Análise de Sistemas de Informação
|
|
|
- Eduardo Imperial de Vieira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Istituto Superior Politécico de Ciêcias e Tecologia Aálise de Sistemas de Iformação Prof Pedro Vuge II Semestre de 2018
2 SUMÁRIO Coceitos de Sistemas de Iformação 2
3 Coceitos de Sistemas de Iformação Adaptado da auleado Prof. Miguel Damasco
4 Coceitos Básicos Tecologias da Iformação Aplicações Empresariais Processos de Desevolvimeto Desafios de Gestão
5 Importâcia dos Sistemas de Iformação Sociedade global e iformatizada de hoje Ambietes de egócios globalizado SI desempeham papel vital as operações eficietes, admiistração eficaz e sucesso estratégico Pricipal área de admiistração das empresas Geretes de hoje têm que ter uma compreesão do uso e admiistração dos SI Empresas precisam de TI TI apóiam as operações de egócios, a tomada de decisões e vatagem estratégica TI se torou igrediete idispesável as estratégias para efretar ambietes de egócios em rápida trasformação Ajudam os desafios de coexão à Iteret, globalização, reegeharia empresarial e obter vatagem competitiva
6 Coceito de Sistemas Grupo de compoetes iter-relacioados que operam rumo à cosecução de uma meta comum mediate a aceitação de etradas e produção de saídas em um processo orgaizado. Sistemas de Iformações Utiliza os recursos de pessoas, hardware, software, dados e redes para executar atividades de etrada, processameto, saída, armazeameto e cotrole que covertem dados em iformação
7 Um Referecial para os Usuários Fiais da Empresa
8 O que é um Sistema de Iformação? Cotrole do Desempeho do Sistema Etrada de Recursos de Dados Processameto de Dados Saída de Produtos de Iformação Armazeameto de Recursos de Dados
9 Compoetes de um Sistema de Iformação
10 Recursos de um Sistema de Iformação
11 Recursos de um Sistema de Iformação Recursos humaos: usuários fiais e especialistas em SI (usuários fiais: pessoa que usa a SI e geretes) Recursos de Software: programas e procedimetos (procedimetos: mauais, folhetos explicativos, etc) Recursos de Hardware: máquias, equipametos e mídia Recursos de Dados: baco de dados e base de cohecimeto (experiêcia aterior da empresa) Recursos de Rede: meios de comuicação e suportes e redes
12 Actividades dos Sistemas de Iformação Etrada: dados - iterface com o usuário Processameto: somar, comparar, separar, classificar, atualizar Saída: produtos de iformação (moitor, som, impressão, gráficos) Armazeameto: guardar de maeira orgaizada para uso posterior Cotrole: desempeho e feedback (correção de procedimetos) auteticação, seha, criptografia, seguraça
13 Teoria Geral dos Sistemas Coceito de sistemas: "Sistema é um cojuto de partes iteragetes e iterdepedetes que, cojutamete, formam um todo uitário com determiado objetivo e efetuam determiada fução" Iício dos estudos a década de 1920 pelo biólogo alemão Ludwig vo Bertalaffy.
14 Teoria Geral dos Sistemas OBJECTIVOS Elemetos comus aos sistemas: ENTRADAS PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO SAÍDAS Cotrole e Avaliação FEEDBACK (RETROALIMENTAÇÃO)
15 O que é um Sistema? Ambiete Siais de Cotrole Siais de Feedback Cotrole pela Admiistração Siais de Feedback Siais de Cotrole Etrada de Matérias-Primas Froteira do Sistema Processos de Fabricação Outros Sistemas Saída de Produtos Acabados
16 Teoria Geral dos Sistemas Capacidade de Iteração com ambiete: u Abertos (seres vivos) u Fechados (relógio) Capacidade de modificar suas características: u Estáticos (sistema métrico) u Diâmicos (seres vivos) u Homeostáticos (refrigerador)
17 As Empresas e os Sistemas Problemas locais - impacto o sistema total. Empresas como subsistemas de um sistema maior. Uma empresa excede a soma de atividades isoladas, tais como: veder, comprar, cotrolar pessoal, produzir, pagar e receber. Há que se buscar uma sítese etre as diversas fuções, divisões, produtos, mercados e também etre os ambietes itero e extero da empresa. A cocepção da empresa como um sistema aberto e essecialmete diâmico, faz com que um sistema orgaizacioal, para sobreviver, teha de respoder eficazmete às pressões exercidas pelas mudaças cotíuas e rápidas do ambiete.
18 Mercado Forecedor Recursos materiais Acioistas, cocorretes, govero, sidicatos, etc EMPRESA Mercado Cosumidor Recursos humaos Compra de recursos Estocagem materias Produção Recursos fiaceiros Serviços de apoio Mauteção Estocagem produtos Produtos, Serviços, Bes Recursos de tecologia Fiaças Trasportes Vedas Recursos de iformação Valores ecoômicos Resultado ecoômico Valores ecoômicos Comprometimeto da Missão Eficiêcia Cotiuidade Eficácia
19 Eficiêcia Empresarial Eficiêcia: diz respeito ao método, ao modo certo de fazer as coisas. É defiida pela relação etre volumes produzidos / recursos cosumidos. Uma empresa eficiete é aquela que cosegue o seu volume de produção com o meor dispêdio possível de recursos (meor custo por uidade produzida).
20 Eficácia Empresarial Eficácia: diz respeito a resultados, a produtos decorretes de uma atividade qualquer. Trata da escolha da solução certa para determiado problema ou ecessidade. É defiida pela relação de resultados pretedidos / resultados obtidos. Uma empresa eficaz coloca o mercado o volume pretedido do produto certo e o tempo certo para uma determiada ecessidade.
21 Base de Dados Coceito u u u Sistemas de Gereciameto de Baco de Dados (SGBD) é um cojuto de dados iter-relacioados, com um cojuto de programas para acessá-los. Serve para criar e mater um baco de dados. É aplicado em orgaizações que possuem um grade volume de iformações.
22 Exemplos de cadastros Colaboradores Matrícula Nome Cargo Cod_seção Salário 12-3 Fulao Vededor ,56 Secção 56-7 Sicrao Soldador 8 456,78 Cod_seção Secção Depto Direcção 8 Fudição Produção Idustrial 12 Vedas Comercial Marketig
23 Elemetos Lógicos de Dados Campo do Nome Registro da Folha de Pagameto Arquivo da Folha de Pagameto Base de dados de Pessoal
24 Orgaização de Dados Base de dados Arquivos Registros Campos Caracteres
25 Elemetos Lógicos dos Dados SGBD Estoque Código Descrição Preço Quatidade Parafuso 12, Arruela 2, Haste 1,44 523
26 O Efoque de BD Baco de Dados Iterface Programas Usuários Dados de Estoque e Faturameto SGBD Fatura Estoque Relatórios Relatórios
27 SGBD Aplicativos USUÁRIO Sistema de Gereciameto do Base de Dados Base de Sistema Operacioal Dados
28 Vatages SGBD rapidez, redução do esforço humao, dispoibilidade, cotrole, evitar redudâcia, compartilhameto de dados, seguraça, itegridade.
29 Dado x Iformação É um registro. É físico. Necessita de processameto. Registrado, proto para o Processameto É o sigificado dos dados de forma tal que possa ser iterpretado pelas pessoas. Vai acrescetar algo ao cohecimeto.
30 Dados versus Iformações Relatório Mesal Vedas - Região Oeste Vededor: Charles Ma Emp No Item Quat. Preço Sapatos
31 Atributos da Qualidade da Iformação
32 Pricipais Papéis dos Sistemas de Iformação Apoio às Estratégias para Vatagem Competitiva Apoio à Tomada de Decisão Empresarial Apoio às Operações e aos Processos
33 História do Papel dos Sistemas de Iformação Processameto de Dados Relatórios Admiistrativos Apoio à Decisão Estratégico e Utilizador Fial Comércio Electróico Processameto Eletrôico de Dados Sistemas de Iformação Gerecial Sistemas de Apoio à Decisão Computação do Usuário Fial If. Executiva Sistemas Especialistas If. Estratégica Empresa e Comércio Eletrôicos Itercoectados E-Busiess e E- Commerce
34 A Empresa Coectada em Rede As empresas estão se torado empreedimetos itercoectados. A Iteret e as redes similares a ela detro da empresa (itraets), etre uma empresa e seus parceiros comerciais (extraets) e outras redes têm se torado a pricipal ifraestrutura de tecologia da iformação o apoio às operações empresariais de muitas orgaizações. Isto é particularmete evidete as áreas de: 1. Sistemas de Comércio Eletrôico etre as empresas e seus clietes e forecedores. 2. Sistemas de Colaboração Empresarial etre equipes e grupos de trabalho das empresas.
35 A Empresa Coectada em Rede Comércio Electróico: É a compra e veda de produtos, serviços e iformações sobre uma multiplicidade de redes de computadores. Um empreedimeto itercoectado utiliza a Iteret, itraets, extraets e outras redes para apoiar cada etapa do processo comercial. Colaboração Empresarial: Evolve o uso de redes de computadores para apoiar a comuicação, coordeação e colaboração etre os membros de equipes e grupos de trabalho do processo. Um empreedimeto itercoectado pode utilizar a Iteret, itraets, extraets e outras redes para implemetar esses sistemas.
36 Extraets A Empresa de e-busiess A Iteret Forecedores e Outros Parceiros da Empresa Admiistração da Cadeia de Suprimetos Compras, Distribuição, e Logística Froteira da Empresa Egeharia & Pesquisa Fabricação e Produção Cotabilidade e Fiaças Itraets Gereciameto da Relação com o Cliete Marketig Vedas Atedimeto ao Cliete Extraets Cosumidores e Clietes da Empresa
37 Tipos de Sistemas de Iformação Sistemas de Iformação Sistemas de Sistemas de Apoio às Apoio Operações Gerecial Sistemas de Processameto de Trasações Sistemas de Cotrole de Processos Sistemas Colaborativos Sistemas de Iformação Gerecial Sistemas de Apoio à Decisão Sistemas de Iformação Executiva
38 Tipos de Sistemas de Iformação Sistemas de Processameto de Trasações: fucioam o-lie Sistemas de Cotrole de Processo: sesores e Processos idustriais Sistemas colaborativos: , videocoferêcia Colaboração etre equipes e grupos de trabalho Sistemas de Iformação Gerecial: iformação Relatórios padroizados para os geretes Sistemas de Apoio à Decisão: simulação Facilitam a tomada de decisão Sistemas de Iformação Executiva: crítica em quadros de rápida visualização para a alta gerêcia
39 Outras Categorias de Sistemas de Iformação Sistemas Especialistas Sistemas de Gereciameto do Cohecimeto Sistemas de Iformação Estratégica Sistemas de Iformação Iterfucioal
40 Outros Tipos de Sistemas de Iformação Sistemas Especialistas: baseados o cohecimeto. Forecem coselho especializado Sistemas de Admiistração do Cohecimeto: criação, orgaização e dissemiação do cohecimeto a empresa Sistemas de Iformação Estratégica: forecem perícias e serviços para vatagem estratégica Sistemas de Combiação Itegrada: itegração o mudo real de vários sistemas citados de forma iterfucioal
41 O Processo de Desevolvimeto dos Sistemas de Iformação
42 Cico Razões Maiores para o Sucesso Cico Razões Maiores para o Fracasso Evolvimeto do Utilizador Apoio da Admiistração Executiva Declaração Clara de Requisitos Plaejameto Adequado Expectativas Realistas Falta de Cotribuição do Usuário Requisitos e Especificações Icompletos Mudaças de Requisitos e Especificações Falta de Apoio Executivo Icompetêcia Tecológica
43 Desafios Gereciais da Empresa de e-busiess Recursos Humaos de SI Desevolvimeto de SI Estratégias Empresariais Processos Empresariais Necessidades Empresariais Ifra-estrutura de TI Desempeho dos SI Relação com o cliete Parceiros da empresa Forecedores Clietes da empresa Cultura e Estrutura da Orgaização Aceitação do Usuário Cosiderações Éticas Riscos Poteciais? Leis poteciais? Respostas possíveis?
44 Resumo da Uidade 1 Um sistema é um grupo de compoetes iterrelacioados trabalhado para a obteção de uma meta comum, recebedo etradas e produzido resultados um processo de trasformação orgaizado. Um sistema de iformação utiliza os recursos de pessoas, hardware, software, dados, e redes para realizar atividades de etrada, processameto, produção de resultados, armazeameto e cotrole.
45 Resumo da Uidade 1 (cot.) Recursos de SI: Recursos de Hardware Recursos de Software Recursos Humaos Recursos de Dados Recurso de Redes Produtos: Relatórios em papel Telas Visuais Documetos Multimídia Mesages Eletrôicas Images Gráficas Respostas Sooras
46 Resumo da Uidade 1 (cot.) Os sistemas de Iformação desempeham três papéis vitais as empresas. Eles apóiam: Os processos e operações empresariais, a tomada de decisão empresarial; e a vatagem competitiva estratégica As pricipais categorias de aplicação dos sistemas de iformação icluem: Sistemas de Apoio às Operações; e Sistemas de Apoio Gerecial
47 Referêcias Bibliográficas O BRIEN, James A. Sistemas de Iformação e as decisões gereciais a era da Iteret. 2 ed. São Paulo: Saraiva, STAIR, M. Ralph & REYNOLDS, George W. Pricípios de Sistemas de Iformação. 9 ed. São Paulo: Cegage Learig, LAUNDON, Keeth C. & LAUNDON, Jae P. Sistemas de Iformações Gereciais. 7 ed. São Paulo: Pearso Pretice Hall, FIM
48 Itrodução aos Computadores e Programação Fim, obrigado pela ateção Prof. Pedro Vuge
1. Fundamentos do Sistema de Informação. Objetivos do Módulo 1
Objetivos do Módulo 1 Explicar por que o conhecimento dos sistemas de informação é importante para os profissionais das empresas e identificar as cinco áreas dos sistemas de informação que esses profissionais
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação. Tipos de SI. Profa. Elisa Yumi Nakagawa 1.
Uiversidade de São Paulo Istituto de Ciêcias Matemáticas e de Computação Tipos de SI Profa. Elisa Yumi Nakagawa 1. Semestre de 2016 Tipos de Sistemas de Iformação Por existir diferetes íveis em uma orgaização,
Fornecer exemplos dos principais tipos de sistemas de informação a partir de suas experiências com empresas do mundo real.
Objetivos do Capítulo Fornecer exemplos dos principais tipos de sistemas de informação a partir de suas experiências com empresas do mundo real. Identificar os diversos desafios que um gerente pode enfrentar
Sistemas de Informações Gerenciais (MIS)
Uiversidade de São Paulo Istituto de Ciêcias Matemáticas e de Computação Departameto de Ciêcias de Computação Sistemas de Iformações Gereciais (MIS) (Aula 06) Profa. Elisa Yumi Nakagawa 1. Semestre de
08/10/2018. Banco de Dados. Gerenciamento de Arquivos. Gerenciamento de Arquivos Sistema Gerenciador de Banco de Dados Modelos de Dados
Baco de Dados Gereciameto de Arquivos Sistema Gereciador de Baco de Dados Modelos de Dados Gereciameto de Arquivos Gereciameto de Arquivos 1 Gereciameto de Arquivos Em uma empresa existem 3 departametos:
Sistemas de Automação de Escritório (OAS) e Sistemas de Trabalho de Conhecimento (KWS)
Uiversidade de São Paulo Istituto de Ciêcias Matemáticas e de Computação Departameto de Ciêcias de Computação Sistemas de Automação de Escritório (OAS) e Sistemas de Trabalho de Cohecimeto (KWS) Profa.
16/10/2017. Banco de Dados. Gerenciamento de Arquivos. Gerenciamento de Arquivos Sistema Gerenciador de Banco de Dados Modelos de Dados
Baco de Dados Gereciameto de Arquivos Sistema Gereciador de Baco de Dados Modelos de Dados Gereciameto de Arquivos Gereciameto de Arquivos 1 Gereciameto de Arquivos Em uma empresa existem 3 departametos:
Sistemas de Suporte Executivo (ESS)
Uiversidade de São Paulo Istituto de Ciêcias Matemáticas e de Computação Sistemas de Suporte Executivo (ESS) Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1. Semestre de 2016 Tipos de SIs Uma orgaização típica tem sistemas
Parte 3: Gráfico de Gestão de Estoque. Gráficos e Cálculos Fundamentais
Capítulo 3: Gestão de stoques Curso de Admiistração de mpresas 2º Semestre 09 Disciplia: Admiistração da Logística e Patrimôio Capítulo 03: Gestão de estoques (Partes 3 e 4) Parte : Itrodução Parte 2:
Economia e Gestão Empresarial. Gestão empresarial Análise da envolvente. Envolvente externa
Ecoomia e Gestão Empresarial Gestão empresarial Aálise da evolvete Evolvete extera Níveis de aálise da evolvete empresarial Aálise macroecoómica: Aálise PESTEL Aálise da idústria: Modelo das 5 forças,
Sistemas de Suporte à Decisão (DSS)
Uiversidade de São Paulo Istituto de Ciêcias Matemáticas e de Computação Departameto de Ciêcias de Computação Sistemas de Suporte à Decisão (DSS) (Aula 07) Profa. Elisa Yumi Nakagawa 1. Semestre de 2016
Teste de Software. Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2016
Teste de Software Egeharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2016 Aspectos teóricos e empíricos de teste de cobertura de software Notas Didáticas do ICMC/USP (o. 31) Tópicos da
Alto desempenho. Especialistas abordam a importância de um robusto modelo de gestão para materialização da estratégia em resultados sustentáveis
Alto desempeho Especialistas abordam a importâcia de um robusto modelo de gestão para materialização da estratégia em resultados sustetáveis Shutterstock/Mokey Busiess Images 8 Modelo de gestão deve itegrar
Agenda. Administração de Sistemas Proprietários Turma : REDES V. Apresentação
Admiistração de Sistemas Proprietários Turma : REDES-20152.4.01405. 1V Apresetação Prof. Thiago Dutra Ageda Apresetação do Professor Apresetação da Turma Emeta e Objetivos da
Tópicos. Ritmo sustentável Integração contínua Releases curtos A organização do ambiente de trabalho A equipe de desenvolvimento
Práticas do XP Tópicos Ritmo sustetável Itegração cotíua Releases curtos A orgaização do ambiete de trabalho A equipe de desevolvimeto 2 Ritmo sustetável 3 Trabalho em excesso Segudo Frederick Brooks (1995)
Administração de Sistemas Proprietários Turma : N. Apresentação. Prof. Thiago Dutra
Admiistração de Sistemas Proprietários Turma : 20161.2.01405. 1N Apresetação Prof. Thiago Dutra Ageda Apresetação do Professor Apresetação da Turma Emeta e Objetivos da Disciplia
Administração Científica
Taylor e Fayol Admiistração Cietífica Admistração Cietífica, também cohecida como Taylorismo, é a teoria gerecial ue aalisa e sitetiza os movimetos e tempos gastos em cada tarefa, melhorado a produtividade
Gerenciamento de Arquivos Sistema Gerenciador de Banco de Dados Modelos de Dados. Banco de Dados
Gereciameto de Arquivos Sistema Gereciador de Baco de Dados Modelos de Dados Baco de Dados Gereciameto de Arquivos Gereciameto de Arquivos Gereciameto de Arquivos Em uma idústria são executadas três fuções:
Gerência de Redes Turma : V
Gerêcia de Redes Turma : 20171.5.01405.1V Apresetação Prof. Thiago Dutra Ageda Apresetação do Professor Apresetação da Turma Emeta e Objetivos da Disciplia Coteúdo da Disciplia
O Modelo OSI. O Modelo OSI. As Camadas do Modelo. As Camadas do Modelo (cont.)
1 O Modelo OSI Eduardo Max A. Amaral Aula 3 O Modelo OSI Framework cocebido pela ISO para a defiição de padrões, visado a itercoexão de sistemas heterogêeos (idepedêcia de fabricate, sistema operacioal
Gerência de Redes Turma : N
Gerêcia de Redes Turma : 20172.5.01405.1N Apresetação Prof. Thiago Dutra Ageda Apresetação do Professor Apresetação da Turma Emeta e Objetivos da Disciplia Coteúdo da Disciplia
Gestão da Manutenção em Micro e Pequenas Empresas
Diagóstico da Gestão da Mauteção em Micro e Pequeas Empresas Questioário Sumário Apresetação Itrodução Atividades Metodologia Grupo 1 Gerêcia e Cotrole da Mauteção Grupo 2 Plaejameto Programação Grupo
Matriz de Contabilidade Social. Prof. Eduardo A. Haddad
Matriz de Cotabilidade Social Prof. Eduardo A. Haddad Fluxo circular da reda 2 Defiição 1 Sistema de dados desagregados, cosistetes e completos, que capta a iterdepedêcia existete detro do sistema socioecoômico
Introdução aos Sistemas Abertos Turma : N. Apresentação. Prof. Thiago Dutra Agenda
Itrodução aos Sistemas Abertos Turma : 20181.2.01405.1N Apresetação Prof. Thiago Dutra Ageda Apresetação do Professor Apresetação da Turma Emeta e Objetivos da Disciplia Coteúdo
Uma abordagem de gestão de riscos para melhorar a segurança e a produtividade
Uma abordagem de gestão de riscos para melhorar a seguraça e a produtividade A seguraça sempre foi uma medida importate do sucesso para qualquer orgaização idustrial. Certamete existem os riscos para o
Extreme Programming (XP)
Extreme Programmig (XP) Situação da área de desevolvimeto do software Sociedade demada grade quatidade de sistemas/aplicações software complexo, sistemas distribuídos, heterogêeos requisitos mutates (todo
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO EVER SANTORO
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO EVER SANTORO EVER SANTORO DBA Oracle e desenvolvedor Java Processamento de dados MBA em Gestão Empresarial Mestre em Engenharia da Produção DBA Oracle desde 2001 Sun Certified
Redes de Computadores Turma : TADS M
Redes de Computadores Turma : TADS-20152.2.01404.1M Apresetação Prof. Thiago Dutra Ageda Apresetação do Professor Apresetação da Turma Emeta e Objetivos da Disciplia Coteúdo da
Uma abordagem sobre formatos de arranjos empresariais
XI SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 08 a 0 de ovembro de 004 Uma abordagem sobre formatos de arrajos empresariais Fabiae Cristia Brad (UFRGS) fabiaeb@producaoufrgsbr Fracisco José Kliema Neto (UFRGS) kliema@ufrgsbr
SERVIÇOS ORIENTADOS PARA O UTILIZADOR
Itelliget Drivesystems, Worldwide Services PT SERVIÇOS ORIENTADOS PARA O UTILIZADOR NORD DRIVESYSTEMS Group Sede e Cetro Tecológico em Bargteheide, perto de Hamburgo Portugal Soluções iovadoras de acioametos
SEM0530 Problemas de Engenharia Mecatrônica II
SEM0530 Problemas de Egeharia Mecatrôica II Prof. Marcelo A. Tridade Departameto de Egeharia Mecâica Escola de Egeharia de São Carlos - USP Sala 2º adar Prédio da Mecatrôica (ramal 9400) E-mail: tridade@sc.usp.br
Software SCADA Supervisão & Controle de Processos
Software SCADA Supervisão & Cotrole de Processos Viewig ahead Supervisório PARA ALTA PRODUTIVIDADE Como agir rapidamete para aumetar a produtividade? Como assegurar o cotrole sobre o processo o tempo todo?
Escola de Engenharia de Lorena EEL USP Departamento de Engenharia Química DEQUI Disciplina: Normalização e Controle da Qualidade NCQ
1 Escola de Egeharia de orea EE SP Departameto de Egeharia Química DEQI Disciplia: Normalização e Cotrole da Qualidade NCQ Capítulo : Amostragem por Variáveis (MI STD 1) SEÇÃO A.1 Objetivo Este capítulo
MESTRADO EM MARKETING Métodos Quantitativos Aplicados ao Marketing
MESTRADO EM MARKETING Métodos Quatitativos Aplicados ao Marketig Margarida Cardoso 1 Programa Itrodução. Os Métodos Quatitativos o apoio à decisão Aálise em Compoetes Pricipais (ACP) Aálise de Agrupameto:
Instalação e Configuração de Servidores Turma : V. Introdução às Redes de Computadores A Internet
Istalação e Cofiguração de Servidores Turma : 20191.3.01111.1V Itrodução às Redes de Computadores A Iteret Prof. Thiago Dutra Ageda Visão Geral O que é a Iteret? Orgaização da
Tópicos. Cliente presente O jogo do planejamento Stand up meeting Programação em par
Práticas do XP Tópicos Cliete presete O jogo do plaejameto Stad up meetig Programação em par 2 Cliete presete 3 Cliete Presete Tradicioalmete, há uma divisão implícita etre as resposabilidades do cliete
Modelagem Conceitual - Análise Lógica
Modelagem Coceitual - Aálise Lógica Modelagem Modelagem Trasformar Aspectos do Mudo Real em um Formal Ferado Foseca & Aa Carolia Geéricos Específicos de SGBD /3/03 CI/UFPE 2 Compoetes de um Uma Coleção
Redes de Computadores
Redes de Computadores A Iteret Parte I Prof. Thiago Dutra Ageda Visão Geral O que é a Iteret? Orgaização da Iteret Estrutura da Iteret Bordas da Rede Núcleo da Rede Redes de Acesso
O termo "linear" significa que todas as funções definidas no modelo matemático que descreve o problema devem ser lineares, isto é, se f( x1,x2
MÓDULO 4 - PROBLEMAS DE TRANSPORTE Baseado em Novaes, Atôio Galvão, Métodos de Otimização: aplicações aos trasportes. Edgar Blücher, São Paulo, 978..CONCEITOS BÁSICOS DE PROGRAMAÇÃO LINEAR É uma técica
Conceitos de Sistemas de Informação
Conceitos de Sistemas de Informação Prof. Miguel Damasco AEDB 1 Objetivos da Unidade 1 Explicar por que o conhecimento dos sistemas de informação é importante para os profissionais das empresas e identificar
Contabilidade Social
UFRJ / CCJE / IE / CEPP Itrodução à Política Macroecoômica Cotabilidade Social Idetidades Cotábeis Feijó (caps.1e2) Vascocellos (cap.9) 05/07/2017 0 Cotabilidade Social x Macroecoomia Cotabilidade Social
5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO
5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5.1 INTRODUÇÃO Um sistema é defiido como todo o cojuto de compoetes itercoectados, previamete determiados, de forma a realizar um cojuto
Casos de Uso e Diagrama de Casos de Uso
Casos de Uso e Diagrama de Casos de Uso SSC 124: Aálise e Projeto Orietados a Objetos Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1 Defiição Caso de uso (use case) uidade fucioal provida pelo sistema, subsistema,
Medição e Métricas de Software
Medição e Métricas de Software Motivação Um dos objetivos básicos da Egeharia de Software é: a trasformação da criação de sistemas software de uma maeira artística, idiscipliada e pouco etedível para uma
O USO DAS TIC EM EDUCAÇÃO MUSICAL NO 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO NOS DISTRITOS DE VILA REAL E BRAGANÇA
II SEMINÁRIO INTERNACIONAL INCLUSÃO E INTEGRAÇÃO DAS TIC NA SALA DE AULA O USO DAS TIC EM EDUCAÇÃO MUSICAL NO 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO NOS Nuo Carlos Teixeira Machado, 4 de julho de 2014 Itrodução Vivemos
Modelagem para o tempo de atravessamento e inventário médio em arranjos produtivos por processo
Modelagem para o tempo de atravessameto e ivetário médio em arrajos produtivos por processo Everto Peter Satos da Rosa (UNISINOS) everto.rosa@areva-td.com Felipe Morais Meezes (UNISINOS) meezes@produttare.com.br
ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 3 TEOREMA DO LIMITE CENTRAL INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO
ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG 09008 AULA 3 TEOREMA DO LIMITE CENTRAL INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO PROFESSOR: CARLA SCHWENGBER TEN CATEN Teorema do limite cetral A soma (e sua média) de
COMUNICADO SIM Nº 019/00. Ref.: Trata da implantação do Módulo de Títulos Públicos no SIM.
COMUNICADO SIM Nº 019/00 Aos Participates do Sistema Itegrado de Mercados SIM Ref.: Trata da implatação do Módulo de Títulos Públicos o SIM. A Cetral de Custódia e de Liquidação Fiaceira de Títulos CETIP
CAPÍTULO 4 CUSTO DE PRODUÇÃO NO BENEFICIAMENTO
CAPÍTULO 4 CUSTO DE PRODUÇÃO NO BENEFICIAMENTO O custo de beeficiameto é composto de custos fixos e custos variáveis. Devem ser cohecidos pelo beeficiador, a fim de defiir estratégias de melhorias e tomar
Organização de Arquivos
Orgaização de Arquivos Cristia D. A. Ciferri Thiago A. S. Pardo Leadro C. Citra M.C.F. de Oliveira Moacir Poti Jr. Por que Orgaizar Arquivos? Cosidere o seguite stream (fluxo) de bytes AmesJoh123 MapleStillwaterOK74075MasoAla90
Acione suave com: SIRIUS e SIKOSTART. soft starter
Acioe suave com: SIRIS e SIKOSTART soft starter Dos diversos métodos de partida, o suave é o preferido Se você quer ter gaho de produtividade, ão pode se dar ao luxo de fazer partidas iadequadas ao seu
EFICIÊNCIA DOS GASTOS MUNICIPAIS EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Priscila Fraiz de Paula 1, Evandro Rodrigues de Faria 2, Mariane Carolina do Vale Gomes 3
EFICIÊNCIA DOS GASTOS MUNICIPAIS EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Priscila Fraiz de Paula 1, Evadro Rodrigues de Faria 2, Mariae Carolia do Vale Gomes 3 Resumo: A pesquisa objetivou avaliar quais são os fatores determiates
Bolsas para cursar Mestrado no Instituto Politécnico de Leiria, Portugal
Bolsas para cursar Mestrado o Istituto Politécico de Leiria, Portugal Covocatoria 2019-2020 Programa de bolsas para realizar mestrado o Istituto Politécico de Leiria (Portugal) Apresetação Este Programa
1 Amintas engenharia
1 Amitas egeharia 2 Cálculo Numérico 1. Itrodução Amitas Paiva Afoso 3 1. Itrodução O que é o Cálculo Numérico? 4 1. Itrodução O Cálculo Numérico correspode a um cojuto de ferrametas ou métodos usados
APÊNDICE B FUNDAMENTOS DE ANÁLISE ECONÔMICA
Apêdice B 1 APÊNDICE B FUNDAMENTOS DE ANÁLISE ECONÔMICA A aálise ecoômica de projetos 1 de eergia compara os valores dos ivestimetos realizados hoje com os resultados a serem obtidos o futuro. Nessa comparação
SINAIS E SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO
SINAIS E SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO SINAIS DE TEMPO DISCRETO Fução de uma variável idepedete iteira. Não é defiido em istates etre duas amostras sucessivas. É icorreto pesar que é igual a zero se ão é
Introdução aos Sistemas de Informação nas Empresas
Introdução aos Sistemas de Informação nas Empresas Esse capitulo estuda o referencial do conhecimento de SI necessário aos usuários finais das empresas e abordagem revista sobre desdobramentos-chaves no
Políticas de Solos e a sua operacionalização
Políticas de Solos e a sua operacioalização Paulo V. D. Correia paulocorreia@tecico.ulisboa.pt Departameto de Egeharia e Gestão Istituto Superior Técico 1 O quadro das Políticas de Solos O solo como espaço
Prêmio Construtora do Ano 2017 Troféu Waldyr Diogo Manual de inscrição
Prêmio Costrutora do Ao 2017 Troféu Waldyr Diogo Maual de iscrição Apresetação O Prêmio Costrutora do Ao, promovido pelo Sidicato das Costrutoras do Ceará (Sidusco-CE), se cosolida como a mais importate
MANUAL Prêmio Construtora do Ano 2018 Troféu Waldyr Diogo
MANUAL Prêmio Costrutora do Ao 2018 Troféu Waldyr Diogo Apresetação Promovido pelo Sidicato da Idústria da Costrução Civil do Ceará (Sidusco-CE), o Prêmio Costrutora do Ao se cosolida como a mais importate
S O L U T I O N. No-Break. No-Break. Digital Signal Processor CM COMANDOS LINEARES
S O L U T I O N No-Break No-Break Digital Sigal Processor CM COMANDOS LINEARES Iovação, qualidade, tecologia e cofiabilidade. Marcas das soluções CM Comados Lieares A EMPRESA Com mais de 30 aos de atuação,
CRONOGRAMA DOS MÓDULOS E CURSOS REGULARES EM OFERTA NO SEGUNDO SEMESTRE DE 2013
CRONOGRAMA DOS MÓDULOS E CURSOS REGULARES EM OFERTA NO SEGUNDO SEMESTRE DE 2013 MÊS JULHO AGOSTO SETEMBRO MÓDULO/ CURSO **Atualização em Lígua Portuguesa II - HU **Educação Fiaceira **Cotratos e Aquisições
Gestão Estatística de Medidores
Gestão Estatística de Medidores C.A.Fróes Lima, J.R.P. Navas, A. R. Doado, Tiago Carvalho, Heloisa H. Müller, Marley Saraiva Resumo O projeto Gestão Estatística de Medidores foi desevolvido, o cotexto
Introdução a Complexidade de Algoritmos
Itrodução a Complexidade de Algoritmos Estruturas de Dados Prof. Vilso Heck Juior Apresetação Revisão - O Algoritmo; A Complexidade; Exercício. Complexidade de Algoritmos REVISÃO - O ALGORITMO O Algoritmo
APLICAÇÃO DE UM MODELO DE PEDIDOS COORDENADOS PARA A GESTÃO DE ESTOQUE DE PRODUTOS IMPORTADOS
APLICAÇÃO DE UM MODELO DE PEDIDOS COORDENADOS PARA A GESTÃO DE ESTOQUE DE PRODUTOS IMPORTADOS Arthur Strommer de Farias Hugo T. Y. Yoshizaki Escola Politécica USP - Departameto De Egeharia De Produção
PROCESSO SELETIVO N 38/2018 PROVA 2 - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
PROCESSO SELETIVO N 8/2018 PROVA 2 - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO 1. Você recebeu do fiscal o seguite material: (a Este cadero, com o euciado das 20 (vite questões objetivas,
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Esp. Fabiano Taguchi
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Esp. Fabiano Taguchi fabianotaguchi@gmail.com http://fabianotaguchi.wordpress.com ANTIGAMENTE... Administradores não precisam saber muito como a informação era coletada, processada
26/02/2015 IMPORTÂNCIA ECONÔMICA A ORIGEM DO CONCEITO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ. Cada dia mais, as propriedades rurais...
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ IMPORTÂNCIA ECONÔMICA O PIB (Produto Itero Bruto) do agroegócio, que é a soma de todas as riquezas produzidas pelo setor, deve ecerrar 2013 em R$ 1,02 trilhão, alta
Submódulo Configurações de medição para faturamento
Submódulo 2.6 Cofigurações de medição para faturameto Rev. N.º Motivo da Revisão Data de Aprovação pelo ONS 0.0 Atedimeto à Resolução Normativa ANEEL º 5, de 29 de ovembro de 2004 07/2/2006 0. Atedimeto
Equalizer Active Battery Management
E Q U A L I Z E R Equalização Ativa de Baterias Active Battery Maagemet CM COMANDOS LINEARES Iovação, qualidade, tecologia e cofiabilidade. Marcas das soluções CM Comados Lieares A EMPRESA Com mais de
GRUPO II GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS (GPT)
GPT/016 21 a 26 de Outubro de 2001 Campias - São Paulo - Brasil GRUPO II GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS (GPT) ANÁLISE ECONÔMICA DE UMA INSTALAÇÃO DE OSMOSE REVERSA ACIONADA
Contabilidade Social
UFRJ / CCJE / IE / CEPP Itrodução à Política Macroecoômica Cotabilidade Social Idetidades Cotábeis Feijó (caps.1e2) Vascocellos (cap.9) 11/05/2017 0 Cotabilidade Social x Macroecoomia Cotabilidade Social
Rogério da Silva Pimentel 1, 4 ; Emerson Wruck 2,4 ; Robson de Souza Vieira 3,4. Bolsista PBIC/UEG UEG.
UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS DE ANÁLISE DE DADOS CATEGORIZADOS NA DESCRIÇÃO DA EVOLUÇÃO DO PERFIL DOS CANDIDATOS INSCRITOS NO VESTIBULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM QUÍMICA INDUSTRIAL: EVOLUÇÃO DO PERFIL.
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Olinda - Pernambuco - Brasil
XVIII Semiário Nacioal de Distribuição de Eergia Elétrica SENDI 2008-06 a 0 de outubro Olida - Perambuco - Brasil Mesuração da Dispoibilidade do Sistema de Automação da CELPE, Através da Aalise dos Dados
Redes de Computadores Turma : TADS M
Redes de Computadores Turma : TADS-20152.2.01404.1M DNS Prof. Thiago Dutra Ageda Cotextualização Defiição de DNS Características do DNS Zoas de Autoridade Classes de Servidores
Espacialização da Temperatura do Ar do Polo de Desenvolvimento Petrolina, PE Juazeiro, BA, Submédio São Francisco
Espacialização da Temperatura do Ar do Polo de Desevolvimeto Petrolia, PE Juazeiro, BA, Submédio São Fracisco Brauliro Goçalves Leal 1 ; Sérgio Aurélio Ferreira Soares 2 ; Raiéri Carlos Ferreira de Amorim
Amostragem 04/08/2014. Conceito, propriedades, métodos e cálculo. Conceitos básicos de População e Amostra. Qualidade. População;
04/08/014 Uidade 4 : Amostragem Amostragem Coceito, propriedades, métodos e cálculo João Garibaldi Almeida Viaa Coceitos básicos de População e Amostra População; Elemetos que compõem uma população; Ceso;
Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos
Aálise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Prof Dr José Augusto Baraauskas DFM-FFCLRP-USP A Aálise de Algoritmos é um campo da Ciêcia da Computação que tem como objetivo o etedimeto da complexidade dos
Administração de Sistemas Proprietários Turma : N. Windows Server 2012 R2 Visão Geral. Prof. Thiago Dutra
Admiistração de Sistemas Proprietários Turma : 20181.4.01405.1N Widows Server 2012 R2 Visão Geral Prof. Thiago Dutra Ageda Microsoft Cloud OS Cloud OS e Widows Server Dados Gerais
Valor Data prevista de entrega. OS Status (em análise, aprovada/concluída) Data de entrega efetiva Data. Nome FÁRMACO NA FÓRMULA
Prova 3 25/06/208 ) (valor 5,0) Cosidere a farmácia de maipulação Aurora, que tem um sistema de iformação, deomiado de SiS_Aurora cujo baco de dados pode ser represetado pelo rascuho de MER abaixo: Fucioario
RADICIGROUP SUSTAINABILITY REPORT ELEMENTOS PRINCIPAIS 2016 Português. Data source: RADICIGROUP SUSTAINABILITY REPORT
RADICIGROUP SUSTAINABILITY REPORT ELEMENTOS PRINCIPAIS 2016 Português RadiciGroup Sustaiability Report - Elemetos Pricipais Visão, Missão, Valores e aplicações fiais dos produtos do RadiciGroup VISÃO Estar
Uma Proposta de Infra-estrutura de Medições para o Tráfego do Backbone da RNP2
Uma Proposta de Ifra-estrutura de Medições para o Tráfego do Backboe da RNP2 Leobio Nascimeto Sampaio e-mail: leobio@uifacs.br José A. Suruagy e-mail: suruagy@uifacs.br Abril - 2003 Roteiro Apresetação
CM COMANDOS LINEARES CM COMANDOS LINEARES
COPOSITION UPS Série Premium odular Rack C E Iovação, qualidade, tecologia e cofiabilidade. arcas das soluções C Comados Lieares A E P R E S A Com mais de 30 aos de atuação, a C Comados é hoje uma das
Redes de Sensores e IoT. (Introdução)
Redes de Sesores e IoT (Itrodução) What is a Sesor? A sesor is ofte defied as a device that receives ad respods to a sigal or stimulus. (too geeric!!) I this fluid cotrol system, the operator adjusts the
Metodologia Integrada de Suporte ao Planejamento, Acompanhamento e Avaliação dos Programas Nacionais de Transporte. Relatório Síntese.
Metodologia Itegrada de Suporte ao Plaejameto, Acompahameto e Avaliação dos Programas Nacioais de Trasporte Relatório Sítese Brasília - 2007 É proibida a reprodução total ou parcial de qualquer forma ou
Modelagem Lógica Verificar Requisitos. 2. Obter o modelo conceitual. 3. Definir a abordagem de banco de dados a ser
Modelagem Coceitual: preocupação: correta abstração do mudo real (captura correta da semâtica da aplicação) Modelagem Lógica + Física: preocupação: escolhas corretas a coversão para o esquema do SGBD (relacioal)
CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA MATEMÁTICA FINANCEIRA
CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA MATEMÁTICA FINANCEIRA Coceito de taxa de juros Taxa de juro é a relação etre o valor dos juros pagos (ou recebidos) o fial de um determiado período de tempo e o valor do capital
INTEGRAÇÃO DAS CADEIAS DE SUPRIMENTOS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL COM BASE NA SELEÇÃO DE FORNECEDORES
INTEGRAÇÃO DAS CADEIAS DE SUPRIMENTOS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL COM BASE NA SELEÇÃO DE FORNECEDORES Margaret Souza Schmidt Jobim (); Helvio Jobim Filho (); Valdeci Maciel (3) () Uiversidade Federal
Universidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas Laboratório de Física e Química
Uiversidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecologia e Ciêcias Exatas Laboratório de Física e Química Aálise de Medidas Físicas Quado fazemos uma medida, determiamos um úmero para caracterizar uma gradeza
Espacialização da Radiação Solar da Região do Polo de Desenvolvimento Petrolina, PE Juazeiro, BA, Submédio São Francisco
Espacialização da Radiação Solar da Região do Polo de Desevolvimeto Petrolia, PE Juazeiro, BA, Submédio São Fracisco Brauliro Goçalves Leal 1, Sérgio Aurélio Ferreira Soares 2, Raiéri Carlos Ferreira de
A medição do som proveniente dos sistemas de transportes
A medição do som proveiete dos sistemas de trasportes Um dos problemas causados pelos sistemas de trasportes são os ruídos gerados com a sua itesificação. Os íveis de pressão soora são as pricipais fotes
A Computação e as Classificações da Ciência
A Computação e as Classificações da Ciêcia Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departameto de Iformática Uiversidade Federal do Espírito Sato Ageda Classificações da Ciêcia A Computação e
Número-índice: Conceito, amostragem e construção de estimadores
Número-ídice: Coceito, amostragem e costrução de estimadores Objetivo Geral da aula Defiir o que são os úmeros-ídices, efatizado a sua importâcia para aálise ecoômica. Cosidere os dados apresetados a Tabela
LAYOUT CONSIDERAÇÕES GERAIS DEFINIÇÃO. Fabrício Quadros Borges*
LAYOUT Fabrício Quadros Borges* RESUMO: O texto a seguir fala sobre os layouts que uma empresa pode usar para sua arrumação e por coseguite ajudar em solucioar problemas de produção, posicioameto de máquias,
C O M P O S I T I O N
O P O S I T I O N U P S S é r i e P r e m i u m odular Rack E Iovação, qualidade, tecologia e cofiabilidade. arcas das soluções omados Lieares A E P R E S A om mais de 30 aos de atuação, a omados é hoje
Gestão do Conhecimento nas Organizações: Um Estudo de Caso. Resumo
Gestão do Cohecimeto as Orgaizações: Um Estudo de Caso Joel José Puga Coelho Rodrigues Departameto de Iformática, Uiversidade da Beira Iterior, Covilhã, Portugal joel@di.ubi.pt Mário Marques Freire Departameto
Arquitectura de Computadores
Arquitectura de Computadores Estrutura Itera de um Processador (8.1 a 8.3) José Moteiro Liceciatura em Egeharia Iformática e de Computadores epartameto de Egeharia Iformática (EI) Istituto Superior Técico
PROF. DR. JACQUES FACON
1 PUCPR- Potifícia Uiversidade Católica Do Paraá PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Iformática Aplicada PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR MATRIZ DE CO-OCORRÊNCIA Resumo: O método da matriz de co-ocorrêcia,