Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação. Tipos de SI. Profa. Elisa Yumi Nakagawa 1.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação. Tipos de SI. Profa. Elisa Yumi Nakagawa 1."

Transcrição

1 Uiversidade de São Paulo Istituto de Ciêcias Matemáticas e de Computação Tipos de SI Profa. Elisa Yumi Nakagawa 1. Semestre de 2016

2 Tipos de Sistemas de Iformação Por existir diferetes íveis em uma orgaização, existem diferetes tipos de sistemas servido cada ível orgaizacioal Nível Estratégico Nível Gerecial Nível de Cohecimeto Nível Operacioal

3 Sistemas Nível Operacioal Dão suporte aos geretes orgaizacioais o acompahameto de atividades e trasações elemetares da orgaização. O pricipal propósito de sistemas esse ível é respoder questões de rotia: Quatas peça existem o estoque? O que acoteceu com o pagameto do José da Silva? Qual o tamaho da folha de pagameto este mês?

4 Sistemas Nível Operacioal Para respoder esses tipos de questões a iformação deve ser facilmete acessível, atual e precisa. Exemplos de sistemas a ível operacioal: sistema para armazear depósitos bacários a partir de máquias automáticas sistema para acompahar o úmero de horas trabalhadas por dia pelos empregados de chão de fábrica

5 Sistemas Nível Cohecimeto Dão suporte aos kowledge workers e data workers de uma orgaização O propósito dos Sistemas a Nível de Cohecimeto é ajudar a empresa a itegrar ovos cohecimetos os egócios e auxiliar a orgaização a cotrolar o fluxo de papéis São as aplicações que mais crescem os egócios atuais

6 Sistemas Nível Gerecial São projetados para servir o moitorameto, cotrole, tomada de decisão e atividades admiistrativas dos geretes middle. Forecem relatórios periódicos ao ivés de iformações istatâeas sobre as operações

7 Sistemas Nível Gerecial Esses sistemas frequetemete respodem questões o que.. se : Qual seria o impacto os croogramas de produção se dobrássemos as vedas o mês de dezembro? O que poderia acotecer ao osso retoro de ivestimeto se o croograma da fábrica fosse atrasado por seis meses? Respostas a essas questões exigem ovos dados de fora da orgaização assim como dados iteros.

8 Sistemas Nível Estratégico São projetados para apoiar as atividades de plaejameto de logo alcace dos geretes sêior Seu pricipal iteresse é cociliar alterações o ambiete extero com a capacidade orgaizacioal existete.

9 Sistemas Nível Estratégico Esses sistemas frequetemete respodem questões: Quais serão os íveis de emprego em 5 aos? Que produtos deveriam ser produzidos em 3 aos? Quais são as tedêcias de custo idustrial a logo prazo e aode ossa firma se ecaixa?

10 Tipos de Sistemas de Iformação Os SIs também podem ser difereciados por área fucioal As pricipais fuções orgaizacioais são servidas por seus próprios SIs Vedas e Marketig Fabricação Fiaças Recursos Humaos Cotabilidade

11 Tipos de Sistemas de Iformação Uma orgaização típica tem sistemas a íveis estratégico, gerecial, de cohecimeto e operacioal para cada área fucioal estratégico gerecial Vedas e Marketig Fabricação Fiaças Recursos Humaos cohecimeto operacioal Cotabilidade

12 Exemplo:Sistema de Vedas Vedas Estratégico: sistema para prever tedêcias de vedas um período acima de 5 aos Gerecial: sistema para acompahameto de vedas mesais por território e relato de territórios aode as vedas excederam ou cairam abaixo dos íveis atecipados Cohecimeto: projeto de displays promocioais para os produtos da firma Operacioal: sistema de vedas para armazear vedas diárias e processar pedidos

13 Seis Pricipais Tipos de Sistemas de Iformação ível estratégico ESS (Sistemas de Suporte Executivo) ível admiistrativo/gerecial MIS (Sistemas de Iformações Gereciais) DSS (Sistemas de Suporte a Decisão) ível de cohecimeto KWS (Sistemas de Cohecimeto do Trabalho) OAS (Sistemas de Automação de Escritório) ível operacioal: TPS (Sistemas de Processameto de Trasações)

14 Itegração e Relacioameto dos Sistemas ESS Sistema de Apoio Executivo MIS Sistema de Iformação Gerecial DSS Sistema de Apoio à Decisão KWS e OAS Sistemas de Cohecimeto TPS Sistemas de Processameto de Trasação

15 Itegração e Relacioameto dos Sistemas MIS Sistema de Iformação Gerecial KWS e OAS Sistemas de Cohecimeto ESS Sistema de Apoio Executivo Decisões para itegrar os sistemas, para cetralizar o cotrole, são como as marés: elas fluem e recuam de acordo com as codições e valores dos egócios. DSS Sistema de Apoio à Decisão Não existe um ível certo de itegração ou cetralização. TPS Sistemas de Processameto de Trasação

16 TPS - Sistemas de Processameto de Trasações Sistemas básicos que servem para o ível operacioal da orgaização Realiza e grava as trasações rotieiras ecessárias para coduzir o egócio Característica: TPS produz iformação para outros tipos de SIs Resposta a curtíssimo prazo Usado por pessoas com pouca ou ehuma resposabilidade

17 KWS - Sistemas de Cohecimeto do Trabalho OAS - Sistemas de Automação de Escritório KWS e OAS gereciam a iformação ecessária ao ível de cohecimeto da orgaização KWS auxiliam kowledge workers a criação e itegração de ovos cohecimetos a orgaização OAS aumetam a produtividade de data workers

18 MIS - Sistemas de Iformações Gereciais Servem ao ível de gereciameto da orgaização Orietado às atividades iteras da orgaização Serve para as fuções de plaejameto, cotrole e tomada de decisões Geram relatórios semaais, mesais e auais

19 DSS - Sistemas de Suporte à Decisão Sistemas resposáveis para rodar diversas vezes em um dia afim de correspoder às mudaças de codições Maior poder aalítico do que outros sistemas: costrói uma variedade de modelos de aálise de dados Oferece flexibilidade, adaptabilidade e respostas rápidas

20 ESS - Sistema de Suporte Executivo ESS servem ao ível estratégico da orgaização Projetados para icorporar dados sobre evetos exteros Capacidade de telecomuicação e computação aplicada a um cojuto de problemas, ão a um problema específico Projetados para serem usados por executivos sêiors

21 SIs: Tabela Comparativa Tipo do Sistema ESS DSS MIS Iformação de Iput Processameto Iformação de Output Usuários Dados agregados; exteros e iteros baixo volume de dados; modelos aalíticos alto volume de dados; modelos simples gráficos; simulações; iterativo, simulações relatórios, modelos simples, aálise baixo ível KWS especificação de projeto; base de cohecimeto OAS documetos; croogramas documetos; gereciameto; croograma TPS trasações; evetos listagem; atualização; ordeação projeções; respostas às pesquisas relatórios especiais; aálise de decisões sumários e relatórios de exceções geretes sêiors profissioais; geretes de staff geretes middle modelagem; simulação modelos; gráficos profissioais; staff técico documetos; clerical workers croogramas; mail relatórios detalhados; listas; sumários pessoal operacioal; supervisores

22 Exercício Descrever um case de sucesso que evolva o uso de um sistema de iformação de tipo TPS em uma orgaização. Data de etrega: próxima aula

Sistemas de Informações Gerenciais (MIS)

Sistemas de Informações Gerenciais (MIS) Uiversidade de São Paulo Istituto de Ciêcias Matemáticas e de Computação Departameto de Ciêcias de Computação Sistemas de Iformações Gereciais (MIS) (Aula 06) Profa. Elisa Yumi Nakagawa 1. Semestre de

Leia mais

Sistemas de Suporte à Decisão (DSS)

Sistemas de Suporte à Decisão (DSS) Uiversidade de São Paulo Istituto de Ciêcias Matemáticas e de Computação Departameto de Ciêcias de Computação Sistemas de Suporte à Decisão (DSS) (Aula 07) Profa. Elisa Yumi Nakagawa 1. Semestre de 2016

Leia mais

Sistemas de Automação de Escritório (OAS) e Sistemas de Trabalho de Conhecimento (KWS)

Sistemas de Automação de Escritório (OAS) e Sistemas de Trabalho de Conhecimento (KWS) Uiversidade de São Paulo Istituto de Ciêcias Matemáticas e de Computação Departameto de Ciêcias de Computação Sistemas de Automação de Escritório (OAS) e Sistemas de Trabalho de Cohecimeto (KWS) Profa.

Leia mais

Sistemas de Suporte Executivo (ESS)

Sistemas de Suporte Executivo (ESS) Uiversidade de São Paulo Istituto de Ciêcias Matemáticas e de Computação Sistemas de Suporte Executivo (ESS) Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1. Semestre de 2016 Tipos de SIs Uma orgaização típica tem sistemas

Leia mais

Análise de Sistemas de Informação

Análise de Sistemas de Informação Istituto Superior Politécico de Ciêcias e Tecologia Aálise de Sistemas de Iformação Prof Pedro Vuge http://pedrovuge.com II Semestre de 2018 SUMÁRIO Coceitos de Sistemas de Iformação 2 Coceitos de Sistemas

Leia mais

Introdução aos Sistemas de Informação ASI. Prof. Robson Almeida

Introdução aos Sistemas de Informação ASI. Prof. Robson Almeida Introdução aos Sistemas de Informação ASI Prof. Robson Almeida Dados x Informação Classificação dos Sistemas de Informação Evolução do papel dos SI 1950-1960 1960-1970 1970-1980 1980-1990 1990-2000 Processamento

Leia mais

Teste de Software. Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2016

Teste de Software. Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2016 Teste de Software Egeharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2016 Aspectos teóricos e empíricos de teste de cobertura de software Notas Didáticas do ICMC/USP (o. 31) Tópicos da

Leia mais

08/10/2018. Banco de Dados. Gerenciamento de Arquivos. Gerenciamento de Arquivos Sistema Gerenciador de Banco de Dados Modelos de Dados

08/10/2018. Banco de Dados. Gerenciamento de Arquivos. Gerenciamento de Arquivos Sistema Gerenciador de Banco de Dados Modelos de Dados Baco de Dados Gereciameto de Arquivos Sistema Gereciador de Baco de Dados Modelos de Dados Gereciameto de Arquivos Gereciameto de Arquivos 1 Gereciameto de Arquivos Em uma empresa existem 3 departametos:

Leia mais

Tópicos. Cliente presente O jogo do planejamento Stand up meeting Programação em par

Tópicos. Cliente presente O jogo do planejamento Stand up meeting Programação em par Práticas do XP Tópicos Cliete presete O jogo do plaejameto Stad up meetig Programação em par 2 Cliete presete 3 Cliete Presete Tradicioalmete, há uma divisão implícita etre as resposabilidades do cliete

Leia mais

Tópicos. Ritmo sustentável Integração contínua Releases curtos A organização do ambiente de trabalho A equipe de desenvolvimento

Tópicos. Ritmo sustentável Integração contínua Releases curtos A organização do ambiente de trabalho A equipe de desenvolvimento Práticas do XP Tópicos Ritmo sustetável Itegração cotíua Releases curtos A orgaização do ambiete de trabalho A equipe de desevolvimeto 2 Ritmo sustetável 3 Trabalho em excesso Segudo Frederick Brooks (1995)

Leia mais

Uma Proposta de Infra-estrutura de Medições para o Tráfego do Backbone da RNP2

Uma Proposta de Infra-estrutura de Medições para o Tráfego do Backbone da RNP2 Uma Proposta de Ifra-estrutura de Medições para o Tráfego do Backboe da RNP2 Leobio Nascimeto Sampaio e-mail: leobio@uifacs.br José A. Suruagy e-mail: suruagy@uifacs.br Abril - 2003 Roteiro Apresetação

Leia mais

Uma abordagem de gestão de riscos para melhorar a segurança e a produtividade

Uma abordagem de gestão de riscos para melhorar a segurança e a produtividade Uma abordagem de gestão de riscos para melhorar a seguraça e a produtividade A seguraça sempre foi uma medida importate do sucesso para qualquer orgaização idustrial. Certamete existem os riscos para o

Leia mais

Agenda. Administração de Sistemas Proprietários Turma : REDES V. Apresentação

Agenda. Administração de Sistemas Proprietários Turma : REDES V. Apresentação Admiistração de Sistemas Proprietários Turma : REDES-20152.4.01405. 1V Apresetação Prof. Thiago Dutra Ageda Apresetação do Professor Apresetação da Turma Emeta e Objetivos da

Leia mais

Alto desempenho. Especialistas abordam a importância de um robusto modelo de gestão para materialização da estratégia em resultados sustentáveis

Alto desempenho. Especialistas abordam a importância de um robusto modelo de gestão para materialização da estratégia em resultados sustentáveis Alto desempeho Especialistas abordam a importâcia de um robusto modelo de gestão para materialização da estratégia em resultados sustetáveis Shutterstock/Mokey Busiess Images 8 Modelo de gestão deve itegrar

Leia mais

Gestão da Manutenção em Micro e Pequenas Empresas

Gestão da Manutenção em Micro e Pequenas Empresas Diagóstico da Gestão da Mauteção em Micro e Pequeas Empresas Questioário Sumário Apresetação Itrodução Atividades Metodologia Grupo 1 Gerêcia e Cotrole da Mauteção Grupo 2 Plaejameto Programação Grupo

Leia mais

Administração Científica

Administração Científica Taylor e Fayol Admiistração Cietífica Admistração Cietífica, também cohecida como Taylorismo, é a teoria gerecial ue aalisa e sitetiza os movimetos e tempos gastos em cada tarefa, melhorado a produtividade

Leia mais

Extreme Programming (XP)

Extreme Programming (XP) Extreme Programmig (XP) Situação da área de desevolvimeto do software Sociedade demada grade quatidade de sistemas/aplicações software complexo, sistemas distribuídos, heterogêeos requisitos mutates (todo

Leia mais

Diagramas de Sequência do Sistema. SSC 124: Análise e Projeto Orientados a Objetos Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa

Diagramas de Sequência do Sistema. SSC 124: Análise e Projeto Orientados a Objetos Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa Diagramas de Sequêcia do Sistema SSC 124: Aálise e Projeto Orietados a Objetos Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1 O que já foi visto até agora Casos de Uso Completo Abstrato Diagrama de Casos de Uso Emprestar

Leia mais

16/10/2017. Banco de Dados. Gerenciamento de Arquivos. Gerenciamento de Arquivos Sistema Gerenciador de Banco de Dados Modelos de Dados

16/10/2017. Banco de Dados. Gerenciamento de Arquivos. Gerenciamento de Arquivos Sistema Gerenciador de Banco de Dados Modelos de Dados Baco de Dados Gereciameto de Arquivos Sistema Gereciador de Baco de Dados Modelos de Dados Gereciameto de Arquivos Gereciameto de Arquivos 1 Gereciameto de Arquivos Em uma empresa existem 3 departametos:

Leia mais

Nota de Aula 15: Demanda por Moeda (revisada) V = P Y M

Nota de Aula 15: Demanda por Moeda (revisada) V = P Y M Fudação Getúlio Vargas / EPGE Ecoomia Moetária e Fiaceira Prof. Marcos Atoio Silveira Nota de Aula 15: Demada por Moeda (revisada) Bibliografia: Mishki, cap.1 (traduzida) 1 Equação de Troca Velocidade

Leia mais

SEM0530 Problemas de Engenharia Mecatrônica II

SEM0530 Problemas de Engenharia Mecatrônica II SEM0530 Problemas de Egeharia Mecatrôica II Prof. Marcelo A. Tridade Departameto de Egeharia Mecâica Escola de Egeharia de São Carlos - USP Sala 2º adar Prédio da Mecatrôica (ramal 9400) E-mail: tridade@sc.usp.br

Leia mais

CRONOGRAMA DOS MÓDULOS E CURSOS REGULARES EM OFERTA NO SEGUNDO SEMESTRE DE 2013

CRONOGRAMA DOS MÓDULOS E CURSOS REGULARES EM OFERTA NO SEGUNDO SEMESTRE DE 2013 CRONOGRAMA DOS MÓDULOS E CURSOS REGULARES EM OFERTA NO SEGUNDO SEMESTRE DE 2013 MÊS JULHO AGOSTO SETEMBRO MÓDULO/ CURSO **Atualização em Lígua Portuguesa II - HU **Educação Fiaceira **Cotratos e Aquisições

Leia mais

Sistemas de informação para empresas

Sistemas de informação para empresas Sistemas de informação para empresas Manutenção e exploração de sistemas inovação e desafios tecnológicos desenvolvimentos e prospectiva a redifinição do conceito de negócio síntese do potencial da implementação

Leia mais

Tópicos em Sistemas de Informação

Tópicos em Sistemas de Informação Tópicos em Sistemas de Informação Fundamentos Organizacionais de Sistemas de Informação Conceito de Sistema de Informação Perspectiva técnica e comportamental dos Sistemas de Informação, com especial atenção

Leia mais

Administração de Sistemas Proprietários Turma : N. Apresentação. Prof. Thiago Dutra

Administração de Sistemas Proprietários Turma : N. Apresentação. Prof. Thiago Dutra Admiistração de Sistemas Proprietários Turma : 20161.2.01405. 1N Apresetação Prof. Thiago Dutra Ageda Apresetação do Professor Apresetação da Turma Emeta e Objetivos da Disciplia

Leia mais

1 Amintas engenharia

1 Amintas engenharia 1 Amitas egeharia 2 Cálculo Numérico 1. Itrodução Amitas Paiva Afoso 3 1. Itrodução O que é o Cálculo Numérico? 4 1. Itrodução O Cálculo Numérico correspode a um cojuto de ferrametas ou métodos usados

Leia mais

Casos de Uso e Diagrama de Casos de Uso

Casos de Uso e Diagrama de Casos de Uso Casos de Uso e Diagrama de Casos de Uso SSC 124: Aálise e Projeto Orietados a Objetos Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1 Defiição Caso de uso (use case) uidade fucioal provida pelo sistema, subsistema,

Leia mais

A finalidade de uma equação de regressão seria estimar valores de uma variável, com base em valores conhecidos da outra.

A finalidade de uma equação de regressão seria estimar valores de uma variável, com base em valores conhecidos da outra. Jaete Pereira Amador Itrodução A aálise de regressão tem por objetivo descrever através de um modelo matemático, a relação existete etre duas variáveis, a partir de observações dessas viráveis. A aálise

Leia mais

ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 3 TEOREMA DO LIMITE CENTRAL INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO

ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 3 TEOREMA DO LIMITE CENTRAL INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG 09008 AULA 3 TEOREMA DO LIMITE CENTRAL INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO PROFESSOR: CARLA SCHWENGBER TEN CATEN Teorema do limite cetral A soma (e sua média) de

Leia mais

Relatório dos índices de evasão, retenção e conclusão dos Cursos de Graduação da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR

Relatório dos índices de evasão, retenção e conclusão dos Cursos de Graduação da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Uiversidade Tecológica Federal do Paraá UTFPR Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissioal PROGRAD Comissão de aálise dos ídices de evasão e reteção os Cursos de Graduação o Âmbito da UTFPR Pato Braco,

Leia mais

DIAGNÓSTICO E PROPOSIÇÃO DE MELHORIAS PARA O PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO EM UMA INDÚSTRIA DO SETOR DE UTILIDADES DOMÉSTICAS

DIAGNÓSTICO E PROPOSIÇÃO DE MELHORIAS PARA O PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO EM UMA INDÚSTRIA DO SETOR DE UTILIDADES DOMÉSTICAS DIAGNÓSTICO E POPOSIÇÃO DE MELHOIAS PAA O PLANEJAMENTO E CONTOLE DA PODUÇÃO EM UMA INDÚSTIA DO SETO DE UTILIDADES DOMÉSTICAS Viícius ibeiro Cordeiro (UFF) viicius.moitoria@gmail.com Beatriz Atues Satiago

Leia mais

O USO DAS TIC EM EDUCAÇÃO MUSICAL NO 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO NOS DISTRITOS DE VILA REAL E BRAGANÇA

O USO DAS TIC EM EDUCAÇÃO MUSICAL NO 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO NOS DISTRITOS DE VILA REAL E BRAGANÇA II SEMINÁRIO INTERNACIONAL INCLUSÃO E INTEGRAÇÃO DAS TIC NA SALA DE AULA O USO DAS TIC EM EDUCAÇÃO MUSICAL NO 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO NOS Nuo Carlos Teixeira Machado, 4 de julho de 2014 Itrodução Vivemos

Leia mais

A Computação e as Classificações da Ciência

A Computação e as Classificações da Ciência A Computação e as Classificações da Ciêcia Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departameto de Iformática Uiversidade Federal do Espírito Sato Ageda Classificações da Ciêcia A Computação e

Leia mais

Economia Florestal. A floresta como um capital

Economia Florestal. A floresta como um capital Ecoomia Florestal A floresta como um capital O que é um capital? Defiição Capital é um fudo ou valor (pode ser moetário, bes, maquiaria, etc.) que pode gerar redimetos futuros durate um certo tempo, capazes

Leia mais

FATOS, INFORMAÇÕES E TENDÊNCIAS

FATOS, INFORMAÇÕES E TENDÊNCIAS Adaptado pelo Comitê de Gestão e Negócios de Mídia da ABA Associação Brasileira de Auciates a partir do origial do Grupo detrabalho sobre Patrocíios do Comitê de Mídia da WFA Federação Mudial de Auciates.

Leia mais

Medição e Métricas de Software

Medição e Métricas de Software Medição e Métricas de Software Motivação Um dos objetivos básicos da Egeharia de Software é: a trasformação da criação de sistemas software de uma maeira artística, idiscipliada e pouco etedível para uma

Leia mais

Gerenciamento de Arquivos Sistema Gerenciador de Banco de Dados Modelos de Dados. Banco de Dados

Gerenciamento de Arquivos Sistema Gerenciador de Banco de Dados Modelos de Dados. Banco de Dados Gereciameto de Arquivos Sistema Gereciador de Baco de Dados Modelos de Dados Baco de Dados Gereciameto de Arquivos Gereciameto de Arquivos Gereciameto de Arquivos Em uma idústria são executadas três fuções:

Leia mais

Introdução. Objetivo da Ciência da Computação. Regra Geral. Nenhuma implementação excelente salva um Algoritmo inadequado.

Introdução. Objetivo da Ciência da Computação. Regra Geral. Nenhuma implementação excelente salva um Algoritmo inadequado. Itrodução Problema Algoritmo Implemetação Problema Uiversidade Federal de Ouro Preto Departameto de Computação Algoritmo 1 Algoritmo Algoritmo Projeto e Aálise de Algoritmos - I Implemetação C Implemetação

Leia mais

Matriz de Contabilidade Social. Prof. Eduardo A. Haddad

Matriz de Contabilidade Social. Prof. Eduardo A. Haddad Matriz de Cotabilidade Social Prof. Eduardo A. Haddad Fluxo circular da reda 2 Defiição 1 Sistema de dados desagregados, cosistetes e completos, que capta a iterdepedêcia existete detro do sistema socioecoômico

Leia mais

Realizando a integração do mainframe. Por que os desenvolvedores (DevOps) empresariais deveriam assumir o controle das aplicações legadas Agora!

Realizando a integração do mainframe. Por que os desenvolvedores (DevOps) empresariais deveriam assumir o controle das aplicações legadas Agora! Realizado a itegração do maiframe Por que os desevolvedores (DevOps) empresariais deveriam assumir o cotrole das aplicações legadas Agora! Como todo mudo, você está sedo bombardeado com coteúdo. Portato,

Leia mais

OMBRO-CABEÇA-OMBRO : TESTANDO A LUCRATIVIDADE DO PADRÃO GRÁFICO DE ANÁLISE TÉCNICA NO MERCADO DE AÇÕES BRASILEIRO

OMBRO-CABEÇA-OMBRO : TESTANDO A LUCRATIVIDADE DO PADRÃO GRÁFICO DE ANÁLISE TÉCNICA NO MERCADO DE AÇÕES BRASILEIRO Caro parecerista, Agradecemos as sugestões e críticas ao osso artigo, as quais procuramos observar a revisão do artigo. A seguir você ecotrará um relatório descrevedo todos os ajustes realizados, a ordem

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados Prova 3

Fundamentos de Bancos de Dados Prova 3 Fudametos de Bacos de Dados Prova 3 Prof. Carlos A. Heuser Julho de 2005 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão (Costrução de modelo ER - Peso 3) Deseja-se costruir uma base de dados para armazear

Leia mais

Economia e Gestão Empresarial. Gestão empresarial Análise da envolvente. Envolvente externa

Economia e Gestão Empresarial. Gestão empresarial Análise da envolvente. Envolvente externa Ecoomia e Gestão Empresarial Gestão empresarial Aálise da evolvete Evolvete extera Níveis de aálise da evolvete empresarial Aálise macroecoómica: Aálise PESTEL Aálise da idústria: Modelo das 5 forças,

Leia mais

O MODELO DE LEONTIEF E O MÉTODO RECÍPROCO DO CUSTEIO POR ABSORÇÃO

O MODELO DE LEONTIEF E O MÉTODO RECÍPROCO DO CUSTEIO POR ABSORÇÃO O MODELO DE LEONTIEF E O MÉTODO RECÍPROCO DO CUSTEIO POR ABSORÇÃO Ademir Clemete Alceu Souza Resumo: Este trabalho apreseta uma aalogia etre o Modelo de Leotief e o Método Recíproco de trasferêcia de CIFs

Leia mais

Introdução. Objetivo da Ciência da Computação. Regra Geral. Problema Algoritmo Implementação. Projeto e Análise de. Algoritmo 3

Introdução. Objetivo da Ciência da Computação. Regra Geral. Problema Algoritmo Implementação. Projeto e Análise de. Algoritmo 3 Itrodução Problema Algoritmo Implemetação Problema Uiversidade Federal de Ouro Preto Departameto de Computação Algoritmo 1 Algoritmo 2 Algoritmo 3 Projeto e Aálise de Algoritmos - I Implemetação C Implemetação

Leia mais

Sistemas de Informação

Sistemas de Informação Sistemas de Informação Módulo 03 Módulo 03 SAE Sistemas de Apoio ao Executivo SAD - Sistemas de Apoio à Decisão SIG Sistemas de Informação Gerenciais STC Sistemas de Trabalhadores do Conhecimento Sistemas

Leia mais

Modelagem Conceitual - Análise Lógica

Modelagem Conceitual - Análise Lógica Modelagem Coceitual - Aálise Lógica Modelagem Modelagem Trasformar Aspectos do Mudo Real em um Formal Ferado Foseca & Aa Carolia Geéricos Específicos de SGBD /3/03 CI/UFPE 2 Compoetes de um Uma Coleção

Leia mais

Aula 7. Plano da aula. Bibliografia: Joint-Ventures. Motta (2005), Cap 5. I. Concentrações horizontais (continução) II.

Aula 7. Plano da aula. Bibliografia: Joint-Ventures. Motta (2005), Cap 5. I. Concentrações horizontais (continução) II. Aula 7 Bibliografia: Motta (005), Cap 5. Plao da aula I. Cocetrações horizotais (cotiução) II. Joit-Vetures Cocetrações horizotais: Cotrapartidas Fusões que ão passam o teste (gahos de eficiêcia ão compesam

Leia mais

Redes de Computadores Turma : TADS M

Redes de Computadores Turma : TADS M Redes de Computadores Turma : TADS-20152.2.01404.1M DNS Prof. Thiago Dutra Ageda Cotextualização Defiição de DNS Características do DNS Zoas de Autoridade Classes de Servidores

Leia mais

Atividades de Recuperação Paralela de Matemática

Atividades de Recuperação Paralela de Matemática Atividades de Recuperação Paralela de Matemática 1º ANO ENSINO MÉDIO 1º Trimestre 019 Leia as orietações de estudos ates de respoder as questões Coteúdos para estudos: ÁLGEBRA Frações Produtos otáveis

Leia mais

Metodologia Integrada de Suporte ao Planejamento, Acompanhamento e Avaliação dos Programas Nacionais de Transporte. Relatório Síntese.

Metodologia Integrada de Suporte ao Planejamento, Acompanhamento e Avaliação dos Programas Nacionais de Transporte. Relatório Síntese. Metodologia Itegrada de Suporte ao Plaejameto, Acompahameto e Avaliação dos Programas Nacioais de Trasporte Relatório Sítese Brasília - 2007 É proibida a reprodução total ou parcial de qualquer forma ou

Leia mais

Valor Data prevista de entrega. OS Status (em análise, aprovada/concluída) Data de entrega efetiva Data. Nome FÁRMACO NA FÓRMULA

Valor Data prevista de entrega. OS Status (em análise, aprovada/concluída) Data de entrega efetiva Data. Nome FÁRMACO NA FÓRMULA Prova 3 25/06/208 ) (valor 5,0) Cosidere a farmácia de maipulação Aurora, que tem um sistema de iformação, deomiado de SiS_Aurora cujo baco de dados pode ser represetado pelo rascuho de MER abaixo: Fucioario

Leia mais

A influência dos fatores humanos nos indicadores de O&M das usinas termelétricas.

A influência dos fatores humanos nos indicadores de O&M das usinas termelétricas. THE 9 th LATIN-AMERICAN CONGRESS ON ELECTRICITY GENERATION AND TRANSMISSION - CLAGTEE 2011 1 A ifluêcia dos fatores humaos os idicadores de O&M das usias termelétricas. Maria Alice Morato Ribeiro (1) (e-mail:

Leia mais

Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos

Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Prof Dr José Augusto Baraauskas DFM-FFCLRP-USP A Aálise de Algoritmos é um campo da Ciêcia da Computação que tem como objetivo o etedimeto da complexidade dos

Leia mais

Gerência de Projetos de Software CMM & PMBOK. José Ignácio Jaeger Neto jaeger@via-rs.net Fernanda Schmidt Bocoli fernanda-bocoli@procergs.rs.gov.

Gerência de Projetos de Software CMM & PMBOK. José Ignácio Jaeger Neto jaeger@via-rs.net Fernanda Schmidt Bocoli fernanda-bocoli@procergs.rs.gov. Gerêcia de Projetos de Software CMM & PMBOK José Igácio Jaeger Neto jaeger@via-rs.et Ferada Schmidt Bocoli ferada-bocoli@procergs.rs.gov.br CMM Capability Maturity Model http://www.sei.cmu.edu/ Prefácio

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA - UFPB CENTRO DE ENERGIAS ALTERNATIVAS E RENOVÁVEIS - CEAR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS - PPGER

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA - UFPB CENTRO DE ENERGIAS ALTERNATIVAS E RENOVÁVEIS - CEAR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS - PPGER Resolução 0/204 do PPGER Estabelece ormas para credeciameto, recredeciameto e descredeciameto de docetes do Programa de Pós-Graduação em Eergias Reováveis, sob a resposabilidade do Cetro de Eergias Alterativas

Leia mais

MESTRADO EM MARKETING Métodos Quantitativos Aplicados ao Marketing

MESTRADO EM MARKETING Métodos Quantitativos Aplicados ao Marketing MESTRADO EM MARKETING Métodos Quatitativos Aplicados ao Marketig Margarida Cardoso 1 Programa Itrodução. Os Métodos Quatitativos o apoio à decisão Aálise em Compoetes Pricipais (ACP) Aálise de Agrupameto:

Leia mais

Um arquivo digital para dados de monitorização

Um arquivo digital para dados de monitorização Um arquivo digital para dados de moitorização Fábio Costa, Gabriel David, Álvaro Cuha ViBest e INESC TEC, Faculdade de Egeharia Uiversidade do Porto {fabiopcosta, gtd, acuha}@fe.up.pt 1 Uidade de ivestigação

Leia mais

Gestão Estatística de Medidores

Gestão Estatística de Medidores Gestão Estatística de Medidores C.A.Fróes Lima, J.R.P. Navas, A. R. Doado, Tiago Carvalho, Heloisa H. Müller, Marley Saraiva Resumo O projeto Gestão Estatística de Medidores foi desevolvido, o cotexto

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Olinda - Pernambuco - Brasil

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Olinda - Pernambuco - Brasil XVIII Semiário Nacioal de Distribuição de Eergia Elétrica SENDI 2008-06 a 0 de outubro Olida - Perambuco - Brasil Mesuração da Dispoibilidade do Sistema de Automação da CELPE, Através da Aalise dos Dados

Leia mais

Introdução a Complexidade de Algoritmos

Introdução a Complexidade de Algoritmos Itrodução a Complexidade de Algoritmos Estruturas de Dados Prof. Vilso Heck Juior Apresetação Revisão - O Algoritmo; A Complexidade; Exercício. Complexidade de Algoritmos REVISÃO - O ALGORITMO O Algoritmo

Leia mais

Introdução aos Sistemas Abertos Turma : N. Apresentação. Prof. Thiago Dutra Agenda

Introdução aos Sistemas Abertos Turma : N. Apresentação. Prof. Thiago Dutra Agenda Itrodução aos Sistemas Abertos Turma : 20181.2.01405.1N Apresetação Prof. Thiago Dutra Ageda Apresetação do Professor Apresetação da Turma Emeta e Objetivos da Disciplia Coteúdo

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Esp. Fabiano Taguchi

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Esp. Fabiano Taguchi SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Esp. Fabiano Taguchi fabianotaguchi@gmail.com http://fabianotaguchi.wordpress.com ANTIGAMENTE... Administradores não precisam saber muito como a informação era coletada, processada

Leia mais

Estudando complexidade de algoritmos

Estudando complexidade de algoritmos Estudado complexidade de algoritmos Dailo de Oliveira Domigos wwwdadomicombr Notas de aula de Estrutura de Dados e Aálise de Algoritmos (Professor Adré Bala, mestrado UFABC) Durate os estudos de complexidade

Leia mais

PROTEÇÃO EFICIENTE COM NOSSA

PROTEÇÃO EFICIENTE COM NOSSA Shell Lubrificates PROTEÇÃO EFICIENTE COM NOSSA AMPLA variedade DE LUBRIFICANTES Desevolvido para superar desafios Folheto Proteção Eficiete Ampla Variedade de Lubrif.idd A Shell oferece uma ampla variedade

Leia mais

Parte 3: Gráfico de Gestão de Estoque. Gráficos e Cálculos Fundamentais

Parte 3: Gráfico de Gestão de Estoque. Gráficos e Cálculos Fundamentais Capítulo 3: Gestão de stoques Curso de Admiistração de mpresas 2º Semestre 09 Disciplia: Admiistração da Logística e Patrimôio Capítulo 03: Gestão de estoques (Partes 3 e 4) Parte : Itrodução Parte 2:

Leia mais

Matemática Financeira

Matemática Financeira UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Ecoomia, Admiistração e Cotabilidade de Ribeirão Preto - FEA-RP Matemática Fiaceira Profa. Dra.Luciaa C.Siqueira Ambrozii Juros Compostos 1 Juros compostos Cosidera

Leia mais

Gerência de Redes Turma : V

Gerência de Redes Turma : V Gerêcia de Redes Turma : 20171.5.01405.1V Apresetação Prof. Thiago Dutra Ageda Apresetação do Professor Apresetação da Turma Emeta e Objetivos da Disciplia Coteúdo da Disciplia

Leia mais

PLANO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PLANO DE ENSINO APRENDIZAGEM SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ INSTITUTO DE ESTUDOS EM DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO E REGIONAL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Disciplia: Estatística I Código: ECO01068

Leia mais

Gerência de Redes Turma : N

Gerência de Redes Turma : N Gerêcia de Redes Turma : 20172.5.01405.1N Apresetação Prof. Thiago Dutra Ageda Apresetação do Professor Apresetação da Turma Emeta e Objetivos da Disciplia Coteúdo da Disciplia

Leia mais

Banco de Dados I Parte II: Abordagem Entidade-Relacionamento

Banco de Dados I Parte II: Abordagem Entidade-Relacionamento Baco de Dados I Parte II: Abordagem Etidade-Relacioameto Prof. Gregorio Perez ( gregorio@uiove.br ) Colaboração: profa. Aa Leda prof. Adré Satos prof. José Ferreira Prata Roteiro Itrodução Etidade Relacioameto

Leia mais

3. O Problema do Sequenciamento em uma Única Máquina

3. O Problema do Sequenciamento em uma Única Máquina 25 3. O Problema do Sequeciameto em uma Úica Máquia O problema do sequeciameto em uma úica máquia é frequetemete muito simples e quase sempre parte de um problema de programação complexo. Segudo Piedo

Leia mais

PREVISÃO DE DEMANDA EM UM EMPRESA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS COM ÊNFASE EM QUATRO PRODUTOS MORAES, Jéssica Bueno 1 ALMEIDA-GABRIEL, Flávio Braga de 2

PREVISÃO DE DEMANDA EM UM EMPRESA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS COM ÊNFASE EM QUATRO PRODUTOS MORAES, Jéssica Bueno 1 ALMEIDA-GABRIEL, Flávio Braga de 2 PREVISÃO DE DEMANDA EM UM EMPRESA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS COM ÊNFASE EM QUATRO PRODUTOS MORAES, Jéssica Bueo 1 ALMEIDA-GABRIEL, Flávio Braga de 2 RESUMO Este trabalho tem como objetivo apresetar um estudo

Leia mais

Avaliação de Desempenho

Avaliação de Desempenho Avaliação de Desempeho Mário Meireles Teixeira Departameto de Iformática, UFMA mario@deif.ufma.br Itrodução Desempeho: quatidade de serviços prestados / tempo decorrido desde o iício dos serviços A qualidade

Leia mais

GESTÃO DO DESPORTO 5. GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 6. O MARKETING DESPORTIVO 7. RELAÇÃO COM OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO 8. A GESTÃO DE EVENTOS DESPORTIVOS

GESTÃO DO DESPORTO 5. GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 6. O MARKETING DESPORTIVO 7. RELAÇÃO COM OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO 8. A GESTÃO DE EVENTOS DESPORTIVOS MANUAL DE CURSO DE TREINADORES DE DESPORTO // GRAU III GESTÃO DO DESPORTO José Lopes 3G INSTITUTO PORTUGUÊS DO DESPORTO E JUVENTUDE // 1. CONCEITO DE GESTÃO DESPORTIVA E AS RELAÇÕES ENTRE TREINADORES E

Leia mais

GESTÃO DO DESPORTO 5. GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 6. O MARKETING DESPORTIVO 7. RELAÇÃO COM OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO 8. A GESTÃO DE EVENTOS DESPORTIVOS

GESTÃO DO DESPORTO 5. GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 6. O MARKETING DESPORTIVO 7. RELAÇÃO COM OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO 8. A GESTÃO DE EVENTOS DESPORTIVOS MANUAL DE CURSO DE TREINADORES DE DESPORTO // GRAU III GESTÃO DO DESPORTO José Lopes 3G INSTITUTO PORTUGUÊS DO DESPORTO E JUVENTUDE // 1. CONCEITO DE GESTÃO DESPORTIVA E AS RELAÇÕES ENTRE TREINADORES E

Leia mais

CADERNO DE QUESTÕES OBJETIVAS P2 - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONTADOR ATENÇÃO

CADERNO DE QUESTÕES OBJETIVAS P2 - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONTADOR ATENÇÃO CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO COORDENADORIA GERAL DE GESTÃO DE TALENTOS COORDENADORIA DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO NÍVEL SUPERIOR CADERNO DE QUESTÕES OBJETIVAS TARDE P2 - CONHECIMENTOS

Leia mais

Contabilidade Social

Contabilidade Social UFRJ / CCJE / IE / CEPP Itrodução à Política Macroecoômica Cotabilidade Social Idetidades Cotábeis Feijó (caps.1e2) Vascocellos (cap.9) 05/07/2017 0 Cotabilidade Social x Macroecoomia Cotabilidade Social

Leia mais

EFICIÊNCIA DOS GASTOS MUNICIPAIS EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Priscila Fraiz de Paula 1, Evandro Rodrigues de Faria 2, Mariane Carolina do Vale Gomes 3

EFICIÊNCIA DOS GASTOS MUNICIPAIS EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Priscila Fraiz de Paula 1, Evandro Rodrigues de Faria 2, Mariane Carolina do Vale Gomes 3 EFICIÊNCIA DOS GASTOS MUNICIPAIS EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Priscila Fraiz de Paula 1, Evadro Rodrigues de Faria 2, Mariae Carolia do Vale Gomes 3 Resumo: A pesquisa objetivou avaliar quais são os fatores determiates

Leia mais

Peculiaridades dos DER. Gerenciamento de Dados e Informação. Peculiaridades dos DER. Peculiaridades dos DER

Peculiaridades dos DER. Gerenciamento de Dados e Informação. Peculiaridades dos DER. Peculiaridades dos DER Gereciameto de Dados e Iformação Costrução de Diagrama ER Ferado Foseca Aa Carolia Robso Fidalgo CI.ufpe.br Peculiaridades dos DER Diagrama formal, preciso e ão ambíguo Diferetes leitores de um mesmo DER

Leia mais

Métodos Quantitativos para Ciência da Computação Experimental Aula #4

Métodos Quantitativos para Ciência da Computação Experimental Aula #4 Métodos Quatitativos para Ciêcia da Computação Experimetal Aula #4 Jussara Almeida DCC-UFMG 2017 Measuremets are ot to provide umbers, but isights Metodologia de Comparação de Sistemas Experimetais Comparado

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA COM MICROSOFT EXCEL

MATEMÁTICA FINANCEIRA COM MICROSOFT EXCEL MATEMÁTICA FINANCEIRA COM MICROSOFT EXCEL 2 OBJETIVO Trasmitir ao participate as formas de evolução do diheiro com o tempo as aplicações e empréstimos e istrumetos para aálise de alterativas de ivestimetos,

Leia mais

Gerência de Redes Turma : V

Gerência de Redes Turma : V Gerêcia de Redes Turma : 20171.5.01405.1V SNMPv2 Prof. Thiago Dutra Ageda Itrodução Melhorias Gereciameto Descetralizado Estrutura da MIB Operações SNMPv1 x SNMPv2 2 1 Itrodução

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Gerenciamento, Horário, Especialização.

RESUMO. Palavras-chave: Gerenciamento, Horário, Especialização. SGHP - SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE HORÁRIO DE PROFESSORES: PROPOSTA PARA ALOCAÇÕES DE HORÁRIOS DE PROFESSORES CONFORME DISPONIBILIDADE E ESPECIALIZAÇÃO NA FACULDADE CATHEDRAL RR Fabio Rolim C. B. Freitas,

Leia mais

PROGRAMAÇÃO E ALGORITMOS (LEI) Universidade da Beira Interior, Departamento de Informática Hugo Pedro Proença, 2016/2017

PROGRAMAÇÃO E ALGORITMOS (LEI) Universidade da Beira Interior, Departamento de Informática Hugo Pedro Proença, 2016/2017 PROGRAMAÇÃO E ALGORITMOS (LEI) Uiversidade da Beira Iterior, Departameto de Iformática Hugo Pedro Proeça, 2016/2017 Resumo Alocação de Memória Estática Diãmica malloc calloc realloc free Exercícios Gestão

Leia mais

Análise de Regressão Linear Múltipla I

Análise de Regressão Linear Múltipla I Aálise de Regressão Liear Múltipla I Aula 04 Gujarati e Porter, 0 Capítulos 7 e 0 tradução da 5ª ed. Heij et al., 004 Capítulo 3 Wooldridge, 0 Capítulo 3 tradução da 4ª ed. Itrodução Como pode ser visto

Leia mais

CE-003: Estatística II - Turma K/O Avaliações Semanais (2 o semestre 2015)

CE-003: Estatística II - Turma K/O Avaliações Semanais (2 o semestre 2015) CE-003: Estatística II - Turma K/O Avaliações Semaais (2 o semestre 20) Semaa 5 (av-01) 1. Um idivíduo vai participar de uma competição que cosiste em respoder questões que são lhe são apresetadas sequecialmete.

Leia mais

PROVA 1 27/10/ Os dados apresentados na seqüência mostram os resultados de colesterol

PROVA 1 27/10/ Os dados apresentados na seqüência mostram os resultados de colesterol PROVA 1 7/10/009 Nome: GABARITO 1. Os dados apresetados a seqüêcia mostram os resultados de colesterol mg /100ml em dois grupos de aimais. O grupo A é formado por 10 total ( ) aimais submetidos a um cotrole

Leia mais

5 Metodologia Informações e ferramentas:

5 Metodologia Informações e ferramentas: 9 5 Metodologia Para torar o problema de localização dos telefoes públicos meos complexo e de fácil aplicação prática, será apresetado um processo maual cojugado com aálises gráficas ode o ARCGIS terá

Leia mais

A modelagem matemática no monitoramento da criação de bezerras

A modelagem matemática no monitoramento da criação de bezerras Trabalho apresetado o XXXV CNMAC, Natal-RN, 2014. A modelagem matemática o moitorameto da criação de bezerras Morgaa Scheller Istituto Federal Catariese Campus Rio do Sul 89160-000, Rio do Sul, SC E-mail:

Leia mais

Sistemas Operacionais. Gerência de Memória. Edeyson Andrade Gomes.

Sistemas Operacionais. Gerência de Memória. Edeyson Andrade Gomes. Sistemas Operacioais Gerêcia de Memória Edeyso Adrade Gomes www.edeyso.com.br Roteiro da Aula w Gerêcia de Memória Metas Algoritmos Sistemas Operacioais - Itrodução Edeyso A. Gomes 2 Gerêcia de Memória

Leia mais

Prêmio Construtora do Ano 2017 Troféu Waldyr Diogo Manual de inscrição

Prêmio Construtora do Ano 2017 Troféu Waldyr Diogo Manual de inscrição Prêmio Costrutora do Ao 2017 Troféu Waldyr Diogo Maual de iscrição Apresetação O Prêmio Costrutora do Ao, promovido pelo Sidicato das Costrutoras do Ceará (Sidusco-CE), se cosolida como a mais importate

Leia mais

SERVIÇOS ORIENTADOS PARA O UTILIZADOR

SERVIÇOS ORIENTADOS PARA O UTILIZADOR Itelliget Drivesystems, Worldwide Services PT SERVIÇOS ORIENTADOS PARA O UTILIZADOR NORD DRIVESYSTEMS Group Sede e Cetro Tecológico em Bargteheide, perto de Hamburgo Portugal Soluções iovadoras de acioametos

Leia mais

Bolsas para cursar Mestrado no Instituto Politécnico de Leiria, Portugal

Bolsas para cursar Mestrado no Instituto Politécnico de Leiria, Portugal Bolsas para cursar Mestrado o Istituto Politécico de Leiria, Portugal Covocatoria 2019-2020 Programa de bolsas para realizar mestrado o Istituto Politécico de Leiria (Portugal) Apresetação Este Programa

Leia mais

Diário Oficial. 6 João Pessoa - Quinta-feira, 20 de Maio de 2010

Diário Oficial. 6 João Pessoa - Quinta-feira, 20 de Maio de 2010 6 João Pessoa - Quita-feira, 20 de Maio de 20 CONSIDERANDO deliberação deste Coselho, em reuião realizada o dia 30/04/20, RESOLVE: Art. 1º A Uiversidade Estadual da Paraíba UEPB, cosiderados os casos,

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO E INSTALAÇÃO

MANUAL DE OPERAÇÃO E INSTALAÇÃO A Empresa A Cozil produz equipametos para cozihas profissioais desde 1985. São aproximadamete três décadas de dedicação, seriedade e profissioalismo, ode costatemete vem iovado, aperfeiçoado e produzido

Leia mais

5 Proposta de Melhoria para o Sistema de Medição de Desempenho Atual

5 Proposta de Melhoria para o Sistema de Medição de Desempenho Atual 49 5 Proposta de Melhoria para o Sistema de Medição de Desempeho Atual O presete capítulo tem por objetivo elaborar uma proposta de melhoria para o atual sistema de medição de desempeho utilizado pela

Leia mais

Sumário. 2 Índice Remissivo 19

Sumário. 2 Índice Remissivo 19 i Sumário 1 Estatística Descritiva 1 1.1 Coceitos Básicos.................................... 1 1.1.1 Defiições importates............................. 1 1.2 Tabelas Estatísticas...................................

Leia mais