Diário Oficial. 6 João Pessoa - Quinta-feira, 20 de Maio de 2010

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Diário Oficial. 6 João Pessoa - Quinta-feira, 20 de Maio de 2010"

Transcrição

1 6 João Pessoa - Quita-feira, 20 de Maio de 20 CONSIDERANDO deliberação deste Coselho, em reuião realizada o dia 30/04/20, RESOLVE: Art. 1º A Uiversidade Estadual da Paraíba UEPB, cosiderados os casos, outorgará os seguites títulos hooríficos previstos o Art. 96 do seu Estatuto: I. Doutor Hooris Causa: à persoalidade que, pelo saber ou pela atuação em prol das artes, das ciêcias, da filosofia, das letras ou do melhor etedimeto etre os povos, teha se distiguido, acioal ou iteracioalmete. II. Professor Hooris Causa: ao docete, ou otório itelectual, alheio aos quadros da UEPB que, de forma direta ou idireta, a essa teha prestado relevates serviços. III. Professor Emérito: ao docete aposetado da UEPB que, ao logo de sua carreira, teha alcaçado posição emiete em atividades uiversitárias. IV. Medalha de Mérito Uiversitário: ao membro da comuidade uiversitária acioal que teha se distiguido por relevates serviços prestados à Uiversidade. Art. 2º A propositura de outorga dos títulos hooríficos de que trata o artigo aterior deverá ter origem o Departameto e ser istruída com o curriculum vitae do homeageado. Parágrafo Úico A Medalha do Mérito Uiversitário poderá também ter origem em propositura devidamete justificada da Presidêcia do Coselho Uiversitário. Art. 3º O curriculum vitae do homeageado será submetido ao crivo de uma Comissão Examiadora Especial que apresetará parecer fudametado, o qual será ecamihado à deliberação do Coselho de Cetro e submetido à apreciação do Coselho Uiversitário, que decidirá pela cocessão da horaria por maioria simples. Art. 4º A Comissão Examiadora Especial, para aálise do curriculum vitae, em cada caso, será escolhida pelo Coselho de Cetro ode se origiar a propositura e costituir-se-á: I de três docetes do quadro efetivo da UEPB, com titulação míima de Doutor, para outorga do título de Doutor Hooris Causa; II de três docetes do quadro efetivo da UEPB para a cocessão dos títulos de Professor Hooris Causa e Professor Emérito; III de um represetate de cada segmeto da comuidade uiversitária para a outorga da Medalha de Mérito Uiversitário. Parágrafo Úico No caso de a propositura para a Medalha de Mérito Uiversitário for procedete da Presidêcia do Coselho Uiversitário, dispesar-se-á a formação da Comissão Examiadora Especial, sedo submetida diretamete a este Coselho, que decidirá por maioria simples. Art. 5 A outorga de quaisquer dos títulos hooríficos, de que trata o Art. 1º desta Resolução, poderá ser realizada i memoriam, sedo o título cocedido a um represetate da família do homeageado. Art. 6 A outorga de título hoorífico, em cada categoria, ão ultrapassará o limite de 03 (três) cocessões a cada ao. Parágrafo Úico Em casos especialmete justificados, que serão deliberados pelo Coselho Uiversitário, a presidêcia deste poderá propor a outorga de quaisquer dos títulos, para além do limite estabelecido o caput, ão podedo, em qualquer caso, ultrapassar duas cocessões em cada categoria. Art. 7 A outorga de quaisquer dos títulos hooríficos deverá ser publicada o do Estado e certificada por diploma específico que obrigatoriamete mecioará esta Resolução e a sessão do Coselho Uiversitário a qual foi cocedida. Art. 8 A outorga de título hoorífico pela Uiversidade dar-se-á, salvo impedimeto devidamete justificado, em sessão solee do Coselho Uiversitário, especialmete covocada para esse fim. Art. 9º O título hoorífico cocedido pela Uiversidade poderá ser cassado, por decisão de o míimo 2/3 (dois terços) dos membros do Coselho Uiversitário, mediate propositura de quaisquer dos seus membros, o caso em que o portador cometa ato idigo à horaria, após coclusão do devido processo legal. Parágrafo Úico Na ocorrêcia de cassação do título hoorífico, o homeageado deverá ser otificado para sua imediata devolução. Art. Uma proposta recusada pelo Coselho Uiversitário poderá ser reovada se, decorridos 04 (quatro) aos, ovas atividades docetes ou outros serviços de alta relevâcia tiverem sido prestados pelo idicado. Art. 11 As horarias de que trata a presete Resolução ão poderão ser cocedidas mais de uma vez à mesma pessoa. Art. 12 Os casos omissos serão dirimidos pelo Coselho Uiversitário. Art. 13 Revogadas as disposições em cotrário, esta Resolução etra em vigor a data de sua publicação. RESOLUÇÃO/UEPB/CONSUNI/021/20 Regulameta o Processo de Avaliação de Desempeho PAD - dos servidores técico-admiistrativos, para fis de progressão fucioal por tempo de serviço a Uiversidade Estadual da Paraíba - UEPB e dá outras providêcias. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSUNI DA UNIVERSIDADE ESTA- DUAL DA PARAÍBA, o uso de suas atribuições estatutárias e de coformidade com a Lei Estadual de 28/12/2007, alterada pela Lei Estadual de 27/11/2008 R E S O L V E: TÍTULO ÚNICO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO - PAD- DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Estabelecer critérios de avaliação do desempeho dos Técico-Admiistrativos, para fis de progressão por tempo de serviço com avaliação de desempeho, as classes A, B e C. Art. 2º A progressão fucioal do servidor Técico-Admiistrativo da UEPB, ocorrerá por tempo de serviço (com Avaliação de Desempeho), grau de istrução e qualificação (cursos de qualificação ou aperfeiçoameto), através da passagem de um ível de referêcia salarial para um outro maior (progressão vertical) ou através da passagem de um ível de classe para um outro maior, detro da mesma classe (progressão horizotal).coforme estabelece o Art. 11 da Lei de 28/12/ º Por tempo de efetivo exercício a UEPB, o servidor Técico-Admiistrativo receberá, após aplicação de Processo de Avaliação de Desempeho (PAD), mais uma referêcia salarial a cada período de quatro aos, o ível de classe em que se ecotrar cosiderado o mês de admissão para iclusão das referêcias. 2º O Processo de Avaliação de Desempeho (PAD) de que trata o 1º deste Artigo ocorrerá aualmete, o mês de aiversário de igresso a UEPB, os 03(três) últimos aos de cada quadriêio. 3º A primeira progressão fucioal por tempo de serviço após o período de estágio probatório, se dará cosiderado a avaliação dos dois últimos aos do estágio probatório e a avaliação de desempeho realizada o 4º (quarto) ao do quadriêio. 4º Coforme estabelece o Art. 16 3º da Lei Estadual de 28/12/2007, havedo coicidêcia do ao de aquisição de referêcia salariais por tempo de serviço e por curso de capacitação, prevalecerá a referêcia adquirida por tempo de serviço. CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Art. 3º A avaliação de desempeho fucioal do Técico-Admiistrativo tem como objetivos: I - defiir e mesurar o grau de cotribuição de cada servidor a cosecução dos objetivos da Uidade e da Istituição a que pertece; II proporcioar visão itegrada ao Técico-Admiistrativo dos trabalhos realizados as uidades admiistrativas; III possibilitar a idetificação dos fatores que iterferem o desempeho fucioal; IV estimular o auto-desevolvimeto do servidor; V proporcioar aumeto da produtividade e da qualidade dos serviços prestados e protidão o atedimeto; VI subsidiar decisões a área de Recursos Humaos; VII estreitar o relacioameto profissioal etre chefes de uidades admiistrativas, seus subordiados e equipe de trabalho; VIII diagosticar as carêcias dos servidores em termos de competêcias, subsidiado a aplicação do plao de capacitação; IX compor os requisitos para o desevolvimeto do Técico-Admiistrativo a carreira; X oferecer iformações para subsidiar processos discipliares ou de relotação de pessoal. CAPÍTULO III DAS COMPETÊNCIAS Art. 4º Compete a Comissão Permaete do Pessoal Técico-Admiistrativo - CPPTA: I compilar, avaliar e acompahar o desempeho e o potecial dos servidores com base os resultados do PAD; II elaborar e ecamihar o relatório dos resultados de cada etapa da avaliação de desempeho e o resultado fial do servidor avaliado a sua chefia, ao servidor e a Pró-Reitoria de Recursos Humaos - PRRH; III avaliar pedido de recosideração o Processo de Avaliação de Desempeho, coforme disposto esta Resolução o Capítulo IV, Seção VII. Art. 5º Compete a Pró-Reitoria de Recursos Humaos da Istituição: I acompahar o processo de Avaliação de Desempeho dos Técico-Admiistrativos da UEPB; II elaborar, cotrolar e executar o croograma da avaliação de desempeho dos Técico-Admiistrativos; III- treiar e orietar os servidores para realização do processo de avaliação; IV avaliar os relatórios eviados pela CPPTA referete ao processo de avaliação de desempeho, cotribuido para a tomada de decisões relacioadas ao desevolvimeto a carreira, melhorias de codições de trabalho e outros assutos relacioados à gestão de pessoas; Art. 6º Compete ao Chefe imediato: I participar a idicação dos pares para avaliação dos servidores Técico- Admiistrativos; II defiir, jutamete com o avaliado, os fatores variáveis para a avaliação; III realizar a avaliação de desempeho fucioal dos servidores de sua uidade, respeitado os prazos estabelecidos; IV realizar a retroalimetação com o servidor avaliado, de posse do relatório emitido pela CPPTA, ao fial de cada etapa do processo de avaliação de desempeho; V dissemiar, juto à sua equipe, os procedimetos, istrumetos e implicações decorretes do sistema de avaliação de desempeho e a postura desejável dos evolvidos frete ao processo. Art. 7º Compete ao servidor avaliado: I cohecer o processo de avaliação de desempeho; II participar jutamete com o Chefe imediato, a idicação dos pares; III defiir, jutamete com a chefia imediata, os fatores variáveis para a sua avaliação;

2 João Pessoa - Quita-feira, 20 de Maio de 20 7 IV realizar a autoavaliação de desempeho, respeitado os prazos estabelecidos; V aalisar, jutamete com sua chefia, o resultado global de sua avaliação, ao fial de cada etapa do processo de avaliação de desempeho. Art. 8º Compete ao par avaliador: I cohecer o processo de avaliação de desempeho; II realizar a avaliação de desempeho do servidor idicado, respeitado os fatores variáveis defiidos em coseso pela chefia e o avaliado e os prazos estabelecidos. CAPÍTULO IV DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL Art. 9º O processo de avaliação de desempeho será efetuado em três etapas, sedo uma a cada ao, cosiderado os 3 (três) últimos aos de cada quadriêio, e ao fial da 3ª etapa o fechameto da avaliação de desempeho. Parágrafo úico. A data para efeito da avaliação de desempeho é a do iício do exercício fucioal do servidor. DA METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Art. º A metodologia adotada o processo de avaliação de desempeho costituir-se-á de: a) avaliação pela chefia imediata; b) avaliação pelo próprio servidor - autoavaliação; c) avaliação pelo par do servidor. 1º Para efeito de avaliação de desempeho, defie-se como par avaliador os servidores da carreira, que desempeham suas atividades o mesmo setor de lotação do avaliado ou aqueles que se utilizam dos seus serviços. 2º A avaliação pelo par será realizada por, o míimo, 1(um) e, o máximo, 3 (três) servidores, em cada período de observação aual. 3º No caso do processo de avaliação utilizar mais de 1 (um) par será cosiderada a média aritmética dos pares. Art. 11 A chefia imediata, o servidor avaliado e o par avaliador terão um úico formulário composto com os fatores e suas respectivas descrições do aexo I. Art. 12 O formulário, coforme aexo II, é composto de dez fatores de avaliação, sedo cico fixos obrigatórios e cico a serem defiidos (em coseso por avaliado e chefia) etre aqueles cotidos o aexo I, idetificados como fatores variáveis. DOS SERVIDORES AVALIADOS E AVALIADORES Art. 13 Serão avaliados todos os Técico-Admiistrativos estavéis. 1º O servidor ão será avaliado o período em que estiver em gozo das liceças previstas a Lei Complemetar Nº 58, de 30/12/ º A cocessão de liceça, o período de avaliação, suspederá o processo avaliativo por tempo igual aquele, se o período de liceça exceder 50% (ciqüeta por ceto) do período de observação aual. 3º Os servidores que estiverem à disposição de outros órgãos serão avaliados o órgão cessioário, mediate covêio específico para utilização dos critérios estabelecidos a presete Resolução. Art. 14 O servidor estatutário que estiver desevolvedo atividades fucioais decorretes de readaptação e cargo comissioado, para efeito do seu processo de avaliação, será cosiderada a fução que o mesmo estiver desempehado o período de observação e ão aquela da Carreira Técico-Admiistrativa. Art. 15 O servidor avaliado que tiver mudaça de chefia imediata ou mudar de lotação, o período de observação, terá a sua avaliação realizada por aquela que permaeceu maior tempo esta codição. Art. 16 O servidor que, o período de observação, sofrer pealidade discipliar de suspesão, devidamete documetada em sua pasta fucioal, terá a sua avaliação suspesa durate esse período. escaloados de 2,0 (dois) a (dez). Parágrafo úico. A ota parcial de cada avaliador será obtida adotado-se a média aritmética dos valores atribuídos a cada fator de avaliação. Art. 20. Para a apuração da média parcial de cada fator avaliado e a média fial de cada período de observação serão cosiderados os seguites pesos: 1. Avaliação da Chefia imediata: Peso= 5 (cico); 2. Autoavaliação: Peso= (dois e meio); 3. Avaliação do par: Peso= (dois e meio); Art. 21. A média de cada etapa de avaliação será obtida utilizado as otas das avaliações parciais, adotado a média poderada dos valores atribuídos a cada avaliação parcial e os pesos previstos o Art. 20, desta Resolução, por meio das fórmulas seguites: Fial 5 NFP NFA C 5 A P Ode: Média poderada parcial de cada fator avaliado; Fial Média poderada fial de avaliação de cada período de observação ; Nota de cada fator de avaliação da chefia imediata; NFA Nota de cada fator de autoavalia ção do servidor; NFP Nota de cada fator de avaliação do par do servidor avaliado. C Média aritmética dos fatores avaliados pela chefia imediata (ota parcial A = Média Aritmética dos Fatores de autoavaliação ( ota parcial de autoavaliação ). P Média aritmética INSUFICIENTE é ecessário haver melhorias imediatas REGULAR geralmete ão tem bom desempeho. Necessário haver melhorias dos fatores avaliados pelo par do servidor avaliado (ota da chefia). parcial Art. 22. Os coceitos e as faixas da avaliação parcial e fial são os seguites: Até 4,9 BOM desempeha suas atividades de forma adequada 5,0 a 6,9 ÓTIMO o desempeho é recohecido por todos com destaque 7,0 a 8,9 9,0 a Art. 23. Na apuração do resultado fial do processo de avaliação de desempeho do Técico-Admiistrativo serão computadas as otas das três últimas avaliações, calculada por meio de média aritmética que, para cohecimeto do servidor, terá sua equivalêcia em coceito. Art. 24. A progressão fucioal por tempo de serviço com avaliação de desempeho, os termos do Art. 11 da Lei de 28/12/2007, será cocedida ao Técico-Admiistrativo que obtiver a média fial o coceito BOM ou ÓTIMO, previstos o art. 22 desta Resolução. SEÇÃO VI DA RETROALIMENTAÇÃO DA AVALIAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS Art. 25 O servidor avaliado receberá, ao térmio de cada etapa, o resultado de sua avaliação de desempeho cotedo o coceito, por fator, equivalete a média das três fotes de avaliação. Art. 26 A chefia imediata do servidor avaliado receberá o relatório com o resultado previsto o art. 25 desta Resolução, com o objetivo de realizar a retroalimetação e oferecer ao servidor, alterativas e camihos para promover melhorias os pricipais potos idetificados. 1º A retroalimetação é um mecaismo de aálise que propicia aos avaliados o que se espera deles, iformado-os de como estão desevolvedo suas fuções e como podem melhorar aqueles aspectos que aida ão atigiram o desempeho esperado. 2º A chefia imediata do servidor avaliado assume um papel de relevâcia esse cotexto, a medida em que deve ser capaz de perceber as ecessidades e auxiliar o desevolvimeto do servidor quato às suas competêcias. I DO PERÍODO DE AVALIAÇÃO E CONCESSÃO SEÇÃO VII DO RECURSO Art. 17 A cocessão da progressão por mérito, para o Técico-Admiistrativo que teha obtido média fial com coceito BOM ou ÓTIMO, será de uma referêcia salarial, a sua data base, em um período ão iferior a 48 (quareta e oito) meses da última progressão a este título. V DO PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS Art. 27 Do resultado parcial da avaliação de desempeho do Técico-Admiistrativo poderá ser ecamihado pedido de recosideração à CPPTA, devidamete fudametado, o prazo de (dez) dias úteis a cotar da data de ciêcia do resultado. Art. 28 O recurso referete à avaliação de desempeho do Técico-Admiistrativo deverá ser ecamihado, devidamete fudametado, ao CONSUNI, seguido o prazo previsto o art. 27. Art. 18 O preechimeto do formulário de avaliação será realizado por meio eletrôico, visado facilitar o processameto de iformações e a recuperação de dados de desempeho dos servidores. Parágrafo úico. Poderá ser realizado o preechimeto maual do formulário de avaliação impresso, sedo posteriormete digitalizado para o processameto eletrôico o Sistema de Avaliação de Desempeho Fucioal. SEÇÃO V DO CÁLCULO E DA APURAÇÃO DOS RESULTADOS Art. 19. As otas atribuídas aos fatores de avaliação o formulário terão valores CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS DA REGRA DE TRANSIÇÃO DA AVALIAÇÃO Art. 29 Será cosiderado para iício do período de observação o ao de 20, respeitado o iício do exercício fucioal do servidor. Parágrafo úico. O servidor que está com o quadriêio em adameto até a data de iício de vigêcia desta Resolução será avaliado, apeas, a partir do período de observação estabelecido este artigo.

3 8 João Pessoa - Quita-feira, 20 de Maio de 20 FATOR DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 30 Fica vedada a progressão de referêcia salarial por tempo de serviço ao servidor que ão completar as três avaliações previstas o art. 11, 1º, da Lei Estadual º de 28/ 12/2007, respeitados o que discipliam o artigo 29, parágrafo úico e o art. 2, 3º desta Resolução. Art. 31 O resultado e os istrumetos de avaliação, os recursos iterpostos, serão arquivados a pasta fucioal do servidor. Art. 32 A sistemática de avaliação de desempeho, ora implatada, sofrerá um processo cotíuo de acompahameto e aperfeiçoameto, por meio da CPPTA e PRRH. Art. 33 Os casos omissos este Regulameto serão resolvidos pela CPPTA, PRRH e Procuradoria Jurídica. Art. 34 A presete Resolução etrará em vigor a data de sua publicação. ANEXO I DA RESOLUÇÃO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAIBA 1- Comprometimeto É a disposição para a ação e para o esforço em prol da Istituição, a dedicação e maeira pela qual coloca seu potecial a serviço do setor. Compreede seriedade, dedicação e disciplia. 2- Comportameto É tico Atitude de respeito para com a pessoa, itegridade, seso de justiça, impessoalidade e discrição as aç ões. 3- Qualidade o Trabalho Realiza suas atividades de forma completa e criteriosa, atededo aos prazos estabelecidos. 4- Relacioameto Iterpessoal Habilidade de iteragir e mater o bom relacioameto com seus pares, superiores, subordiados (se houver) e usuários, respeitado as características, idéias e opiiões diferetes. Busca alterativa e cotribui para a atuação positiva dos demais. Cosegue lidar com as difereças e está disposto a cooperar. 5- Qualidade o atedimeto ao usuário Procura cohecer e eteder as ecessidades do usuário, buscado soluções de acordo com as ormas vigetes de forma ágil e cordial. 6- Compartilhameto das Iformações Capacidade de compartilhar as iformações de modo que os serviços ão fiquem prejudicados e limitados à preseça do resposável pela atividade. 7 Credibilidade e Cofiaça As iformações e serviços prestados pelo avaliado trasmitem credibilidade e cofiaça. 8- Admiistração do tempo Cosidera a assiduidade, potualidade, iterrupções durate o período de trabalho e cumprimeto dos prazos para a realização das atividades. 9- Plaejameto Capacidade de visualizar e orgaizar as seqüêcias de ações ecessárias para atigir os objetivos/metas e estimar prazos e recursos requeridos. - Capacidade para resolver problemas Procura alterativa viável para solucioar os problemas e imprevistos, para alcaçar os objetivos esperados. 11- Adaptabilidade Capacidade de ser flexível as mudaças, coseguido adaptar-se as ovas demadas e prioridades, de forma produtiva. 12- Criatividade Propor idéias ovas e buscar soluções alterativas para aperfeiçoar o trabalho sob sua resposabilidade a partir dos recursos dispoíveis. 13- Iiciativa Atecipar-se aos problemas e disposição para agir diate de situações ovas ou rotieiras. 14- Admiistração de Coflitos É a capacidade de lidar com opiiões divergetes e procurar solucioar coflitos e codições adversas o ambiete de trabalho. 15- Orgaização É a capacidade de estruturar os recursos materiais, humaos e fiaceiros, visado à cosecução dos objetivos traçados. 16- Comuicação Expressar-se, as diversas formas, de maeira clara, objetiva e adequada, bem como ser capaz de ouvir o outro e dar respostas cosistetes. 17- Aproveitameto em programas de capacitação Aplicação das competêcias adquiridas em atividades de capacitação a realização dos trabalhos. 18- Utilização das ferrametas e recursos materiais Leva em cosideração fatores de custos, dispoibilidade, uso correto e cuidados para com as ferrametas e recursos, observado as ormas e padrões iteros ecessários para exercer suas atividades. 19-Trabalho em Equipe Capacidade de desevolver as atividades em equipe, valorizado o trabalho em cojuto a busca de resultados comus 20- Cohecimeto do Trabalho Cohecimeto teórico e prático das atividades sob sua resposabilidade, aplicado os procedimetos, ormas e padrões iteros ecessários. CHEFIA AVALIADO PAR FIXO VARIÁVEL FIXO VARIÁVEL FIXO VARIÁVEL ANEXO II DA RESOLUÇÃO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAIBA FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Autoavaliação Avaliação pela chefia imediata... Avaliação pelo Par Preecha o formulário abaixo de Avaliação de Desempeho, atribuido uma ota de 0 (zero) a 0 (cem) para cada fator. Além dos 5 (cico) fatores fixos, o avaliado, em coseso com a chefia imediata, deverá escolher 5 (cico) fatores variáveis costate a Resolução XXXX para obteção da média fial. O par deverá atribuir otas aos fatores fixos e aos fatores variáveis que foram escolhidos pela chefia e pelo avaliado. SERVIDOR AVALIADO: MATRICULA CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL: FUNÇÃO: LOTAÇÃO: PERÍODO DE OBSERVAÇÃO DE A CHEFIA IMEDIATA: FAIXA FAIXA DE DE INSUFICIENTE é ecessário haver melhorias imediatas. até 49 BOM - desempeha suas atividades de forma adequada. 70 a 89 REGULAR geralmete ão tem Ó TIMO desempeho é bom desempeho. Necessário haver 50 a 69 recohecido por todos com 90 a 0 melhorias. destaque. FATORES FIXOS 1 Comprometimeto NOTA É a disposição para a ação e para o esforço em prol da Istituição, a dedicação e maeira pela qual coloca seu potecial a serviço do setor. Compreede seriedade, dedicação e disciplia. 2 Comportameto Ético NOTA Atitude de respeito para com a pessoa, itegridade, seso de justiça, impessoalidade e discrição as ações. 3 Qualidade o Trabalho NOTA Realiza suas atividades de forma completa e criteriosa, atededo aos prazos estabelecidos. 4 Relacioameto Iterpessoal NOTA Habilidade de iteragir e mater o bom relacioameto com seus pares, superiores, subordiados (se houver) e usuários, respeitado as características, idéias e opiiões diferetes. Busca alterativa e cotribui para a atuação positiva dos demais. Cosegue lidar com as difereças e está disposto a cooperar. 5 Qualidade o atedimeto ao usuário NOTA Procura cohecer e eteder as ecessidades do usuário, buscado soluções de acordo com as ormas vigetes de forma ágil e cordial. FATORES VARIÁVEIS NOTA 6 FATOR 1 7 FATOR 2 8 FATOR 3 9 FATOR 4 FATOR 5 RESOLUÇÃO/UEPB/CONSUNI/022/20 Regulameta o Processo de Avaliação do Estágio Probatório dos Servidores Técico-Admiistrativos da Uiversidade Estadual da Paraíba UEPB, e dá outras providêcias. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO CONSUNI, DA UNIVERSIDADE ES- TADUAL DA PARAÍBA- CONSUNI, o uso de suas atribuições estatutárias e de coformidade com a Lei Complemetar 58 de 30/12/2003 e a Lei Estadual de 28/12/2007, alterada pela Lei Estadual de 27/11/2008. R E S O L V E: TÍTULO ÚNICO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO PROBATÓRIO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O servidor técico-admiistrativo omeado para cargo de provimeto efetivo, ao etrar em exercício, ficará sujeito a estágio probatório por período de 3 (três) aos, coforme dispõem o art. 20 da Lei Complemetar 58 de 30/12/2003 e o art. 9º da Lei Estadual de 28/12/ º O Processo de Avaliação do Estágio Probatório ocorrerá, aualmete, o mês de aiversário de igresso a UEPB, ressalvado o que disciplia o art. 20, 1º, da Lei Complemetar 58/03. 2º O servidor será cosiderado estável após aprovação o Estágio Probatório. 3º O servidor ão aprovado o estágio probatório será exoerado após o devido processo legal. Art. 2º Cosidera-se Período Probatório o período de apuração dos requisitos ecessários à cofirmação do servidor o cargo o qual foi omeado, coforme dispõe a Lei Estadual de 28/12/2007. Art. 3º O servidor habilitado em cocurso público, empossado em cargo de provimeto efetivo e aprovado em estágio probatório adquirirá estabilidade após 3 (três) aos de efetivo exercício o serviço público. DO OBJETIVO DO ESTÁGIO PROBATÓRIO Art. 4º Avaliar o servidor público técico-admiistrativo omeado para cargo de provimeto efetivo, coforme dispõem a Lei Complemetar 58 de 30/12/2003 e a Lei Estadual de 28/12/2007, observado os fatores de que trata o art. 12, dessa Resolução. CAPÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS Art. 5º Compete a Comissão Permaete do Pessoal Técico-Admiistrativo - CPPTA: I avaliar e acompahar o desempeho e o potecial dos servidores com base os resultados da Avaliação do Estágio Probatório; II elaborar e ecamihar o relatório dos resultados de cada etapa da Avaliação do Estágio Probatório do servidor avaliado a sua chefia, ao servidor e a Pró-Reitoria de Recursos Humaos - PRRH; III avaliar pedido de recosideração a Avaliação de Estágio Probatório,

4 João Pessoa - Quita-feira, 20 de Maio de 20 9 coforme disposto esta Resolução o Capítulo III, Seção VI. Art. 6º Compete a Pró-Reitoria de Recursos Humaos - PRRH: I acompahar o processo de Avaliação de Estágio Probatório dos Técico- Admiistrativos da UEPB; II elaborar, cotrolar e executar o croograma da avaliação de Estágio Probatório dos Técico-Admiistrativos; IV avaliar os relatórios eviados pela CPPTA referete ao processo de avaliação de Estágio Probatório. Art. 7º Compete ao Chefe imediato: I participar a idicação dos pares para avaliação do Estágio Probatório dos servidores Técico-Admiistrativos; II realizar a avaliação do Estágio Probatório dos servidores de sua uidade, respeitado os prazos estabelecidos; III realizar a retroalimetação com o servidor avaliado, de posse do relatório emitido pela CPPTA, ao fial de cada etapa do processo de avaliação do Estágio Probatório; IV dissemiar, juto à sua equipe, os procedimetos, istrumetos e implicações decorretes da avaliação do Estágio Probatório e a postura desejável dos evolvidos frete ao processo. Art. 8º Compete ao servidor avaliado: I cohecer o processo de avaliação do Estágio Probatório; II participar jutamete com o Chefe imediato, a idicação dos pares; III realizar a autoavaliação de desempeho, respeitado os prazos estabelecidos; IV aalisar, jutamete com sua chefia, o resultado global de sua avaliação, ao fial de cada etapa do processo de avaliação do Estágio Probatório. Art. 9º Compete ao par avaliador: I cohecer o processo de avaliação do Estágio Probatório; II realizar a avaliação do Estágio Probatório do servidor idicado, respeitado os prazos estabelecidos. CAPÍTULO III DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO PROBATÓRIO Art. º O processo de avaliação de estágio probatório será efetuado em três etapas, sedo uma a cada ao, e ao fial da 3ª etapa o fechameto da avaliação do processo do estágio probatório. Parágrafo úico. A data para efeito da avaliação do estágio probatório será a de iício do exercício fucioal do servidor. DA METODOLOGIA DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO PROBATÓRIO Art. 11 A metodologia adotada o processo de avaliação do estágio probatório costituir-se-á de: a) avaliação pela chefia imediata; b) avaliação pelo próprio servidor - autoavaliação; c) avaliação pelo par do servidor. 1º Para efeito de avaliação do estágio probatório, defie-se como par avaliador os servidores da carreira, que desempeham suas atividades o mesmo setor de lotação do avaliado ou aqueles que se utilizam dos seus serviços. 2º A avaliação pelo par será realizada por, o míimo, 1(um) e, o máximo, 3 (três) servidores, em cada período de observação aual. 3º No caso do processo de avaliação utilizar mais de 1 (um) par será cosiderada a média aritmética dos pares. Art. 12 A chefia imediata, o servidor avaliado e o par avaliador terão um úico formulário composto com os fatores eumerados os icisos I a V, do art. 20 da Lei Complemetar 58 de 30/12/2003: I assiduidade; II disciplia; III iiciativa; IV produtividade; V resposabilidade. Art. 13 O Formulário de Avaliação de Estágio Probatório (aexo I), parte itegrate desta Resolução, é costituído por 5 (cico) fatores, coforme art. 12, sedo cada fator composto por 5 (cico) subfatores. DO CÁLCULO E DA APURAÇÃO DOS RESULTADOS Art. 14 As otas atribuídas aos subfatores terão valores escaloados de 2,0 (dois) a (dez). Art. 15 As otas atribuídas aos fatores serão obtidas pela média aritmética dos seus subfatores. Art. 16 A ota parcial de cada avaliador será obtida adotado-se a média aritmética dos valores atribuídos a cada fator de avaliação. Art. 17 Para a apuração da média parcial de cada fator avaliado e a média fial de cada período de observação serão cosiderados os seguites pesos: 1. Avaliação da Chefia imediata: Peso= 5 (cico); 2. Autoavaliação: Peso= (dois e meio); 3. Avaliação do par: Peso= (dois e meio); Art. 18 A média de cada etapa de avaliação ( Fial ) será obtida utilizadose as otas das avaliações parciais de cada avaliador, adotado a média poderada dos valores atribuídos a cada avaliação parcial e os pesos previstos o Art. 17, desta Resolução, por meio das fórmulas seguites: Fial 5 NFP NFA C 5 A P Ode: Média poderada parcial de cada fator avaliado; Fial Média poderada fial de avaliação de cada período de observação ; Nota de cada fator de avaliação da chefia imediata; NFA Nota de cada fator de autoavalia ção do servidor; NFP Nota de cada fator de avaliação do par do servidor avaliado. C Média aritmética dos fatores avaliados pela chefia imediata (ota parcial da chefia). A = Média aritmética dos fatores de autoavaliação ( ota parcial de autoavaliação ). P Média aritmética dos fatores avaliados pelo par do servidor avaliado (ota parcial do par INSUFICIENTE é ecessário haver melhorias imediatas. REGULAR geralmete ão tem bom desempeho. Necessário haver melhorias. Art. 19 Os coceitos e as faixas da avaliação parcial e fial são os seguites: Até 4,9 BOM desempeha suas atividades de forma adequada. 5,0 a 6,9 ÓTIMO o desempeho é recohecido por todos com destaque. 7,0 a 8,9 9,0 a Art. 20 Na apuração do resultado fial do processo de avaliação de estágio probatório do Técico-Admiistrativo serão computadas as otas dos três aos do processo, calculada por meio de média aritmética que, para cohecimeto do servidor, terá sua equivalêcia em coceito. Art. 21 A aprovação o estágio probatório será cocedida ao Técico-Admiistrativo que obtiver a média fial o coceito BOM ou ÓTIMO, previstos o art. 19 desta Resolução. I DOS SERVIDORES AVALIADOS E AVALIADORES Art. 22 Serão avaliados todos os Técico-Admiistrativos omeados para cargo de provimeto efetivo, ao etrar em exercício. 1º Ao servidor em estágio probatório somete poderão ser cocedidas as liceças e o afastameto previsto os artigos 82, icisos I a IV, e 91 da Lei Complemetar 58 de 30/12/2003, bem assim afastameto para participar de curso de formação decorrete de aprovação em cocurso para outro cargo da admiistração Pública Estadual. 2º O estágio probatório ficará suspeso durate as liceças previstas os artigos 84, 85 e 87 da Lei Complemetar 58 de 30/12/2003, bem assim a hipótese da participação de cursos de formação, e será retomado a partir do térmio do impedimeto. 3º Os servidores que estiverem à disposição de outros órgãos, o período de avaliação, terão suspeso o processo avaliativo por tempo igual aquele. Art. 23 O servidor que estiver desevolvedo atividades fucioais decorretes de cargo comissioado, para efeito do seu processo de avaliação, será cosiderado a fução da Carreira Técico-Admiistrativa. Art. 24 O servidor que estiver desevolvedo atividades fucioais decorretes de readaptação, para efeito do seu processo de avaliação, será cosiderado a fução que o mesmo estiver desempehado o período de observação. Art. 25 O servidor avaliado que tiver mudaça de chefia imediata ou mudar de lotação, o período de observação, terá a sua avaliação realizada por aquela que permaeceu maior tempo esta codição. Art. 26 O servidor que, o período de observação, sofrer pealidade discipliar de suspesão, devidamete documetada em sua pasta fucioal, terá a sua avaliação suspesa durate esse período. V DO PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS Art. 27 O preechimeto do formulário de avaliação será realizado por meio eletrôico, visado facilitar o processameto de iformações e a recuperação de dados de desempeho dos servidores. Parágrafo úico. Poderá ser realizado o preechimeto maual do formulário de avaliação impresso, sedo posteriormete digitalizado para o processameto eletrôico o Sistema de Avaliação do Estágio Probatório. SEÇÃO V DA RETROALIMENTAÇÃO DA AVALIAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS Art. 28 O servidor avaliado receberá, ao térmio de cada etapa, o resultado de sua avaliação do estágio probatório cotedo o coceito, por fator, equivalete a média das três fotes de avaliação. Art. 29 A chefia imediata do servidor avaliado receberá o relatório com o resultado previsto o art. 28 desta Resolução, com o objetivo de realizar a retroalimetação e oferecer ao servidor alterativas e camihos para promover melhorias os pricipais potos idetificados. 1º A retroalimetação é um mecaismo de aálise que propicia aos avaliados o que se espera deles, iformado-os de como estão desevolvedo suas fuções e como podem

5 João Pessoa - Quita-feira, 20 de Maio de 20 melhorar aqueles aspectos que aida ão atigiram o desempeho esperado. 2º A chefia imediata do servidor avaliado assume um papel de relevâcia esse cotexto, a medida em que deve ser capaz de perceber as ecessidades e auxiliar o desevolvimeto do servidor quato às suas competêcias. SEÇÃO VI DO RECURSO 1.Racioaliza o tempo de execução as tarefas, cosiderado suas complexidades e aproveita a dispoibilidade de tempo de forma produtiva. 2. Orgaiza as tarefas, observado as prioridades. 3.O ível de ateção que dispesa à execução de seu trabalho è suficiete para levar a um resultado de boa qualidade. 4.Cohece as técicas ecessárias ao desempeho das suas atividades, realizado-as adequadamete 5. Matém o seu trabalho em dia. Art. 30 Do resultado parcial da avaliação do estágio probatório do Técico- Admiistrativo poderá ser ecamihado pedido de recosideração à CPPTA, devidamete fudametado, o prazo de (dez) dias úteis a cotar da data de ciêcia do resultado. Art. 31 O recurso referete à avaliação do estágio probatório do Técico- Admiistrativo deverá ser ecamihado, devidamete fudametado, ao CONSUNI, seguido o prazo previsto o art. 30. CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS V RESPONSABILIDADE Comprometimeto, empeho, seriedade com que ecara seu trabalho, bem como zelo por equipametos, iformações, valores ou pessoas evolvidas a execução de suas tarefas. 1.Executa com resposabilidade suas atribuições, cumprido os prazos de trabalho estabelecidos. 2.Assume as coseqüêcias de suas próprias atitudes. 3.Resguarda fatos de iteresse da admiistração, agido com discrição. 4.Zela pelo patrimôio da Istituição, coservado-os em codições de uso. Evita desperdícios de material e gastos desecessários. 5. Preocupa-se com o êxito do seu trabalho. NOTA DO AVALIADOR DA REGRA DE TRANSIÇÃO DA AVALIAÇÃO Local e D ata: RESOLUÇÃO/UEPB/CONSUNI/023/20 A ssiatura do Avaliador Art. 32 Será cosiderado para iício do período de observação o ao de 20, respeitado a data do iício do exercício fucioal do servidor. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 33 O resultado e os istrumetos de avaliação, os recursos iterpostos, serão arquivados a pasta fucioal do servidor. Art. 34 A sistemática de avaliação de estágio probatório, ora implatada, sofrerá um processo cotíuo de acompahameto e aperfeiçoameto, por meio da CPPTA e PRRH. Art. 35 Os casos omissos este Regulameto serão resolvidos pela CPPTA, PRRH e Procuradoria Jurídica. Art. 36 A presete Resolução etrará em vigor a data de sua publicação. ANEXO I DA RESOLUÇÃO/UEPB/CONSUNI/022/20 FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO PROBATÓRIO Autoavaliação Avaliação pela chefia imediata... Avaliação pelo Par Cria o Laboratório Viveiro de Mudas da UEPB e dá outras providêcias. O Coselho Uiversitário - CONSUNI da Uiversidade Estadual da Paraíba - UEPB, o uso das atribuições que lhes são coferidas pelo Estatuto da Istituição de coformidade com o Art. 31 iciso III; CONSIDERANDO a atualidade e a relevâcia social e acadêmica do tema Preservação do Meio Ambiete e Desevolvimeto Sustetável ; CONSIDERANDO o iteresse de docetes-pesquisadores de vários departametos da uiversidade e da comuidade em geral em desevolver estudos e pesquisas sobre o tema; CONSIDERANDO a relevâcia da permaete produção de mudas árvores ativas da região, com fis de recomposição de matas ciliares a fim de solucioar problemas ambietais; CONSIDERANDO o que costa o Processo /2009, RESOLVE: Art. 1º - Criar o Laboratório Viveiro de Mudas da Uiversidade Estadual da Paraíba, viculado ao Cetro de Ciêcias Agrárias e Ambietais CCAA, Campus II. Art. 2º - Esta Resolução etra em vigor a data de sua publicação, revogadas as disposições em cotrário. Campia Grade (PB), 30 de abril de 20. Este Formulário tem por objetivo avaliar o servidor público submetido a Estágio Probatório, coforme dispõem o artigo 20 da Lei Complemetar 58 de 30/12/2003 e o artigo 8º da Lei Estadual de 28/12/2007, a fim de cofirmá-lo ou ão o cargo para o qual fora omeado, observado os seguites fatores: Assiduidade, Disciplia, Iiciativa, Produtividade e Resposabilidade. Cada um desses fatores é composto por 5 (cico) subfatores. Preecha o Formulário, atribuido uma ota de 20 (vite) a 0 (cem) para cada subfator. Avaliador Nome do S ervidor I ASSIDUIDADE - R e fere-se ao cumprimeto d o h orá rio e a costâ cia o comparecimeto. 1.É potual 2.Permaece o local de trabalho durate o expediete ou quado ão se ecotra o mesmo, está desevolvedo atividades pertietes a sua fução. 3.As evetuais chegadas com atraso ou saídas atecipadas realizam-se detro dos limites de tolerâcia. 4.Dá cohecimeto e/ou solicita da chefia imediata permissão para ausetar-se do local de trabalho, por motivos justificados. 5.Falta ao trabalho apeas por motivos justificados II DISCIPLINA - R e fere-se ao com portameto é tico e profissioal, ao respeito hierárquico e ao cumprimeto d a legislação e ormas iteras. 1.E vita cometários com prometedores ao coceito da Istituição/imagem dos S ervidores ou prejudiciais ao ambiete de trabalho. 2.S egue cuidadosamete as ormas de trabalho da Istituição. 3.C ohece e observa a hierarquia fucioal, cumprido com presteza as deliberações recebidas. 4.C ohece e executa as atribuições de seu cargo/fução. 5.C umpre a legislação vigete, assumido obrigações de trabalho. FUNESC - FUNDAÇÃO ESPAÇO CULTURAL DA PARAÍBA PORTARIA 043//20/GP João Pessoa 04 de maio de 20. O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO ESPAÇO CULTURAL DA PARAÍBA - FUNESC, o uso das atribuições que lhe são coferidas pelo Art. 42 iciso XI do Estatuto da Fudação Espaço Cultural da Paraíba, aprovado pelo Dec. N de 02 de fevereiro de 1988 e Art. 67 iciso XVI, do Regimeto Itero, homologado em 16 de abril de 1990 através do Dec publicado o do Estado da Paraíba em 27 de abril de RESOLVE Desigar RICARDO TADEU FEITOSA BEZERRA, Chefe da Assessoria Jurídica, matrícula (membro), MARILUCE FIGUEIREDO DA SILVA, Chefe do Departameto de Material e Patrimôio, matrícula , (membro), MÁRCIA ANDREA PESSOA QUEIROGA, Coordeadora de Promoções, matrícula (membro) e ARTHUR DE OLI- VEIRA BARROS, Chefe de Serviço, matrícula (secretário), para, sob a presidêcia do primeiro, costituírem COMISSÃO DE SINDICÂNCIA, para apurar otícias veiculadas a impresa paraibaa o dia 30 de abril de 20, sobre esaio fotográfico de garota de programa as depedêcias do Teatro Sata Roza, coforme relato da Diretora Admiistrativa da Fuesc e documetação aexa ao processo 876/20, cocluido os trabalhos o prazo máximo de 60 dias. III - INICIATIVA R e fere-se à capacidade d o servidor de tomar d ecisões em face d e problemas surgidos o cotexto d e suas atividades, bem como de adaptar-se ou buscar soluções adequadas visado ao sucesso do grupo e a melhoria do trabalho. 1.É capaz de tomar decisões em situações habituais, buscado soluções para os problemas ecotrados. 2.Procura cotorar situações difíceis surgidas o trabalho. 3. Executa o seu trabalho sem ecessidade de ordes e orietações costates, ecamihado correta e adequadamete os assutos que fogem a sua alçada decisória 4. Adapta-se a iovações o trabalho, é criativo. Apreseta sugestões e críticas costrutivas para realização do trabalho 5. Iveste o autodesevolvimeto profissioal, troca experiêcia com os colegas, auxiliado-os a busca de soluções relativas a problemas de trabalhos. FUNDAÇÃO CENTRO INTEGRADO DE APOIO AO PORTADOR DE DEFICIÊNCIA FUNAD PORTARIA Nº. 031/20 João Pessoa, 30 de abril de 20 A PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO CENTRO INTEGRADO DE APOIO AO PORTADOR DE DEFICIÊNCIA FUNAD, o uso das atribuições que lhe são coferidas pelo Art. 49, iciso XI, do seu Estatuto, aprovado pela Lei º , de , RESOLVE torar sem efeito a Portaria. 0/20, publicada o do Estado, edição do dia 30 de abril de 20. Esta Portaria etra em vigor a data de sua publicação. IV PRODUTIVIDADE - T rabalho prod uzido, levado-se em cota a complexidade, o tempo d e execução e as codições d e trabalho sem prejuízo da qualidade.

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Este Regulamento estabelece as políticas básicas das

Leia mais

CRI Certificados de Recebíveis Imobiliários. Guia para Elaboração dos Fluxos de Pagamentos Data: 16/11/2015

CRI Certificados de Recebíveis Imobiliários. Guia para Elaboração dos Fluxos de Pagamentos Data: 16/11/2015 1 CRI Certificados de Recebíveis Imobiliários Guia para Elaboração dos Fluxos de Pagametos Data: 16/11/2015 Sumário/Ídice CRI - CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS... 1 SUMÁRIO/ÍNDICE... 2 1. OBJETIVO...

Leia mais

Caderno de Fórmulas. Debêntures Cetip21

Caderno de Fórmulas. Debêntures Cetip21 Última Atualização: 01/04/2016 E ste Cadero tem por objetivo iformar aos usuários a metodologia e os critérios de precisão dos cálculos implemetados Para Debêtures o Cetip21. São aqui apresetadas fórmulas

Leia mais

Comissão Eleitoral 2016-2020

Comissão Eleitoral 2016-2020 Comissão Eleitoral 2016-2020 Orietações para Sub-Comissões e Mesários RELAÇÃO DO MATERIAL QUE ACOMPANHA A URNA ELEITORAL 01 Evelope Kraft grade 02 Evelope Kraft médio 01 Tubo de cola 02 Caetas esferográficas

Leia mais

SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO

SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO CAPÍTULO 08 SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO Simplificação Admiistrativa Plaejameto da Simplificação Pré-requisitos da Simplificação Admiistrativa Elaboração do Plao de Trabalho Mapeameto do Processo Mapeameto

Leia mais

Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998

Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998 Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998 Institui a Política Nacional de Capacitação dos Servidores para a Administração Pública Federal direta, autárquica

Leia mais

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 Chamada para submissão de Projetos de Iniciação Científica e Tecnológica A Direção Geral da FACULDADE

Leia mais

ESTUDO DA SECAGEM DE BANANAS ATRAVÉS DO MODELO DE DIFUSÃO USANDO SOLUÇÕES ANALÍTICAS

ESTUDO DA SECAGEM DE BANANAS ATRAVÉS DO MODELO DE DIFUSÃO USANDO SOLUÇÕES ANALÍTICAS WWWCONVIBRAORG ESTUDO DA SECAGEM DE BANANAS ATRAVÉS DO MODELO DE DIFUSÃO USANDO SOLUÇÕES ANALÍTICAS ANDRÉA F RODRIGUES 1, WILTON P SILVA 2, JOSIVANDA P GOMES 3, CLEIDE M D P S SILVA 4, ÍCARO CARVALHO RAMOS

Leia mais

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br A seguir, uma demostração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagia10.com.br Matemática comercial & fiaceira - 2 4 Juros Compostos Iiciamos o capítulo discorredo sobre como

Leia mais

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico Credenciada pela portaria: MEC 292, de 15.02.2001 DOU Nº 35-E, de 19.02.2001, Seção 1 RESOLUÇÃO

Leia mais

REGIMENTO DA REVISTA DIÁLOGO EDUCACIONAL

REGIMENTO DA REVISTA DIÁLOGO EDUCACIONAL REGIMENTO DA REVISTA DIÁLOGO EDUCACIONAL Capítulo I Da Revista e sua Sede Art. 1º - A Revista Diálogo Educacional, criada em 2000, é uma publicação periódica do da Pontifícia Universidade Católica do Paraná.

Leia mais

EDITAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA INSTITUCIONAIS A SEREM DESENVOLVIDOS NOS CAMPI DO SISTEMA CEFET/RJ EDITAL APP-CAMPI 2014

EDITAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA INSTITUCIONAIS A SEREM DESENVOLVIDOS NOS CAMPI DO SISTEMA CEFET/RJ EDITAL APP-CAMPI 2014 EDITAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA INSTITUCIONAIS A SEREM DESENVOLVIDOS NOS CAMPI DO SISTEMA CEFET/RJ 1. INFORMAÇÕES GERAIS EDITAL APP-CAMPI 2014 A Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação (DIPPG) e o

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 48/2015, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2015. TÍTULO I Projeto de Pesquisa - Caracterização

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 48/2015, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2015. TÍTULO I Projeto de Pesquisa - Caracterização MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3227-5564 3235-1741 ramal 2003 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº

Leia mais

Capítulo 5 Cálculo Diferencial em IR n 5.1 Definição de função de várias variáveis: campos vetoriais e campos escalares.

Capítulo 5 Cálculo Diferencial em IR n 5.1 Definição de função de várias variáveis: campos vetoriais e campos escalares. 5. Defiição de fução de várias variáveis: campos vetoriais e. Uma fução f : D f IR IR m é uma fução de variáveis reais. Se m = f é desigada campo escalar, ode f(,, ) IR. Temos assim f : D f IR IR (,, )

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA outubro/2010

Leia mais

MANUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

MANUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MANUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU APRESENTAÇÃO A disputa por uma vaga no mercado de trabalho está cada vez mais intensa, tornando os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu indispensáveis. Fazê-los em uma

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSUNI Nº 28/2014

RESOLUÇÃO CONSUNI Nº 28/2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO CONSUNI Nº 28/2014 Cria o Laboratório de Análises Clínicas e Ensino em Saúde, Órgão Complementar do Instituto de Ciências Biológicas, e aprova

Leia mais

COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E AGRONEGÓCIO MESTRADO E DOUTORADO EDITAL Nº 03/2016-PGDRA

COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E AGRONEGÓCIO MESTRADO E DOUTORADO EDITAL Nº 03/2016-PGDRA COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E AGRONEGÓCIO MESTRADO E DOUTORADO EDITAL Nº 03/2016-PGDRA ABERTURA DE INSCRIÇÃO PARA SELEÇÃO DE CANDIDATO À BOLSA DE ESTUDOS DO PROGRAMA

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. RESOLUÇÃO do CNE (ainda depende Homologação do Ministro da Educação)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. RESOLUÇÃO do CNE (ainda depende Homologação do Ministro da Educação) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO do CNE (ainda depende Homologação do Ministro da Educação) Regulamenta o art. 52, inciso I da Lei 9.394, de 1996, e dispõe sobre normas e

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE Instituto do Ambiente PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DE MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENTE

MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE Instituto do Ambiente PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DE MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENTE MINISÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENO DO ERRIÓRIO E AMBIENE Istituto do Ambiete PROCEDIMENOS ESPECÍFICOS DE MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENE Abril 2003 . Equadrameto O presete documeto descreve a metodologia a seguir

Leia mais

Minuta de Instrução Normativa

Minuta de Instrução Normativa Minuta de Instrução Normativa INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº [NÚMERO], DE Dispõe sobre o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (Paint), os aspectos relativos aos trabalhos de auditoria e o Relatório Anual

Leia mais

MINUTA DE CONTRATO DE MANUTENÇÃO EM VEÍCULOS CHEVROLET

MINUTA DE CONTRATO DE MANUTENÇÃO EM VEÍCULOS CHEVROLET 20 MINUTA DE CONTRATO DE MANUTENÇÃO EM VEÍCULOS CHEVROLET CONTRATANTE: TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO, iscrito o CNPJ/MF sob o.º 00.509.968/0001-48, sediado a Praça dos Tribuais Superiores, bloco D, s/.º,

Leia mais

Projetos Agropecuários - Módulo 4 ANÁLISE FINANCEIRA DE INVESTIMENTO

Projetos Agropecuários - Módulo 4 ANÁLISE FINANCEIRA DE INVESTIMENTO Projetos Agropecuários - Módulo 4 ANÁLISE FINANCEIRA DE INVESTIMENTO A parte fiaceira disciplia todas as áreas de uma orgaização que esteja direta ou idiretamete ligadas à tomada de decisão. Todo profissioal

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE ACOMPANHAMENTO DA CARREIRA PROFISSIONAL E AVALIAÇÃO DO CURSO/UFSCar PELOS EGRESSOS - ENGENHARIA CIVIL SÃO CARLOS

RELATÓRIO FINAL DE ACOMPANHAMENTO DA CARREIRA PROFISSIONAL E AVALIAÇÃO DO CURSO/UFSCar PELOS EGRESSOS - ENGENHARIA CIVIL SÃO CARLOS RELATÓRIO FIAL DE ACOMPAHAMETO DA CARREIRA PROFISSIOAL E AVALIAÇÃO DO CURSO/UFSCar PELOS EGRESSOS - EGEHARIA CIVIL SÃO CARLOS Amostragem Amostra n População Engenharia Civil A - úmero de respondentes (n))

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL N o 036/2012 PROPESP/UFAM A UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS (UFAM), por intermédio da Pró- Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação,

Leia mais

a taxa de juros i está expressa na forma unitária; o período de tempo n e a taxa de juros i devem estar na mesma unidade de tempo.

a taxa de juros i está expressa na forma unitária; o período de tempo n e a taxa de juros i devem estar na mesma unidade de tempo. UFSC CFM DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MTM 5151 MATEMÁTICA FINACEIRA I PROF. FERNANDO GUERRA. UNIDADE 3 JUROS COMPOSTOS Capitalização composta. É aquela em que a taxa de juros icide sempre sobre o capital

Leia mais

Rejane Corrrea da Rocha. Matemática Financeira

Rejane Corrrea da Rocha. Matemática Financeira Rejae Corrrea da Rocha Matemática Fiaceira Uiversidade Federal de São João del-rei 0 Capítulo 5 Matemática Fiaceira Neste capítulo, os coceitos básicos de Matemática Fiaceira e algumas aplicações, dos

Leia mais

APLICAÇÃO DO PROBLEMA DO CAIXEIRO VIAJANTE NA OTIMIZAÇÃO DE ROTEIROS

APLICAÇÃO DO PROBLEMA DO CAIXEIRO VIAJANTE NA OTIMIZAÇÃO DE ROTEIROS APLICAÇÃO DO PROBLEMA DO CAIXEIRO VIAJANTE NA OTIMIZAÇÃO DE ROTEIROS Ferado Soares Gomes Taufer (FURG) feradosoares29@hotmail.com Elaie Correa Pereira (FURG) elaiepereira@prolic.furg.br Este artigo apreseta

Leia mais

CAPÍTULO 8 - Noções de técnicas de amostragem

CAPÍTULO 8 - Noções de técnicas de amostragem INF 6 Estatística I JIRibeiro Júior CAPÍTULO 8 - Noções de técicas de amostragem Itrodução A Estatística costitui-se uma excelete ferrameta quado existem problemas de variabilidade a produção É uma ciêcia

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 15/98 EMENTA: Revoga a Resolução Nº 71/89 deste Conselho e estabelece normas sobre afastamento para Pós-Graduação no Brasil e no Exterior dos servidores da UFRPE. O Presidente do Conselho

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1113/2014 - CONSU, de 06 de outubro de 2014.

RESOLUÇÃO Nº 1113/2014 - CONSU, de 06 de outubro de 2014. Governo do Estado do Ceará Secretaria da Ciência, Tecnologia e Educação Superior Universidade Estadual do Ceará - UECE Secretaria dos Órgãos de Deliberação Coletiva - SODC RESOLUÇÃO Nº 1113/2014 - CONSU,

Leia mais

APOSTILA MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA AVALIAÇÃO DE PROJETOS

APOSTILA MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA AVALIAÇÃO DE PROJETOS Miistério do Plaejameto, Orçameto e GestãoSecretaria de Plaejameto e Ivestimetos Estratégicos AJUSTE COMPLEMENTAR ENTRE O BRASIL E CEPAL/ILPES POLÍTICAS PARA GESTÃO DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS CURSO DE AVALIAÇÃO

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE ESTUDANTES MONITORES PARA O CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO

EDITAL PARA SELEÇÃO DE ESTUDANTES MONITORES PARA O CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO EDITAL PARA SELEÇÃO DE ESTUDANTES MONITORES PARA O CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO A Diretoria da FCHPE e a Coordenação do Curso de Direito da Faculdade de Ciências Humanas de Pernambuco, com base no ANEXO

Leia mais

Tabela Price - verdades que incomodam Por Edson Rovina

Tabela Price - verdades que incomodam Por Edson Rovina Tabela Price - verdades que icomodam Por Edso Rovia matemático Mestrado em programação matemática pela UFPR (métodos uméricos de egeharia) Este texto aborda os seguites aspectos: A capitalização dos juros

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências da Saúde Mestrado em Odontologia

Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências da Saúde Mestrado em Odontologia Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências da Saúde Mestrado em Odontologia Abertura de inscrições para candidatos a bolsa do Programa Nacional de Pós-Doutorado PNPD/CAPES PORTARIA Nº 086, DE

Leia mais

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SAD AUTOAVALIAÇÃO MÓDULO AVALIAÇÃO DIRETORIA DE PLANEJAMENTO, ADMINISTRAÇÃO E LOGÍSTICA DIPLAN

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SAD AUTOAVALIAÇÃO MÓDULO AVALIAÇÃO DIRETORIA DE PLANEJAMENTO, ADMINISTRAÇÃO E LOGÍSTICA DIPLAN TUTORIAL SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SAD AUTOAVALIAÇÃO MÓDULO AVALIAÇÃO DIRETORIA DE PLANEJAMENTO, ADMINISTRAÇÃO E LOGÍSTICA DIPLAN COORDENAÇÃO GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS CGGP Apresentação... 2

Leia mais

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO (A) EDITAL 024.2015 PSICOLOGIA - GDHS/HCU - UFU

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO (A) EDITAL 024.2015 PSICOLOGIA - GDHS/HCU - UFU 1 ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO (A) EDITAL 024.2015 PSICOLOGIA - GDHS/HCU - UFU O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA, ESTUDO E PESQUISA DE UBERLÂNDIA - FAEPU, no uso

Leia mais

COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS CRH/SES G RUPO DE G ESTÃO DE P ESSOAS NÚCLEO DE SUPORTE À G ESTÃO DE PESSOAS

COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS CRH/SES G RUPO DE G ESTÃO DE P ESSOAS NÚCLEO DE SUPORTE À G ESTÃO DE PESSOAS UNIDADE CENTRAL DE RECURSOS HUMANOS Edital de Abertura de Inscrições Nº 01/2009 CONCURSO DE PROMOÇÃO A Unidade Central de Recursos Humanos, no uso de sua competência atribuída pelo artigo 6º, do Decreto

Leia mais

Dispõe sobre autorização de afastamento do País de servidores e empregados do Ministério da Fazenda e suas entidades vinculadas.

Dispõe sobre autorização de afastamento do País de servidores e empregados do Ministério da Fazenda e suas entidades vinculadas. PORTARIA MF Nº 160, DE 6 DE MAIO DE 2016 DOU de 09.05.2016 Dispõe sobre autorização de afastamento do País de servidores e empregados do Ministério da Fazenda e suas entidades vinculadas. O MINISTRO DE

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos Aálise de Projectos ESAPL / IPVC Critérios de Valorização e Selecção de Ivestimetos. Métodos Estáticos Como escolher ivestimetos? Desde sempre que o homem teve ecessidade de ecotrar métodos racioais para

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES E GESTÃO TERRITORIAL PPGTG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ECV

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES E GESTÃO TERRITORIAL PPGTG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ECV PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES E GESTÃO TERRITORIAL PPGTG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ECV DISCIPLINA: TGT410026 FUNDAMENTOS DE ESTATÍSTICA 8ª AULA: ESTIMAÇÃO POR INTERVALO

Leia mais

EDITAL Nº 33, DE 18 DE MARÇO DE 2015.

EDITAL Nº 33, DE 18 DE MARÇO DE 2015. EDITAL Nº 33, DE 18 DE MARÇO DE 2015. O PRÓ-REITOR DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições, torna público o Edital de Abertura

Leia mais

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE -NDE. Procedimentos para o Trabalho de Conclusão de Curso

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE -NDE. Procedimentos para o Trabalho de Conclusão de Curso UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Campus Arapiraca CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE -NDE Arapiraca-AL, 15 de Dezembro de 2011 Procedimentos para o Trabalho de Conclusão de Curso

Leia mais

Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do Curso de Licenciatura em Enfermagem da ESEL dos

Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do Curso de Licenciatura em Enfermagem da ESEL dos Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do Curso de Licenciatura em Enfermagem da ESEL dos maiores de 23 anos e do Concurso Especial dos Estudantes

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA NORMAS COMPLEMENTARES PARA CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DO CEFET-BA Normas adicionais

Leia mais

EDITAL 01/2013 COOPERCUC

EDITAL 01/2013 COOPERCUC EDITAL 01/2013 COOPERCUC PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL O Presidente da Cooperativa Agropecuária Familiar de Canudos, Uauá e Curaçá no uso de suas atribuições legais, com base

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) 1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal

Leia mais

OBJETIVO REGULAMENTO. 1. Da Participação

OBJETIVO REGULAMENTO. 1. Da Participação OBJETIVO O Prêmio mantra Brasil Design de Interiores tem por objetivo oferecer aos participantes o reconhecimento aos seus trabalhos e destaque no mercado. Com esta iniciativa queremos divulgar a diversidade

Leia mais

OS TRABALHOS DO SR. RICHARD PRICE * E O SISTEMA FRANCÊS DE AMORTIZAÇÃO UM RESUMO

OS TRABALHOS DO SR. RICHARD PRICE * E O SISTEMA FRANCÊS DE AMORTIZAÇÃO UM RESUMO OS TRABALHOS DO SR. RICHARD PRICE * E O SISTEMA FRANCÊS DE AMORTIZAÇÃO UM RESUMO Esta matéria comprova a afirmação do autor Thales Mello de Carvalho - Matemática Comercial e Fiaceira - falecido em 1961,

Leia mais

Comparação de testes paramétricos e não paramétricos aplicados em delineamentos experimentais

Comparação de testes paramétricos e não paramétricos aplicados em delineamentos experimentais Comparação de testes paramétricos e ão paramétricos aplicados em delieametos experimetais Gustavo Mello Reis (UFV) gustavo_epr@yahoo.com.br José Ivo Ribeiro Júior (UFV) jivo@dpi.ufv.br RESUMO: Para comparar

Leia mais

CARTILHA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

CARTILHA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL CARTILHA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL 2ª Edição, Brasília - 2007 Trabalho elaborado com a colaboração do Istituto Brasileiro do Meio Ambiete e dos Recursos Naturais Reováveis Negócio Cotrole Extero da Admiistração

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE PSICOLOGIA ESTÁGIO PROFISSIONAL EM PSICOLOGIA (CURRÍCULO 3) I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE PSICOLOGIA ESTÁGIO PROFISSIONAL EM PSICOLOGIA (CURRÍCULO 3) I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE PSICOLOGIA ESTÁGIO PROFISSIONAL EM PSICOLOGIA (CURRÍCULO 3) I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Psicologia é uma atividade obrigatória, em consonância

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB Credenciada pelo Decreto Estadual N 7.344, de 27.05.1998

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB Credenciada pelo Decreto Estadual N 7.344, de 27.05.1998 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB Credenciada pelo Decreto Estadual N 7.344, de 27.05.1998 EDITAL Nº 035/2009 PROGRAMA DE ISENÇÃO DO PAGAMENTO DA TAXA DE INSCRIÇÃO PARA O PROCESSO SELETIVO

Leia mais

Capítulo 2 Análise Descritiva e Exploratória de Dados

Capítulo 2 Análise Descritiva e Exploratória de Dados UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS C E N T R O D E C I Ê N C I A S E X A T A S E D E T E C N O L O G I A D E P A R T A M E N T O D E E S T A T Í S T I C A INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO E ANÁLISE ESTATÍSTICA

Leia mais

FACULDADE DE ARARAQUARA CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO

FACULDADE DE ARARAQUARA CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO REGULAMENTO DE TRABALHO DE CURSO ARARAQUARA 2015 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO DE DIREITO Dispõe sobre a forma de operacionalização do Trabalho de Curso. CAPÍTULO I DAS

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA Prof. Gilmar Boratto Material de apoio para o curso de Admiistração. ÍNDICE CONCEITOS BÁSICOS...- 2-1- CONCEITO DE FLUXO DE CAIXA...- 2-2-A MATEMÁTICA FINANCEIRA E SEUS OBJETIVOS...-

Leia mais

Carteiras de Mínimo VAR ( Value at Risk ) no Brasil

Carteiras de Mínimo VAR ( Value at Risk ) no Brasil Carteiras de Míimo VAR ( Value at Risk ) o Brasil Março de 2006 Itrodução Este texto tem dois objetivos pricipais. Por um lado, ele visa apresetar os fudametos do cálculo do Value at Risk, a versão paramétrica

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CHAMADA INTERNA PROEX Nº 02/2014 PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CHAMADA INTERNA PROEX Nº 02/2014 PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO Avenida Rio Branco, 0 Santa Lúcia 906- Vitória ES 7 7-7 CHAMADA INTERNA PROEX Nº 0/0 PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS A Pró-Reitoria

Leia mais

EDITAL 21/2015 PARA ELEIÇÃO DE REPRESENTAÇÃO DISCENTE NA CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BARUERI PADRE DANILO JOSÉ DE OLIVEIRA OHL.

EDITAL 21/2015 PARA ELEIÇÃO DE REPRESENTAÇÃO DISCENTE NA CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BARUERI PADRE DANILO JOSÉ DE OLIVEIRA OHL. EDITAL 21/2015 PARA ELEIÇÃO DE REPRESENTAÇÃO DISCENTE NA CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BARUERI PADRE DANILO JOSÉ DE OLIVEIRA OHL. A Comissão Eleitoral da Fatec Barueri, tendo em vista a instalação

Leia mais

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 24 de abril de 2014.

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 24 de abril de 2014. RESOLUÇÃO CAS Nº 04/2014 DISPÕE A CRIAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICAS CONTÁBEIS VINCULADO AO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DAS FACULDADES INTEGRADAS MACHADO DE ASSIS FEMA. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RESOLUÇÃO STJ/GP N. 2 DE 3 DE MARÇO DE 2016. Regulamenta o porte de arma de fogo para os servidores que exercem funções de segurança no Superior Tribunal de Justiça. O PRESIDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE

Leia mais

Faculdades Ibmec-RJ. Regulamento de Atividades Complementares do Curso de Graduação em Administração

Faculdades Ibmec-RJ. Regulamento de Atividades Complementares do Curso de Graduação em Administração Faculdades Ibmec-RJ Regulamento de Atividades Complementares do Curso de Graduação em Administração I. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES: Art.1 O presente regulamento tem por finalidade estatuir e normatizar

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Gabinete do Reitor

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Gabinete do Reitor SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Gabinete do Reitor EDITAL Nº 309/UFFS/2012 PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EPISTEMOLOGIA E METAFÍSICA

Leia mais

RESOLUÇÃO N 06/2015/CONSUP/IFAP, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2015.

RESOLUÇÃO N 06/2015/CONSUP/IFAP, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2015. RESOLUÇÃO N 06/2015/CONSUP/IFAP, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2015. Aprova o PROGRAMA DE BOLSA-AUXÍLIO À PÓS- GRADUAÇÃO AOS SERVIDORES do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá IFAP. O PRESIDENTE

Leia mais

Sistema Computacional para Medidas de Posição - FATEST

Sistema Computacional para Medidas de Posição - FATEST Sistema Computacioal para Medidas de Posição - FATEST Deise Deolido Silva, Mauricio Duarte, Reata Ueo Sales, Guilherme Maia da Silva Faculdade de Tecologia de Garça FATEC deisedeolido@hotmail.com, maur.duarte@gmail.com,

Leia mais

CARTILHA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

CARTILHA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL CARTILHA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL 2ª Edição, Brasília - 2007 Trabalho elaborado com a colaboração do Istituto Brasileiro do Meio Ambiete e dos Recursos Naturais Reováveis Negócio Cotrole Extero da Admiistração

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 735/2010 - CONSU DE 27 DE ABRIL DE 2010.

RESOLUÇÃO Nº 735/2010 - CONSU DE 27 DE ABRIL DE 2010. Governo do Estado do Ceará Secretaria da Ciência Tecnologia e Educação Superior Universidade Estadual do Ceará UECE Secretaria dos Órgãos de Deliberação Coletiva - SODC RESOLUÇÃO Nº 735/2010 - CONSU DE

Leia mais

PORTARIA N.º 1.900, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013.

PORTARIA N.º 1.900, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013. REVOGADA PELA PORTARIA N.º 465, DE 03 DE MARÇO DE 2016 PUBLICADA NO DJE DE 03.03.2016 EDIÇÃO 5694 PÁG. 76. http://diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20160303.pdf PORTARIA N.º 1.900, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013.

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Página 1 de 10 PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO nº 01/2016-PROGRAD DATA: 4 de janeiro de 2016 SÚMULA: Determina a normatização do processo de matrícula on-line no ano letivo de 2016, para acadêmicos

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA O Reitor do INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FLUMINENSE - IFFluminense, no uso de suas atribuições legais, torna pública a abertura das inscrições para o Processo Seletivo de Ingresso

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia. de 21 de Abril de 2004. que cria o título executivo europeu para créditos não contestados

Jornal Oficial da União Europeia. de 21 de Abril de 2004. que cria o título executivo europeu para créditos não contestados 30.4.2004 L 143/15 REGULAMENTO (CE) N. o 805/2004 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 21 de Abril de 2004 que cria o título executivo europeu para créditos ão cotestados O PARLAMENTO EUROPEU E O CONSELHO

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE Art.1º- O presente Regulamento destina-se a fixar diretrizes

Leia mais

Simone de Melo COSTA I Suely de Lima BRAGA II Mauro Henrique Nogueira Guimarães de ABREU III Paulo Rogério Ferreti BONAN IV

Simone de Melo COSTA I Suely de Lima BRAGA II Mauro Henrique Nogueira Guimarães de ABREU III Paulo Rogério Ferreti BONAN IV ISSN - 1519-0501 DOI: 10.4034/1519.0501.2008.0082.0014 Avaliação da Comprovação de Documetos Emitidos Durate o Atedimeto Odotológico e do Arquivameto das Radiografias os Protuários de Saúde da Uimotes,

Leia mais

ANEXO II PROJETO DE MELHORIA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

ANEXO II PROJETO DE MELHORIA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Esplanada dos Ministérios, Bloco L 70047-902 Brasília DF ANEXO II PROJETO DE MELHORIA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art.

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EDITAL

SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EDITAL SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EDITAL O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições, torna público que

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE CENTRO DE EDUCAÇÃO, LETRAS E ARTES CURSO DE LETRAS PORTUGUÊS E RESPECTIVAS LITERATURAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE CENTRO DE EDUCAÇÃO, LETRAS E ARTES CURSO DE LETRAS PORTUGUÊS E RESPECTIVAS LITERATURAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE CENTRO DE EDUCAÇÃO, LETRAS E ARTES CURSO DE LETRAS PORTUGUÊS E RESPECTIVAS LITERATURAS EDITAL N 001/2014 EDITAL DE ELEIÇÃO DE COORDENADOR E VICE-COORDENADOR DO CURSO DE LETRAS:

Leia mais

Esta Norma estabelece o procedimento para calibração de medidas materializadas de volume, de construção metálica, pelo método gravimétrico.

Esta Norma estabelece o procedimento para calibração de medidas materializadas de volume, de construção metálica, pelo método gravimétrico. CALIBRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO NORMA N o 045 APROVADA EM AGO/03 N o 01/06 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Resposabilidade 4 Documetos Complemetes 5 Siglas

Leia mais

ARTIGO ORIGINAL RESUMO ABSTRACT ISSN 2177-4005. Maria Denise Justo Panda 1, Maritânia Knopf dos Santos 1 1

ARTIGO ORIGINAL RESUMO ABSTRACT ISSN 2177-4005. Maria Denise Justo Panda 1, Maritânia Knopf dos Santos 1 1 ISSN 5 Revista do Departameto de Educação Física e Saúde e do Mestrado em Promoção da Saúde da Uiversidade de Sata Cruz do Sul / Uisc >> Acesse; http://olie.uisc.br/seer/idex.php/ciergis >> Ao Volume Número

Leia mais

Artículo técnico CVM-NET4+ Cumpre com a normativa de Eficiência Energética. Novo analisador de redes e consumo multicanal Situação actual

Artículo técnico CVM-NET4+ Cumpre com a normativa de Eficiência Energética. Novo analisador de redes e consumo multicanal Situação actual 1 Artículo técico Joatha Azañó Departameto de Gestão Eergética e Qualidade de Rede CVM-ET4+ Cumpre com a ormativa de Eficiêcia Eergética ovo aalisador de redes e cosumo multicaal Situação actual As ormativas

Leia mais

DECRETO Nº. 017/2009, de 04 de setembro de 2009.

DECRETO Nº. 017/2009, de 04 de setembro de 2009. DECRETO Nº. 017/2009, de 04 de setembro de 2009. REGULAMENTA A JUNTA MÉDICA DO MUNICÍPIO DE GUARANTÃ DO NORTE E DO FUNDO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES DE GUARANTÃ DO NORTE PREVIGUAR E

Leia mais

PROGRAMA ERASMUS+ Ação-Chave 1: Mobilidade individual de estudos para estudantes do ensino superior. 2.º Ciclo. Regulamento

PROGRAMA ERASMUS+ Ação-Chave 1: Mobilidade individual de estudos para estudantes do ensino superior. 2.º Ciclo. Regulamento PROGRAMA ERASMUS+ Ação-Chave 1: Mobilidade individual de estudos para estudantes do ensino superior 2.º Ciclo Regulamento I. INDICAÇÕES GERAIS 1.1. A mobilidade Erasmus oferece aos alunos de mestrado a

Leia mais

I. mínimo de 3 (três) anos para o mestrado; II. mínimo de 4 (quatro) anos para doutorado

I. mínimo de 3 (três) anos para o mestrado; II. mínimo de 4 (quatro) anos para doutorado MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS CÂMPUS JATAÍ EDITAL Nº 003/2015/IFG-CÂMPUS JATAÍ SELEÇÃO DE SERVIDORES

Leia mais

EDITAL Nº11 /CSSB, DE 28 DE JUNHO DE 2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR SUBSTITUTO

EDITAL Nº11 /CSSB, DE 28 DE JUNHO DE 2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR SUBSTITUTO EDITAL Nº11 /CSSB, DE 28 DE JUNHO DE 2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR SUBSTITUTO O DIRETOR GERAL DO CAMPUS SÃO SEBASTIÃO, nomeado pela Portaria N 1256, de 03 de dezembro

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão

Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão EDITAL nº 1 Coordenação de Pesquisa/Coordenação de Extensão 2016 VIII JORNADA

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO Considerando que a Portaria nº 23 /2015, de 27 de fevereiro revogou a Portaria nº 9/2013, de 11 de fevereiro referente à avaliação das aprendizagens e competências

Leia mais

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Comissão do CPIR EDITAL Nº 10/2015 O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ, no uso de suas atribuições legais, face ao constante no inciso II do Art. 36 da Lei n. 8.112,

Leia mais

EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG

EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG 1. DO OBJETIVO Promover concurso de trabalhos a serem apresentados nas formas de pôster

Leia mais

CAPÍTULO II DA ESTRUTURA DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

CAPÍTULO II DA ESTRUTURA DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE ZUMBI DOS PALMARES, que dispõe sobre a estruturação e operacionalização do Núcleo de Prática Jurídica - NUPRAJUR

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PARA O PROGRAMA JOVEM APRENDIZ

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PARA O PROGRAMA JOVEM APRENDIZ EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PARA O PROGRAMA JOVEM APRENDIZ Dispõe sobre a Seleção Pública Simplificada para o cargo de educadores sociais e Ofícineiro de teatro visando atuação no Programa Jovem

Leia mais

NORMAS REEDITADAS PARA A ELEIÇÃO DE DIRETOR E VICE-DIRETOR DA FACULDADE DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

NORMAS REEDITADAS PARA A ELEIÇÃO DE DIRETOR E VICE-DIRETOR DA FACULDADE DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS NORMAS REEDITADAS PARA A ELEIÇÃO DE DIRETOR E VICE-DIRETOR DA DA O Conselho Diretor, através da Comissão Eleitoral designada em reunião realizada em 07 de novembro de 2012, e nomeada conforme Portaria

Leia mais

RESPOSTA À DECLARAÇÃO EM DEFESA DE UMA MATEMÁTICA FINANCEIRA:- SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO PRICE:- BREVE NOTA SOBRE CERTOS ENIGMAS.

RESPOSTA À DECLARAÇÃO EM DEFESA DE UMA MATEMÁTICA FINANCEIRA:- SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO PRICE:- BREVE NOTA SOBRE CERTOS ENIGMAS. RESPOSTA À DECLARAÇÃO EM DEFESA DE UMA MATEMÁTICA FINANCEIRA:- SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO PRICE:- BREVE NOTA SOBRE CERTOS ENIGMAS. No sistema de amortização Price, com as seguites hipóteses, ocorrerá cobraça

Leia mais

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 754, DE 3 DE OUTUBRO DE 2006

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 754, DE 3 DE OUTUBRO DE 2006 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 754, DE 3 DE OUTUBRO DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da

Leia mais

UM MODELO DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO CONSIDERANDO FAMÍLIAS DE ITENS E MÚLTIPLOS RECURSOS UTILIZANDO UMA ADAPTAÇÃO DO MODELO DE TRANSPORTE

UM MODELO DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO CONSIDERANDO FAMÍLIAS DE ITENS E MÚLTIPLOS RECURSOS UTILIZANDO UMA ADAPTAÇÃO DO MODELO DE TRANSPORTE UM MODELO DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO CONSIDERANDO FAMÍLIAS DE ITENS E MÚLTIPLOS RECURSOS UTILIZANDO UMA ADAPTAÇÃO DO MODELO DE TRANSPORTE Debora Jaesch Programa de Pós-Graduação em Egeharia de Produção

Leia mais

(1) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (2) E. J. Robba Consultoria & Cia. Ltda.

(1) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (2) E. J. Robba Consultoria & Cia. Ltda. Otimização da Qualidade de Forecimeto pela Localização de Dispositivos de Proteção e Seccioameto em Redes de Distribuição Nelso Kaga () Herá Prieto Schmidt () Carlos C. Barioi de Oliveira () Eresto J.

Leia mais

ALOCAÇÃO DE VAGAS NO VESTIBULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR

ALOCAÇÃO DE VAGAS NO VESTIBULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR ALOCAÇÃO DE VAGAS NO VESTIBULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Alexadre Stamford da Silva Programa de Pós-Graduação em Egeharia de Produção PPGEP / UFPE Uiversidade Federal

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO DO RIO GRANDE DO NORTE

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO DO RIO GRANDE DO NORTE 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO DO RIO GRANDE DO NORTE SEGUNDA RETIFICAÇÃO DO EDITAL Nº 03/2016-Reitoria/IFRN PROCESSO SELETIVO PARA REMANEJAMENTO DE SERVIDORES

Leia mais

Módulo 4 Matemática Financeira

Módulo 4 Matemática Financeira Módulo 4 Matemática Fiaceira I Coceitos Iiciais 1 Juros Juro é a remueração ou aluguel por um capital aplicado ou emprestado, o valor é obtido pela difereça etre dois pagametos, um em cada tempo, de modo

Leia mais

Programa de Mobilidade Estudantil na Fatih University. Edital GCUB nº 001/2016. Acerca das iniciativas da Fatih e do GCUB

Programa de Mobilidade Estudantil na Fatih University. Edital GCUB nº 001/2016. Acerca das iniciativas da Fatih e do GCUB Programa de Mobilidade Estudantil na Fatih University Edital GCUB nº 001/2016 A Fatih University (Fatih) e o Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras (GCUB), no âmbito do Protocolo de Cooperação Internacional

Leia mais