DECOMPOSIÇÃO DE BENDERS PARA PROGRAMAÇÃO MISTA E APLICAÇÕES AO PROBLEMA DE ESTOQUE E ROTEIRIZAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DECOMPOSIÇÃO DE BENDERS PARA PROGRAMAÇÃO MISTA E APLICAÇÕES AO PROBLEMA DE ESTOQUE E ROTEIRIZAÇÃO"

Transcrição

1 4 v. 0 n. 0 : pp ISSN D.O.I.: 0.895/S Revsa Gesão Indsal DECOMPOSIÇÃO DE BENDERS PARA PROGRAMAÇÃO MISTA E APLICAÇÕES AO PROBLEMA DE ESTOQUE E ROTEIRIZAÇÃO BENDERS DECOMPOSITION FOR INGEGER PROGRAMMING AND ITS APLICATIONS IN INVENTORY ROUTING PROBLEM Paíca Pado Belfoe; Oswaldo Lz do Valle Cosa; Lz Palo Lopes Fáveo Dooanda em Engenhaa de Podção POLI-USP Av. Pof. Lcano Galbeo 908 Sala G- - Cdade Unvesáa São Palo - SP paca.belfoe@pol.sp.b Pofesso Tla do Depaameno de Engenhaa Eléca POLI-USP Av. Pof. Lcano Galbeo av. n.58 C.P São Palo - SP oswaldo@lac.sp.b Dooando em Admnsação FEA-USP Av. Pof. Lcano Galbeo Sala G- Cdade Unvesáa CEP: São Palo SP São Palo-SP lpfaveo@sp.b Recebdo paa pblcação em:9/0/005 Aceo paa pblcação em: /08/005 Resmo Os modelos de pogamação nea msa de gande poe devdo ao gande númeo de vaáves neas são de dfícl esolção. Paa conona esa dfcldade ma alenava sea a mplemenação do méodo de decomposção de Bendes. Ese abalho em como objevo desceve o méodo de decomposção de Bendes paa pogamação msa e sas aplcações em Poblemas de Esoqe e Roezação. O algomo de Bendes decompõe o poblema pncpal em sbpoblemas faclando a esolção do poblema. Palavas-chave: Decomposção de Bendes Poblema de Esoqe e Roezação Pesqsa Opeaconal. Inodção À medda qe o númeo de vaáves neas cesce sgnfcavamene os modelos de pogamação nea msa de gande poe onam-se de dfícl solção. Qando o poblema é mo compleo pode se neessane sbdvdí-lo em sbpoblemas. Bendes (96) popôs m méodo de decomposção paa esolve poblemas de pogamação msa. Esa écnca decompõe o poblema pncpal em sbpoblemas. Revsa Gesão Indsal

2 Belfoe P. P. e al 5 No caso de poblemas de esoqe e oezação o poblema pncpal é decomposo em m sbpoblema de alocação de esoqes e m sbpoblema de oezação de veíclos. A apesenação do abalho seá dealhada a seg. No em seá desco o méodo de decomposção de Bendes paa pogamação msa. Já o em apesena o poblema de esoqes e oezação (nveno ong poblem IRP) e o em 4 as aplcações de decomposção de Bendes ao IRP. O em 5 mosa m eemplo do méodo de decomposção de Bendes e o em 6 o algomo de decomposção de Bendes. Fnalmene no em 7 enconam-se as conclsões e fas pesqsas.. Decomposção de Bendes paa pogamação msa Um dos pncpas conceos lzados na esolção do algomo de decomposção é o da Pojeção. O poblema pode se desco como em Geoffn (970): (.) ma f ( ) X ; Y g ( ) 0 qe envolve a omzação sobe o espaço conjno das vaáves e. Defne-se sa pojeção sobe o espaço apenas da vaável como: (.) ma Ma f ( ) X Y g ( ) 0 qe pode se esco como: (.) ma v( ) X onde: (.4) v( ) ma f ( ) Y g ( ) 0 O Poblema de das vaáves pode se esolvdo em dos eságos. Consdee agoa o segne poblema de pogamação msa: mn c' d ' (.5) A B b I 0 Revsa Gesão Indsal

3 6 onde I pode se po eemplo m conjno de númeos neos o m oo conjno de esções lneaes. Ulzando o conceo de pojeção sobe o poblema (.5) pode-se eescevê-lo como: mn c' Q( ) I (.6) Fando valoes de sobe o poblema (.5) o esane do modelo a se esolvdo é: _ Q( ) mn d ' B b A 0 O poblema compleo de mnmzação pode se esco da segne foma: (.7) (.8) mn c' mn d ' B b A 0 I Cabe aq elemba o Teoema da Daldade em pogamação lnea. Defne-se daldade aavés do pa de poblemas de PL abao: Pmal: mn c' Rn A b 0 Dal: ma ' b ' A c' 0 Tem-se o segne eoema (Wnson 995): Teoema da Daldade: Se m dos poblemas (pmal o dal) em ma solção óma fna enão o oo ambém em ma solção fna e os valoes coespondenes das fnções objevos são gas. Se m poblema é lmado o oo não em solção facível. Pelo Teoema da Daldade em-se qe: _ Q( ) mn d ' (.7) B b A 0 é semelhane a: Revsa Gesão Indsal

4 Belfoe P. P. e al 7 _ Q( ) ma ' (b A ) (.9) ' B d ' 0 Cabe agoa elemba algns faos báscos em pogamação lnea. Seja... k o conjno de ponos eemos e d... d l o conjno de deções eemas da egão de vabldade K de (.9) defnda como sege: K R m ; ' B d ' 0 _ Se (b A )' d j > 0 paa algm j... enão a solção do poblema é lmada (- ). Se _ (b A )' d j 0 paa odo j... enão ' (b A) ange se mínmo sobe K em m pono eemo de K. Poano pelo Teoema da Daldade o poblema (.7) somene é vável se o poblema (.9) em ma solção óma fna o seja se ese qe sasfaça a condção: (.0) (d j )' (b A) 0 j... l Dessa foma podemos eesceve o poblema (.6) como: mn c' ma ( j )' (b A) (.) j... k I (d j )' (b A) 0 j... l Dessa foma adconando e defnndo a vaável como a mao coa nfeo de Q() eesceve-se (.) como: (.) (.) (.4) mn c' I R (d j )' (b A) 0 j... l ( j )' (b A) j... k I O méodo de decomposção de Bendes basea-se na aplcação dos conceos de Daldade Pojeção e do elaameno das esções (.) e (.4) paa a esolção do poblema (.5). Com Revsa Gesão Indsal

5 8 base neses conceos o poblema (.5) é eesco na foma do poblema (.) com as esções (.) e (.4). Passo : Resolve-se o poblema (.) sem as esções (.) e (.4) caso esas esções anda não enham sdo acescenadas pelo passo enconando ma solção óma ( ). Caso a solção não seja enconada o poblema (.5) não em solção. Passo : Paa esa a vabldade da solção ( ) esolve-se o poblema lnea (.9). Se ende a nfno em (.9) adcona-se a esção M ao poblema (.9) onde M é ma consane posva de laga escala. Se o valo de Q() é meno o gal a enão a solção ( ) enconada é óma paa (.) a (.4) e é obdo po B b A emnando a omzação. Caso o valo Q() fo mao qe adcona-se ma esção do po (.4) ao poblema (.) com os valoes de ' enconados em (.9). Se o poblema (.9) com não poss solção óma fna o qe sgnfca qe (d j )' (b A) 0 enão com os valoes enconados em (.9) adcona-se ma esção do po (.) ao poblema (.) e eona-se ao passo. Teoema: O algomo de Bendes convege paa a solção óma do poblema (.5) em m númeo fno de eações (Geoffon 97).. Poblema de esoqe e oezação Incavas mpoanes vsando eleva os ganhos oas da cadea êm sgdo nas ndúsas com o ampao do Movmeno ECR Effcen Consme Response o Resposa Efcene ao Consmdo. Uma das écncas poposas pelo ECR é o VMI Vendo Managed Inveno Esoqe Geencado pelo Fonecedo qe em sdo mo dssemnada na ndúsa mndal. O VMI em como objevo a edção de csos aavés da negação dos componenes da cadea de abasecmeno. O pocesso de eposção aavés do VMI pode ocoe em qalqe elo da cadea de abasecmeno. O VMI é ma écnca no qal o fonecedo conola os níves de esoqe de ses clenes e decde qando e qano enega de mecadoa paa cada clene. Sendo assm os cálclos são ealzados po m algomo cadasado no fonecedo fomado po paâmeos pé-esabelecdos pelo vendedo e compado e baseado nas nfomações obdas do clene. Nesse modelo o clene é apenas nfomado da qandade qe seá envada. Desa manea ele faz m acompanhameno monoa mas não conola o pocesso (Klngenbeg e Annes 00). Revsa Gesão Indsal

6 Belfoe P. P. e al 9 Em mas aplcações o vendedo além de conola os esoqes dos clenes ambém admnsa ma foa de veíclos paa anspoa os podos aos clenes. Nese caso o objevo do vendedo é não só admnsa o eabasecmeno ómo dos esoqes como ambém a dsbção dos podos. Ese poblema é chamado Poblema de Esoqe e Roezação (IRP Inveno Rong Poblem). O IRP em como caaceísca a políca VMI e desenvolve meodologas paa solção dese poblema (Campbell e al.998).. Defnção do poblema O Poblema de Esoqe e Roezação (IRP) aa da dsbção de m únco podo a pa de m únco ceno de dsbção qe aende N clenes deno de m hozone de planejameno T possvelmene nfno. O clene consome o podo a ma aa e em ma capacdade de amazenagem C. O nível de esoqe do clene no nsane é I. A dsbção dos podos é fea aavés de M veíclos homogêneos e cada veíclo êm ma capacdade C v. A qandade enege ao clene pela oa no nsane é Q. O númeo oal de oas de enega é R. Defne-se c o cso de eeca a oa... R e ces o cso de amazenagem do clene. O objevo é mnmza o cso médo dáo de dsbção dane o hozone de planejameno de modo qe não haja fala de esoqes paa os clenes. Podem-se adcona ao modelo csos de esoqe e csos de fala de podos. A cada nsane são omadas decsões de oeameno de veíclos e eabasecmeno de esoqe dos clenes. O Poblema engloba ês fases:. Seleção das oas. Deemna a cada da qas oas ão ocoe e qano enega paa cada clene da oa dane cada vsa. Roezação de veíclos: qal o melho oeo. Modelagem Defnemos a seg m modelo de pogamação nea msa ml-peíodo baseado nas déas de Campbell e al.(999). Nese modelo as decsões sobe qas oas ão ocoe qano enega paa cada clene da oa e qal o melho oeo são omadas daamene. Revsa Gesão Indsal

7 0 Paâmeos: R oal de oas de enega c cso de eeca a oa... R c cso de amazenagem do clene (R$/em da) es N númeo de clenes M númeo de veíclos dsponíves T hozone de planejameno aa de consmo do clene... N C capacdade de amazenagem do clene... N C v capacdade do veíclo 0 I esoqe ncal do clene... N I nível de esoqe do clene no nsane... N... T T dação da oa (fação do da) empo oal dsponível po da T d Vaáves de decsão: Q volme oal enege ao clene da oa no da vaável bnáa ndca se a oa é eecada no da ( ) o não ( O nível de esoqe do clene no nsane pode se defndo como: 0) (.) I I Q R A qandade mínma a se enege ao clene no fnal do da é: (.) d ma(0 I ) A qandade máma a se enege ao clene no fnal do da é: 0 (.) D C I 0 O Poblema pode se fomlado da segne manea: (.4) mn d I Q s R C v Q s bna 0 Q c D c es... N... T... R... T mn( C I v C ). () () Revsa Gesão Indsal

8 Belfoe P. P. e al O objevo do modelo é mnmza os csos de anspoe e esoqe de modo qe a demanda de odos os clenes sejam aenddas. O modelo pode mnmza apenas os csos de dsbção desconsdeando os csos de esoqe sjeo às mesmas esções. A esção () gaane qe não haveá fala de esoqe paa o clene e qe a capacdade de amazenagem do clene não seá ecedda. A esção () gaane qe o volme oal enege aos clenes da oa não ecedeá a capacdade do veíclo. Caso o númeo de veíclos (M ) em cada peíodo seja lmado adcona-se a segne esção: R M... T () 4. Aplcações de decomposção de Bendes ao poblema de esoqe e oezação O objevo do modelo de pogamação nea em empo dsceo qe não consdea os csos de esoqe é: R T mn c Podemos defn as mazes A e B e m veo b de foma qe: A B b epesene o segne conjno de esções: d Qs D... N... T s R Q I R C v... R... T M... T bna 0 Q mn(c v C ). Logo o poblema de pogamação msa a se esolvdo é: Revsa Gesão Indsal

9 mn c' 0' A B b bnáo qe pode se esolvdo aplcando a decomposção de Bendes. O veo epesena as oas e o veo as qandades eneges. No caso do modelo qe consdea os csos de esoqe o objevo é: R T N T mn c ces I onde: R I I Q Defnem-se as mazes A e B e m veo b de foma qe: A B b epesene o mesmo conjno de esções do modelo aneo. O poblema de pogamação msa é: mn c' d ' A B b bnáo 5. Eemplo lzando algomo de decomposção de Bendes Consdeemos o segne poblema: mn 5 5 (5.) I 0 Reescevendo o poblema (5.) de acodo com a eqação (.7) emos qe Q() é: Revsa Gesão Indsal

10 Belfoe P. P. e al Revsa Gesão Indsal (5.) mn 5 I O dal de (5.) é: (5.) ) ma ( a s Abao seá especfcada cada passagem lzando o algomo de decomposção de Bendes. Passo a) Poblema pncpal: O pmeo passo é esolve o poblema (5.) sem as esções lzando o conceo de pojeção: (5.4) 0 mn I A solção é: Passo a) Sbpoblema: Vefca se a solção é óma. Sbsndo os valoes 0 0 na eqação (5.) emos: (5.5) ma 5 ) ( Q A solção é: 5 ) ( 0 e 0 5 Q.

11 4 O valo 0 é meno qe Q( ) 5 poano a solção não é óma. Com os valoes adcona-se ma esção do po ( )' (b A) o seja 5(5 ) ao poblema pncpal (5.4). Passo b) O poblema pncpal seá: mn (5.6) I 0 A solção é 0. Passo b) Vefca se a solção 0 é óma. Paa sso esolve-se o sbpoblema (5.) sbsndo os valoes de e enconados em (5.6): Q( ) ma 7 4 (5.7) 5 0 A solção óma é e Q( ) 0. A solção enconada no poblema (5.6) não é óma pos 0 < Q( ) 0. Sbsndo os valoes em '(b A) adcona-se a esção 5(4 ) ao poblema pncpal (5.6). Passo c) O poblema pncpal seá: mn I 0 (5.8) A solção é: 0 0. Passo c) Tesa a solção 0 0. Sbsndo eses valoes no sbpoblema (5.) emos: Revsa Gesão Indsal

12 Belfoe P. P. e al 5 Q( ) ma 8 (5.9) 5 0 A solção é: e Q( ) 0. O valo 0 é gal a Q(). Poano e 0 é a solção óma. Sbsndo e 0 em (5.) emos: mn (5.0) 0 A solção é com A solção óma 0 e Fobj. 6. Algomo de decomposção de Bendes O algomo de decomposção de Bendes esá desco abao: : = vaável nea : = eal posva : Q() : enqano Q() faze esolve o poblema pncpal mn c' coes I esolve sbpoblema ma ' (b A ) ' B d ' 0 se solção nfacível enão fa solção nfacível d e adcona esção d ' (b A) 0 ao poblema pncpal senão fa pono eemo e adcona esção ' (b A) ao poblema pncpal Revsa Gesão Indsal de (5.) é

13 6 Q( ) : ' (b A ) fm se fm enqano fm 7. Conclsões e fas pesqsas Ese abalho eve como objevo apesena o algomo de decomposção de Bendes e sas aplcações ao poblema de esoqe e oezação. Como os poblemas de pogamação msa são de dfícl solção ma alenava é decompo o poblema pncpal em sbpoblemas como ocoe no méodo de Bendes. Como fas pesqsas ese méodo pode se aplcado em oos pos de poblemas de pogamação msa e pode ambém se lzado smlaneamene com oos algomos. Absac The models of gea nege med pogammng de he gea nmbe of nege vaables ae of dffcl esolon. In ode o anspose hs dffcl an alenave wold be o mplemen he mehod of bendes decomposon. The am of hs wok s o descbe hs mehod fo med pogammng and how can be appled n Inveno Rong Poblems. The bendes algohm decomposes he man poblem no sb poblems makng hem ease o be solved. Ke wods: Bendes Decomposon Inveno Rong Poblem Opeaonal Reseach Refeêncas BENDERS J. F. Paonng pocedes fo solvng med-vaables pogammng poblems. Nmesche Mahemak n. 4 p CAMPBELL A.; CLARKE L.; KLEYWEGT A.; SAVELSBERGH M. W. P. The nveno ong poblem. In: GRAINIC T. G.; LAPORTE G. (Eds.). Flee managemen and logscs. [S. l.]: Klwe Academc Pblshes 998. p CAMPBELL A.; CLARKE L.; SAVELSBERGH M. An nveno ong poblem. [S. l.: s. n.] 999. GEOFFRION A. M. Elemens of lage-scale mahemacal pogammng. Managemen Scence v n. GEOFFRION A. M. Genealzed bendes decomposon. Jonal of Opmzaon Theo and Applcaons v. 0 n. 4 p KLINGENBERG C. O.; ANTUNES J. A. V. J. Consção de m modelo oenavo paa a mplanação do VMI em empesas da ndúsa spemecadsa baslea. In: ASSEMBLÉIA DO CONSELHO LATINO-AMERICANO DE ESCOLAS DE ADMINISTRAÇÃO Anas WINSTON W. L. Inodcon o mahemacal pogammng: applcaons and algohms.. ed. Belmon: Db Pess 995. O ECR no Basl-Scoecad. In: CONGRESSO ECR BRASIL. São Palo. Anas... São Palo 000. Revsa Gesão Indsal

14 Belfoe P. P. e al 7 Revsa Gesão Indsal

DECOMPOSIÇÃO DE BENDERS PARA PROGRAMAÇÃO MISTA E APLICAÇÕES AO PROBLEMA DE ESTOQUE E ROTEIRIZAÇÃO

DECOMPOSIÇÃO DE BENDERS PARA PROGRAMAÇÃO MISTA E APLICAÇÕES AO PROBLEMA DE ESTOQUE E ROTEIRIZAÇÃO v. n. : pp.-6 5 ISSN 88-448 evsa Gesão Indsal DECOMPOSIÇÃO DE BENDES PAA POGAMAÇÃO MISTA E APLICAÇÕES AO POBLEMA DE ESTOQUE E OTEIIZAÇÃO BENDES DECOMPOSITION FO INGEGE POGAMMING AND ITS APLICATIONS IN

Leia mais

PROBLEMA DE ESTOQUE E ROTEIRIZAÇÃO

PROBLEMA DE ESTOQUE E ROTEIRIZAÇÃO PROBLEMA DE ESTOQUE E ROTEIRIZAÇÃO Paíca Pado Belfoe (USP) paíca.belfoe@pol.usp.b Oswaldo Luz do Valle Cosa (USP) oswaldo@lac.usp.b Resumo Ese abalho aa do poblema de esoque e oezação, que é uma exensão

Leia mais

Problema de Estoque e Roteirização

Problema de Estoque e Roteirização XI Smpep Bauu, SP, Basl, 08 a 10 de noembo de 2004 Poblema de Esoque e oezação Paíca Pado Belfoe (USP) paíca.belfoe@pol.usp.b Oswaldo Luz do Valle Cosa (USP) oswaldo@lac.usp.b esumo Ese abalho aa do poblema

Leia mais

PROBLEMA DE ESTOQUE E ROTEIRIZAÇÃO: UM MODELO COM DEMANDA DETERMINÍSTICA E ESTOCÁSTICA

PROBLEMA DE ESTOQUE E ROTEIRIZAÇÃO: UM MODELO COM DEMANDA DETERMINÍSTICA E ESTOCÁSTICA Pesqusa Opeaconal e o Desenolmeno Susenáel 27 a 30/09/05, Gamado, RS PROBLEMA DE ESTOQUE E ROTEIRIZAÇÃO: UM MODELO COM DEMADA DETERMIÍSTICA E ESTOCÁSTICA Paíca Pado Belfoe Unesdade de São Paulo A. Pof.

Leia mais

Análise da estabilidade termodinâmica através do método do conjunto gerador

Análise da estabilidade termodinâmica através do método do conjunto gerador Análse da esabldade emodnâmca aavés do méodo do conjuno geado Jovana Sao de Souza Unvesdade Fedeal Flumnense- Depaameno de Educação Maemáca 28470 000, Sano Anôno de Pádua, RJ E-mal: jovana@nfesuffb Luz

Leia mais

PASSO A PASSO PARA MIGRAR SUA EMPRESA PARA A NUVEM!

PASSO A PASSO PARA MIGRAR SUA EMPRESA PARA A NUVEM! PASSO A PASSO PARA MIGRAR SUA EMPRESA PARA A NUVEM! Sua empesa esá pepaada paa a nuvem? Aualmene empesas esão eduzndo mlhões de eas em nvesmeno na nuvem, e você, esá pepaado paa se benefca dessa ecnologa?

Leia mais

Rastreamento rastreamento

Rastreamento rastreamento Raseameno Em Realdade Val (RV) e Realdade Amenada (RA), o pocesso de acompanhameno das coodenadas de m objeo em empo eal chama-se aseameno. Os objeos mas comns a seem aseados são os capacees de RV e dsposos

Leia mais

PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WULU

PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WULU 1 PUCPR- Ponfíca Unversdade Caólca Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informáca Aplcada PROF. DR. JACQUES FACON IMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WUU Resumo: Uma nova écnca de marzação baseada em

Leia mais

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba SISTEMAS LINEARES

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba SISTEMAS LINEARES - Mauco Fabb MATEMÁTICA II - Engenhaas/Itatba o Semeste de Pof Mauíco Fabb a Sée de Eecícos SISTEMAS IEARES IVERSÃO DE MATRIZES (I) Uma mat quadada A é nvetível se est a mat A - tal que AA - I Eecíco Pove

Leia mais

Transmissão de calor

Transmissão de calor UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenhaia ansmissão de calo 3º ano Pof D. Engº Joge Nhambiu Aula. Equação difeencial de condução de calo Equação difeencial de condução de calo Dedução da equação

Leia mais

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DO PROCESSO DE TÊMPERA EM GEOMETRIAS AXISSIMÉTRICAS UTILIZANDO UM MODELO CONSTITUTIVO MULTI-FASES

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DO PROCESSO DE TÊMPERA EM GEOMETRIAS AXISSIMÉTRICAS UTILIZANDO UM MODELO CONSTITUTIVO MULTI-FASES COPPE/UFRJ MODELAGEM E SIMULAÇÃO DO PROCESSO DE TÊMPERA EM GEOMETRIAS AXISSIMÉTRICAS UTILIZANDO UM MODELO CONSTITUTIVO MULTI-FASES Wendell Poo de Olvea Tese de Douoado apesenada ao Pogama de Pós-gaduação

Leia mais

Módulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira)

Módulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira) Módulo : Méodos Numércos Equações dferencas ordnáras problemas de valores ncas e problemas de condções-fronera Modelação Compuaconal de Maeras -5. Equações dferencas ordnáras - Inrodução Uma equação algébrca

Leia mais

A turbulência é caracterizada pela presença de agitação, perturbação

A turbulência é caracterizada pela presença de agitação, perturbação TURBULÊNCIA Escoaeno bleno pode se obsevado no nosso da a da, sea pela faça de a chané, ága e o o cachoea, o o sofo de veno foe. Obsevando a cachoea, obseva-se edaaene qe o escoaeno é ansene, egla, paece

Leia mais

Escoamentos Compressíveis. Capítulo 06 Forma diferencial das equações de conservação para escoamentos invíscidos

Escoamentos Compressíveis. Capítulo 06 Forma diferencial das equações de conservação para escoamentos invíscidos Escoamenos Compessíveis Capíulo 06 Foma difeencial das equações de consevação paa escoamenos invíscidos 6. Inodução A análise de poblemas na dinâmica de fluidos eque ês passos iniciais: Deeminação de um

Leia mais

ESPAÇO VETORIAL REAL DE DIMENSÃO FINITA

ESPAÇO VETORIAL REAL DE DIMENSÃO FINITA EPÇO ETORIL REL DE DIMENÃO FINIT Defnção ejam um conjuno não ao o conjuno do númeo ea R e dua opeaçõe bnáa adção e mulplcação po ecala : : R u a u a é um Epaço eoal obe R ou Epaço eoal Real ou um R-epaço

Leia mais

Cinemática e Dinâmica

Cinemática e Dinâmica nemáca e Dnâmca Resão de colsões: Nas colsões ene paículas a quandade de momeno ncal P (ou momeno lnea ncal) do conjuno das paículas é SEMPRE gual a quandade de momeno nal P (ou momeno lnea nal) do conjuno

Leia mais

DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA DE ACEROLAS (Malpighia emarginata D.C) : ESTIMAÇÃO DE DIFUSIVIDADE MÁSSICA EFETIVA

DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA DE ACEROLAS (Malpighia emarginata D.C) : ESTIMAÇÃO DE DIFUSIVIDADE MÁSSICA EFETIVA oceedngs of he h Bazlan Congess of hemal Scences and Engneeng -- ENCI 6 Baz. Soc. of Mechancal Scences and Engneeng -- ABCM, Cuba, Bazl, Dec. 5-8, 6 ape CI6-67 DESIDRAAÇÃO OSMÓICA DE ACEROLAS (Malpgha

Leia mais

Eletricidade e Magnetismo II Licenciatura: 1ª Aula (30/07/2012) Prof. Alvaro Vannucci. Revisão das Leis de Gauss, de Ampère e de Faraday

Eletricidade e Magnetismo II Licenciatura: 1ª Aula (30/07/2012) Prof. Alvaro Vannucci. Revisão das Leis de Gauss, de Ampère e de Faraday Eletcdade e Magnetsmo II Lcencatua: ª Aula (3/7/) Pof. Alvao Vannucc evsão das Les de Gauss, de Ampèe e de Faaday Eletzação: as pmeas obsevações sobe eletzação ocoeam apomadamente em apomadamente 6 a.c.

Leia mais

Separação Cromatografica. Docente: João Salvador Fernandes Lab. de Tecnologia Electroquímica Pavilhão de Minas, 2º Andar Ext. 1964

Separação Cromatografica. Docente: João Salvador Fernandes Lab. de Tecnologia Electroquímica Pavilhão de Minas, 2º Andar Ext. 1964 Sepaação Comaogafica Docene: João Salvado Fenandes Lab. de Tecnologia Elecoquímica Pavilhão de Minas, º Anda Ex. 964 Sepaação Comaogáfica envolve ineacções ene um soluo numa fase móvel (eluene) e um leio

Leia mais

Princípios de conservação e Equação de Evolução

Princípios de conservação e Equação de Evolução Pincípios de consevação e Equação de Evolução Os pincípios fundamenais da Mecânica aplicam-se a copos maeiais e po isso em fluidos aplicam-se a uma poção de fluido e não a um volume fixo do espaço. Ese

Leia mais

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DA DISTRIBUIÇÃO DE TEMPERATURAS EM

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DA DISTRIBUIÇÃO DE TEMPERATURAS EM SIMUAÇÃO NUMÉRICA DA DISRIBUIÇÃO DE EMPERAURAS EM UMA BARRA UNIFORME DE AÇO-CARBONO COM O MÉODO DE CRANK-NICOSON J. C. ARAÚJO R. G. MÁRQUEZ Resumo Nesse abalho é desevolvda uma solução uméca po dfeeças

Leia mais

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton 9 CPÍTUL 4 DINÂMIC D PRTÍCUL: IMPULS E QUNTIDDE DE MVIMENT Nese capíulo será analsada a le de Newon na forma de negral no domíno do empo, aplcada ao momeno de parículas. Defne-se o conceo de mpulso e quandade

Leia mais

FLUXO E DIVERGENTE DE UM CAMPO VETORIAL

FLUXO E DIVERGENTE DE UM CAMPO VETORIAL ISTITUTO DE FÍSIC D UFB DEPRTMETO DE FÍSIC DO ESTDO SÓLIDO DISCIPLI: FÍSIC ERL E EXPERIMETL I FIS 4 FLUXO E DIERETE DE UM CMPO ETORIL Os concetos de dvegente e otaconal estão elaconados aos de fluo e de

Leia mais

INTRODUÇÃO AS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS

INTRODUÇÃO AS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS INTROUÇÃO S QUÇÕS IFRNIIS PRIIS. INTROUÇÃO Porqe esdar as qações ferencas Parcas? Smplesmene porqe a maora dos fenômenos físcos qe ocorrem na nareza são descros por eqações dferencas parcas como por eemplo:

Leia mais

Equações de Conservação

Equações de Conservação Eqaçõs d Consação Toma d Tanspo d Rnolds Eqação d Consação d Massa (conndad) Eqação d Consação d Qandad d Momno Lna ( a L d Non) Eqação d Na-Soks Eqação d Enga Mcânca Eqação d Consação d Qandad d Momno

Leia mais

O USO DA NOTAÇÃO DE LEVI-CIVITA EM ELETROMAGNETISMO PARA ENGENHEIROS

O USO DA NOTAÇÃO DE LEVI-CIVITA EM ELETROMAGNETISMO PARA ENGENHEIROS O USO A NOTAÇÃO LVI-CIVITA M LTROMAGNTISMO PARA NGNIROS amlon Vana da Slvea -slvea@df.ufsca.b, Unvesdade Fedeal de São Calos epaameno de Físca Va Washngon Lus, m 35 13565-905 São Calos SP Resumo: Nese

Leia mais

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo POLEMAS ESOLVIDOS DE FÍSICA Pof. Andeson Cose Gaudo Depatamento de Físca Cento de Cêncas Eatas Unvesdade Fedeal do Espíto Santo http://www.cce.ufes.b/andeson andeson@npd.ufes.b Últma atualzação: 3/8/5

Leia mais

Para duas variáveis aleatórias X e Y define-se Função Distribuição Cumulativa CDF F XY (x,y)

Para duas variáveis aleatórias X e Y define-se Função Distribuição Cumulativa CDF F XY (x,y) Vaáves Aleatóas (contnuação) Po. Waldec Peella Dstbução Conunta: po: Paa duas vaáves aleatóas e dene-se Função Dstbução Cuulatva CDF F (,y) P ( e y ) = F (,y ) e a Função Densdade de Pobabldade de Pobabldade

Leia mais

Cinemática Direta. 4 o Engenharia de Controle e Automação FACIT / Prof. Maurílio J. Inácio

Cinemática Direta. 4 o Engenharia de Controle e Automação FACIT / Prof. Maurílio J. Inácio Cnemáta Deta 4 o Engenhaa de Contole e Automação FACI / 9 Pof. Mauílo J. Ináo Cnemáta Deta Cnemáta do manpulado Cnemáta é êna que tata o movmento em ondea a foça que o auam. Na nemáta ão etudado: poçõe,

Leia mais

Física Geral I - F Aula 13 Conservação do Momento Angular e Rolamento. 2 0 semestre, 2010

Física Geral I - F Aula 13 Conservação do Momento Angular e Rolamento. 2 0 semestre, 2010 Físca Geal - F -18 Aula 13 Consevação do Momento Angula e Rolamento 0 semeste, 010 Consevação do momento angula No sstema homem - haltees só há foças ntenas e, potanto: f f z constante ) ( f f Com a apoxmação

Leia mais

MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS

MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS BRUNO FIGUEREDO ARCENO FLORIANÓPOLIS 5 UNIVERSIDADE

Leia mais

Eletromagnetismo Licenciatura. 18 a aula. Professor Alvaro Vannucci

Eletromagnetismo Licenciatura. 18 a aula. Professor Alvaro Vannucci leomagesmo Lcecaua 8 a aula Pofesso Alvao Vaucc Na úlma aula vmos... Poêca adada po um Dpolo léco que Oscla: P dpolo p 0 4 c quao que a Poêca adada po uma aea mea-oda: P aea q 0 4 c Agoa, em emos do valo

Leia mais

Campo magnético criado por uma corrente eléctrica e Lei de Faraday

Campo magnético criado por uma corrente eléctrica e Lei de Faraday Campo magnéico ciado po uma coene elécica e Lei de Faaday 1.Objecivos (Rev. -007/008) 1) Esudo do campo magnéico de um conjuno de espias (bobine) pecoidas po uma coene elécica. ) Esudo da lei de indução

Leia mais

Curso de Análise Matricial de Estruturas 1 II.6 FORMULAÇÃO DAS MATRIZES DE FLEXIBILIDADE E RIGIDEZ EM TERMOS DE ENERGIA

Curso de Análise Matricial de Estruturas 1 II.6 FORMULAÇÃO DAS MATRIZES DE FLEXIBILIDADE E RIGIDEZ EM TERMOS DE ENERGIA Cso de nálse Matcal de sttas II. FOMÇÃO DS MTIZS D FXIBIIDD IGIDZ M TMOS D NGI II.. Tabalho, nega de Defomação e nega Complementa de Defomação Defnções: dτ d tabalho o enega de defomação; dτ d tabalho

Leia mais

2 Programação Matemática Princípios Básicos

2 Programação Matemática Princípios Básicos Programação Maemáca Prncípos Báscos. Consderações Geras Os objevos dese capíulo são apresenar os conceos de Programação Maemáca (PM) necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões e descrever

Leia mais

Física I. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque

Física I. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque Físca º Semeste de 01 nsttuto de Físca- Unvesdade de São Paulo Aula 9 Rotação, momento néca e toque Pofesso: Vald Gumaães E-mal: valdg@f.usp.b Fone: 091.7104 Vaáves da otação Neste tópco, tataemos da otação

Leia mais

EFICIÊNCIA PRODUTIVA NO TRANSPORTE PÚBLICO URBANO EM SANTA MARIA (RS)

EFICIÊNCIA PRODUTIVA NO TRANSPORTE PÚBLICO URBANO EM SANTA MARIA (RS) EFICIÊNCIA PRODUTIVA NO TRANSPORTE PÚBLICO URBANO EM SANTA MARIA (RS) RESUMO Atoa: Igo Benad Sonza, Vto Fancsco Dalla Cote, Pascoal José Maon Flho O pesente atgo vsa dentfca a efcênca podtva do tanspote

Leia mais

O perímetro da circunferência

O perímetro da circunferência Univesidade de Basília Depatamento de Matemática Cálculo 1 O peímeto da cicunfeência O peímeto de um polígono de n lados é a soma do compimento dos seus lados. Dado um polígono qualque, você pode sempe

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 4. Carga de Noether- Simetrias e Conservação

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 4. Carga de Noether- Simetrias e Conservação MECÂNIC CLÁSSIC UL N o 4 Carga de Noeher- Smeras e Conservação Vamos ver o caso de uma parícula movendo-se no plano, porém descrevendo-a agora em coordenadas polares: r r d dr T T m dr m d r d d m r m

Leia mais

AS EQUAÇÕES DE MAXWELL E AS ONDAS ELETROMAGNÉTICAS

AS EQUAÇÕES DE MAXWELL E AS ONDAS ELETROMAGNÉTICAS A QUAÇÕ D MAXWLL A ONDA LTROMAGNÉTICA 1.1 A QUAÇÕ D MAXWLL Todos os poblemas de eleicidade e magneismo podem se esolvidos a pai das equações de Mawell: v 1. Lei de Gauss: φ. nda ˆ. Lei de Gauss paa o magneismo:

Leia mais

Consideremos uma distribuição localizada de carga elétrica, de densidade ρ(x), sob a ação de um potencial eletrostático externo ϕ E (x).

Consideremos uma distribuição localizada de carga elétrica, de densidade ρ(x), sob a ação de um potencial eletrostático externo ϕ E (x). pansão Multpola da nega de uma Dstbução de Caga sob a Ação de Potencal letostátco teno. Físca Nuclea e de Patículas Cesa Augusto Zen Vasconcellos Consdeemos uma dstbução localzada de caga elétca, de densdade

Leia mais

Distribuições Discretas. Estatística. 6 - Distribuição de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Discretas UNESP FEG DPD

Distribuições Discretas. Estatística. 6 - Distribuição de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Discretas UNESP FEG DPD Estatístca 6 - Dstbução de Pobabldade de Vaáves Aleatóas Dscetas 06-1 Como ocoe na modelagem de fenômenos detemnístcos em que algumas funções têm papel mpotante tas como: função lnea, quadátca exponencal,

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V Aula 30. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V Aula 30. Professora: Mazé Bechara Insuo de Físca USP Físca V Aula 30 Professora: Maé Bechara Aula 30 Tópco IV - Posulados e equação básca da Mecânca quânca 1. Os posulados báscos da Mecânca Quânca e a nerpreação probablísca de Ma Born.

Leia mais

EXPERIÊNCIA 7 MEDIDA DE INDUTÂNCIA POR ONDA RETANGULAR

EXPERIÊNCIA 7 MEDIDA DE INDUTÂNCIA POR ONDA RETANGULAR UMCCE Eng. Elérca m - ab. Crco Elérco Prof. Wlon Yamag EXPEÊNC 7 MEDD DE NDUÂNC PO OND ENGU NODUÇÃO O objvo báco da xprênca é mdr a ndânca a rênca d ma bobna zando ma onda ranglar. O prncípo da mdção é

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 3. Lagrangeano Princípio da Mínima Ação Exemplos

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 3. Lagrangeano Princípio da Mínima Ação Exemplos MECÂNICA CÁSSICA AUA N o 3 agrangeano Prncípo da Mínma Ação Exemplos Todas as les da Físca êm uma esruura em comum: as les de uma parícula em movmeno sob a ação da gravdade, o movmeno dado pela equação

Leia mais

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE UNIDADES DE TOMADA DE DECISÃO EM EMPRESAS DE TRANSPORTES COLETIVOS

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE UNIDADES DE TOMADA DE DECISÃO EM EMPRESAS DE TRANSPORTES COLETIVOS ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE UNIDADES DE TOMADA DE DECISÃO EM EMPRESAS DE TRANSPORTES COLETIVOS Atoes: PAULO SERGIO CERETTA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA) IGOR BERNARDI SONZA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE

Leia mais

MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO

MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO Depatamento de Físca da Faculdade de Cêncas da Unvesdade de Lsboa Mecânca A 008/09 1. Objectvo MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO Estudo do movmento de otação de um copo ígdo. Detemnação do momento

Leia mais

Breve Revisão de Cálculo Vetorial

Breve Revisão de Cálculo Vetorial Beve Revsão de Cálculo Vetoal 1 1. Opeações com vetoes Dados os vetoes A = A + A j + A k e B = B + B j + B k, dene-se: Poduto escala ente os vetoes A e B A B A B Daí, cos A AB cos A B B A A B B AB A B

Leia mais

Dinâmica do Sistema Solar

Dinâmica do Sistema Solar Dnâmca do Sstema Sola Intodução Poblema de dos copos Poblema de N copos e movmento planetáo Dnâmca de pequenos copos Poblema de 3 copos Movmento essonante Caos Intodução Segunda le de Newton F = Le da

Leia mais

Texto 03: Campos Escalares e Vetoriais. Gradiente. Rotacional. Divergência. Campos Conservativos.

Texto 03: Campos Escalares e Vetoriais. Gradiente. Rotacional. Divergência. Campos Conservativos. 1 Unversdade Salvador UNIFACS Crsos de Engenhara Cálclo IV Profa: Ila Reboças Frere Cálclo Vetoral Teto 03: Campos Escalares e Vetoras. Gradente. Rotaconal. Dvergênca. Campos Conservatvos. Campos Escalares

Leia mais

CAPÍTULO 2 DINÂMICA DA PARTÍCULA: FORÇA E ACELERAÇÃO

CAPÍTULO 2 DINÂMICA DA PARTÍCULA: FORÇA E ACELERAÇÃO 13 CAPÍTULO 2 DINÂMICA DA PATÍCULA: OÇA E ACELEAÇÃO Nese capíulo seá aalsada a le de Newo a sua foma dfeecal, aplcada ao movmeo de paículas. Nesa foma a foça esulae das foças aplcadas uma paícula esá elacoada

Leia mais

O Jogo do resta-um num tabuleiro infinito

O Jogo do resta-um num tabuleiro infinito O Jogo do esta-um num tabuleio infinito Alexande Baaviea Milton Pocópio de Boba 1. Intodução. No EREMAT-007 em Canoas-RS, acompanhando a Kelly, aluna de Matemática da UNIVILLE, assisti a váias palestas,

Leia mais

ESCOAMENTO TURBULENTO

ESCOAMENTO TURBULENTO ESCOAMENTO TURBULENTO a rblênca em geral srge de ma nsabldade do escoameno em regme lamnar, qando o número de Renolds orna-se grande. As nsabldades esão relaconadas com nerações enre ermos vscosos e ermos

Leia mais

LINEARIZAÇÃO DOS COEFICIENTES DE REFLEXÃO DE ONDAS qp EM MEIOS ANISOTRÓPICOS

LINEARIZAÇÃO DOS COEFICIENTES DE REFLEXÃO DE ONDAS qp EM MEIOS ANISOTRÓPICOS Reseach Ace LNEARZAÇÃO DOS COEFCENTES DE REFLEXÃO DE ONDAS q EM MEOS ANSOTRÓCOS Een N. S. Gomes 1, João S. oázo 1, Jessé C. Cosa 1 & van A. Smões Fho 2 Receved Sepembe 15, 2000 / Acceped Mach 25, 2001

Leia mais

Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 3-3º semestre de 2012 Profa Gisele A.A. Sanchez

Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 3-3º semestre de 2012 Profa Gisele A.A. Sanchez Engenhara Cvl/Mecânca Cálclo - º semestre de 01 Proa Gsele A.A. Sanchez 4ª ala: Dervadas Dreconas e Gradente Gradentes e dervadas dreconas de nções com das varáves As dervadas parcas de ma nção nos dão

Leia mais

INTEGRAL DE LINHA E ROTACIONAL DE UM CAMPO VETORIAL

INTEGRAL DE LINHA E ROTACIONAL DE UM CAMPO VETORIAL ISTITUTO DE FÍSICA DA UFBA DEPARTAMETO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO DISCIPLIA: FÍSICA ERAL E EXPERIMETAL IV FIS ITERAL DE LIHA E ROTACIOAL DE UM CAMPO VETORIAL Sea um campo de velocdades v não unfome em

Leia mais

Unidade XI Análise de correlação e regressão

Unidade XI Análise de correlação e regressão Uvedade Fedeal do Ro Gade Iuo de Maemáca, Eaíca e Fíca Dcpla Pobabldade e Eaíca Aplcada à Egehaa CÓDIGO: Iodução Poceo de quema de maa ceâmca de pavmeo Udade XI Aále de coelação e egeão Vvae Lee Da de

Leia mais

Os Efeitos dos Parcelamentos sobre a Arrecadação Tributária

Os Efeitos dos Parcelamentos sobre a Arrecadação Tributária ISSN 00-46 Os feos dos Pacelamenos sobe a Aecadação Tbuáa Nelson Leão Paes Pesqusado CNPq- Pogama de Pós-Gaduação em conoma (PIMS/UFP) ndeeço: Av. Pof. Moas do Rego, s/n - Cd. Unvesáa - Recfe - P - Basl

Leia mais

ENGENHARIA ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA 2ª LISTA DE EXERCÍCIOS. (Atualizada em abril de 2009)

ENGENHARIA ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA 2ª LISTA DE EXERCÍCIOS. (Atualizada em abril de 2009) ENGENHARIA ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA Pofesso : Humbeo Anônio Baun d Azevedo ª LISTA DE EXERCÍCIOS (Aualizada em abil de 009 1 Dados A (1, 0, -1, B (, 1,, C (1, 3, 4 e D (-3, 0, 4 Deemina: a

Leia mais

HEURÍSTICA PARA O PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO E ESTOQUE

HEURÍSTICA PARA O PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO E ESTOQUE Pesqusa Operaconal e o Desenvolvmeno Susenável 7 a /9/5, Gramado, RS HEURÍSTICA PARA O PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO E ESTOQUE André Luís Shguemoo Faculdade de Engenhara Elérca e Compuação Unversdade Esadual

Leia mais

2ªAula do cap. 11. Quantidade de Movimento Angular L. Conservação do Momento Angular: L i = L f

2ªAula do cap. 11. Quantidade de Movimento Angular L. Conservação do Momento Angular: L i = L f 2ªAula do cap. 11 Quantdade de Movmento Angula. Consevação do Momento Angula: f Refeênca: Hallday, Davd; Resnck, Robet & Walke, Jeal. Fundamentos de Físca, vol.. 1 cap. 11 da 7 a. ed. Ro de Janeo: TC.

Leia mais

Capítulo 2 Galvanômetros

Capítulo 2 Galvanômetros Capítulo 2 Galvanômetos 2.. Intodução O galvanômeto é um nstumento eletomecânco que é, bascamente, um meddo de coente elétca de pequena ntensdade. Exstem bascamente dos tpos de galvanômetos, que são os

Leia mais

ESCOAMENTO POTENCIAL. rot. Escoamento de fluido não viscoso, 0. Equação de Euler: Escoamento de fluido incompressível cte. Equação da continuidade:

ESCOAMENTO POTENCIAL. rot. Escoamento de fluido não viscoso, 0. Equação de Euler: Escoamento de fluido incompressível cte. Equação da continuidade: ESCOAMENTO POTENCIAL Escoamento de fluido não viso, Equação de Eule: DV ρ ρg gad P Dt Escoamento de fluido incompessível cte Equação da continuidade: divv Escoamento Iotacional ot V V Se o escoamento fo

Leia mais

Escoamento em torno de um cilindro infinito

Escoamento em torno de um cilindro infinito nivesidade de Basília Facldade de Tecnologia epatamento de Engenhaia Mecânica Laboatóio de Mecânica dos Flidos ofesso: Fancisco Ricado da nha e Rafael Gable Gontijo Monito: Macos Fillype Escoamento em

Leia mais

ALGORITMO DE SUAVIZAÇÃO HIPERBÓLICA PARA O PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO DE ESTAÇÕES DE RÁDIO BASE

ALGORITMO DE SUAVIZAÇÃO HIPERBÓLICA PARA O PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO DE ESTAÇÕES DE RÁDIO BASE ALGORITMO DE SUAVIZAÇÃO HIPERBÓLICA PARA O PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO DE ESTAÇÕES DE RÁDIO BASE José Andé de M. Bto IBGE Insttuto Basleo de Geogafa e Estatístca emal: btom@bge.gov.b Adlson Elas Xave COPPE-SISTEMAS

Leia mais

Departamento de Estatística Trabalho de Conclusão de Curso Sumário

Departamento de Estatística Trabalho de Conclusão de Curso Sumário Depaameno de Esaísca Sumáo Resumo.... Inodução...3. Maeal e Méodos...7.. Modelos Dnâmcos..... Modelos Poposos...4.3. Céos de Compaação...6.4. Infeênca Bayesana e MCMC...7.5. Exemplo de funconameno do WnBUGS...9.6.

Leia mais

Física I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães

Física I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães Físca I º Semesre de 03 Insuo de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 5 Trabalho e energa Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@.usp.br Fone: 309.704 Trabalho realzado por uma orça consane Derenemene

Leia mais

Exercícios resolvidos

Exercícios resolvidos Excícios solvidos 1 Um paallpípdo ABCDEFGH d bas ABCD m volum igual a 9 unidads Sabndo-s qu A (1,1,1), B(2,1,2), C(1,2,2), o véic E pnc à a d quação : x = y = 2 z (AE, i) é agudo Dmin as coodnadas do véic

Leia mais

Introdução aos Problemas de Roteirização e Programação de Veículos

Introdução aos Problemas de Roteirização e Programação de Veículos Introdução aos Problemas de Roterzação e Programação de Veículos PNV-2450 André Bergsten Mendes Problema de Programação de Veículos Problema de Programação de Veículos Premssas Os roteros ncam e termnam

Leia mais

PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZVOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263

PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZVOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263 839 PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263 Abeuçon Atanáso Alves 1 ;AntonoDelson Conceção de Jesus 2 1. Bolssta voluntáo, Gaduando

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DA ANÁLISE POR ENVOLTÓRIA DE DADOS NA LIBERAÇÃO DE CRÉDITO EM UMA AGÊNCIA DO BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL (BANRISUL)

A UTILIZAÇÃO DA ANÁLISE POR ENVOLTÓRIA DE DADOS NA LIBERAÇÃO DE CRÉDITO EM UMA AGÊNCIA DO BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL (BANRISUL) A UTILIZAÇÃO DA ANÁLISE POR ENVOLTÓRIA DE DADOS NA LIBERAÇÃO DE CRÉDITO EM UMA AGÊNCIA DO BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL (BANRISUL) VARGAS, Katsca Scheme 1 BUENO, Daane de Fátma dos Santos 2 MOURA,

Leia mais

Capítulo 3 Cinemática do ponto material.

Capítulo 3 Cinemática do ponto material. Capílo 3 Cinemáica do pono maeial. 3.1 Moimeno Relaio Um pono (m objeco eibe m moimeno em elação a oo, qando a sa posição espacial medida elaiamene a esse segndo copo - aia com o empo. Qando iso não aconece,

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2 CÁLCULO IFERENCIAL E INTEGRAL II Obsevações: ) Todos os eecícios popostos devem se esolvidos e entegue no dia de feveeio de 5 Integais uplas Integais uplas Seja z f( uma função definida em uma egião do

Leia mais

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. ECONOMETRIA Prof. Paricia Maria Borolon, D. Sc. Aocorrelação Fone: GUJARATI; D. N. Economeria Básica: 4ª Edição. Rio de Janeiro. Elsevier- Camps, 006 Core Transversal Série Temporal Em geral, com dados

Leia mais

Um Modelo de Dois Fatores para o Cálculo do VaR de uma Carteira de Renda Fixa

Um Modelo de Dois Fatores para o Cálculo do VaR de uma Carteira de Renda Fixa UNIVRSIDAD D SÃO PAULO FACULDAD D CONOMIA, ADMINISTRAÇÃO CONTABILIDAD. DPARTAMNTO D ADMINISTRAÇÃO Um Modelo de Dos Faoes paa o Cálculo do VaR de uma Caea de Renda Fxa Rafael Paschoaell Vega Oenado: Pof.

Leia mais

UMA ABORDAGEM PARA OTIMIZAÇÃO DE PORTFÓLIO DE CONTRATOS DE ENERGIA NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO

UMA ABORDAGEM PARA OTIMIZAÇÃO DE PORTFÓLIO DE CONTRATOS DE ENERGIA NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAE-15 19 a 24 Ouubro de 2003 Uberlânda - Mnas Geras GRUPO VI GRUPO DE ESTUDO DE ASPECTOS EMPRESARIAIS - GAE UMA ABORDAGEM PARA OTIMIZAÇÃO

Leia mais

MONITORAMENTO DE PARÂMETROS FÍSICOS EM SISTEMAS MECÂNICOS COM EXCITAÇÃO ESTACIONÁRIA

MONITORAMENTO DE PARÂMETROS FÍSICOS EM SISTEMAS MECÂNICOS COM EXCITAÇÃO ESTACIONÁRIA MONIOAMENO DE PAÂMEOS FÍSICOS EM SISEMAS MECÂNICOS COM EXCIAÇÃO ESACIONÁIA Andé Gaca Chaello Deaameno de Mecânca - Escola Fedeal de Engenhaa de Iajubá Av. BPS 33 C.P. 5 CEP 375- Emal: andegc@em.efe.b esumo:

Leia mais

MECÂNICA. Uma força realiza trabalho quando ela transfere energia de um corpo para outro e quando transforma uma modalidade de energia em outra.

MECÂNICA. Uma força realiza trabalho quando ela transfere energia de um corpo para outro e quando transforma uma modalidade de energia em outra. AULA 8 MECÂNICA TRABALHO E POTÊNCIA 1- INTRODUÇÃO Uma foça ealiza abalho uano ela ansfee enegia e um copo paa ouo e uano ansfoma uma moaliae e enegia em oua. 2- TRABALHO DE UMA ORÇA CONSTANTE. A B Um copo

Leia mais

PARNAMIRIM - RN. Data: / / 2016

PARNAMIRIM - RN. Data: / / 2016 PARNAMIRIM - RN Aluno (a) Nº: 8º ano Tuma: Daa: / / 2016 NOTA: Eecício de evião de maemáica II Timee Pofeo (a): Joeane Fenande Agoa vamo coloca em páica o eu conhecimeno maemáico e udo o que eudamo em

Leia mais

Análise e Processamento de Bio-Sinais Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Sinais e Sistemas Licenciatura em Engenharia Física

Análise e Processamento de Bio-Sinais Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Sinais e Sistemas Licenciatura em Engenharia Física Análise e Processameno e Bio-Sinais Mesrao Inegrao em Engenaria Bioméica Sinais e Sisemas Licenciara em Engenaria Física Deparameno e Engenaria Elecroécnica e Compaores Faclae e Ciências e Tecnologia Universiae

Leia mais

Exercícios de Cálculo Numérico Equações Diferenciais Ordinárias

Exercícios de Cálculo Numérico Equações Diferenciais Ordinárias Eercícios de Cálclo Nmérico Eqações Diereciais Ordiárias. Deermie a solção mérica aproimada da segie Eqação Dierecial Ordiária com o passo.: { ( ( [ ] ( (a Méodo de Eler ( Méodo das Tagees (b Méodo de

Leia mais

Movimentos bi e tridimensional 35 TRIDIMENSIONAL

Movimentos bi e tridimensional 35 TRIDIMENSIONAL Moimenos bi e idimensional 35 3 MOVIMENTOS BI E TRIDIMENSIONAL 3.1 Inodução O moimeno unidimensional que imos no capíulo aneio é um caso paicula de uma classe mais ampla de moimenos que ocoem em duas ou

Leia mais

MIGRAÇÃO RURAL-URBANO, CAPITAL HUMANO E CRESCIMENTO DE CIDADES

MIGRAÇÃO RURAL-URBANO, CAPITAL HUMANO E CRESCIMENTO DE CIDADES MIGRAÇÃO RURAL-URBANO, CAPITAL HUMANO E CRESCIMENTO DE CIDADES Bno Da Badia Ceno de Desenvolvimeno e Planejameno Regional (CEDEPLAR/UFMG E-mail: bbadia@cedepla.fmg.b Rbens Agso de Mianda Ceno de Desenvolvimeno

Leia mais

4 Modelagem e metodologia de pesquisa

4 Modelagem e metodologia de pesquisa 4 Modelagem e meodologia de pesquisa Nese capíulo será apresenada a meodologia adoada nese rabalho para a aplicação e desenvolvimeno de um modelo de programação maemáica linear misa, onde a função-objeivo,

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS IUITOS ESSONANTES ENTO FEDEA DE EDUAÇÃO TENOÓGIA DE MINAS GEAIS PÁTIA DE ABOATÓIO DE TEEOMUNIAÇÕES POF: WANDE ODIGUES - 3 o e 4 o MÓDUOS DE EETÔNIA - 003 EPEIÊNIA N o TÍTUO: IUITOS ESSONANTES Os cicuios

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOFÍSICA PROPAGAÇÃO DE PULSOS EM MEIOS ANISOTRÓPICOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOFÍSICA PROPAGAÇÃO DE PULSOS EM MEIOS ANISOTRÓPICOS NIVERSIAE FEERAL O PARÁ CENTRO E GEOCIÊNCIAS CRSO E PÓS-GRAAÇÃO EM GEOFÍSICA ISSERTAÇÃO E MESTRAO PROPAGAÇÃO E PLSOS EM MEIOS ANISOTRÓPICOS RBENVALO MONTEIRO PEREIRA BELÉM 004 NIVERSIAE FEERAL O PARÁ CENTRO

Leia mais

Descontos desconto racional e desconto comercial

Descontos desconto racional e desconto comercial Descontos desconto acional e desconto comecial Uma opeação financeia ente dois agentes econômicos é nomalmente documentada po um título de cédito comecial, devendo esse título conte todos os elementos

Leia mais

Circuitos Elétricos I EEL420

Circuitos Elétricos I EEL420 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA FEIS TERCEIRA SÉRIE DE EXERCÍCIOS DE ONDAS E LINHAS DE COMUNICAÇÃO

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA FEIS TERCEIRA SÉRIE DE EXERCÍCIOS DE ONDAS E LINHAS DE COMUNICAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA FEIS TERCEIRA SÉRIE DE EXERCÍCIOS DE ONDAS E LINHAS DE COMUNICAÇÃO 1 Taça os gáfcos de magnude e fase do coefcene de eflexão,

Leia mais

figura 1 Vamos encontrar, em primeiro lugar, a velocidade do som da explosão (v E) no ar que será dada pela fórmula = v

figura 1 Vamos encontrar, em primeiro lugar, a velocidade do som da explosão (v E) no ar que será dada pela fórmula = v Dispara-se, segundo um ângulo de 6 com o horizone, um projéil que explode ao aingir o solo e oue-se o ruído da explosão, no pono de parida do projéil, 8 segundos após o disparo. Deerminar a elocidade inicial

Leia mais

A QUESTÃO DAS COTAS AMBIENTAIS: UM MODELO DE OTIMIZAÇÃO EMPRESARIAL QUE RESPEITA A CAPACIDADE DE SUPORTE AMBIENTAL

A QUESTÃO DAS COTAS AMBIENTAIS: UM MODELO DE OTIMIZAÇÃO EMPRESARIAL QUE RESPEITA A CAPACIDADE DE SUPORTE AMBIENTAL ISSN 2175-6295 Ro de Janeo- Basl, 5 e 6 de agosto de 28. SPOLM 28 A QUESTÃO DAS COTAS AMBIENTAIS: UM MODELO DE OTIMIZAÇÃO EMPRESARIAL QUE RESPEITA A CAPACIDADE DE SUPORTE AMBIENTAL Eto Maques de Souza

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Silvio A. de Araujo Socorro Rangel

MATEMÁTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Silvio A. de Araujo Socorro Rangel MAEMÁICA APLICADA AO PLANEJAMENO DA PRODUÇÃO E LOGÍSICA Silvio A. de Araujo Socorro Rangel saraujo@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br Apoio Financeiro: PROGRAMA Inrodução 1. Modelagem maemáica: conceios

Leia mais

PARALELIZAÇÃO DA RESOLUÇÃO DE EDPs PELO MÉTODO HOPSCOTCH UTILIZANDO REFINAMENTO ADAPTATIVO E BALANCEAMENTO DINÂMICO DE CARGA

PARALELIZAÇÃO DA RESOLUÇÃO DE EDPs PELO MÉTODO HOPSCOTCH UTILIZANDO REFINAMENTO ADAPTATIVO E BALANCEAMENTO DINÂMICO DE CARGA Unversdade Federal Flmnense MAURICIO JOSÉ MACHADO GUEDES PARALELIZAÇÃO DA RESOLUÇÃO DE EDPs PELO MÉTODO HOPSCOTCH UTILIZANDO REFINAMENTO ADAPTATIVO E BALANCEAMENTO DINÂMICO DE CARGA Neró 009 MAURICIO JOSÉ

Leia mais

Notas de Aula de Física

Notas de Aula de Física Vesão pelmna 4 de setembo de Notas de Aula de Físca. OTAÇÃO... AS VAÁVES DA OTAÇÃO... Posção angula... Deslocamento angula... Velocdade angula... 3 Aceleação angula... 3 OTAÇÃO COM ACELEAÇÃO ANGULA CONSTANTE...

Leia mais

Medidas Macroprudenciais Impactos dos Recolhimentos Compulsórios

Medidas Macroprudenciais Impactos dos Recolhimentos Compulsórios Meddas Macopudencas Impacos dos Recolmenos Compulsóos A pa da década de 8, quando boa pae dos bancos cenas começou a abandona a dea de conole de agegados moneáos, os ecolmenos compulsóos se onaam menos

Leia mais

1 Teoria da Informação: Codificação de Fonte

1 Teoria da Informação: Codificação de Fonte Teoa da Infomação: Codfcação de Fonte O estudo de um sstema de comuncações dgtas envolve dos asectos cucas:. a efcênca da eesentação da nfomação geada ela fonte;. a taxa de tansmssão à qual é ossível enva

Leia mais

Matemática do Ensino Médio vol.2

Matemática do Ensino Médio vol.2 Matemática do Ensino Médio vol.2 Cap.11 Soluções 1) a) = 10 1, = 9m = 9000 litos. b) A áea do fundo é 10 = 0m 2 e a áea das paedes é (10 + + 10 + ) 1, = 51,2m 2. Como a áea que seá ladilhada é 0 + 51,2

Leia mais

CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS ) Para o circuito da figura, determinar a tensão de saída V out, utilizando a linearidade.

CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS ) Para o circuito da figura, determinar a tensão de saída V out, utilizando a linearidade. FISP CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS 00 CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS 00 Para o crcuo da fgura, deermnar a ensão de saída V ou, ulzando a lneardade. Assumremos que a ensão de saída seja V ou

Leia mais

EFICIÊNCIA NO CONSUMO DE ENERGIA EM MUNICIPIOS FLUMINENSES CONSIDERANDO TEMPERATURAS

EFICIÊNCIA NO CONSUMO DE ENERGIA EM MUNICIPIOS FLUMINENSES CONSIDERANDO TEMPERATURAS EFICIÊNCIA NO CONSUMO DE ENERGIA EM MUNICIPIOS FLUMINENSES CONSIDERANDO TEMPERATURAS João Carlos Correa Baptsta Soares de Mello Unversdade Federal Flmnense Lda Anglo Meza Unversdade Federal Flmnense Elane

Leia mais