Administração financeira

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1 Admiistração fiaceira ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1 O que são fiaças? A arte e a ciêcia de admiistrar o diheiro. Fiaças diz respeito ao processo, às istituições, aos mercados e aos istrumetos evolvidos a trasferêcia de diheiro etre pessoas, empresas e órgãos goverametais. Pricipais Áreas: Serviços Fiaceiros e Admiistração Fiaceira Serviços Fiaceiros dizem respeito à cocepção e oferta de assessoria e produtos fiaceiros a pessoas físicas, empresas e órgãos goverametais. Evolvem diversas oportuidades de carreira iteressates em istituições bacárias e afis, assessoria fiaceira pessoal, ivestimetos, imóveis e seguros. A Admiistração Fiaceira diz respeito às atribuições dos admiistradores fiaceiros as empresas. Os admiistradores fiaceiros são resposáveis pela gestão dos egócios fiaceiros de orgaizações de todos os tipos fiaceiras ou ão, abertas, grades ou pequeas, com ou sem fis lucrativos. Eles realizam as mais diversas tarefas fiaceiras, tais como plaejameto, cocessão de crédito a clietes, avaliação de propostas que evolvam grades desembolsos e captação de fudos para fiaciar as operações da empresa. Nos últimos aos, mudaça o ambietes ecoômico, competitivo e regulador aumetaram a importâcia e a complexidade das tarefas desse profissioal. O admiistrador fiaceiro de hoje está mais ativamete evolvido com o desevolvimeto e a implemetação de estratégias empresariais que têm por objetivo o crescimeto da empresa e a melhoria de sua posição competitiva. Por isso, muitos altos executivos vêm da área fiaceira. Outra tedêcia recete tem sido a globalização das atividades empresariais. As empresas orteamericaas aumetaram muito suas vedas, compras, ivestimetos e captação de recursos em outros países, equato as empresas estrageiras, da mesma forma, aumetaram suas atividades correspodetes os Estados Uidos. Essas mudaças ampliaram a ecessidade de cotar com admiistradores fiaceiros capazes de gereciar fluxos de caixa em diferetes moedas e protegelos dos riscos que decorrem aturalmete das trasações iteracioais. Embora essas mudaças aumetem a complexidade da fução de admiistração fiaceira, podem levar a uma carreira de maior realização e maiores recompesas. ANÁLISE DE INVESTIMENTOS 2 As decisões de ivestimeto evolvem a elaboração, avaliação e seleção de propostas de aplicações de capital efetuadas com o objetivo, ormalmete de médio e logo prazos, de produzir determiado retoro aos proprietários de ativos. O processo de alocação de capital (ivestimeto) é uma das três decisões fiaceiras (ivestimeto, fiaciameto e dividedos) que devem tomar a ateção do admiistrador fiaceiro de uma empresa, cosiderada talvez, pela sua complexidade e abragêcia, como a mais importate das Fiaças Corporativas. Em verdade, são os ivestimetos fixos as operações que defiem o futuro de uma empresa, sua viabilidade e competitividade. São aplicações geralmete de logo prazo e, uma vez realizado o ivestimeto, torese difícil reverter a decisão. O objetivo é selecioar, etre as oportuidades dispoíveis de ivestimetos, aquelas que mostram viabilidade ecoômica, que agregam valor aos acioistas. Mais rigorosamete, um ivestimeto somete é atraete quado criar valor aos seus proprietários. Propostas de Ivestimetos de Capital As propostas de ivestimetos de capital de uma empresa podem ser equadradas segudo suas diversas origes, isto é, de acordo com os motivos iteros que determiaram seus estudos. Os pricipais tipos de ivestimeto com os quais pode defrotarse uma empresa são classificados da seguite forma: a. Ivestimetos Ecoomicamete Idepedetes São aqueles cujos fluxo de caixa ão estão relacioados etre si, ou seja, são idepedetes us dos outros; a aceitação de um ão exclui os demais. Em resumo, para que dois ou mais projetos de ivestimetos sejam cosiderados como idepedetes, duas codições deverão simultaeamete ocorrer: 1. a possibilidade física de implemetação de um projeto ão aula uma possível aceitação de outros; 2. os beefícios produzidos por um projeto ão iflueciam (e também ão são iflueciados) as decisões de aceitar ou rejeitar as demais propostas de ivestimetos. b. Ivestimetos Ecoomicamete Depedetes Para que dois ou mais ivestimetos sejam cosiderados ecoomicamete depedetes, uma das seguites situações deverá ocorrer: 1. a aceitação de um ivestimeto exerce ifluêcias egativas sobre os resultados líquidos dos demais, seja dimiuido as receitas ou elevado mais que proporcioalmete os custos e despesas; 2. a aceitação de um ivestimeto exerce, ao cotrário da situação aterior, ifluêcias ecoomicamete positivas sobre os demais, seja pelo icremeto das receitas ou decréscimos dos custos e despesas. c. Ivestimetos Complemetares Ocorrem quado a aceitação d um ivestimeto depede rigorosamete da implatação de outro, seja essa depedêcia defiida em termos tecológicos ou ecoômicos. d. Ivestimetos Mutuamete Excludetes São aqueles que exercem a mesma fução e, por isso, competem us com os outros. A aceitação de um descarta a cosideração de todos os demais que atedam a propósito semelhate. Por exemplo, uma empresa que precisa expadir a capacidade de produção pode fazêlo: 1. expadido a fábrica; 2. adquirido outra empresa; ou 3. subcotratado a produção. Evidetemete, a opção por qualquer uma das alterativas elimia as demais. 1 ASSAF NETO, A.; LIMA, F. G. Curso de ad miistração fiaceira. São Paulo: Atlas, Fote: GITMAN, L. J. Pricípios de Admiistração Fiaceira. 1ª ed. São Paulo: AddisoWesley, 25. ASSAF NETO, A.; LIMA, F. G. Curso de Admiistração Fiaceira. São Paulo: Atlas, 29. Admiistração Fiaceira 1

2 e. Ivestimetos com Depedêcia Estatística Os ivestimetos com depedêcia estatística são os que se caracterizam por apresetarem variações cojutos em seus resultados ao logo do tempo. Evetuais aumetos (ou reduções) os beefícios de caixa de um ivestimeto são acompahados por variações os beefícios dos outros. Ateção Cadidato(a)!!! Os dois tipos mais comus de Ivestimetos são: os Idepedetes e os Mutuamete Excludetes. Juros e Critérios de Decisão a Serem Seguidos De um modo geral a taxa base de uma ecoomia é a taxa míima, estado sempre abaixo dos retoros oferecidos pelos ativos que ão sejam títulos goverametais. E a taxa de juros estabelecida livremete pelo mercado é a taxa referecial, a ser comparada com os retoros oferecidos pelos ivestimetos com risco. A formação dos juros o Brasil é feita de modo a fazer com que iterajam os tomadores e poupadores de recursos através dos termos de risco que uma taxa de juros de cobri e em fução da sua estrutura temporal. Taxa Míima de Atratividade (TMA) Caro(a) Cadidato(a) serão apresetados a diate os Métodos também cohecidos como Técicas de Aálise de Ivestimetos, que utilizam uma taxa especificada. Essa taxa cohecida como Taxa Míima de Atratividade (TMA) por cosistir o retoro míimo que um projeto precisa proporcioar para mater ialterado o valor de mercado da empresa, também chamada de taxa de descoto, retoro requerido, custo de capital ou custo de oportuidade. Em geral essa taxa represeta o custo do diheiro o tempo para esse ivestidor ou, aida, o custo das oportuidades perdidas, chamado custo de oportuidade, já que esses recursos poderiam ser utilizados em outro ivestimeto, sedo assim, ao se realizar um determiado ivestimeto, perdese a oportuidade de se realizar um outro, ou seja, há um custo de oportuidade: a perda do retoro do ivestimeto que ão foi realizado. Qual deve ser a Taxa Míima de Atratividade (TMA)? Como cometado acima a taxa base é a taxa míima. Existem algumas possibilidades bastate úteis para a defiição da TMA: Taxa de retoro da aplicação fiaceira: supõe que o custo de oportuidade seja o de deixar os recursos aplicados em ivestimetos de baixo risco (reda fixa); Taxa de captação de empréstimos: supõe que a empresa ão possua os recursos para ivestir e, assim, será obrigada a captar um empréstimo. Cosidera o custo de oportuidade de forma mais coservadora que a taxa de aplicação. Origes das Propostas de Ivestimetos As propostas de ivestimetos de capital de uma empresa podem ser equadradas segudo suas diversas origes, isto é, de acordo com os motivos iteros que determiaram seus estudos. De acordo com suas fotes geradoras, as propostas podem ser classificadas as seguites pricipais modalidades: Expasão (Ampliação) do volume de atividades: O motivo mais comum para o ivestimeto de capital é a expasão do ível das operações ormalmete por meio de aquisição de ativos imobilizados. Muitas vezes um a empresa em crescimeto precisa adquirir ovos ativos imobilizados de forma rápida, como a compra de terreos e istalações. Essa proposta de ivestimeto também é justificada quado a capacidade máxima de produção e veda de uma empresa for isuficiete para ateder à demada efetiva (atual ou projetada) de seus produtos. As aplicações de capital, essa situação, são ormalmete processadas em máquias, equipametos e istalações, ou, aida, a aquisição de outra empresa. Substituição ou Reforma (Reposição ou Moderização) de ativos fixos: Essa modalidade de decisão de ivestimeto costuma ocorrer em empresas que já teham atigido certo grau de crescimeto e amadurecimeto em suas atividades, sedo assim, a medida que uma empresa sofre desaceleração do crescimeto e amadure, a maioria dos ivestimetos de capital terá por objetivo substituir ou reovar ativos obsoletos ou desgastados. A reovação pode evolver recostrução, reforma ou adaptação de um ativo imobilizado existete. A ecessidade de avaliar o estado físico de um bem produtivo é de grade importâcia para uma empresa, sedo, iclusive, iteressate que isso seja feito periodicamete. O descohecimeto do mometo da reposição de um ativo pode determiar sérios trastoros o fucioameto ormal da atividade da empresa (por exemplo, iterrupções mais frequetes o processo de produção, elevação do ível de rejeição dos produtos fabricados por avarias apresetadas etc.), além de poder oerar, em fução do crescimeto mais que proporcioal do custos, o lucro da empresa. Uma empresa pode gerar também propostas de ivestimeto visado à moderização de seus ativos fixos. Por exemplo, um bem fixo, mesmo que se apresete em codições ormais de uso, pode ser objeto de um estudo que vise a sua substituição por outro mais modero, cujas despesas de mauteção e capacidade de operação sejam mais atraetes. Arredameto ou Aquisição Referese àquelas decisões de ivestimeto que uma empresa deve tomar ao cosiderar a utilização de determiados bes fixos sob a forma de arredameto ou leasig (sem que a empresa apresete um direito legal de propriedade sobre os mesmos), ou adquirilos pleamete. Costituise, em verdade, em um processo comparativo, o qual são cofrotados os desembolsos e os beefícios, que ocorrerão ao logo do tempo de uso dos ativos fixos, proveietes desses processos de decisão. Outa Fialidade (origem) Icluem as demais modalidade de propostas de ivestimetos, pricipalmete aquelas oriudas de serviços exteros de assessoria, pesquisa e desevolvimeto, publicidade etc. Esses ivestimetos visam à geração de determiados beefícios futuros proveietes de maior e eficiêcia e cotrole das operações de determiados beefícios de mais adequado plaejameto estratégico, icremeto das vedas etc. Utilização e do Dimesioameto dos Fluxo de Caixa a aálise de ivestimetos Em todo o processo de decisão de ivestimetos, é fudametal o cohecimeto ão só de seus beefícios futuros esperados, expressos em termos de fluxos de caixa, mas também de sua distribuição ao logo da vida prevista do projeto. Por exemplo, cosiderar uicamete que determiado ivestimeto propiciará, ao logo de cico aos, receitas líquidas de caixa o total de R$ 1 milhões é isatisfatório para a aálise. É imprescidível que se apure, além do valor do saldo fial de caixa, a forma como serão distribuídas ao logo do tempo. O coceito de fluxo de caixa, coforme é cohecido, ão coicide ormalmete com o resultado cotábil da empresa, apurado pelo regime de competêcia. Equato o fluxo de caixa é mesurado de acordo com as efetivas movimetações Admiistração Fiaceira 2

3 de todas as etradas e saídas de fudos da empresa, o lucro cotábil é mesurado pro competêcia, ão icorporado em seus cálculos determiados dispêdios ão desembolsáveis (depreciação, por exemplo) e algumas saídas de caixa que ão se costituem rigorosamete em despesas (amortização de pricipal de dívidas, por exemplos). No dimesioameto dos fluxos de caixa, devem ser estimadas todas as movimetações operacioais efetivas de caixa (basicamete receitas ão recebíveis e despesas ão desembolsáveis) somete são importates para a aálise de ivestimetos à medida que veham a afetar o lucro cotábil da operação projetada. Nesse caso, a estimativa do Imposto de Reda, que represeta uma saída de caixa, precisa ser mesurada e icorporada ao processo de aálise. Por outro lado, todos aqueles desembolsos efetivos que ão participam do cálculo do lucro, mas que são idetificados (gerados) o ivestimeto, devem ser itegrados ao fluxos de caixa por represetarem reduções em seus valores. Fluxo de Caixa Relevate É importate que se saliete que os fluxos de caixa são mesurados em termos icremetais, ou seja, os valores relevates para a avaliação são aqueles que se origiam em cosequêcia das decisões de ivestimeto, por isso, estão perfeitamete associados ao dispêdio de capital. Dica: Todo fluxo de caixa que se modifique em razão de uma decisão de ivestimeto é tido como relevate. Todos fluxo de caixa que mateha seu valor ialterado, idepedetemete de se aceitar ou ão um projeto de ivestimeto, é irrelevate para a aálise de ivestimetos. receitas de vedas corretes (atuais) de uma empresa são irrelevates para avaliação de ivestimeto. Receitas de vedas futuras e previstas em cosequêcia do ivestimeto em aálise são relevates. Desta forma, Fluxo de Caixa Icremetal pode ser defiido como toda e qualquer alteração os resultados futuros de caixa motivada pela implemetação de um projeto de ivestimeto. Determiação dos Fluxos de Caixa Relevates O processo de orçameto de capital baseado o cálculo de diversos idicadores a partir de fluxos de caixa projetados faz parte do processo de tomada de decisão de ivestimeto a mais de 4 aos. Fote: Adaptado de GITMAN, L. J. Pricípios de Admiistração Fiaceira. 1ª ed. São Paulo: AddisoWesley, 25. Fluxo De Caixa Não Covecioal Um fluxo ão covecioal prevê uma saída de caixa iicial seguida por diversas etradas e outras saídas de caixa, coforme ilustrado figura abaixo: Liha de tempo de um fluxo de caixa ão covecioal. Fote: Adaptado de GITMAN, L. J. Pricípios de Admiistração Fiaceira. 1ª ed. São Paulo: AddisoWesley, 25. Pricipais Compoetes do Fluxo de Caixa Os fluxos de caixa de qualquer projeto que se equadre o padrão covecioal geralmete icluem três compoetes básicos: (1) um ivestimeto iicial, (2) etradas de caixa operacioais e (3) fluxo de caixa termial. Ivestimeto Iicial A saída de caixa relevate em um projeto proposto, a data zero. Etradas de Caixa Operacioais Etradas de caixas icremetais, depois do emposto de reda, resultates da implatação de um projeto e durate sua vigêcia. Fluxo de Caixa Termial O fluxo de caixa ão operacioal, depois do imposto de reda, que ocorre o último ao de um projeto. Geralmete atribuído à liquidação do projeto. Abaixo temos um fluxo de caixa covecioal com todos os compoetes: Padrão de fluxo de Caixa Fluxo de Caixa covecioais Apresetam uma úica saída de caixa(ivestimeto) seguida de diversas etradas operacioais de caixa. No gráfico, a empresa realiza um ivestimeto de R$ 1., e projeta fluxos positivos de caixa líquidos para os próximos oito aos de R$ 2.,, cada. Não há ehum outro dispêdio de caixa previsto. Liha de tempo de um padrão de fluxo de caixa covecioal: Fote: Adaptado de GITMAN, L. J. Pricípios de Admiistração Fiaceira. 1ª ed. São Paulo: AddisoWesley, 25. O ivestimeto iicial do projeto proposto é de $ 5.. Tratase de da saída de caixa relevate da data zero. As etradas de caixa operacioais, que são aquelas icremetais depois do imposto de reda resultates da implemetação do projeto ao logo de sua vida útil, aumetam gradualmete de $ 4. o primeiro ao para $1. o décimo e último ao. O fluxo de caixa termial é aquele ão operacioal depois do imposto de reda que ocorre o último ao do projeto. Costuma ser atribuído à sua liquidação. Nesse caso é de $ 25., recebido ao fial da vida útil de dez aos. É importate observar que o fluxo de caixa termial ão iclui a etrada de caixa operacioal de $ 1. ocorrida o último ao. Admiistração Fiaceira 3

4 Todos as modalidade de projetos de Ivestimetos sejam de Expasão, Substituição ou Reforma, Arredameto ou aquisição e com outra fialidade cotêm os dois primeiros compoetes. Algus, etretato, ão apresetam o último deles, o fluxo de caixa termial. Cálculo dos Três Compoetes do Fluxo de Caixa Relevate Para Uma Decisão de Substituição Ivestimeto Iicial Etradas de caixa operacioais Fluxo de caixa termial (fial) = = = Ivestimeto iicial ecessário para adquirir um ovo ativo Etradas de caixa operacioais do ovo ativo Fluxo de caixa, após o imposto de reda, do térmio do Etradas de caixa, após o imposto de reda, da liquidação do atigo ativo Etradas de caixa operacioais do atigo ativo Fluxo de caixa, após o imposto de reda, do térmio do ovo ativo atigo ativo Fote: GITMAN, L. J. Pricípios de Admiistração Fiaceira. 1ª ed. São Paulo: AddisoWesley, 25. Determiação do Ivestimeto Iicial Tal como empregado aqui, o termo ivestimeto iicial referese às saídas de caixa relevates a serem cosideradas a avaliação de um possível ivestimeto de capital. Como ossa discussão do processo de orçameto de capital diz respeito apeas a ivestimetos com fluxos de caixa covecioais, o ivestimeto iicial ocorre a data zero o mometo da realização do ivestimeto. Calculamos o ivestimeto iicial subtraido todas as etradas de caixa que ocorrem a data zero de todas as saídas de caixa que ocorrem essa mesma data. Os fluxos de caixa que devem ser cosiderados ao determiar o ivestimeto iicial associado a um ivestimeto de capital são o custo ativo total ovo, os recebimetos após o imposto de reda (caso haja) com a veda do ativo atigo e a variação (caso haja) do capital de giro líquido. Observe que, se ão houver custos de istalação e a empresa ão estiver substituido um ativo existe, o custo (preço de compra) do ativo ovo, ajustado para qualquer variação do capital de giro líquido, é igual ao ivestimeto iicial. Custo total de um ativo ovo O Custo total de um ativo ovo (custo ativo total ovo) é a soma do custo de aquisição com os de istalação. O custo do ativo ovo represeta a saída líquida ecessária à aquisição. Geralmete, preocupamoos com a aquisição de um ativo imobilizado pelo qual se paga um preço de compra defiido. Os custos de istalação cosistem em quaisquer custos adicioais ecessários para colocar um ativo em fucioameto. A Receita Federal exige que a empresa some os custos de istalação ao preço de compra de um ativo para determiar o valor sujeito à depreciação, o qual é laçado como despesa ao logo de vários aos. O custo ativo total ovo, calculado como a soma do custo de aquisição com os de istalação, correspode ao valor depreciável do ativo. Recebimetos pela veda do ativo atigo, após o imposto de reda Os recebimetos pela veda do ativo atigo, após o cômputo do imposto de reda, reduzem o ivestimeto iicial da empresa em seu ativo ovo. Esses recebimetos são a difereça etre o que se recebeu com a veda do ativo atigo e quaisquer impostos icidetes ou abatimetos de impostos a ela relacioados. Os recebimetos pela veda de um ativo atigo são as etradas de caixa líquidas por ele proporcioadas. Esse valor é líquido de impostos icidetes ou etradas de caixa líquidas por ele proporcioadas. Esse valor é líquido de impostos icorridos o processo de remoção do ativo. Os custos de remoção icluem os de limpeza, como os relacioados à remoção de despejo de resíduos químicos e ucleares. Esses custos podem ser bastate sigificativos. Os recebimetos pela veda de um ativo atigo costumam estar sujeitos a algum tipo de tributação. O imposto sobre a veda de um ativo atigo depede da relação etre o preço de veda e o valor cotábil e das regras tributárias vigetes. FORMATO BÁSICO PARA DETERMINAÇÃO DO INVESTIMENTO INICIAL Custo Total do Ativo Novo = Custo de aquisição do ativo ovo + Custos de istalação Recebimetos pela veda do ativo atigo, após o imposto de reda = Recebimetos pela veda do ativo atigo +/ Imposto de reda sobre a veda do ativo atigo +/ Variação do capital de giro líquido Ivestimeto iicial Valor Cotábil O valor cotábil de um ativo pode ser calculado pela seguite equação: Valor cotábil = Custo ativo total Depreciação acumulada EXEMPLO 1: Há dois aos, ABC, uma pequea empresa de produtos eletrôicos, adquiriu uma máquia ao custo total de R$ 1. e pretede substituila por um modelo mais sofisticado que custa R$ 18. e serão ecessários mais R$ 1. para istalação. Sabedo que o tempo de vida útil estimada pela Receita Federal para efeitos de depreciação é de 1 aos. Qual o valor cotábil do ativo da ABC ao fial do segudo ao. Custo da Máquia / 1 aos = R$ 1. / 1 aos = R$ 1. o ao. R$ 1. x 2 aos = R$ 2. Valor Cotábil = Custo ativo total Depreciação Acumulada Valor Cotábil = R$ 1. R$ 2. = R$ 8. Veda do ativo por valor superior ao valor cotábil. Se a ABC veder o ativo atigo por R$ 9., realizará um gaho de R$ 1. (R$ 9. R$ 8.), que será atribuído à alíquota de 15% correspodete ao IRPJ que resultará o recolhimeto de R$ 1.5. Veda do ativo por valor igual e veda por valor iferior ao valor cotábil. Nesses casos ão ocorre a icidêcia de IRPJ por gaho de capital, pois se a ABC veder a Máquia por R$ 8. a empresa empata e ão há perda ou gaho. Caso a ABC veda a Máquia por R$ 7., terá um prejuízo de R$ 1. (R$ 8. R$ 7.) que poderá ser utilizado para reduzir gahos de capital em outras situações. Admiistração Fiaceira 4

5 Variação do capital de giro líquido O capital de giro líquido é a parcela pela qual o ativo circulate de uma empresa supera o passivo circulate. O importate é observar que as variações do capital de giro líquido muitas vezes acompaham decisões de ivestimeto de capital. Se uma empresa adquirir ovas máquias para aumetar o ível de suas operações, apresetará um aumeto em íveis de caixa, cotas a receber, estoques, forecedores e cotas a pagar para. Esses aumetos resultam da ecessidade de mais caixa para sustetar o ovo ível operacioal, mais cotas a receber e estoques para sustetar o aumeto das vedas e mais forecedores e cotas a pagar para sustetar os maiores desembolsos feitos para ateder a maior demada por produtos. A difereça etre a variação do ativo circulate e a variação do passivo circulate é a variação do capital de giro líquido. Normalmete, o ativo circulate aumeta mais do que o passivo circulate, resultado em maior ivestimeto em capital de giro líquido. Esse maior ivestimeto é tratado como uma saída iicial. Se a variação do capital de giro líquido for egativa, será mostrada como uma etrada iicial. A variação do capital de giro líquido seja ela um aumeto ou uma redução ão é tributável porque evolve apeas um acúmulo líquido ou um redução líquida de cotas circulates. EXEMPLO 2: A empresa ABC espera que a substituição da máquia (exemplo 1) seja acompahada de um aumeto de R$ 22. o ativo circulate e de R$ 9. o passivo circulate, resultado em um crescimeto de R$ 13. do capital de giro líquido. Nesse caso, a variação represetará maior ivestimeto em capital de giro líquido e será tratada como saída de caixa o cálculo do ivestimeto iicial. CÁLCULO DA VARIAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO LÍQUIDO DA ABC Cota Variação do saldo circulate Caixa Cotas a receber Estoques + 8. (1) Ativo circulate Forecedores Cotas a pagar (2) Passivo circulate Variação do capital de giro líquido [(1) (2)] Utilizado os exemplos 1 e 2 e a situação de Veda do ativo por valor superior ao valor cotábil. Se a ABC veder o ativo atigo por R$ 9., realizará um gaho de R$ 1. (R$ 9. R$ 8.), que será atribuído à alíquota de 15% correspodete ao IRPJ que resultará o recolhimeto de R$ 1.5. A ABC teria um ivestimeto iicial de: + DETERMINAÇÃO DO INVESTIMENTO INICIAL Custo Total do Ativo Novo = Custo de aquisição do ativo ovo Custos de istalação Custo total proposto (valor depreciável) Recebimetos pela veda do ativo atigo, após o imposto de reda Recebimetos pela veda do ativo atigo Imposto de reda sobre a veda 88.5 do ativo atigo Recebimeto total, após o imposto de reda + Variação do capital de giro 13. líquido Ivestimeto iicial Determiação das Etradas de Caixa Para que possamos determiar as etradas de caixa operacioais, vamos tomar por base o exemplo dado a DETERMINAÇÃO DO INVESTIMENTO INICIAIL: Há dois aos, ABC, uma pequea empresa de produtos eletrôicos, adquiriu uma máquia ao custo total de R$ 1. e pretede substituila por um modelo mais sofisticado que custa R$ 18. e serão ecessários mais R$ 1. para istalação. Receitas e despesas (exceto depreciação e juros) para as máquias proposta e existete Com a máquia proposta Com a máquia existete A o (R$) Receit a (1) (R$) Despesa s (exc. depr. e juros) (2) A o (R$) Receit a (1) (R$) Despesa s (exc. depr. e juros) (2) Obs.: Veda presumida da máquia proposta ao fial do terceiro ao. As Receitas e Despesas terão o valor fixado para facilitar o etedimeto. Despesa de Depreciação das Máquias Proposta e Existete Vida útil 1 aos Máquia Proposta R$ 18. Custo de Istalação R$ 1. Valor total...r$ 19. Valor total do bem/vida útil = valor depreciação aual 19./1 = 19. (depreciação aual) Máquia atiga R$ 1. Aquisição realiza há dois aos 1./1 = 1. (depreciação aual) 1. x 2 aos = 2. (valor já depreciado) R$ 8. valor cotábil (valor depreciável) Cálculo das etradas de caixa operacioais da máquia proposta e da existete da ABC Com a máquia proposta Ao 1 Ao 2 Ao 3 Receita Despesas (exc. depr. e juros) Admiistração Fiaceira 5

6 Lucro ates de depr., juros e imposto de reda Depreciação Lucro ates de juros e imposto de reda Imposto de reda (15%) Lucro líquido operacioal após imposto de reda Depreciação Etradas de caixa operacioais Com a máquia existete Ao 1 Ao 2 Ao 3 Receita Despesas (exc. depr. e juros) Lucro ates de depr., juros e imposto de reda Depreciação Lucro ates de juros e imposto de reda Imposto de reda (15%) Lucro líquido operacioal após imposto de reda Depreciação Etradas de caixa operacioais Máquia proposta (1) Etradas de caixa operacioais icremetais (relevates) da ABC Icremetais Ao (relevates) [(1)(2)] (3)] Máquia existete (2) Determiação Do Fluxo De Caixa Termial Com base a aálise das etradas de caixa operacioais da empresa ABC podemos observar que a máquia proposta (ova) terá o valor cotábil de R$ 95., que foi calculado da seguite forma: Máquia Proposta R$ 18. Custo de Istalação R$ 1. Valor total...r$ 19. Valor total do bem/vida útil = valor depreciação aual 19./1 = 19. (depreciação aual) x 5 aos = = 95. (valor cotábil) Já a máquia existete (atiga) terá o valor cotábil de R$ 3., que foi calculado da seguite forma: Máquia atiga R$ 1. Aquisição realiza há dois aos 1./1 = 1. (depreciação aual) 1. x 2 aos = 2. (valor já depreciado) 1. x 5 aos = 5. (correspodete aos 5 aos) Total (depreciação total) = 3. (valor cotábil) A máquia proposta (ova) tem como preço de veda R$ 12., gerado um gaho de capital de R$ 25. ( ), que será tributado pelo IRPJ de 15% correspodedo ao recolhimeto de R$ A máquia existete (atiga) tem como preço de veda R$ 4., realizará um gaho de R$ 1. (R$ 4. R$ 3.), que será atribuído à alíquota de 15% correspodedo ao IRPJ que resultará o recolhimeto de R$ 1.5. Coforme o Tema 3 DETERMINAÇÃO DO INVESTIMENTO INICIAL, A empresa ABC espera que a substituição da máquia seja acompahada de um crescimeto de R$ 13. do capital de giro líquido. Coforme demostrado abaixo teremos uma etrada de caixa termial de R$ 9.75 DETERMINAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA TERMINAL ABC Recebimetos com a veda da máquia ova, depois do imposto de reda Recebimetos proveietes da veda da máquia ova Imposto de reda sobre a veda da máquia ova Recebimetos totais, depois do imposto de reda máquia ova Recebimetos com a veda da máquia existete, depois do imposto de reda Recebimetos proveietes da veda da máquia existete Imposto de reda sobre a veda da máquia existete Recebimeto total, depois do imposto de reda Admiistração Fiaceira 6

7 máquia existete + Variação do capital de giro líquido Fluxo de caixa termial AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE PROJETOS Coceitos: Para Gitma (21) a aálise de qualquer projeto se faz ecessário uma abordagem de viabilidade ecoômicofiaceira. Para isso, se faz importate o etedimeto do timig dos fluxos de caixa destes, ou seja, o valor do diheiro o tempo, que é baseado a ideia deque uma uidade moetária hoje vale mais do que uma outra que será recebida em uma data futura. Isso explica porque desejase receber o quato ates e pagar o mais tarde possível uma determiada quatia que ão será reajustada ao logo do tempo. A aálise e avaliação de projetos de ivestimeto está itimamete ligada a gestão fiaceira que tem como pricipal objetivo a maximizar o valor do empreedimeto, ou seja maximização da riqueza dos proprietários, que depede da distribuição o tempo dos fluxos de caixa de seus ivestimetos. Técicas de Aálise e Avaliação de Projetos de Ivestimeto As abordages mais comus evolvem a iteração de procedimetos de valor do diheiro o tempo, cosiderações quato ao risco e retoro e coceitos de avaliação para selecioar a riqueza dos proprietários, ode se destacam três pricipais técicas: Período de Recuperação do Ivestimeto (payback); Valor Presete Líquido (VPL); Taxa Itera de Retoro (TIR). Período de Recuperação do Ivestimeto (Payback) Os períodos de payback são ormalmete usados para avaliar propostas de ivestimeto de capital. O período de payback é o tempo ecessário para que a empresa recupere o ivestimeto iicial em um projeto, calculado a partir das etradas de caixa. Quato mais rápido o retoro, meor o payback e melhor o projeto. Assim, o payback sempre deve ser mesurado em tempo dias, semaas, meses, aos, quato meor o tempo de retoro, mais iteressate será o ivestimeto. Essa técica é bastate cohecida, sedo até repetida popularmete o tempo para recuperar o ivestimeto, exatamete a ideia do payback. Empresas de grade porte costumam usar o período de payback para avaliar projetos de baixo valor, equato as pequeas costumam utilizálo para a maioria de seus projetos. A popularidade do método resulta da simplicidade de cálculo e do apelo ituitivo. Também é iteressate por cosiderar os fluxos de caixa, e ão o lucro cotábil. Critérios de decisão do Payback Quado usamos o período de payback para tomar decisões de aceitarejeição, aplicamse os seguites critérios de decisão: Se o período de payback for meor do que o período máximo aceitável de payback, aceitar o projeto. Se o período de payback for maior do que o período máximo aceitável de payback, rejeitar o projeto. A duração do período máximo aceitável é fixado subjetivamete, com base em uma série de fatores, iclusive o tipo do projeto (expasão, substituição, reovação ou outros), percepção do risco do projeto e relação percebida etre o período de payback e o valor da ação. Tratase, simplesmete, de um valor que se acredita que, em média, resultará em decisões de ivestimeto geradoras de valor. O critério de decisão com o payback pode ser aplicado tato a projetos úicos quato a projetos cocorretes. Projeto úico: devese defiir um tempo máximo aceitável. Após defiido esse tempo, se o projeto tiver um payback iferior ao máximo aceitável, aceitase o projeto, seão, rejeitase. Projetos Corretes: com dois ou mais projetos que são excludetes, devese escolher apeas o melhor, ou seja, o que tem meor payback, tedo, portato, o retoro mais rápido. Ateção Cadidato(a) Para que você possa compreeder da melhor forma a aplicação da técica de Payback, utilizaremos a aplicação o fluxo de caixa do Projeto A a seguir Fluxo de Caixa Projeto A: Ivestimeto Iicial (data zero) R$ 4., Etradas de Caixa Operacioais: Ao 1: R$ 1., Ao 2: R$ 15., Ao 3: R$ 15., Ao 4: R$ 25., Ao 5: R$ 35., Período máximo: O período máximo estipulado para o retoro do Projeto A é de 4 aos. Para facilitar o etedimeto do Payback foi costruída a tabela abaixo com o valor do ivestimeto iicial, os períodos, o fluxo de cada período (as etradas ou saídas operacioais) e o valor acumulado dos fluxos de caixa. Projeto A Acumulado Ivestimet (4., (4., o Iicial ) ) Ao Etradas de Acumulado Caixa 1 1., 1., 2 15., 25., 3 15., 4., 4 25., 65., 5 35., 1.. No mometo em que o valor acumulado dos fluxos de caixa atigir o valor do ivestimeto iicial, atigiuse o payback, ou seja, o ivestimeto retorou os recursos utilizados, ou aida, recuperouse o capital ivestido. O payback do projeto é de três aos, pois esse é o tempo ecessário para retorar o valor do ivestimeto iicial de R$ 4.,, sedo iferior ao período máximo estipulado. Com base esse resultado o projeto A deve ser aprovado com base a técica de payback. Pricipais falhas do payback: Como pricipais falhas do Payback, podemos apotar: Despreza o custo do diheiro, ou seja, ão compara o ivestimeto realizado com possíveis gahos em outros ivestimetos, tais como aplicações fiaceiras, podedo levar o ivestidor a escolher projetos de retoro muito mais logos do que seria ecessário. O payback cosidera que todos os ivestimetos aalisados possuem o mesmo risco, desprezado a aálise de risco de cada um. Assim, um ivestidor, utilizado o payback, Admiistração Fiaceira 7

8 pode escolher um projeto muito mais arriscado que outro, sem ter uma recompesa sigificativa o retoro por esse risco adicioal, ou seja, ele ão foi levado a fazer a escolha mais racioal possível. Não cosidera os fluxos de caixa após o período de payback, pois ele só aalisa o ivestimeto até este ser recuperado pelo ivestidor, ou seja, ao atigirse o tempo de payback, cessase a aálise, desprezado todos os fluxos de caixa posteriores. Taxa Míima De Atratividade (TMA) Para a aplicação das técicas de aálise e avaliação de projetos de ivestimetos VPL e TIR é ecessária a utilização de uma da TMA apresetada ateriormete esta apostila. Valor Presete Líquido (VPL) 3 O valor presete líquido, também cohecido pela termiologia Valor Atual, caracterizase, essecialmete, pela trasferêcia para o istate presete de todas as variações de caixa esperadas, descotadas à taxa míima de atratividade. Em outras palavras, seria o trasporte para a data zero de um diagrama de fluxos de caixa, de todos os recebimetos e desembolsos esperados, descotados à taxa de juros cosiderada. Se o valor presete for positivo, a proposta de ivestimeto é atrativa, e quato maior o valor positivo, mais atrativa é a proposta. FC t VPL I t t 1 (1 k) Ode: FC t valor presete das etradas de caixa; I ivestimeto iicial; k taxa de descoto (igual ao custo de capital de empresa); t tempo de descoto de cada etrada de caixa; tempo de descoto do último fluxo de caixa. EXEMPLO.1 Numa aálise realizada em determiada empresa, foram detectados custos operacioais excessivamete elevados uma liha de produção, em decorrêcia da utilização de equipametos velhos e obsoletos. Os egeheiros resposáveis pelo problema propuseram à gerêcia duas soluções alterativas. A primeira cosistido uma reforma geral da liha, exigido ivestimetos estimados em $ 1., cujo resultado será uma redução aual de custos igual a $ 2. durate 1 aos, após os quais os equipametos seriam sucatados sem ehum valor residual. A seguda proposição foi a aquisição de uma ova liha de produção o valor de $ 35. para substituir os equipametos existetes, cujo valor líquido de reveda foi estimado a $ 5.. Esta alterativa deverá proporcioar gahos de $ 4.7 por ao, apresetado aida um valor residual de $ 1.75 após dez aos. Sedo a TMA para a empresa igual a 8% ao ao, qual das alterativas deve ser preferida pela gerêcia? 1º Projeto reforma geral da liha Ivestimetos estimados em $ 1. Resultado será uma redução aual de custos igual a $ 2. durate 1 aos, Os equipametos seriam sucatados sem ehum valor residual. Ivestimetos o valor de $ 35. para substituir os equipametos existetes gahos de $ 4.7 por ao, Valor residual de $ após dez aos. TMA para a empresa igual a 8% ao ao, Dat a 1º Projeto reforma geral da liha Valores Fator R$ Item Calculo VP 1., Iv , 2 2., 3 2., 4 2., 5 2., 6 2., 7 2., 8 2., 9 2., 1 2., Saldos R$ 1., 1., custo 1, , ,15 custo 1, , ,47 custo 1, , ,81 1, custo , ,75 1, custo , ,58 1, custo ,34 754,24 1, custo ,98 412,74 1,85932 custo 1 1.8, ,28 1,99946 custo 27 1., ,78 2, custo , ,16 Portato o VALOR PRESENTE LIQUIDO É DE R$ 3.42,16, este valor é cosiderado o Beefício líquido do projeto, pois já descotamos o valor do ivestimeto total que foi de dez mil reais, e aida o ivestidor terá uma TMA a 8% ao ao. Explicações da tabela: Colua 1 Datas data zero em ecoomia cosideramos a data do Valor presete. As outras datas são exatamete a vida útil do projeto (maquiários e outros bes relacioados), Colua 2 Valores R$ R$ 1., é o ivestimeto valor egativo para represetar que este diheiro sairá do caixa da empresa para o projeto. Os outros valores R$ 2., do ao 1 ao ao 1 é exatamete os valores de redução de custo se o projeto for implatado. Colua 3 Item são a omeclatura respectivas de ivestimetos e redução de custo este caso podemos também laçar como retoro depededo do caso. Colua 4 Fator De Calculo o fator de cálculo utilizado para aálise de ivestimeto é baseado a metodologia de JURO COMPOSTO, lembrase? É claro que esta formula é do motate, mas em osso caso, este item vamos usar somete o fator. VF VP( i 1 ) 2º Projeto aquisição de uma ova liha de produção 3 A.pdf Admiistração Fiaceira 8

9 Etão o que é fator de cálculo a juro composto? É exatamete uma mais taxa elevado ao período respectivo, como segue: ( 1 i) Para que serve etão o fator de cálculo? Serve para trazer para a data presete um valor que está o futuro! É evidete que se dividirmos um valor pelo seu respectivo fator teremos como resulta o valor presete. Se multiplicarmos teremos o respectivo valor futuro. Etedeu? Grade dica para cocursos. Colua 5 VP valor presete respectivo de cada ao, ou seja estamos calculado aqueles valores que a empresa terá o futuro, verificado qual será seu respectivo valor a data zerovalor presete,..ok.? VP VF ( 1 i) Coluo 6 Saldos R$ calculamos o respectivo saldo em cada ao. Ou seja, teremos que pagar os ivestimetos efetuados pela empresa, etão temos que ir pagado de acordo com as etradas de caixa ou este caso será a redução de custos, etedeu? Quado o saldo se trasforma em positivo é sial que coseguimos cobrir o valor dos ivestimetos, portato fique alerta este período temos a viabilidade do projeto. Podemos também utilizar a formula do valor presete líquido para cálculo direto: Dat a VPL ,8 1,8 1,8 1,8 1,8 t VPL ,8 1,166 1,259 1,36 1,469 t 1 VPL 13.42, ,16 2º Projeto aquisição de uma ova liha de produção Valores R$ Item Fator Cálculo VP R$ 35., 35., Iv , 2 4.7, 3 4.7, 4 4.7, 5 4.7, custo 1, ,85 custo 1, ,49 custo 1, ,1 custo custo 1, ,64 1, ,74 Saldos R$ 35., 3.648, , , , , , 7 4.7, 8 4.7, 9 4.7, 1 4.7, 15.75, 1 custo custo custo custo custo custo 1, , , , ,8 1, ,4 1, ,26 1, , ,63 2, , ,62 2, , ,84 Portato o VALOR PRESENTE LIQUIDO É DE R$ 3.811,84, este valor é cosiderado o Beefício líquido do projeto, pois já descotamos o valor do ivestimeto total que foi de dez mil reais, e aida o ivestidor terá uma TMA a 8% ao ao VPL ,8 1,8 1,8 1,8 1,8 t VPL ,8 1,166 1,259 1,36 1,469 t 1 VPL , ,84 Taxa Itera de Retoro TIR A Taxa Itera de Retoro, ou TIR, é uma medida bastate utilizada o orçameto de capital. A TIR é uma medida da taxa de retabilidade. Por defiição, a TIR é uma taxa de descoto que iguala o valor presete dos fluxos de caixa futuros ao ivestimeto iicial. Simplificado, a TIR é uma taxa de descoto que tora o VPL igual à zero. A TIR é um método similar ao VPL, ou seja, utiliza a mesma lógica de cálculo, cotudo, apreseta os resultados em porcetagem, e ão em valores moetários. Dessa forma, é bastate popular, uma vez que muitos ivestidores preferem mesurar retoros em porcetages, e ão em valores absolutos. Esse método também é cohecido por seu ome em iglês, ou seja, Iteral Rate of Retur, cuja sigla utilizada é IRR. Critérios de decisão da TIR A TIR ecotrada o cálculo ão é o suficiete para defiir se um ivestimeto deve ser aceito ou ão, já que essa taxa pode ser alta ou baixa, depededo do referecial adotado. Assim, da mesma forma que o VPL, fazse ecessário utilizar a TMA, taxa míima de atratividade, parâmetro de comparação para aceitar ou ão um projeto de ivestimeto. Dessa forma, se: TIR > TMA aceitase o projeto; TIR < TMA rejeitase o projeto. A TIR deve ser usada em relação aos tipos de projetos, ou seja, projetos úicos ou projetos cocorretes, da seguite forma: Projeto úico: estabelecer uma taxa míima de atratividade. Se a TIR for maior que a taxa míima de atratividade, aceitar o projeto, se for meor, rejeitálo. Projetos cocorretes: calcular a TIR de cada projeto e escolher a maior, mas estabelecedo, da mesma forma que o projeto úico, uma taxa míima de atratividade. Caso as TIRs dos dois projetos sejam meores que essa taxa, o dois projetos devem ser rejeitados. Admiistração Fiaceira 9

10 De acordo com Hoji (26), a TIR é uma taxa de juros implícita uma série de pagametos (saídas) e recebimetos (etradas), que tem a fução de descotar um valor futuro ou aplicar o fator de juros sobre um valor presete, coforme o caso, para trazer ou levar cada valor do fluxo de caixa para uma data focal (data base de comparação de valores corretes de diversas datas). Geralmete, adotase a data de iício da operação mometo zero como a data focal de comparação dos fluxos de caixa (NETO, 26). A soma das saídas deve ser igual à soma das etradas, em valor da data focal, para se aularem (HOJI, 26). A taxa itera de retoro, apesar de ser cosideravelmete mais difícil de calcular à mão do que o VPL (Valor Presete Líquido outro método de aálise de ivestimetos) é possivelmete a técica sofisticada mais usada para a avaliação de alterativas de ivestimetos. Como a TIR é a taxa de descoto que faz com que o VPL de uma oportuidade de ivestimeto igualese a zero (já que o valor presete das etradas de caixa é igual ao ivestimeto iicial), matematicamete, a TIR é obtida resolvedose a Equação 1 para o valor de k que tore o VPL igual a zero (GITMAN, 22). FCt VPL I t t 1 (1 k) (1) FC I t t t 1 (1 TIR) (2) Ode: FCt valor presete das etradas de caixa; I ivestimeto iicial; k taxa de descoto (igual ao custo de capital de empresa), será utilizada a TIR Taxa Itera de Retoro. t tempo de descoto de cada etrada de caixa; tempo de descoto do último fluxo de caixa. Para realização do cálculo da TIR iremos utilizar os seguites dados: Fluxo de Caixa do Projeto: Ivestimeto Iicial (data zero) R$ 145., Etradas de Caixa Operacioais: Ao 1: R$ 71., Ao 2: R$ 74., Ao 3: R$ 8., Ao 4: R$ 5., Nessa situação, o ivestimeto requer somete um desembolso de caixa o mometo iicial, e o cálculo da IRR é desevolvido o mometo iicial, e o cálculo da TIR é desevolvido da seguite maeira: 145 = 71., (1 + k) , (1 + k) , (1 + k) , (1 + k) 4 TIR (k) = 33,9% a. a. Desta forma, a taxa itera de retoro calculada é de 33,9% ao ao. Isto sigifica que, ao se descotar os vários fluxos previstos de caixa por esta TIR, o resultado atualizado será exatamete igual ao motate do ivestimeto (R$ 145.,), deotado se por coseguite, a retabilidade do projeto. A TIR e a Distribuição dos Fluxos de Caixa o Tempo Se o ivestimeto em ilustração fosse realizado em duas parcelas (R$ 1., o ato e R$ 45., o ao seguite) e os beefícios de caixa começassem a ocorrer a partir do próximo ao, a taxa itera de retoro seria reduzida para 23,91% ao ao. A formulação para o cálculo da TIR apresetase: , (1 + k) 1 = 71., (1 + k) , (1 + k) , (1 + k) , (1 + k) 5 TIR (k) = 23,87% a. a. Observase que a taxa itera de retoro decresce comparativamete à situação aterior devido ao diferimeto mais que proporcioal dos beefícios de caixa em relação ao padrão de dispêdio de capital. A taxa de descoto que produz um NPV = R$ é a IRR do ivestimeto. Ateção Cadidato(a): O cálculo maual da TIR a partir da equação evolve uma técica complexa de tetativa e erro que testa, logicamete, diversas taxas de descoto, até ecotrar aquela que faz com que o valor presete das etradas de caixa do projeto seja idêtico ao ivestimeto iicial (ou seja, VPL igual a R$,). Sedo assim você deverá substituir (k) por um possível valor percetual da TIR até que seja de fato ecotrado o correto, essa situação ocorre tato para o cálculo da TIR com um úico ivestimeto iicial o fluxo de caixa, quato para duas ou mais parcelas de ivestimetos como apresetado acima (A TIR e a Distribuição dos Fluxos de Caixa o Tempo). ANÁLISE ECONÔMICOFINANCEIRO (LIQUIDEZ, ENDIVIDAMENTO, RENTABILIDADE) 4 A aálise ecoômicofiaceira costitui um dos estudos mais importates das Fiaças Corporativas, despertado eorme iteresse tato para os admiistradores iteros da empresa como para os diversos segmetos de aalistas exteros. Ela visa fudametalmete ao estudo do desempeho ecoômicofiaceiro de uma empresa em determiado período passado, para diagosticar sua posição atual e produzi resultados que sirvam de base para a previsão de tedêcias futuras. Na realidade, o que se pretede avaliar são os reflexos que as decisões fiaceiras tomadas por uma empresa determiam sobre sua liquidez, estrutura patrimoial e retabilidade. LIQUIDEZ Os Ídices de Liquidez mostram a codição fiaceira da empresa, a curto (Liquidez Seca), médio (Liquidez Correte) e logo prazo (Liquidez Geral). A liquidez de uma empresa é medida em termos de sua capacidade de saldar suas obrigações de curto prazo à medida que se toram devidas. A liquidez diz respeito à solvêcia da posição fiaceira geral da empresa a facilidade com que pode pagar suas cotas em dia. Como um precursor comum de dificuldades fiaceiras é uma liquidez baixa ou em declíio, esses ídices podem forecer siais atecipados de problemas de fluxo de caixa e isolvêcia imiete do egócio. Liquidez Seca Ativo circulate Estoques Passivo circulate 4 AZEVEDO, M. C. Estrutura e Aálise das Demostrações Fiaceiras. Campias, SP: Editora Alíea, 215. p. 24. Admiistração Fiaceira 1

11 É recohecido que os estoques, apesar de serem classificados como ites circulates (curto prazo), ão apresetam ormalmete liquidez compatível com o grupo patrimoial em que estão icluídos. Sua realização é, a maioria das vezes, mais demorada e difícil que a dos demais elemetos que compõem o ativo circulate. A Liquidez Seca, leva em cosideração todas as cotam que podem ser covertidas em diheiro com relativa facilidade ates do prazo ormal, se for ecessário, mesmo que isso teha um custo fiaceiro. Ativo Circulate Estoques Passivo Circulate 154.5, 28., 47.3, 44., 9.8, 11., Liquidez Seca Ídice 21: 154., 47.3, = 1,18 9.8, Liquidez Seca Ídice , 44., = 1,49 11., A empresa, em 21, tiha recursos a curto prazo o valor de R$ 1,18 para cada R$ 1, de dívida, coseguido pagar todas as suas dívidas somete com os recursos de rápida coversibilidade; em 211, houve uma cosiderável melhora o ídice. Quato maior o resultado desse idicador, melhor. Tirar do cálculo de liquidez o valor de estoque elimia algumas variáveis que podem comprometer a aálise, que são os ites obsoletos e de baixa rotatividade. Não é o caso da Liquidez Correte, que embute o estoque o cálculo. Liquidez Correte Ativo circulate Passivo circulate Este ídice é cosiderado por muitos autores como o melhor idicador da capacidade de pagameto da empresa, pois mostra a capacidade de satisfazer suas obrigações a médio prazo de vecimeto. O ídice de Liquidez Correte mede a relação existete etre o ativo circulate e o passivo circulate, ou seja, de cada R$ 1, aplicado em direitos circulates (dispoível, valores a receber e estoques), quato à empresa deve também a curto prazo (duplicatas a pagar, dividedos, impostos e cotribuições sociais, empréstimos a curto prazo etc.). Ativo Circulate Passivo Circulate 154.5, 9.8, Liquidez Correte Ídice 21: 154.5, 9.8, = 1,7 Liquidez Correte Ídice 211: 28., 11., = 1,89 28., 11., No resultado apresetado o Ídice de Liquidez Correte, podemos aalisar que, em 21, a empresa possuía R$ 1,7 de recursos para cada R$ 1, de dívida, ocorredo um melhora o idicador de 211, que subiu para R$ 1,89 de recursos para cada R$ 1, de dívida, mostrado que a empresa melhorou sua gestão de caixa. Quato maior for esse idicador melhor. Aceitar o ídice como bom depede muito do setor que a empresa opera: um Ídice de Liquidez baixo em uma empresa que presta serviços de utilidade pública é aceitável, mas em uma fábrica ão seria, porque o Fluxo de Caixa da primeira é mais previsível, sofredo meos impacto da ecoomia que uma fábrica. Quato mais previsível forem os Fluxos de Caixa de uma empresa, meor será o Ídice de Liquidez a curto prazo. Quato mais alto for o ídice, mais folga a empresa possuirá para gereciar o Fluxo de Caixa, podedo, assim, equilibrar as etradas e saídas, tedo maior seguraça e fortalecedo a situação fiaceira. Liquidez Imediata Dispoível Passivo Circulate A Liquidez Imediata, também cohecida como Liquidez Absoluta, compara os valores do subgrupo Dispoível (Caixa, Bacos Cota Movimeto e Aplicações Fiaceiras de Curto Prazo), pertecete ao grupo do Ativo Circulate com o total das dívidas ou compromissos que a empresa possui a curto prazo (Passivo Circulate), ou seja, de cada R$ 1, aplicado o dispoível, quato à empresa deve também a curto prazo (duplicatas a pagar, dividedos, impostos e cotribuições sociais, empréstimos a curto prazo etc.). Dispoibilidades Passivo Circulate Liquidez Imediata Ídice 21: 35., 54., 9.8, 11., 35., 9.8, =,39 Liquidez Imediata Ídice 211: 54., 11., =,49 Nos ídices apresetados, podemos iterpretar que, em 21, a empresa possuía, para cada R$ 1, de dívida a curto prazo, R$,39 de suas dispoibilidades imediatas; já em 211, a ocorreu um aumetou, para R$,49 de dispoibilidades imediatas, para cada R$ 1, de dívida a curto prazo. Liquidez Geral Ativo circulate + Realizável a logo prazo Passivo circulate + Exigível a logo prazo A Liquidez Geral retrata a saúde fiaceira de curto e de logo prazo da empresa. Revela, para cada R$ 1, de dívida totais (circulates e logo prazo), quato à empresa registra de ativos de mesma maturidade (circulate + realizável a logo prazo). Da mesma forma que o observado os demais idicadores de liquidez, a importâcia desse ídice para aálise da folga fiaceira pode ser prejudicada se os prazos dos ativos e passivos, cosiderados em seu cálculo, forem muito diferetes. Admiistração Fiaceira 11

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