A modelagem matemática no monitoramento da criação de bezerras

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A modelagem matemática no monitoramento da criação de bezerras"

Transcrição

1 Trabalho apresetado o XXXV CNMAC, Natal-RN, A modelagem matemática o moitorameto da criação de bezerras Morgaa Scheller Istituto Federal Catariese Campus Rio do Sul , Rio do Sul, SC morgaascheller@yahoo.com.br Rosaa Maria Luvezute Kripka Uiversidade de Passo Fudo Área de Matemática , Campus I, BR 285, São José, Passo Fudo, RS rkripka@upf.br Resumo: O moitorameto da criação de bezerras é de fudametal importâcia para a otimização de lucros da produção leiteira, tedo em vista o alto custo para a obteção e a mauteção de um rebaho sadio e produtivo. O processo de cria e recria é um costate desafio aos produtores, uma vez que o desevolvimeto rápido ou leto pode trazer prejuízos. Assim, tora-se importate o cotrole do crescimeto das bezerras, cosiderado o peso e a altura ideais dos aimais, de modo a obter-se a maior produtividade e retabilidade possível. Segudo iformações, dispoíveis a literatura, para cada raça de futuras vacas leiteiras, existe um peso ideal para a primeira cobertura da bezerra, que ocorre por volta de 18 meses. Para o cotrole acompahameto do peso dos aimais, existem balaças calibradas próprias, o etato, esses istrumetos, além de serem caros, também são de difícil mauseio, devido à ecessidade de maejo e coteção do aimal, o que também demada tempo de trabalho específico. Assim, para cotorar problemas dessa atureza, foram desevolvidas fitas torácicas de pesagem, específicas para o acompahameto do peso do aimal. Tais fitas, cotudo, em sempre ecotram-se dispoíveis em agropecuárias. Tedo em vista essa problemática, propomos, este artigo, uma modelagem matemática para obteção de um modelo que estipule o peso aproximado em fução do perímetro torácico da bezerra, que pode ser obtido por fita métrica comum. O objetivo deste trabalho é dispoibilizar uma ferrameta computacioal que possibilite obter o peso aproximado em fução do comprimeto do perímetro torácico, obtido com fita métrica comum, para facilitar o acompahameto do cotrole do crescimeto de bezerras. Palavras- Chave: Modelagem matemática. Criação de bezerras. Modelo de crescimeto expoecial. Perímetro torácico. 1. Itrodução Na atividade leiteira, para que ocorra a otimização dos lucros, o custo exigido para a obteção e a mauteção de um bom rebaho merece especial ateção dos produtores. Os gereciametos do cotrole utricioal da ovilha a sua fase de crescimeto e do mometo adequado para isemiação iflueciam sigificativamete a retabilidade da futura ovilha leiteira [5]. Segudo Wattiaux [6], todo tipo de cotrole essa atividade agropecuária é cosiderado essecial, visto que qualquer projeto de melhoria de uma propriedade leiteira ecessita costatemete repor aimais que são descartados em fução da idade ou da baixa produtividade leiteira. Nessa perspectiva, o estabelecimeto de um sistema de cria e recria eficiete para as fêmeas em rebahos leiteiros é um desafio para a maioria dos produtores. As bezerras devem receber alimetação e maejo adequados para que possam atigir o peso ideal à primeira cobertura e iiciarem a sua vida produtiva o mais cedo possível. O ideal é que o próprio produtor crie suas bezerras, pois, dessa forma, ele acompahará a formação de seu rebaho, impedido que se tore rotieira a criação e o desevolvimeto de aimais de baixa qualidade, pois as bezerras que possui serão, em um futuro breve, as vacas leiteiras da propriedade. Dessa forma, é preciso cuidado para que as bezerras ão sejam cobertas precocemete, sem que seu orgaismo esteja preparado para a reprodução, pois este fato pode iterferir a DOI: / SBMAC

2 quatidade do leite e o seu período de lactação. Quer dizer, o crescimeto demasiadamete rápido, ou leto, traz prejuízos ao aimal e ao criador. Assim, é imprescidível eteder e acompahar o crescimeto da bezerra, do ascimeto até o período de cobertura, que ocorre por volta de 18 meses. Quato aos aspectos reprodutivos, recomeda-se que a primeira isemiação ou cobertura deve ocorrer com o peso míimo de 340 kg para bezerras da ração holadesa e de 230 kg para o gado Jersey. Se as ovilhas forem acasaladas com baixo peso, terão que gahar muito peso em pouco tempo, o que ão é recomedado, ou irão parir com baixo peso, o que irá afetar a eficiêcia reprodutiva, a produção de leite e o crescimeto do aimal. Desse modo, para os produtores, é importate moitorar o aimal para que este represete lucratividade ao logo de seu crescimeto [3]. O cotrole de crescimeto é cosiderado uma ferrameta a avaliação de bezerras, sedo um elemeto determiate a produtividade e a retabilidade do rebaho, exigido maiores cuidados, pois evolve um alto custo de produção, visto que esse período o aimal ão forece ehum retoro ao produtor. Esse cotrole permite a comparação do peso e da altura das bezerras, tedo por base o padrão de cada uma das raças. Com isso, o produtor cosegue moitorar a taxa de crescimeto das ovilhas, balacear dietas de acordo com o estado utricioal do aimal, dosar medicametos e melhorar o potecial geético do rebaho. Para a elaboração desse cotrole, é avaliado o peso e a altura o decorrer do período de cria e recria [4]. Segudo Gomes [4], há uma variedade de métodos utilizados para a avaliação do peso vivo em ovilhas, detre eles, a balaça calibrada ou a fita torácica de pesagem. O uso da balaça calibrada ão se mostra viável, em razão da dificuldade da coteção do aimal, do tempo evolvido a atividade e de seu custo de implatação. A fita torácica, por sua vez, ão é ecotrada com facilidade os estabelecimetos agropecuários. Nesse setido, importate destacar que a medida do perímetro torácico pode predizer o peso do aimal, refletido o crescimeto de órgãos, músculos e tecido adiposo. Essa medida vem sedo recohecida por autoridades em gado leiteiro como um meio prático de estimar o peso vivo dos aimais e, cosequetemete, de ajudar a balacear suas dietas e acompahar o seu crescimeto. Visado colaborar com esse processo de acompahameto do peso do aimal por meio de istrumetos mais fáceis de serem utilizados pelo produtor, apresetamos, a seguir, uma proposta de modelagem matemática que possibilita a estimativa do peso do aimal a partir da medida torácica obtida com fita métrica comum. 2. Metodologia A origem dos modelos e a história da modelagem ecotram-se mergulhadas os registros da ciêcia. Nesse setido, destaca-se que, atualmete, ecotram-se registros e coceitos variados para a modelagem, que pode ser etedida como a ação que objetiva a costrução de modelos ou de processos utilizados a elaboração de um modelo, o qual pode ser cocebido, em matemática, como um cojuto de símbolos que iteragem etre si, represetado alguma coisa. Essa represetação pode se dar por meio de deseho ou imagem, projeto, esquema, gráfico, lei matemática, detre outras formas [1], [2]. Para Bassaezi [1], o processo de modelagem cosiste a arte de trasformar problemas da realidade em problemas matemáticos e de resolvê-los iterpretado suas soluções a liguagem do mudo real. Também focado a relação matemática e realidade, Biembegut [2] cosidera que a modelagem é como um meio para itegrar esses dois cojutos aparetemete disjutos: matemática e realidade. Isso sugere traduzir a liguagem do mudo real para a liguagem do mudo matemático, ou seja, relacioar dois domíios ou mudos distitos. Assim, a modelagem matemática possibilita que se descreva o peso vivo das bezerras em fução de seu perímetro torácico, por meio de um modelo matemático, bem como permite que se compreeda as relações existetes etre eles. Além disso, costitui-se um istrumeto que pode ser utilizado pelo produtor para o cotrole do crescimeto de suas bezerras, sedo tal cotrole imprescidível o período de cria e recria, que correspode do ascimeto até, aproximadamete, os 18 meses do aimal,. Após esse período, este istrumeto ão seria ecessário, pois suas pricipais fialidades DOI: / SBMAC

3 cosistem em auxiliar o produtor a acompahar e a cotrolar o peso das bezerras, otimizado as codições orgâicas destas para isemiação. Para a escolha do modelo a ser utilizado para o ajuste, foram cosiderados os dados reais, costates a Tabela 1, relativos ao crescimeto padrão de perímetro torácico (cm), peso (kg) e altura (cm) para bezerras da raça Holadesa. Idade (meses): Perímetro torácico JERSEY Altura Peso HOLANDESA Perímetro Altura torácico Tabela 1: Dados relativos ao crescimeto padrão de perímetro torácico (cm), peso (kg) e altura (cm) para bezerras. FONTE: Projeto SEBRAE-ENARCAN Com a utilização do Excel, utilizado os dados da Tabela 1, foi possível obter a visualização gráfica da curva aproximada, que descreve o comportameto real da variação do peso em relação à variação do perímetro torácico. Percebemos que, o itervalo de 0 a 18 meses, a curva obtida se assemelhava à curva geral que descreve o crescimeto expoecial. Essa aálise os possibilitou ituir qual deveria ser o modelo matemático que deveríamos escolher, de modo a realizar o ajuste de dados reais para que o modelo obtido pudesse traduzir de maeira coerete a realidade cosiderada. Ressalta-se que a aproximação do peso em fução do perímetro torácico foi cosiderada apeas o período etre 0 e 18 meses, visto que, após essa idade, o peso do aimal oscilará em fução de suas gestações e pós-gestações. Assim, a modelagem proposta, ossa hipótese para descrever o comportameto do peso ( P ) em fução do perímetro torácico ( x ) cosiste em represetá-lo por meio do modelo de crescimeto dp expoecial [1], descrito pela seguite equação diferecial ordiária: kp, que sigifica que dx partimos do pressuposto de que a variação do peso ( P ) em relação à variação do perímetro ( x ) seria proporcioal ao peso ( P ). Para resolvê-la, cosiderado que P Px deva satisfazer uma codição em particular, devemos resolver o problema: Peso DOI: / SBMAC

4 dp kp dx Px 0 P 0 (codição iicial) ode: P 0 é o peso o istate iicial e x 0 seria o perímetro o istate iicial. A resolução da equação diferecial dp kp forece a solução de P P x, que é obtida, após dx 1 a separação de variáveis, por meio da itegração da expressão: dp kdx, supodo P 0. Dessa P Px0 kx forma, resolvedo a equação diferecial e chamado A, temos: Px Ae, que kx0 e represeta o modelo matemático para o crescimeto expoecial escolhido, para descrever o comportameto do peso ( P ) em fução do perímetro torácico ( x ). Para a obteção da estimativa dos parâmetros A e k, utilizado o ajuste dos dados reais por meio do modelo de crescimeto expoecial, cosideramos que: dp P kp ou seja: kp dx x ode: P : peso do aimal o mês i ; P P i Pi 1 : variação dos pesos, do mês i 1 até o mês i e x x i xi1 : variação dos perímetros, do mês i 1 até o mês i. P Assim, foi possível calcular o valor de k i 1, para cada itervalo cosiderado. P x Além disso, também foi cosiderado o valor médio de k, dado por: o perímetro i k k i i 1, o peso x i P e x para o mês i, para se calcular o valor aproximado de A ( chamado de A ), calculado Ai i Px pela seguite expressão: A 1 i, ode: Ai. kx e i Esses ajustes possibilitam calcular os parâmetros ajustados do modelo para o crescimeto P x Ae. k x expoecial, o que resultou em: 3. Resultados obtidos Para a validação do modelo obtido pelo ajuste proposto, foram cosiderados dados reais, para o gado holadês, apresetados a Tabela 1. Após a escolha do modelo de crescimeto expoecial e dos ajustes para o cálculo de seus parâmetros, cosiderado os dados da Tabela 1, foram calculados os parâmetros aproximados para o modelo de crescimeto expoecial proposto, os quais foram obtidos por meio de uma plailha do Excel. Tais dados são apresetados a Tabela 2. kx Substituido os valores calculados em: Px Ae, obtém-se o modelo expoecial aproximado, que descreve a relação etre a variação do peso em fução do perímetro torácico dado 0,02x por: Px 13,1188 e, cujo gráfico pode ser visualizado a Figura 1. DOI: / SBMAC

5 A comparação etre os valores reais e os valores aproximados para a validação do modelo proposto pode ser realizada tato pela aálise gráfica, pela observação da Figura 1, quato pela comparação dos valores reais e aproximados, apresetados a Tabela 3. Idade (meses) x : Perímetro torácico (cm) P : Peso (kg) Gado holadês x P k i 1 P x i A P P x Kx e i ,0170 9, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,8354 Valores médios k =0,0200 A 13,1188 Tabela 2: Tabela de ajuste pelo modelo de crescimeto expoecial proposto i Figura 2: Represetação gráfica do peso (kg) real e aproximado em fução do perímetro torácico das bezerras. DOI: / SBMAC

6 Desevolvemos, portato, um istrumeto, elaborado o ambiete do Excel, que possibilita estimar e comparar pesos aproximados para ovos perímetros torácicos iformados, sedo os resultados gerados pelo modelo expoecial proposto, com os valores dos pesos reais, dispoíveis a literatura, coforme pode ser visualizado a Figura 3. Acreditamos que este istrumeto pode ser dispoibilizado aos criadores, de modo a possibilitar a estimativa de peso das bezerras apeas com auxílio de um computador e de uma fita métrica comum. Nessa perspectiva, há que se destacar que sua pricipal utilidade cosiste em facilitar, para produtores que ão dispoham em de balaça, em de fita torácica, o acompahameto do crescimeto das bezerras. Idade (meses) x: Perímetro Peso aprox. torácico (cm) P: Peso (kg) (kg) , , , , , , , , , , , , , , , , ,43 Tabela 3: Validação do modelo - dados reais e aproximados (obtidos por meio do modelo cosiderado). 4. Cosiderações fiais A modelagem matemática, por meio de modelos aalógicos, possibilita a estimativa de valores aproximados para dados em situações reais, os quais, muitas vezes, são fudametais para o plaejameto de ações que podem auxiliar gestores o processo admiistrativo de tomada de decisão. Neste artigo, pelos resultados obtidos, percebemos que a hipótese de ajuste dos dados por meio do modelo expoecial, para os meses de crescimeto da bezerra até o período de cobrimeto, foi adequada, tedo em vista que os pesos aproximados calculados ficaram bastate próximos dos pesos reais, dispoíveis a literatura. Acreditamos que a proposta de modelagem apresetada, para estimativa de peso de bezerras em fução do perímetro torácico obtido por fita métrica comum, pode ser uma iovação essa área agropecuária, pois possibilita a utilização de istrumetos de fácil maejo para o acompahameto do crescimeto das bezerras, pelos seus produtores. Auxilia aida os iteressados a área zootécica a mauteção de um bom rebaho, possibilitado o balaceameto de dietas ao logo do período de crescimeto e ates do período de cobertura, de modo que o rebaho possa receber alimetação e maejo adequados para que possa atigir o peso ideal para a primeira cobertura. DOI: / SBMAC

7 Figura 3: Istrumeto para cotrole de crescimeto das bezerras, que cosidera o ajuste proposto para o modelo expoecial cosiderado. Referêcias [1] R. C. Bassaezi, Esio-apredizagem com modelagem matemática. 3. ed. São Paulo: Cotexto, [2] M. S. Biembegut, Modelagem matemática & Implicações o Esio e a Apredizagem de Matemática. 2. ed. Blumeau: Edifurb, [3] O. F Campos; R. S Lizieire. Criação de bezerras e ovilhas em sistemas de produção de leite. Dispoível em: < riacao_de_bezerras_e_ovilhas_em_sistemas_de_producao_de_leite.pdf.>. Acesso em: 10 set [4] R. Gomes. A bezerra de hoje é a vaca do futuro ABS América Latia. Dispoível em: < Acesso em: 12 set [5] M.C.M. Mourits, R.B.M. Huime, A.A. Dijkhuize, A.R. Kristese, D.T. Galliga. Ecoomic optimizatio of dairy heifer maagemet decisios. Agricultural Systems, vol. 61, pp , (1999) [6] A. M. Wattiaux, Criação de ovilhas desmama ao primeiro parto, taxa do cotrole de crescimeto. Istituto Babcock para Pesquisa e Desevolvimeto da Pecuária Leiteira Iteracioal Uiversity of Wiscosi-Madiso, DOI: / SBMAC

1 Amintas engenharia

1 Amintas engenharia 1 Amitas egeharia 2 Cálculo Numérico 1. Itrodução Amitas Paiva Afoso 3 1. Itrodução O que é o Cálculo Numérico? 4 1. Itrodução O Cálculo Numérico correspode a um cojuto de ferrametas ou métodos usados

Leia mais

AVALIAÇÃO DO BALANÇO HÍDRICO EM UMA PEQUENA BACIA EXPERIMENTAL CARACTERIZADA POR REFLORESTAMENTO DE PINUS ATRAVÉS DE MONITORAMENTO E MODELAGEM

AVALIAÇÃO DO BALANÇO HÍDRICO EM UMA PEQUENA BACIA EXPERIMENTAL CARACTERIZADA POR REFLORESTAMENTO DE PINUS ATRAVÉS DE MONITORAMENTO E MODELAGEM AVALIAÇÃO DO BALANÇO HÍDRICO EM UMA PEUENA BACIA EXPERIMENTAL CARACTERIZADA POR REFLORESTAMENTO DE PINUS ATRAVÉS DE MONITORAMENTO E MODELAGEM Masato Kobiyama, Dpto. Eg. Saitária e Ambietal/UFSC. kobiyama@es.ufsc.br

Leia mais

Número-índice: Conceito, amostragem e construção de estimadores

Número-índice: Conceito, amostragem e construção de estimadores Número-ídice: Coceito, amostragem e costrução de estimadores Objetivo Geral da aula Defiir o que são os úmeros-ídices, efatizado a sua importâcia para aálise ecoômica. Cosidere os dados apresetados a Tabela

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ISBN 978-85-7846-516-2 UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Resumo Alisso Herique dos Satos UEL Email: alisso_hs612@hotmail.com Ferada Felix Silva UEL Email: ferada.f.matematica@gmail.com

Leia mais

Estudando complexidade de algoritmos

Estudando complexidade de algoritmos Estudado complexidade de algoritmos Dailo de Oliveira Domigos wwwdadomicombr Notas de aula de Estrutura de Dados e Aálise de Algoritmos (Professor Adré Bala, mestrado UFABC) Durate os estudos de complexidade

Leia mais

Método alternativo para calcular a constante de Apéry

Método alternativo para calcular a constante de Apéry SCIENTIA PLENA VOL. 7, NUM. 4 0 www.scietiaplea.org.br Método alterativo para calcular a costate de Apéry S. R. Cruz; J. B. Oliveira; D. T. Feitosa; C. M. Silva Departameto de Matemática, Uiversidade de

Leia mais

APLICAÇÃO NO ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO NA ENGENHARIA DE ALIMENTOS: CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO

APLICAÇÃO NO ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO NA ENGENHARIA DE ALIMENTOS: CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO APLICAÇÃO NO ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO NA ENGENHARIA DE ALIMENOS: CONROLE DO CRESCIMENO MICROBIANO 1. INRODUÇÃO Quado os defrotamos com um problema que ão possui solução aalítica tora-se imprescidível

Leia mais

EFICIÊNCIA DOS GASTOS MUNICIPAIS EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Priscila Fraiz de Paula 1, Evandro Rodrigues de Faria 2, Mariane Carolina do Vale Gomes 3

EFICIÊNCIA DOS GASTOS MUNICIPAIS EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Priscila Fraiz de Paula 1, Evandro Rodrigues de Faria 2, Mariane Carolina do Vale Gomes 3 EFICIÊNCIA DOS GASTOS MUNICIPAIS EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Priscila Fraiz de Paula 1, Evadro Rodrigues de Faria 2, Mariae Carolia do Vale Gomes 3 Resumo: A pesquisa objetivou avaliar quais são os fatores determiates

Leia mais

DERIVADAS DE FUNÇÕES11

DERIVADAS DE FUNÇÕES11 DERIVADAS DE FUNÇÕES11 Gil da Costa Marques Fudametos de Matemática I 11.1 O cálculo diferecial 11. Difereças 11.3 Taxa de variação média 11.4 Taxa de variação istatâea e potual 11.5 Primeiros exemplos

Leia mais

O termo "linear" significa que todas as funções definidas no modelo matemático que descreve o problema devem ser lineares, isto é, se f( x1,x2

O termo linear significa que todas as funções definidas no modelo matemático que descreve o problema devem ser lineares, isto é, se f( x1,x2 MÓDULO 4 - PROBLEMAS DE TRANSPORTE Baseado em Novaes, Atôio Galvão, Métodos de Otimização: aplicações aos trasportes. Edgar Blücher, São Paulo, 978..CONCEITOS BÁSICOS DE PROGRAMAÇÃO LINEAR É uma técica

Leia mais

Câmpus Rio do Sul e Bolsistas do IFC Câmpus Rio do Sul.

Câmpus Rio do Sul e Bolsistas do IFC Câmpus Rio do Sul. ANÁLISE DA VARIABILIDADE DA UMIDADE RELATIVA DO AR PARA A CIDADE DE ITUPORANGA-SC Roberto HAVEROTH, Leoardo NEVES, Katiai ELI 3, Joabe W. PITZ 3, Elizabete FERNANDES 4, Jaquelie CARVALHO 4, Evadro C. OLIVEIRA

Leia mais

Ajuste de Curvas pelo Método dos Quadrados Mínimos

Ajuste de Curvas pelo Método dos Quadrados Mínimos Notas de aula de Métodos Numéricos. c Departameto de Computação/ICEB/UFOP. Ajuste de Curvas pelo Método dos Quadrados Míimos Marcoe Jamilso Freitas Souza, Departameto de Computação, Istituto de Ciêcias

Leia mais

Características dinâmicas

Características dinâmicas Características diâmicas As características diâmicas, descrevem o seu comportameto durate o itervalo de tempo em que a gradeza medida varia até o mometo em que o seu valor medido é apresetado. Resposta

Leia mais

Cap. 4 - Estimação por Intervalo

Cap. 4 - Estimação por Intervalo Cap. 4 - Estimação por Itervalo Amostragem e iferêcia estatística População: cosiste a totalidade das observações em que estamos iteressados. Nº de observações a população é deomiado tamaho=n. Amostra:

Leia mais

Quantas pétalas tem a rosácea r = sin(nθ)?

Quantas pétalas tem a rosácea r = sin(nθ)? http://dx.doi.org/10.4322/gepem.2015.009 Quatas pétalas tem a rosácea r = si(θ)? Nota de Aula 1 Elisadra Bar de Figueiredo Professora, Uiversidade do Estado de Sata Cataria- UDESC elis.b.figueiredo@gmail.com

Leia mais

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amada Liz Pacífico Mafrim Perticarrari amada@fcav.uesp.br O PROBLEMA DA ÁREA O PROBLEMA DA ÁREA Ecotre a área da região que está sob a curva y = f x de a até b. S = x, y a x b,

Leia mais

Secção 1. Introdução às equações diferenciais

Secção 1. Introdução às equações diferenciais Secção. Itrodução às equações difereciais (Farlow: Sec..,.) Cosideremos um exemplo simples de um feómeo que pode ser descrito por uma equação diferecial. A velocidade de um corpo é defiida como o espaço

Leia mais

Problema de Fluxo de Custo Mínimo

Problema de Fluxo de Custo Mínimo Problema de Fluo de Custo Míimo The Miimum Cost Flow Problem Fluo de Custo Míimo O Problema de Fluo de Custo Míimo (The Miimum Cost Flow Problem) Este problema possui papel pricipal etre os modelos de

Leia mais

9ª Conferência Internacional da LARES REAL ESTATE E OS EFEITOS DA CRISE FINANCEIRA

9ª Conferência Internacional da LARES REAL ESTATE E OS EFEITOS DA CRISE FINANCEIRA 9ª Coferêcia Iteracioal da LARES REAL ESTATE E OS EFEITOS DA CRISE FINANCEIRA Aplicação do Grau de Homogeeidade da Reda e do Grau de Distribuição da Reda como idicadores da qualidade da capacidade de geração

Leia mais

Capítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Diferenciais Ordinárias

Capítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Diferenciais Ordinárias Capítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Difereciais Ordiárias 0. Itrodução Muitos feómeos as áreas das ciêcias egearias ecoomia etc. são modelados por equações difereciais. Supoa-se que se quer determiar

Leia mais

Modelagem para o tempo de atravessamento e inventário médio em arranjos produtivos por processo

Modelagem para o tempo de atravessamento e inventário médio em arranjos produtivos por processo Modelagem para o tempo de atravessameto e ivetário médio em arrajos produtivos por processo Everto Peter Satos da Rosa (UNISINOS) everto.rosa@areva-td.com Felipe Morais Meezes (UNISINOS) meezes@produttare.com.br

Leia mais

5 Metodologia Informações e ferramentas:

5 Metodologia Informações e ferramentas: 9 5 Metodologia Para torar o problema de localização dos telefoes públicos meos complexo e de fácil aplicação prática, será apresetado um processo maual cojugado com aálises gráficas ode o ARCGIS terá

Leia mais

Teste de Software. Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2016

Teste de Software. Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2016 Teste de Software Egeharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2016 Aspectos teóricos e empíricos de teste de cobertura de software Notas Didáticas do ICMC/USP (o. 31) Tópicos da

Leia mais

CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO MATERIAL DIDÁTICO IMPRESSO CURSO: Física DISCIPLINA: Iformática para o Esio de Física CONTEUDISTA: Carlos Eduardo Aguiar AULA

Leia mais

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amada Liz Pacífico Mafrim Perticarrari amada@fcav.uesp.br Ecotre a área da região que está sob a curva y = f x de a até b. S = x, y a x b, 0 y f x Isso sigifica que S, ilustrada

Leia mais

Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação. Tipos de SI. Profa. Elisa Yumi Nakagawa 1.

Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação. Tipos de SI. Profa. Elisa Yumi Nakagawa 1. Uiversidade de São Paulo Istituto de Ciêcias Matemáticas e de Computação Tipos de SI Profa. Elisa Yumi Nakagawa 1. Semestre de 2016 Tipos de Sistemas de Iformação Por existir diferetes íveis em uma orgaização,

Leia mais

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5.1 INTRODUÇÃO Um sistema é defiido como todo o cojuto de compoetes itercoectados, previamete determiados, de forma a realizar um cojuto

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES PRÁTICAS COMO COMPONENTE CURRICULAR DISCUTIDA A PARTIR DE MÉTODOS PARA OBTENÇÃO DE FRAÇÕES GERATRIZES

A IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES PRÁTICAS COMO COMPONENTE CURRICULAR DISCUTIDA A PARTIR DE MÉTODOS PARA OBTENÇÃO DE FRAÇÕES GERATRIZES A IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES PRÁTICAS COMO COMPONENTE CURRICULAR DISCUTIDA A PARTIR DE MÉTODOS PARA OBTENÇÃO DE FRAÇÕES GERATRIZES Guilherme de Martii Uiversidade Tecológica Federal do Paraá - Câmpus Toledo

Leia mais

Exercício: Mediu-se os ângulos internos de um quadrilátero e obteve-se 361,4. Qual é o erro de que está afetada esta medida?

Exercício: Mediu-se os ângulos internos de um quadrilátero e obteve-se 361,4. Qual é o erro de que está afetada esta medida? 1. Tratameto estatísticos dos dados 1.1. TEORIA DE ERROS O ato de medir é, em essêcia, um ato de comparar, e essa comparação evolve erros de diversas origes (dos istrumetos, do operador, do processo de

Leia mais

1. Definição e conceitos básicos de equações diferenciais

1. Definição e conceitos básicos de equações diferenciais Capítulo 7: Soluções Numéricas de Equações Difereciais Ordiárias. Itrodução Muitos feómeos as áreas das ciêcias, egearias, ecoomia, etc., são modelados por equações difereciais. Supoa-se que se quer determiar

Leia mais

A Computação e as Classificações da Ciência

A Computação e as Classificações da Ciência A Computação e as Classificações da Ciêcia Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departameto de Iformática Uiversidade Federal do Espírito Sato Ageda Classificações da Ciêcia A Computação e

Leia mais

DIFERENTES ENCAMINHAMENTOS MATEMÁTICOS NO DESENVOLVIMENTO DE UMA ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA

DIFERENTES ENCAMINHAMENTOS MATEMÁTICOS NO DESENVOLVIMENTO DE UMA ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA Sociedade Brasileira de Matemática Matemática a Cotemporaeidade: desafios e possibilidades DIFERENTES ENCAMINHAMENTOS MATEMÁTICOS NO DESENVOLVIMENTO DE UMA ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA Milee Aparecida

Leia mais

Universidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas Laboratório de Física e Química

Universidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas Laboratório de Física e Química Uiversidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecologia e Ciêcias Exatas Laboratório de Física e Química Aálise de Medidas Físicas Quado fazemos uma medida, determiamos um úmero para caracterizar uma gradeza

Leia mais

INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL

INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL 1 Mat-15/ Cálculo Numérico/ Departameto de Matemática/Prof. Dirceu Melo LISTA DE EXERCÍCIOS INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL A aproximação de fuções por poliômios é uma das ideias mais atigas da aálise umérica,

Leia mais

Cálculo Numérico Lista 02

Cálculo Numérico Lista 02 Cálculo Numérico Lista 02 Professor: Daiel Herique Silva Essa lista abrage iterpolação poliomial e método dos míimos quadrados, e cobre a matéria da seguda prova. Istruções gerais para etrega Nem todos

Leia mais

Análise da Resposta Livre de Sistemas Dinâmicos de 2 a Ordem

Análise da Resposta Livre de Sistemas Dinâmicos de 2 a Ordem Aálise da Resposta Livre de Sistemas Diâmicos de Seguda Ordem 5 Aálise da Resposta Livre de Sistemas Diâmicos de a Ordem INTRODUÇÃO Estudaremos, agora, a resposta livre de sistemas diâmicos de a ordem

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral I Resolução do 2 ō Teste - LEIC

Cálculo Diferencial e Integral I Resolução do 2 ō Teste - LEIC Cálculo Diferecial e Itegral I Resolução do ō Teste - LEIC Departameto de Matemática Secção de Àlgebra e Aálise I.. Determie o valor dos seguites itegrais (i) e x se x dx x + (ii) x (x + ) dx (i) Visto

Leia mais

Capítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON 5.1 MODELO MATEMÁTICO E SOLUÇÃO ANALÍTICA

Capítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON 5.1 MODELO MATEMÁTICO E SOLUÇÃO ANALÍTICA Capítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON No presete capítulo, é abordado um problema difusivo uidimesioal com absorção de calor (Icropera e DeWitt, 199, o que resulta uma equação de Poisso, que é uma equação

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA E PENSAMENTO MATEMÁTICO: ALGUMAS RELAÇÕES

MODELAGEM MATEMÁTICA E PENSAMENTO MATEMÁTICO: ALGUMAS RELAÇÕES X Ecotro Nacioal de Educação Matemática MODELAGEM MATEMÁTICA E PENSAMENTO MATEMÁTICO: ALGUMAS RELAÇÕES Bárbara Nivalda Palharii Alvim Sousa Uiversidade Estadual de Lodria babipalharii@hotmail.com Lourdes

Leia mais

2.2. Séries de potências

2.2. Séries de potências Capítulo 2 Séries de Potêcias 2.. Itrodução Série de potêcias é uma série ifiita de termos variáveis. Assim, a teoria desevolvida para séries ifiitas de termos costates pode ser estedida para a aálise

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa C. alternativa B. alternativa D. alternativa A n 2 n! O valor de log 2. c) n. b) 2n.

Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa C. alternativa B. alternativa D. alternativa A n 2 n! O valor de log 2. c) n. b) 2n. Questão 4 6 O valor de log :! a). b). c). d) log. e) log. Para iteiro positivo, 4 6 = = ( ) ( ) ( 3) ( ) = = ( 3 ) =! Portato 4 6! log = log!! = = log =. Questão Num determiado local, o litro de combustível,

Leia mais

PROCESSO SELETIVO N 38/2018 PROVA 2 - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

PROCESSO SELETIVO N 38/2018 PROVA 2 - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PROCESSO SELETIVO N 8/2018 PROVA 2 - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO 1. Você recebeu do fiscal o seguite material: (a Este cadero, com o euciado das 20 (vite questões objetivas,

Leia mais

Séries de Fourier. As séries de Fourier são séries cujos termos são funções sinusoidais.

Séries de Fourier. As séries de Fourier são séries cujos termos são funções sinusoidais. Séries de Fourier As séries de Fourier são séries cujos termos são fuções siusoidais. Importâcia prática: uma fução periódica (em codições bastate gerais) pode ser represetada por uma série de Fourier;

Leia mais

Medição e Métricas de Software

Medição e Métricas de Software Medição e Métricas de Software Motivação Um dos objetivos básicos da Egeharia de Software é: a trasformação da criação de sistemas software de uma maeira artística, idiscipliada e pouco etedível para uma

Leia mais

Matriz de Contabilidade Social. Prof. Eduardo A. Haddad

Matriz de Contabilidade Social. Prof. Eduardo A. Haddad Matriz de Cotabilidade Social Prof. Eduardo A. Haddad Fluxo circular da reda 2 Defiição 1 Sistema de dados desagregados, cosistetes e completos, que capta a iterdepedêcia existete detro do sistema socioecoômico

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS rof Me Arto Barboi SUMÁRIO INTRODUÇÃO EQUAÇÃO DIFERENCIAL ORDINÁRIA (EDO) Ordem de uma Equação Diferecial Ordiária Grau de uma Equação Diferecial Ordiária Solução geral e particular

Leia mais

Cap. VI Histogramas e Curvas de Distribuição

Cap. VI Histogramas e Curvas de Distribuição TLF /11 Capítulo VI Histogramas e curvas de distribuição 6.1. Distribuições e histogramas. 6 6.. Distribuição limite 63 6.3. Sigificado da distribuição limite: frequêcia esperada e probabilidade de um

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 101. Maio/1980 MANEJO DE FLORESTA IMPLANTADAS PARA MÚLTIPLOS PRODUTOS

CIRCULAR TÉCNICA N o 101. Maio/1980 MANEJO DE FLORESTA IMPLANTADAS PARA MÚLTIPLOS PRODUTOS IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS PBP/ CIRCULAR TÉCNICA N o 0 Maio/980 ISSN 000-3453 MANEJO DE FLORESTA IMPLANTADAS PARA MÚLTIPLOS PRODUTOS. INTRODUÇÃO Victor

Leia mais

Rentabilidade e Preço de TRF

Rentabilidade e Preço de TRF Retabilidade e Preço de TRF Prof. José Valetim Machado Vicete, D.Sc. jose.valetim@gmail.com Aula 2 Preço de um Bôus Cosidere um bôus com o seguite fluxo: C 1 C 2 C M P 1 2 Muitas das vezes C 1 = C 2 =

Leia mais

A finalidade de uma equação de regressão seria estimar valores de uma variável, com base em valores conhecidos da outra.

A finalidade de uma equação de regressão seria estimar valores de uma variável, com base em valores conhecidos da outra. Jaete Pereira Amador Itrodução A aálise de regressão tem por objetivo descrever através de um modelo matemático, a relação existete etre duas variáveis, a partir de observações dessas viráveis. A aálise

Leia mais

ANALISE DA INTENSIDADE PLUVIOMÉTRICA PARA DETERMINAÇÃO DA EQUAÇÃO DE CHUVA DA CIDADE DE SOUSA/PB

ANALISE DA INTENSIDADE PLUVIOMÉTRICA PARA DETERMINAÇÃO DA EQUAÇÃO DE CHUVA DA CIDADE DE SOUSA/PB ANALISE DA INTENSIDADE PLUVIOMÉTRICA PARA DETERMINAÇÃO DA EQUAÇÃO DE CHUVA DA CIDADE DE SOUSA/PB Lília de Queiroz Firmio 1 ; Shieeia Kaddja de Sousa Pereira 2 ; Aa Cecília Novaes de Sá 3 ; Alice Pedrosa

Leia mais

Utilização de modelos não-lineares sigmoidais na descrição do aumento em diâmetro de frutos de pequi.

Utilização de modelos não-lineares sigmoidais na descrição do aumento em diâmetro de frutos de pequi. Utilização de modelos ão-lieares sigmoidais a descrição do aumeto em diâmetro de frutos de pequi. Ricardo Wager Pacopahyba de Mattos 1 Thaís Destéfai Ribeiro 1 Joel Augusto Muiz 1 Augusto Ramalho de Morais

Leia mais

Sumário. 2 Índice Remissivo 17

Sumário. 2 Índice Remissivo 17 i Sumário 1 Itrodução à Iferêcia Estatística 1 1.1 Defiições Básicas................................... 1 1.2 Amostragem....................................... 2 1.2.1 Tipos de Amostragem.............................

Leia mais

Virgílio Mendonça da Costa e Silva

Virgílio Mendonça da Costa e Silva UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA VIBRAÇÕES DOS SISTEMAS MECÂNICOS VIBRAÇÕES LIVRES COM AMORTECIMENTO DE SISTEMAS DE GL NOTAS DE AULAS Virgílio Medoça

Leia mais

EQUAÇÃO ESCALAR DE LEIS DE CONSERVAÇÃO

EQUAÇÃO ESCALAR DE LEIS DE CONSERVAÇÃO EQUAÇÃO ESCALAR DE LEIS DE CONSERVAÇÃO Miquéias Gomes dos Satos 1 ; Douglas Azevedo Castro 2 1 Aluo do Curso de Egeharia de Bioprocessos e Biotecologia; Campus de Gurupi; e-mail:miqueias@uft.edu.br PIVIC/UFT

Leia mais

TM361 - Sistemas de Medição 1. Prof. Alessandro Marques

TM361 - Sistemas de Medição 1. Prof. Alessandro Marques TM36 - Sistemas de Medição Prof. Alessadro Marques amarques@ufpr.br www.metrologia.ufpr.br Ajuste de curvas - Método dos Míimos Quadrados Devido a simplicidade dos cálculos e a extesa aplicabilidade em

Leia mais

Material Teórico - Módulo de ESTATÍSTICA. As Diferentes Médias. Primeiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Módulo de ESTATÍSTICA. As Diferentes Médias. Primeiro Ano do Ensino Médio Material Teórico - Módulo de ESTATÍSTICA As Diferetes Médias Primeiro Ao do Esio Médio Autor: Prof Atoio Camiha Muiz Neto Revisor: Prof Fracisco Bruo Holada Nesta aula, pausamos a discussão de Estatística

Leia mais

Representação Computacional de Distribuições de Medidas de Laboratório

Representação Computacional de Distribuições de Medidas de Laboratório SCIENTIA PLENA VOL., NUM. 005 www.scietiaplea.org.br Represetação Computacioal de Distribuições de Medidas de Laboratório (Computatioal Represetatio of Distributios of Laboratory Measuremets) Adré V. R.

Leia mais

PROVA 1 27/10/ Os dados apresentados na seqüência mostram os resultados de colesterol

PROVA 1 27/10/ Os dados apresentados na seqüência mostram os resultados de colesterol PROVA 1 7/10/009 Nome: GABARITO 1. Os dados apresetados a seqüêcia mostram os resultados de colesterol mg /100ml em dois grupos de aimais. O grupo A é formado por 10 total ( ) aimais submetidos a um cotrole

Leia mais

Parte 3: Gráfico de Gestão de Estoque. Gráficos e Cálculos Fundamentais

Parte 3: Gráfico de Gestão de Estoque. Gráficos e Cálculos Fundamentais Capítulo 3: Gestão de stoques Curso de Admiistração de mpresas 2º Semestre 09 Disciplia: Admiistração da Logística e Patrimôio Capítulo 03: Gestão de estoques (Partes 3 e 4) Parte : Itrodução Parte 2:

Leia mais

4 Teoria da Probabilidade

4 Teoria da Probabilidade 48 4 Teoria da Probabilidade Apresetam-se este capítulo coceitos de probabilidade e de estimação de fuções desidade de probabilidade ecessários ao desevolvimeto e compreesão do modelo proposto (capítulo

Leia mais

5 Teoria dos Valores Extremos

5 Teoria dos Valores Extremos Teoria dos Valores Extremos 57 5 Teoria dos Valores Extremos A Teoria dos Valores Extremos vem sedo bastate utilizada em campos ligados a evetos raros. Sua estatística é aplicada a estimação de evetos

Leia mais

A DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV

A DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV A DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV Quado se pretede calcular a probabilidade de poder ocorrer determiado acotecimeto e se cohece a distribuição probabilística que está em causa o problema, ão se colocam dificuldades

Leia mais

Prática I GRANDEZAS FÍSICAS E TEORIA DOS ERROS

Prática I GRANDEZAS FÍSICAS E TEORIA DOS ERROS Prática I GRANDEZAS FÍSICAS E TEORIA DOS ERROS INTRODUÇÃO O desevolvimeto do homem deve-se ao fato de que ele procurou observar os acotecimetos ao seu redor. Ao ver os resultados dos diversos evetos, ele

Leia mais

ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 3 TEOREMA DO LIMITE CENTRAL INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO

ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 3 TEOREMA DO LIMITE CENTRAL INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG 09008 AULA 3 TEOREMA DO LIMITE CENTRAL INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO PROFESSOR: CARLA SCHWENGBER TEN CATEN Teorema do limite cetral A soma (e sua média) de

Leia mais

10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão

10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão 10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão 10.1 Itrodução Localizado o cetro de uma distribuição de dados, o próximo passo será verificar a dispersão desses dados, buscado uma medida para essa dispersão.

Leia mais

APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS DE MODELAGEM 3D

APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS DE MODELAGEM 3D APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS DE MODELAGEM D PERTILE, R. J. 1 ; DE TONI, P. T. 1 ; FRACCANABBIA, N. 1 ; BAVARESCO, D. 2 ; RESUMO - Este trabalho apreseta resultados de um projeto de apredizagem, o qual

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA

CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA Itrodução CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA A Ciética Química estuda a velocidade com a qual as reações acotecem e os fatores que são capazes de realizar ifluêcia sobre ela. A medida mais

Leia mais

Aplicação de Métodos Espectrais ao Cálculo Numérico de Escoamentos Compressíveis

Aplicação de Métodos Espectrais ao Cálculo Numérico de Escoamentos Compressíveis Aplicação de Métodos Espectrais ao Cálculo umérico de Escoametos Compressíveis Adré Rosale Istituto Tecológico de Aeroáutica Praça Marechal Eduardo Gomes, 50 - Vila das Acácias São José dos Campos São

Leia mais

Séries de Fourier. As séries de Fourier são séries cujos termos são funções sinusoidais.

Séries de Fourier. As séries de Fourier são séries cujos termos são funções sinusoidais. Séries de Fourier As séries de Fourier são séries cujos termos são fuções siusoidais. Importâcia prática: uma fução periódica (em codições bastate gerais) pode ser represetada por uma série de Fourier;

Leia mais

Intervalos de Confiança

Intervalos de Confiança Itervalos de Cofiaça Prof. Adriao Medoça Souza, Dr. Departameto de Estatística - PPGEMQ / PPGEP - UFSM - 0/9/008 Estimação de Parâmetros O objetivo da Estatística é a realização de iferêcias acerca de

Leia mais

Valor Futuro ou Montante (F) É o valor do dinheiro em questão ao final do período de tempo considerado.

Valor Futuro ou Montante (F) É o valor do dinheiro em questão ao final do período de tempo considerado. Matemática Fiaceira utor: rof. Dr. Li Chau Je Novembro de arte I Fudametos e coceitos Juros simples e compostos Diagrama do fluxo de caixa Fudametos da Matemática Fiaceira: Diheiro tem um valor associado

Leia mais

A exponencial. Praciano-Pereira, Tarcisio

A exponencial. Praciano-Pereira, Tarcisio A expoecial Praciao-Pereira, Tarcisio 25 de jaeiro de 206 préprits da Sobral Matemática o. 206.0 Editor Tarcisio Praciao-Pereira tarcisio@member.ams.org Resumo Estou resolvedo, este artigo, a equação y

Leia mais

Determinação do grau de eficácia de equipes de manutenção via Processo de Renovação Generalizado

Determinação do grau de eficácia de equipes de manutenção via Processo de Renovação Generalizado XXVI ENEGEP - Fortaleza, CE, Brasil, 9 a de Outubro de 2006 Determiação do grau de eficácia de equipes de mauteção via Processo de Reovação Geeralizado Márcio José das Chagas Moura (UFPE) marciocmoura@gmail.com

Leia mais

A Compreensão da Matemática Financeira a partir do Estudo de Funções

A Compreensão da Matemática Financeira a partir do Estudo de Funções A Compreesão da Matemática Fiaceira a partir do Estudo de Fuções Resumo Adré Rodrigues Horta kastelha@hotmail.com Moica Bertoi dos Satos bertoi@pucrs.br O presete projeto, fudametado pricipalmete as Orietações

Leia mais

APÊNDICE B FUNDAMENTOS DE ANÁLISE ECONÔMICA

APÊNDICE B FUNDAMENTOS DE ANÁLISE ECONÔMICA Apêdice B 1 APÊNDICE B FUNDAMENTOS DE ANÁLISE ECONÔMICA A aálise ecoômica de projetos 1 de eergia compara os valores dos ivestimetos realizados hoje com os resultados a serem obtidos o futuro. Nessa comparação

Leia mais

Representação em espaço de estado de sistemas de enésima ordem. Função de perturbação não envolve termos derivativos.

Representação em espaço de estado de sistemas de enésima ordem. Função de perturbação não envolve termos derivativos. VARIÁVEIS DE ESTADO Defiições MODELAGEM E DINÂMICA DE PROCESSOS Profa. Ofélia de Queiroz Ferades Araújo Estado: O estado de um sistema diâmico é o cojuto míimo de variáveis (chamadas variáveis de estado)

Leia mais

ELETROQUÍMICA TÓPICOS EXTRAS

ELETROQUÍMICA TÓPICOS EXTRAS ELETROQUÍMCA TÓPCOS EXTRAS trodução Este artigo tem por fialidade tratar de assutos relacioados com a Eletroquímica que têm sido largamete cobrados os vestibulares do ME e do TA. remos tratar e mostrar

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 12º Ao Turma B - C.C.H. de Ciêcias e Tecologias - Teste de Avaliação de Matemática A V1 Duração: 90 mi 09 Março 2010 Prof.: GRUPO I Os cico ites deste grupo são de escolha

Leia mais

MÉTODO DE ALTERAÇÃO DE INTERVALOS ENTRE CALIBRAÇÕES

MÉTODO DE ALTERAÇÃO DE INTERVALOS ENTRE CALIBRAÇÕES ENQUALAB-2008 Cogresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo - REMESP 09 a 12 de juho de 2008, São Paulo, Brasil MÉTODO DE ALTERAÇÃO DE INTERVALOS ENTRE CALIBRAÇÕES Paulo Cézar

Leia mais

Sumário. 2 Índice Remissivo 19

Sumário. 2 Índice Remissivo 19 i Sumário 1 Estatística Descritiva 1 1.1 Coceitos Básicos.................................... 1 1.1.1 Defiições importates............................. 1 1.2 Tabelas Estatísticas...................................

Leia mais

Custo da terra e viabilidade econômica de plantios de eucalipto

Custo da terra e viabilidade econômica de plantios de eucalipto http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.54-560-1 Custo da terra e viabilidade ecoômica de platios de eucalipto Thiago R. Alves 1, Ricardo T. Medes 1, Kaio C. M. da S. Nery 1, Karie R. Satos

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO. Dr. Sivaldo Leite Correia

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO. Dr. Sivaldo Leite Correia PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO Dr. Sivaldo Leite Correia CONCEITOS, LIMITAÇÕES E APLICAÇÕES Nos tópicos ateriores vimos as estratégias geeralizadas para

Leia mais

Material Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio Material Teórico - Módulo Biômio de Newto e Triagulo de Pascal Soma de Elemetos em Lihas, Coluas e Diagoais Segudo Ao do Esio Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Beevides Revisor: Prof Atoio Camiha M Neto

Leia mais

Material Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio Material Teórico - Módulo Biômio de Newto e Triagulo de Pascal Soma de Elemetos em Lihas, Coluas e Diagoais Segudo Ao do Esio Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Beevides Revisor: Prof Atoio Camiha M Neto

Leia mais

-0,4-0,6 -0,9 -1,5 -3,4 -13,6 EXERCÍCIOS

-0,4-0,6 -0,9 -1,5 -3,4 -13,6 EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS FÍSICA MODERNA ÁTOMO DE BOHR PROF. MARENGÃO. (UFRN) Um átomo de hidrogêio, ao passar de um estado quâtico para outro, emite ou absorve radiação eletromagética de eergias bem defiidas. No diagrama

Leia mais

Revisão da Literatura

Revisão da Literatura Revisão da Literatura Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departameto de Iformática Uiversidade Federal do Espírito Sato Revisão Bibliográfica O que é? Fudametação teórica que visa dar sustetação

Leia mais

CA 2016/005 Versão 001 Novas funções de teste implementadas no Framework de otimização do LEV, versão

CA 2016/005 Versão 001 Novas funções de teste implementadas no Framework de otimização do LEV, versão CA 2016/005 Versão 001 Novas fuções de teste implemetadas o Framework de otimização do LEV, versão 2016-03-11 Carlos Alberto da Silva Juior, Wakim Boulos Saba e Agelo Passaro Palavra chave: Framework de

Leia mais

ABORDAGEM PARA A SOLUÇÃO DE DESIGUALDADES VARIACIONAIS: A FUNÇÃO GAP

ABORDAGEM PARA A SOLUÇÃO DE DESIGUALDADES VARIACIONAIS: A FUNÇÃO GAP ABORDAGEM PARA A SOLUÇÃO DE DESIGUALDADES VARIACIONAIS: A FUNÇÃO GAP SARA MEIRA MOUTTA RABELO (UESC) saramoutta@hotmail.com gudelia g. morales de arica (UENF) gudelia@uef.br O trabalho apreseta uma descrição

Leia mais

Introdução a Complexidade de Algoritmos

Introdução a Complexidade de Algoritmos Itrodução a Complexidade de Algoritmos Estruturas de Dados Prof. Vilso Heck Juior Apresetação Revisão - O Algoritmo; A Complexidade; Exercício. Complexidade de Algoritmos REVISÃO - O ALGORITMO O Algoritmo

Leia mais

1 a Lista de PE Solução

1 a Lista de PE Solução Uiversidade de Brasília Departameto de Estatística 1 a Lista de PE Solução 1. a) Qualitativa omial. b) Quatitativa discreta. c) Quatitativa discreta. d) Quatitativa cotíua. e) Quatitativa cotíua. f) Qualitativa

Leia mais

AMOSTRAGEM ALEATÓRIA DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM

AMOSTRAGEM ALEATÓRIA DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM 6 AMOSTRAGEM ALEATÓRIA DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM Quado se pretede estudar uma determiada população, aalisam-se certas características ou variáveis dessa população. Essas variáveis poderão ser discretas

Leia mais

TRABALHO1 MEDIÇÕES, ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E ERROS.

TRABALHO1 MEDIÇÕES, ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E ERROS. TRABALHO1 MEDIÇÕES, ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E ERROS. 1.1 Objectivos Medir gradezas físicas, utilizado os istrumetos adequados. Apresetar correctamete os resultados das medições, ao ível da utilização

Leia mais

ANÁLISE DA VIABILIDADE FINANCEIRA PARA CORTE DE UMA FLORESTA PLANTADA - EUCALYPTUS

ANÁLISE DA VIABILIDADE FINANCEIRA PARA CORTE DE UMA FLORESTA PLANTADA - EUCALYPTUS ANÁLISE DA VIABILIDADE FINANCEIRA PARA CORTE DE UMA FLORESTA PLANTADA - EUCALYPTUS Karie Lopes 1 Tiago Hedges² Waystro Jesus de Paula³. RESUMO: Neste estudo, objetivou-se aalisar a viabilidade fiaceira,

Leia mais

O PROBLEMA DE TRANSPORTES SOB A ÓTICA DOS MODELOS DE EQUILÍBRIO ESPACIAL DE MERCADO

O PROBLEMA DE TRANSPORTES SOB A ÓTICA DOS MODELOS DE EQUILÍBRIO ESPACIAL DE MERCADO O PROBLEMA DE TRANSPORTES SOB A ÓTICA DOS MODELOS DE EQUILÍBRIO ESPACIAL DE MERCADO Sérgio Ferado Mayerle, Dr. UFSC / CTC / EPS - mayerle@eps.ufsc.br - Floriaópolis - SC Thiago Dedavid de Almeida Bastos

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 2011 RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 2011 RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 0 Profa Maria Atôia Gouveia 6 A figura represeta um cabo de aço preso as etremidades de duas hastes de mesma altura h em relação a uma plataforma horizotal A represetação

Leia mais

Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos

Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Prof Dr José Augusto Baraauskas DFM-FFCLRP-USP A Aálise de Algoritmos é um campo da Ciêcia da Computação que tem como objetivo o etedimeto da complexidade dos

Leia mais

Experimento 1 Estudo da Lei de Hooke

Experimento 1 Estudo da Lei de Hooke Experimeto 1 Estudo da Lei de Hooke 1.1 Objetivos Físicos Verificação experimetal da lei de Hooke para uma mola helicoidal: Medida experimetal do módulo de rigidez do material μ. 1. Objetivos Didáticos

Leia mais

FILAS PARALELAS COM SERVIDORES HETEROGÊNEOS E JOCKEYING PROBABILÍSTICO

FILAS PARALELAS COM SERVIDORES HETEROGÊNEOS E JOCKEYING PROBABILÍSTICO CAÍTULO FILAS ARALELAS COM SERVIDORES HETEROGÊNEOS E JOCKEYING ROBABILÍSTICO Nesse capítulo mostraremos a ovidade desse trabalho que é a obteção das equações de balaço de um sistema de filas paralelas

Leia mais