Aula do caítulo de arço de 009 coceito fluido tesão de cisalhaeto equação de estado classificação fluidos Caítulo Itrodução, defiição e roriedades dos fluidos ideal escoaeto icoressíel fluido //009 - lei

Leia mais

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia ActivALEA ative e atualize a sua literacia N.º 29 O QUE É UMA SONDAGEM? COMO É TRANSMIITIIDO O RESULTADO DE UMA SONDAGEM? O QUE É UM IINTERVALO DE CONFIIANÇA? Por: Maria Eugéia Graça Martis Departameto

Leia mais

JUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b

JUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b JUROS COMPOSTOS Chamamos de regime de juros compostos àquele ode os juros de cada período são calculados sobre o motate do período aterior, ou seja, os juros produzidos ao fim de cada período passam a

Leia mais

Prof. Eugênio Carlos Stieler

Prof. Eugênio Carlos Stieler http://wwwuematbr/eugeio SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO A ecessidade de recursos obriga aqueles que querem fazer ivestimetos a tomar empréstimos e assumir dívidas que são pagas com juros que variam de acordo

Leia mais

GABARITO. Resposta: Teremos:

GABARITO. Resposta: Teremos: Cetro Uiversitário Achieta Egeharia Quíica Físico Quíica I Prof. Vaderlei I Paula Noe: R.A. a lista de exercícios/ Data: /08/04 // gabarito /08/04 GABARITO 0 - E u rocesso idustrial, u reator de 50 L é

Leia mais

Neste capítulo, pretendemos ajustar retas ou polinômios a um conjunto de pontos experimentais.

Neste capítulo, pretendemos ajustar retas ou polinômios a um conjunto de pontos experimentais. 03 Capítulo 3 Regressão liear e poliomial Neste capítulo, pretedemos ajustar retas ou poliômios a um cojuto de potos experimetais. Regressão liear A tabela a seguir relacioa a desidade (g/cm 3 ) do sódio

Leia mais

Módulo VIII Princípios da Psicrometria. Bulbo Seco e Úmido. Cartas Psicrométricas.

Módulo VIII Princípios da Psicrometria. Bulbo Seco e Úmido. Cartas Psicrométricas. Módulo VIII Princípios da Psicrometria. Bulbo Seco e Úmido. Cartas Psicrométricas. Ar Úmido Ar úmido significa uma mistura de ar seco (substância pura) mais vapor d água. É assumida que essa mistura comporta-se

Leia mais

LAYOUT CONSIDERAÇÕES GERAIS DEFINIÇÃO. Fabrício Quadros Borges*

LAYOUT CONSIDERAÇÕES GERAIS DEFINIÇÃO. Fabrício Quadros Borges* LAYOUT Fabrício Quadros Borges* RESUMO: O texto a seguir fala sobre os layouts que uma empresa pode usar para sua arrumação e por coseguite ajudar em solucioar problemas de produção, posicioameto de máquias,

Leia mais

Lista 2 - Introdução à Probabilidade e Estatística

Lista 2 - Introdução à Probabilidade e Estatística UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Lista - Itrodução à Probabilidade e Estatística Modelo Probabilístico experimeto. Que eveto represeta ( =1 E )? 1 Uma ura cotém 3 bolas, uma vermelha, uma verde e uma azul.

Leia mais

CAPÍTULO 3 - RETIFICAÇÃO

CAPÍTULO 3 - RETIFICAÇÃO CAPÍTULO 3 - RETFCAÇÃO A maioria dos circuitos eletrônicos recisa de uma tensão cc ara oder trabalhar adequadamente Como a tensão da linha é alternada, a rimeira coisa a ser feita em qualquer equiamento

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DA OPERAÇÃO DE TORRES DE RESFRIAMENTO

OTIMIZAÇÃO DA OPERAÇÃO DE TORRES DE RESFRIAMENTO OTIMIZAÇÃO DA OPERAÇÃO DE TORRES DE RESFRIAMENTO Kelle Roberta de Souza (1) Egeheira Química pela UNIMEP, Especialista em Gestão Ambietal pela UFSCar, Mestre em Egeharia e Tecologia Ambietal pela Uiversidad

Leia mais

Artículo técnico CVM-NET4+ Cumpre com a normativa de Eficiência Energética. Novo analisador de redes e consumo multicanal Situação actual

Artículo técnico CVM-NET4+ Cumpre com a normativa de Eficiência Energética. Novo analisador de redes e consumo multicanal Situação actual 1 Artículo técico Joatha Azañó Departameto de Gestão Eergética e Qualidade de Rede CVM-ET4+ Cumpre com a ormativa de Eficiêcia Eergética ovo aalisador de redes e cosumo multicaal Situação actual As ormativas

Leia mais

Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente.

Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente. Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente. Bocais e Difusores São normalmente utilizados em motores

Leia mais

4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido

4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 3ª Aula - complemento - Como especificar um compressor corretamente Ao se estabelecer o tamanho e nº de compressores, deve se

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Norma Rodoviária DNER-PRO 277/97 Procedimento Página 1 de 8

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Norma Rodoviária DNER-PRO 277/97 Procedimento Página 1 de 8 Norma Rodoviária DNER-PRO 77/97 Procedimeto Págia de 8 RESUMO Este documeto estabelece o úmero de amostras a serem utilizadas o cotrole estatístico, com base em riscos refixados, em obras e serviços rodoviários.

Leia mais

Lista 9 - Introdução à Probabilidade e Estatística

Lista 9 - Introdução à Probabilidade e Estatística UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Lista 9 - Itrodução à Probabilidade e Estatística Desigualdades e Teoremas Limites 1 Um ariro apota a um alvo de 20 cm de raio. Seus disparos atigem o alvo, em média, a 5 cm

Leia mais

Computação Eletrônica

Computação Eletrônica Computação Eletrôica (1 Giga Byte) Processador (Itel Petium) Disco ou HD (100 Giga Bytes) Por que temos 2 memórias? HD: permaete (pode desligar o computador), barato e leto O HD é represetado por um cilidro

Leia mais

1. ENTALPIA. (a) A definição de entalpia. A entalpia, H, é definida como:

1. ENTALPIA. (a) A definição de entalpia. A entalpia, H, é definida como: 1 Data: 31/05/2007 Curso de Processos Químicos Reerência: AKINS, Peter. Físico- Química. Sétima edição. Editora, LC, 2003. Resumo: Proas. Bárbara Winiarski Diesel Novaes 1. ENALPIA A variação da energia

Leia mais

Se um sistema troca energia com a vizinhança por trabalho e por calor, então a variação da sua energia interna é dada por:

Se um sistema troca energia com a vizinhança por trabalho e por calor, então a variação da sua energia interna é dada por: Primeira Lei da Termodinâmica A energia interna U de um sistema é a soma das energias cinéticas e das energias potenciais de todas as partículas que formam esse sistema e, como tal, é uma propriedade do

Leia mais

PG Progressão Geométrica

PG Progressão Geométrica PG Progressão Geométrica 1. (Uel 014) Amalio Shchams é o ome cietífico de uma espécie rara de plata, típica do oroeste do cotiete africao. O caule dessa plata é composto por colmos, cujas características

Leia mais

Unidade V - Desempenho de Sistemas de Controle com Retroação

Unidade V - Desempenho de Sistemas de Controle com Retroação Uidade V - Desempeho de Sistemas de Cotrole com Retroação Itrodução; Siais de etrada para Teste; Desempeho de um Sistemas de Seguda Ordem; Efeitos de um Terceiro Pólo e de um Zero a Resposta Sistemas de

Leia mais

2.1 Dê exemplo de uma seqüência fa n g ; não constante, para ilustrar cada situação abaixo: (a) limitada e estritamente crescente;

2.1 Dê exemplo de uma seqüência fa n g ; não constante, para ilustrar cada situação abaixo: (a) limitada e estritamente crescente; 2.1 Dê exemplo de uma seqüêcia fa g ; ão costate, para ilustrar cada situação abaixo: (a) limitada e estritamete crescete; (b) limitada e estritamete decrescete; (c) limitada e ão moótoa; (d) ão limitada

Leia mais

Compressores. Na refrigeração industrial e no condicionamento de ar são utilizados praticamente todos os tipos e compressores:

Compressores. Na refrigeração industrial e no condicionamento de ar são utilizados praticamente todos os tipos e compressores: Compressores Na refrigeração industrial e no condicionamento de ar são utilizados praticamente todos os tipos e compressores: Alternativos Rotativos de parafusos Rotativos Scroll Rotativos de palhetas

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 3ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 3ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A PROVA DE FÍSICA º ANO - ª MENSAL - º TRIMESTRE TIPO A 0) Aalise as afirativas abaixo. I. A lete atural do osso olho (cristalio) é covergete, ois gera ua iage virtual, eor e direita a retia. II. Istruetos

Leia mais

1- REFRAÇÃO LUMINOSA é a variação de velocidade da luz devido à mudança do meio de propagação. refração do meio em que o raio se encontra.

1- REFRAÇÃO LUMINOSA é a variação de velocidade da luz devido à mudança do meio de propagação. refração do meio em que o raio se encontra. REFRAÇÃO - LENTES - REFRAÇÃO LUMINOSA é a variação de velocidade da luz devido à mudaça do meio de propagação. - Ídice de refração absoluto: é uma relação etre a velocidade da luz em um determiado meio

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Julho de 2008 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão (Costrução de modelo ER - Peso 2 Deseja-se costruir um sistema WEB que armazee a comuicação

Leia mais

Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciência da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2

Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciência da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2 Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciêcia da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2. (2,0): Resolva a seguite relação de recorrêcia. T() = T( ) + 3 T() = 3 Pelo método iterativo progressivo.

Leia mais

1.4- Técnicas de Amostragem

1.4- Técnicas de Amostragem 1.4- Técicas de Amostragem É a parte da Teoria Estatística que defie os procedimetos para os plaejametos amostrais e as técicas de estimação utilizadas. As técicas de amostragem, tal como o plaejameto

Leia mais

Fundamentos de Automação. Hidráulica 01/06/2015. Hidráulica. Hidráulica. Hidráulica. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Fundamentos de Automação. Hidráulica 01/06/2015. Hidráulica. Hidráulica. Hidráulica. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação CURSO

Leia mais

defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt

defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt defi departameto de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt stituto Superior de Egeharia do Porto- Departameto de Física Rua Dr. Atóio Berardio de Almeida, 431 4200-072 Porto. T 228 340 500.

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N Estudaremos este capítulo as equações diereciais lieares de ordem, que são de suma importâcia como suporte matemático para vários ramos da egeharia e das ciêcias.

Leia mais

5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.1- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA

5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.1- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA 5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA Itegrar umericamete uma fução y f() um dado itervalo [a, b] é itegrar um poliômio P () que aproime f() o dado itervalo. Em particular, se y f()

Leia mais

AVALIAÇÃO DA MEDIDA DE EVIDÊNCIA DE UMA MUDANÇA EM SÉRIES DE DADOS COM DISTRIBUIÇÃO POISSON

AVALIAÇÃO DA MEDIDA DE EVIDÊNCIA DE UMA MUDANÇA EM SÉRIES DE DADOS COM DISTRIBUIÇÃO POISSON AVALIAÇÃO DA MEDIDA DE EVIDÊNCIA DE UMA MUDANÇA EM SÉRIES DE DADOS COM DISTRIBUIÇÃO POISSON Flávio Bambirra Goçalves, e Frederico R. B. da Cruz Deartameto de Estatística ICEx - Uiversidade Federal de Mias

Leia mais

Modelo de Nuvens: Modelo de Parcela e unidimensional de tempestades

Modelo de Nuvens: Modelo de Parcela e unidimensional de tempestades Modelo de Nuves: Modelo de Parcela e uidimesioal de tempestades Descrição geral da modelagem umérica Equações básicas que descrevem a parcela de ar: equação movimeto primeira lei termodiâmica equação da

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A PROVA DE FÍSICA º ANO - ª MENSAL - º TRIMESTRE TIPO A 0) Aalise a(s) afirmação(ões) abaio e assiale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s). Um raio lumioso propaga-se do meio A, cujo ídice de

Leia mais

TEORIA DE SISTEMAS LINEARES

TEORIA DE SISTEMAS LINEARES Ageda. Algebra Liear (Parte I). Ativadades IV Profa. Dra. Letícia Maria Bolzai Poehls /0/00 Potifícia Uiversidade Católica do Rio Grade do Sul PUCRS Faculdade de Egeharia FENG Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Contributos para uma Boa Apresentação

Contributos para uma Boa Apresentação Cotributos ara uma Boa Aresetação Luis M. Correia Istituto de Telecomuicações / Istituto Suerior Técico Uiversidade Técica de Lisboa, Portugal (00/06/, revisto em 00/0/6) Sumário Pricíios básicos. Estrutura.

Leia mais

Capitulo 9 Resolução de Exercícios

Capitulo 9 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Empréstimos a Curto Prazo (Juros Simples) Taxa efetiva liear i l i ; Taxa efetiva expoecial i Empréstimos a Logo Prazo Relações Básicas C k R k i k ; Sk i Sk i e i ; Sk Sk Rk ; Sk i Sk R k ;

Leia mais

37ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO

37ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO 37ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 Esio Médio) GABARITO GABARITO NÍVEL 3 ) B ) A ) B ) D ) C ) B 7) C ) C 7) B ) C 3) D 8) E 3) A 8) E 3) A ) C 9) B ) B 9) B ) C ) E 0) D ) A

Leia mais

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO AMORTIZAÇÃO Amortizar sigifica pagar em parcelas. Como o pagameto do saldo devedor pricipal é feito de forma parcelada durate um prazo estabelecido, cada parcela, chamada PRESTAÇÃO, será formada por duas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA CURSO: LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: PROGRAMAÇÃO PARALELA E DISTRIBUÍDA PROFESSOR: JONES OLIVEIRA ALUNO: JONAS FRANCISCO

Leia mais

Exercícios de Matemática Polinômios

Exercícios de Matemática Polinômios Exercícios de Matemática Poliômios ) (ITA-977) Se P(x) é um poliômio do 5º grau que satisfaz as codições = P() = P() = P(3) = P(4) = P(5) e P(6) = 0, etão temos: a) P(0) = 4 b) P(0) = 3 c) P(0) = 9 d)

Leia mais

somente um valor da variável y para cada valor de variável x.

somente um valor da variável y para cada valor de variável x. Notas de Aula: Revisão de fuções e geometria aalítica REVISÃO DE FUNÇÕES Fução como regra ou correspodêcia Defiição : Uma fução f é uma regra ou uma correspodêcia que faz associar um e somete um valor

Leia mais

Exercícios Complementares 1.2

Exercícios Complementares 1.2 Exercícios Comlemetares 1. 1.A Dê exemlo de uma seqüêcia fa g ; ão costate, ara ilustrar cada situação abaixo: (a) limitada e crescete (c) limitada e ão moótoa (e) ão limitada e ão moótoa (b) limitada

Leia mais

Faculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu Programação Diâmica Aula 3: Programação Diâmica Programação Diâmica Determiística; e Programação Diâmica Probabilística. Programação Diâmica O que é a Programação Diâmica? A Programação Diâmica é uma técica

Leia mais

Neste pequeno artigo resolveremos o problema 2 da USAMO (USA Mathematical Olympiad) 2005: (x 3 + 1)(x 3 + y) = 147 157 (x 3 + y)(1 + y) = 157 147 z 9

Neste pequeno artigo resolveremos o problema 2 da USAMO (USA Mathematical Olympiad) 2005: (x 3 + 1)(x 3 + y) = 147 157 (x 3 + y)(1 + y) = 157 147 z 9 Ésófatorar... Serámesmo? Neste equeno artigo resolveremos o roblema 2 da USAMO (USA Mathematical Olymiad) 2005: Problema. Prove que o sistema x 6 + x + x y + y = 147 157 x + x y + y 2 + y + z 9 = 157 147

Leia mais

a taxa de juros i está expressa na forma unitária; o período de tempo n e a taxa de juros i devem estar na mesma unidade de tempo.

a taxa de juros i está expressa na forma unitária; o período de tempo n e a taxa de juros i devem estar na mesma unidade de tempo. UFSC CFM DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MTM 5151 MATEMÁTICA FINACEIRA I PROF. FERNANDO GUERRA. UNIDADE 3 JUROS COMPOSTOS Capitalização composta. É aquela em que a taxa de juros icide sempre sobre o capital

Leia mais

Resoluções dos exercícios do capítulo 4. Livro professor Brunetti

Resoluções dos exercícios do capítulo 4. Livro professor Brunetti Resoluções dos exercícios do caítulo 4 Liro rofessor Brunetti 4. Determinar a elocidade do jato do líquido no orifício do tanque de grandes dimensões da figura. Considerar fluido ideal Resolução do 4.

Leia mais

Bombas industriais. 1 Torr = 1 mmhg. Bombas industriais

Bombas industriais. 1 Torr = 1 mmhg. Bombas industriais Codições (especificações) de carga: Para água ao ível do mar 1 Torr = 1 mmhg Codições (especificações) de carga: Carga de Pressão (h p ) A carga de pressão é cosiderada quado um sistema de bombeameto começa,

Leia mais

Disciplina Higiene do Trabalho. Ventilação Industrial

Disciplina Higiene do Trabalho. Ventilação Industrial Tópicos da Aula Complementar - Ventiladores; - Ventiladores Axiais; - Ventiladores Centrífugos; - Dados necessários para a seleção correta de um ventilador; - Modelos e Aspectos Gerais de Ventiladores.

Leia mais