ELETROQUÍMICA TÓPICOS EXTRAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ELETROQUÍMICA TÓPICOS EXTRAS"

Transcrição

1 ELETROQUÍMCA TÓPCOS EXTRAS trodução Este artigo tem por fialidade tratar de assutos relacioados com a Eletroquímica que têm sido largamete cobrados os vestibulares do ME e do TA. remos tratar e mostrar aplicações de tópicos como Equação de Nerst, Eergia Livre de Gibbs e relacioar a Eletroquímica com a Termoquímica e Equilíbrio Químico. No fial serão propostos algus exercícios para fixar melhor os cohecimetos lecioados, mas ovos artigos com uma maior quatidade de questões serão em breve dispoibilizados. Lembre de se mater sempre atualizado e ão se esqueça de que estamos dispoíveis para retirar dúvidas que por vetura surjam através de osso . Equação de Nerst Nas situações apresetadas em artigos ateriores, sempre foi cosiderado que as células eletroquímicas operavam as codições padrão, com todas as espécies dissolvidas em soluções 1M. A equação de Nerst serve para mostrar o que efetivamete ocorre quado estamos fora dessas codições padrão. Por ela, temos: RT lq, ode temos: E : potecial as codições padrão F T: Temperatura (em K) R: Costate geral dos gases: 8,1 J/K.mol F: Faraday: 9,65 x 1 4 J/V.mol Q: Quociete reacioal: represeta relações etre espécies químicas evolvidas : Número de elétros evolvidos as semi-reações Substituido os valores das costates e cosiderado a temperatura de 5 C (98 K), a equação de Nerst pode ser reescrita, como:,57 l Q, a 5 C ou aida,59 logq Exemplo: Uma célula voltaica é produzida a 5 C com as meias células Al + (,1M) Al e Ni + (,5M) Ni. Escreva a equação que ocorre quado a célula gera correte elétrica e determie o potecial. (Dados: Ni + + e - Ni -,5 Al + + e- Al - 1,66 Quado observamos a tabela acima vemos que o íquel tem um maior potecial de redução. Logo, ele se reduz equato o alumíio se oxida. Etão: Catodo: Ni + (aq) + e - Ni (s) (x) Aodo: Al (s) Al + (aq) + e - (x) Catodo: Ni + (aq) + 6e - Ni (s) Aodo: Al (s) Al + (aq) + 6e - Reação Global Ni + (aq) + Al (s) Al + (aq) + Ni (s) Da reação global acima e cosiderado que os compoetes sólidos ão etram em expressões de cocetração, temos que: (,1) (,5) + [ Al ] 6 = = 8, 1 + Q = x [ Ni ] E = E CATODO - E ANODO = -,5 (-1,66) = 1,41 V = 6 elétros evolvidos em cada semi-reação.

2 Logo, podemos aplicar a equação de Nerst, ode para temperatura de 5 C, temos:,57,57 6 lq E = 1,41 l8,x1 E = 1, 46V 6 Observação: Quado tratamos de situações as quais temos gases evolvidos o processo eletroquímico, o valor que deve etrar a equação de Nerst é o da pressão e ão da cocetração como os casos ateriores. Equação de Nerst e Costate de Equilíbrio(K) Quado uma célula voltaica produz correte elétrica, as cocetrações dos reagetes dimiuem e as cocetrações dos produtos aumetam. Sedo assim, a voltagem também varia e à medida que os reagetes vão se trasformado em produtos, o valor do potecial elétrico dimiui, até que chega a zero quado ão ocorre mais reação efetiva e atigimos o equilíbrio. Utilizado a Equação de Nerst coseguimos obter a costate de equilíbrio de uma determiada reação que evolva a trasferêcia de elétros. No poto de equilíbrio, o valor Q pode ser reescrito como K (costate de equilíbrio da reação). Sedo assim, temos que para a temperatura de 5 C:,57,57,57 E lq = E l K E = l K l K =,57 Exemplo: Calcular a costate de equilíbrio para a reação a 5 C: Fe (s) + Cd + (aq) Fe + (aq) + Cd (s) Dados: Cd + + e - Cd -,4 Fe + + e - Fe -,44 Pelas reações acima é possível observar que o cádmio deve se reduzir equato o ferro deve se oxidar. Logo: E = E CATODO - E ANODO = -,4 (-,44) =,4 V E x,4 l K = = = K =,57,57 Equação de Nerst e ph Em células eletroquímicas as quais o hidrogêio é reagete ou produto é possível calcular o ph da solução a partir da equação de Nerst.A idéia é de partido de um potecial da pilha cohecido, obter a cocetração de H + a partir da equação. Observe o exemplo: Exemplo: Em uma célula voltaica formada por cobre e hidrogêio, temos que o potecial medido é de,49v a temperatura de 98K. Sabedo que o cobre está as codições padrão e a cocetração de 1M e que o hidrogêio tem pressão de 1 bar, determie o ph da solução. Dados: H + + e - H, Cu + + e - Cu +,4 Pelos dados acima, podemos cocluir que o hidrogêio se oxida, equato o cobre se reduz. Logo teríamos: Catodo: Cu + (aq) + e - Cu(s) Aodo: H (g) H + (aq) + e - Reação Global Cu + (aq) + H (g) H + (aq) + Cu(s)

3 Pela reação acima, temos: + [ H ] Q + [ Cu ] ph = e E = E CATODO - E ANODO = +,4 (,) =,4 V Substituido a equação de Nerst, temos que:,57 l,57 Q,49 =,4 l (1,) x(1,) + [ H ] + [ H ] =,5x1 M ph =, 61 Eergia Livre de Gibbs ( G) A Eergia Livre de Gibbs é por defiição a quatidade máxima de trabalho que pode ser extraída de um sistema eletroquímico. Esse valor é diretamete proporcioal ao potecial da pilha e à quatidade de cargas trasferidas do aodo para o catodo do sistema. Sedo assim, a eergia livre de Gibbs pode ser descrita como: G = FE Uma das aplicações pricipais da eergia livre de Gibbs é de mostrar o tipo de sistema eletroquímico evolvido e a sua espotaeidade. Temos etão que: E > G < Processo Espotâeo Pilha E < G > Processo Não-Espotâeo Eletrólise E = G = Sistema a codição de equilíbrio Exemplo: O potecial padrão de célula para redução de íos prata com cobre metálico é de +,46V. Calcule G. A reação global do processo solicitado é: Cu (s) + Ag + (aq) Cu + (aq) + Ag (s) Etão temos que =, etão: C G = FE G = x965 x,46v G = 89KJ mol( e ) Eergia Livre de Gibbs e Termodiâmica Fazedo uma relação com a Termodiâmica, temos que a eergia livre de Gibbs pode ser estimada a partir dos valores de etalpia (H) e etropia (S). A equação que dá essa relação quado cosideramos a temperatura costate e medida em Kelvi é: G = H T S, ode H represeta a variação de etalpia e S represeta a variação de etropia.

4 Eergia Livre de Gibbs e Reações de Oxirredução Nas reações de oxirredução, a quatidade de elétros que saem do aodo deve ser a mesma de elétros que etram o catodo. Mas, quado temos semi-reações detro de um mesmo pólo da reação que evolvem quatidades diferetes de elétros, devemos utilizar a eergia livre de Gibbs para calcular o potecial desse pólo. Observe o exemplo abaixo de prova recete do TA: (TA-4) Cosidere os eletrodos represetados pelas semi-equações químicas seguites e seus respectivos poteciais a escala do eletrodo de hidrogêio e as codições-padrão:. + (aq) + e (CM) (s) E =,14V. + (aq) + e (CM) + (aq) E =,4V. + (aq) + e (CM) + (aq) E =,44V. V + (aq) + e (CM) + (aq) E =,49V. Assiale a opção que cotém o valor CORRETO do potecial-padrão do eletrodo represetado pela semi-equação + (aq) + e (CM) (s). A ( ),V. B ( ),4V. C ( ),58V. D ( ) 1,V. E ( ) 1,47V. Resolução: Para se chegar a reação global, devemos combiar as reações e :. + (aq) + e (CM) (s) + (aq) + e (CM) + (aq) Global: + (aq) + e (CM) (s) As duas reações são de redução e evolvem quatidades diferetes de elétros. Para resolver esse problema e calcular o potecial fial do eletrodo, devemos utilizar a eergia Livre de Gibbs. Temos que: G = G + G FE = FE FE = 1FE FE FE,14 +,88 E = E =, 4V Resposta: B FE = 1F (,14) F(,44)

5 Exercícios Propostos 1.(TA-8)Assiale o valor da costate de equilíbrio, as codições-padrão, da reação química descrita pela seguite equação: S +( aq) + Fe + (aq) S 4+ (aq) + Fe + (aq) Dados evetualmete ecessários: Poteciais de eletrodo em relação ao eletrodo padrão de hidrogêio as codições-padrão: E o Fe + /Fe = -,44 V E o Fe + /Fe = -,4 V E o Fe + /Fe + =,76 V E o S 4+ /S + =,15V A ( ) 1 1 B ( ) 1 18 C ( ) 1 15 D ( ) 1 1 E ( ) 1 9. (TA-) Cosidere o elemeto galvâico mostrado a figura ao lado. O semi-elemeto A cotém uma solução aquosa, iseta de oxigêio,,mol.l 1 em Fe + e,moll 1 em Fe +. O semi-elemeto B cotém uma solução aquosa, também iseta de oxigêio,,mol.l 1 em Fe + e,mol.l 1 em Fe +. M é um codutor metálico (platia). A temperatura do elemeto galvâico é matida costate um valor igual a 5ºC. A partir do istate em que a chave S é fechada, cosidere as seguites afirmações:. O setido covecioal de correte elétrica ocorre do semi-elemeto B para o semi-elemeto A.. Quado a correte elétrica for igual a zero, a relação de cocetrações [Fe + (aq)]/[fe + (aq)] tem o mesmo valor tato o semi-elemeto A como o semi-elemeto B.. Quado a correte elétrica for igual a zero, a cocetração de Fe + (aq) o semi-elemeto A será meor do que, moll 1. V. Equato o valor da correte elétrica for diferete de zero, a difereça de potecial etre os dois semi-elemetos será maior do que,118 log(/). V. Equato correte elétrica fluir pelo circuito, a relação etre as cocetrações [Fe + (aq)]/[fe + (aq)] permaece costate os dois semi-elemetos. Das afirmações feitas, estão CORRETAS: A) apeas, e B) apeas, e V C) apeas e V D) apeas V e V E) todas.(ta-8) Cosidere um elemeto galvâico formado pelos dois eletrodos ( e ), abaixo especificados e matidos separados por uma pote salia: - Eletrodo : Chapa retagular de zico metálico parcialmete mergulhada em uma solução aquosa 1, x 1 - de cloreto de zico; - Eletrodo : chapa retagular de platia metálica parcialmete mergulhada em uma solução aquosa de ácido clorídrico de ph=, iseta de oxigêio e sob pressão parcial de gás hidrogêio de,5 atm. Assiale a opção CORRETA que expressa o valor calculado aproximado, a escala do eletrodo padrão de hidrogêio (EPH), da força eletromotriz, em volt, desse elemeto galvâico atuado à temperatura de 5 ºC, sabedo-se que log =, e E Z+/Z = -,76V. a),54 b),64 c),74 d),84 e),94 Gabarito: 1-A -A - C

Questões Resolvidas de EquaÇão de Nernst

Questões Resolvidas de EquaÇão de Nernst Questões Resolvidas de EquaÇão de Nerst. (ITA 3) É ERRADO afirmar que, à temperatura de 5 C, o potecial de um eletrodo de cobre costruído pela imersão de uma placa de cobre em solução aquosa mol L de cloreto

Leia mais

Introdução à Análise Química QUI semestre 2011 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos TITULOMETRIA DE OXI-REDUÇÃO

Introdução à Análise Química QUI semestre 2011 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos TITULOMETRIA DE OXI-REDUÇÃO Itrodução à Aálise Química QUI 94 semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos TITULOMTRIA D OXI-RDUÇÃO TITULOMTRIA RDOX As titulações por oxi-redução baseiam-se em reações de oxidação e redução, ou seja,

Leia mais

Química Analítica IV TITULOMETRIA DE OXI-REDUÇÃO

Química Analítica IV TITULOMETRIA DE OXI-REDUÇÃO Química Aalítica IV - I sem/ Profa Ma Auxiliadora - Química Aalítica IV semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos TITULOMTRIA D OXI-RDUÇÃO TITULOMTRIA RDOX Química Aalítica IV - I sem/ Profa Ma Auxiliadora

Leia mais

TITULAÇÃO REDOX. Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química 1 semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos

TITULAÇÃO REDOX. Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química 1 semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Uiversidade Federal de Juiz de Fora Istituto de Ciêcias xatas Departameto de Química Disciplia QUIO94 - Itrodução à Aálise Química semestre 4 TITULAÇÃO RDOX Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Dowload

Leia mais

TITULAÇÃO REDOX. Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química 1 semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos

TITULAÇÃO REDOX. Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química 1 semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Uiversidade Federal de Juiz de Fora Istituto de Ciêcias xatas Departameto de Química Disciplia QUIO94 - Itrodução à Aálise Química semestre 4 TITULAÇÃO RDOX Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Dowload

Leia mais

TITULAÇÕES POR OXIREDUÇÃO. Qui-094 Introdução a Análise Química Profa Maria Auxiliadora Costa Matos

TITULAÇÕES POR OXIREDUÇÃO. Qui-094 Introdução a Análise Química Profa Maria Auxiliadora Costa Matos TITULAÇÕS POR OXIRDUÇÃO Qui-94 Itrodução a Aálise Química Profa Maria Auxiliadora Costa Matos - TITULAÇÕS POR OXIRDUÇÃO As Titulações por oxiredução (Volumetria de oxiredução) baseiam-se em reações de

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA

CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA Itrodução CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA A Ciética Química estuda a velocidade com a qual as reações acotecem e os fatores que são capazes de realizar ifluêcia sobre ela. A medida mais

Leia mais

TITULAÇÃO REDOX. Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química II semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos

TITULAÇÃO REDOX. Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química II semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Uiversidade Federal de Juiz de Fora Istituto de Ciêcias xatas Departameto de Química Disciplia QUIO94 - Itrodução à Aálise Química II semestre 8 TITULAÇÃO RDOX Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Dowload

Leia mais

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 21/10/06

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 21/10/06 P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 21/10/06 Nome: Nº de Matrícula: Gabarito Turma: Assiatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 a 2,5 Total 10,0 Costates: R = 8,31 J mol -1 K -1 = 0,0821 atm

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Eletroquímica

LISTA DE EXERCÍCIOS Eletroquímica DISCIPLINA: Química Geral e Inorgânica PERÍODO: LISTA DE EXERCÍCIOS Eletroquímica CURSO: Engenharia de Produção e sistemas 1. Indique o número de oxidação de cada átomo nos compostos abaixo: a) CO; C:

Leia mais

Gases Introdução Lei de Boyle

Gases Introdução Lei de Boyle Itrodução Nos gases, as forças de atração itermoleculares são fracas, que permitem um movimeto rápido e idepedete das moléculas. Por outro lado, seu comportameto é cotrolado pelo seu volume, pressão, temperatura

Leia mais

Eletroquímica. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química

Eletroquímica. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química Eletroquímica Professora: Melissa Soares Caetano Disciplina QUI 217 Eletroquímica estuda as relações

Leia mais

Eletroquímica: Pilha e Eletrólise

Eletroquímica: Pilha e Eletrólise Eletroquímica: Pilha e Eletrólise Enem 15 semanas 1. O trabalho produzido por uma pilha é proporcional à diferença de potencial (ddp) nela desenvolvida quando se une uma meia-pilha onde a reação eletrolítica

Leia mais

H = U + PV função de estado. Processo isobárico e quase-estático (dp = 0): dh A variação de entalpia é igual ao calor H T

H = U + PV função de estado. Processo isobárico e quase-estático (dp = 0): dh A variação de entalpia é igual ao calor H T Etalpia H + V fução de estado H H (, ) V Variáveis aturais de H dh d + dv + Vd H H rocesso isobárico e quase-estático (d ): dh variação de etalpia é igual ao calor d + dv δq trocado pelo sistema um processo

Leia mais

Química Geral e Inorgânica. QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin. Eletroquímica

Química Geral e Inorgânica. QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin. Eletroquímica Química Geral e Inorgânica QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Eletroquímica Reações Redox Reações onde ocorre a transferência de elétrons entre átomos Fluxo de elétrons

Leia mais

Eletroquímica. Capítulo 10. 1. Dadas as reações de meia célula: Cu 2+ + e Cu + I 2 E 0 = 0,336 V. + 2e 2I E 0 = 0,536 V

Eletroquímica. Capítulo 10. 1. Dadas as reações de meia célula: Cu 2+ + e Cu + I 2 E 0 = 0,336 V. + 2e 2I E 0 = 0,536 V Capítulo 0 Eletroquímica. Dadas as reações de meia célula: Cu + + e Cu + E 0 = 0,53 V I + e I E 0 = 0,536 V pede-se: a) escrever a equação que represeta a reação global da célula; b) calcular o potecial

Leia mais

Eletroquímica e Termodinâmica

Eletroquímica e Termodinâmica Eletroquímica e Termodinâmica Podemos relacionar a variação de energia livre de Gibbs de uma reação e a diferença de potencial da pilha através da seguinte equação: G(reação) = - nfe O potencial da célula

Leia mais

CUSC MEDICINA Primeiro Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO

CUSC MEDICINA Primeiro Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO US 019 - MEDIINA Primeiro Semestre ENTR UNIVERSITÁRI SÃ AMIL 01. Muitas ferrametas de seguraça são produzidas com uma liga de cobre-berílio (cohecida como u). Essa liga ão gera faíscas por atrito ou impacto,

Leia mais

Termodinâmica e Estrutura da Matéria. 19/Fev/2016 Aula 1

Termodinâmica e Estrutura da Matéria. 19/Fev/2016 Aula 1 Termodiâmica e Estrutura da Matéria 19/Fev/016 Aula 1 Temperatura e a Lei Zero da Termodiâmica Sistema Termodiâmico Termómetros e Escalas de Temperatura Descrição macroscópica dos gases ideais Equação

Leia mais

Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio

Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio Referência: BROWN, THEODORE L.; LEMAY JR., H. EUGENE; BURSTEN, BRUCE E.; BURDGE, JULIA R.. Química, a ciência central. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

Leia mais

Eletroquímica. Eletroquímica: Pilhas Galvânicas. Potencial de redução. Força eletromotriz. Equação de Nernst. Electrólise.

Eletroquímica. Eletroquímica: Pilhas Galvânicas. Potencial de redução. Força eletromotriz. Equação de Nernst. Electrólise. Eletroquímica IX Eletroquímica: Pilhas Galvânicas. Potencial de redução. Força eletromotriz. Equação de Nernst. Electrólise. Eletroquímica A Eletroquímica estuda a relação entre a eletricidade e as reações

Leia mais

AULA DE RECUPERAÇÃO PROF. NEIF NAGIB

AULA DE RECUPERAÇÃO PROF. NEIF NAGIB AULA DE RECUPERAÇÃO PROF. NEIF NAGIB ELETROQUÍMICA Estuda os fenômenos envolvidos na produção de corrente elétrica a partir da transferência de elétrons em reações de óxido-redução, e a utilização de corrente

Leia mais

Equilíbrio Químico Constante de Equilíbrio Princípio de Le Chatelier

Equilíbrio Químico Constante de Equilíbrio Princípio de Le Chatelier Química Geral e Iorgâica QGI0001 Eg a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmoli Equilíbrio Químico Costate de Equilíbrio Pricíio de Le Chatelier Eergia Livre de Gibbs Existem três codições imortates:

Leia mais

Prof. Celso Módulo 12 Resposta em freqüência-diagrama de Nyquist RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA-DIAGRAMA DE NYQUIST

Prof. Celso Módulo 12 Resposta em freqüência-diagrama de Nyquist RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA-DIAGRAMA DE NYQUIST Prof. Celso Módulo Resposta em freqüêcia-diagrama de Nyquist RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA-DIAGRAMA DE NYQUIST O diagrama de Nyquist ou diagrama polar é um gráfico do módulo de G pelo âgulo de fase de G em coordeadas

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS AULA 28 TURMA ANUAL

RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS AULA 28 TURMA ANUAL RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS AULA 28 TURMA ANUAL 01. Item [C] Análise das alternativas; a) Incorreta. Durante a descarga, o número de oxidação do cobalto passa de +4 para +3. ( + 4)( 4) + + + ( 1)(

Leia mais

CONSTANTES. 9,65x10 Cmol = 9,65x10 Asmol = 9,65x10 J V mol

CONSTANTES. 9,65x10 Cmol = 9,65x10 Asmol = 9,65x10 J V mol CONSTANTES Costate de Avogadro = Costate de Faraday (F) = 6,0 x0 mol Volume molar de gás ideal =,4 L (CNTP) Carga elemetar = Costate dos gases (R) = Costate gravitacioal (g) = 9,65x0 Cmol = 9,65x0 Asmol

Leia mais

Reações de oxirredução

Reações de oxirredução LCE-108 Química Inorgânica e Analítica Reações de oxirredução Wanessa Melchert Mattos 2 Ag + + Cu (s) 2 Ag (s) + Cu 2+ Baseada na transferência de elétrons de uma substância para outra Perde oxigênio e

Leia mais

REVISÃO DE QUÍMICA CEIS Prof. Neif Nagib

REVISÃO DE QUÍMICA CEIS Prof. Neif Nagib REVISÃO DE QUÍMICA CEIS 2017 Prof. Neif Nagib CÁLCULO DO ph e do poh EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 01. O estômago produz suco gástrico constituído de ácido clorídrico, muco, enzimas e sais. O valor de ph no

Leia mais

EXERCÍCIOS DE ELETROQUÍMICA

EXERCÍCIOS DE ELETROQUÍMICA Aula EXERCÍCIOS DE ELETROQUÍMICA META Apresentar os conceitos relacionados a misturas de substâncias simples através da resolução de exercícios comentados. OBJETIVOS Ao nal desta aula, o aluno deverá:

Leia mais

ELETROQUÍMICA OU. Profa. Marcia M. Meier QUÍMICA GERAL II

ELETROQUÍMICA OU. Profa. Marcia M. Meier QUÍMICA GERAL II ELETROQUÍMICA OU REAÇÕES DE TRANSFERÊNCIA DE ELÉTRONS Profa. Marcia M. Meier QUÍMICA GERAL II 1 Objetivo Compreender: Balanceamento de equações redox em solução ácida e básica. Células galvânicas e potencial

Leia mais

RADIOATIVIDADE- TEORIA PARTE I

RADIOATIVIDADE- TEORIA PARTE I RDIOTIVIDDE- TEORI PRTE I Itrodução Radioatividade estuda a emissão atural ou provocada (artificial) de partículas e odas eletromagéticas pelos úcleos atômicos (uclídeos) de certos elemetos. Ela evolve

Leia mais

P4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 05/12/07

P4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 05/12/07 P4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 05/12/07 Nome: GABARITO Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Constantes e equações: R = 0,082 atm L mol

Leia mais

PROMILITARES 20/09/2018 QUÍMICA. Professora Caroline Azevedo ELETROQUÍMICA. Eletroquímica. Você precisa saber o que é oxidação e redução!

PROMILITARES 20/09/2018 QUÍMICA. Professora Caroline Azevedo ELETROQUÍMICA. Eletroquímica. Você precisa saber o que é oxidação e redução! QUÍMICA Professora Caroline Azevedo ELETROQUÍMICA Eletroquímica Você precisa saber o que é oxidação e redução! Pilha É o nome dado ao dispositivo que aproveita a transferência de elétrons em uma reação

Leia mais

GGE RESPONDE - VESTIBULAR ITA 2010 (QUÍMICA) ALT ERNATIVA E. Dados: E. a) 0,75 b) 1,50 c) 1,75 d) 2,50 e) 3,25. Resolução:

GGE RESPONDE - VESTIBULAR ITA 2010 (QUÍMICA) ALT ERNATIVA E. Dados: E. a) 0,75 b) 1,50 c) 1,75 d) 2,50 e) 3,25. Resolução: GG RSPOND - VSTIBULAR ITA 00 (QUÍMIA) QUÍMIA - 8//009 0. A figura ao lado a apreseta a curva de aquecimeto de 00 g de uma substâcia pura geérica o estado sólido. Sabe-se que o calor é forecido a uma velocidade

Leia mais

Resposta Capítulo 17: Eletroquímica: Pilhas

Resposta Capítulo 17: Eletroquímica: Pilhas Resposta Capítulo 7: Eletroquímica: Pilhas. B Correta. O óxido de LiCoO é oxidado a CoO, na recarga da pilha. Li e Li. Reação global da pilha eletroquímica formada por cobre e ferro:,34 V >,44 V Cu e Cu

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 1o Ao 00 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I 1. Como a probabilidade do João acertar em cada tetativa é 0,, a probabilidade do João acertar as tetativas é 0, 0, 0, 0,

Leia mais

EleELETROQUÍMICA (Parte I)

EleELETROQUÍMICA (Parte I) EleELETROQUÍMICA (Parte I) I INTRODUÇÃO A Eletroquímica é responsável pela explicação dos fenômenos que envolvem a transferência de elétrons. Esses fenômenos são de grande importância cotidiana, pois através

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL REPÚBLICA

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL REPÚBLICA GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL REPÚBLICA Aulas de Apoio Química 3ª Série Eletroquímica II 1.

Leia mais

Professora Sonia. CUSC MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO

Professora Sonia. CUSC MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO CUSC 2017 - MEDICINA - Segudo Semestre CENTR UNIVERSITÁRI SÃ CAMIL 01. maracujá, por ser rico em potássio, cotribui para o cotrole da pressão arterial. A tabela apreseta os pricipais mierais ecotrados

Leia mais

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 18/09/06

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 18/09/06 P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 18/09/06 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assiatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 10,0 Dados R 0,081 atm L -1 K -1 T (K ) T ( C) + 73,15 1 atm

Leia mais

01) O elemento X reage com o elemento Z, conforme o processo: Nesse processo: Z 3 + X Z 1 + X 2. b) X ganha elétrons de Z. d) X e Z perdem elétrons.

01) O elemento X reage com o elemento Z, conforme o processo: Nesse processo: Z 3 + X Z 1 + X 2. b) X ganha elétrons de Z. d) X e Z perdem elétrons. SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR NADER ALVES DOS SANTOS SÉRIE/ANO: TURMA(S): 2º anos

Leia mais

Fenômenos de Transporte III. Aula 04. Prof. Gerônimo

Fenômenos de Transporte III. Aula 04. Prof. Gerônimo Feômeos de Trasporte III ula 04 Prof. Gerôimo 4- EQUÇÕES D ONTINUIDDE EM TRNSFERÊNI DE MSS s equações da cotiuidade permitem aalisar potualmete o feômeo de trasferêcia de massa por itermédio do cohecimeto

Leia mais

3º Trimestre Sala de Estudo - Química Data: 28/09/17 Ensino Médio 2º ano classe: A_B_C Profª Danusa Nome: nº

3º Trimestre Sala de Estudo - Química Data: 28/09/17 Ensino Médio 2º ano classe: A_B_C Profª Danusa Nome: nº 3º Trimestre Sala de Estudo - Química Data: 28/09/17 Ensino Médio 2º ano classe: A_B_C Profª Danusa Nome: nº Conteúdo: Eletroquímica (pilhas) Questão 01 - (Mackenzie SP/2017) Um estudante de química colocou,

Leia mais

Potencial Elétrico e Pilhas

Potencial Elétrico e Pilhas Potencial Elétrico e Pilhas Pilhas Caseiras É possível que você construa uma pilha com a ajuda e sob a supervisão de um adulto. Você vai precisar de um limão, duas placas de cobre e duas de zinco (prego

Leia mais

AEP FISCAL ESTATÍSTICA

AEP FISCAL ESTATÍSTICA AEP FISCAL ESTATÍSTICA Módulo 0: Medidas de Dispersão (webercampos@gmail.com) MÓDULO 0 - MEDIDAS DE DISPERSÃO 1. Coceito: Dispersão é a maior ou meor diversificação dos valores de uma variável, em toro

Leia mais

INTRODUÇÃO À ELETROQUÍMICA Prof. Dr. Patricio R. Impinnisi Departamento de engenharia elétrica UFPR

INTRODUÇÃO À ELETROQUÍMICA Prof. Dr. Patricio R. Impinnisi Departamento de engenharia elétrica UFPR INTRODUÇÃO À ELETROQUÍMICA Prof. Dr. Patricio R. Impinnisi Departamento de engenharia elétrica UFPR REAÇÕES ELETROQUÍMICAS Vamos inicialmente estudar estes sistemas para identificar os princípios fundamentais

Leia mais

AULA 24 FATORES DE FORMA DE RADIAÇÃO TÉRMICA- cont...

AULA 24 FATORES DE FORMA DE RADIAÇÃO TÉRMICA- cont... Notas de aula de PM 6 Processos de Trasferêcia de Calor e Massa 08 UL FTOS D FOM D DIÇÃO TÉMIC- cot... Na aula aterior estudamos o caso de fatores de forma e como se pode calcular a troca líquida de calor

Leia mais

1.1. Ordem e Precedência dos Cálculos 1) = Capítulo 1

1.1. Ordem e Precedência dos Cálculos 1) = Capítulo 1 Capítulo. Aritmética e Expressões Algébricas O estudo de cálculo exige muito mais que o cohecimeto de limite, derivada e itegral. Para que o apredizado seja satisfatório o domíio de tópicos de aritmética

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS AULA 09 TURMA INTENSIVA

RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS AULA 09 TURMA INTENSIVA RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS AULA 9 TURMA INTENSIVA 1. Item [C] Q De acordo com a definição de corrente elétrica, temos: i =, em que 1 A = 1 C/s: Δt Cálculo da carga fornecida pela bateria. 1 C ----------

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão 4 Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

André Silva Franco ASF Escola Olímpica de Química Julho de 2011

André Silva Franco ASF Escola Olímpica de Química Julho de 2011 André Silva Franco ASF Escola Olímpica de Química Julho de 2011 Semirreações Reações de redução e oxidação sempre ocorrem juntas! Configuram, portanto, um par redox Apresentam os elétrons; configuram uma

Leia mais

ELETRODO OU SEMIPILHA:

ELETRODO OU SEMIPILHA: ELETROQUÍMICA A eletroquímica estuda a corrente elétrica fornecida por reações espontâneas de oxirredução (pilhas) e as reações não espontâneas que ocorrem quando submetidas a uma corrente elétrica (eletrólise).

Leia mais

ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES

ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES Aluo(a): Turma: Professores: Data: Edu/Vicete Noções de Estatística Podemos eteder a Estatística como sedo o método de estudo de comportameto coletivo, cujas coclusões são

Leia mais

vem do gás sendo queimado. Sabendo que se formou 1 mol de CO (44g equivale a 1 mol desse composto), concluímos que havia 1 mol de átomos C no gás CH

vem do gás sendo queimado. Sabendo que se formou 1 mol de CO (44g equivale a 1 mol desse composto), concluímos que havia 1 mol de átomos C no gás CH 1) A equação (balaceada) da combustão é CxH x O xco HO 4 1 Perceba que todo o carboo presete o CO vem do gás sedo queimado. Sabedo que se formou 1 mol de CO (44g equivale a 1 mol desse composto), cocluímos

Leia mais

lim Px ( ) 35 x 5 ), teremos Px ( ) cada vez mais próximo de 35 (denotaremos isso da forma Px ( ) 35 ). UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS IV-CCAE

lim Px ( ) 35 x 5 ), teremos Px ( ) cada vez mais próximo de 35 (denotaremos isso da forma Px ( ) 35 ). UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS IV-CCAE CURSO DISCIPLINA PROFESSOR I) Itrodução ao Limite de uma Fução UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS IV-CCAE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Limite de uma Fução José Elias

Leia mais

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5.1 INTRODUÇÃO Um sistema é defiido como todo o cojuto de compoetes itercoectados, previamete determiados, de forma a realizar um cojuto

Leia mais

QUÍMICA. Transformações Químicas e Energia. Eletroquímica: Oxirredução, Potenciais Padrão de Redução, Pilha, Eletrólise e Leis de Faraday - Parte 4

QUÍMICA. Transformações Químicas e Energia. Eletroquímica: Oxirredução, Potenciais Padrão de Redução, Pilha, Eletrólise e Leis de Faraday - Parte 4 QUÍMICA Transformações Químicas e Energia Eletroquímica: Oxirredução, Potenciais Padrão de Redução, - Parte 4 Prof ª. Giselle Blois 1. (CESGRANRIO-RJ) Considere a pilha representada abaixo. Cu(s) Cu 2+

Leia mais

FENÔMENOS DE TRANSPORTE TERMODINÂMICA

FENÔMENOS DE TRANSPORTE TERMODINÂMICA UNIERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE TERMODINÂMICA CICLO DE POTÊNCIA E DE REFRIGERAÇÃO CALOR E TRABALHO Prof. Roberto ieira Pordeus Mossoró-RN

Leia mais

QUÍMICA QUÍMICA. Questão 01

QUÍMICA QUÍMICA. Questão 01 QUÍMIA QUÍMIA Um composto de fórmula molecular AB 5 é costituído por elemetos que pertecem ao mesmo período de um determiado gás obre. Tal gás obre apreseta a mesma distribuição eletrôica que um ío de

Leia mais

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC1. [D] SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA Teremos: 2 3 Cr 2O 7 (aq) 14H (aq) 6e 2Cr (aq) 7H2O( ); 0 E 1,33 V C O 4 (aq) 2H (aq) 2e C O 3 (aq) H2O( ); 0 E 1,23 V + 1,33 V > +1,23 V Então: 2 3 Cr 2O 7 (aq)

Leia mais

Assunto: Eletroquímica Folha 4.1 Prof.: João Roberto Mazzei

Assunto: Eletroquímica Folha 4.1 Prof.: João Roberto Mazzei 01. (UEL 2009) A clássica célula galvânica ou pilha de Daniel é representada por: Zn (s) / Zn +2 (aq) / / Cu +2 (aq) / Cu (s) No laboratório de uma escola, o professor e seus alunos fizeram duas alterações

Leia mais

Sucessão ou Sequência. Sucessão ou seqüência é todo conjunto que consideramos os elementos dispostos em certa ordem. janeiro,fevereiro,...

Sucessão ou Sequência. Sucessão ou seqüência é todo conjunto que consideramos os elementos dispostos em certa ordem. janeiro,fevereiro,... Curso Metor www.cursometor.wordpress.com Sucessão ou Sequêcia Defiição Sucessão ou seqüêcia é todo cojuto que cosideramos os elemetos dispostos em certa ordem. jaeiro,fevereiro,...,dezembro Exemplo : Exemplo

Leia mais

PTC 2549 SISTEMAS TELEFÔNICOS

PTC 2549 SISTEMAS TELEFÔNICOS PTC 9 SISTMS TLFÔICOS GBRITO D PRIMIR LIST D RCÍCIOS /3/ Questão ) s ecessidades de comuicação etre duas localidades e B são de. e 3. chamadas por dia, para os setidos B e B respectivamete, com uma duração

Leia mais

Química Concentração das soluções Vestibular - FUVEST

Química Concentração das soluções Vestibular - FUVEST Química Cocetração das soluções Vestibular - FUVEST 1. (Fuvest 2014) Nos aos de 1970, o uso do iseticida DDT, também chamado de 1,1,1- tricloro-2,2-bis (para-clorofeil)etao, foi proibido em vários países.

Leia mais

Eletroquímica. Profa. Marcia Margarete Meier. Disciplina de Química Geral Profa. Marcia Margarete Meier

Eletroquímica. Profa. Marcia Margarete Meier. Disciplina de Química Geral Profa. Marcia Margarete Meier Eletroquímica 1 Células voltaicas ou galvânica A energia liberada em uma reação de oxi-redução espontânea é usada para executar trabalho elétrico. Células voltaicas ou galvânicas são aparelhos nos quais

Leia mais

CÉLULAS GALVÂNICAS OU CÉLULAS ELECTROQUÍMICAS

CÉLULAS GALVÂNICAS OU CÉLULAS ELECTROQUÍMICAS CÉLULAS GALVÂNICAS OU CÉLULAS ELECTROQUÍMICAS Uma CÉLULA ELECTROQUÍMICA é um dispositivo que permite a conversão de energia química em energia eléctrica através de reacções de oxidação-redução que ocorrem

Leia mais

Departamento de Química Inorgânica IQ / UFRJ IQG 128 / IQG ELETRÓLISE

Departamento de Química Inorgânica IQ / UFRJ IQG 128 / IQG ELETRÓLISE 10. ELETRÓLISE I. INTRODUÇÃO Como já mencionado na aula prática de reações de oxirredução, a eletricidade também pode ser usada para realizarmos reações de transferência de elétrons não espontâneas. Por

Leia mais

Concentração de Soluções

Concentração de Soluções Esio Médio QUÍMICA Data: / /2012 Atividade: Exercícios de Recuperação Paralela e Aual aula 2 Nome : o Classe: 2 2MA Cocetração de Soluções 1 1. (Uisc 2012) Qual a cocetração em gl de uma solução de 500

Leia mais

-0,4-0,6 -0,9 -1,5 -3,4 -13,6 EXERCÍCIOS

-0,4-0,6 -0,9 -1,5 -3,4 -13,6 EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS FÍSICA MODERNA ÁTOMO DE BOHR PROF. MARENGÃO. (UFRN) Um átomo de hidrogêio, ao passar de um estado quâtico para outro, emite ou absorve radiação eletromagética de eergias bem defiidas. No diagrama

Leia mais

Aluno (a): Data: / / Obs: Data de entrega: 12/11 (Todas as respostas devem apresentar justificativa) Resposta à caneta, organizada e completa.

Aluno (a): Data: / / Obs: Data de entrega: 12/11 (Todas as respostas devem apresentar justificativa) Resposta à caneta, organizada e completa. Disciplina: Química Turma: 2 série Escola SESI Jundiaí Professor: Rosilene Paulino da Silva Aluno (a): Data: / / 2018. Obs: Data de entrega: 12/11 (Todas as respostas devem apresentar justificativa) Resposta

Leia mais

CUSC MEDICINA - Primeiro Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO

CUSC MEDICINA - Primeiro Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO US 017 - MEDIIA - Primeiro Semestre ETRO UIVERSITÁRIO SÃO AMILO 01. Em uma proveta, foram adicioados cuidadosamete volumes iguais dos diferetes líquidos idicados a tabela. osiderado que os líquidos ão

Leia mais

QUI201 (QUI145) QUÍMICA ANALÍTICA B (Química Industrial) Prof. Mauricio X. Coutrim

QUI201 (QUI145) QUÍMICA ANALÍTICA B (Química Industrial) Prof. Mauricio X. Coutrim QUI201 (QUI145) QUÍMICA ANALÍTICA B (Química Industrial) Prof. Mauricio X. Coutrim (mcoutrim@iceb.ufop.br) Exemplo: EQUILÍBRIOS DE OXI-REDUÇÃO Reações de oxidação/redução são reações que ocorrem com transferência

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

P3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 19/11/11

P3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 19/11/11 P3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 19/11/11 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 10,0 Dados gerais: G = - n F E G = G o + RT ln Q F = 96500

Leia mais

ELETROQUÍMICA Profº Jaison Mattei

ELETROQUÍMICA Profº Jaison Mattei ELETROQUÍMICA Profº Jaison Mattei ELETROQUÍMICA 1) Eletrólise: reações provocadas pela corrente elétrica. 2) Pilhas: reações que produzem corrente elétrica. Eletrólise é a reação não espontânea provocada

Leia mais

Ciências da Natureza e Matemática

Ciências da Natureza e Matemática 1 CEDAE Acompanhamento Escolar 2 CEDAE Acompanhamento Escolar 3 CEDAE Acompanhamento Escolar 1.(UnB/DF) O processo de fabricação dos circuitos integrados impressos, usados na construção de microcomputadores,

Leia mais

ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA EEL/USP OPERAÇÕES UNITÁRIAS II Prof. Antonio Carlos da Silva. DESTILAÇÃO COM RETIFICAÇÃO (misturas binárias)

ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA EEL/USP OPERAÇÕES UNITÁRIAS II Prof. Antonio Carlos da Silva. DESTILAÇÃO COM RETIFICAÇÃO (misturas binárias) ESCOA E ENGENHARIA E ORENA EE/USP OPERAÇÕES UNITÁRIAS II Prof. Atoio Carlos da Silva ESTIAÇÃO COM RETIFICAÇÃO (misturas biárias) Refluxo de topo a a, a a, x a Codesador x Produto de topo Seção de Retificação

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 3 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

OPERAÇÃO 1 OPERAÇÃO 2 OPERAÇÃO 3 OPERAÇÃO mês 10% a.m. 100,00 110,00 121,00

OPERAÇÃO 1 OPERAÇÃO 2 OPERAÇÃO 3 OPERAÇÃO mês 10% a.m. 100,00 110,00 121,00 Módulo 7 J uros Compostos Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 7.1 Itrodução: Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos

Leia mais

Em linguagem algébrica, podemos escrever que, se a sequência (a 1, a 2, a 3,..., a n,...) é uma Progres-

Em linguagem algébrica, podemos escrever que, se a sequência (a 1, a 2, a 3,..., a n,...) é uma Progres- MATEMÁTICA ENSINO MÉDIO MÓDULO DE REFORÇO - EAD PROGRESSÕES Progressão Geométrica I) PROGRESSÃO GEOMÉTRICA (P.G.) Progressão Geométrica é uma sequêcia de elemetos (a, a 2, a 3,..., a,...) tais que, a partir

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE QUIMICA DISCIPLINA: FÍSICO-QUÍMICAII

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE QUIMICA DISCIPLINA: FÍSICO-QUÍMICAII UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE QUIMICA DISCIPLINA: FÍSICO-QUÍMICAII ALUNA: VALDICLÉA MOTA DOS SANTOS PROFESSORA: CLAUDIA BRAGA SEMINÁRIO DE FISICO

Leia mais

11 Aplicações da Integral

11 Aplicações da Integral Aplicações da Itegral Ao itroduzirmos a Itegral Defiida vimos que ela pode ser usada para calcular áreas sob curvas. Veremos este capítulo que existem outras aplicações. Essas aplicações estedem-se aos

Leia mais

ELETROQUÍMICA. paginapessoal.utfpr.edu.br/lorainejacobs. Profª Loraine Jacobs DAQBI

ELETROQUÍMICA. paginapessoal.utfpr.edu.br/lorainejacobs. Profª Loraine Jacobs DAQBI lorainejacobs@utfpr.edu.br paginapessoal.utfpr.edu.br/lorainejacobs Profª Loraine Jacobs DAQBI BALANCEAMENTO DE EQUAÇÕES Equações de Oxi-Redução contendo íons: Balancear a equação: Semi-Reações Utilizadas

Leia mais

01 Um triângulo isósceles tem os lados congruentes medindo 5 cm, a base medindo 8 cm. A distância entre o seu baricentro é, aproximadamente, igual a:

01 Um triângulo isósceles tem os lados congruentes medindo 5 cm, a base medindo 8 cm. A distância entre o seu baricentro é, aproximadamente, igual a: 01 Um triâgulo isósceles tem os lados cogruetes medido 5 cm, a base medido 8 cm. A distâcia etre o seu baricetro é, aproximadamete, igual a: (A) 0,1cm (B) 0,3cm (C) 0,5cm (D) 0,7cm (E) 0,9cm 02 2 2 5 3

Leia mais

Provas de Matemática Elementar - EAD. Período

Provas de Matemática Elementar - EAD. Período Provas de Matemática Elemetar - EAD Período 01. Sérgio de Albuquerque Souza 4 de setembro de 014 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCEN - Departameto de Matemática http://www.mat.ufpb.br/sergio 1 a Prova

Leia mais

QUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 7 Química Eletroanalítica

QUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 7 Química Eletroanalítica Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 7 Química Eletroanalítica Julio C. J. Silva Juiz de Fora,

Leia mais

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 02/04/05

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 02/04/05 P1 - PRVA DE QUÍMICA GERAL 0/04/05 Nome: Nº Matrícula: (Gabarito) Turma: Assiatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,0 a,0 3 a,0 4 a,0 5 a,0 Total 10,0 Dados R 0,081 atm L -1 K -1 K C + 73,15 1 atm 760,0

Leia mais

O termo "linear" significa que todas as funções definidas no modelo matemático que descreve o problema devem ser lineares, isto é, se f( x1,x2

O termo linear significa que todas as funções definidas no modelo matemático que descreve o problema devem ser lineares, isto é, se f( x1,x2 MÓDULO 4 - PROBLEMAS DE TRANSPORTE Baseado em Novaes, Atôio Galvão, Métodos de Otimização: aplicações aos trasportes. Edgar Blücher, São Paulo, 978..CONCEITOS BÁSICOS DE PROGRAMAÇÃO LINEAR É uma técica

Leia mais

Fenômenos de Transporte III. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez

Fenômenos de Transporte III. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez Feômeos de Trasporte III Prof. Dr. Gilberto Garcia orte 1 4- EQUÇÕES D ONTINUIDDE EM TRNSFERÊNI DE MSS s equações da cotiuidade permitem aalisar potualmete o feômeo de trasferêcia de massa por itermédio

Leia mais

Rua 13 de junho,

Rua 13 de junho, NOME: 1. (Cefet MG 013) Durate o mesmo período, dois irmãos depositaram, uma vez por semaa, em seus respectivos cofrihos, uma determiada quatia, da seguite forma: o mais ovo depositou, a primeira semaa,

Leia mais

Capítulo 39: Mais Ondas de Matéria

Capítulo 39: Mais Ondas de Matéria Capítulo 39: Mais Odas de Matéria Os elétros da superfície de uma lâmia de Cobre foram cofiados em um curral atômico - uma barreira de 7,3 âgstros de diâmetro, imposta por 48 átomos de Ferro. Os átomos

Leia mais

08/04/2016. Aulas 8 12 Setor B

08/04/2016. Aulas 8 12 Setor B Aulas 8 12 Setor B 1 Eletroquímica estuda os fenômenos envolvidos na transferência de elétrons ocorrida nas reações de oxirredução. ELETROQUÍMICA PILHAS E BATERIAS ELETRÓLISE REAÇÃO ESPONTÂNEA CORRENTE

Leia mais

BINÔMIO DE NEWTON. O desenvolvimento da expressão 2. a b é simples, pois exige somente quatro multiplicações e uma soma:

BINÔMIO DE NEWTON. O desenvolvimento da expressão 2. a b é simples, pois exige somente quatro multiplicações e uma soma: 07 BINÔMIO DE NEWTON O desevolvimeto da epressão a b é simples, pois eige somete quatro multiplicações e uma soma: a b a b a b a ab ba b a ab b O desevolvimeto de a b é uma tarefa um pouco mais trabalhosa,

Leia mais

FILAS PARALELAS COM SERVIDORES HETEROGÊNEOS E JOCKEYING PROBABILÍSTICO

FILAS PARALELAS COM SERVIDORES HETEROGÊNEOS E JOCKEYING PROBABILÍSTICO CAÍTULO FILAS ARALELAS COM SERVIDORES HETEROGÊNEOS E JOCKEYING ROBABILÍSTICO Nesse capítulo mostraremos a ovidade desse trabalho que é a obteção das equações de balaço de um sistema de filas paralelas

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

Eletrólise Eletrólise de soluções aquosas

Eletrólise Eletrólise de soluções aquosas Eletrólise de soluções aquosas As reações não espontâneas necessitam de uma corrente externa para fazer com que a reação ocorra. As reações de eletrólise são não espontâneas. Nas células voltaicas e eletrolíticas:

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 5

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 5 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão 5 Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

PROFESSORA: Núbia de Andrade. DISCIPLINA: Química SÉRIE: 3º. ALUNO(a): Ba 0 / Ba 2+ // Cu + / Cu 0

PROFESSORA: Núbia de Andrade. DISCIPLINA: Química SÉRIE: 3º. ALUNO(a): Ba 0 / Ba 2+ // Cu + / Cu 0 GOIÂNIA, / / 2017 PROFESSORA: Núbia de Andrade DISCIPLINA: Química SÉRIE: 3º ALUNO(a): Lista de exercícios No Anhanguera você é + Enem 1. Com base no diagrama da pilha: E nos potenciais-padrão de redução

Leia mais

QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 4 Potenciometria

QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 4 Potenciometria Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 4 Potenciometria Julio C. J. Silva Juiz de Fora, 1 o sem

Leia mais