9ª Conferência Internacional da LARES REAL ESTATE E OS EFEITOS DA CRISE FINANCEIRA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "9ª Conferência Internacional da LARES REAL ESTATE E OS EFEITOS DA CRISE FINANCEIRA"

Transcrição

1 9ª Coferêcia Iteracioal da LARES REAL ESTATE E OS EFEITOS DA CRISE FINANCEIRA Aplicação do Grau de Homogeeidade da Reda e do Grau de Distribuição da Reda como idicadores da qualidade da capacidade de geração de reda homogêea de ativos de base imobiliária Applicatio of Icome Homogeeity Degree ad Icome Distributio Degree tools as idicators of the quality of real estate assets capacity to geerate homogeous log-term icome Marcelo Vespoli Takaoka 1, João da Rocha Lima Jr. 2 1 Escola Politécica da USP, Av. Prof. Almeida Prado, trav.2 º. 83 SP Capital, Brasil marcelo.takaoka@poli.usp.br 2 Escola Politécica da USP, Av. Prof. Almeida Prado, trav.2 º. 83 SP Capital, Brasil rocha.lima@poli.usp.br Palavras-chave: Ivestimetos (Avaliação), Ecoomia, Reda familiar, Reda Líquida, Reda Real. ABSTRACT This study aims to show, for ivestors who wat to ivest i log-term icome assets, the importace of usig tools that assess the Icome Homogeeity Degree (IHD) ad the Icome Distributio Degree (IDD) o the evaluatio of this type of ivestmet. The study addresses a umber of Real Estate Brazilia Ivestmet Fuds, ad their respective IHD ad IDD ad behavior of the ivestor i evaluatig these forward active to differet degrees of homogeeity ad distributio of icome. RESUMO Este estudo tem como fialidade mostrar, para ivestidores que desejam ivestir em ativos capazes de gerar reda mesal de logo prazo (RMLP), a importâcia do uso das ferrametas que avaliam o Grau de Homogeeidade da Reda (GHR) e o Grau de Distribuição da Reda (GDR) a avaliação de ivestimetos desta tipologia. Para tato, o estudo aborda uma série de Fudos de Ivestimetos Imobiliários o Brasil, seus respectivos GHR e GDR e o comportameto do ivestidor a avaliação destes ativos frete a diferetes graus de homogeeidade e distribuição da reda.

2 1 1. INTRODUÇÃO Os idivíduos que vivem em sociedades orgaizadas ecessitam de reda para ateder às suas ecessidades imediatas (alimetação, água, eergia, moradia, saúde, trasporte,...) e desejos (coforto, educação, bem-estar, lazer,...). A provisão de recursos para cobrir estas ecessidades pode ser feita pelo trabalho ou pela reda derivada de ivestimetos, desde que ela teha regularidade equivalete ao uso dos recursos e estabilidade. Nesse setido, Takaoka e Rocha Lima Jr. (2009) estabeleceram ferrametas para avaliação do ivestimeto em ativos para a geração de reda mesal de logo prazo adequados para a aálise do grau de homogeeidade e a distribuição da reda ajustada à iflação (GHRa e GDRa), gerada por ativos cuja característica é usualmete recomedada para ivestimetos destiados à geração de reda mesal de logo prazo. O Grau de Homogeeidade da Reda ajustada à iflação (GHRa) é um idicador que represeta o quão homogêeo é o fluxo da reda para o ivestidor, cosiderado a frequêcia da reda (mesal, trimestral, semestral etc.) e a respectiva remueração real do ivestimeto o Ativo, represetado pela Equação (1). GHRa =1 k=1 2 R k R k 1+ If (0,k) 1+ If (0,k) 1 (1) R k k=1 1+ If (0,k) sedo que Grau de Homogeeidade da Reda ajustada à iflação igual a 1 (ou 100%) sigifica que todos os resultados obtidos pelo ivestidor são absolutamete iguais, quado deflacioados para a data do iício do ciclo operacioal. Em que: Rk Reda omial em k IIf Ídice de iflação adequado para fazer referêcia à mauteção do poder de compra da reda A taxa de iflação o ciclo 0,k (IIf(0,k)), será: If IIf k = 1 (2) IIf ( 0,k) 0

3 2 No caso da Base do Ivestimeto (BI) ser costate, pode-se usar a seguite equação para a obteção do GHRa de ativos de base fiaceira: GHRa =1 Em que: k=1 2 ( Te k ) ( Te k ) 1 k=1 ( ) Te k (3) Te k = T k i k (1+ i k ) (4) Tk = Taxa omial em k ik = taxa de iflação o ciclo k-1, k O uso sigular do GHRa ão diferecia ativos com fluxos de reda logo ou curto, situados em polos opostos (com carêcias), o que recomeda medir o idicador Grau de Distribuição da Reda ajustada à iflação (GDRa), seguido a expressão (5). O GDRa procura ecotrar a posição relativa do prazo para o recebimeto de metade da reda descotada a iflação dividida pelo prazo total, isto é, busca a posição relativa em relação à metade do recebimeto da reda efetiva (Rde), qual seja: Rdek k GDRa = k= 1 (5) Rde Em que: k= 1 k Rde k Rd IIf k = 0 (6) IIf k Da mesma forma, o caso de BI ser costate, pode-se usar a seguite equação para a obteção do GDRa de ativos de base fiaceira: Te k k k=1 GDRa = Te k k=1 (7)

4 3 2. METODOLOGIA Com o apoio das ferrametas de avaliação do ivestimeto em ativos para a geração de reda mesal de logo prazo GHRa e GDRa, aalisamos o comportameto da retabilidade de Fudos de Ivestimetos Imobiliários (FII) o mometo da decisão de ivestimeto, cosiderado as oportuidades oferecidas pela cadereta de poupaça e por ivestimetos com bechmark o CDI aos ivestidores que desejam auferir reda mesal de logo prazo. Observamos o comportameto dos ivestidores em FIIs cosiderado as redas e as retabilidades omiais e efetivas o mometo da decisão. A leitura de taxas efetivas é importate, tedo em vista que, em muitos casos, o ivestidor ão se ateta para o impacto da iflação em seus ivestimetos, como idetificamos mais adiate. No caso da aálise das redas e retabilidades omiais, os idicadores GHRa e GDRa são simplificados e o impacto da iflação ão é cosiderado as equações. Os fudos de ivestimetos imobiliário, idicados pelos seus códigos de egociação a Bovespa - FAMB, BBFI, ALMI, EURO, SHPH, TRNT, HCRI, foram selecioados para o escrutíio este artigo, em razão tempo em que estão sedo egociados o ambiete da BOVESPA (39 meses, exceto o HCRI com 23 meses) e costâcia com que são egociados. Já os ivestimetos com bechmark o CDI são idetificados pela reda à taxa 100% CDI. Após a idetificação dos Graus de Homogeeidade e Distribuição das redas dos respectivos ativos, procurar-se-á agrupá-los em grupos de mesmas características e comportameto das retabilidades o mometo da decisão de ivestimeto, com o ituito de idetificar padrões de comportameto e facilitar a avaliação de ivestimetos de mesma tipologia. 3. RESULTADOS A Tabela 1 apreseta os GHR e GDR sem cosiderar o impacto da iflação. Nota-se que o FAMB, o BBFI e o ALMI apresetam graus de homogeeidade acima de 99% e todos os FIIs apresetam grau de homogeeidade acima de 98%, bastate próximo ao da poupaça e do CDI. Levado em cota o impacto da iflação (Tabela 2), deve-se descotar da reda gerada, bem como ajustar a base da geração de reda, porque, para se mater a capacidade de geração de reda do ativo, há que se mater o poder de compra do ivestimeto atualizado em cosoâcia com a variação da iflação, o que sigifica reivestimeto de parte da reda omial gerada. As redas efetivas auferidas pelos FIIs são geradas a partir de uma base imobiliária (ão fiaceira), que se admite possa ter valor estável cotra os movimetos de iflação. Para estes ivestimeto, verifica-se que os idicadores GHRa e GDRa mostram uma estabilidade o grau de homogeeidade da reda (etre 95% a 100%) e uma melhora o grau de distribuição da reda (mais próximo do 50%), mesmo com flutuações da iflação, o período aalisado. De coformidade com o que foi observado por Takaoka (2009, p.251), pode-se dividir os ivestimetos capazes de gerar RMLP, segudo as características da reda, em quatro modalidades, de acordo com o grau de homogeeidade da reda ajustado à iflação: [i] ativos que teham um GHRa maior ou igual a 99%; [ii] ativos que teham um GHRa maior ou igual a 95% e meor do que 99%; [iii] maior ou igual a 90% e meor do que 95%; e [iv] fialmete meor do que 90%.

5 4 Tabela 1: Reda omial dos ativos e respectivos GHR e GDR Fote: Bovespa e FGV Dados O FAMB, BBFI, ALMI e HCRI apresetam um GHRa acima de 99% o que demostra uma reda ao logo do tempo homogêea e muito estável, ideal para os ivestidores que ecessitam seguraça de reda para ateder suas ecessidades e aseios. No grupo com GHRa maior ou igual a 95% e meor do que 99% têm-se o TRNT (98,76%), EURO (98,27%), SHPH (96,61%), com um GDRa bastate próximo de 50% o que idica ser adequado para ivestidores que desejam ivestir em reda mesal de logo prazo. Já a poupaça com GHRa o período de 7,24% e o CDI com um GHRa de 78,27% e baixos ídices de GDRa descredeciam estes ativos para ivestidores que desejam RMLP, uma vez que há oportuidades de ivestimeto mais adequadas para cumprir as aspirações dos ivestidores.

6 5 Tabela 2: Reda efetiva dos ativos e respectivos GHR e GDR Com relação às retabilidades aceitas o mometo da decisão de ivestimeto, em primeiro lugar mostra-se o comportameto das retabilidades do FAMB, BBFI e ALMI (Gráfico 1). Notase que por terem redas bastate homogêeas e boa liquidez, como pode ser observado por Takaoka (2009, p.256), estes três ativos passam a ter um comportameto das retabilidades o mometo da decisão semelhates, motivo pelo qual foi estabelecido por Takaoka (2009, p. 209) o Ídice Base do Mercado de Fudos Imobiliários (IBMFII) que represeta as médias poderadas das retabilidades do FAMB, BBFI e ALMI. Nota-se apeas que houve uma queda da retabilidade do FII ALMI os meses de abril a setembro de 2008 em relação aos outros dois FIIs. Isto se deve, segudo balaço publicado pela Bovespa, referete às demostrações fiaceiras de juho de 2008, à reteção para futuras befeitorias em imobilizações. 1 1 Fote: em 1 de ja. de 2009

7 6 Tal queda da reda e, cosequetemete, da retabilidade se reflete ao logo de seis meses, com uma maior redução do preço de mercado da cota do ALMI para ajustar-se à retabilidade dos outros dois FIIs (FAMB e BBFI), idicado a tedêcia do fudo de corrigir o preço de mercado para acompahar o comportameto dos outros dois FIIs, que por motivos particulares está se desviado da curva delieada pelos outros fudos (FAMB, BBFI e ALMI). (TAKAOKA, 2009, p.193) Gráfico 1: Retabilidade Nomial da Poupaça, CDI, FAMB, BBFI e ALMI Observa-se que o HCRI tem um GHRa maior do que 99% (Tabela 2). No etato, a percepção de risco do ivestimeto produzida, por se tratar de um hospital, de um locatário úico e pela reegociação do valor do aluguel ocorrida o passado, ão permitiu que o comportameto da retabilidade do HCRI fosse semelhate ao dos três FIIs (FAMB, BBFI e ALMI). (Gráfico 2) Isto mostra que ter um bom desempeho da reda ão é o suficiete para atrair ivestidores. Há outros fatores, como cofiaça, riscos do ivestimeto, valores emocioais e a ifluêcia de outras oportuidades de ivestimeto que iterferem a avaliação que o ivestidor faz sobre a oportuidade de ivestimeto o ativo, fazedo-o exigir, coforme o caso, um prêmio de risco como estímulo para ivestir. O TRNT tem características semelhates aos do FAMB, BBFI e ALMI embora suas redas ão sejam tão homogêeas como a desses três FIIs, portato sua retabilidade flutua em toro das retabilidades do FAMB, BBFI e ALMI. (Gráfico 3)

8 7 Gráfico 2: Retabilidade Nomial da Poupaça, CDI e HCRI Gráfico 3: Retabilidade Nomial da Poupaça, CDI e TRNT Já para o SHPH, como pode ser observado o Gráfico 4, este está acorado à cadereta de poupaça e a queda a homogeeidade se deve a uma reda maior o fial do ao.

9 8 Gráfico 4: Retabilidade Nomial da Poupaça, CDI e SHPH Já o EURO ão demostra alihameto com ehum dos FIIs, em com a cadereta de poupaça, como pode ser observado o Gráfico 5. Mas, o futuro, se sua reda se torar mais homogêea, este pode se comportar como o FAMB, BBFI e ALMI. Gráfico 4: Retabilidade Nomial da Poupaça, CDI e EURO

10 9 4. DISCUSSÃO Nota-se que o FAMB, BBFI e ALMI, devido à sua homogeeidade de reda e à cofiaça a capacidade para gerá-la, se trasformaram em referêcias para a aálise de outros FIIs e estabeleceram um padrão de comportameto para os mesmos. Já para o caso dos outros FIIs, HCRI, TRNT, EURO e SHPH, ão havedo semelhaça de comportameto etre eles, em parte por um comportameto mais volátil da reda, em parte por uma exigêcia de prêmio de risco maior pelos ivestidores. Neste itervalo, há diferetes situações: [i] o TRNT, que se acorou o comportameto do FAMB, BBFI e ALMI; [ii] o EURO, que por suas percepções de risco exigiu prêmios de risco maiores para o ivestimeto; [iii] o SHPH, que tem suas cotas acoradas a cadereta de poupaça; [iv] e o HCRI, que embora teha bom GHRa, ão gera cofiaça suficiete por parte dos ivestidores e assim, exigem maior premio de risco, estado sujeito a maiores variações de preço de mercado em fução de coturbações do ambiete ecoômico. 5. CONCLUSÃO O Grau de Homogeeidade da Reda ajustada à iflação (GHRa) e o Grau de Distribuição da Reda ajustado à iflação, são ferrametas importates para gerar idicadores da qualidade da capacidade de geração de reda mesal homogêea de logo prazo de ativos de base imobiliária. Nesse setido o GHRa e o GDRa mostram que a sesibilidade da reda gerada pelos FIIs devido a flutuações da iflação é sigificativamete meor que a de ativos de base fiaceira como a cadereta de poupaça e o CDI. Fialmete, o GHRa acima de 99% idica a possibilidade deste ativo ser referêcia de comportameto para outros ativos de características e tipologia semelhates, sedo esta uma codição ecessária mas ão suficiete, a exemplo do HCRI que embora teha um GHRa acima de 99% ão se comporta como o FAMB, BBFI e ALMI. 6. REFERÊNCIAS BOVESPA. Mercados. Dispoível em: < Acesso em 20 de ovembro de FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Séries gratuitas. Dispoível em: < Acesso em 27 de dezembro de SCHWARTZ, B. The paradox of choice: why more is less. New York: Harper Collis, p. TAKAOKA, M.V. Ativos para a geração de reda mesal de logo prazo: fatores prepoderates para a decisão de ivestimeto, expectativas dos ivestidores e ferrametas de avaliação p. Tese (Doutorado em Egeharia Civil) Escola Politécica da Uiversidade de São Paulo, São Paulo.

11 TAKAOKA, M.V; ROCHA LIMA JR., J. Ferrametas para avaliação do ivestimeto em ativos para a geração de reda mesal de logo prazo. Escola Politécica da Uiversidade de São Paulo, Departameto de Egeharia de Costrução Civil, Núcleo de Real Estate. Dispoível em << Acesso em 31 de julho de

5 Metodologia Informações e ferramentas:

5 Metodologia Informações e ferramentas: 9 5 Metodologia Para torar o problema de localização dos telefoes públicos meos complexo e de fácil aplicação prática, será apresetado um processo maual cojugado com aálises gráficas ode o ARCGIS terá

Leia mais

OMBRO-CABEÇA-OMBRO : TESTANDO A LUCRATIVIDADE DO PADRÃO GRÁFICO DE ANÁLISE TÉCNICA NO MERCADO DE AÇÕES BRASILEIRO

OMBRO-CABEÇA-OMBRO : TESTANDO A LUCRATIVIDADE DO PADRÃO GRÁFICO DE ANÁLISE TÉCNICA NO MERCADO DE AÇÕES BRASILEIRO Caro parecerista, Agradecemos as sugestões e críticas ao osso artigo, as quais procuramos observar a revisão do artigo. A seguir você ecotrará um relatório descrevedo todos os ajustes realizados, a ordem

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE TEÓFILO OTONI CNPJ /

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE TEÓFILO OTONI CNPJ / REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CONSELHO DELIBERATIVO DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE TEOFILO OTONI RELATÓRIO TRIMESTRAL DE RENTABILIDADE E RISCOS DOS INVESTIMENTOS RELATIVO

Leia mais

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA Caro aluo, Dispoibilizo abaixo a resolução resumida das 10 questões de Matemática Fiaceira da prova de Auditor do ISS/Cuiabá 2014. Para sua orietação, utilizei

Leia mais

O QUE HÁ DE ERRADO COM O MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO? - COMPARAÇÃO ENTRE OS RETORNOS MÉDIOS DO IBOVESPA E DO CDI NO PERÍODO DE 1986 A 2004

O QUE HÁ DE ERRADO COM O MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO? - COMPARAÇÃO ENTRE OS RETORNOS MÉDIOS DO IBOVESPA E DO CDI NO PERÍODO DE 1986 A 2004 V I I S E M E A D P E S Q U I S A Q U A N T I T A T I V A F I N A N Ç A S O QUE HÁ DE ERRADO COM O MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO? - COMPARAÇÃO ENTRE OS RETORNOS MÉDIOS DO IBOVESPA E DO CDI NO PERÍODO DE

Leia mais

APÊNDICE B FUNDAMENTOS DE ANÁLISE ECONÔMICA

APÊNDICE B FUNDAMENTOS DE ANÁLISE ECONÔMICA Apêdice B 1 APÊNDICE B FUNDAMENTOS DE ANÁLISE ECONÔMICA A aálise ecoômica de projetos 1 de eergia compara os valores dos ivestimetos realizados hoje com os resultados a serem obtidos o futuro. Nessa comparação

Leia mais

OAB PREV Síntese de Jan de fevereiro de 2016

OAB PREV Síntese de Jan de fevereiro de 2016 OAB PREV Sítese de Ja-2016 17 de fevereiro de 2016 O mudo se adequado ao ovo ritmo de crescimeto Chiês... Em que pese o mercado iteracioal ter apresetado muita volatilidade o mês de jaeiro, demostrado

Leia mais

19/10/2016. Instrumentos Financeiros Renda Fixa Tributação, Bonds e Debêntures. Agenda da Aula - 8. Renda Fixa. Renda Fixa

19/10/2016. Instrumentos Financeiros Renda Fixa Tributação, Bonds e Debêntures. Agenda da Aula - 8. Renda Fixa. Renda Fixa 19/10/01 Carlos R. Godoy 1 Mercado Fiaceiro I RCC 0407 Ageda da Aula - 8 Carlos R. Godoy 1. Istrumetos de Reda Fixa. Tributação em Reda Fixa. Istrumetos Fiaceiros Reda Fixa Tributação, Bods e 4. Valor

Leia mais

Operações Financeiras (Ativas e Passivas) Operações Financeiras Ativas. Operações Financeiras Ativas. Operações Financeiras Ativas

Operações Financeiras (Ativas e Passivas) Operações Financeiras Ativas. Operações Financeiras Ativas. Operações Financeiras Ativas Operações Fiaceiras (Ativas e Passivas) Operações Fiaceiras Ativas 1 2 Defiição As aplicações fiaceiras represetam excessos de dispoibilidades da empresa, em relação às ecessidades imediatas de desembolso,

Leia mais

Rentabilidade e Preço de TRF

Rentabilidade e Preço de TRF Retabilidade e Preço de TRF Prof. José Valetim Machado Vicete, D.Sc. jose.valetim@gmail.com Aula 2 Preço de um Bôus Cosidere um bôus com o seguite fluxo: C 1 C 2 C M P 1 2 Muitas das vezes C 1 = C 2 =

Leia mais

Economia Florestal. A floresta como um capital

Economia Florestal. A floresta como um capital Ecoomia Florestal A floresta como um capital O que é um capital? Defiição Capital é um fudo ou valor (pode ser moetário, bes, maquiaria, etc.) que pode gerar redimetos futuros durate um certo tempo, capazes

Leia mais

Número-índice: Conceito, amostragem e construção de estimadores

Número-índice: Conceito, amostragem e construção de estimadores Número-ídice: Coceito, amostragem e costrução de estimadores Objetivo Geral da aula Defiir o que são os úmeros-ídices, efatizado a sua importâcia para aálise ecoômica. Cosidere os dados apresetados a Tabela

Leia mais

IAG. Definições: O valor do dinheiro no tempo Representação: (100) 100. Visualização: Fluxo de Caixa B&A B&A

IAG. Definições: O valor do dinheiro no tempo Representação: (100) 100. Visualização: Fluxo de Caixa B&A B&A IAG Matemática Fiaceira Fluxo de Caixa O valor do diheiro o tempo Represetação: Saídas Etradas (100) 100 Prof. Luiz Bradão 2012 1 2 Visualização: Fluxo de Caixa 0 1 2 3 4 5 Defiições: Fluxo de Caixa VP

Leia mais

Custo da terra e viabilidade econômica de plantios de eucalipto

Custo da terra e viabilidade econômica de plantios de eucalipto http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.54-560-1 Custo da terra e viabilidade ecoômica de platios de eucalipto Thiago R. Alves 1, Ricardo T. Medes 1, Kaio C. M. da S. Nery 1, Karie R. Satos

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ISBN 978-85-7846-516-2 UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Resumo Alisso Herique dos Satos UEL Email: alisso_hs612@hotmail.com Ferada Felix Silva UEL Email: ferada.f.matematica@gmail.com

Leia mais

RENDAS CERTAS OU ANUIDADES

RENDAS CERTAS OU ANUIDADES RENDAS CERTAS OU ANUIDADES Matemática Fiaceira/Mário Nas aplicações fiaceiras o capital pode ser pago ou recebido de uma só vez ou através de uma sucessão de pagametos ou de recebimetos. Quado o objetivo

Leia mais

Matemática Financeira

Matemática Financeira UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Ecoomia, Admiistração e Cotabilidade de Ribeirão Preto - FEA-RP Matemática Fiaceira Profa. Dra.Luciaa C.Siqueira Ambrozii Juros Compostos 1 Juros compostos Cosidera

Leia mais

Nome: Nº de aluno: Turma: Licenciatura: Assinale o tipo de prova que realiza. Classificação

Nome: Nº de aluno: Turma: Licenciatura: Assinale o tipo de prova que realiza. Classificação INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS Tipo de Prova: Frequêcia/Exame 1ª Época Data de realização: 20 de Juho de 2009 Duração: 2 horas Nome: Nº de aluo: Turma: Liceciatura: Assiale o tipo de prova que realiza Frequêcia

Leia mais

EFICIÊNCIA DOS GASTOS MUNICIPAIS EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Priscila Fraiz de Paula 1, Evandro Rodrigues de Faria 2, Mariane Carolina do Vale Gomes 3

EFICIÊNCIA DOS GASTOS MUNICIPAIS EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Priscila Fraiz de Paula 1, Evandro Rodrigues de Faria 2, Mariane Carolina do Vale Gomes 3 EFICIÊNCIA DOS GASTOS MUNICIPAIS EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Priscila Fraiz de Paula 1, Evadro Rodrigues de Faria 2, Mariae Carolia do Vale Gomes 3 Resumo: A pesquisa objetivou avaliar quais são os fatores determiates

Leia mais

OAB PREV Síntese de JAN de fevereiro de 2017

OAB PREV Síntese de JAN de fevereiro de 2017 OAB PREV Sítese de JAN-2017 21 de fevereiro de 2017 OS DOIS LADOS DE UMA MOEDA De um lado, uma boa dose de euforia O resultado do IPCA bem abaixo das expectativas aimou os mercados, que começaram a apostar

Leia mais

Valor Futuro ou Montante (F) É o valor do dinheiro em questão ao final do período de tempo considerado.

Valor Futuro ou Montante (F) É o valor do dinheiro em questão ao final do período de tempo considerado. Matemática Fiaceira utor: rof. Dr. Li Chau Je Novembro de arte I Fudametos e coceitos Juros simples e compostos Diagrama do fluxo de caixa Fudametos da Matemática Fiaceira: Diheiro tem um valor associado

Leia mais

O termo "linear" significa que todas as funções definidas no modelo matemático que descreve o problema devem ser lineares, isto é, se f( x1,x2

O termo linear significa que todas as funções definidas no modelo matemático que descreve o problema devem ser lineares, isto é, se f( x1,x2 MÓDULO 4 - PROBLEMAS DE TRANSPORTE Baseado em Novaes, Atôio Galvão, Métodos de Otimização: aplicações aos trasportes. Edgar Blücher, São Paulo, 978..CONCEITOS BÁSICOS DE PROGRAMAÇÃO LINEAR É uma técica

Leia mais

CÁLCULO DO ÍNDICE DO CUSTO DA CESTA BÁSICA EM ANÁPOLIS, NO PERÍODO DE SETEMBRO DE 2008 A AGOSTO DE 2009

CÁLCULO DO ÍNDICE DO CUSTO DA CESTA BÁSICA EM ANÁPOLIS, NO PERÍODO DE SETEMBRO DE 2008 A AGOSTO DE 2009 CÁLCULO DO ÍNDICE DO CUSTO DA CESTA BÁSICA EM ANÁOLIS, NO ERÍODO DE SETEMBRO DE 2008 A AGOSTO DE 2009 Walquiria Cardoso de Brito 1 ;Reato Lopes dos Satos 2 ; Eliezer da Silva Freitas 2 ; Luís Ferado Barbosa

Leia mais

PTC 2549 SISTEMAS TELEFÔNICOS

PTC 2549 SISTEMAS TELEFÔNICOS PTC 9 SISTMS TLFÔICOS GBRITO D PRIMIR LIST D RCÍCIOS /3/ Questão ) s ecessidades de comuicação etre duas localidades e B são de. e 3. chamadas por dia, para os setidos B e B respectivamete, com uma duração

Leia mais

IMPLICAÇÕES DO USO DO FATOR BETA COMO FORMA DE MENSURAR O RISCO PARA PEQUENOS INVESTIDORES

IMPLICAÇÕES DO USO DO FATOR BETA COMO FORMA DE MENSURAR O RISCO PARA PEQUENOS INVESTIDORES IMPLICAÇÕES DO USO DO FATOR BETA COMO FORMA DE MENSURAR O RISCO PARA PEQUENOS INVESTIDORES RESUMO O presete trabalho busca mostrar que existe uma difereça etre a visão de risco dos ivestidores idividuais

Leia mais

Escola de Engenharia de Lorena EEL USP Departamento de Engenharia Química DEQUI Disciplina: Normalização e Controle da Qualidade NCQ

Escola de Engenharia de Lorena EEL USP Departamento de Engenharia Química DEQUI Disciplina: Normalização e Controle da Qualidade NCQ 1 Escola de Egeharia de orea EE SP Departameto de Egeharia Química DEQI Disciplia: Normalização e Cotrole da Qualidade NCQ Capítulo : Amostragem por Variáveis (MI STD 1) SEÇÃO A.1 Objetivo Este capítulo

Leia mais

2 - PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO GERADOR DE CORRENTE CONTINUA

2 - PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO GERADOR DE CORRENTE CONTINUA 2 - PRICÍPIO D FUCIOAMTO DO GRADOR D CORRT COTIUA 2.1 - A FORÇA LTROMOTRIZ IDUZIDA O pricípio de fucioameto do gerador de correte cotíua tem por base a Lei de Faraday que estabelece que, se o fluxo magético

Leia mais

Preliminares 1. 1 lim sup, lim inf. Medida e Integração. Departamento de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales. 8 de março de 2009.

Preliminares 1. 1 lim sup, lim inf. Medida e Integração. Departamento de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales. 8 de março de 2009. Medida e Itegração. Departameto de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales 8 de março de 2009. 1 lim sup, lim if Prelimiares 1 Seja (x ), N, uma seqüêcia de úmeros reais, e l o limite desta

Leia mais

A finalidade de uma equação de regressão seria estimar valores de uma variável, com base em valores conhecidos da outra.

A finalidade de uma equação de regressão seria estimar valores de uma variável, com base em valores conhecidos da outra. Jaete Pereira Amador Itrodução A aálise de regressão tem por objetivo descrever através de um modelo matemático, a relação existete etre duas variáveis, a partir de observações dessas viráveis. A aálise

Leia mais

Portanto, os juros podem induzir o adiamento do consumo, permitindo a formação de uma poupança.

Portanto, os juros podem induzir o adiamento do consumo, permitindo a formação de uma poupança. Matemática Fiaceira Deixar de cosumir hoje, visado comprar o futuro pode ser uma boa decisão, pois podemos, durate um período de tempo, ecoomizar uma certa quatia de diheiro para gahar os juros. Esses

Leia mais

Exercício: Mediu-se os ângulos internos de um quadrilátero e obteve-se 361,4. Qual é o erro de que está afetada esta medida?

Exercício: Mediu-se os ângulos internos de um quadrilátero e obteve-se 361,4. Qual é o erro de que está afetada esta medida? 1. Tratameto estatísticos dos dados 1.1. TEORIA DE ERROS O ato de medir é, em essêcia, um ato de comparar, e essa comparação evolve erros de diversas origes (dos istrumetos, do operador, do processo de

Leia mais

MÉTODO DE ALTERAÇÃO DE INTERVALOS ENTRE CALIBRAÇÕES

MÉTODO DE ALTERAÇÃO DE INTERVALOS ENTRE CALIBRAÇÕES ENQUALAB-2008 Cogresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo - REMESP 09 a 12 de juho de 2008, São Paulo, Brasil MÉTODO DE ALTERAÇÃO DE INTERVALOS ENTRE CALIBRAÇÕES Paulo Cézar

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA

CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA Itrodução CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA A Ciética Química estuda a velocidade com a qual as reações acotecem e os fatores que são capazes de realizar ifluêcia sobre ela. A medida mais

Leia mais

1 a Lista de PE Solução

1 a Lista de PE Solução Uiversidade de Brasília Departameto de Estatística 1 a Lista de PE Solução 1. a) Qualitativa omial. b) Quatitativa discreta. c) Quatitativa discreta. d) Quatitativa cotíua. e) Quatitativa cotíua. f) Qualitativa

Leia mais

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5.1 INTRODUÇÃO Um sistema é defiido como todo o cojuto de compoetes itercoectados, previamete determiados, de forma a realizar um cojuto

Leia mais

Cap. VI Histogramas e Curvas de Distribuição

Cap. VI Histogramas e Curvas de Distribuição TLF /11 Capítulo VI Histogramas e curvas de distribuição 6.1. Distribuições e histogramas. 6 6.. Distribuição limite 63 6.3. Sigificado da distribuição limite: frequêcia esperada e probabilidade de um

Leia mais

A Estabilidade do Estado Homogêneo em

A Estabilidade do Estado Homogêneo em Tedêcias em Matemática Aplicada e Computacioal, 3, No 2 2002), 73-82 c Uma Publicação da Sociedade Brasileira de Matemática Aplicada e Computacioal A Estabilidade do Estado Homogêeo em Metapopulações com

Leia mais

ENGC33: Sinais e Sistemas II. 28 de novembro de 2016

ENGC33: Sinais e Sistemas II. 28 de novembro de 2016 Somatório de covolução ENGC33: Siais e Sistemas II Departameto de Egeharia Elétrica - DEE Uiversidade Federal da Bahia - UFBA 8 de ovembro de 6 Prof. Tito Luís Maia Satos / 57 Sumário Itrodução Revisão

Leia mais

Contabilidade Social

Contabilidade Social UFRJ / CCJE / IE / CEPP Itrodução à Política Macroecoômica Cotabilidade Social Idetidades Cotábeis Feijó (caps.1e2) Vascocellos (cap.9) 05/07/2017 0 Cotabilidade Social x Macroecoomia Cotabilidade Social

Leia mais

A modelagem matemática no monitoramento da criação de bezerras

A modelagem matemática no monitoramento da criação de bezerras Trabalho apresetado o XXXV CNMAC, Natal-RN, 2014. A modelagem matemática o moitorameto da criação de bezerras Morgaa Scheller Istituto Federal Catariese Campus Rio do Sul 89160-000, Rio do Sul, SC E-mail:

Leia mais

AMOSTRAGEM ALEATÓRIA DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM

AMOSTRAGEM ALEATÓRIA DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM 6 AMOSTRAGEM ALEATÓRIA DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM Quado se pretede estudar uma determiada população, aalisam-se certas características ou variáveis dessa população. Essas variáveis poderão ser discretas

Leia mais

ANÁLISE DA VIABILIDADE FINANCEIRA PARA CORTE DE UMA FLORESTA PLANTADA - EUCALYPTUS

ANÁLISE DA VIABILIDADE FINANCEIRA PARA CORTE DE UMA FLORESTA PLANTADA - EUCALYPTUS ANÁLISE DA VIABILIDADE FINANCEIRA PARA CORTE DE UMA FLORESTA PLANTADA - EUCALYPTUS Karie Lopes 1 Tiago Hedges² Waystro Jesus de Paula³. RESUMO: Neste estudo, objetivou-se aalisar a viabilidade fiaceira,

Leia mais

Estatística: Aplicação ao Sensoriamento Remoto SER ANO Teoria da amostragem

Estatística: Aplicação ao Sensoriamento Remoto SER ANO Teoria da amostragem Estatística: Aplicação ao Sesoriameto Remoto SER 04 - ANO 017 Teoria da amostragem Camilo Daleles Reó camilo@dpi.ipe.br http://www.dpi.ipe.br/~camilo/estatistica/ Algumas Cosiderações... É importate ter

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PERFORMANCE DE CARTEIRAS OTIMIZADAS: UMA ABORDAGEM PRÁTICA DA TEORIA DE MARKOWITZ. Aquiles Poletti Moreira 1

AVALIAÇÃO DE PERFORMANCE DE CARTEIRAS OTIMIZADAS: UMA ABORDAGEM PRÁTICA DA TEORIA DE MARKOWITZ. Aquiles Poletti Moreira 1 V S E M E A D E S T U D O D E C A S O F I N A N Ç A S AVALIAÇÃO DE PERFORMANCE DE CARTEIRAS OTIMIZADAS: UMA ABORDAGEM PRÁTICA DA TEORIA DE MARKOWITZ Aquiles Poletti Moreira Daiela Grácio Soares Moita RESUMO

Leia mais

MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA

MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA ÁQUIAS D CRR CÍUA 1 - IRDUÇÃ As máquias elétricas rotativas, geralmete, podem operar como motor ou como gerador. Desta forma, o fluxo de potêcia elétrica pode estar etrado a máquia, o que caracteriza a

Leia mais

Parte 3: Gráfico de Gestão de Estoque. Gráficos e Cálculos Fundamentais

Parte 3: Gráfico de Gestão de Estoque. Gráficos e Cálculos Fundamentais Capítulo 3: Gestão de stoques Curso de Admiistração de mpresas 2º Semestre 09 Disciplia: Admiistração da Logística e Patrimôio Capítulo 03: Gestão de estoques (Partes 3 e 4) Parte : Itrodução Parte 2:

Leia mais

27/04/2017 REVISÃO DE CÁLCULOS FINANCEIROS REVISÃO DE CÁLCULOS FINANCEIROS. i 1. 1 i i. pagamentos postecipados, constantes, periódicos e limitados

27/04/2017 REVISÃO DE CÁLCULOS FINANCEIROS REVISÃO DE CÁLCULOS FINANCEIROS. i 1. 1 i i. pagamentos postecipados, constantes, periódicos e limitados VIABILIDADE ECONÔMICO FINANCEIRA DE PROETOS Prof. Luis Perez Zotes, D.Sc REVISÃO DE CÁLCULOS FINANCEIROS 1. Auidades costates postecipadas: pagametos postecipados, costates, periódicos e limitados PV PMT

Leia mais

Procedimentos de Marcação a Mercado (06, 2017)

Procedimentos de Marcação a Mercado (06, 2017) Procedimetos de Marcação a Mercado (06, 207) Risk Maagemet Baco Sumitomo Mitsui Brasileiro S.A SUMÁRIO ESCOPO 4 2 PRINCÍPIOS 4 3 ORGANIZAÇÃO 5 4 COTAS 5 4. Cotas de Fechameto 5 4.2 Cotas de Abertura 6

Leia mais

Modelo Matemático para plantio e colheita da cana-de-açúcar

Modelo Matemático para plantio e colheita da cana-de-açúcar Modelo Matemático para platio e colheita da caa-de-açúcar Heleice O. Floretio 1, Paulo Roberto Isler 2, E-mail: heleice@ibb.uesp.br pauloisler@fca.uesp.br Rômulo Pimetel Ramos 2, Jois Jecs Nervis 2 E-mail:

Leia mais

Sumário. 2 Índice Remissivo 19

Sumário. 2 Índice Remissivo 19 i Sumário 1 Estatística Descritiva 1 1.1 Coceitos Básicos.................................... 1 1.1.1 Defiições importates............................. 1 1.2 Tabelas Estatísticas...................................

Leia mais

Nota de Aula 15: Demanda por Moeda (revisada) V = P Y M

Nota de Aula 15: Demanda por Moeda (revisada) V = P Y M Fudação Getúlio Vargas / EPGE Ecoomia Moetária e Fiaceira Prof. Marcos Atoio Silveira Nota de Aula 15: Demada por Moeda (revisada) Bibliografia: Mishki, cap.1 (traduzida) 1 Equação de Troca Velocidade

Leia mais

Exemplos: 15%ao ano = 15% a.a Em um ano o capital empregado renderá 15 partes de 100 deste capital.

Exemplos: 15%ao ano = 15% a.a Em um ano o capital empregado renderá 15 partes de 100 deste capital. JURO E MONTANTE JURO É o custo do crédito ou a remueração do capital aplicado. Isto é, o juro é o pagameto pelo uso do poder aquisitivo por um determiado período de tempo. O custo da uidade de capital

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO CONJUNTO EQUILIBRADOR PARA GRAFOS COM GAP NULO

CARACTERIZAÇÃO DO CONJUNTO EQUILIBRADOR PARA GRAFOS COM GAP NULO CARACTERIZAÇÃO DO CONJUNTO EQUILIBRADOR PARA GRAFOS COM GAP NULO Maximiliao Pito Damas Programa de Egeharia de Produção Uiversidade Federal do Rio de Jaeiro e-mail: maxdamas@hotmailcom Lilia Markezo Núcleo

Leia mais

Prof. PAULO ROBERTO I - JUROS SIMPLES E COMPOSTOS. Atenção: Taxa e tempo têm que estar na mesma unidade de referência.

Prof. PAULO ROBERTO I - JUROS SIMPLES E COMPOSTOS. Atenção: Taxa e tempo têm que estar na mesma unidade de referência. I - JUROS SIMPLES E COMPOSTOS 1. CONCEITOS PRELIMINARES 1.1. Capital O Capital é o valor aplicado através de alguma operação fiaceira, ou seja, o valor moetário que origiou a trasação. Também cohecido

Leia mais

INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS EM CURITIBA (PR) - CONSIDERAÇÕES SOBRE A ANÁLISE DE VIABILIDADE DE EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS UNIFAMILIARES EM SÉRIE

INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS EM CURITIBA (PR) - CONSIDERAÇÕES SOBRE A ANÁLISE DE VIABILIDADE DE EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS UNIFAMILIARES EM SÉRIE INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS EM CURITIBA (PR) - CONSIDERAÇÕES SOBRE A ANÁLISE DE VIABILIDADE DE EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS UNIFAMILIARES EM SÉRIE Sadro Hauser (1); José Adelio Krüger (1) Programa de Pós-Graduação

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA Professor Pacher Tema da aula 8 VP - Valor Presete de um fluxo de caixa Avaliação de projetos - Valor presete liquido (VPL) - taxa itera de retoro (TIR) - Equivalêcias de capitais

Leia mais

Disciplina: Probabilidade e Estatística (MA70H) Profª Silvana Heidemann Rocha Estudante: Código: APRESENTAÇÃO DE DADOS PARA VARIÁVEL QUANTITATIVA

Disciplina: Probabilidade e Estatística (MA70H) Profª Silvana Heidemann Rocha Estudante: Código: APRESENTAÇÃO DE DADOS PARA VARIÁVEL QUANTITATIVA Miistério da Educação UIVERSIDADE TECOLÓGICA FEDERAL DO PARAÁ Câmpus Curitiba Diretoria de Graduação e Educação Profissioal Departameto Acadêmico de Estatística 1 Disciplia: Probabilidade e Estatística

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA E PENSAMENTO MATEMÁTICO: ALGUMAS RELAÇÕES

MODELAGEM MATEMÁTICA E PENSAMENTO MATEMÁTICO: ALGUMAS RELAÇÕES X Ecotro Nacioal de Educação Matemática MODELAGEM MATEMÁTICA E PENSAMENTO MATEMÁTICO: ALGUMAS RELAÇÕES Bárbara Nivalda Palharii Alvim Sousa Uiversidade Estadual de Lodria babipalharii@hotmail.com Lourdes

Leia mais

Probabilidades e Estatística

Probabilidades e Estatística Departameto de Matemática Probabilidades e Estatística Primeiro exame/segudo teste 2 o semestre 29/21 Duração: 18/9 miutos Grupo I Justifique coveietemete todas as respostas. 17/6/21 9: horas 1. Com base

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO MATEMÁTICA DE POSSÍVEIS DIFERENÇAS ENTRE A CORRELAÇÃO DE DUAS VARIÁVEIS SIMPLES E A CORRELAÇÃO DE DUAS VARIÁVEIS DERIVADAS.

DEMONSTRAÇÃO MATEMÁTICA DE POSSÍVEIS DIFERENÇAS ENTRE A CORRELAÇÃO DE DUAS VARIÁVEIS SIMPLES E A CORRELAÇÃO DE DUAS VARIÁVEIS DERIVADAS. DEMONSTRAÇÃO MATEMÁTICA DE POSSÍVEIS DIFERENÇAS ENTRE A CORRELAÇÃO DE DUAS VARIÁVEIS SIMPLES E A CORRELAÇÃO DE DUAS VARIÁVEIS DERIVADAS Daiel Pires Bitecourt 1 e Prakki Satyamurty Cetro de Previsão de

Leia mais

Amostragem 04/08/2014. Conceito, propriedades, métodos e cálculo. Conceitos básicos de População e Amostra. Qualidade. População;

Amostragem 04/08/2014. Conceito, propriedades, métodos e cálculo. Conceitos básicos de População e Amostra. Qualidade. População; 04/08/014 Uidade 4 : Amostragem Amostragem Coceito, propriedades, métodos e cálculo João Garibaldi Almeida Viaa Coceitos básicos de População e Amostra População; Elemetos que compõem uma população; Ceso;

Leia mais

Características dinâmicas

Características dinâmicas Características diâmicas As características diâmicas, descrevem o seu comportameto durate o itervalo de tempo em que a gradeza medida varia até o mometo em que o seu valor medido é apresetado. Resposta

Leia mais

Custos e Tarifas Como calcular os custos de propriedade de um veículo. Por Neuto Gonçalves dos Reis* Dicas para aumentar a produtividade da frota

Custos e Tarifas Como calcular os custos de propriedade de um veículo. Por Neuto Gonçalves dos Reis* Dicas para aumentar a produtividade da frota (status) (seção) (título) (autor do texto) (olho) (foto) (autor da foto) (legeda foto) texto a ser destacado box Custos e Tarifas Como calcular os custos de propriedade de um veículo Por Neuto Goçalves

Leia mais

EXERCÍCIO: ANÁLISE OPERACIONAL

EXERCÍCIO: ANÁLISE OPERACIONAL EXERCÍCIO: ANÁLISE OPERACIONAL Corredor A: ligação etre o Leste e o Cetro da cidade de São Poli extesão de cerca de 8 km até o Ael B (limita face leste da área cetral), distiguido-se 3 trechos em fução

Leia mais

Fundamentos da Engenharia Econômica. Professor Ivan Faccinetto Böttger. Profº Ivan Faccinetto Böttger - 1 -

Fundamentos da Engenharia Econômica. Professor Ivan Faccinetto Böttger. Profº Ivan Faccinetto Böttger - 1 - Fudametos da Egeharia Ecoômica Professor Iva Faccietto Böttger Profº Iva Faccietto Böttger - 1-2012 Ouvimos costatemete frases como estas: Vou depositar meu diheiro a poupaça ou Vou aplicar meu diheiro

Leia mais

O Índice Preço/Lucro é um Indicador Eficiente? Evidências para o Mercado Brasileiro

O Índice Preço/Lucro é um Indicador Eficiente? Evidências para o Mercado Brasileiro O Ídice Preço/Lucro é um Idicador Eficiete? Evidêcias para o Mercado Brasileiro Kelmara Medes Vieira (UFSM) kelmara@smail.ufsm.br Alexadre Majola Gava (UFRGS) ale.gava@terra.com.br Resumo Este Trabalho

Leia mais

F- MÉTODO DE NEWTON-RAPHSON

F- MÉTODO DE NEWTON-RAPHSON Colégio de S. Goçalo - Amarate - F- MÉTODO DE NEWTON-RAPHSON Este método, sob determiadas codições, apreseta vatages sobre os método ateriores: é de covergêcia mais rápida e, para ecotrar as raízes, ão

Leia mais

JUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b

JUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b JUROS COMPOSTOS Chamamos de regime de juros compostos àquele ode os juros de cada período são calculados sobre o motate do período aterior, ou seja, os juros produzidos ao fim de cada período passam a

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES PRÁTICAS COMO COMPONENTE CURRICULAR DISCUTIDA A PARTIR DE MÉTODOS PARA OBTENÇÃO DE FRAÇÕES GERATRIZES

A IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES PRÁTICAS COMO COMPONENTE CURRICULAR DISCUTIDA A PARTIR DE MÉTODOS PARA OBTENÇÃO DE FRAÇÕES GERATRIZES A IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES PRÁTICAS COMO COMPONENTE CURRICULAR DISCUTIDA A PARTIR DE MÉTODOS PARA OBTENÇÃO DE FRAÇÕES GERATRIZES Guilherme de Martii Uiversidade Tecológica Federal do Paraá - Câmpus Toledo

Leia mais

1 Amintas engenharia

1 Amintas engenharia 1 Amitas egeharia 2 Cálculo Numérico 1. Itrodução Amitas Paiva Afoso 3 1. Itrodução O que é o Cálculo Numérico? 4 1. Itrodução O Cálculo Numérico correspode a um cojuto de ferrametas ou métodos usados

Leia mais

DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos:

DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos: 48 DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL LEI DOS GRANDES NÚMEROS Pretede-se estudar o seguite problema: À medida que o úmero de repetições de uma experiêcia cresce, a frequêcia relativa

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Semiário Nacioal de Distribuição de Eergia Elétrica SENDI 2008-06 a 0 de outubro Olida - Perambuco - Brasil Rotia para Iserção Cotrolada de Reativos por Fase para Cotrole de Tesão a Distribuição

Leia mais

MODELAGEM DO IUV A PARTIR DA IRRADIAÇÃO UV (A+B) EM RECIFE (PE).

MODELAGEM DO IUV A PARTIR DA IRRADIAÇÃO UV (A+B) EM RECIFE (PE). Revista Brasileira de Eergia Solar Ao 3 Volume III Número 1 Julho de 1 p. -14 MODELAGEM DO IUV A PARTIR DA IRRADIAÇÃO UV (A+B) EM RECIFE (PE). Chigueru Tiba tiba@ufpe.br Departameto de Eergia Nuclear da

Leia mais

VIGAS HIPERESTÁTICAS - EQUAÇÃO DOS 3 MOMENTOS

VIGAS HIPERESTÁTICAS - EQUAÇÃO DOS 3 MOMENTOS TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONSTRUÇÕES EM CONCRETO ARMADO VIGAS HIPERESTÁTICAS - EQUAÇÃO DOS MOMENTOS Apostia orgaizada peo professor: Ediberto Vitorio de Borja 6. ÍNDICE CÁLCULO DE MOMENTOS

Leia mais

ABORDAGEM PARA A SOLUÇÃO DE DESIGUALDADES VARIACIONAIS: A FUNÇÃO GAP

ABORDAGEM PARA A SOLUÇÃO DE DESIGUALDADES VARIACIONAIS: A FUNÇÃO GAP ABORDAGEM PARA A SOLUÇÃO DE DESIGUALDADES VARIACIONAIS: A FUNÇÃO GAP SARA MEIRA MOUTTA RABELO (UESC) saramoutta@hotmail.com gudelia g. morales de arica (UENF) gudelia@uef.br O trabalho apreseta uma descrição

Leia mais

DETERMINAÇÃO DOS VALORES DO COEFICIENTE DE TROCA SUPERFICIAL EXTERNO (he) E INTERNO (hi) DE MATERIAIS TRANSPARENTES

DETERMINAÇÃO DOS VALORES DO COEFICIENTE DE TROCA SUPERFICIAL EXTERNO (he) E INTERNO (hi) DE MATERIAIS TRANSPARENTES DETERMINAÇÃO DOS VALORES DO COEFICIENTE DE TROCA SUPERFICIAL EXTERNO (he) E INTERNO (hi) DE MATERIAIS TRANSPARENTES Satos, Joaquim(1), Sichieri, Eduvaldo(), Caram, Rosaa(), Labaki, Lucila(3) (1) Uiversidade

Leia mais

INDICADORES DE COMPETITIVIDADE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE SOJA EM GRÃO, 1986 A TALLES GIRARDI DE MENDONÇA; LUIZ EDUARDO VASCONCELOS ROCHA;

INDICADORES DE COMPETITIVIDADE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE SOJA EM GRÃO, 1986 A TALLES GIRARDI DE MENDONÇA; LUIZ EDUARDO VASCONCELOS ROCHA; INDICADORES DE COMPETITIVIDADE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE SOJA EM GRÃO, 1986 A 2004. TALLES GIRARDI DE MENDONÇA; LUIZ EDUARDO VASCONCELOS ROCHA; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA VIÇOSA - MG - BRASIL

Leia mais

SCQ/ a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil

SCQ/ a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil SCQ/06 2 a 26 de Outubro de 200 Campias - São Paulo - Brasil STE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA IMPACTO DA OTIMIAÇÃO DO FLUO DE POTÊNCIA REATIVA NA QUALIDADE DE

Leia mais

A DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV

A DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV A DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV Quado se pretede calcular a probabilidade de poder ocorrer determiado acotecimeto e se cohece a distribuição probabilística que está em causa o problema, ão se colocam dificuldades

Leia mais

* O presente trabalho foi desenvolvido a partir de situações reais de emprêsas. A bibliografia no fim do artigo trata também do assunto abordado.

* O presente trabalho foi desenvolvido a partir de situações reais de emprêsas. A bibliografia no fim do artigo trata também do assunto abordado. Variações do Estoque: omial, Roberto Carvalho Cardoso** Real e Iflacioária* Sumário: 1. Acréscimos: omial, Real e Iflacioário. 2. Acréseimo Real a Preços de Reposição. 3. Caso Prático. 4. Bibliografia.

Leia mais

JOSE DONIZETTI DE LIMA

JOSE DONIZETTI DE LIMA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MATEMÁTICA Programa de Pós-Graduação em Egeharia de Produção e Sistemas (PPGEPS) JOSE DONIZETTI DE LIMA Pato Braco, 18 de abril de 2016. PREFÁCIO SUMÁRIO Capítulo 1 PRINCÍPIOS,

Leia mais

O TRATAMENTO DA INFLAÇÃO NA AVALIAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DESCONTADO

O TRATAMENTO DA INFLAÇÃO NA AVALIAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DESCONTADO O TRATAMENTO DA INFLAÇÃO NA AVALIAÇÃO DO FLUXO Fluxos de caixa em moeda omial ou em moeda? Fracisco Cavalcate (fracisco@fcavalcate.com.br Sócio-Diretor da Cavalcate Associados, empresa especializada a

Leia mais

Medição e Métricas de Software

Medição e Métricas de Software Medição e Métricas de Software Motivação Um dos objetivos básicos da Egeharia de Software é: a trasformação da criação de sistemas software de uma maeira artística, idiscipliada e pouco etedível para uma

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macroecoomia I 1º Semestre de 2018 Professor Ferado Rugitsky Lista de Exercícios 3 [1] Cosidere

Leia mais

AVALIAÇÃO DO BALANÇO HÍDRICO EM UMA PEQUENA BACIA EXPERIMENTAL CARACTERIZADA POR REFLORESTAMENTO DE PINUS ATRAVÉS DE MONITORAMENTO E MODELAGEM

AVALIAÇÃO DO BALANÇO HÍDRICO EM UMA PEQUENA BACIA EXPERIMENTAL CARACTERIZADA POR REFLORESTAMENTO DE PINUS ATRAVÉS DE MONITORAMENTO E MODELAGEM AVALIAÇÃO DO BALANÇO HÍDRICO EM UMA PEUENA BACIA EXPERIMENTAL CARACTERIZADA POR REFLORESTAMENTO DE PINUS ATRAVÉS DE MONITORAMENTO E MODELAGEM Masato Kobiyama, Dpto. Eg. Saitária e Ambietal/UFSC. kobiyama@es.ufsc.br

Leia mais

2.3 Dimensionamento segundo as normas de outros países

2.3 Dimensionamento segundo as normas de outros países Cap. 2 Revisão bibliográfica 30 2.3 Dimesioameto segudo as ormas de outros países A seguir estão apresetados os critérios de dimesioameto, referete ao assuto em questão, de ormas de países com larga tradição

Leia mais

APLICAÇÃO DE UM MODELO DE PEDIDOS COORDENADOS PARA A GESTÃO DE ESTOQUE DE PRODUTOS IMPORTADOS

APLICAÇÃO DE UM MODELO DE PEDIDOS COORDENADOS PARA A GESTÃO DE ESTOQUE DE PRODUTOS IMPORTADOS APLICAÇÃO DE UM MODELO DE PEDIDOS COORDENADOS PARA A GESTÃO DE ESTOQUE DE PRODUTOS IMPORTADOS Arthur Strommer de Farias Hugo T. Y. Yoshizaki Escola Politécica USP - Departameto De Egeharia De Produção

Leia mais

CARTA DE CONTROLE PARA MONITORAMENTO DE FRAÇÃO DE CONFORMES UTILIZANDO UM NOVO ESTIMADOR

CARTA DE CONTROLE PARA MONITORAMENTO DE FRAÇÃO DE CONFORMES UTILIZANDO UM NOVO ESTIMADOR XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. CARTA DE CONTROLE PARA MONITORAMENTO DE FRAÇÃO DE CONFORMES UTILIZANDO UM NOVO ESTIMADOR Ruth Pereira Loureço (USP) ruth.p.loureco@gmail.com Lida Lee Ho

Leia mais

3. Volatilidades Associadas ao Risco dos Projetos de Investimento

3. Volatilidades Associadas ao Risco dos Projetos de Investimento 6 3. Volatilidades Associadas ao Risco dos Projetos de Ivestimeto Os gastos associados aos projetos são irreversíveis quado específicos de uma empresa ou idústria. A preseça desta irreversibilidade sigifica

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Sistemas Elétricos de Automação e Energia ELE228 Robótica A

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Sistemas Elétricos de Automação e Energia ELE228 Robótica A Uiversidade Federal do Rio Grade do Sul Escola de Egeharia Departameto de Sistemas Elétricos de Automação e Eergia ELE228 Robótica A Itrodução Cotrole Idepedete por Juta Prof. Walter Fetter Lages 9 de

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Sistemas Elétricos de Automação e Energia ENG10026 Robótica A

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Sistemas Elétricos de Automação e Energia ENG10026 Robótica A Uiversidade Federal do Rio Grade do Sul Escola de Egeharia Departameto de Sistemas Elétricos de Automação e Eergia ENG0026 Robótica A Itrodução Cotrole Idepedete por Juta Prof. Walter Fetter Lages 9 de

Leia mais

Estudando complexidade de algoritmos

Estudando complexidade de algoritmos Estudado complexidade de algoritmos Dailo de Oliveira Domigos wwwdadomicombr Notas de aula de Estrutura de Dados e Aálise de Algoritmos (Professor Adré Bala, mestrado UFABC) Durate os estudos de complexidade

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA

CONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA 1 CONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA 1. Coceitos Básicos de Probabilidade Variável aleatória: é um úmero (ou vetor) determiado por uma resposta, isto é, uma fução defiida em potos do espaço

Leia mais

13 o EXAME DE ADMISSÃO - 15/06/18

13 o EXAME DE ADMISSÃO - 15/06/18 13 o EXAME DE ADMISSÃO - 15/06/18 LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES A SEGUIR: Você recebeu do fiscal o seguite material: um cadero com 30 questões e um cartão de respostas persoalizado para a prova objetiva.

Leia mais

Disciplina: MATEMÁTICA Turma: 3º Ano Professor (a) : CÉSAR LOPES DE ASSIS INTRODUÇÃO A ESTATÍSTICA. Organização de dados

Disciplina: MATEMÁTICA Turma: 3º Ano Professor (a) : CÉSAR LOPES DE ASSIS INTRODUÇÃO A ESTATÍSTICA. Organização de dados Escola SESI de Aápolis - Judiaí Aluo (a): Disciplia: MATEMÁTICA Turma: 3º Ao Professor (a) : CÉSAR LOPES DE ASSIS Data: INTRODUÇÃO A ESTATÍSTICA A Estatística é o ramo da Matemática que coleta, descreve,

Leia mais

INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL

INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL 1 Mat-15/ Cálculo Numérico/ Departameto de Matemática/Prof. Dirceu Melo LISTA DE EXERCÍCIOS INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL A aproximação de fuções por poliômios é uma das ideias mais atigas da aálise umérica,

Leia mais

A ANÁLISE MULTIPERIÓDICA O INVESTIMENTO FINANCEIRO NA PRODUÇÃO AGRÍCOLA.

A ANÁLISE MULTIPERIÓDICA O INVESTIMENTO FINANCEIRO NA PRODUÇÃO AGRÍCOLA. A ANÁLISE MULTIPERIÓDICA O INVESTIMENTO FINANCEIRO NA PRODUÇÃO AGRÍCOLA. Frederico Silva Thé Potes Doutor em Ecoomia Rural e Professor do Departameto de Agrotecologia e Ciêcias Sociais da UFERSA E-mail:

Leia mais

Administração financeira

Administração financeira Admiistração fiaceira ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1 O que são fiaças? A arte e a ciêcia de admiistrar o diheiro. Fiaças diz respeito ao processo, às istituições, aos mercados e aos istrumetos evolvidos a

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE REGIÕES HOMOGÊNEAS EM PRECIPITAÇÃO PELO COEFICIENTE PLUVIOMÉTRICO E DEFINIÇÃO DE POS TOS REPRESENTATIVOS

DETERMINAÇÃO DE REGIÕES HOMOGÊNEAS EM PRECIPITAÇÃO PELO COEFICIENTE PLUVIOMÉTRICO E DEFINIÇÃO DE POS TOS REPRESENTATIVOS 11.77 DETERMINAÇÃO DE REGIÕES HOMOGÊNEAS EM PRECIPITAÇÃO PELO COEFICIENTE PLUVIOMÉTRICO E DEFINIÇÃO DE POS TOS REPRESENTATIVOS Hélio dos satos Silva Beate Frak Palmira T. R. Rizzo PROJETO CRISE UNIVERSIDADE

Leia mais