O PROBLEMA DA ÁRVORE CAPACITADA COM DEMANDAS NÃO- UNITÁRIAS: UMA HEURÍSTICA DE MELHORIA A PARTIR DO MSTp

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O PROBLEMA DA ÁRVORE CAPACITADA COM DEMANDAS NÃO- UNITÁRIAS: UMA HEURÍSTICA DE MELHORIA A PARTIR DO MSTp"

Transcrição

1 O PROBLEMA DA ÁRVORE CAPACITADA COM DEMANDAS NÃO- UNITÁRIAS: UMA HEURÍSTICA DE MELHORIA A PARTIR DO MSTp Lucas Gumarães de Olvera * lucasgu@gmal.com Paulo Mauríco Laurentys de Almeda * paulomla@gmal.com * Departamento de Engenhara de Produção Unversdade Federal de Mnas Geras Avenda Antôno Carlos, 6627, Anexo PCA, Belo Horzonte MG, CEP RESUMO O prncpal objetvo deste trabalho é o de propor uma heurístca de construção híbrda para o problema da Árvore Geradora de Custo Mínmo Capactada (AGCMC) com demandas nãountáras. A estratéga utlzada funde o objetvo de dos problemas amplamente conhecdos na área de Otmzação Combnatóra: O Problema da Árvore Geradora de Custo Mínmo e O Problema da Mochla. Os resultados obtdos varam para cada tpo de problema de teste, mas de manera geral, todos se mostraram compettvos quando comparados com a heurístca de Esau e Wllams (1966) e também quando comparados com outros resultados vgentes na lteratura. PALAVRAS CHAVE. Árvore Geradora de Custo Mínmo Capactada. Demandas nãountáras. Heurístca híbrda. OC Otmzação Combnatóra ABSTRACT The man objectve of ths paper s to propose an hybrd constructed enhanced heurstcs for the Capactated Mnmum Spannng Tree problem (CMSTp) wth non-unts demands. The current strategy use deas of two wdely known problems n Combnatoral Optmzaton: the Mnmum Spannng Tree (MST) and Bn Packng (BP). The fnal results of each one vary accordng to the type of the test problem, but n general, all had revealed compettve when comparatve wth the heurstc of Esau and Wllams (1966), and also when compared wth effectve results n the current lterature of ths subject. KEYWORDS. Capactated mnmum spannng tree. Non-unt demand. Hybrd heurstcs. CO - Combnatoral Optmzaton [1934]

2 1. Introdução Problemas de otmzação combnatóra compõem um assunto muto estudado devdo à grande dfculdade de resolução. O problema da Árvore Geradora de Custo Mínmo Capactada (AGCMC) tem sdo motvação de pesqusas para mutos profssonas de Computação e Pesqusa Operaconal. Város algortmos heurístcos e exatos já foram propostos no ntuto de soluconar o problema. Quanto às heurístcas, mutas se aproxmam da solução ótma porém, nenhuma delas garante a otmaldade. Os algortmos exatos, apesar de possbltarem a obtenção de soluções ótmas, são extremamente lmtados na resolução de nstâncas de tamanho próxmo a 100 nós. Essa lmtação se deve prncpalmente ao tempo computaconal demandado por estes algortmos que vara exponencalmente com o tamanho do problema. Dentre os város autores na lteratura, alguns se destacam por proporem heurístcas efcentes. No que tange à obtenção de soluções exatas para o problema da AGCMC, é mportante ctar o uso do método Branch-and-Bound (B&B). Chandy e Lo (1973) usaram B&B através da requsção de dos nós de um subgrafo que excede a capacdade de modo a mantê-los ou não na componente. Utlzando-se da estratéga Last-In-Frst-Out (LIFO) como crtéro de escolha de subproblemas a serem consderados, Kershenbaum et al. (1980) foram os responsáves pela proposção de dos algortmos Branch-and-Bound. Ambos os algortmos utlzam técncas de partção para a obtenção de lmtes nferores para o problema. A dferença entre eles é que um é orentado por nós e outro por arcos. Hall (1996) relata uma experênca com o uso do algortmo de Planos de Corte (Cuttng Planes Algorthms). A verfcação do resultado ótmo ocorre teratvamente através da adção de restrções que lmtam a regão de vabldade. Através do uso de estratégas baseadas em métodos poledras, são exbdos resultados com até 200 vértces para do problema da AGCMC com demandas untáras. Um recente trabalho publcado refere-se à Remann e Laumanns (2004). Estes autores sugerem um algortmo de Otmzação por Colôna de Formgas (ACO) para o problema da AGCMC baseado na nter-relação deste com o Problema de Roteamento de Veículos (Vehcle Routng Problem VRP). Outro trabalho recente na lteratura, escrto por Souza et al. (2003), propõe uma heurístca GRASP baseada na reconexão de arcos (path-relnkng) com melhoras obtdas a partr da aqusção de dados hstórcos de curto ou longo prazo orundos durante o processo de resolução do problema. 2. Objetvo O objetvo deste artgo é o de propor uma heurístca que utlza uma estratéga dferente de geração de uma boa solução para o problema da AGCMC. Para sso foram utlzados como referênca na cração da heurístca ctada, dos grandes e dfíces problemas contdos na área de Otmzação Combnatóra: ) Problema da Árvore Geradora de Custo Mínmo (Mnmum Spannng Tree MST) e ) Problema da Mochla (Bn Packng - BP). Portanto, a lógca utlzada funde concetos de MST, com estratégas baseadas em custo, e peso, que vsam à dstrbução de vértces em um grafo. O objetvo do MST é voltado somente para efcênca em custo cujo objetvo prncpal é mnmzar os custos de lgação de todos os nós de uma rede não capactada. Já o ntuto do BP é somente referdo para a efcênca de capacdade pelo fato de buscar a mnmzação do número de contaners necessáros para alocar tens que possuem um peso específco dado que cada contaner possu uma capacdade fxa. Outro fator que sustenta essa escolha é o fato de que para determnada nstânca do problema da AGCMC em que o custo de todos os arcos é zero, o problema se modfca para um problema do tpo Bn Packng. O problema da AGCMC mescla ambos os objetvos de custo e capacdade, portanto, fo este o motvador para a elaboração do procedmento computaconal apresentado no presente artgo. Ele utlza déas de algortmos conhecdos para a resolução destes dos problemas. Os resultados obtdos para cada um dos problemas de teste analsados, são comparados com os resultados obtdos a partr da mplementação da heurístca de construção apresentada no trabalho de Esau e Wllams (1966) e também com os valores de Upper Bounds encontrados no [1935]

3 trabalho de Gouvea e Lopes (2005). A análse comparatva mostra que, para a grande maora das nstâncas dos problemas testados, os resultados apresentaram-se compettvos em tempo computaconal acetável. 3. Caracterzação do Problema Seja G ( V, E) um grafo conexo não-orentado onde V = { 0,1,..., n} representa o conjunto de vértces do grafo e E representa o conjunto de arestas (, j) do grafo, são assocados a cada vértce V um peso b e a cada aresta e E um custo c e. Exste um vértce central, aqu denomnado R, em que todos os demas vértces devem estar lgados dreta ou ndretamente. Dado uma árvore T vável para a Árvore Geradora de Custo Mínmo Capactada (AGCMC), as componentes desta solução são as componentes conexas do subgrupo nduzdo ao se elmnarem o nó central e suas arestas ncdentes em T. O problema da AGCMC consste em determnar uma confguração entre as dversas componentes possíves que mnmze o custo total (som a de todos c es da conexão) e que respete a restrção de que o peso de cada componente (soma de b para todo vértce ncluso na componente) seja menor que um valor ntero Q dado. Para o caso em que todos os valores de b são guas, o problema é dto de demandas untáras e, para o caso em que os valores de b dferem entre s temos o problema conhecdo na lteratura como problema da AGCMC com demandas não-untáras. O problema da AGCMC com demandas não-untáras nos vértces fo comprovado como NP-Hard por Papadmtrou (1978). Ele demonstrou que o caso de demanda untára nos vértces e para 3 Q [ V / 2] o problema é NP-Hard. 4. A Heurístca de Economa de Esau e Wllams (1966) Bastante conhecda na lteratura do AGCMC, a heurístca EW desenvolvda por Esau e Wllams (1966) se destaca por ter sdo a prmera heurístca proposta para se resolver um problema de projeto de sstema de teleprocessamento. Seu ótmo desempenho computaconal assocada a bons resultados de redução de custos fazem com que este algortmo seja ctado com grande freqüênca em dversos trabalhos que abordam problemas de otmzação de redes em geral. Tas característcas de efcênca levaram númeras outras heurístcas propostas posterormente a utlzar o algortmo de EW como um benchmark na comparação de resultados ou na utlzação dos resultados do algortmo de EW como ponto de partda para aplcação de outros métodos que buscam melhorar a solução. Descrto de forma sucnta, o algortmo é ncado com a formação de uma rede-estrela (star network) em que todos os vértces são conectados dretamente ao nó raz. O crtéro de lgação entre dos nós é baseado na economa (ou ganho) gerado pela lgação. A Fgura 1 lustra uma lgação resultante da aplcação do conceto de ganho. Cj j Cj j Cj j Cr Cjr Cr Cjr ou Cr Cjr R R R Fgura 1 - Vsualzação do conceto de ganho em uma teração EW O conceto de ganho usado por Esau e Wllams (1966) pode ser defndo como a economa gerada ao se tentar lgar dos vértces. Matematcamente, o ganho de lgação entre dos vértces e j pode ser expresso como: S = max( Cr, C jr ) Cj. Caso o resultado do cálculo [1936]

4 seja postvo, é por que a lgação dreta entre os vértces (que ncorre em um custo ) é mas econômca do que os vértces solados lgados dretamente ao vértce raz pelos arcos (, r) e ( j, r). Neste caso, elmna-se o arco que ncorre o maor custo e conectam-se os dos vértces pelo arco (, j). Caso o cálculo do ganho seja nulo, trata-se de uma stuação facultatva de conexão, mas que pode nfluencar bruscamente na qualdade da solução. Este conceto de ganho é aplcado a todos os vértces do grafo de modo a compor uma matrz de ganhos entre as todas as possíves lgações dos vértces da rede. Para o arco que possur o maor ganho é efetuada a lgação dos vértces. Este procedmento ocorre teratvamente até que todos os nós da rede estejam conectados e não haja mas ganho estrtamente postvo nas possíves lgações da rede. Embora seja robusta e efcente, a heurístca EW apresenta algumas lmtações. Joth e Raghavachar (2003) apresentam uma lmtação para problemas cujos pesos das sub-árvores sejam maores que Q / 2. Caso sso ocorra durante alguma teração da heurístca EW, a mesma rá forçar uma lgação da sub-árvore com o vértce r ao nvés de tentar recombnar os vértces dessa sub-árvore para obter melhores ganhos. É possível demonstrar que a complexdade da heurístca EW é O( n 2 log n). 5. A Heurístca Híbrda Proposta O ponto de partda para a heurístca MST-BP será sempre uma rede resultante da aplcação do algortmo de Prm. O algortmo Prm é usado para resolução do problema da Árvore de Custo Mínmo (Mnmum Spannng Tree - MST), uma nstânca da AGCMC cujas restrções de capacdade em cada subgrafo são desprezadas. Este algortmo exato é responsável por obter uma árvore geradora mínma para um dado grafo de entrada. Como defndo por Amberg et al. (1996), as soluções para o problema da AGCMC podem ser classfcadas em váves e nváves. Grande parte das soluções orundas de algortmo de Prm será classfcada como nváves devdo à volação da restrção de capacdade de cada componente. Esta rede de partda possu custo de lgação ótmo, porém desconsdera o valor máxmo de peso por componente. Outro fator que sustenta essa escolha é o fato de que para determnada nstânca do problema da AGCMC em que o custo de todos os arcos é zero, o problema se modfca para um problema do tpo Bn Packng. A heurístca MST-BP proposta basea-se na tentatva de reduzr o somatóro dos pesos de cada componente até que a mesma se adeqüe à restrção de capacdade. Para tal, o procedmento lsta as componentes que estão exceddas em um vetor. Será escolhda uma componente aleatoramente. No subgrafo escolhdo, ocorrerá uma tentatva de remoção de vértces com objetvo de redstrbur os pesos nesta componente sem muto aumento do custo global da rede. A componente excedda em peso que contnha o vértce removdo é reconstruída pela atuação local (somente para a componente focada) do algortmo do MST. A execução deste algortmo subordnado garantrá o custo ótmo de lgação dos arcos pertencentes à componente. Este procedmento ocorre teratvamente até que a componente seja consderada vável para o problema da AGCMC. Dado que sso ocorreu, recorre-se a uma chamada recursva do mesmo procedmento, porém substtu-se a regra de parada baseada na função verfcadora de vabldade das componentes por um número máxmo de terações para garantr o fm da busca por soluções melhores. Como exste um fator probablístco nerente à escolha aleatóra da componente e um parâmetro aqu denomnado por α que ndca o quão ambcosa será a escolha do vértce para o crtéro de custo, não é garantda que a escolha de um vértce em determnada teração possbltará à rede um aumento mínmo do custo global da rede. Para superar tal lmtação, o algortmo deve ser repetdo por um número de MAXITER vezes e armazenar a melhor solução obtda. C j [1937]

5 O algortmo exato de Prm é utlzado em dos momentos de uma teração completa da heurístca MST-BP: ) na ncalzação do algortmo e ) logo após a lgação de um vértce seleconado. No prmero momento ctado, o algortmo de Prm é executado na íntegra para todo o grafo. Já no segundo momento, este mesmo algortmo deve ser ajustado para obter a árvore de ramfcação mínma somente para a componente que teve sua rede de lgações modfcada com a saída do vértce seleconado. Os valores Q' t representam o somatóro dos pesos b de todos os vértces contdos na componente t. A Fgura 2 apresenta a confguração obtda após execução do algortmo Prm para o problema de teste TC 20. Fo consderado Q gual a 100. As sub-árvores cujo somatóro do peso dos vértces excede o valor de Q proposto estão destacadas. Os valores de Q' apresentados exbem o peso do subgrafo. 20 Q'3 = R Q'1 = Q'2 = Fgura 2 - Rede com capacdade Q =100 ndcando as componentes que têm seu peso exceddo As demas terações da heurístca respetam os passos descrtos anterormente e estão elucdados no pseudo-códgo apresentado abaxo: Incalzação: Executa algortmo de Prm para o grafo de entrada; Crtéro de Parada: O número da teração corrente é menor que MAXITER? Sm contnue; Não pare; Iteração: Verfca componentes com soma de pesos > Q; Escolhe uma componente com pesos exceddos aleatoramente; Dentre todos os vértces contdos na componente, faça: Cra uma lsta baseada no custo de lgação dos vértces da componente escolhda com os demas nós da rede; Escolhe-se um vértce j que ncorre os α menores custos de lgação; Lga vértce ao j; Retra vértce da componente antga; Recalcula MST para a componente antga; Atualza rede; Após normalzação dos pesos das componentes, faça: Recombnar vértces levando em consderação o crtéro de custo de lgação; Se achar solução melhor: Atualza o grafo; Retorna (Melhor_Solucao_Obtda) Tabela 1 Pseudo-códgo para Heurístca MST-BP [1938]

6 6. Análse dos Resultados Os testes aqu descrtos foram fetos em um Pentum IV que utlza Sstema Operaconal Mcrosoft Wndows XP Professonal, com 256MB-RAM e 2,0 GHZ de memóra. Os algortmos foram mplementados através da lnguagem C++ com o complador Dev-C++ versão Para analsar a heurístca proposta por meo de um crtéro mas rgoroso, os problemas de teste utlzados foram os mesmos utlzados por Gouvea e Lopes (2005), que por sua vez se dvdem em três grupos: TC, TE e TR Nos problemas TC, o nó central está localzado no centro da rede, enquanto o TE está localzado no extremo da rede. Os problemas TR são problemas em que os custos dos arcos são valores nteros gerados aleatoramente no ntervalo [1,100]. A posção do vértce central vara, e pode ser tanto no centro da rede, quanto em um extremo. Outras grandezas que varam entre os testes fetos são, além do número de vértces do problema, e a restrção de capacdade Q. Seus respectvos valores estão explctados nas tabelas 2, 3 e 4. O mpacto dessas varações é dscutdo em detalhes posterormente. Outras varáves consderadas para execução dos problemas de teste são: o número máxmo de terações e o valor de α. O número de máxmo de terações utlzado fo 1000, uma vez que para valores superores a esse número hava um prejuízo consderável do tempo computaconal e ganhos desprezíves de redução de custo. Outro valor que permaneceu constante fo o valor de α. Ele deve adqurr o valor que possblte um ganho máxmo de redução de custo. Deste modo, o valor de α utlzado fo 0. As tabelas 2,3 e 4 apresentam o resultado para os problemas de teste. A coluna Custo MST-BP apresenta os resultados obtdos através da heurístca proposta. A Custo EW apresenta os resultados obtdos da mplementação da heurístca de Esau e Wllams. A coluna U.B. apresenta os respectvos Upper Bounds encontrados na lteratura para o problema da AGCMC. Por fm, as últmas duas colunas fazem uma análse comparatva dos resultados obtdos pela heurístca MST- BP e a heurístca EW e os Upper Bounds respectvamente. Para os problemas de teste TC, os resultados de custo obtdos superam na maora dos casos a heurístca EW e empata com seus respectvos Upper Bounds. Os tempos computaconas vararam na faxa de 120 a 200 segundos. Dentre os tempos computaconas obtdos, esses foram os menores valores encontrados. Uma explcação para sso, se refere a baxa complexdade do problema. Da solução ncal nvável, para a solução fnal, vável, as combnações fetas entre vértces de componentes são baxas e pôr sso os tempos computaconas se mostraram compettvos. Para o problema TE, cujos resultados estão dspostos na Tabela 3, todos os argumentos apresentados anterormente se modfcam já que, a própra natureza do problema é dferente. Como o vértce central se encontra nas lateras do arranjo físco do problema, e consequentemente sua complexdade de resolução é maor, os tempos computaconas aumentaram. Seus valores varam de 150 a 330 segundos, de acordo com o número de vértces do problema. Entretanto, para essa nstânca de problemas de teste, as melhoras obtdas em relação a heurístca EW foram maores. Os Gaps não apresentaram grandes dferenças em relação ao problema TC e assm como foram os resultados para esse problema, os resultados do problema TE não fcaram abaxo dos Upper Bounds exstentes na lteratura. Por fm, por se tratarem de problemas cujo arranjo físco é aleatóro no que se refere ao posconamento do vértce central, os problemas TR, apresentaram os maores tempos computaconas encontrados. Em alguns casos, os tempos ultrapassavam a faxa dos 500 segundos, sendo que o maor valor encontrado, para os problemas de 80 vértces, fo de aproxmadamente 520 segundos. Outro aspecto que dferenca os resultados obtdos para o TR e os problemas anterores é os gaps entre os custos da rede e seus valores de Upper Bound. Os custos da heurístca MST-BP em alguns casos, superaram os valores de Upper Bound em até 10%. Entretanto, as melhoras mas sgnfcatvas obtdas entre os três problemas de teste em relação à heurístca EW, foram obtdas para essa nstânca de problema. A heurístca MST-BP é uma heurístca construtva híbrda que apresenta dversos [1939]

7 estágos e crtéros para obtenção de uma solução vável. A partr dessa peculardade, é perfetamente plausível esperar que em um prmero momento os resultados dessa heurístca não fossem compettvos quando comparados com a heurístca EW e seus Upper Bounds, o que de acordo com os dados das tabelas 2,3 e 4, não é necessaramente verdade. Teste n Q Custo MST-BP Custo EW U.B. Melhora EW % Gap TC ,0% 0,0% TC ,0% 0,0% TC ,3% 0,0% TC ,3% 0,0% TC ,4% 0,6% TC ,0% 0,5% TC ,1% 1,2% TC ,9% 3,0% TC ,3% 1,3% TC ,2% 2,1% TC ,4% 6,2% TC ,8% 6,1% TC ,5% 1,1% TC ,4% 3,1% TC ,2% 7,0% TC ,7% 6,3% Tabela 2 Comparação dos resultados obtdos para o problema TC Teste n Q Custo MST-BP Custo EW U.B. Melhora EW % Gap TE ,1% 0,1% TE ,2% 2,6% TE ,5% 0,6% TE ,5% 1,6% TE ,4% 0,7% TE ,4% 2,1% TE ,7% 4,8% TE ,0% 7,9% TE ,3% 1,2% TE ,5% 2,9% TE ,4% 4,1% TE ,0% 5,4% TE ,6% 1,0% TE ,5% 6,2% TE ,2% 6,5% TE ,0% 7,9% Tabela 3 Comparação dos resultados obtdos para o problema TE [1940]

8 Teste n Q Custo MST-BP Custo EW U.B. Melhora EW % Gap TR ,8% 0,0% TR ,0% 0,0% TR ,1% 0,0% TR ,2% 2,9% TR ,7% 2,2% TR ,5% 0,4% TR ,9% 10,1% TR ,9% 17,6% TR ,6% 1,7% TR ,1% 8,7% TR ,8% 22,7% TR ,1% 25,7% TR ,6% 2,0% TR ,6% 1,6% TR ,9% 19,7% TR ,8% 30,5% Tabela 4 Comparação dos resultados obtdos para o problema TR 7. Conclusão O presente trabalho apresentou uma heurístca construtva híbrda para o problema AGCMC para o caso em que as demandas assocadas a cada vértce são não-untáras. Os resultados obtdos apresentaram-se, em sua grande parte, melhores em relação às heurístcas de EW e pores, porém com um pequeno desvo, em relação aos estudos mas recentes realzados por Gouvea e Lopes (2005). A heurístca aqu apresentada, chamada de heurístca MST-BP, por se tratar de um caso relaxado do problema da AGCMC, necessta de uma etapa adconal relaconada com a normalzação da carga nas componentes dos vértces. Feto sso, um procedmento subordnado de melhora é atvado para obtenção de uma solução vável de custo menor. Como fo ctado anterormente, devdo ao grande número de operações envolvdas neste algortmo, o tempo computaconal se mostrou nacetável para nstâncas onde o número de nós é superor a 60. Como perspectva deste trabalho, sugere-se um estudo mas aprofundado e completo de outras metaheurístcas exstentes na lteratura a fm de propcar mas robusteza ao algortmo e melhorar as soluções encontradas. Uma análse aprofundada da heurístca de construção também é de extrema mportânca para torná-la mas rápda e efcente ao soluconar problemas com um número maor do que 60 nós. Referêncas Amberg, W., Domschke & Voss, S. Capactated mnmum spannng tree: Algorthms usng ntelgent search, Combnatoral Optmzaton: Theory and Practce 1, p.9 40, Chandy, K.M. & Lo, T. The capactated mnmum spannng tree, Networks 3, , Esau, L.R. & Wllams, K.C. On Teleprocessng System Desgn. IBM Systems Journal, p , Gouvea, L. & Lopes, M. J. The Capactated Mnmum Spannng Tree Problem: On Improved Multstar Constrants. European Journal Of Operatonal Research 160, p.47 62, Hall, L. Experence wth a cuttng plane approach for the capactated spannng tree problem, INFORMS Journal on Computng 8, , Joth, R. & Raghavachar, B. A Revstng Esau-Wllams Algorthm: On the Desgn of Local [1941]

9 Access Networks, Parallel and Dstrbuted Computng and Systems (PDCS), Kershenbaum, A., Boorstyn, R. & Oppenhem, R. Second-order greedy algorthms for centralzed teleprocessng network desgn. IEEE Transactonson Communcatons; COM- 28:1835 8, Papadmtrou, C. The Complexty Of The Capactated Tree Problem. Networks, 8, p , Remann, M. & Laumanns, M. Savngs based ant colony optmzaton for the capactated shortest spannng tree problem, Computers & Operatons Research; 33: , Souza, M.C., Duhamel, C. & Rbero, C. C.C. A GRASP for the capactated mnmum spannng tree problem usng a memory-based local search strategy, Metaheurstcs: Computer Decson- Makng, M.G.C. Resende e J.P. Sousa (edtors), , Kluwer, [1942]

IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO

IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches 1 ; Adrana Betâna de Paula Molgora 1 Estudante do Curso de Cênca da Computação da UEMS, Undade Unverstára de Dourados;

Leia mais

Modelo de programação por restrições para o problema de empacotamento ortogonal tridimensional

Modelo de programação por restrições para o problema de empacotamento ortogonal tridimensional Capítulo 5 Modelo de programação por restrções para o problema de empacotamento ortogonal trdmensonal Olvana Xaver do Nascmento 1 Llane de Azevedo Olvera 1 Thago Alves de Queroz 1 Resumo: O Problema de

Leia mais

Modelagens Exata e Heurística para Resolução do Problema do Caixeiro Viajante com Coleta de Prêmios

Modelagens Exata e Heurística para Resolução do Problema do Caixeiro Viajante com Coleta de Prêmios XXIV Encontro Nac. de Eng. de Produção - Floranópols, SC, Brasl, 03 a 05 de nov de 2004 Modelagens Exata e Heurístca para Resolução do Problema do Caxero Vajante com Coleta de Prêmos Antôno Augusto Chaves

Leia mais

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL 8 a 11 de novembro de 2002, Rio de Janeiro/RJ A PESQUISA OPERACIONAL E AS CIDADES

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL 8 a 11 de novembro de 2002, Rio de Janeiro/RJ A PESQUISA OPERACIONAL E AS CIDADES O PROBLEMA DE CORTE BIDIMENSIONAL COM PLACA DEFEITUOSA ANDRÉA CARLA GONÇALVES VIANNA Unversdade Estadual Paulsta - UNESP Faculdade de Cêncas Departamento de Computação Av. Luz Edmundo Carrjo Coube, s/n,

Leia mais

Introdução aos Problemas de Roteirização e Programação de Veículos

Introdução aos Problemas de Roteirização e Programação de Veículos Introdução aos Problemas de Roterzação e Programação de Veículos PNV-2450 André Bergsten Mendes Problema de Programação de Veículos Problema de Programação de Veículos Premssas Os roteros ncam e termnam

Leia mais

2 ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS

2 ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS 22 2 ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS Como vsto no capítulo 1, a energa frme de uma usna hdrelétrca corresponde à máxma demanda que pode ser suprda contnuamente

Leia mais

7 - Distribuição de Freqüências

7 - Distribuição de Freqüências 7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste

Leia mais

3 Subtração de Fundo Segmentação por Subtração de Fundo

3 Subtração de Fundo Segmentação por Subtração de Fundo 3 Subtração de Fundo Este capítulo apresenta um estudo sobre algortmos para a detecção de objetos em movmento em uma cena com fundo estátco. Normalmente, estas cenas estão sob a nfluênca de mudanças na

Leia mais

Estudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação.

Estudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação. Estudo quanttatvo do processo de tomada de decsão de um projeto de melhora da qualdade de ensno de graduação. Rogéro de Melo Costa Pnto 1, Rafael Aparecdo Pres Espíndula 2, Arlndo José de Souza Júnor 1,

Leia mais

PUCPR- Pontifícia Universidade Católica Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informática Aplicada PROF. DR. JACQUES FACON

PUCPR- Pontifícia Universidade Católica Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informática Aplicada PROF. DR. JACQUES FACON 1 PUCPR- Pontfíca Unversdade Católca Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informátca Aplcada PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO ITERATIVA DE LAM E LEUNG Resumo: A proposta para essa sére de

Leia mais

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas

Leia mais

4 Análise termoeconômica

4 Análise termoeconômica 4 Análse termoeconômca Os capítulos precedentes abordaram questões emnentemente térmcas da aplcação de nanofludos em sstemas ndretos de refrgeração. Ao tratar das magntudes relatvas e da natureza das componentes

Leia mais

CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA

CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA CAPÍTULO DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA. A MÉDIA ARITMÉTICA OU PROMÉDIO Defnção: é gual a soma dos valores do grupo de dados dvdda pelo número de valores. X x Soma dos valores de x número de

Leia mais

Programação Dinâmica. Fernando Nogueira Programação Dinâmica 1

Programação Dinâmica. Fernando Nogueira Programação Dinâmica 1 Programação Dnâmca Fernando Noguera Programação Dnâmca A Programação Dnâmca procura resolver o problema de otmzação através da análse de uma seqüênca de problemas mas smples do que o problema orgnal. A

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL

DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL Dstrbuton of the wnd acton n the bracng elements consderng

Leia mais

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão

Leia mais

DIMENSIONAMENTO ÓTIMIZADO DE TRELIÇAS DE ALUMÍNIO: ANÁLISE NUMÉRICA E EXPERIMENTAL

DIMENSIONAMENTO ÓTIMIZADO DE TRELIÇAS DE ALUMÍNIO: ANÁLISE NUMÉRICA E EXPERIMENTAL DIMENSIONAMENTO ÓTIMIZADO DE TRELIÇAS DE ALUMÍNIO: ANÁLISE NUMÉRICA E EXPERIMENTAL Moacr Krpka, Prof. Dr. Zacaras M. Chamberlan Prava, Prof. Dr. Maga Marques Das, Acadêmca, Bolssta UPF Gulherme Fleth de

Leia mais

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF)

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF) PMR 40 - Mecânca Computaconal CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Fntos (MEF). Formulação Teórca - MEF em uma dmensão Consderemos a equação abao que representa a dstrbução de temperatura na barra

Leia mais

Mecanismos de Escalonamento

Mecanismos de Escalonamento Mecansmos de Escalonamento 1.1 Mecansmos de escalonamento O algortmo de escalonamento decde qual o próxmo pacote que será servdo na fla de espera. Este algortmo é um dos mecansmos responsáves por dstrbur

Leia mais

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média. Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso Superor de tecnólogo em Gestão Ambental Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos

Leia mais

UMA NOVA ABORDAGEM PARA O PROBLEMA DA MOCHILA COMPARTIMENTADA

UMA NOVA ABORDAGEM PARA O PROBLEMA DA MOCHILA COMPARTIMENTADA Pesusa Operaconal na Socedade: Educação, Meo Ambente e Desenvolvmento a 5/09/06 Goâna, GO UMA NOVA ABORDAGEM PARA O PROBLEMA DA MOCHILA COMPARTIMENTADA Robnson Hoto e Alexandre Fenato Unversdade Estadual

Leia mais

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média. Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso de Admnstração em Gestão Públca Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos uns dos

Leia mais

Programação Linear 1

Programação Linear 1 Programação Lnear 1 Programação Lnear Mutos dos problemas algortmcos são problemas de otmzação: encontrar o menor camnho, o maor fluxo a árvore geradora de menor custo Programação lnear rovê um framework

Leia mais

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

Leia mais

3 Algoritmo de Busca Tabu

3 Algoritmo de Busca Tabu 3 Algortmo de Busca Tabu 3.1 Introdução A forma básca do algortmo de Busca Tabu está fundamentada nas déas propostas em [Glover Laguna, 1997] e é baseado em procedmentos heurístcos que permtem explorar

Leia mais

BUSCA TABU: UMA APLICAÇÃO AO PROBLEMA DE SEQÜÊNCIAÇÃO DE ORDENS DE PRODUÇÃO

BUSCA TABU: UMA APLICAÇÃO AO PROBLEMA DE SEQÜÊNCIAÇÃO DE ORDENS DE PRODUÇÃO BUSCA TABU: UMA APLICAÇÃO AO PROBLEMA DE SEQÜÊCIAÇÃO DE ORDES DE PRODUÇÃO Renato de Olvera Moraes Departamento de Cêncas Exatas e Aplcadas da Unversdade Federal de Ouro Preto Rua 37, nº 115 Barro Loanda.

Leia mais

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de

Leia mais

ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS. Palavras-chave: Tensões térmicas, Propriedades variáveis, Condução de calor, GITT

ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS. Palavras-chave: Tensões térmicas, Propriedades variáveis, Condução de calor, GITT ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS Dnz, L.S. Santos, C.A.C. Lma, J.A. Unversdade Federal da Paraíba Laboratóro de Energa Solar LES/DTM/CT/UFPB 5859-9 - João Pessoa - PB, Brasl e-mal: cabral@les.ufpb.br

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA ESCOLHA DA LOCALIZAÇÃO DE UM CENTRO REGIONAL DE DISTRIBUIÇÃO E RECOLHA DE EQUIPAMENTOS. N. R. Candido, V.B. G.

PROCEDIMENTO PARA ESCOLHA DA LOCALIZAÇÃO DE UM CENTRO REGIONAL DE DISTRIBUIÇÃO E RECOLHA DE EQUIPAMENTOS. N. R. Candido, V.B. G. PROCEDIMENTO PARA ESCOLHA DA LOCALIZAÇÃO DE UM CENTRO REGIONAL DE DISTRIBUIÇÃO E RECOLHA DE EQUIPAMENTOS N. R. Canddo, V.B. G. Campos RESUMO Apresenta-se neste trabalho um procedmento de auxílo à decsão

Leia mais

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO 2 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogério Rodrigues

CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO 2 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogério Rodrigues CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogéro Rodrgues I) TABELA PRIMITIVA E DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA : No processo de amostragem, a forma de regstro mas

Leia mais

2 Incerteza de medição

2 Incerteza de medição 2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr

Leia mais

MODELAGEM HEURÍSTICA NO PROBLEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE CARGAS FRACIONADAS DE CIMENTO

MODELAGEM HEURÍSTICA NO PROBLEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE CARGAS FRACIONADAS DE CIMENTO MODELAGEM HEURÍSTICA NO PROBLEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE CARGAS FRACIONADAS DE CIMENTO Marcos Mura Cláudo Barber da Cunha Programa de Pós-Graduação em Engenhara de Sstemas Logístcos Escola Poltécnca da Unversdade

Leia mais

GRASP PARA OTIMIZAR O CARREGAMENTO DE UM CONTÊINER

GRASP PARA OTIMIZAR O CARREGAMENTO DE UM CONTÊINER A ntegração de cadeas produtvas com a abordagem da manufatura sustentável. Ro de Janero, RJ, Brasl, 13 a 16 de outubro de 2008 GRASP PARA OTIMIZAR O CARREGAMENTO DE UM CONTÊINER ETELVIRA CRISTINA BARRETO

Leia mais

MÉTODOS EXATOS BASEADOS EM RELAXAÇÕES LAGRANGIANA E SURROGATE PARA O PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE PALETES DO PRODUTOR

MÉTODOS EXATOS BASEADOS EM RELAXAÇÕES LAGRANGIANA E SURROGATE PARA O PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE PALETES DO PRODUTOR versão mpressa ISSN 0101-7438 / versão onlne ISSN 1678-514 MÉTODOS EXATOS BASEADOS EM RELAXAÇÕES LAGRANGIANA E SURROGATE PARA O PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE PALETES DO PRODUTOR Llan Káta de Olvera Renaldo

Leia mais

RECONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO RADIAIS UTILIZANDO O CRITÉRIO DE QUEDA DE TENSÃO

RECONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO RADIAIS UTILIZANDO O CRITÉRIO DE QUEDA DE TENSÃO RECONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO RADIAIS UTILIZANDO O CRITÉRIO DE QUEDA DE TENSÃO José R S Mantovan 1 Fernando Casar 2 Rubén A Romero 1 (1) Departamento de Engenhara Elétrca Faculdade de Engenhara

Leia mais

Palavras-Chave: Métodos Interativos da Potência e Inverso, Sistemas Lineares, Autovetores e Autovalores.

Palavras-Chave: Métodos Interativos da Potência e Inverso, Sistemas Lineares, Autovetores e Autovalores. MSc leandre Estáco Féo ssocação Educaconal Dom Bosco - Faculdade de Engenhara de Resende Caa Postal 8.698/87 - CEP 75-97 - Resende - RJ Brasl Professor e Doutorando de Engenhara aefeo@yahoo.com.br Resumo

Leia mais

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados

Leia mais

PROBLEMA DE DIMENSIONAMENTO DE LOTES MONOESTÁGIO COM RESTRIÇÃO DE CAPACIDADE: MODELAGEM, MÉTODO DE RESOLUÇÃO E RESULTADOS COMPUTACIONAIS

PROBLEMA DE DIMENSIONAMENTO DE LOTES MONOESTÁGIO COM RESTRIÇÃO DE CAPACIDADE: MODELAGEM, MÉTODO DE RESOLUÇÃO E RESULTADOS COMPUTACIONAIS Vol. 20, No. 2, p. 287-306, dezembro de 2000 Pesqusa Operaconal 287 PROBLEMA DE DIMENSIONAMENTO DE LOTES MONOESTÁGIO COM RESTRIÇÃO DE CAPACIDADE: MODELAGEM, MÉTODO DE RESOLUÇÃO E RESULTADOS COMPUTACIONAIS

Leia mais

ESTUDO DE MODELOS PARA AJUSTE E PREVISÃO DE UMA SÉRIE TEMPORAL

ESTUDO DE MODELOS PARA AJUSTE E PREVISÃO DE UMA SÉRIE TEMPORAL Revsta Matz Onlne ESTUDO DE MODELOS PARA AJUSTE E PREVISÃO DE UMA SÉRIE TEMPORAL Valera Ap. Martns Ferrera Vvane Carla Fortulan Valéra Aparecda Martns. Mestre em Cêncas pela Unversdade de São Paulo- USP.

Leia mais

MODELOS DE DIMENSIONAMENTO DE LOTES COM CUSTOS DE TRANSPORTE

MODELOS DE DIMENSIONAMENTO DE LOTES COM CUSTOS DE TRANSPORTE MODELOS DE DIMENSIONAMENTO DE LOTES COM CUSTOS DE TRANSPORTE Flavo Molna Unversdade Federal de São Carlos UFSCar - Departamento de Engenhara de Produção Rod. Washngton Luís - Km 235, São Carlos, São Paulo

Leia mais

Caderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor

Caderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor Caderno de Fórmulas em Implementação SWAP Alterações na curva Lbor Atualzado em: 15/12/217 Comuncado: 12/217 DN Homologação: - Versão: Mar/218 Índce 1 Atualzações... 2 2 Caderno de Fórmulas - SWAP... 3

Leia mais

5 Métodos de cálculo do limite de retenção em função da ruína e do capital inicial

5 Métodos de cálculo do limite de retenção em função da ruína e do capital inicial 5 Métodos de cálculo do lmte de retenção em função da ruína e do captal ncal Nesta dssertação serão utlzados dos métodos comparatvos de cálculo de lmte de retenção, onde ambos consderam a necessdade de

Leia mais

SIAD - SISTEMA INTEGRADO DE APOIO À DECISÃO: UMA IMPLEMENTAÇÃO COMPUTACIONAL DE MODELOS DE ANÁLISE DE ENVOLTÓRIA DE DADOS

SIAD - SISTEMA INTEGRADO DE APOIO À DECISÃO: UMA IMPLEMENTAÇÃO COMPUTACIONAL DE MODELOS DE ANÁLISE DE ENVOLTÓRIA DE DADOS SIAD - SISTEMA INTEGRADO DE APOIO À DECISÃO: UMA IMPLEMENTAÇÃO COMPUTACIONAL DE MODELOS DE ANÁLISE DE ENVOLTÓRIA DE DADOS Lda Angulo Meza Insttuto de Cêncas e Tecnologa Unversdade Vega de Almeda lda@lab.uva.br

Leia mais

Um estudo sobre algoritmos adaptativos de segmentação de background para sistemas de vigilância

Um estudo sobre algoritmos adaptativos de segmentação de background para sistemas de vigilância Um estudo sobre algortmos adaptatvos de segmentação de background para sstemas de vglânca Leonardo Ronald Pern Rauta, Anta Mara da Rocha Fernandes Laboratóro de Intelgênca Aplcada Unversdade do Vale do

Leia mais

Programa de Certificação de Medidas de um laboratório

Programa de Certificação de Medidas de um laboratório Programa de Certfcação de Meddas de um laboratóro Tratamento de dados Elmnação de dervas Programa de calbração entre laboratóros Programa nterno de calbração justes de meddas a curvas Tratamento dos resultados

Leia mais

ALOCAÇÃO OTIMIZADA DE CHAVES DE MANOBRAS PARA RESTAURAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA.

ALOCAÇÃO OTIMIZADA DE CHAVES DE MANOBRAS PARA RESTAURAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. ALOCAÇÃO OTIMIZADA DE CHAVES DE MANOBRAS PARA RESTAURAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. Jônatas Boás Lete E-mal: jonatasle@aluno.fes.unesp.br Waldemar Perera Mathas Neto E-mal: wpmneto@aluno.fes.unesp.br

Leia mais

Guia 11 Escalonamento de Mensagens

Guia 11 Escalonamento de Mensagens Até esta altura, temos abordado prncpalmente questões relaconadas com escalonamento de tarefas a serem executadas num únco processador. No entanto, é necessáro consderar o caso de sstemas tempo-real dstrbuídos,

Leia mais

Estudo e Previsão da Demanda de Energia Elétrica. Parte II

Estudo e Previsão da Demanda de Energia Elétrica. Parte II Unversdade Federal de Paraná Setor de Tecnologa Departamento de Engenhara Elétrca Estudo e Prevsão da Demanda de Energa Elétrca Parte II Prof: Clodomro Unshuay-Vla Etapas de um Modelo de Prevsão Objetvo

Leia mais

ESTUDO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO

ESTUDO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO ESTUDO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches (Bolssta UEMS), Adrana Betâna de Paula Molgora Unversdade Estadual de Mato Grosso do Sul Cdade Unverstára de Dourados, Caxa

Leia mais

PROPOSTA DE ALGORITMO GENÉTICO PARA A SOLUÇÃO DO PROBLEMA DE ROTEAMENTO E SEQUENCIAMENTO DE SONDAS DE MANUTENÇÃO

PROPOSTA DE ALGORITMO GENÉTICO PARA A SOLUÇÃO DO PROBLEMA DE ROTEAMENTO E SEQUENCIAMENTO DE SONDAS DE MANUTENÇÃO PROPOSTA DE ALGORITMO GENÉTICO PARA A SOLUÇÃO DO PROBLEMA DE ROTEAMENTO E SEQUENCIAMENTO DE SONDAS DE MANUTENÇÃO Vanessa Rennó Frota Moraes Alves UFRJ / COPPE / Programa de Engenhara de Produção vanfrota@yahoo.com.br

Leia mais

METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO

METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO Semnáro Anual de Pesqusas Geodéscas na UFRGS, 2. 2007. UFRGS METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL Iran Carlos Stallvere Corrêa Insttuto de Geocêncas UFRGS Departamento

Leia mais

Índices de Concentração 1

Índices de Concentração 1 Índces de Concentração Crstane Alkmn Junquera Schmdt arcos André de Lma 3 arço / 00 Este documento expressa as opnões pessoas dos autores e não reflete as posções ofcas da Secretara de Acompanhamento Econômco

Leia mais

1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR

1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR 1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação

Leia mais

Introdução a Combinatória- Aplicações, parte II

Introdução a Combinatória- Aplicações, parte II Introdução a Combnatóra- Aplcações, AULA 7 7.1 Introdução Nesta aula vamos estudar aplcações um pouco dferentes das da aula passada. No caso estudaremos arranjos com repetção, permutações crculares e o

Leia mais

Avaliação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estimar a área plantada com café na região sul de Minas Gerais

Avaliação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estimar a área plantada com café na região sul de Minas Gerais Avalação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estmar a área plantada com café na regão sul de Mnas Geras Marcos Adam Maurco Alves Morera Bernardo Fredrch Theodor Rudorff Insttuto Naconal de

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE - UENF

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE - UENF 1 GRASP PARA OTIMIZAR O CARREGAMENTO DE UM CONTÊINER ETELVIRA CRISTINA BARRETO RANGEL LEITE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE - UENF CAMPOS DOS GOYTACAZES - RJ MAIO DE 2007 2 GRASP PARA OTIMIZAR

Leia mais

Um Modelo De Programação Linear Inteira Mista Para A Localização De Armazéns E A Distribuição De Produtos Siderúrgicos

Um Modelo De Programação Linear Inteira Mista Para A Localização De Armazéns E A Distribuição De Produtos Siderúrgicos A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves 4 a 7 de novembro de 2003, Natal-RN Um Modelo De Programação Lnear Intera Msta Para A Localzação De Armazéns E A Dstrbução De Produtos Sderúrgcos Carlos Roberto

Leia mais

O PROBLEMA DE RECOBRIMENTO DE ROTAS: FORMULAÇÃO, TESTES DE REDUÇÃO E SOLUÇÕES APROXIMADAS VIA GRASP

O PROBLEMA DE RECOBRIMENTO DE ROTAS: FORMULAÇÃO, TESTES DE REDUÇÃO E SOLUÇÕES APROXIMADAS VIA GRASP O PROBLEMA DE RECOBRIMENTO DE ROTAS: FORMULAÇÃO, TESTES DE REDUÇÃO E SOLUÇÕES APROXIMADAS VIA GRASP Lucene Crstna Soares Motta 1 Luz Satoru Och 1 Carlos Alberto Martnhon 1 Abstract The Coverng Tour Problem

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

Abordagens para problemas de carregamento de contêineres com considerações de múltiplos destinos

Abordagens para problemas de carregamento de contêineres com considerações de múltiplos destinos Gest. Prod., São Carlos, v. 18, n. 2, p. 265-284, 2011 Abordagens para problemas de carregamento de contêneres com consderações de múltplos destnos Approaches for contaner loadng problems wth mult-drop

Leia mais

3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas

3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas 3.6. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas

Leia mais

Adriana da Costa F. Chaves

Adriana da Costa F. Chaves Máquna de Vetor Suporte (SVM) para Regressão Adrana da Costa F. Chaves Conteúdo da apresentação Introdução Regressão Regressão Lnear Regressão não Lnear Conclusão 2 1 Introdução Sejam {(x,y )}, =1,...,,

Leia mais

ELE0317 Eletrônica Digital II

ELE0317 Eletrônica Digital II 2. ELEMENTOS DE MEMÓRIA 2.1. A Lnha de Retardo A lnha de retardo é o elemento mas smples de memóra. Sua capacdade de armazenamento é devda ao fato de que o snal leva um certo tempo fnto e não nulo para

Leia mais

Realimentação negativa em ampliadores

Realimentação negativa em ampliadores Realmentação negatva em ampladores 1 Introdução necessdade de amplfcadores com ganho estável em undades repetdoras em lnhas telefôncas levou o Eng. Harold Black à cração da técnca denomnada realmentação

Leia mais

AVALIAÇÃO NA PRECISÃO DE RECEPTORES GPS PARA O POSICIONAMENTO ABSOLUTO RESUMO ABSTRACT

AVALIAÇÃO NA PRECISÃO DE RECEPTORES GPS PARA O POSICIONAMENTO ABSOLUTO RESUMO ABSTRACT AVALIAÇÃO NA PRECISÃO DE RECEPTORES GPS PARA O POSICIONAMENTO ABSOLUTO Rodrgo Mkosz Gonçalves John Alejandro Ferro Sanhueza Elmo Leonardo Xaver Tanajura Dulana Leandro Unversdade Federal do Paraná - UFPR

Leia mais

MODELO RECEPTOR MODELO RECEPTOR MODELO RECEPTOR. Princípio do modelo:

MODELO RECEPTOR MODELO RECEPTOR MODELO RECEPTOR. Princípio do modelo: MODELO RECEPTOR Não modela a dspersão do contamnante. MODELO RECEPTOR Prncípo do modelo: Atacar o problema de dentfcação da contrbução da fonte em ordem nversa, partndo da concentração do contamnante no

Leia mais

ALGORITMOS PARA DETERMINAÇÃO DE PADRÕES TABULEIROS EXATOS E RESTRITOS: TESTES COMPUTACIONAIS COMPARATIVOS

ALGORITMOS PARA DETERMINAÇÃO DE PADRÕES TABULEIROS EXATOS E RESTRITOS: TESTES COMPUTACIONAIS COMPARATIVOS Pesqusa Operaconal e o Desenvolvmento Sustentável ALGORITOS PARA DETERINAÇÃO DE PADRÕES TABULEIROS EXATOS E RESTRITOS: TESTES COPUTACIONAIS COPARATIVOS Danel assaru Katsurayama Insttuto Naconal de Pesqusas

Leia mais

Procedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson

Procedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vtóra-ES, 015. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled Mathematcs Procedmento Recursvo do Método dos Elementos de Contorno Aplcado em Problemas

Leia mais

CLUSTERIZAÇÃO AUTOMÁTICA NA REDUÇÃO DA DIMENSIONALIDADE DOS DADOS

CLUSTERIZAÇÃO AUTOMÁTICA NA REDUÇÃO DA DIMENSIONALIDADE DOS DADOS CLUSTERIZAÇÃO AUTOMÁTICA NA REDUÇÃO DA DIMENSIONALIDADE DOS DADOS Éldman de Olvera Nunes Escola de Admnstração do Exércto Rua Terrtóro do Amapá, 455, 41.540-830, Salvador, BA, Brasl eldman.nunes@gmal.com

Leia mais

Índice. Exemplo de minimização de estados mais complexo. estados

Índice. Exemplo de minimização de estados mais complexo. estados Sumáro Método da tabela de mplcações para mnmzar estados. Atrbução de códgos aos estados: métodos baseados em heurístcas. Índce Exemplo de mnmzação de estados mas complexo Método da tabela de mplcações

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA

DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA Pedro Luz Rocha Evandro Parente Junor pedroluzrr04@gmal.com evandroparentejr@gmal.com Laboratóro de Mecânca Computaconal e Vsualzação, Unversdade

Leia mais

Representação e Descrição de Regiões

Representação e Descrição de Regiões Depos de uma magem ter sdo segmentada em regões é necessáro representar e descrever cada regão para posteror processamento A escolha da representação de uma regão envolve a escolha dos elementos que são

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS Núcleo das Cêncas Bológcas e da Saúde Cursos de Bomedcna, Ed. Físca, Enermagem, Farmáca, Fsoterapa, Fonoaudologa, Medcna Veternára, Muscoterapa, Odontologa, Pscologa DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS 5 5. DISTRIBUIÇÃO

Leia mais

Modelos Matemáticos para Otimização do Tráfego Urbano Semaforizado

Modelos Matemáticos para Otimização do Tráfego Urbano Semaforizado Modelos Matemátcos para Otmzação do Tráfego Urbano Semaforzado Marcelo Lacortt, Rosana Mara Luvezute Krpka Unversdade de Passo Fundo - Insttuto de Cêncas Exatas e Geocêncas 99001-970, Passo Fundo, RS E-mal:

Leia mais

6 Otimização de Dimensões

6 Otimização de Dimensões 6 Otmzação de Dmensões 6.1 Consderações Geras O desejo de se obter o projeto deal, consderando aspectos relaconados ao consumo, desempenho ou efcênca, sempre fo um dos prncpas objetvos da engenhara estrutural.

Leia mais

3 Aproximador de Função para Simulador de Reservatório Petrolífero

3 Aproximador de Função para Simulador de Reservatório Petrolífero Aproxmador de Função para Smulador de Reservatóro Petrolífero 37 3 Aproxmador de Função para Smulador de Reservatóro Petrolífero 3.1. Introdução O desenvolvmento de um campo petrolífero pode ser entenddo

Leia mais

Diferença entre a classificação do PIB per capita e a classificação do IDH

Diferença entre a classificação do PIB per capita e a classificação do IDH Curso Bem Estar Socal Marcelo Ner - www.fgv.br/cps Metas Socas Entre as mutas questões decorrentes da déa de se mplementar uma proposta de metas socas temos: Qual a justfcatva econômca para a exstênca

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Universidade Federal do Rio de Janeiro Unversdade Federal do Ro de Janero APLICAÇÃO DE METAHEURÍSTICA HÍBRIDA NA RESOLUÇÃO DO PROBLEMA DIAL-A-RIDE Maxwell Scardn Kaser 2009 COPPE/UFRJ APLICAÇÃO DE METAHEURÍSTICA HÍBRIDA NA RESOLUÇÃO DO PROBLEMA

Leia mais

XII Simpósio Brasileiro de Automação Inteligente (SBAI) Natal RN, 25 a 28 de outubro de 2015

XII Simpósio Brasileiro de Automação Inteligente (SBAI) Natal RN, 25 a 28 de outubro de 2015 XII Smpóso Braslero de Automação Intelgente (SBAI) Natal RN, 25 a 28 de outubro de 2015 ANÁLISE DE UMA METAHEURÍSTICA BASEADA NO ALGORITMO DE COLÔNIA DE FORMIGAS PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE FLUXO DE

Leia mais

3 Algoritmo das Medidas Corretivas

3 Algoritmo das Medidas Corretivas 3 Algortmo das Meddas Corretvas 3.1 Introdução Conforme apresentado no Capítulo, o algortmo das Meddas Corretvas compõe o conjunto das etapas responsáves pela análse de desempenho do sstema de potênca.

Leia mais

Alocação de Dispositivos PLC Numa Rede de Distribuição Elétrica de Baixa Tensão Usando Programação Linear Inteira Mista

Alocação de Dispositivos PLC Numa Rede de Distribuição Elétrica de Baixa Tensão Usando Programação Linear Inteira Mista Alocação de Dspostvos PLC uma Rede de Dstrbução Elétrca de Baxa Tensão Usando Programação Lnear Intera sta Fabano J. L. Pádua, Insttuto Federal de Educação, Cênca e Tecnologa de ato Grosso - IFT Campus

Leia mais

2 Lógica Fuzzy Introdução

2 Lógica Fuzzy Introdução 2 Lógca Fuzzy 2.. Introdução A lógca fuzzy é uma extensão da lógca booleana, ntroduzda pelo Dr. Loft Zadeh da Unversdade da Calfórna / Berkeley no ano 965. Fo desenvolvda para expressar o conceto de verdade

Leia mais

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu 1 Programação Não Lnear com Restrções Aula 9: Programação Não-Lnear - Funções de Váras Varáves com Restrções Ponto Regular; Introdução aos Multplcadores de Lagrange; Multplcadores de Lagrange e Condções

Leia mais

REFINAMENTO DE UM ALGORITMO ENUMERATIVO PARA DETERMINAÇÃO DE PADRÕES TABULEIROS EXATOS E RESTRITOS

REFINAMENTO DE UM ALGORITMO ENUMERATIVO PARA DETERMINAÇÃO DE PADRÕES TABULEIROS EXATOS E RESTRITOS Pesqusa Operaconal na Socedade: Educação, eo Ambente e Desenvolvmento 2 a 5/09/06 Goâna, GO REFINAENTO DE U ALGORITO ENUERATIVO PARA DETERINAÇÃO DE PADRÕES TABULEIROS EXATOS E RESTRITOS Horaco Hde Yanasse

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica Mestrado em Engenharia Elétrica. Flávia Rodrigues do Nascimento

Universidade Federal de Juiz de Fora Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica Mestrado em Engenharia Elétrica. Flávia Rodrigues do Nascimento Unversdade Federal de Juz de Fora Programa de Pós Graduação em Engenhara Elétrca Mestrado em Engenhara Elétrca Fláva Rodrgues do Nascmento PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS TERMOELÉTRICOS DE GERAÇÃO

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE METODOLOGIA DE OTIMIZAÇÃO GLOBAL E O MÉTODO DE GRADIENTES PARA AJUSTE DE HISTÓRICO ASSISTIDO

COMPARAÇÃO ENTRE METODOLOGIA DE OTIMIZAÇÃO GLOBAL E O MÉTODO DE GRADIENTES PARA AJUSTE DE HISTÓRICO ASSISTIDO COMPARAÇÃO ENTRE METODOLOGIA DE OTIMIZAÇÃO GLOBAL E O MÉTODO DE GRADIENTES PARA AJUSTE DE HISTÓRICO ASSISTIDO Célo Mascho e Dens José Schozer, Unversdade Estadual de Campnas, Faculdade de Engenhara Mecânca

Leia mais

Breve Introdução aos Modelos Pontuais de Distribuição em Visão por Computador

Breve Introdução aos Modelos Pontuais de Distribuição em Visão por Computador Relatóro Interno Breve Introdução aos Modelos Pontuas de Dstrbução em Vsão por Computador Mara João Vasconcelos Aluna de Mestrado em Estatístca Aplcada e Modelação Unversdade do Porto, Faculdade de Engenhara

Leia mais

CAPÍTULO. Cassius Tadeu Scarpin. Universidade Federal do Paraná, Programa de Pós-Graduação em Métodos Numéricos em Engenharia.

CAPÍTULO. Cassius Tadeu Scarpin. Universidade Federal do Paraná, Programa de Pós-Graduação em Métodos Numéricos em Engenharia. 3 CAPÍTULO MODELO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR INTEIRA PARA O PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE MÚLTIPLOS CONTÊINERES COM RESTRIÇÕES DE CARREGAMENTO COMPLETO DE GRUPO DE ITENS E DE ESTABILIDADE VERTICAL Cleder Marcos

Leia mais

UM ESTUDO ALGORITMICO DO PROBLEMA DA PROGRAMAÇÃO DE SONDAS DE PRODUÇÃO

UM ESTUDO ALGORITMICO DO PROBLEMA DA PROGRAMAÇÃO DE SONDAS DE PRODUÇÃO UM ESTUDO ALGORITMICO DO PROBLEMA DA PROGRAMAÇÃO DE SONDAS DE PRODUÇÃO Gustavo de Araujo Sabry Unversdade Federal do Ro Grande do Norte Campus Unverstáro, Lagoa Nova, Natal, RN guga_sabry@hotmal.com Marco

Leia mais

4 Análise de confiabilidade de estruturas

4 Análise de confiabilidade de estruturas 4 Análse de confabldade de estruturas Nos prmórdos da engenhara cvl, o desconhecmento técnco-centífco conduza a proetos excessvamente seguros, mas em contrapartda de custo muto elevado. Hoe em da, o progresso

Leia mais

3.2. Solução livre de ciclos e solução como uma árvore geradora

3.2. Solução livre de ciclos e solução como uma árvore geradora Smplex Para Redes.. Noções Incas O algortmo Smplex para Redes pode ser entenddo como uma especalzação do método Smplex para aplcação em problemas de programação lnear do tpo fluxo de custo mínmo. O Smplex

Leia mais

CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA

CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA II.1. HIPOTESES BASICAS A modelagem aqu empregada está baseado nas seguntes hpóteses smplfcadoras : - Regme permanente; - Ausênca de forças de campo; - Ausênca de trabalho

Leia mais

ALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER. Reinaldo Bomfim da Silveira 1 Juliana Maria Duarte Mol 1 RESUMO

ALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER. Reinaldo Bomfim da Silveira 1 Juliana Maria Duarte Mol 1 RESUMO ALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER Renaldo Bomfm da Slvera 1 Julana Mara Duarte Mol 1 RESUMO Este trabalho propõe um método para avalar a qualdade das prevsões

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA OTIMIZAÇÃO DE TRELIÇAS COM RESTRIÇÕES DE FALHA COMBINANDO TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO DE ALGORITMOS

Leia mais

2ª PARTE Estudo do choque elástico e inelástico.

2ª PARTE Estudo do choque elástico e inelástico. 2ª PARTE Estudo do choque elástco e nelástco. Introdução Consderemos dos corpos de massas m 1 e m 2, anmados de velocdades v 1 e v 2, respectvamente, movmentando-se em rota de colsão. Na colsão, os corpos

Leia mais

Algoritmos Genéticos com Parâmetros Contínuos

Algoritmos Genéticos com Parâmetros Contínuos com Parâmetros Contínuos Estéfane G. M. de Lacerda DCA/UFRN Mao/2008 Exemplo FUNÇÃO OBJETIVO : 1,0 f ( x, y) 0, 5 sen x y 0, 5 1, 0 0, 001 x 2 2 2 y 2 2 2 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0-100 -75-50 -25 0 25 50 75

Leia mais

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,

Leia mais