ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
|
|
- Iasmin di Castro Vasques
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ECONOMETRIA Prof. Paricia Maria Borolon, D. Sc.
2 Aocorrelação Fone: GUJARATI; D. N. Economeria Básica: 4ª Edição. Rio de Janeiro. Elsevier- Camps, 006
3 Core Transversal Série Temporal Em geral, com dados em core ransversal, não haveria razões a priori para acrediar qe o ermo de erro i referene a ma observação eseja correlacionado com o ermo de erro de ora observação (e: empresas, famílias, países observados em m mesmo momeno no empo) Se al ocorre denominamos aocorrelação espacial Observações em série emporal esão mais sjeias à aocorrelação (especialmene se o inervalo de empo observado é cro) correlação serial
4 Qesões. Qal a nareza da aocorrelação?. Qais são sas conseqências eóricas e práicas? 3. Como saber se a aocorrelação esá presene nos ermos de erro? (observar sbscrio séries emporais) 4. Como corrigir o problema da aocorrelação?
5 Nareza do Problema Aocorrelação: correlação enre inegranes de séries de observações ordenadas no empo (como as séries emporais) o no espaço (como nos dados de core ransversal). Premissa do Modelo de Regressão Linear Clássico: E( i j ) 0 i j
6 Aocorrelação Correlação Serial Aocorrelação correlação defasada enre ma dada série com ela mesma, defasada em algmas nidades no empo Correlação Serial correlação defasada enre das séries diferenes Ver figra.
7 Por qe ocorre correlação serial? Inércia reslado de ciclos econômicos Viés de especificação (variáveis eclídas) E: modelo para análise da demanda por carne bovina (Y) eplicada por X = preço; X 3 = renda do consmidor; X 4 = preço da carne sína e = empo Y X X X Se esimarmos: Y X 3X3 v O ermo de erro v refleirá m padrão sisemáico, criando assim ma (falsa) correlação v 4 X 4
8 Por qe ocorre correlação serial? Viés de especificação (forma fncional incorrea) E: imagine qe o modelo correo seja: Cso marginal i Prodção i 3Prodção i i Se esimarmos: Cso marginal i Prodção i i O ermo de erro v i refleirá o efeio do ermo prodção sobre o cso marginal v 3 Prodção i i Ver figra.
9 Por qe ocorre correlação serial? O fenômeno eia de aranha e: decisões de prodção agrícola qe dependem do preço em - e dos esoqes gerados no período anerior (qe vem a ser o ermo de erro do período anerior casando aocorrelação) Defasagens E: regressão de despesas de consmo sobre renda com dados em séries emporais as despesas de consmo em m período dependem das despesas no período anerior (hábios de consmo, psicológicos ec...) Consmo = β + β renda + β 3 consmo - + i
10 Por qe ocorre correlação serial? Maniplação dos dados médias rimesrais savizam dados ornando-os menos irreglares podendo gerar ermos de erro com padrões sisemáicos; inerpolação o erapolação de dados idem Asência de esacionariedade ma série emporal é esacionária se sas caracerísicas (média, variância e covariãncia) não variam ao longo do empo.
11 Por qe ocorre correlação serial? Forma de nível: Y X Valores defasados: Y X Fomra de primeira diferença: Y X v Onde: v = Δ = ( - ) Pode-se demonsrar qe v é aocorrelacionado
12 Esimaiva de MQO na presença de Aocorrelação Y Imaginando qe o ermo de erro seja gerado pelo mecanismo: Onde ε é m ermo de erro do ipo rído branco: X AR() E( ) 0 var( ) cov(, s ) 0 s 0
13 AR () Como ρ é ma consane enre - e +, sob o esqema AR(), a variância de é ainda homocedásica var( ) E( ) Mas esá correlacionado com períodos mais arás cov(, s s Se ρ < o processo AR() é esacionário ) E( Se ρ < a covariância diminirá a medida qe rerocedermos no empo s cor (, ) s s )
14 Esimaiva de MQO na presença de Aocorrelação Esimador MQO do coeficiene anglar e sa variância: Sob o esqema AR() a variância do esimador é: Não é possível afirmar com anecedência qal das das variâncias é a menor. ) var( y... ) var( n n AR
15 Esimaiva de MQO na presença de Aocorrelação Se coninarmos a sar MQO para esimar e ajsarmos a variância levando em cona o AR(), qais as propriedades de? é ainda linear e não endencioso... Infelizmene, na classe dos esimadores lineares não endenciosos, ele não é o de variância mínima, o seja, não é eficiene. Como ober m esimador BLUE no caso da eisência de aocorrelação?
16 Esimador BLUE na presença de Aocorrelação C y y n n MQG ) ( ) )( ( D n MQG ) ( var
17 Conseqências do so do MQO na presença de Aocorrelação Esimadores deiam de ser eficienes (coninam lineares, não endenciosos, consisenes e com disribição normal assinóica) Os esimadores das variâncias são viesados endência de sbesimar os erros-padrão. Esaísica elevada. Mais provável de rejeiar H0 (p.e. afirmar qe os coeficienes são esaisicamene significaivos), mesmo qe eles não sejam. A variância residal /( n ) provavelmene sbesimará o verdadeiro σ. Seremos levados a speresimar R Os habiais eses de significância e F não serão mais válidos. Ver eperimeno de Mone Carlo pag. 368
18 Méodo Gráfico Deecção da Aocorrelação Ploar resídos e resídos padronizados no empo Ploar resídos com resídos defasados Tese d de Drbin-Wason Premissas: O modelo de regressão incli o ermo de inercepo As variáveis X são não esocásicas o fiadas em amosras repeidas Os ermos de erro são gerados por m processo AR() o ese não deeca dependências de ordens speriores O modelo de regressão não iliza como variável eplicaiva dafasagens da variável dependene Y X 3X3... k X k Y Não há fala de observações nos dados. A esaísica d não leva em cona a fala de observações.
19 Deecção da Aocorrelação n n d ) ( Qe epandido orna-se: d Tese d de Drbin-Wason
20 Deecção da Aocorrelação Tese d de Drbin-Wason como e d são aproimadamene igais Definindo ρ: Enão: d 0 4 como -, isso implica d em
21 Deecção da Aocorrelação Tese d de Drbin-Wason Fone: hp://
22 Deecção da Aocorrelação Tese d de Drbin-Wason Mecânica do ese: Calcla-se a regressão por meio de MQO e obém-se os resídos Calcla-se a esaísica d Dados o amanho da amosra e o número de variáveis eplanaórias, enconram-se os valores críicos d L e d U Sege-se a regra de decisão dada na abela anerior. Problema do ese: Zona de indecisão
23 Deecção da Aocorrelação Seja Spondo qe siga m processo AR(p) A hipóese nla a ser esada é: Tese de Bresch-Godfrey (BG) X Y p p : 0 p H
24 Deecção da Aocorrelação Tese de Bresch-Godfrey (BG) û p p X... ~ ) ( p R p n
25 Deecção da Aocorrelação Tese de Bresch-Godfrey (BG) Ponos práicos em relação ao ese:. Os regressores do modelo podem coner valores defasados do regressando Y. O ese BG é aplicável mesmo qe o ermo de erro sigam processos de médias móveis (MA) de ordem p 3. Se p =, significando ao-regressão de primeira ordem, enão o ese BG é chamado de ese M de Drbin 4. Uma falha do ese é qe o valor p, a dração da defasagem, não pode ser especificado a priori.
26 O qe fazer qando deecamos Aocorrelação?. Verificar se se raa de aocorrelação pra e não de m erro de especificação do modelo. Se for aocorrelação pra, recorrer a ransformações e ao méodo dos mínimos qadrados generalizados (MQG) 3. Em grandes amosras empregar o méodo de Newey- Wes para ober erros padrão robsos ano a heerocedasicidade como a aocorrelação.
27 Mínimos Qadrados Generalizados (MQG) Qando ρ é conhecido: X Y X X Y Y X Y X Y X Y * * * * ) ( onde ) ( ) ( ) ( Eqação em diferenças generalizadas, o qase
28 Mínimos Qadrados Generalizados (MQG) Qando ρ é desconhecido: O méodo da primeira diferença Spor ρ = 0 => não há aocorrelação Spor ρ = => a eqação em diferenças generalizadas se redz à eqação de primeira diferença ( Y Y Y ) ( X X ) ( ) X A ransformação de primeira diferença é adeqada se ρ for mio alo (> 0,8), o o d de Drbin-Wason for mio baio. Regra práica: emprege a primeira diferença se d < R Aenção: o modelo de primeira diferença não em inercepo
29 Mínimos Qadrados Generalizados (MQG) Qando ρ é desconhecido: O ρ com base na esaísica d de Drbin-Wason d A parir dessa esimaiva ransformar as variáveis como sgerido na eqação das diferenças generalizadas
30 Mínimos Qadrados Generalizados (MQG) Qando ρ é desconhecido: O ρ esimado a parir dos resídos v A parir dessa esimaiva ransformar as variáveis como sgerido na eqação das diferenças generalizadas
31 Mínimos Qadrados Generalizados (MQG) Qando ρ é desconhecido: Méodo Newey-Wes para correção de erros-padrão de MQO Válido apenas para grandes amosras Corrige não só a aocorrelação mas ambém a heerocedasicidade Reqer qe se especifiqe qal o lag da correlação qe se qer corrigir nos erros
ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
ECONOMETRIA Prof. Paricia Maria Borolon, D. Sc. Séries Temporais Fone: GUJARATI; D. N. Economeria Básica: 4ª Edição. Rio de Janeiro. Elsevier- Campus, 2006 Processos Esocásicos É um conjuno de variáveis
Leia maisGrupo I (Cotação: 0 a 3.6 valores: uma resposta certa vale 1.2 valores e uma errada valores)
INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Esaísica II - Licenciaura em Gesão Época de Recurso 6//9 Pare práica (quesões resposa múlipla) (7.6 valores) Nome: Nº Espaço reservado para a classificação (não
Leia maisProf. Carlos H. C. Ribeiro ramal 5895 sala 106 IEC
MB770 Previsão usa ando modelos maemáicos Prof. Carlos H. C. Ribeiro carlos@comp.ia.br www.comp.ia.br/~carlos ramal 5895 sala 106 IEC Aula 14 Modelos de defasagem disribuída Modelos de auo-regressão Esacionariedade
Leia maisEconometria de Séries Temporais Rogério Silva de Mattos, D.Sc.
Economeria de Séries Temporais Rogério Silva de Maos, D.Sc. UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA (UFJF) FACULDADE DE ECONOMIA (FE) Economeria III O COMEÇO Box e Jenkins (1970) processos esocásicos nãoesacionários/inegrados
Leia maisCapítulo 4. Propriedades dos Estimadores de Mínimos Quadrados
Capíulo 4 Propriedades dos Esimadores de Mínimos Quadrados Hipóeses do Modelo de Regressão Linear Simples RS1. y x e 1 RS. Ee ( ) 0 E( y ) 1 x RS3. RS4. var( e) var( y) cov( e, e ) cov( y, y ) 0 i j i
Leia maisEXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 1ª Época (v1)
Nome: Aluno nº: Duração: horas LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA - ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL ª Época (v) I (7 valores) Na abela seguine apresena-se os valores das coordenadas
Leia maisEXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 2ª Época (V1)
Nome: Aluno nº: Duração: horas LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA - ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL ª Época (V) I (7 valores) Na abela seguine apresena-se os valores das coordenadas
Leia maisLista de Exercícios #11 Assunto: Séries Temporais
. ANPEC 995 - Quesão 5 Lisa de Exercícios # Assuno: Séries Temporais Sea yi xi i ordinários (MQO) de e, respecivamene. Pode-se afirmar que: uma equação de regressão e seam a e b esimadores de mínimos quadrados
Leia maisEconometria Semestre
Economeria Semesre 00.0 6 6 CAPÍTULO ECONOMETRIA DE SÉRIES TEMPORAIS CONCEITOS BÁSICOS.. ALGUMAS SÉRIES TEMPORAIS BRASILEIRAS Nesa seção apresenamos algumas séries econômicas, semelhanes às exibidas por
Leia maisMódulo de Regressão e Séries S Temporais
Quem sou eu? Módulo de Regressão e Séries S Temporais Pare 4 Mônica Barros, D.Sc. Julho de 007 Mônica Barros Douora em Séries Temporais PUC-Rio Mesre em Esaísica Universiy of Texas a Ausin, EUA Bacharel
Leia maisContabilometria. Séries Temporais
Conabilomeria Séries Temporais Fone: Corrar, L. J.; Theóphilo, C. R. Pesquisa Operacional para Decisão em Conabilidade e Adminisração, Ediora Alas, São Paulo, 2010 Cap. 4 Séries Temporais O que é? Um conjuno
Leia maisEXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL Ano lectivo 2015/16-1ª Época (V1) 18 de Janeiro de 2016
Nome: Aluno nº: Duração: h:30 m MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL Ano lecivo 05/6 - ª Época (V) 8 de Janeiro de 06 I (7 valores) No quadro de dados seguine (Tabela
Leia mais4. Selecionando modelos de Projeção com. AIC e SIC. Primeiro, vamos falar do erro quadrático médio
4. Selecionando modelos de Projeção com AIC e SIC Os criérios de seleção de modelos ipicamene requerem que o erro quadráico médio da previsão de um período a frene seja o menor possível. A diferença enre
Leia maisEXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 2007
EXAME NACINAL E SELEÇÃ 007 PRVA E ESTATÍSTICA o ia: 8/0/006 - QUARTA FEIRA HRÁRI: 0h30 às h 45 (horário de Brasília) EXAME NACINAL E SELEÇÃ 007 o ia:8/0(quara-feira) Manhã:0:30h às h 45 ESTATÍSTICA Insruções.
Leia maisCaracterísticas dos Processos ARMA
Caracerísicas dos Processos ARMA Aula 0 Bueno, 0, Capíulos e 3 Enders, 009, Capíulo. a.6 Morein e Toloi, 006, Capíulo 5. Inrodução A expressão geral de uma série emporal, para o caso univariado, é dada
Leia maisInstituto Superior de Economia e Gestão Universidade Técnica de Lisboa Econometria Época Normal 17/06/2013 Duração: 2 horas. Nome Turma: Processo:
Insiuo Superior de Economia e Gesão Universidade Técnica de Lisboa Economeria Época Normal 7/6/3 Duração: horas Nome Turma: Processo: Espaço reservado para classificações Noas: a uilização do elemóvel
Leia mais4 O modelo econométrico
4 O modelo economérico O objeivo desse capíulo é o de apresenar um modelo economérico para as variáveis financeiras que servem de enrada para o modelo esocásico de fluxo de caixa que será apresenado no
Leia maisNotas de Aulas Econometria I- EPGE/FGV Eduardo P. Ribeiro, Do ponto de vista estatístico, quero que a média do y seja dada pelo modelo linear:
Noas de Aulas Economeria I- EPGE/FGV Eduardo P Ribeiro, 008 *Hipóeses do Modelo Clássico de Regressão Linear (0) Modelo é linear => y i = α + β x i + + β k x ki + ε i Do pono de visa esaísico, quero que
Leia maisConceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas.
Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística
Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma
Leia maisUniversidade do Estado do Rio de Janeiro Instituto de Matemática e Estatística Econometria
Universidade do Esado do Rio de Janeiro Insiuo de Maemáica e Esaísica Economeria Variável dummy Regressão linear por pares Tese de hipóeses simulâneas sobre coeficienes de regressão Tese de Chow professorjfmp@homail.com
Leia maisSéries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial
Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na
Leia maisControlo Em Espaço de Estados. Segundo Teste
Mesrado Inegrado em Engenharia Elecroécnica e de Compadores Conrolo Em Espaço de Esados 4/5 Segndo ese 8 de Maio de 5 6h3 horas salas C3 C e C Dração horas Não é permiida consla nem so de calcladoras programáveis
Leia maisEnunciado genérico. Trabalho: Séries Temporais Disciplina: Estatística Ambiental
Enunciado genérico Trabalho: Séries Temporais Disciplina: Esaísica Ambienal Criérios de escolha da série 1. A série escolhida deverá er uma exensão, N, de pelo menos 150 observações da variável em esudo;.
Leia mais4. Modelagem (3) (4) 4.1. Estacionaridade
24 4. Modelagem Em um modelo esaísico adequado para se evidenciar a exisência de uma relação lead-lag enre as variáveis à visa e fuura de um índice é necessário primeiramene verificar se as variáveis logarimo
Leia maisSéries de Tempo. José Fajardo. Agosto EBAPE- Fundação Getulio Vargas
Séries de Tempo Inrodução José Faardo EBAPE- Fundação Geulio Vargas Agoso 0 José Faardo Séries de Tempo . Por quê o esudo de séries de empo é imporane? Primeiro, porque muios dados econômicos e financeiros
Leia maisDEMOGRAFIA. Assim, no processo de planeamento é muito importante conhecer a POPULAÇÃO porque:
DEMOGRAFIA Fone: Ferreira, J. Anunes Demografia, CESUR, Lisboa Inrodução A imporância da demografia no planeameno regional e urbano O processo de planeameno em como fim úlimo fomenar uma organização das
Leia mais1 Pesquisador - Embrapa Semiárido. 2 Analista Embrapa Semiárido.
XII Escola de Modelos de Regressão, Foraleza-CE, 13-16 Março 2011 Análise de modelos de previsão de preços de Uva Iália: uma aplicação do modelo SARIMA João Ricardo F. de Lima 1, Luciano Alves de Jesus
Leia maisCálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH
Cálculo do valor em risco dos aivos financeiros da Perobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Bruno Dias de Casro 1 Thiago R. dos Sanos 23 1 Inrodução Os aivos financeiros das companhias Perobrás e Vale
Leia mais4 Análise dos tributos das concessionárias selecionadas
4 Análise dos ribuos das concessionárias selecionadas Nese capíulo serão abordados os subsídios eóricos dos modelos esaísicos aravés da análise das séries emporais correspondenes aos ribuos e encargos
Leia maisIV. METODOLOGIA ECONOMÉTRICA PROPOSTA PARA O CAPM CONDICIONAL A Função Máxima Verosimilhança e o Algoritmo de Berndt, Hall, Hall e Hausman
IV. MEODOLOGIA ECONOMÉRICA PROPOSA PARA O CAPM CONDICIONAL 4.1. A Função Máxima Verosimilhança e o Algorimo de Bernd, Hall, Hall e Hausman A esimação simulânea do CAPM Condicional com os segundos momenos
Leia maisIncertezas na Robótica Móvel Filtros Bibliografia Recomendada. EESC-USP M. Becker /78
Aula 5 Inrodução à Robóica Móvel Lidando com Incerezas Prof. Dr. Marcelo Becker EESC - USP Sumário da Aula Inrodução às Incerezas Incerezas na Robóica Móvel Filros Bibliografia Recomendada EESC-USP M.
Leia mais3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa
42 3 Meodologia do Esudo 3.1. Tipo de Pesquisa A pesquisa nese rabalho pode ser classificada de acordo com 3 visões diferenes. Sob o pono de visa de seus objeivos, sob o pono de visa de abordagem do problema
Leia maisUniversidade Federal de Lavras
Universidade Federal de Lavras Deparameno de Esaísica Prof. Daniel Furado Ferreira 11 a Teoria da Decisão Esaísica 1) Quais são os erros envolvidos nos eses de hipóeses? Explique. 2) Se ao realizar um
Leia maisECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
ECONOMETRIA Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Cap. 10 Multicolinearidade: o que acontece se os regressores são correlacionados? Fonte: GUJARATI; D. N. Econometria Básica: 4ª Edição. Rio de Janeiro.
Leia maisApreçamento de Renda Variável usando abordagem não-determinística
GV INVEST 8 Apreçameno de Renda Variável sando abordagem não-deerminísica Aplicando-se ma abordagem não deerminísica para se separar as parcelas de cro e longo prazos na definição do preço da ação, concli-se
Leia mais4 Filtro de Kalman. 4.1 Introdução
4 Filro de Kalman Ese capíulo raa da apresenação resumida do filro de Kalman. O filro de Kalman em sua origem na década de sessena, denro da área da engenharia elérica relacionado à eoria do conrole de
Leia maisAnálise de séries de tempo: modelos de decomposição
Análise de séries de empo: modelos de decomposição Profa. Dra. Liane Werner Séries de emporais - Inrodução Uma série emporal é qualquer conjuno de observações ordenadas no empo. Dados adminisraivos, econômicos,
Leia maisPrevisão de consumos a curto prazo
Previsão de consumos a curo prazo Séries emporais Cláudio Moneiro Disribuição de Energia II 5º ano da LEEC - ramo de Energia (FEUP) Séries emporais Esa é a meodologia clássica mais popular para a previsão
Leia maisRegressão Linear Simples
Origem hisórica do ermo Regressão: Regressão Linear Simples Francis Galon em 1886 verificou que, embora houvesse uma endência de pais alos erem filhos alos e pais baios erem filhos baios, a alura média
Leia maisINTERVALOS DE CONFIANÇA BOOTSTRAP PARA O PARÂMETRO d EM MODELOS DE INTEGRAÇÃO FRACIONÁRIA
7 a 30/09/05, Gramado, RS INTERVALOS DE CONFIANÇA BOOTSTRAP PARA O PARÂMETRO d EM MODELOS DE INTEGRAÇÃO FRACIONÁRIA Glara Franco Universidade Federal de Minas Gerais glara@es.fmg.br Valdério Reisen Universidade
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação
Leia maisAPOSTILA DE MODELOS LINEARES EM SÉRIES TEMPORAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS - UFMG INSIUO DE CIÊNCIAS EXAAS ICEx DEPARAMENO DE ESAÍSICA ES APOSILA DE MODELOS LINEARES EM SÉRIES EMPORAIS Glaura da Conceição Franco (ES/UFMG) Belo Horizone, agoso
Leia mais4 Análise Empírica. 4.1 Definição da amostra de cada país
57 4 Análise Empírica As simulações apresenadas no capíulo anerior indicaram que a meodologia desenvolvida por Rigobon (2001 é aparenemene adequada para a análise empírica da relação enre a axa de câmbio
Leia mais5 Aplicação da Modelagem Estrutural ao problema de previsão de Preço Spot de Energia Elétrica.
Aplicação da Modelagem Esruural ao problema de previsão de Preço Spo de Energia Elérica. 41 5 Aplicação da Modelagem Esruural ao problema de previsão de Preço Spo de Energia Elérica. 5.1. Inrodução Nesa
Leia mais3 METODOLOGIA E AMOSTRA
3 METODOLOGIA E AMOSTRA 3.1. Descrição da Amosra Foram uilizados o índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) como represenaivo da careira de mercado e os cerificados de depósios inerfinanceiros
Leia maisDecomposição Clássica
Méodos Esaísicos de Previsão MÉTODOS ESTATÍSTICOS DE PREVISÃO 0 08 06 04 02 00 98 96 94 92 90 0 5 0 5 20 Decomposição Clássica Bernardo Almada-Lobo Méodos Esaísicos de Previsão 2 Decomposição Clássica
Leia maisFACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO. Licenciatura em Economia E C O N O M E T R I A II
FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO Licenciaura em Economia E C O N O M E T R I A II (LEC310) Exame Final Época de Recurso 14 de Julho de 2006 NOTAS PRÉVIAS: 1. A primeira pare da prova em duração de 75 minuos
Leia maisMestrado Profissionalizante em Finanças as e Economia Empresarial FGV / EPGE Prof. Eduardo Ribeiro Julho Setembro 2007
Projeções de Séries S Temporais Econometria dos Mercados Financeiros Mestrado Profissionalizante em Finanças as e Economia Empresarial FGV / EPGE Prof. Eduardo Ribeiro Julho Setembro 2007 Objetivo do curso
Leia mais5 Resultados empíricos Efeitos sobre o forward premium
5 Resulados empíricos Efeios sobre o forward premium A moivação para a esimação empírica das seções aneriores vem da relação enre a inervenção cambial eserilizada e o prêmio de risco cambial. Enreano,
Leia mais2 Formulação do Problema
30 Formulação do roblema.1. Dedução da Equação de Movimeno de uma iga sobre Fundação Elásica. Seja a porção de viga infinia de seção ransversal consane mosrada na Figura.1 apoiada sobre uma base elásica
Leia mais3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade
eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3 3 eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3.. eorno de um Aivo Grande pare dos esudos envolve reorno ao invés de preços. Denre as principais
Leia mais4 Modelo de fatores para classes de ativos
4 Modelo de aores para classes de aivos 4.. Análise de esilo baseado no reorno: versão original (esáica A análise de esilo baseada no reorno é um procedimeno esaísico que visa a ideniicar as ones de riscos
Leia maisExportações e Consumo de Energia Elétrica: Uma Análise Econométrica Via Decomposição do Fator Renda.
XVIII Seminário Nacional de Disribuição de Energia Elérica Olinda - Pernambuco - Brasil SENDI 2008-06 a 0 de ouubro Exporações e Consumo de Energia Elérica: Uma Análise Economérica Via Decomposição do
Leia maisTeste F na Regressão Linear Múltipla para Dados Temporais com Correlação Serial.
Deparameno de Ciências e ecnologias Mesrado em Esaísica, Maemáica e Compuação ese F na Regressão Linear Múlipla para Dados emporais com Correlação Serial. Bruno Fernando Pinheiro Faria Lisboa, Mesrado
Leia maisANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO
XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO Breno Richard Brasil Sanos
Leia mais2.6 - Conceitos de Correlação para Sinais Periódicos
.6 - Conceios de Correlação para Sinais Periódicos O objeivo é o de comparar dois sinais x () e x () na variável empo! Exemplo : Considere os dados mosrados abaixo y 0 x Deseja-se ober a relação enre x
Leia mais5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t
5 Esudo de Casos Para a avaliação dos algorimos online/bach evolucionários proposos nese rabalho, foram desenvolvidas aplicações em problemas de filragem dos esados de um sisema não-linear unidimensional,
Leia maisCerne Universidade Federal de Lavras
Cerne Universidade Federal de Lavras cerne@ufla.br ISSN (Versión impresa): 0104-7760 BRASIL 008 Rommel Noce / Juliana Lorensi do Cano / Juliana Mendes de Oliveira / Rosa Maria Miranda Armond Carvalho /
Leia maisDinâmica Estocástica. Aula 9. Setembro de Equação de Fokker-Planck Solução estacionária
Dinâmica Esocásica Aula 9 Seembro de 015 Solução esacionária Bibliograia Capíulo 4 T. Tomé e M de Oliveira Dinâmica Esocásica e Irreversibilidade Úlima aula 1 Dedução da equação de Fokker-lanck Esudo da
Leia maisO gráfico que é uma reta
O gráfico que é uma rea A UUL AL A Agora que já conhecemos melhor o plano caresiano e o gráfico de algumas relações enre e, volemos ao eemplo da aula 8, onde = + e cujo gráfico é uma rea. Queremos saber
Leia maisVarian, H. Microeconomia. Princípios Básicos. Editora Campus (7ª edição), BENS PÚBLICOS. Graduação Curso de Microeconomia I Profa.
Varian H. Microeconomia. Princípios Básicos. Editora Camps 7ª edição 003. BENS PÚBLICOS radação Crso de Microeconomia I Profa. Valéria Pero Bens Públicos Bens qe não seriam ofertados pelo mercado o pelo
Leia maisTRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)
TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:
Leia maisUMA INVESTIGAÇÃO SOBRE O CICLO DOS NEGÓCIOS NA INDÚSTRIA DA BAHIA
UMA INVESTIGAÇÃO SOBRE O CICLO DOS NEGÓCIOS NA INDÚSTRIA DA BAHIA Igor Alexandre Clemene de Morais Door em Economia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sl (UFRGS) Vanessa Frainer Economisa PUCRS
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ECONOMIA E FINANÇAS SIMONE CAZAROTTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ECONOMIA E FINANÇAS SIMONE CAZAROTTO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA EM MODELO PAINEL: UMA APLICAÇÃO A TEORIA DA
Leia maisEstimação em Processos ARMA com Adição de Termos de Perturbação
UNIVER ERSIDADE DE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEP EPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA Esimação em Processos ARMA com Adição de Termos de Perurbação Auor: Paricia Vieira de Llano Orienador:
Leia maisECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
ECONOMETRIA Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Cap. 11 Heterocedasticidade: o que acontece se a variância do erro não é constante? Fonte: GUJARATI; D. N. Econometria Básica: 4ª Edição. Rio de Janeiro.
Leia maisV Curso de Especialização em Mercado Financeiro e Investimentos - MERFI
Economeria Aplicada Pare I V Curso de Especialização em Mercado Financeiro e Invesimenos - MERFI 2017-2018 UnB/DCCA - Prof. Oávio Medeiros 1 Economeria Economeria é a aplicação de maemáica e esaísica a
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara
Insiuo de Física USP Física V - Aula 6 Professora: Mazé Bechara Aula 6 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger. Aplicação e inerpreações. 1. Ouros posulados da inerpreação de Max-Born para
Leia mais*UiILFRGH&RQWUROH(:0$
*UiILFRGH&RQWUROH(:$ A EWMA (de ([SRQHQWLDOO\:HLJKWHGRYLQJ$YHUDJH) é uma esaísica usada para vários fins: é largamene usada em méodos de esimação e previsão de séries emporais, e é uilizada em gráficos
Leia maisInformation. Séries de Tempo. José Fajardo. EBAPE- Fundação Getulio Vargas. Agosto 2011
Informaion Séries de Tempo José Faardo EBAPE- Fundação Geulio Vargas Agoso 0 José Faardo Séries de Tempo Prf. José Faardo Informaion Ph. D in Mahemaical Economics (IMPA-Brazil) Mahemaical Finance, Financial
Leia mais6 Processos Estocásticos
6 Processos Esocásicos Um processo esocásico X { X ( ), T } é uma coleção de variáveis aleaórias. Ou seja, para cada no conjuno de índices T, X() é uma variável aleaória. Geralmene é inerpreado como empo
Leia maisMÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA
MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA Nesa abordagem paramérica, para esimar as funções básicas da análise de sobrevida, assume-se que o empo de falha T segue uma disribuição conhecida
Leia maisModelos BioMatemáticos
Modelos BioMaemáicos hp://correio.fc.l.p/~mcg/alas/biopop/ Pedro J.N. Silva Sala 4.1.16 Deparameno de Biologia Vegeal Facldade de Ciências da Universidade de Lisboa Pedro.Silva@fc.l.p Genéica Poplacional
Leia maisO gráfico que é uma reta
O gráfico que é uma rea A UUL AL A Agora que já conhecemos melhor o plano caresiano e o gráfico de algumas relações enre e, volemos ao eemplo da aula 8, onde = + e cujo gráfico é uma rea. Queremos saber
Leia maisRevista Eletrônica de Economia da Universidade Estadual de Goiás UEG ISSN: X
Revisa Elerônica de Economia da Universidade Esadual de Goiás UEG ISSN: 809 970-X ANÁLISE SOBRE A FORMAÇÃO DOS PREÇOS DO ARROZ Alan Figueiredo de Aredes Vladimir Faria dos Sanos 2 Norbero Marins Vieira
Leia maisO Modelo Linear. 4.1 A Estimação do Modelo Linear
4 O Modelo Linear Ese capíulo analisa empiricamene o uso do modelo linear para explicar o comporameno da políica moneária brasileira. A inenção dese e do próximo capíulos é verificar se variações em preços
Leia maisSeção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem
Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Definição. Uma EDO de 1 a ordem é dia linear se for da forma y + fx y = gx. 1 A EDO linear de 1 a ordem é uma equação do 1 o grau em y e em y. Qualquer dependência
Leia mais3 Método de estimação da relação entre a taxa de câmbio real e os preços de commodities
38 3 Méodo de esimação da relação enre a axa de câmbio real e os preços de commodiies A seguir explicaremos o méodo de esimação escolhido para a análise da relação enre a axa de câmbio real e os preços
Leia maisLES0773 Estatística Aplicada III
LES0773 Estatística Aplicada III Prof. Luciano Rodrigues Aula 6 Departamento de Economia, Administração e Sociologia Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz-ESAQ Universidade de São Paulo-USP lurodrig2209@gmail.com
Leia maisModelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indústria de Óleos Vegetais
XI SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 8 a 1 de novembro de 24 Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indúsria de Óleos Vegeais Regiane Klidzio (URI) gep@urisan.che.br
Leia maisCE017 - ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NOTAS DE AULA
CE07 - ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NOTAS DE AULA Esas Noas de Aula êm apenas o objeivo de faciliar o rabalho do aluno em sala de aula na pare de anoação do coneúdo exposo pelo professor e com iso se ganha
Leia maisNotas de Aulas Econometria I ** Eduardo P. Ribeiro, 2010 PARTE II
Notas de Aulas Econometria I ** Eduardo P Ribeiro, 00 PARTE II Autocorrelação Autocorrelação: violação da hipótese: E [ε t ε t-s ] = 0, para s > 0, como por exemplo, ε t = ε t- + υ t, onde υ t é ruído
Leia maisCapítulo 7. O Modelo de Regressão Linear Múltipla
Capíulo 7 O Modelo de Regressão Linear Múlipla Quando ornamos um modelo econômico com mais de uma variável explanaória em um modelo esaísico correspondene, nós dizemos que ele é um modelo de regressão
Leia maisExercícios sobre o Modelo Logístico Discreto
Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,
Leia mais4 Análise dimensional para determinação da frequência e fator de amplificação do pico máximo
4 Análise dimensional para determinação da freqência e fator de amplificação do pico máimo A análise cidadosa das eqações qe regem o escoamento pode fornecer informações sobre os parâmetros importantes
Leia mais3 Modelos de Markov Ocultos
23 3 Modelos de Markov Oculos 3.. Processos Esocásicos Um processo esocásico é definido como uma família de variáveis aleaórias X(), sendo geralmene a variável empo. X() represena uma caracerísica mensurável
Leia mais2 Os métodos da família X Introdução
2 Os méodos da família X 2. Inrodução O méodo X (Dagum, 980) emprega médias móveis (MM) para esimar as principais componenes de uma série (Sysem of Naional Accouns, 2003): a endência e a sazonalidade.
Leia mais4 Metodologia R P. = cotação da ação i no final da semana t. 1 Maiores detalhes no ANEXO - 1
4 Meodologia Com o objeivo de se esar reornos anormais de curíssimo prao para o mercado de ações brasileiro (BOVESPA), ese rabalho foi dividido em rês eapas: Na primeira, usou-se a meodologia de De Bond
Leia mais3 O Modelo SAGA de Gestão de Estoques
3 O Modelo SG de Gesão de Esoques O Sisema SG, Sisema uomaizado de Gerência e poio, consise de um sofware conendo um modelo maemáico que permie fazer a previsão de iens no fuuro com base nos consumos regisrados
Leia maisModelos Não-Lineares
Modelos ão-lineares O modelo malhusiano prevê que o crescimeno populacional é exponencial. Enreano, essa predição não pode ser válida por um empo muio longo. As funções exponenciais crescem muio rapidamene
Leia maisFUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM FINANÇAS E ECONOMIA EMPRESARIAL
FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM FINANÇAS E ECONOMIA EMPRESARIAL USO DA MEDIDA DE RISCO DE FOSTER E HART PARA ESTIMAÇÃO DE RETORNOS: APLICAÇÃO AO MERCADO DE AÇÕES
Leia maisModelos de Crescimento Endógeno de 1ªgeração
Teorias do Crescimeno Económico Mesrado de Economia Modelos de Crescimeno Endógeno de 1ªgeração Inrodução A primeira geração de modelos de crescimeno endógeno ena endogeneiar a axa de crescimeno de SSG
Leia maisAnálise e Processamento de BioSinais
Análise e Processameno de BioSinais Mesrado Inegrado em Engenaria Biomédica Faculdade de Ciências e Tecnologia Slide Análise e Processameno de BioSinais MIEB Adapado dos slides S&S de Jorge Dias Tópicos:
Leia maisAs demais variáveis macroeconômicas são a variação (série dessazonalizada) do produto interno bruto,
5 Análise de Regressão Nesa seção, esimamos o volume de ransações de ações lisadas na Bovespa (em milhares de reais de seembro de 2002), V, a parir da seguine equação empírica, onde i e indicam a ação
Leia maisAnálise através de gráficos de controle da série resistência à compressão da areia base para fundição
Análise aravés de gráficos de conrole da série resisência à compressão da areia base para fundição Suzana Leião Russo (URI) jss@urisan.che.br Monique Valenim da Silva (URI) movalenim@yahoo.com.br Carine
Leia mais3 Modelo Teórico e Especificação Econométrica
3 Modelo Teórico e Especificação Economérica A base eórica do experimeno será a Teoria Neoclássica do Invesimeno, apresenada por Jorgensen (1963). Aneriormene ao arigo de Jorgensen, não havia um arcabouço
Leia maisAnálise de Informação Económica e Empresarial
Análise de Informação Económica e Empresarial Licenciaura Economia/Finanças/Gesão 1º Ano Ano lecivo de 2008-2009 Prova Época Normal 14 de Janeiro de 2009 Duração: 2h30m (150 minuos) Responda aos grupos
Leia maisEstudo comparativo do fluxo de caminhões nos portos de Uruguaiana e Foz do Iguaçu
XIII SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 6 a 8 de novembro de 26. Esudo comparaivo do fluxo de caminhões nos poros de Uruguaiana e Foz do Iguaçu Suzana Leião Russo (URI) jss@urisan.che.br Ivan Gomes Jardim (URI)
Leia maisTipos de Processos Estocásticos
Mesrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV Derivaivos Pare 7: Inrodução ao álculo Diferencial Esocásico Derivaivos - Alexandre Lowenkron Pág. 1 Tipos de Processos Esocásicos Qualquer variável
Leia mais