EFEITO DA VAZÃO DE FLUIDO REFRIGERANTE NO MONITORAMENTO DA REAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO ATRAVÉS DA CALORIMETRIA ISOTÉRMICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EFEITO DA VAZÃO DE FLUIDO REFRIGERANTE NO MONITORAMENTO DA REAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO ATRAVÉS DA CALORIMETRIA ISOTÉRMICA"

Transcrição

1 EFEITO DA VAZÃO DE FLUIDO REFRIGERANTE NO MONITORAMENTO DA REAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO ATRAVÉS DA CALORIMETRIA ISOTÉRMICA Macelo Esposito, Claudia Saye, Ricado A. F. Machado, Pedo H. H. Aaúo* Depto. de Engenhaia Química e Engenhaia de Alimentos da UFSC, Caixa Postal 476, Floianópolis/ SC - engesposito@yahoo.com.b, csaye@enq.ufsc.b, machado@enq.ufsc.b, pedo@enq.ufsc.b* Effect of the cooling fluid flow ate on the monitoing of polymeization eaction by isothemal caloimety Reaction caloimety is a vey useful tool fo monitoing exothemic polymeization eactions as it uses the measuement of the libeated enegy to calculate the eaction ates. Despite the estimation of convesion fo homopolymeizations being well established fo caloimetic eactos, it is still a challenge to use caloimety to estimate convesion in standad lab-scale eactos, mainly due to the elatively high esidence time of the cooling fluid in the acket. In the pesent wok, a standad lab-scale acketed stainless steel tank eacto with an intenal volume of 5 lites was instumented to opeate as a caloimetic eacto. Wate was used as the heating/cooling fluid and its flow ate was kept constant in each expeiment. The isothemal caloimety was used to detemine the convesion of batch vinyl acetate emulsion polymeization. Results showed that, even at elatively high esidence time of the cooling fluid in the acket and significant heat loss, estimated convesions obtained by the measuements of eacto and acket tempeatues and by the mass and enegy balances pesented a good ageement with gavimetic data. Intodução A podução de polímeos com qualidades pé-especificadas eque um contínuo monitoamento e contole do pocesso, a fim de assegua que as popiedades do poduto não se desviem dos valoes deseados. Além disso, eações muito exotémicas podem sofe peda de contole causando um acidente de popoções significativas, em temos mateiais e humanos, no caso de um eato industial. A técnica caloimética não fonece medidas dietas da velocidade de polimeização, ou da composição, mas estas podem se obtidas atavés dos dados caloiméticos, baseados nas medidas de tempeatua e nos balanços de massa e enegia do eato. Esta técnica apesenta divesas vantagens no monitoamento de eações de polimeização devido à sua caacteística não invasiva, simplicidade e baixo custo, além disso, as medidas são ápidas e contínuas. Como conseqüência, é uma das técnicas que mais facilmente pode se implementada em ambientes industiais [1]. Apesa de se possível a coleta de amostas peiódicas em eatoes de meno pote, isto nem sempe é possível em eatoes de polimeização, sea pela viscosidade do meio, como pela heteogeneidade deste e, em alguns casos, pela pessuização do eato. Potanto, a técnica caloimética pode pemiti que se extaia valiosas infomações efeentes à evolução da eação que de outa maneia podeiam se pedidas. Váios métodos caloimeticos podem se aplicados em eatoes laboatoiais. Estes métodos podem se classificados em tês casos: caloimetia adiabática, caloimetia isopeibólica e

2 caloimetia isotémica [2]. Reatoes de polimeização industiais são opeados num intevalo ente caloimetia isopeibólica e caloimetia isotémica. Emboa a estimativa da convesão de eações de polimeização em emulsão estea bem estabelecida paa eatoes caloiméticos [3-7] (alta vazão de fluido efigeante na camisa), ainda é um desafio utiliza caloimetia paa estima a convesão em eatoes convencionais em escala laboatoial nos quais o contole de tempeatua não é tão efetivo e o tempo de esidência do fluido efigeante na camisa é elativamente alto. As pedas de calo em eatoes convencionais em escala laboatoial gealmente são muito significativas se compaadas com o calo geado pela eação de polimeização. Neste caso, a tempeatua da entada da camisa feqüentemente é supeio a tempeatua da saída da camisa e do eato, consequentemente, os pefis de tempeatua no eato e na camisa não seguem os pefis convencionais da caloimetia isotémica (tempeatua do eato constante e acima da tempeatua da camisa). O obetivo deste tabalho é estuda a utilização da técnica caloimética isotémica paa monitoa eações de polimeização em um eato convencional em escala laboatoial. Paa atingi este obetivo, um eato encamisado convencional em escala laboatoial de aço inoxidável com volume inteno de 5 litos foi instumentado paa opea como um eato caloimético (foi utilizado um PC paa faze a aquisição dos dados de tempeatua do eato, da entada e saída da camisa e ambiente). A vazão do fluido efigeante (água) foi alteada ente os expeimentos, vaiando potanto o tempo de esidência na camisa. A tempeatua do eato foi contolada po um contolado PI. A caloimetia isotémica foi utilizada paa detemina a convesão global da polimeização em emulsão em batelada de acetato de vinila. Expeimental A Figua 1 mosta à unidade expeimental utilizada. Esta unidade possui um sistema emoto de contole de tempeatua e agitação, ealizado atavés de tês placas de aquisição de dados AD/DA. Os dados de tempeatua são obtidos utilizando-se quato sensoes de tempeatua tipo PT1, que medem as tempeatuas do meio eacional, da entada e saída da camisa e a ambiente. O contole de tempeatua é ealizado atavés do acionamento de duas válvulas eletopneumáticas do tipo igual pocentagem, que são esponsáveis pela dosagem das coentes quente e fia. O aquecimento da coente de água da camisa é ealizado em um tocado de calo a placas em contacoente, com vapo fonecido po uma caldeia e água de esfiamento poveniente de uma toe de efigeação. Anais do 9 o Congesso Basileio de Polímeos

3 Figua 1 Planta piloto utilizada na síntese dos látices. Em todas as eações, o eato foi caegado inicialmente com água destilada, o agente tamponante (bicabonato de sódio) e o emulsificante (lauil sulfato de sódio SLS). Em seguida, deu-se início à cuva de aquecimento do eato, até a tempeatua de eação, quando então adicionou-se o monômeo (acetato de vinila) que foi utilizado como ecebido dos fonecedoes. Quando a tempeatua de eação foi atingida novamente, após a adição do monômeo, adicionou-se o iniciado (pesulfato de potássio). Neste momento foi coletada a pimeia amosta, utilizada paa detemina a convesão po gavimetia. Nitogênio foi utilizado paa gaanti uma atmosfea inete. As eações de polimeização em emulsão de acetato de vinila em batelada com um teo de sólidos de 3 % foam ealizadas com agitação de 4 pm e volume eacional de apoximadamente 4 L. Deteminação da convesão utilizando caloimetia isotémica A tempeatua de eação foi mantida constante atavés de um sistema de contole da tempeatua de entada da camisa com base nos valoes da tempeatua do eato, utilizando-se um contolado popocional integal (PI). Paa se obte a velocidade de polimeização, foi necessáio esolve o balanço de massa e enegia do eato e da camisa. Anais do 9 o Congesso Basileio de Polímeos

4 Equação de balanço de enegia do eato opeando em batelada: m Cp dt dt = Q + Q + Q Q (1) s loss Os temos Q e Q são a taxa de calo geado pela eação de polimeização e a taxa de calo tocado atavés da camisa, espectivamente. O calo adicionado ao eato devido à agitação Q s foi consideado despezível quando compaado com outos temos. Q loss é a taxa de calo coespondente às pedas globais paa os aedoes do eato. Neste eato não foi utilizado condensado e o mesmo foi abeto somente paa a etiada de amostas. A áea de contato do eato dietamente com o ambiente é apoximadamente nove vezes meno que a áea de contato com a camisa. Além disso, o coeficiente global de toca témica do meio eacional (líquido) com a camisa é muito maio que o do topo do eato (gás) com o ambiente. Desta foma, consideou-se despezível fente às demais pedas do sistema. No temo de acúmulo, T é a tempeatua do eato, m é a massa do meio eacional pesente no eato e ( J gk ) Q loss Cp é o calo específico médio do meio eacional, calculado confome as seguintes equações [8] consideando a composição do meio eacional pesente no eato: Cp A ( T T T )( = ) (2) ( T T + 1 T )( Cp W = 18 ) (3) Cp = Cp z + Cp z (4) A M W W onde Cp ( gk ) A J e Cp W ( J gk ) são, espectivamente, o calo específico do acetato de vinila e da água e z M e são as fações mássica de monômeo e de água no eato. O Cp do polímeo foi z W consideado análogo ao do monômeo. Equação de balanço de enegia da camisa: m Cp dt dt = Q + mcp & ( T T ) Q (5) cooling in out No balanço de enegia da camisa Cp é igual ao calo específico do fluido efigeante loss Cp cooling ( J gk ), calculado pela Equação (3). A massa de fluido efigeante pesente no inteio da camisa de efigeação, m, é igual a 415 g e a vazão mássica do fluido efigeante na camisa, m&, foi medida e mantida constante ao longo de cada eação. A tempeatua da camisa T foi apoximada pela Equação 6 [9]: Anais do 9 o Congesso Basileio de Polímeos

5 T = ( T T ) out T ln T out in in onde, T é tempeatua da camisa e T e T são, espectivamente, a tempeatua da entada e saída da camisa. in out (6) O valo das pedas globais paa os aedoes da camisa Q loss foi obtido esolvendo o balanço de enegia do eato e da camisa, consideando Q = W. O paâmeto UA foi estimado a pati da Equação 7, segundo o seguinte pocedimento: paa cada eação, com o eato caegado com todos os eagentes, com exceção do iniciado, na tempeatua de eação, mediam-se as tempeatuas do eato, da entada e saída da camisa e a ambiente duante um intevalo de tempo. t 2 t 2 ( T Tsu ) dt UA = Qloss dt (7) t1 t1 onde é a tempeatua ambiente, é o tempo inicial e t o tempo final da calibação ealizada Tsu t1 2 imediatamente antes do início da eação. onde, A velocidade de polimeização, Rp, foi calculada atavés da Equação 8: ( H ) Rp = Q Δ (8) ( ΔH ) = 14, 35 J g é a entalpia de polimeização do acetato de vinila [1]. Resolvendo o balanço de massa enconta-se a convesão global caloimética X calo : X calo t 4 R p dt = M (9) t3 onde, é a massa total de monômeo caegada no eato e e t são, espectivamente, os M t3 4 tempos inicial e final da eação. Quando a condição isotémica é obtida e a tempeatua do eato é mantida constante, não é necessáio detemina o coeficiente global de toca témica UA (poduto do coeficiente de toca témica pela áea de contato ente a mistua eagente e a paede do eato) se tempeatua da entada e da saída da camisa é suficientemente gande [2]. ΔT ente a Algumas consideações foam assumidas na solução das Equações 1 a 9: a massa específica do fluido efigeante é constante ( ρ = ml) wate 1 g, componentes intoduzidos em pequena escala (ex. iniciado, sufactante) não são incluídos no cálculo do calo específico da mistua eacional, o calo específico dos componentes do eato e da camisa (ex. paede, agitado) é despezível, o eato e a camisa são pefeitamente agitados e o calo adicionado ao eato devido a agitação é despezível. Anais do 9 o Congesso Basileio de Polímeos

6 Resultados e Discussão As eações de homopolimeização em emulsão R1 e R2 foam ealizadas com a mesma fomulação e na mesma tempeatua de eação ( 5 C ). A vazão mássica do fluido efigeante no inteio da camisa duante a eação R1 foi de m & = g s = 18.9 L min e na eação R2 foi de m & = g s = 13,3 L min, esta edução na vazão mássica ente as eações, aumentou o tempo de esidência hidáulica no inteio da camisa de θ = Q = = 13, s na eação R1, paa H V 1 θ H = V Q = = 18, 7 s na eação R2. As Figuas 2 e 3, mostam os valoes de Δ T de cada uma das eações e também a elação T in T out. Quanto mais esta elação se afasta da unidade maio é a difeença de tempeatua ente a entada e a saída da camisa do eato. A edução da vazão mássica intefeiu dietamente na dinâmica da camisa e como conseqüência no valo obtido paa UA nas eações R1 e R2. Desta foma, o valo de UA foi de UA = 32 J sk na eação R1, paa UA = 154 J sk na R2. De acodo com as Figuas 4 e 5 a condição isotémica não foi atingida, isso ocoeu devido a fote toca de calo ente o eato e o ambiente, ao calo geado pela eação e a faca atuação do contolado PI. Obsevando-se as Figuas 6 e 7 nota-se que o pico do calo geado coesponde ao início do efeito gel e que este valo é infeio ao valo médio de Q que na eação R1 foi de 78W e na loss eação R2 foi de 365W. Compaando a convesão obtida pela caloimetia isotémica com a obtida pela gavimetia é possível identifica que ambas as eações apesentam compotamentos similaes. Tin-Tout 1,,9,8,7,6,5,4,3,2,1 (Tin-Tout) Tin/Tout 1,3 1,25 1,2 1,15 1,1 1,5 1,,995,99,985,, Figua 2 ΔT Tin/Tout Tin-Tout 4,6 4,5 4,4 4,3 4,2 4,1 4, 3,9 3,8 3,7 3,6 3,5 3,4 3,3 3,2 (Tin-Tout) Tin/Tout, e T in T out na eação R1. Figua 3 Δ T e T in T out na eação R2. 1,3 1,25 1,2 1,15 1,1 1,5 1,,995,99,985 Tin/Tout Anais do 9 o Congesso Basileio de Polímeos

7 T ( C) Tin Tout T T Tsu Tsu ( C) Tin Tout T T Tsu Figua 4 Pefis das tempeatuas na eação R1. Figua 5 Pefis das tempeatuas na eação R2. T ( C) Tsu ( C) 1 8 Q X caloimetia X gavimetia Q X caloimetia X gavimetia 1 8 Q (W) X (%) Q (W) X (%) Figua 6 Calo geado Q e convesão X em R1. Figua 7 Calo geado Q e convesão X em R2. Conclusões A técnica de caloimetia isotémica depende da estabilidade do contole de tempeatua do eato, no entanto eatoes convencionais nomalmente apesentam oscilações na tempeatua de eação paa eações em batelada altamente exotémicas, além disso, podem apesenta um tempo de esidência do fluido efigeante na camisa elativamente alto e pedas significativas de calo paa o ambiente. Estas caacteísticas tonam necessáio a obtenção do coeficiente global de toca témica com o ambiente, que pode se obtido peviamente a eação. Os esultados mostam que é possível acompanha a eação atavés da caloimetia isotémica e que mesmo com vaiações acima de 4oC ente a tempeatua de entada e saída da camisa é possível estima a convesão de foma satisfatóia. O pocedimento adotado apesenta a vantagem de não equee a obtenção do coeficiente global de toca témica ente o meio eacional e a camisa, que é uma das gandes dificuldades da medida atavés da caloimetia isotémica. Anais do 9 o Congesso Basileio de Polímeos

8 Agadecimentos Os autoes agadecem a CAPES - Coodenação de Apefeiçoamento de Pessoal de Nível Supeio) e ao CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico pelo apoio financeio. Refeências Bibliogáficas 1. O. Elizalde; M. Azpeitia; M. M. Reis; J. M. Asua; J. R. Leiza Ind. Eng. Chem. Res. 25, 44, R. Gesthuisen; S. Käme; G. Niggemann; J.R. Leiza; J.M. Asua Comp. & Chem. Eng. 25, 29, L. Vaela de la Rosa; E. D. Sudol; M. S. El-Aasse; A. Klein J. Polym. Sci. Pat A: Polym. Chem. 1999, 37, M. F. Kemmee; J. Meuldik; A. A. H. Dinkenbug; A. L. Geman J. of Appl. Polym. Sci. 21, 79, D. J. Lamb; C. M. Fellows; B. R. Moison; R. G. Gilbet Polym 25, 46, D. S. Giodani; L. M. F. Lona; T. F. McKenna; M. A. Kähenbühl; A. M. Santos Macomol. Mate. Eng. 25, 29, N. Othman, Tese de Doutoado, Univesité Claude Benad, Lyon, Fança, R. C. Reid; J. M. Pausnitz; B. E. Poling in The Popeties of Gases and Liquids, Ed.; McGaw- Hill, New Yok, R. N. Landau Themochim. Acta 1996, 289, J. Bandup; E. H. Immegut in Polyme Handbook, Ed.; J. Wiley, New Yok, 1989;3a ed. Anais do 9 o Congesso Basileio de Polímeos

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TÉCNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA MARCELO ESPOSITO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TÉCNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA MARCELO ESPOSITO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TÉCNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA MARCELO ESPOSITO INSTRUMENTAÇÃO E MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DE REATORES DE POLIMERIZAÇÃO ATRAVÉS

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO PARA MONITORAMENTO EM LINHA E CONTROLE DE REATORES DE POLIMERIZAÇÃO

DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO PARA MONITORAMENTO EM LINHA E CONTROLE DE REATORES DE POLIMERIZAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO PARA MONITORAMENTO EM LINHA E CONTROLE DE REATORES DE POLIMERIZAÇÃO Macelo Esposito, Calos A. Claumann, Ricado A. F. Machado, Claudia Saye, Pedo H. H. Aaújo* Univesidade Fedeal

Leia mais

Exercícios e outras práticas sobre as aplicações da Termodinâmica Química 1 a parte

Exercícios e outras práticas sobre as aplicações da Termodinâmica Química 1 a parte 5 Capítulo Capítulo Execícios e outas páticas sobe as aplicações da emodinâmica Química 1 a pate Só queo sabe do que pode da ceto Não tenho tempo a pede. (leta da música Go Back, cantada pelo gupo itãs.

Leia mais

Aula Invariantes Adiabáticos

Aula Invariantes Adiabáticos Aula 6 Nesta aula, iemos inicia o estudo sobe os invaiantes adiabáticos, finalizando o capítulo 2. Também iniciaemos o estudo do capítulo 3, onde discutiemos algumas popiedades magnéticas e eléticas do

Leia mais

UPM/EE/DEM/FT-II-5C/Profa. Dra. Míriam Tvrzská de Gouvêa/2004-2S UPM/EE/DEM&DEE/FT-II-4E/F/Profa. Dra. Esleide Lopes Casella/2004-2S

UPM/EE/DEM/FT-II-5C/Profa. Dra. Míriam Tvrzská de Gouvêa/2004-2S UPM/EE/DEM&DEE/FT-II-4E/F/Profa. Dra. Esleide Lopes Casella/2004-2S Questão paa eflexão: em sítios, não é incomum nos fogões a lenha te-se uma tubulação que aquece água, a qual é conduzida paa os chuveios e toneias sem o uso de bombas. Explique o po quê. (figua extaída

Leia mais

Os parâmetros cinéticos da taxa de reação são as constantes cinéticas

Os parâmetros cinéticos da taxa de reação são as constantes cinéticas 3.6 Deteminação dos paâmetos cinéticos Os paâmetos cinéticos da taxa de eação são as constantes cinéticas,, e as odens (a, b, n de eação em elação a cada componente. O efeito da tempeatua está na constante

Leia mais

Modelos Cinéticos - I. Para Reações Elementares A + B R. dc dt

Modelos Cinéticos - I. Para Reações Elementares A + B R. dc dt Modelos Cinéticos - I Paa Reações Elementaes Moleculaidade = Odem Reação ocoe em uma única etapa A + B R A dn A V.dt dc dt A k.c A. c B PMT 306 - Físico-Química paa Engenhaia Metalúgica e de Mateiais II

Leia mais

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO Capítulo 4 - Cinemática Invesa de Posição 4 CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO 4.1 INTRODUÇÃO No capítulo anteio foi visto como detemina a posição e a oientação do ógão teminal em temos das vaiáveis

Leia mais

ELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

ELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS ELETICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CICUITOS ELÉTICOS - CONSIDEE A SEGUINTE ELAÇÃO: 3. LEI DE OHM - QUALQUE POCESSO DE CONVESÃO DE ENEGIA PODE SE ELACIONADO A ESTA EQUAÇÃO. - EM CICUITOS ELÉTICOS : - POTANTO,

Leia mais

Disciplina Metodologia Analítica QUI102 II semestre AULA 01 (parte B) Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos

Disciplina Metodologia Analítica QUI102 II semestre AULA 01 (parte B) Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Metodologia nalítica II sem/018 Pofa Ma uxiliadoa - 1 Univesidade Fedeal de Juiz de Foa Instituto de Ciências Exatas Depatamento de Química Disciplina Metodologia nalítica QUI10 II semeste 018 UL 01 (pate

Leia mais

REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Correlação múltipla

REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Correlação múltipla REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Coelação múltipla Coeficiente de coelação múltipla: indicado de quanto da vaiação total da vaiável dependente é explicado pelo conjunto das vaiáveis independentes (explicativas)

Leia mais

Swing-By Propulsado aplicado ao sistema de Haumea

Swing-By Propulsado aplicado ao sistema de Haumea Tabalho apesentado no DINCON, Natal - RN, 015. 1 Poceeding Seies of the Bazilian Society of Computational and Applied Mathematics Swing-By Populsado aplicado ao sistema de Haumea Alessanda Feaz da Silva

Leia mais

F ısica 2 - EMB5039. Prof. Diego Duarte. 26 de junho de 2017

F ısica 2 - EMB5039. Prof. Diego Duarte. 26 de junho de 2017 F ısica 2 - EMB5039 Pof. Diego Duate Segunda Lei da Temodinˆ amica (lista 9) 26 de junho de 2017 1. A substˆancia de tabalho de uma m aquina t emica e 1,00 mol de um g as monoatˆomico ideal. O ciclo inicia

Leia mais

2- Mecanismo e Cinética das Reações Catalíticas Heterogéneas Catálise Heterogénea Fenómeno de Superfície

2- Mecanismo e Cinética das Reações Catalíticas Heterogéneas Catálise Heterogénea Fenómeno de Superfície Engª eações II MEQ 06-07 - Mecanismo e Cinética das eações Catalíticas Heteogéneas Catálise Heteogénea Fenómeno de Supefície Leis cinéticas qualitativamente difeentes dos sistemas homogéneos OJETIVO: Dispo

Leia mais

HISTOGRAM RATIO FEATURES FOR COLOR TEXTURE CLASSIFICATION

HISTOGRAM RATIO FEATURES FOR COLOR TEXTURE CLASSIFICATION HISTOGRAM RATIO FEATURES FOR COLOR TEXTURE CLASSIFICATION Intodução Histogamas são uma feamenta amplamente utilizada e impotante na análise e pocessamento de imagem Recentemente, histogamas de co tem ecebido

Leia mais

SIMULAÇÃO NUMÉRICA TURBULENTA EM SUPERFÍCIE RUGOSA

SIMULAÇÃO NUMÉRICA TURBULENTA EM SUPERFÍCIE RUGOSA SIMULAÇÃO NUMÉRICA TURBULENTA EM SUPERFÍCIE RUGOSA Aluno: Eduado Gonçalves Dias de Baos Oientado: Angela O. Nieckele Intodução Estutuas tubulentas oganizadas sobe supefícies planas possuem um papel impotante

Leia mais

Fenômenos de Transporte III. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez

Fenômenos de Transporte III. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez Fenômenos de Tanspote III Pof. D. Gilbeto Gacia otez 1 7..- Difusão com eação química heteogênea na supefície de uma patícula não-catalítica e não-poosa. este item admite-se que a supefície do sólido seja

Leia mais

ETAPAS INICIAS DO DESENVOLVIMENTO DE UM MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DE CONDUTIVIDADE TÉRMICA DE MATERIAIS ANISOTRÓPICOS

ETAPAS INICIAS DO DESENVOLVIMENTO DE UM MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DE CONDUTIVIDADE TÉRMICA DE MATERIAIS ANISOTRÓPICOS Anais do 12 O Enconto de Iniciação Científica e Pós-Gaduação do ITA XII ENCITA / 2006 Instituto Tecnológico de Aeonáutica, São José dos Campos, SP, Basil, Outubo, 23 a 26, 2006 ETAPAS INICIAS DO DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Prof.Silveira Jr CAMPO ELÉTRICO

Prof.Silveira Jr CAMPO ELÉTRICO Pof.Silveia J CAMPO ELÉTRICO 1. (Fuvest 017) A deteminação da massa da molécula de insulina é pate do estudo de sua estutua. Paa medi essa massa, as moléculas de insulina são peviamente ionizadas, adquiindo,

Leia mais

Aula 16. Nesta aula, iniciaremos o capítulo 6 do livro texto, onde vamos estudar a estabilidade e o equilíbrio do plasma como um fluido.

Aula 16. Nesta aula, iniciaremos o capítulo 6 do livro texto, onde vamos estudar a estabilidade e o equilíbrio do plasma como um fluido. Aula 16 Nesta aula, iniciaemos o capítulo 6 do livo texto, onde vamos estuda a estabilidade e o equilíbio do plasma como um fluido. 6.1 Equilíbio e Estabilidade Do ponto de vista das patículas individuais,

Leia mais

Cinética das Reações Químicas

Cinética das Reações Químicas inética das Reações Químicas REAÇÕES FASE ONDENSADA-LÍQUIDO s Limitação da abodagem anteio: gadiente constante 1 (1 ) 1 / 3 i k ( M s sólido o b ) t o=b Semi-infinito VARIAÇÃO DA OMPOSIÇÃO QUÍMIA s t f

Leia mais

. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E

. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E 7. Potencial Eléctico Tópicos do Capítulo 7.1. Difeença de Potencial e Potencial Eléctico 7.2. Difeenças de Potencial num Campo Eléctico Unifome 7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas

Leia mais

TUKEY Para obtenção da d.m.s. pelo Teste de TUKEY, basta calcular:

TUKEY Para obtenção da d.m.s. pelo Teste de TUKEY, basta calcular: Compaação de Médias Quando a análise de vaiância de um expeimento nos mosta que as médias dos tatamentos avaliados não são estatisticamente iguais, passamos a ejeita a hipótese da nulidade h=0, e aceitamos

Leia mais

Campo Magnético produzido por Bobinas Helmholtz

Campo Magnético produzido por Bobinas Helmholtz defi depatamento de física Laboatóios de Física www.defi.isep.ipp.pt Campo Magnético poduzido po Bobinas Helmholtz Instituto Supeio de Engenhaia do Poto- Depatamento de Física ua D. António Benadino de

Leia mais

Capítulo 4 Crescimento de gotículas a partir. Difusão de Vapor e Condução de Calor

Capítulo 4 Crescimento de gotículas a partir. Difusão de Vapor e Condução de Calor Capítulo 4 Cescimento de gotículas a pati da Condensação: Difusão de Vapo e Condução de Calo Assumindo um estado estável de cescimento, temos que uma gotícula de aio cesce a uma taxa d/dt. T 0 T 1 +d O

Leia mais

4 Modelagem Analítica

4 Modelagem Analítica 4 Modelagem Analítica Neste capítulo apesenta-se uma metodologia simples paa obte as tensões atuantes no defeito e no epao paa uma deteminada pessão intena, e também detemina as pessões que ocasionaam

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SIMULADOR DE TEMPERATURAS DOS REVESTIMENTOS REFRATÁRIOS DE UM FORNO DE AQUECIMENTO

DESENVOLVIMENTO DE UM SIMULADOR DE TEMPERATURAS DOS REVESTIMENTOS REFRATÁRIOS DE UM FORNO DE AQUECIMENTO 44 DESENVOLVIMENTO DE UM SIMULADOR DE TEMPERATURAS DOS REVESTIMENTOS REFRATÁRIOS DE UM FORNO DE AQUECIMENTO * Rafael Duclou Rito 1 Lis Nunes Soaes 2 Ricado Junqueia Silva 3 Resumo Com tempeatuas altíssimas

Leia mais

Método da difusão de nêutrons a quatro grupos de energia para reatores nucleares térmicos

Método da difusão de nêutrons a quatro grupos de energia para reatores nucleares térmicos PEQUIA Método da difusão de nêutons a quato gupos de enegia paa eatoes nucleaes témicos Fenando da ilva Melo* Ronaldo Glicéio Cabal** Paulo Conti Filho*** REUMO O método da Difusão de Nêutons, a quato

Leia mais

Condução Unidimensional em Regime Permanente

Condução Unidimensional em Regime Permanente Condução Unidimensional em Regime Pemanente Num sistema unidimensional os gadientes de tempeatua existem somente ao longo de uma única coodenada, e a tansfeência de calo ocoe exclusivamente nesta dieção.

Leia mais

2 Conceitos Básicos. 2.1 Atenuação por Chuvas em Enlaces Rádio

2 Conceitos Básicos. 2.1 Atenuação por Chuvas em Enlaces Rádio Conceitos Básicos. Atenuação po Chuvas em nlaces Rádio A pecipitação de patículas atmosféicas (chuva, ganizo e neve úmida) povoca absoção e espalhamento da enegia eletomagnética em popagação, quando o

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Instituto de Física de São Calos Laboatóio de Eleticidade e Magnetismo: Nesta pática vamos estuda o compotamento de gandezas como campo elético e potencial elético. Deteminaemos as supefícies equipotenciais

Leia mais

4 Modelos de Predição de Cobertura

4 Modelos de Predição de Cobertura 4 Modelos de Pedição de Cobetua 4.1 Intodução A pedição da áea de cobetua é um passo impotantíssimo no planejamento de qualque sistema de Radiodifusão. Uma gande vaiedade de modelos de canal têm sido utilizados

Leia mais

+, a velocidade de reação resultante será expressa

+, a velocidade de reação resultante será expressa 3. - Velocidade de eação velocidade de eação ou taxa de eação de fomação de podutos depende da concentação, pessão e tempeatua dos eagentes e podutos da eação. É uma gandeza extensiva po que tem unidades

Leia mais

3 Formulação Matemática

3 Formulação Matemática 3 Fomulação Matemática 3. Descição do poblema O poblema a se analisado é mostado na fig. 3.. O fluido escoa atavés de um duto cicula de diâmeto d, passa atavés de um duto maio ( diâmeto D ) e sofe uma

Leia mais

Teo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico

Teo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico Teo. 5 - Tabalho da foça eletostática - potencial elético 5.1 Intodução S.J.Toise Suponhamos que uma patícula qualque se desloque desde um ponto até em ponto sob a ação de uma foça. Paa medi a ação dessa

Leia mais

TRABAJO. Empresa o Entidad Daimon Engenharia e Sistemas Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia - COELBA

TRABAJO. Empresa o Entidad Daimon Engenharia e Sistemas Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia - COELBA Título Análise de Patida de Motoes de Indução em Redes de Distibuição Utilizando Cicuito Elético Equivalente Obtido po Algoitmo Evolutivo Nº de Registo (Resumen 134 Empesa o Entidad Daimon Engenhaia e

Leia mais

HGP Prática 9 11/12/ HIDRÁULICA GERAL PRÁTICA N 9

HGP Prática 9 11/12/ HIDRÁULICA GERAL PRÁTICA N 9 Tubulento Lamina HGP Pátia 9 11/12/2013 52 TEMA: Medida de azão. HIDÁULICA GEAL PÁTICA N 9 OBJETIOS: Estabeleimento de itéios paa medida de vazões em função do onheimento do pefil de veloidades. FUNDAMENTOS:

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2013 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2013 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO PROCESSO SELETIVO TURM DE 03 FSE PROV DE FÍSIC E SEU ENSINO Cao pofesso, caa pofessoa esta pova tem 3 (tês) questões, com valoes difeentes indicados nas pópias questões. pimeia questão é objetiva, e as

Leia mais

CAMPO ELÉCTRICO NO EXTERIOR DE CONDUTORES LINEARES

CAMPO ELÉCTRICO NO EXTERIOR DE CONDUTORES LINEARES CAMPO ELÉCTRICO NO EXTERIOR DE CONDUTORES LINEARES 1. Resumo A coente que passa po um conduto poduz um campo magnético à sua volta. No pesente tabalho estuda-se a vaiação do campo magnético em função da

Leia mais

ASPECTOS DA DETERMINAÇÃO DA ÁREA BASAL EM FUNÇÃO DA MÉDIA ARITMÉTICA DOS DIAMETROS III - VÍCIOS NA DETERMINAÇÃO DA ÁREA BASAL REMANESCENTE *

ASPECTOS DA DETERMINAÇÃO DA ÁREA BASAL EM FUNÇÃO DA MÉDIA ARITMÉTICA DOS DIAMETROS III - VÍCIOS NA DETERMINAÇÃO DA ÁREA BASAL REMANESCENTE * ASPECTOS DA DETERMINAÇÃO DA ÁREA BASAL EM FUNÇÃO DA MÉDIA ARITMÉTICA DOS DIAMETROS III - VÍCIOS NA DETERMINAÇÃO DA ÁREA BASAL REMANESCENTE * Ricado A. A. Veiga ** F. Pimentel Gomes *** Vivaldo F. da Cuz

Leia mais

NOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO

NOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA NOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO Pof. D. Helde Alves Peeia Maço, 9 - CONTEÚDO DAS AULAS NAS TRANSPARÊNCIAS -. Estágio

Leia mais

Descontos desconto racional e desconto comercial

Descontos desconto racional e desconto comercial Descontos desconto acional e desconto comecial Uma opeação financeia ente dois agentes econômicos é nomalmente documentada po um título de cédito comecial, devendo esse título conte todos os elementos

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE BOBINAS PARA O CONTROLE DE ATITUDE DE SATÉLITES ARTIFICIAIS

UTILIZAÇÃO DE BOBINAS PARA O CONTROLE DE ATITUDE DE SATÉLITES ARTIFICIAIS INPE-131-PRE/898 UTILIZAÇÃO DE BOBINAS PARA O CONTROLE DE ATITUDE DE SATÉLITES ARTIFICIAIS Rafael Navet de Souza * *Bolsista Univesidade São Macos Relatóio Final de Pojeto de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq/INPE),

Leia mais

4 Modelo para Extração de Regras Fuzzy a partir de Máquinas de Vetores Suporte FREx_SVM 4.1 Introdução

4 Modelo para Extração de Regras Fuzzy a partir de Máquinas de Vetores Suporte FREx_SVM 4.1 Introdução 4 Modelo paa Extação de Regas Fuzzy a pati de Máquinas de Vetoes Supote FREx_SVM 4.1 Intodução Como já mencionado, em máquinas de vetoes supote não se pode explica a maneia como sua saída é obtida. No

Leia mais

III Simulações computacionais

III Simulações computacionais Capítulo III Simulações Computacionais 33 III Simulações computacionais A simulação computacional de váios detalhes do aanjo susceptomético, duante o seu desenvolvimento, foi pate fundamental paa o ponto

Leia mais

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico O potencial elético Imagine dois objetos eletizados, com cagas de mesmo sinal, inicialmente afastados. Paa apoximá-los, é necessáia a ação de uma foça extena, capaz de vence a epulsão elética ente eles.

Leia mais

3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência

3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência Sistemas Eléticos de Potência 3. Elementos de Sistemas Eléticos de Potência Pofesso: D. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:aphaelbenedito@utfp.edu.b disponível em: http://paginapessoal.utfp.edu.b/aphaelbenedito

Leia mais

Forma Integral das Equações Básicas para Volume de Controle

Forma Integral das Equações Básicas para Volume de Controle Núcleo de Engenhaia Témica e Fluidos Mecânica dos Fluidos (SEM5749) Pof. Osca M. H. Rodiguez Foma Integal das Equações Básicas paa olume de Contole Fomulação paa vs Fomulação paa volume de contole: fluidos

Leia mais

Antenas e Propagação Folha de exercícios nº1 Conceitos Fundamentais

Antenas e Propagação Folha de exercícios nº1 Conceitos Fundamentais Antenas e Popagação Folha de execícios nº1 Conceitos Fundamentais 1. Uma onda electomagnética plana com fequência de oscilação de 9.4GHz popaga-se no polipopileno ( 2. 25 e 1). Se a amplitude do campo

Leia mais

CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO

CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO CONDUÇÃO DE CALO EM EGIME ESACIONÁIO - taxa de calo tansfeido, Paede plana Cilindo longo Esfea A C atavés de um meio sob condições de egime pemanente e tempeatuas de supefície conhecidas, pode se avaliada

Leia mais

Aula 2 de Fenômemo de transporte II. Cálculo de condução Parede Plana Parede Cilíndrica Parede esférica

Aula 2 de Fenômemo de transporte II. Cálculo de condução Parede Plana Parede Cilíndrica Parede esférica Aula 2 de Fenômemo de tanspote II Cálculo de condução Paede Plana Paede Cilíndica Paede esféica Cálculo de condução Vamos estuda e desenvolve as equações da condução em nível básico paa egime pemanente,

Leia mais

ESCOAMENTO POTENCIAL. rot. Escoamento de fluido não viscoso, 0. Equação de Euler: Escoamento de fluido incompressível cte. Equação da continuidade:

ESCOAMENTO POTENCIAL. rot. Escoamento de fluido não viscoso, 0. Equação de Euler: Escoamento de fluido incompressível cte. Equação da continuidade: ESCOAMENTO POTENCIAL Escoamento de fluido não viso, Equação de Eule: DV ρ ρg gad P Dt Escoamento de fluido incompessível cte Equação da continuidade: divv Escoamento Iotacional ot V V Se o escoamento fo

Leia mais

A primeira lei da Termodinâmica para um Volume de Controle Inercial. Relembrando! A primeira Lei para um sistema: (1)

A primeira lei da Termodinâmica para um Volume de Controle Inercial. Relembrando! A primeira Lei para um sistema: (1) EOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Núcleo de Engenhaia Témica e Fluido A pimeia lei da Temodinâmica paa um olume de Contole Inecial Relembando! A pimeia Lei paa um itema: Q W onde E é a de dt () E itema

Leia mais

LOQ Fenômenos de Transporte I

LOQ Fenômenos de Transporte I OQ 083 - Fenômenos de Tanspote I FT I Escoamento viscoso inteno e incompessível of. ucécio Fábio dos Santos Depatamento de Engenhaia Química OQ/EE Atenção: Estas notas destinam-se exclusivamente a sevi

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE LIXIVIAÇÃO DA LAMA VERMELHA VISANDO A OBTENÇÃO DE PARÂMETROS CINÉTICOS

MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE LIXIVIAÇÃO DA LAMA VERMELHA VISANDO A OBTENÇÃO DE PARÂMETROS CINÉTICOS MODELGEM MEMÁI DO POESSO DE LIXIVIÇÃO D LM VEMELH VISNDO OENÇÃO DE PÂMEOS INÉIOS K. L. M. dos PSSOS, E. M. MGLHÃES, E. N. MEDO, SOUZ. J.. S,. M. VIEGS. Univesidade Fedeal do Paá, Depatamento de Engenhaia

Leia mais

Cap014 - Campo magnético gerado por corrente elétrica

Cap014 - Campo magnético gerado por corrente elétrica ap014 - ampo magnético geado po coente elética 14.1 NTRODUÇÃO S.J.Toise Até agoa os fenômenos eléticos e magnéticos foam apesentados como fatos isolados. Veemos a pati de agoa que os mesmos fazem pate

Leia mais

Seção 24: Laplaciano em Coordenadas Esféricas

Seção 24: Laplaciano em Coordenadas Esféricas Seção 4: Laplaciano em Coodenadas Esféicas Paa o leito inteessado, na pimeia seção deduimos a expessão do laplaciano em coodenadas esféicas. O leito ue estive disposto a aceita sem demonstação pode dietamente

Leia mais

Uma derivação simples da Lei de Gauss

Uma derivação simples da Lei de Gauss Uma deivação simples da Lei de Gauss C. E. I. Caneio de maço de 009 Resumo Apesentamos uma deivação da lei de Gauss (LG) no contexto da eletostática. Mesmo paa cagas em epouso, uma deivação igoosa da LG

Leia mais

Dimensionamento de uma placa de orifício

Dimensionamento de uma placa de orifício Dimensionamento de uma placa de oifício Henique Bum* Duante a seleção de assuntos paa elaboa atigos paa a EQ na Palma da Mão, me depaei com a data de anivesáio da minha fomatua. Fazendo um etospecto, ecodei

Leia mais

APÊNDICE. Revisão de Trigonometria

APÊNDICE. Revisão de Trigonometria E APÊNDICE Revisão de Tigonometia FUNÇÕES E IDENTIDADES TRIGONOMÉTRICAS ÂNGULOS Os ângulos em um plano podem se geados pela otação de um aio (semi-eta) em tono de sua etemidade. A posição inicial do aio

Leia mais

ANÁLISE AERODINÂMICA DE PERFIS DE ASA CONEM2012-0547

ANÁLISE AERODINÂMICA DE PERFIS DE ASA CONEM2012-0547 ANÁLISE AERODINÂMICA DE PERFIS DE ASA CONEM2012-0547 LIMA; Rudson de Souza, udsonsouza@yahoo.com.b RIBEIRO; Fenanda Alves, alves@ct.ufn.b FORD; Elmo Thiago Lins Cöuas, elmocouas@hotmail.com CAVALCANTI;

Leia mais

No sistema de coordenadas cilíndricas, dado que a geometria a ser estudada é um anular, a equação 2-2 se torna:

No sistema de coordenadas cilíndricas, dado que a geometria a ser estudada é um anular, a equação 2-2 se torna: 2 F o m u la çã o M a te m á tica Neste capítulo seão apesentadas as equações que govenam o pob lema físico: E quações clássicas de consevação de massa e de quantidade de movimento, de fação volumética

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO Dado a pova apesenta duas vesões, o examinando teá de indica na sua folha de espostas a vesão a que está a esponde. A ausência dessa indicação implica a atibuição de zeo

Leia mais

Aula 2 de Fenômemo de transporte II. Cálculo de condução Parede Plana Parede Cilíndrica Parede esférica

Aula 2 de Fenômemo de transporte II. Cálculo de condução Parede Plana Parede Cilíndrica Parede esférica Aula 2 de Fenômemo de tanspote II Cálculo de condução Paede Plana Paede Cilíndica Paede esféica Cálculo de condução Vamos estuda e desenvolve as equações da condução em nível básico paa egime pemanente,

Leia mais

VOLUME ESPECÍFICO DE LNAPLs EM AQUÍFEROS: ALGORITMO E ESTIMATIVA DOS PARÂMETROS

VOLUME ESPECÍFICO DE LNAPLs EM AQUÍFEROS: ALGORITMO E ESTIMATIVA DOS PARÂMETROS VOLUME EPECÍFICO DE LNAPLs EM AQUÍFERO: ALGORITMO E ETIMATIVA DO PARÂMETRO.. Cota 1 e R. Kichheim 2 Resumo - Este tabalho baseia-se na implementação de um algoitmo paa estimativa de volumes específicos

Leia mais

n θ E Lei de Gauss Fluxo Eletrico e Lei de Gauss

n θ E Lei de Gauss Fluxo Eletrico e Lei de Gauss Fundamentos de Fisica Clasica Pof icado Lei de Gauss A Lei de Gauss utiliza o conceito de linhas de foça paa calcula o campo elético onde existe um alto gau de simetia Po exemplo: caga elética pontual,

Leia mais

VETORES GRANDEZAS VETORIAIS

VETORES GRANDEZAS VETORIAIS VETORES GRANDEZAS VETORIAIS Gandezas físicas que não ficam totalmente deteminadas com um valo e uma unidade são denominadas gandezas vetoiais. As gandezas que ficam totalmente expessas po um valo e uma

Leia mais

4 r. Hcc. ligante. íon central. Modelo Simples de Recobrimento (Chem. Phys. Lett. 87, 27 e 88, 353 (1982) )

4 r. Hcc. ligante. íon central. Modelo Simples de Recobrimento (Chem. Phys. Lett. 87, 27 e 88, 353 (1982) ) Modelo Simples de ecobimento (Chem. Phys. ett. 87, 7 e 88, 353 (98) ) tópico III i) A enegia potencial dos elétons d e f, devido à peença de um ambiente uímico, é poduzida po cagas unifomemente distibuídas

Leia mais

Correção da energia de átomos hidrogenóides levando em conta o volume do núcleo

Correção da energia de átomos hidrogenóides levando em conta o volume do núcleo Coeção da enegia de átomos hidogenóides levando em conta o volume do núcleo Jhonas Olivati de Sao 6 de dezembo de 214 Resumo Neste pojeto, um tatamento simplificado seá dado ao efeito do volume do núcleo

Leia mais

Lab. 4 Laboratório de Resposta em Frequência 1

Lab. 4 Laboratório de Resposta em Frequência 1 Lab. 4 Laboatóio de Resposta em Fequência 1 Análise do Diagama de Bode Constução do Diagama de Bode Diagama de Bode de uma Função Resposta em Fequência Identificação Expeimental da Função Resposta em Fequência

Leia mais

Máquinas Eléctricas. Accionamento de máquinas. Motores assíncronos

Máquinas Eléctricas. Accionamento de máquinas. Motores assíncronos Accionamento de máquinas Estudo do moto eléctico, quando acoplado a uma máquina. A máquina accionada impõe duas condicionantes ao aanque: Bináio esistente Inécia das massas. Bináio esistente O conhecimento

Leia mais

EXPERIMENTOS NUMÉRICOS SOBRE O PROCESSO RESPIRATÓRIO PÓS-COLHEITA DA MAÇÃ GALA

EXPERIMENTOS NUMÉRICOS SOBRE O PROCESSO RESPIRATÓRIO PÓS-COLHEITA DA MAÇÃ GALA EXPEIMENTOS NUMÉICOS SOBE O POCESSO ESPIATÓIO PÓS-COLHEITA DA MAÇÃ GALA afael N. Magalães, Andé. F. de Almeida, 3 Fábio B. Feie Aluno da UFABC, discente do cuso de Engenaia de Instumentação, Automação

Leia mais

Equações Básicas na Forma Integral - I. Prof. M. Sc. Lúcio P. Patrocínio

Equações Básicas na Forma Integral - I. Prof. M. Sc. Lúcio P. Patrocínio Fenômenos de Tanspote Equações Básicas na Foma Integal - I Pof. M. Sc. Lúcio P. Patocínio Objetivos Entende a utilidade do teoema de Tanspote de Reynolds. Aplica a equação de consevação da massa paa balancea

Leia mais

ENRIQUECIMENTO AMBIENTAL NO CENTRO DE CONSERVAÇÃO DA FAUNA SILVESTRE DE ILHA SOLTEIRA: O CASO DAS ONÇAS PARDAS (Puma concolor; LINNAEUS, 1771)

ENRIQUECIMENTO AMBIENTAL NO CENTRO DE CONSERVAÇÃO DA FAUNA SILVESTRE DE ILHA SOLTEIRA: O CASO DAS ONÇAS PARDAS (Puma concolor; LINNAEUS, 1771) ENRIQUECIMENTO AMBIENTAL NO CENTRO DE CONSERVAÇÃO DA AUNA SILVESTRE DE ILHA SOLTEIRA: O CASO DAS ONÇAS PARDAS (Puma concolo; LINNAEUS, 1771) Alkimin. G. D. 1,2* ; Conacini, M. R. 1,2 ; Chiuitelli Neto,

Leia mais

Métodos da descida mais rápida para otimizar a atividade catalítica de um polímero

Métodos da descida mais rápida para otimizar a atividade catalítica de um polímero Métodos da descida mais ápida paa otimiza a atividade catalítica de um polímeo Camila Bece Univesidade de Santa Cuz do Sul - UNISC 96815-9, Campus Sede, Santa Cuz do Sul, RS E-mail: camilabece@ibest.com.b

Leia mais

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE TUBOS DE CALOR ROTATIVOS

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE TUBOS DE CALOR ROTATIVOS ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE TBOS DE CALOR ROTATIOS Humbeto Aaujo Machado nivesidade do ale do Paaíba, NIAP - IP&D, Av Shishima Hifume, 911, 144-000 São José dos Campos, SP, E-mail: machado@univap.b Ricado

Leia mais

DA TERRA À LUA. Uma interação entre dois corpos significa uma ação recíproca entre os mesmos.

DA TERRA À LUA. Uma interação entre dois corpos significa uma ação recíproca entre os mesmos. DA TEA À LUA INTEAÇÃO ENTE COPOS Uma inteação ente dois copos significa uma ação ecípoca ente os mesmos. As inteações, em Física, são taduzidas pelas foças que atuam ente os copos. Estas foças podem se

Leia mais

3ª Aula do cap. 09 IMPULSO

3ª Aula do cap. 09 IMPULSO 3ª Aula do cap. 09 IMPULSO Impulso de oça constante. Impulso paa oça vaiável. Impulso paa um sistema de patículas. A FORÇA F(t) ATUA SOBRE UMA BOLA QUANDO A BOLA E O TACO COLIDEM. Reeência: Halliday, David;

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Escola de Engenharia. 1 Cinemática 2 Dinâmica 3 Estática

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Escola de Engenharia. 1 Cinemática 2 Dinâmica 3 Estática UNIVERSIDDE PRESITERIN MKENZIE Escola de Engenhaia 1 inemática 2 Dinâmica 3 Estática 1ºs/2006 1) Uma patícula movimenta-se, pecoendo uma tajetóia etilínea, duante 30 min com uma velocidade de 80 km/h.

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO PROEJA: UM ESTUDO SOBRE A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO DE 2007 A 2013

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO PROEJA: UM ESTUDO SOBRE A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO DE 2007 A 2013 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO PROEJA: UM ESTUDO SOBRE A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO DE 2007 A 2013 Auto: L.M.S. Gaduação em Pedagogia, Meste em Educação pelo Pogama de Pós Gaduação em Educação Pofissional - PPGEP

Leia mais

UFABC - Física Quântica - Curso Prof. Germán Lugones. Aula 14. A equação de Schrödinger em 3D: átomo de hidrogénio (parte 2)

UFABC - Física Quântica - Curso Prof. Germán Lugones. Aula 14. A equação de Schrödinger em 3D: átomo de hidrogénio (parte 2) UFABC - Física Quântica - Cuso 2017.3 Pof. Gemán Lugones Aula 14 A equação de Schödinge em 3D: átomo de hidogénio (pate 2) 1 Equação paa a função adial R() A equação paa a pate adial da função de onda

Leia mais

Equações de Conservação

Equações de Conservação Equações de Consevação Equação de Consevação de Massa (continuidade) Equação de Consevação de Quantidade de Movimento Linea ( a Lei de Newton) Equação de Benoulli Equação de Enegia (1 a Lei da temodinâmica)

Leia mais

Análise da Influência da Rigidez das Ligações Viga-Pilar em um Edifício de Concreto Armado Filipe Marinho Nascimento 1, José de Moura Rêgo Neto 2

Análise da Influência da Rigidez das Ligações Viga-Pilar em um Edifício de Concreto Armado Filipe Marinho Nascimento 1, José de Moura Rêgo Neto 2 Análise da Influência da igidez das Ligações Viga-Pila em um Edifício de Conceto Amado Filipe Mainho Nascimento, José de Moua êgo Neto 2 Univesidade Fedeal do Piauí / Depatamento de ecusos Hídicos e Geotecnia

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica ESCOL POLITÉCNIC D UNIVESIDDE DE SÃO PULO Depatamento de Engenhaia ecânica PE 100 ecânica Pova de ecupeação - Duação 100 minutos 05 de feveeio de 013 1 - Não é pemitido o uso de calculadoas, celulaes,

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA TERMICA DE CONTATO UTILIZANDO UM SINAL PERIÓDICO

DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA TERMICA DE CONTATO UTILIZANDO UM SINAL PERIÓDICO DEEMINAÇÃO DA ESISÊNCIA EMICA DE CONAO UILIZANDO UM SINAL PEIÓDICO Celso osendo Bezea Filho Univesidade Fedeal da Paaíba, Depatamento de Engenhaia Mecânica ua Apígio Veloso, 88 Campina Gande, PB, Basil

Leia mais

É o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( )

É o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( ) 1. VAIAÇÃO DA ENEGIA POTENCIAL É o tabalho blh ealizado paa desloca um copo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outo num campo consevativo ( ) du W = F. dl = 0 = FF. d l Obs. sobe o sinal (-):

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. PME Mecânica dos Sólidos II 3 a Lista de Exercícios

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. PME Mecânica dos Sólidos II 3 a Lista de Exercícios ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PME-50 - Mecânica dos Sólidos II a Lista de Eecícios 1) Pode-se mosta ue as elações deslocamentos-defomações, em coodenadas

Leia mais

O perímetro da circunferência

O perímetro da circunferência Univesidade de Basília Depatamento de Matemática Cálculo 1 O peímeto da cicunfeência O peímeto de um polígono de n lados é a soma do compimento dos seus lados. Dado um polígono qualque, você pode sempe

Leia mais

Eletromagnetismo I Instituto de Física - USP: 2ª Aula. Elétrostática

Eletromagnetismo I Instituto de Física - USP: 2ª Aula. Elétrostática Eletomagnetismo I Instituto de Física - USP: ª Aula Pof. Alvao Vannucci Elétostática Pimeias evidências de eletização (Tales de Mileto, Gécia séc. VI AC): quando âmba (electon, em gego) ea atitado em lã

Leia mais

Caixa Postal 676, São Carlos/SP da UFSCar. DF, Universidade Federal de Alfenas, Alfenas-MG.

Caixa Postal 676, São Carlos/SP da UFSCar. DF, Universidade Federal de Alfenas, Alfenas-MG. MÉTODO DE RAMPAS DE TENSÃO (RT): UMA EFICIENTE TÉCNICA PARA A DETERMINAÇÃO SIMULTÂNEA DO PERFIL DE POLARIZAÇÃO E DA PERMISSIVIDADE ELÉTRICA DE POLÍMEROS FERROELÉTRICOS Aline B. da Silva* 1, Rinaldo Gegóio

Leia mais

CAPÍTULO 7: CAPILARIDADE

CAPÍTULO 7: CAPILARIDADE LCE000 Física do Ambiente Agícola CAPÍTULO 7: CAPILARIDADE inteface líquido-gás M M 4 esfea de ação molecula M 3 Ao colocamos uma das extemidades de um tubo capila de vido dento de um ecipiente com água,

Leia mais

3 O Canal Rádio Móvel

3 O Canal Rádio Móvel 31 3 O Canal Rádio Móvel O canal de adiopopagação, pela sua natueza aleatóia e dependente da faixa de feqüências utilizada, não é de fácil modelagem, exigindo estudos teóicos e dados estatísticos paa sua

Leia mais

MADEIRA arquitetura e engenharia

MADEIRA arquitetura e engenharia Volta MADEIRA aquitetua e engenhaia nº 3 atigo 3 Modelos paa especificação das cuvas dos diagamas de etações e inchamentos. Pof. D. Noman Baos Logsdon FENF FMT Pof. MSc. Zenesio Finge FENF FMT RESMO Estudos

Leia mais

(a) Num vórtice irrotacional du i = u i

(a) Num vórtice irrotacional du i = u i Pova II Nome: Infomações: Duação de 2 hoas. Pode come e bebe duante a pova. Pode faze a pova à lápis. Pode usa calculadoa sem texto. A pova tem complexidade pogessiva. A tentativa de violação de qualque

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenhaia de Loena EEL LOB101 - FÍSICA IV Pof. D. Duval Rodigues Junio Depatamento de Engenhaia de Mateiais DEMAR Escola de Engenhaia de Loena EEL Univesidade de São

Leia mais

Movimento unidimensional com aceleração constante

Movimento unidimensional com aceleração constante Movimento unidimensional com aceleação constante Movimento Unifomemente Vaiado Pof. Luís C. Pena MOVIMENTO VARIADO Os movimentos que conhecemos da vida diáia não são unifomes. As velocidades dos móveis

Leia mais

Departamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA

Departamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA FORÇA CENTRÍFUGA 1. Resumo Um copo desceve um movimento cicula unifome. Faz-se vaia a sua velocidade de otação e a distância ao eixo de otação, medindo-se a foça centífuga em função destes dois paâmetos..

Leia mais

Física Exp. 3 Aula 3, Experiência 1

Física Exp. 3 Aula 3, Experiência 1 Pofa. Eloisa Szanto eloisa@dfn.if.usp.b Ramal: 7111 Pelleton Física Exp. 3 Aula 3, Expeiência 1 Pof. Henique Babosa hbabosa@if.usp.b Ramal: 6647 Basílio, sala 100 Pof. Nelson Calin nelson.calin@dfn.if.usp.b

Leia mais

Lista de Exercícios de Fenômeno de Transporte II

Lista de Exercícios de Fenômeno de Transporte II Lista de Execícios de Fenômeno de Tanspote II Exemplo.) Considee a tansfeência de calo em estado estacionáio ente duas supefícies gandes mantidas a tempeatua constantes de 300 e 00 K e que estão sepaadas

Leia mais