A UTILIZAÇÃO DA ANÁLISE POR ENVOLTÓRIA DE DADOS NA LIBERAÇÃO DE CRÉDITO EM UMA AGÊNCIA DO BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL (BANRISUL)
|
|
- Alice Casqueira Natal
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A UTILIZAÇÃO DA ANÁLISE POR ENVOLTÓRIA DE DADOS NA LIBERAÇÃO DE CRÉDITO EM UMA AGÊNCIA DO BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL (BANRISUL) VARGAS, Katsca Scheme 1 BUENO, Daane de Fátma dos Santos 2 MOURA, Glne Lz de 3 RESUMO O pesente tabalho tem como objetvo avala a aplcabldade da feamenta DEA (Data Envelopment Analyss) paa análse de lbeação de cédto em ma agênca do Banco do Estado do Ro Gande do Sl (Bansl). A pesqsa caacteza-se como de nateza qanttatva e, de acodo com ses objetvos, como exploatóa. Em temos de esltado, vefco-se qe a técnca DEA, pode se de gande vala como sbsído na tomada de decsão podendo, também, se tlzada na smlação de dfeentes stações, benefcando a nsttção no qe dz espeto à tomada de decsão. Nota-se qe a vaável mpedmento tem mao elevânca paa a dstnção ente os clentes. Esta, nem sempe é consdeada nas análses bancáas po estaem nela nclídos todos e qasqe atasos efeentes a pagamentos, po mas qe tenham sdo eglazados posteomente. Palavas-chave: Análse po Envoltóa de Dados; Tomada de Decsão; Análse de Cédto; Insttções Fnanceas. ABSTRACT Ths stdy ams to evalate the applcablty of the DEA (Data Envelopment Analyss) tool fo analyss of the cedt elease n a banch of the Bank of the State of Ro Gande do Sl 1 Pofessoa Assstente em Admnstação na Unvesdade Estadal do Ro Gande do Sl (UERGS). Dotoanda em Admnstação pela Unvesdade Fedeal de Santa Maa (PPGA/UFSM) na Lnha de Pesqsa Sstemas, Esttas e Pessoas. Meste em Admnstação pela Unvesdade Fedeal de Santa Maa (PPGA/UFSM) na Lnha de Pesqsa Sstemas, Esttas e Pessoas, Gadada em Admnstação pela Unvesdade de Cz Alta - UNICRUZ, E-mal: kat_scheme@yahoo.com.b 2 Especalsta em Gestão Públca e Geênca de Cdades (UNINTER). Bachael em Admnstação pela Unvesdade de Cz Alta - UNICRUZ, E-mal: daane_ojaopnes@yahoo.com.b 3 Pofesso Adjnto no Depatamento de Cêncas Admnstatvas da Unvesdade Fedeal de Santa Maa (UFSM). Doto em Admnstação pela Unvesdade de São Palo (USP). Meste em Admnstação pela Unvesdade Fedeal de Santa Catana (UFSC). Bachael em Admnstação pela Unvesdade Fedeal de Santa Maa (UFSM). E-mal: m.gmoa.fsm@gmal.com 1
2 (Bansl). The eseach s chaactezed as qanttatve n nate and, accodng to the goals, as exploatoy. In tems of eslts, t was fond that the DEA technqe can be of geat vale as an assstance n decson makng, and may also be sed n the smlaton of dffeent statons, beneftng the nsttton wth egad to decson-makng. Note that the "mpedment" vaable have moe elevance to the dstncton between cstomes. Ths s not always consdeed n the bank analyss becase t s nclded n t any and all delays elated to payments, by moe than they have been eglazed late. Keywods: Data Envelopment Analyss; Decson Makng; Cedt Analyss; Fnancal Instttons. 1 INTRODUÇÃO Constantemente, os admnstadoes tomam decsões qe, soznhas o somadas, afetam m gpo, ma oganzação o toda ma polítca (PEREIRA e MARQUES, 1997). Scoss (1974) cta qe as pessoas não pecsam se geentes natos, mas devem te o tenamento centífco e as técncas paa toma ma boa decsão, devem adq conhecmentos e domíno das técncas no momento de toma a decsão. Váos métodos axlam na tomada de decsão como, po exemplo, a Pesqsa Opeaconal qe é ma das possbldades efcazes a se tlzada nas oganzações. A pesqsa opeaconal consste na aplcação do método centífco ao estdo de altenatvas de ma stação poblemátca. Vsa à ênfase nos objetvos, ncopoando e qantfcando todos os paâmetos vnclados ao poblema, epesentando-o de foma lógca, na tentatva de splementa dados qantfcáves dento dos lmtes matemátcos e estatístcos. Dento da Pesqsa Opeaconal se nsee a análse envoltóa de dados (Data Envelopment Analyss DEA). Boensten, Becke e Pado (2003, p. 4) a defnem como ma técnca de pogamação matemátca qe mede a efcênca de ndades oganzaconas po meo da pesença de npts 4 e otpts 5. 4 Entadas, consdeadas como nsmos paa o pocesso. 5 Saída, consdeado o esltado do pocesso de tansfomação. 2
3 O so da análse envoltóa de dados paa vefca a efcênca elatva dos clentes, tem se mostado bastante atatvo em dvesos setoes de aplcação, confome ctado po Gomes, Mangabea e Mello (2005). Nesse atgo, seá tlzada a metodologa DEA, constída com os dados coletados, de modo a analsa o qado de clentes como ndades podtvas e avala qas vaáves nflencam e caactezam o qado dos melhoes clentes. Os efedos clentes são os qe tlzam os sevços dsponblzados pela nsttção fnancea sob análse de modo coeente e eqlbado. O planejamento e o estdo vsalzando o fto e com ntenção de alcança detemnada patcpação do mecado em qe atam, não é caacteístca da gande maoa das empesas. Com esta pesqsa, acedtam-se qe podem se levantadas e nvestgadas qestões mpotantes paa o desenvolvmento de ma agênca bancáa e atfca o modelo de análse tlzado pela nsttção, vsando sempe o axílo na edção da nadmplênca dessas nsttções e, pncpalmente, ma tomada de decsão mas efcaz. Além dsso, os dados esltantes da análse envoltóa de dados podeão axla na condção das atvdades tanto ntenas qanto extenas, além de possblta ma mao odenação e tanspaênca das estatégas a seem mplementadas, tonando a empesa mas compettva e dfeencada em elação aos concoentes. Fente ao exposto, delmta-se o segnte poblema de pesqsa: como a feamenta DEA é pode se tlzada na avalação das vaáves consdeadas pepondeantes paa análse de lbeação de cédto aos clentes de ma agênca bancáa? Assm, o pesente atgo tem o objetvo de avala a aplcabldade da feamenta DEA (Data Envelopment Analyss) paa análse de lbeação de cédto em ma agênca do Banco do Estado do Ro Gande do Sl (Bansl). 2 ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS COMO FERRAMENTA DE TOMADA DE DECISÃO A falta de conhecmento dos poblemas qe ma empesa enfenta no ambente em qe ata explca po qe mtas delas, mesmo com níco pomsso, não consegem pepetação no mecado. Deste modo, é fndamental qe se conheçam as casas qe 3
4 ognam estes poblemas, as possíves altenatvas de solção e o mpacto de cada ma delas ntena e extenamente. Uma foma de sana essas dfcldades é a bsca po ma gestão estatégca, qe consste de m pocesso de adaptação contína qe as oganzações têm de enfenta, mdando hábtos, tempeamento, clta, estatégas, postas, no sentdo de adaptando-se às tblêncas do meo ambente e às tendêncas ftas, agega valo paa o clente, segndo na constante e ntemnável bsca da excelênca, o qe vablzaá a sa sobevvênca em longo pazo (TACHIZAWA e REZENDE, 2002, pág. 27). Na vsão de Doms e Pocanoy (2002) a meta da admnstação fnancea estatégca é maxmza o valo da companha, ma gestão bem scedda eqe o eqlíbo de ma sée de fatoes e não exstem egas qe gaantam o scesso sob todas as ccnstâncas. Deve consdea também o sco opeaconal e fnanceo, a matdade dos ganhos e as polítcas de dvdendos. Tanto Matas (2007) qanto Doms e Pocanoy (2002) ctam o cédto como m dos pncpas tens da gestão de captal de go, sendo de extema mpotânca na alavancagem das vendas e esponsável po gande pate dos ecsos aplcados no atvo cclante, os mecansmos de cédto são fndamentas como motvadoes das tocas comecas. As polítcas de cédto devem fxa os paâmetos da oganzação em elação à lbeação e concessão de cédto. Daamente enfenta-se ma nfndade de poblemas complexos em todas as áeas do conhecmento e po essa azão a modelagem tona-se essencal na tatabldade de modelos complexos. Fente a sso, tem-se a Pesqsa Opeaconal qe, segndo Andade (2000), é ma metodologa admnstatva qe agega, em sa teoa, qato cêncas fndamentas paa o pocesso decsóo: economa, matemátca, estatístca e comptação, apesentando-se assm como ma possbldade na análse de lbeação de cédto, ma das técncas exstentes na pesqsa opeaconal é a análse envoltóa de dados DEA. Péco, Rebelatto e Santana (2008) defnem a análse envoltóa de dados como ma técnca geencal tlzada paa a avalação e a compaação de ndades oganzaconas. Ao engloba m gande númeo de nfomações, tansfomando-as em m únco índce de efcênca global, essa técnca axla a tomada de decsões. 4
5 Em consonânca com Jno e Gaspan (2006) este tabalho tlza a metodologa de análse envoltóa de dados DEA, cja estmação é obtda pelo método de pogamação lnea. O método DEA, po sa vez, é desenhado especfcamente paa estmação de fonteas (envoltóas) e eqe apenas algmas popedades ncopoadas ao pocesso podtvo. A abodagem po DEA é capaz de ncopoa dvesos npts (entadas, ecsos, nsmos o fatoes de podção) e otpts (saídas o podtos) paa o cálclo da efcênca de ndades tomadoas de decsão, desgnadas po DMUs (Decson Makng Unts). Gomes, Mangabea e Mello (2005) expõem qe os poblemas de pogamação lnea (PPLs) de DEA apefeçoam cada obsevação ndvdal com o objetvo de calcla ma fontea de efcênca, detemnada pelas ndades efcentes. Essas ndades sevem como efeênca o benchmak 6 paa as ndades nefcentes. Há dos modelos DEA clásscos. a) Modelo CCR: Casa Nova (2002 apd PÉRICO, REBELATTO e SANTANA, 2008) cta qe o modelo CCR (também conhecdo po CRS o Constant etns to scale) fo desenvolvdo po Chanes, e qe esse modelo pemte ma avalação objetva da efcênca global e dentfca as fontes e a estmatva de montantes das nefcêncas dentfcadas, tabalha com etonos constantes de escala e assme popoconaldade ente npts e otpts. O modelo CCR oentado paa npts (ve Eqação 1), confome Péco, Rebelatto e Santana (2008, pág. 4), tem o objetvo de: [...] bsca a efcênca a pat de alteações (edções) nos níves de npt (nsmos), mantendo constante o nível de podto (otpt), consdeando o etono constante de escala. A pmea estção pode se defnda como o esltado da empesa, pos nada mas é do qe a sbtação dos podtos (somatóo das qantdades podzdas mltplcadas pelos pesos dos podtos) dos nsmos (somatóo dos nsmos consmdos mltplcados pelos espectvos pesos). Ele está lmtado a 0 (zeo). Dessa foma, as empesas efcentes obteão esltado 0 (zeo). 6 Método sstemátco de poca os melhoes pocessos, as déas novadoas e os pocedmentos de opeação mas efcazes qe condzam a m desempenho speo. 5
6 A segnda estção é o somatóo da mltplcação das qantdades consmdas pelos pesos específcos paa a empesa K, devendo se gal a 1 (m). Se a empesa K fo efcente, hk seá gal a 1(m). Se não fo, obteá m ndcado sempe nfeo a 1 (m). Max _ h Sjeto _ a : m 1 n 1 v, v y x k j k 0 1 n 1 Consdeando : y otpts o saídas; x mpts o entadas;, v pesos 1,..., m; 1,..., n; e j 1,..., N z 1 v x y j k 0 (1) Eqação 1 Modelo CCR oentado paa npts. O Modelo CCR oentado paa otpts, Eqação 2, confome Péco, Rebelatto e Santana (2008, pág. 4) onde: o objetvo do modelo CCR com oentação ao otpt é a maxmzação do nível de podção, tlzando, no máxmo, o consmo de npts obsevados. As estções são as mesmas do modelo CCR com oentação paa o npt. Mn _ h Sjeto _ a : m 1 m 1 ; v y y j k k 0 Consdeando : y otpts; x mpts;, v pesos; 1,..., m; 1,..., n; e j 1,... N n n v v x x j k 0 (2) Eqação 2 Modelo CCR oentado paa otpts. 6
7 Péco, Rebelatto e Santana (2008) anda enfatzam qe o ndcado de efcênca do modelo CCR ndca ma medda de podtvdade global, denomnada de ndcado de efcênca podtva. b) Modelo BCC: Paa Feaza, Gedes e Gomes (2008), o modelo BCC, desenvolvdo po Banke, Chanes e Coope (1984) sg como ma foma esltante da patção da efcênca do modelo CCR em dos componentes: a efcênca técnca e a efcênca de escala. A medda de efcênca técnca, esltante do modelo BCC, dentfca a coeta tlzação dos ecsos à escala de opeação da DMU. A efcênca de escala é gal ao qocente da efcênca BCC com a efcênca CCR e dá ma medda da dstânca da DMU em análse até ma DMU fctíca, qe opea com o tamanho da escala mas podtvo. O Modelo BCC oentado paa npts confome Péco, Rebelatto e Santana (2008) demonstado na Eqação 3, poss como objetvo cental bsca a efcênca a pat de alteações (edções) nos níves de npt (nsmos), mantendo constante o nível de podto (otpt), consdeando o etono vaáves de escala. Max _ Sjeto _ a : n 1 m 1 v x, v k y j m n v x Consdeando : y otpts; x npts;, v pesos; 1,..., m; 1,..., n; e j 1,..., N y 1 k j k k 0 (3) Eqação 3 Modelo BCC oentado paa otpts. 7
8 Modelo BCC oentado paa otpts confome Péco, Rebelatto e Santana (2008) demonstado na Eqação 4 onde: o objetvo do modelo BCC com oentação ao otpt é a maxmzação do nível de podção, tlzando, no máxmo, o consmo de npts obsevados. Mn _ Sjeto _ a : m 1 m 1 ; v y y n 1 k j 0 v v v Consdeando : y otpts; x npts;, v pesos; 1,..., m; 1,..., n; e j 1,..., N x 1 n k 1 v x k j k 0 (4) Eqação 4 Modelo BCC oentado paa otpts. 3 MÉTODO Esta pesqsa, qe tem como objetvo a descção das caacteístcas dos clentes de ma agênca do Banco do Estado do Ro Gande do Sl (Bansl) e a dentfcação de fatoes qe contbíam paa qe estes se tonem nadmplentes nas opeações contatadas com o banco, caacteza-se como ma pesqsa exploatóa qe, segndo Ha et al. (2005), é aqela oentada paa descobetas e qe pomoveá ma mao compeensão do poblema em estdo. Compeende anda ma pesqsa docmental devdo à fonte de dados v de docmentos de nível geencal do Bansl, dsponblzados pela geênca da agênca em estdo. Qanto à abodagem do poblema de pesqsa, a mesma compeende m estdo qanttatvo qe vsa à medção e à qantfcação dos esltados po meo de técncas de classfcação objetvas, envolvendo dados desctvos paa compeende fenômenos (GODOY, 1995; HAIR et al., 2005). Tem-se nesta pesqsa a aplcação do método de abodagem dedtvo e compaatvo devdo ao confontamento de dados na bsca de vaáves semelhantes e detemnantes ente 8
9 estes e a pedomnânca do método estatístco caactezado pela análse do fenômeno da nadmplênca, ocodo de modo epettvo e aleatóo. A poplação-alvo do pesente estdo compeende os clentes empesaas (pessoa jídca) de ma agênca do Bansl, sendo estes, 448. Po meo da amosta estatfcada, dvde-se a poplação-alvo da pesqsa em dos gpos, clentes admplentes e nadmplentes, sendo qe, paa esta dvsão embasam-se na admplênca das opeações, tlzação dos podtos/sevços ofeecdos. A seleção é ealzada tendo po base elatóos efeentes aos maoes saldos e movmentos e as maoes composções de dívda ntegantes dos cédtos em lqdação da agênca. Depos de seleconado o gpo, seleconam-se aleatoamente vnte clentes de cada m dos gpos ctados. A amosta efeda caacteza-se como pobablístca tendo em vsta a possbldade de acesso a todos os elementos da poplação. Em elação à qantdade de clentes seleconados, atendeam-se as exgêncas de númeo mínmo de ndades analsadas, sendo este númeo, tês vezes o númeo de vaáves analsadas. Após a seleção das ndades sege-se com a seleção das vaáves qe seão aplcadas ao modelo escolhdo. Segndo a metodologa ctada po Lns e Meza (2002 apd SANTANA, 2008), tlzo-se a opnão do pesqsado paa a seleção das vaáves. A coleta de dados de-se detamente com a geênca da agênca colaboadoa, a qal dsponblzo os extatos consoldados dos clentes defndos na amostagem, sendo o extato ctado o cadasto nteno do banco efedo a cada clente onde constam todos os dados de cnho pessoal, pofssonal, bem como stação medante ógãos fnanceos e opeações e sevços tlzados, atavés dos qas seão defndas as vaáves componentes da análse envoltóa de dados. Po detemnação da Le Complementa 105/2001 qe tata do sglo das opeações das nsttções fnanceas, os dados de cada clente, fonecdos pela agênca bancáa, seão apesentados sem conte o nome destes, sendo sbsttídos os nomes po númeos qe ndcaão cada clente seleconado. Os dados coletados po meo do extato consoldado de cada clente, foam tablados no softwae Mcosoft Excel de foma a possblta a vsalzação, análse e seleção das vaáves. Em segda foam defndas as vaáves pepondeantes e elevantes as qas ntegaão o modelo matemátco a se constído. 9
10 Paa o tatamento dos dados do modelo matemátco tlzo-se o softwae SIAD V3. O SIAD, qe sgnfca Sstema Integado de Apoo à Decsão, ntega em m únco softwae feamentas de apoo à decsão e, confome Mello et al. (2005), fo desenvolvdo, pmaamente, paa calcla todos os esltados dos modelos DEA clásscos (efcênca, pesos, alvos, benchmaks e folgas). Módlos adconas de DEA vêm sendo ncopoados, como a possbldade de adcona estções aos pesos (dos tpos Regões de Segança e Inpts/Otpts Vtas) e calcla os esltados da fontea nvetda. Paa possblta a tlzação do atng e do sco como vaáves de compaação paa análse dos esltados adapto-se a sbsttção das letas epesentantes de cada faxa po nmeação coespondente, confome apesentado na Tabela 1. Tabela 1 - Adaptação Ratng e Rsco paa Posteo Compaação. Sgla Repesentante Nmeação Coespondente AA 1,00 A 0,875 B 0,750 C 0,625 D 0,500 E 0,375 F 0,250 G 0,125 H 0,00 Fonte: Elaboada pelos Atoes. Confome se obseva na Tabela 1, a sbsttção das letas po númeos se de da segnte foma: como exstem nove letas epesentatvas e o nível de efcênca da análse DEA se ealza de zeo a m, sendo zeo a nefcente e m a DMU efcente opto-se po ma dvsão do númeo m em pates e posteo colocação em cada nível coespondente as letas, sendo o nível A. A epesentante de m, a empesa (DMU) mas efcente, pesspõem como o nível A efe-se a m menos 0,125 e, assm, em todos os níves apesentados na Tabela MODELAGEM 10
11 Utlzo-se no pesente estdo, como já menconado, a seleção das vaáves com vsta à opnão dos pesqsadoes. Não foam consdeadas as vaáves tlzadas pelo BACEN e ctadas na Resolção 2682/2000 devdo a estas seem calcladas pelo pogama tlzado na Insttção e, assm, fonece de antemão o sco e o atng do clente. As vaáves aq seleconadas efeem-se as qe, no momento do defemento o ndefemento do peddo, estão dsponíves de medato a eqpe geencal qe tomaá a decsão. Baseado também na metodologa adotada po Feaza, Gedes e Gomes (2008, p. 7) foam escolhdas 6 (ses) vaáves, apesentadas na Tabela 2, paa analsa a efcênca dos 20 (vnte) clentes seleconados. Destas, 2 (das) vaáves epesentam vaáves de entada (npt) e 4 (qato) epesentam vaáves de saída (otpt). Paa a escolha das vaáves de entada (npt) consdeaam-se vaáves com a caacteístca de qe qanto meno o se valo, melho paa a empesa. E paa epesenta as vaáves de saída (otpt), consdeo-se qe, qanto mao foem os dados destas vaáves, melhoes são os esltados apesentados pelas empesas. Assm, fo possível faze as escolhas das vaáves de entada e saída deste estdo apesentadas na Tabela 2. Númeo da empesa (DMU) Patmôno Líqdo Vendas/Mês Tabela 2 - Vaáves Seleconadas. OUTPUTS Fatamento Líqdo Depóstos à Pazo Impedmentos INPUTS Responsab. 1 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,90 28 R$ ,00 2 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ 2.541,02 1 R$ ,90 3 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,27 2 R$ ,00 4 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ 3.155,62 0 R$ ,60 5 R$ ,92 R$ ,15 R$ ,11 R$ 60,00 16 R$ ,00 6 R$ ,62 R$ ,62 R$ 6.919,13 R$ 2.959,48 17 R$ ,71 7 R$ ,00 R$ ,87 R$ ,95 R$ 2.891,73 0 R$ ,71 8 R$ ,15 R$ ,75 R$ ,37 R$ 112,22 15 R$ 7.097,41 9 R$ 5.162,59 R$ ,15 R$ ,47 R$ 81,87 29 R$ ,31 10 R$ ,72 R$ ,40 R$ ,04 R$ 460,01 22 R$ ,00 11 R$ ,20 R$ 1.455,00 R$ 1.113,00 R$ 2,86 3 R$ ,00 11
12 12 R$ 7.061,11 R$ ,32 R$ ,33 R$ 165, R$ 5.431,62 13 R$ ,00 R$ ,75 R$ ,15 R$ 592,29 11 R$ 9.704,39 14 R$ ,00 R$ 1.170,27 R$ ,64 R$ 169,75 3 R$ 5.572,00 15 R$ ,00 R$ ,91 R$ ,32 R$ 2.008, R$ 3.934,32 16 R$ ,90 R$ ,70 R$ ,11 R$ 418,97 3 R$ ,00 17 R$ ,00 R$ ,67 R$ ,15 R$ 3.839,91 32 R$ ,00 18 R$ ,65 R$ 3.863,25 R$ ,06 R$ 1.487,80 9 R$ ,00 19 R$ ,30 R$ ,90 R$ ,17 R$ 4.249,46 3 R$ ,00 20 R$ ,00 R$ 7.375,00 R$ ,53 R$ 9.394, R$ ,00 Fonte: Elaboada pelos Atoes com base no Banco de Dados do Bansl. Opto-se pela tlzação do método BCC, po este leva em consdeação o pote das ndades analsadas ajstando-se assm melho a ealdade dos clentes pessoas jídcas seleconados sendo estes epesentantes de dvesos setoes e potes. A pat da smlação no softwae SIAD V3 obtveam-se os índces de efcênca (scoes), os qas são apesentados na Tabela 3. Paa fns de melho vsalzação e análse dos esltados, confontaam-se as efcêncas obtdas atavés da feamenta DEA (smlado no softwae SIAD) e o nível de atng e sco tlzado pela nsttção. Tabela 3 - Compaatvo e Resltados. Númeo da Empesa DMUs Rsco Ratng Efcênca 1 0,125 0, , , ,125 0, ,875 0, , , ,75 0, , , , , ,655 12
13 , , ,047 Fonte: Elaboada pelos Atoes. Pode-se vefca na Tabela 3 qe, dente as 10 (dez) últmas empesas (DMUs) petencentes ao segndo gpo de clentes qe possem alto nível de atng e sco de opeação, devdo a stações de dfcldades fnanceas e/o nsolvênca apesentada pelos dados da empesa, os esltados do método tlzado pela nsttção são póxmos ao método DEA. Na Tabela 4 são apesentados os alvos e as folgas de cada empesa. 13
14 Lz de. A UTILIZAÇÃO DA ANÁLISE POR ENVOLTÓRIA DE DADOS NA GRANDE DO SUL (BANRISUL). Revsta Intedscplna Centífca Aplcada, Blmena, Tabela 4 - Alvos e Folgas. Empesas DMUs IMPEDIMENTOS RESPONSABILIDADES PL VENDAS FATURAMENTO DEPÓSITOS À PRAZO FOLGA ALVO FOLGA ALVO FOLGA ALVO FOLGA ALVO FOLGA ALVO FOLGA ALVO , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,24 1, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,99 0,01 0 0, , , , , ,96 0 0, ,7 2, , , , , , , , , ,45 2, , , , , , , , , ,14 0, , , , , , , ,27-0, , , , , , ,49 0, , , , , , ,37 525,28 525, ,7 0, , , , , , ,62 301,6 301, ,57 0, , , , , , , , ,68-0, , , , , , ,82 6, , , , , , , , , ,44 2, , , , , , , , , ,99-6, , , , , , , , , , , , , , ,90 Fonte: Elaboada pelos Atoes. 14
15 Os alvos, demonstados na Tabela 4, coespondem as metas o ponto deal a se atngdo pelas empesas, de modo a alcança m nível de efcênca ótmo. As folgas, po sa vez, se caactezam como sendo a pate do alvo já atngda até o momento pela empesa. A pat destes dados pode-se analsa a dfeença nte o alvo a se alcançado e a folga qe a empesa já poss. A DMU 1 (m) obteve nível máxmo de efcênca pela análse DEA, não coespondendo com o baxo atng e alto sco de opeação apesentado pela agênca, de acodo com os dados. Jstfca-se esta dscepânca atavés do alto nível de esponsabldade paa com a nsttção analsada, o qe compomete o nível de negocação. Relembando qe a vaável esponsabldade coesponde às esponsabldades da empesa paa com a nsttção analsada, o qe nflênca detamente na análse da nsttção levando-se em consdeação qe cada clente poss m lmte dento do qal podem-se ealza as opeações necessáas. Com gande númeo de esponsabldades, gande pate deste lmte apesenta-se compometdo, o qe edz o atng e amenta o nível de sco das opeações ealzadas ente a nsttção e a empesa. A análse DEA não leva em consdeação o fato de as esponsabldades seem paa com a nsttção somente, decoente dsso o ga de esponsabldade não é alto se detamente compaado paa com as demas vaáves da DMU 1 (m), este fato jstfca a dscepânca apesentada. Se obsevadas as DMUs 8 (oto), 9 (nove) e 10 (dez), qe se apesentaam abaxo do nível de efcênca pela análse DEA, nota-se qe na vaável mpedmentos o objetvo a se alcançado pede ma edção do númeo de mpedmentos paa qe esta possa petence ao ol das DMUs efcentes, bem como a DMU 5 (cnco) qe não apesento alto nível de efcênca como o espeado. Em elação à DMU 15 (qnze), pecebe-se qe apesa de ped ma edção no númeo de mpedmentos, esta fo consdeada como de mao efcênca em elação às demas DMUs ntegantes do segndo gpo, de 11 (onze) a 20 (vnte), devdo a demonsta gande folga nas vaáves vendas e fatamento líqdo, nas qas não apesenta m objetvo gande de se atngdo, consdeando se pote. A DMU 15 (qnze) apesenta baxo nível de esponsabldades, como também depóstos à pazo e, apesa dos mpedmentos, alcanço pela 15
16 análse do sstema m nível de efcênca qe coespondea a m atng e sco em tono do nível C e D e não do nível H ao qal petence. Dando-lhe vantagem fente às demas empesas de se pote pela análse DEA. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS A técnca apesentada, DEA, demonsto se de gande vala como sbsído na tomada de decsão podendo se tlzada na smlação de dfeentes stações, pojeta cenáos de mecado e vsalza qas mpactos team alteações econômcas paa cada clente. Caacteza-se como ma foma de faclta a análse e lbeação fente a pojetos apesentados pelos possíves tomadoes de ecsos, sendo qe, vsalza os mpactos na saúde fnancea da oganzação pode possblta o amento dos ncentvos paa cescmento, amplação e mplantação de novas empesas, benefcando tanto a socedade qanto a nsttção qe tomaa esta decsão com base em análses possíves, atngíves e concetas, dmnndo o sco em elação ao etono de ses nvestmentos. É ampla a gama de possbldades a pat desta técnca, com a devda e coeta seleção de vaáves, esta demonsta se de múltplas aplcações em dfeentes setoes e áeas, bem como de dvesas fomas em ma mesma stação. A análse dos alvos e folgas dsponblzada pelo softwae seve de spote à empesa, qando algma empesa clente não atng o nível de efcênca paa qe a pat dela possase bsca fomas de adeqação e alcance dos objetvos necessáos. A técnca DEA não só aponta qas empesas são nefcazes, mas aponta onde essas empesas estão sendo nefcazes, de foma a possblta m melhoamento contíno da empesa e conseqentemente benefcando a socedade na qal esta está nseda. Com a demonstação das vaáves defctáas, a bsca po solções tona-se deveas mas fácl e tona o scesso não ma meta natngível como hoje se apesenta paa mtas empesas, tona esse scesso possível e palpável, colocando a excelênca empesaal como meta plasível ao nível geencal de mtas empesas. Espea-se qe o pesente estdo possa contb paa a análse dos pocessos e a valdação do método tlzado pela nsttção fnancea analsada de modo a soma em se 16
17 desenvolvmento e cescmento, na medda em qe, bsco demonsta a vabldade da aplcação pátca de m nstmento de Pesqsa Opeaconal, paa mensa elementos típcos das Cêncas Socas Aplcadas. Natalmente, em azão de se caáte novado nas oganzações, tanto a poposta do estdo em s, como os modelos, demandam o envolvmento de estdos de otas dscplnas paa melhoa e ampla as opotndades de aplcação. O pesente modelo pode e deve se aplcado em todo e qalqe segmento empesaal, lgado a pessoas físcas e jídcas de modo a fndamenta ma melho tomada de decsão po pate destas, logcamente a cada caso o modelo deve se evsto e adaptado. REFERÊNCIAS ANDRADE, E. L. Intodção à pesqsa opeaconal: métodos e modelos paa a análse de decsão. 2ª Ed. Ro de Janeo: LTC, BORESNSTEIN, D.; BECKER, J. L.; PRADO, J. Avalando a efcênca das lojas da ECT do Ro Gande do Sl. Gestão da Podção, São Calos. vol.10, nº. 2, Ag DROMS, W. G.; PROCIANOY, J. L. Fnanças paa exectvos não fnanceos. 4ª Ed. São Palo: Bookman, FREAZA, F. P.; GUEDES, L. E. M.; GOMES, L. F. A. M. A efcênca da gestão estatégca no Basl: o caso do sstema bancáo. Vtóa, Espíto Santo. Bazlan Bsness Revew, vol. 5, nº 1, jan- abl, GODOY, A. S. Intodção à pesqsa qaltatva e sas possbldades. Revsta de Admnstação de Empesas RAE, São Palo, v.35, n.2, p , Ma Ab, GOMES, E. G.; MANGABEIRA, J. A. C.; MELLO, J. C. C. B. S. Análse envoltóa de dados paa avalação da efcênca e caactezação das tpologas em agclta: m estdo de caso. Revsta de Economa e Socologa Ral, Basíla, vol.43, ot/dez, HAIR, J, J. F.; BABIN, B.; MONEY, A. H.; SAMOUEL, P. Fndamentos de métodos de pesqsa em admnstação. Poto Alege: Bookman, JUNIOR, C. V. N. S.; GASPARINI, C. E. Análse da eqdade e da efcênca dos Estados no contexto do fedealsmo fscal. Estdos Econômcos, vol. 36, nº 4. São Palo- ot/ dez, MATIAS, A. B. Fnanças copoatvas de longo pazo. São Palo: Atlas,
18 . Fnanças copoatvas de cto pazo. São Palo: Atlas, MELLO, J. C. C. B. S.; MEZA, L. A.; GOMES, E. G.; NETTO, L. B. Cso de Análse envoltóa de dados. In: Anas... XXXVII Smpóso Basleo de Pesqsa Opeaconal, Gamado RS, PEREIRA, M. J. L. B.; MARQUES, J. G. Fases da decsão: as mdanças de paadgmas e o pode de decsão. São Palo: Makon Books, PÉRICO, A. E.; REBELATTO, D. A. N.; SANTANA, N. B. Efcênca bancáa: os maoes bancos são os mas efcentes? Uma análse envoltóa de dados. Gestão e Podção, São Calos, v. 15, nº 2, pág , mao- agosto, SANTANA, N. B. Responsabldade sóco ambental e valo das empesas: ma análse envoltóa de dados em empesas dstbdoas de enega elétca. Dssetação (Mestado) - Escola de Engenhaa de São Calos, Unvesdade de São Palo, São Calos, SCOSS, F. Z. Pocesso decsóo paa exectvos. Ro de janeo, Lvos Técncos e Centífcos; Basíla, INL, TACHIZAWA, T.; REZENDE, W. Estatéga empesaal: tendêncas e desafos - m enfoqe na ealdade baslea. São Palo; Makon Books,
EFICIÊNCIA PRODUTIVA NO TRANSPORTE PÚBLICO URBANO EM SANTA MARIA (RS)
EFICIÊNCIA PRODUTIVA NO TRANSPORTE PÚBLICO URBANO EM SANTA MARIA (RS) RESUMO Atoa: Igo Benad Sonza, Vto Fancsco Dalla Cote, Pascoal José Maon Flho O pesente atgo vsa dentfca a efcênca podtva do tanspote
Leia maisANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE UNIDADES DE TOMADA DE DECISÃO EM EMPRESAS DE TRANSPORTES COLETIVOS
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE UNIDADES DE TOMADA DE DECISÃO EM EMPRESAS DE TRANSPORTES COLETIVOS Atoes: PAULO SERGIO CERETTA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA) IGOR BERNARDI SONZA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE
Leia maisFísica Geral. Força e Torque
ísca Geal oça e Toqe oças Se há nteação ente dos objetos, então este ma foça atando sobe os dos objetos. Se a nteação temna, os copos deam de epementa a ação de foças. oças estem somente como esltado de
Leia maisAvaliação de Desempenho da Saúde Pública por meio de Analytic Hierarchy Process, Data Envelopment Analysis e Balanced Scorecard
Avalação de Desempenho da Saúde Públca po meo de Analtc Heach Pocess, Data Envelopment Analss e Balanced Scoecad Maco Aélo Res dos Santos Unvesdade Estadal Palsta - UNESP Av. Abeto Peea da Cnha, 333 12516-410
Leia mais4. TÉCNICA APLICADA A ANÁLISE BIDIMENSIONAL COM MEC
4. TÉCNICA APLICADA A ANÁLISE BIDIMENSIONAL COM MEC Este capítulo sevá como base de compaação paa entende os eas objetvos deste tabalho e, a pat dsto, pecebe que alguns concetos aplcados pela técnca desenvolvda
Leia maisCurso de Análise Matricial de Estruturas 1 II.6 FORMULAÇÃO DAS MATRIZES DE FLEXIBILIDADE E RIGIDEZ EM TERMOS DE ENERGIA
Cso de nálse Matcal de sttas II. FOMÇÃO DS MTIZS D FXIBIIDD IGIDZ M TMOS D NGI II.. Tabalho, nega de Defomação e nega Complementa de Defomação Defnções: dτ d tabalho o enega de defomação; dτ d tabalho
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO - CCJE DEPARTAMENTO DE ANEX O I. Plano de Ensino
Unvesdade Fedeal do Espíto Santo Cuso: Admnstação Plano de Ensno Depatamento Responsável: Admnstação Data de Apovação (At. nº 91): Docente esponsável: Leonado Helme Bemenkamp Campus: Goabeas Qualfcação
Leia mais31/05/2018. Coeficientes de Financiamentos. Coeficientes de Financiamentos. Coeficientes de Financiamentos. Coeficiente em Séries Uniformes CF =
Calos R. Godoy Matemátca Fnancea RCC 027 Calos R. Godoy 2 Coefcentes de Fnancamentos Coefcente de fnancamento: fato fnanceo que ao multplca-se pelo valo pesente de um fnancamento apua o valo das pacelas.
Leia maisMATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba SISTEMAS LINEARES
- Mauco Fabb MATEMÁTICA II - Engenhaas/Itatba o Semeste de Pof Mauíco Fabb a Sée de Eecícos SISTEMAS IEARES IVERSÃO DE MATRIZES (I) Uma mat quadada A é nvetível se est a mat A - tal que AA - I Eecíco Pove
Leia mais5. TÉCNICA PROPOSTA PARA ANÁLISE 3D
5. TÉCNICA PROPOSTA PARA ANÁLISE 3D Neste capítulo seá tatado de foma defntva o objetvo pncpal deste tabalho que é desenvolve uma técnca unfcada paa avala ntegas bdmensonas, tal como fo feto paa o caso
Leia maisCapítulo 2 Galvanômetros
Capítulo 2 Galvanômetos 2.. Intodução O galvanômeto é um nstumento eletomecânco que é, bascamente, um meddo de coente elétca de pequena ntensdade. Exstem bascamente dos tpos de galvanômetos, que são os
Leia maisMOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO
Depatamento de Físca da Faculdade de Cêncas da Unvesdade de Lsboa Mecânca A 008/09 1. Objectvo MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO Estudo do movmento de otação de um copo ígdo. Detemnação do momento
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ENGENHEIRO / ÁREA ELETRICISTA
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ENGENHEIRO / ÁREA ELETRICISTA 26. Obseve a fgua abaxo. Consdeando que a fgua lusta uma ponte esstva, na qual fo nseda uma esstênca R = 8 Ω ente os nós C e D, a coente desse ccuto
Leia maisPlanejamento e Pesquisa 1 - Análise de variância
Planejamento e Pesqusa - Análse de vaânca Um Fato Lane Alenca - Planejamento e Pesqusa - 0 Duabldade de 4 tpos de capetes: exh_aov.mtw Eu tnha 4 tpos de capetes e coloque cada tpo em quato casas (um tpo
Leia maisIntrodução. Introdução. Introdução Objetivos. Introdução Corpo rígido. Introdução Notação
Intodução Intodução à obótca Descção espacal e ansfomações (/2) of. Douglas G. Machaet douglas.machaet@dcc.ufmg.b Intodução à obótca - Descção espacal e ansfomações (/2) 2 Intodução osções e Oentações
Leia maisIMPACTOS INTER-REGIONAIS DE ESTRATÉGIAS DE POLÍTICA COMERCIAL PARA O BRASIL
IMPACTOS INTE-EGIONAIS DE ESTATÉGIAS DE POLÍTICA COMECIAL PAA O BASIL Edson Palo Domnges epdomn@cedepla.mgb Cedepla-UFMG Tel. 31 32799152.Ctba 832/9 Cento 30170-120 Belo Hozonte Mnas Geas Mao Boges Lemos
Leia maisA questão das cotas: otimização empresarial respeitando a capacidade de suporte ambiental
A questão das cotas: otmzação empesaal espetando a capacdade de supote ambental Mesa: a Teoa econômca e meo ambente: mco e macoeconoma, métodos de valoação. Autoes: Eto Maques de Souza Flho Lcencado em
Leia maisEFICIÊNCIA NO CONSUMO DE ENERGIA EM MUNICIPIOS FLUMINENSES CONSIDERANDO TEMPERATURAS
EFICIÊNCIA NO CONSUMO DE ENERGIA EM MUNICIPIOS FLUMINENSES CONSIDERANDO TEMPERATURAS João Carlos Correa Baptsta Soares de Mello Unversdade Federal Flmnense Lda Anglo Meza Unversdade Federal Flmnense Elane
Leia maisPROFUNDIDADE DE MISTURA ATINGIDA PELA ONDA SOB VENTOS SEVEROS NO RESERVATÓRIO DE SALTO CAXIAS
PROFUNDIDADE DE MISTURA ATINGIDA PELA ONDA SOB VENTOS SEVEROS NO RESERVATÓRIO DE SALTO CAXIAS Macelo Maques 1 *; Fenando O. de Andade 2 ; Elane P. Aantes 3 ; Csthane M. P. Okawa 4 1 Unvesdade Estadual
Leia maisO USO DA ANÁLISE POR ENVELOPAMENTO DE DADOS (DEA) PARA REALIZAÇÃO DE BENCHMARKING
O USO DA ANÁLISE POR ENVELOPAMENTO DE DADOS (DEA) PARA REALIZAÇÃO DE BENCHMARKING EM EMPRESAS DE MINERAÇÃO BASEADO NOS CRITÉRIOS DOS PRÊMIO NACIONAIS DE QUALIDADE Jacquelne Rutkowsk Gustavo Pexoto Slva
Leia maisNovos Cadernos NAEA. Análise das relações intersetoriais da economia paraense e seus efeitos multiplicadores. Resumo. Abstract.
Novos Cadenos NAEA v. 3, n., p. 99-220, ul. 200, ISSN 56-648 Análse das elações ntesetoas da economa paaense e seus efetos multplcadoes Rcado Buno N. dos Santos Gaduado em Cêncas Econômcas pela Unvesdade
Leia maisProf. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo
POLEMAS ESOLVIDOS DE FÍSICA Pof. Andeson Cose Gaudo Depatamento de Físca Cento de Cêncas Eatas Unvesdade Fedeal do Espíto Santo http://www.cce.ufes.b/andeson andeson@npd.ufes.b Últma atualzação: 3/8/5
Leia maisProcessamento Temporal por redes neurais feedforward. Teorema do mapeamento míope universal
Redes Neas Pocessamento Tempoal po edes neas feedfoad Teoema do mapeamento míope nvesal O so de memóas na entada de m MLP paa modela mapeamentos dnâmcos, vem do teoema do mapeamento míope nvesal: Qalqe
Leia maisFunções de base nebulosas e modelagem de dinâmica não-linear
Unvesdade Fedeal de Mnas Geas Fom the SelectedWoks of 2004 Funções de base nebulosas e modelagem de dnâmca não-lnea, Unvesdade Fedeal de Mnas Geas Avalable at: https://woks.bepess.com/gladstone/7/ Cento
Leia maisCURSO DE MESTRADO EM MODELAGEM MATEMÁTICA
UNIVERSIDADE REGIONAL D O NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DeFEM Depatamento de Físca, Estatístca e Matemátca DeTEC Depatamento de Tecnologa CURSO DE MESTRADO EM MODELAGEM MATEMÁTICA Pat Tavaes
Leia maisPROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZVOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263
839 PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263 Abeuçon Atanáso Alves 1 ;AntonoDelson Conceção de Jesus 2 1. Bolssta voluntáo, Gaduando
Leia maisMODELO DEA COM SELEÇÃO DE VARIÁVEIS PARA AVALIAR UMA EFICIÊNCIA DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO
MODELO DEA COM SELEÇÃO DE VARIÁVEIS PARA AVALIAR UMA EFICIÊNCIA DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO Lda Anglo Meza Departamento de Cênca dos Materas Unversdade Federal Flmnense Av. dos Trabalhadores 420, Volta
Leia mais4 O Método de Partículas SPH
O Método de Patículas SPH 46 4 O Método de Patículas SPH O método SPH fo apesentado tanto po Lucy 1977, quanto po Gngold e Monaghan 1977 paa esolve, num pmeo momento, poblemas astofíscos em espaço tdmensonal.
Leia maisTICA. Sistemas Equivalentes de Forças MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr.
CPÍTULO 3 Copos ECÂNIC VETORIL PR ENGENHEIROS: ESTÁTIC TIC Fednand P. Bee E. Russell Johnston, J. Notas de ula: J. Walt Ole Teas Tech Unvest Rígdos: Sstemas Equvalentes de Foças 2010 The cgaw-hll Companes,
Leia maisLista de exercícios Micro III 03/09/2008. Externalidades e Bens Públicos
Lsta de exercícos Mcro III 03/09/008 Prof. Afonso A. de Mello Franco Neto Externaldades e Bens Públcos Exercícos Mas-Colell:.B a.b.5,.c.,.c.,.d. a.d.5,.d.7. QUESTÃO Nma economa exstem ma frma e dos consmdores.
Leia maisConcurso Professor Substituto Universidade Federal Fluminense
Concuso Pofesso Substtuto Unvesdade Fedeal Flumnense Pova Aula Tema: Contole de Máqunas Elétcas Canddato:Lus Osca de Aaujo Poto Henques Intodução Os aconamentos eletôncos de máqunas elétcas são muto mpotantes
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA POLITÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Gustavo Ponzo Mathias Ferreira Rodrigo Couto Tarsitano
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA POLITÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Gustavo Ponzo Mathas Feea Rodgo Couto Tasano AVALIAÇÃO DE UM MODELO DINÂMICO DE LOCALIZAÇÃO DE ARMAZÉNS E ALOCAÇÃO
Leia maisA Rule Learning Multiobjective Particle Swarm Optimization
478 IEEE LATIN AMERICA TRANSACTIONS, VOL. 7, NO. 4, AUG. 009 A Rule Leanng Multobjectve Patcle Swam Optmzaton A. B. de Cavalho e A. T. R. Pozo Abstact Multobjectve Metaheustcs (MOMH) pemt to conceve a
Leia mais2ªAula do cap. 11. Quantidade de Movimento Angular L. Conservação do Momento Angular: L i = L f
2ªAula do cap. 11 Quantdade de Movmento Angula. Consevação do Momento Angula: f Refeênca: Hallday, Davd; Resnck, Robet & Walke, Jeal. Fundamentos de Físca, vol.. 1 cap. 11 da 7 a. ed. Ro de Janeo: TC.
Leia maisEFICIÊNCIA NO INVESTIMENTO EM FRANQUIAS: UMA ANÁLISE BASEADA EM ASSIMETRIA INFORMACIONAL
EFICIÊNCIA NO INVESTIMENTO EM FRANQUIAS: UMA ANÁLISE BASEADA EM ASSIMETRIA INFORMACIONAL RESUMO Atoa: Igo Benad Sonza, Glbeto de Olea Kloeckne A nfomação é m aspecto fndamental dento das elações das fanqas.
Leia maisSEL Controle Não Linear Profa. Vilma A. Oliveira Natache S. D. Arrifano Renato Nascimento Rosa Junho 2008
SEL 364 - Contole Não Lnea Pofa. Vlma A. Olvea Natache S. D. Afano Renato Nascmento Rosa Junho 008 Contolado fuzzy baseado no modelo akag-sugeno Sumáo. Intodução.... Modelo akag-sugeno.... Constução de
Leia mais2 Teoria Geométrica da Difração - Teoria Uniforme da Difração.
Teoa Geométca da fação - Teoa Unfome da fação. A análse do espalhamento e adação das ondas eletomagnétcas sobe os objetos utlzando soluções modas é estta a objetos cujas supefíces são desctas faclmente
Leia maisFísica I. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque
Físca º Semeste de 01 nsttuto de Físca- Unvesdade de São Paulo Aula 9 Rotação, momento néca e toque Pofesso: Vald Gumaães E-mal: valdg@f.usp.b Fone: 091.7104 Vaáves da otação Neste tópco, tataemos da otação
Leia maisAbordagens interactivas para tratamento da incerteza em modelos de optimização multiobjectivo para apoio à decisão
UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Depatamento de Engenhaa Electotécnca e de Computadoes Abodagens nteactvas paa tatamento da nceteza em modelos de optmzação multobjectvo paa apoo
Leia maisCONTROLE DE QUALIDADE VIA DADOS ACELERADOS COM DISTRIBUIÇÃO EXPONENCIAL E RELAÇÃO ESTRESSE-RESPOSTA LEI DE POTÊNCIA INVERSA
CONTROLE DE QUALIDADE VIA DADOS ACELERADOS COM DISTRIBUIÇÃO EXPONENCIAL E RELAÇÃO ESTRESSE-RESPOSTA LEI DE POTÊNCIA INVERSA Sabna Luza CAETANO Fancsco LOUZADA-NETO RESUMO: A obtenção de meddas da confabldade
Leia maisEstudo da Propagação de Chorumes em Aquíferos
Estudo da opagação de houmes em Aquífeos Macele Jaques nto Insttuto oltécnco, Unvesdade do Estado do Ro de Janeo, ova Fbugo-RJ Macus acheco e João Flávo Vasconcellos Insttuto oltécnco, Unvesdade do Estado
Leia maisA QUESTÃO DAS COTAS AMBIENTAIS: UM MODELO DE OTIMIZAÇÃO EMPRESARIAL QUE RESPEITA A CAPACIDADE DE SUPORTE AMBIENTAL
ISSN 2175-6295 Ro de Janeo- Basl, 5 e 6 de agosto de 28. SPOLM 28 A QUESTÃO DAS COTAS AMBIENTAIS: UM MODELO DE OTIMIZAÇÃO EMPRESARIAL QUE RESPEITA A CAPACIDADE DE SUPORTE AMBIENTAL Eto Maques de Souza
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica
PME 00 MECÂNIC P3 6 de unho de 009 Duação da Pova: 0 mnutos (não é pemtdo uso de calculadoas) ENÇÃ: a pova consta de 3 questões de aplcação da teoa estudada valendo 0 pontos e de 4 questões teócas, cua
Leia maisTeo Torque magnético
Teo. 13 - Toqe magnético 13.1 Intodção S.J.Toise Sabemos qe a foça é capaz de podzi tanto movimento de tanslação como movimento de otação. Estdemos agoa o fato de qe a foça magnética qando ata sobe ma
Leia mais3 Formulação Matemática
Fomlação Matemátca este capítlo é apesentada a fomlação matemátca tlzada paa descee o escoamento tblento e compessíel bem como as condções de contono empegadas paa caacteza a nteação ente o jato spesônco
Leia maisANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS APLICADA A JOGOS DE EMPRESAS: UMA NOVA ABORDAGEM PARA DETERMINAÇÃO DE RESULTADOS
ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS APLICADA A JOGOS DE EMPRESAS: UMA NOVA ABORDAGEM PARA DETERMINAÇÃO DE RESULTADOS Sérgo Mederos Azeredo Unversdade Federal Flmnense smazeredo@ol.com.br Marco Antôno Farah Caldas
Leia maisMODELAGEM DO ACOPLAMENTO ROTOR-GERADOR ELÉTRICO EM TURBINAS EÓLICAS DE EIXO HORIZONTAL
MODELAGEM DO ACOPLAMENTO ROTOR-GERADOR ELÉTRICO EM TURBINAS EÓLICAS DE EIXO HORIZONTAL Sego Andés James Rueda, seanjau@hotmal.com 1 Jeson Rogéo Pnheo Vaz, jeson@ufpa.b 1 Andé Luz Amaante Mesquta, andeam@ufpa.b
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
da físca ndade Capítulo 9 Geadoes elétcos esoluções dos execícos popostos 1 P.19 Dados: 4 ; 1 Ω; 0 a) 0 4 1 4 b) Pot g Pot g 4 4 Pot g 96 W Pot º Pot º 0 4 Pot º 80 W Pot d Pot g Pot º Pot d 96 80 Pot
Leia maisA Utilização da Análise por Envoltória de Dados na Liberação de Crédito em uma Agência Bancária no Rio Grande do Sul
A Utlzação da Aálse po Eoltóa de Dados a Lbeação de Cédto e a Agêca Bacáa o Ro Gade do Sl Daae de Fáta Dos Satos Beo daaeojaopes@ahoo.co.b Ucz Elae Sel Eelg Pa epa@cz.ed.b Ucz Katsca Schee Vagas katschee@ahoo.co.b
Leia maisEletricidade e Magnetismo II Licenciatura: 1ª Aula (30/07/2012) Prof. Alvaro Vannucci. Revisão das Leis de Gauss, de Ampère e de Faraday
Eletcdade e Magnetsmo II Lcencatua: ª Aula (3/7/) Pof. Alvao Vannucc evsão das Les de Gauss, de Ampèe e de Faaday Eletzação: as pmeas obsevações sobe eletzação ocoeam apomadamente em apomadamente 6 a.c.
Leia maisINTEGRAL DE LINHA E ROTACIONAL DE UM CAMPO VETORIAL
ISTITUTO DE FÍSICA DA UFBA DEPARTAMETO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO DISCIPLIA: FÍSICA ERAL E EXPERIMETAL IV FIS ITERAL DE LIHA E ROTACIOAL DE UM CAMPO VETORIAL Sea um campo de velocdades v não unfome em
Leia maisDinâmica do Sistema Solar
Dnâmca do Sstema Sola Intodução Poblema de dos copos Poblema de N copos e movmento planetáo Dnâmca de pequenos copos Poblema de 3 copos Movmento essonante Caos Intodução Segunda le de Newton F = Le da
Leia maisOs fundamentos da Física Volume 3 1. Resumo do capítulo
Os fundamentos da Físca Volume 3 1 Capítulo 13 Campo magnétco Ímãs são copos que apesentam fenômenos notáves, denomnados fenômenos magnétcos, sendo os pncpas: I. ataem fagmentos de feo (lmalha). o caso
Leia maisRedes de Petri. Definições:
Redes de Petr Defnções: Uma Rede de Petr (PN) é m grafo dreto bpartdo o qal tem dos tpos de nós denomnados lgares (qe representam estados) e transções (qe representam eventos). O estado é alterado pelo
Leia maisAPLICAÇÃO DE INTERFERÊNCIA LÓGICA EM PROBLEMAS DE PROGRAMAÇÃO DE PRODUÇÃO
APLICAÇÃO DE INTERFERÊNCIA LÓGICA EM PROBLEMAS DE PROGRAMAÇÃO DE PRODUÇÃO Edlson de J. Santos Cento de Cêncas Fomas e Tecnologa Unvesdade Tadentes (UNIT) Aacau SE E-mal: conde@untnet.com.b M.T.M. Rodgues
Leia maisRISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16%
Análse de Rsco 1 RISCO Rsco possbldade de perda. Quanto maor a possbldade, maor o rsco. Exemplo: Empresa X va receber $ 1.000 de uros em 30 das com títulos do governo. A empresa Y pode receber entre $
Leia maisFísica I IME. 2º Semestre de Instituto de Física Universidade de São Paulo. Professor: Luiz Nagamine Fone: 3091.
Físca E º Semeste de 015 nsttuto de Físca Unvesdade de São Paulo Pofesso: uz Nagamne E-mal: nagamne@f.usp.b Fone: 091.6877 0, 04 e 09 de novembo otação º Semeste de 015 Cnemátca otaconal Neste tópco, tataemos
Leia maisPROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO OTIMIZADA EM INDÚSTRIAS DE PANIFICAÇÃO PRODUCTION PLANNING OTIMIZATE OF AN BAKERY INDUSTRY
PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO OTIMIZADA EM INDÚSTRIAS DE PANIFICAÇÃO PRODUCTION PLANNING OTIMIZATE OF AN BAKERY INDUSTRY Alne Regna Noonha Costa Unvesdade Fedeal do Paaná Cento Poltécnco Jadm das Amécas CEP
Leia maisMestrado em Gestão de Empresas/UNIFAL. Área de Especialização em Finanças Empresariais. Publicação Didática no âmbito da disciplina de
ublcação Ddátca no âmbto da dscplna de AÁLISE DE CARTEIRAS Mestado em Gestão de Empesas/UIFAL Áea de Especalzação em Fnanças Empesaas ISABEL VIEIRA Unvesdade de Évoa / UIFAL Maceó (Basl) Dezembo 003 Rendmento
Leia maisCIRCUITOS RESISTIVOS
Temátca Crctos Eléctrcos Capítlo nálse de Crctos Lneares CICITOS ESISTIVOS INTODÇÃO Nesta secção apresentamse dversas metodologas para resolção de crctos lneares tas como o método geral, a smplfcação do
Leia maisSÍNTESE DE MECANISMOS DE 4 BARRAS PARA GERAR TRAJETÓRIA CURVA ACOPLADORA
SÍNTESE DE MECANISMOS DE BARRAS PARA GERAR TRAJETÓRIA CURVA ACOPLADORA Calos Sego Pvetta calos.pvetta@etep.edu.b Osvaldo Pado de Rezende osvaldo.ezende@etep.edu.b Eule Babosa eule.babosa@etep.edu.b Ana
Leia maisGeradores elétricos. Antes de estudar o capítulo PARTE I
PART I ndade B 9 Capítulo Geadoes elétcos Seções: 91 Geado Foça eletomotz 92 Ccuto smples Le de Poullet 93 Assocação de geadoes 94 studo gáfco da potênca elétca lançada po um geado em um ccuto Antes de
Leia mais4/10/2015. Física Geral III
Físca Geal III Aula Teóca 9 (Cap. 6 pate 3/3): ) Cálculo do campo a pat do potencal. ) Enega potencal elétca de um sstema de cagas. 3) Um conduto solado. Po. Maco R. Loos Cálculo do campo a pat do potencal
Leia maisExistem várias aplicações onde a medição do fluxo de calor é desejada: análise de cargas térmicas, isolamento de tubulações, etc.
MEDIDORES DE FLUXO DE CALOR Exstem váas aplcações onde a medção do fluxo de calo é desejada: análse de cagas témcas, solamento de tubulações, etc. Meddo tpo Plug Quando o fluxo de calo é mposto na supefíce
Leia maisFLUXO E DIVERGENTE DE UM CAMPO VETORIAL
ISTITUTO DE FÍSIC D UFB DEPRTMETO DE FÍSIC DO ESTDO SÓLIDO DISCIPLI: FÍSIC ERL E EXPERIMETL I FIS 4 FLUXO E DIERETE DE UM CMPO ETORIL Os concetos de dvegente e otaconal estão elaconados aos de fluo e de
Leia maisAnálise Multivariada
Análse Multvaada Aula 8: Análse de Coespondêna (AC) Pof. Adm Antono Betaell Juno Juz de Foa AC Téna exploatóa que busa dentfa assoações ente vaáves ategóas (ao nvés de ontínuas). Repesentação geométa das
Leia maisAnálise do Retorno da Educação na Região Norte em 2007: Um Estudo à Luz da Regressão Quantílica.
Análse do Retorno da Edcação na Regão Norte em 2007: Um Estdo à Lz da Regressão Qantílca. 1 Introdcão Almr Rogéro A. de Soza 1 Jâno Macel da Slva 2 Marnalva Cardoso Macel 3 O debate sobre o relaconamento
Leia maisCALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS USANDO LINHAS RETAS
Anas do Smpóso Basleo de Geomátca, Pesdente Pudente - SP, 9- de julho de 00. p.-75 CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS USANDO LINHAS RETAS SANDRA STEPHAN DE SOUZA TELLES ANTONIO MARIA GARCIA TOMMASELLI Unvesdade
Leia maisPara duas variáveis aleatórias X e Y define-se Função Distribuição Cumulativa CDF F XY (x,y)
Vaáves Aleatóas (contnuação) Po. Waldec Peella Dstbução Conunta: po: Paa duas vaáves aleatóas e dene-se Função Dstbução Cuulatva CDF F (,y) P ( e y ) = F (,y ) e a Função Densdade de Pobabldade de Pobabldade
Leia maisALGORITMO DE SUAVIZAÇÃO HIPERBÓLICA PARA O PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO DE ESTAÇÕES DE RÁDIO BASE
ALGORITMO DE SUAVIZAÇÃO HIPERBÓLICA PARA O PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO DE ESTAÇÕES DE RÁDIO BASE José Andé de M. Bto IBGE Insttuto Basleo de Geogafa e Estatístca emal: btom@bge.gov.b Adlson Elas Xave COPPE-SISTEMAS
Leia mais3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potência
3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potênca Neste trabalho assume-se que a rede de comuncações é composta por uma coleção de enlaces consttuídos por um par de undades-rádo ndvdualmente
Leia maisCinemática Direta. 4 o Engenharia de Controle e Automação FACIT / Prof. Maurílio J. Inácio
Cnemáta Deta 4 o Engenhaa de Contole e Automação FACI / 9 Pof. Mauílo J. Ináo Cnemáta Deta Cnemáta do manpulado Cnemáta é êna que tata o movmento em ondea a foça que o auam. Na nemáta ão etudado: poçõe,
Leia maisCAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO
Capítulo 4 - Cinemática Invesa de Posição 4 CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO 4.1 INTRODUÇÃO No capítulo anteio foi visto como detemina a posição e a oientação do ógão teminal em temos das vaiáveis
Leia maisVersão 2 RESOLUÇÃO GRUPO I. = 0. Tal permite excluir a opção C.
Teste Intemédo de Matemátca A Vesão Teste Intemédo Matemátca A Vesão Duação do Teste: 90 mnutos.05.0.º Ano de Escoladade Deceto-Le n.º 7/00, de 6 de maço RESOLUÇÃO GRUPO I. Resposta (C) Tem-se: a b log
Leia maisAvaliação de máquinas-ferramenta com DEA
XXIII Encontro Nac. de Eng. de Prodção - Oro Preto, MG, Brasl, 2 a 24 de ot de 2003 Avalação de máqnas-ferramenta com DEA Fabana Rodrges Leta (UFF) fabana@c.ff.br João Carlos Correa Baptsta Soares de Mello
Leia maisMáquina de Corrente Contínua
Máqna de Coente Contína Objectvos: - estdo do pncípo de nconamento da máq. CC; - Modelo dnâmco. Máqna CC exct. ndependente e sée; - nconamento em egme estaconáo: moto e geado: caacteístcas electomecâncas;
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
ESCO POITÉCNIC D UNIESIDDE DE SÃO PUO venda Pofesso Mello Moaes, nº 31. cep 558-9, São Paulo, SP. Telefone: 11 391 5337 Fa: 11 3813 1886 Depatamento de Engenhaa Mecânca PME 3 MECÂNIC II Pmea Pova 9 de
Leia maisEnergética Industrial
Escola de Engenhaa Depatamento de Engenhaa Mecânca Enegétca Industal José Calos Fenandes exea 3 Escola de Engenhaa Depatamento de Engenhaa Mecânca pate A José Calos Fenandes exea ÍNDICE INRODUÇÃO. REVISÃO
Leia maisEQUAÇÕES DINÂMICAS DE MOVIMENTO PARA CORPOS RÍGIDOS UTILIZANDO REFERENCIAL MÓVEL
NTAS DE AULA EQUAÇÕES DINÂICAS DE IENT PARA CRPS RÍIDS UTILIZAND REFERENCIAL ÓEL RBERT SPINLA BARBSA RSB PLI USP LDS TIAÇÃ Paa a obtenção das equações dnâmcas de um copo ígdo pode se convenente epessa
Leia maisUma sonda de exploração espacial prepara-se para colocar um satélite de comunicações numa órbita em redor do planeta Marte.
Lcencatua em Engenhaa Geológca e de Mnas Lcencatua em Matemátca Aplcada e Computação Mestado Integado em Engenhaa Bomédca Mecânca e Ondas 1º Ano -º Semeste º Teste/1º Exame 0/06/017 11:30h Duação do teste:
Leia maisANÁLISE DE VARIÂNCIA MULTIVARIADA Carlos Alberto Alves Varella 1
ANÁLISE MULTIVARIADA APLICADA AS CIÊNCIAS AGRÁRIAS PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA CIÊNCIA DO SOLO: CPGA-CS ANÁLISE DE VARIÂNCIA MULTIVARIADA Calos Albeto Alves Vaella ÍNDICE INTRODUÇÃO... MODELO ESTATÍSTICO...
Leia maisCOLISEO UMA TÉCNICA EFICIENTE PARA ACÚSTICA DE SALAS COM BASE NUM PROCESSO DE MARKOV
COLISEO UMA TÉCNICA EFICIENTE PARA ACÚSTICA DE SALAS COM BASE NUM PROCESSO DE MARKOV REFERENCIA PACS: 43.55.Ka A. M. Almeda, T. Abeu, N. Fonseca, J.L. Bento Coelho CAPS Insttuto Supeo Técnco Av. Rovsco
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Físca Geal III Aula exploatóa Cap. 24 UNICAMP IFGW F328 1S2014 F328 1S2014 1 Pontos essencas Enega potencal elétca U Sstema de cagas Equvalente ao tabalho executado po um agente exteno paa taze as
Leia maisUNIVERSIDADE DE TAUBATE HENRIQUE DE CAMARGO KOTTKE UMA VISÃO GLOBAL DA DINÂMICA DE NEWTON-EULER APLICADA A ROBÔS MANIPULADORES
UNIVERSIDADE DE TAUBATE HENRIQUE DE CAMARGO KOTTKE UMA VISÃO GLOBAL DA DINÂMICA DE NEWTON-EULER APLICADA A ROBÔS MANIPULADORES Taubaté SP 2005 Lvos Gáts http://www.lvosgats.com.b Mlhaes de lvos gáts paa
Leia maisFragilidade Financeira, Equilíbrios Múltiplos e Flutuações Endógenas
Fagldade Fnancea, Equlíbos Múltplos e Flutuações Endógenas Um modelo pós-keynesano não-lnea de cclos econômcos José Luís Oeo * Resumo : Este atgo tem po objetvo apesenta uma vesão não-lnea do modelo Taylo
Leia maisANÁLISE DE EXPERIMENTOS EM LÁTICE QUADRADO COM ÊNFASE EM COMPONENTES DE VARIÂNCIA.
ANÁLISE DE EXPERIMENTOS EM LÁTICE QUADRADO. I. ANÁLISES INDIVIDUAIS 8 ANÁLISE DE EXPERIMENTOS EM LÁTICE QUADRADO COM ÊNFASE EM COMPONENTES DE VARIÂNCIA. I. ANÁLISES INDIVIDUAIS HEYDER DINIZ SILVA, ADAIR
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS NO CURSO TÉCNICO EM COMÉRCIO PROEJA DO IFMT CAMPUS CONFRESA 1
A IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS NO CURSO TÉCNICO EM COMÉRCIO PROEJA DO IFMT CAMPUS CONFRESA 1 Maa Maia Duta; Thiago Beiigo Lopes; Macelo Fanco Leão Mesta em Ciências Ambientais; Meste
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA N o 178 MAIO 1991 O ÍNDICE DE VARIAÇÃO, UM SUBSTITUTO VANTAJOSO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO
ISSN 0100-3453 CIRCULAR TÉCNICA N o 178 MAIO 1991 O ÍNDICE DE VARIAÇÃO, UM SUBSTITUTO VANTAJOSO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO INTRODUÇÃO Fedeco Pmentel Gome * Chama-e coefcente de vaação () de um expemento
Leia maisAvaliação de Económica de Projectos e Cálculo de Tarifas
Gestão Avançada ada de Sstemas de Abastecmento de Água Avalação de Económca de Projectos e Cálculo de Tarfas Antóno Jorge Montero 26 de Mao de 2008 Aula 5-1 COCEITO DE PROJECTO Processo específco utlzado
Leia maisIMPACTOS DE UM ACORDO COMERCIAL ENTRE OS ESTADOS UNIDOS E A UNIÃO EUROPEIA NOS PRODUTOS DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
IMPACTOS DE UM ACORDO COMERCIAL ENTRE OS ESTADOS UNIDOS E A UNIÃO EUROPEIA NOS PRODUTOS DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Cíceo Zanett de Lma UFV Unvesdade Fedeal de Vçosa czlma@gmal.com Macos Falcão Gonçalves
Leia mais8º CONGRESO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
8º CONGRESO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 3 a 5 de Outubo de 7 INFLUÊNCIA DAS TOLERÂNCIAS DE MAQUINAGEM NO DESEMENHO CINEMÁTICO DE MECANISMOS aulo Floes*, J.C. menta Clao* * Depatamento
Leia maisVolnei Borges*, Laci Maria Francio** e Justina Inês Fronza Brigoni**
O USO DO MÉTODO LTS N NA OBTENÇÃO DE PARÂMETROS DE BLINDAGENS MÚLTIPLAS PARA NÊUTRONS E FÓTONS Volne Boges*, Lac Maa Fanco** e Justna Inês Fonza Bgon** *Depatamento de Engenhaa Nuclea da Unvesdade Fedeal
Leia maisESTUDO DOS EFEITOS DE LOCAÇÃO E DISPERSÃO EM EXPERIMENTOS FATORIAIS COMPLETOS NÃO REPLICADOS E COM POUCAS REPLICAÇÕES
XXX ENONTRO NIONL E ENGENHRI E PROUÇÃO Matudade e desafos da Engenhaa de Podução: compettvdade das empesas condções de tabalho meo ambente. São alos SP asl a5 de outubo de 00. ESTUO OS EFEITOS E LOÇÃO
Leia maisMODELAÇÃO ESTOCÁSTICA DE ESCOAMENTOS EM AQUÍFEROS. SIMULAÇÕES DE MONTE-CARLO CONDICIONADAS
MODELAÇÃO ESTOCÁSTICA DE ESCOAMENTOS EM AQUÍFEROS. SIMULAÇÕES DE MONTE-CARLO CONDICIONADAS Manuel M. PACHECO FIGUEIREDO (1), Luís RIBEIRO (2) e José M. P. FERREIRA LEMOS (3) RESUMO Na sequênca do desenvolvmento
Leia maisDescontos desconto racional e desconto comercial
Descontos desconto acional e desconto comecial Uma opeação financeia ente dois agentes econômicos é nomalmente documentada po um título de cédito comecial, devendo esse título conte todos os elementos
Leia mais0RGHODJHPGR&DQDOGH5iGLR3URSDJDomR0yYHO
0GHODJHPG&DQDOGH5GL3USDJDom0yYHO Este tabalho se concenta no canal de ádo popagação móvel, no qual o ecepto se desloca em elação ao tansmsso. Neste meo de popagação o snal é susceptível a ntefeêncas po
Leia maisFísica Geral I - F Aula 13 Conservação do Momento Angular e Rolamento. 2 0 semestre, 2010
Físca Geal - F -18 Aula 13 Consevação do Momento Angula e Rolamento 0 semeste, 010 Consevação do momento angula No sstema homem - haltees só há foças ntenas e, potanto: f f z constante ) ( f f Com a apoxmação
Leia maisANÁLISE DA PROPAGAÇÃO DE PRESSÃO EM FLUIDOS DE PERFURAÇÃO DURANTE KICK DE GÁS
ANÁLISE DA PROPAGAÇÃO DE PRESSÃO EM FLUIDOS DE PERFURAÇÃO DURANTE KICK DE GÁS Jonathan F. Galdno, Gabel M. de Olvea, 3 Admlson T. Fanco, 3 Ceza O. R. Neão Mestando, dscente do cuso do Poama de Pós-Gaduação
Leia mais