Códigos lineares via sequências de Fibonacci

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Códigos lineares via sequências de Fibonacci"

Transcrição

1 XXXV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TELECOMUNICAÇÕES E PROCESSAMENTO DE SINAIS - SBrT DE SETEMBRO DE 017 SÃO PEDRO SP Códigos linars via squências d Fibonacci Antonio Aparcido d Andrad Agnaldo José Frrari Rsumo Nst trabalho aprsntamos construçõs d códigos linars via númros d Fibonacci Inicialmnt xploramos um númro spcial para aquls qu admiram a matmática chamado d númro d ouro proporção aura ou númro φ O primiro rgistro scrito dss númro na história da matmática aparc no livro Os Elmntos VI d Euclids (século VI ac Em sguida aprsntamos aplicaçõs dos númros d Fibonacci na toria da informação codificação Palavras-Chav Númro d ouro Númros d Fibonacci Formula d Cassini Códigos linars Abstract In this work w prsnt linar cod constructions via Fibonacci numbrs Initially w xplord a spcial numbr for thos who admir th mathmatics calld th gold numbr th goldn ratio or th numbr φ Th first writtn rcord of this numbr in th history of mathmatics appars in Euclid s book Th Elmnts VI (6th cntury BC Nxt w prsnt applications of Fibonacci numbrs in information thory and coding Kywords Goldn numbr Fibonacci numbrs Cassini formula Linar cods I INTRODUÇÃO O númro φ aparc m inúmras inspradas situaçõs na ciência nas arts nas coisas naturais sobrnaturais Outro númro intrssant foi dscobrto séculos após Euclids por um matmático chamado Lonardo qu sndo morador d Pisa ra conhcido como Lonardo d Pisa E como nascra d família d boa stirp ficou também conhcido como Fibonacci qu significa litralmnt filho d boa gnt Fibonacci publicou m 10 um livro chamado Livro dos Ábacos ond tratava d vários tmas matmáticos qu considrava como importants Um dls tratava do problma d calcular quantos colhos podriam sr produzidos m um ano a partir d um único casal Da forma como nunciado por Fibonacci o problma é muito artificial Supõ qu cada casal lva um mês após nascr para ficar fértil gra smpr outro casal a cada mês nnhum colho morr durant o ano ou sja obtm a conhcida squência d Fibonacci qu rprsnta a quantidad d colhos m cada mês A squência d Fibonacci a partir do trciro trmo cada trmo é função dos dois trmos antriors ou sja + = +1 + ond n 1 A squência d Fibonacci não é a única squência qu satisfaz ssa fórmula rcursiva ou sja xistm uma infinidad d outras squências qu também a satisfaz Além disso φ n = φ + 1 para n o matmático F Edouard A Lucas ( provou m 1876 qu o máximo dividor comum d dois númros d Fibonacci é um outro númro d Fibonacci ou sja mdc(f m = F mdc(mn A toria dos códigos pod sr xplorada via a matriz Fibonacci Em contrast com os códigos clássicos uma pculiaridad do método é qu prmit corrigir os lmntos da matriz qu podm sr intiros toricamnt ilimitados No caso mais simpls a capacidad d corrção do método xcd os d muitos códigos conhcidos A idéia principal da dtcção corrção d rros é basado na propridad dos dtrminants da matriz inicial da matriz código sobr as conxõs ntr os lmntos da matriz código Na Sção II aprsntamos o númro φ juntamnt om suas principais propridads Na Sção III aprsntamos os númros d Fibonacci a formula d Cassini Na Sção IV aprsntamos os p-númros d Fibonacci a xpansão da formula d Cassini Na Sção V aprsntamos as matrizs d Fibonacci juntamnt com suas principais propridads Na Sção VI aprsntamos um método d codificação d dcodificação d códigos linars via matrizs d Fibonacci d ordm Na Sção VII basado na Sçõs V VI aprsntamos um algoritmo d codificação d dcodificação d códigos linars via as matrizs d Fiboanacci Na Sção VIII aprsntamos nossas conclusõs do trabalho II NÚMERO φ Uma das rfrências mais antigas ao númro d ouro s ncontra no livro Os lmntos VI d Euclids Nst livro Euclids trata do problma d sccionar um sgmnto m média xtrma razão ou sja Dado um sgmnto AB um ponto C divid st sgmnto m média xtrma razão s o mais longo dos sgmntos é a média gométrica ntr o mnor o sgmnto todo O problma proposto por Euclids consistia na idéia d qu dado um sgmnto d rta AB qurmos ncontrar um ponto C qu o divida m média xtrma razão ou sja considrando o sgmnto Antonio Aparcido d Andrad Dpartamnto d Matmática Instituto d Biociências Ltras Ciências Exatas Univrsidad Estadual Paulista Júlio d Msquita Filho São José do Rio Prto - SP Brasil andrad@ibilcunspbr Est trabalho foi parcialmnt financiado pla Fapsp (013/ Agnaldo José Frrari Dpartamnto d Matmática Faculdad d Ciências Univrsidad Estadual Paulista Júlio d Msquita Filho Bauru - SP Brasil frrari@fcunspbr

2 XXXV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TELECOMUNICAÇÕES E PROCESSAMENTO DE SINAIS - SBrT DE SETEMBRO DE 017 SÃO PEDRO SP qurmos dtrminar o ponto C d modo qu a sguint igualdad sja satisfita: AB AC = AC CB Sjam b a a + b as mdidas dos sgmntos CB AC AB rspctivamnt Buscamos ntão a razão da progrssão gométrica (b a a + b Assim a + b = a a b ou sja a ab b = 0 Colocando a m função d b rsolvndo a quação d grau obtmos os sguints valors: ou a = b a = 1 5 b ond ncontramos dois valors para a razão AB AC O primiro é chamado φ nquanto o sgundo ϕ ou sja AB AC = a + b = = φ a AC CB = a b = 1 5 = ϕ O valor positivo da razão φ é chamado númro d ouro divina proporção númro áuro razão áura dntr outros noms Atribui-s a ss númro a ltra grga φ m homnagm ao scultor grgo Fídias ( ac qu utilizava tal razão m sus trabalhos Além disso obsrvamos qu φ = ϕ uma vz qu φ = = ϕ = 1 5 = Not qu φ su conjugado possum os msmos algarismos dcimais Embora curiosa tal caractrística não é xclusiva do númro d ouro Obsrvamos ainda qu a soma d φ com su conjugado φ é igual a 1 Rlacionamos φ su conjugado φ através da vrificação d qu o invrso d um é igual ao oposto do outro ou sja φ = φ = = 1 5 = ϕ 1 φ = ϕ S considrarmos o sgmnto CB com comprimnto igual a 1 vmos qu o númro d ouro é uma raiz da quação x x 0 ou sja φ φ 0 Além disso φ = Ou ainda φ = φ + 1 o qu nos diz qu su quadrado é igual a l próprio mais uma unidad φ = Extraindo a raiz quadrada d ambos os lados da quação φ = φ + 1 sgu qu φ = 1 + φ usando rcursivamnt tal rsultado sgu qu φ = Agora dividindo a quação φ = φ + 1 por φ sgu qu o númro d ouro é igual a su invrso somado com 1 ou sja φ = φ + 1 φ = φ Finalmnt dividindo a quação φ = φ + 1 por φ m ambos os lados da quação utilizando rcursivamnt st rsultado sgu qu φ = φ + 1 φ = φ = III NÚNEROS DE FIBONACCI E FÓRMULA DE CASSINI Lonardo d Pisa ( foi um matmático italiano d grand importância para toria d númros Aplidado Fibonacci (filho d boa naturza dstacou-s principalmnt por sua obra Libr Abacci ond s ncontra o mais famoso dos problmas propostos rsolvidos por l Trata-s do problma d calcular quantos colhos podriam sr produzidos m um ano a partir d um único casal s supostamnt todo mês cada par dá à luz um novo par qu é fértil a partir do sgundo mês É claro qu da forma como nunciado por Fibonacci o problma é muito artificial No mês inicial o primiro casal ainda é infértil No mês sguint o casal stá fértil um novo casal é grado Portanto durant o sgundo mês trmos dois casais o original um novo sndo st último ainda infértil No trciro mês o casal original gra mais um casal o sgundo casal fica fértil Portanto nss trciro mês trmos três casais Agora os dois primiros casais stão fértis cada um gra um novo casal E assim por diant Mais dtalhadamnt vmos qu o rsultado é uma squência d númros m qu cada um dls é obtido pla soma dos dois númros imdiatamnt antriors A squência ond F 0 = 0 é chamada d Squência d Fibonacci cujos valors rprsntam a quantidad d colhos m cada mês Sjam o númro 5 prtncnt a squência su quadrado 5 = 5 Multiplicando os dois númros d Fibonacci 3 8 qu circundam o númro 5 sgu qu 3 8 = 4 assim = 5 4 = 1 ond a difrnça é igual a 1 Ralizarmos o msmo procsso para o próximo númro da squência 8 Primiramnt considrmos su quadrado

3 XXXV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TELECOMUNICAÇÕES E PROCESSAMENTO DE SINAIS - SBrT DE SETEMBRO DE 017 SÃO PEDRO SP 8 = 64 dpois multiplicamos os dois númros d Fibonacci adjacnts a 8 na squência ou sja 5 13 = 65 Após uma comparação ntr os rsultados podmos scrvr = = 1 ond a difrnça é igual a 1 Rptindo tal procsso para os próximos númros sgu qu = = = 1 assim por diant O quadrado d qualqur númro d Fibonacci difr a partir do produto d dois númros adjacnts 1 +1 por 1 No ntanto o sinal d 1 dpnd do índic n do númro d Fibonacci S o índic n é par ntão o númro 1 rcb o sinal ngativo s ímpar positivo Essa propridad dos númros d Fibonacci pod sr xprssa d manira gral por F n 1 + ( 1 n+1 dnominada Fórmula d Cassini m honra ao astrônomo Giovanni Cassini ( Além disso os trmos da squência d Fibonacci satisfazm a sguint idntidad F m+n = F m 1 + F m +1 Gnralizaçõs da squência d Fibonacci foram propostas ond as razõs ntr trmos sucssivos d várias dlas também convrgm para crtos númros dnominados constants Tribonacci Ttranacci Pntanacci tc qu são nst sntido gnralizaçõs do númro d ouro Embora haja muitas intrprtaçõs propridads para o númro φ o msmo não pod sr dito para stas outras constants dnominadas d constants n-bonacci IV P-NÚMEROS DE FIBONACCI E A EXPANSÃO DA FÓRMULA DE CASSINI Durant séculos acrditava-s qu os númros d Fibonacci ram os únicos númros qu satisfaziam a propridad matmática dada pla fórmula d Cassini No final do século XX início do século XXI dsnvolvu-s um studo sobr uma nova class d squências numéricas rcursivas qu são uma gnralização dos númros d Fibonacci clássicos Considr um númro p R a sguint rlação d rcorrência F p (n + = pf p (n F p (n ond F p (0 = 0 F p (1 = 1 para todo p R qu fornc um númro infinito d novas squências numéricas Para p = 1 a rlação d rcorrência é dada por F 1 (n + = F 1 (n F 1 (n gra os sguints númros d Fibonacci Para p = a rlação d rcorrência é dada por F (n + = F (n F (n grando a squência dos chamados númros d Plly Os p-númros d Fibonacci têm muitas propridads notávis smlhants as propridads dos númros d Fibonacci clássicos Uma dlas é a d qu tais númros assim como os clássicos podm srm xpandidos para valors ngativos d n Para o caso p = 3 sgu qu F 3 (0 = 0 F 3 (1 = 1 F 3 ( = 3 F 3 (3 = 10 F 3 (4 = 33 F 3 (5 = 109 F 3 (0 = 0 F 3 ( 1 = 1 F 3 ( = 3 F 3 ( 3 = 10 F 3 ( 4 = 33 F 3 ( 5 = 109 Para o caso p = 4 sgu qu F 4 (0 = 0 F 4 (1 = 1 F 4 ( = 4 F 4 (3 = 17 F 4 (4 = 7 F 4 (5 = 305 F 4 (0 = 0 F 4 ( 1 = 1 F 4 ( = 4 F 4 ( 3 = 17 F 4 ( 4 = 7 F 4 ( 5 = 305 Finalmnt a fórmula d Cassini para os p-númros d Fibonacci é dada por F p (n F p (n 1F p (n + 1 = ( 1 n+1 V MATRIZ DE FIBONACCI A matriz d Fibonacci dnotada por Q p -matriz ond p N é dada por Q p = sndo uma matriz quadrada d ordm p + 1 Obsrv qu a matriz contém uma matriz idntidad d ordm p xcluindo a primira coluna a última linha sndo qu ambas possum m suas primiras ntradas o númro 1 Para os casos p = rspctivamnt sgu as sguints matrizs Q 0 = ( 1 ( 1 1 Q 1 0 Q = Q 3 = Em gral F p (n + 1 F p (n F p (n p + 1 F p (n p + 1 F p (n p F p (n p + 1 Q n p = F p (n 1 F p (n Fp (n p 1 F p (n F p (n 1 F p (n p ond F p (n são p-númros d Fibonacci Quando p = 1 a matriz é dnominada matriz d Fibonacci Para a matriz Fibonacci sgu as sguints propridads 1 Para a matriz Fibonacci Q ( i Q n Fn+1 F n 1 ( ii dt(q n 1 = ( 1 n = Q n Q n 1 A matriz Q n 1 quando n < 0 é dfinida por i S n é par n = k com k Z ntão Q n Q ( k sgu qu ( Fk 1 F k F k F k+1

4 XXXV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TELECOMUNICAÇÕES E PROCESSAMENTO DE SINAIS - SBrT DE SETEMBRO DE 017 SÃO PEDRO SP ii S n é ímpar n = k + 1 com k Z ntão ( Q n Q (k+1 Fk F k+1 F k+1 F k+ VI MÉTODO DE CODIFICAÇÃO E DECODIFICAÇÃO DE FIBONACCI Nsta sção aprsntamos um método d codificação dcodificação através da matriz d Fibonacci ond os códigos possum ntradas intiras positivas chamado Método d Codificação Dcodificação d Fibonacci Em contrast com os códigos clássicos uma pculiaridad dss método é qu prmit corrigir os lmntos da matriz qu podm sr intiros toricamnt ilimitados No caso mais simpls a capacidad d corrção dss método xcd os d muitos códigos conhcidos A idia principal da dtcção corrção d rros é basada na propridad dos dtrminants da matriz inicial da matriz código sobr as conxõs ntr os lmntos da matriz código A sguir aprsntarmos algumas concçõs ntr os lmntos da matriz código a matriz inicial dscrvmos o método Sja uma mnsagm inicial dscrita m uma matriz quadrada d ordm Sja B uma matriz com ntradas intiras positivas ou sja ( b1 b B = b 3 b 4 uma mnsagm n N Dtrminamos (procsso d codificação a matriz E chamada matriz código através do produto ( ( ( E = BQ n b1 b Fn+1 1 = b 3 b a transformação (procsso d dcodificação dado por ( B = EQ n 1 Q n Para o caso m qu n é ímpar utilizamos a matriz sgundo a dfinição assim ( ( B = EQ n 1 Fn Assim os lmntos da matriz B podm srm calculados sgundo o sistma b b = 1 +1 b 3 = b 4 = Como os lmntos da matriz B são intiros não ngativos sgu qu b i > 0 para i = 1 4 Assim b > 0 b = 1 +1 > 0 b 3 = > 0 b 4 = > 0 Da primira quação sgu qu > 0 após algumas manipulaçõs algébricas concluímos qu 1 > 1 Por outro lado da sgunda quação 1 1 > 0 o qu nos prmit concluir qu ou sja 1 > < 1 < +1 < 1 < 1 1 Analogamnt sgu qu +1 < 3 < 4 1 Como a razão ntr dois númros d Fibonacci adjacnts convrg para φ sgu qu 1 φ 3 φ 4 Para o caso m qu n é par utilizamos o msmo procsso analogamnt sgu qu ( ( ( b1 b 1 = Fn 1 b 3 b Assim b 1 1 > 0 b = > 0 b 3 = > 0 b 4 = > 0 A partir d manipulaçõs algébricas smlhants ao caso d n impar sgu qu 1 < 1 < +1 VII ALGORITMO 1 < 3 4 < +1 Após dtrminarmos algumas rlaçõs ntr os lmntos da matriz código a matriz inicial podmos dscrvr para o método d Codificação/Dcodificação d Fibonacci alguns concitos rfrnts a corrção d rros Uma vz transmitido a matriz código E calculado o dtrminant da matriz inicial B utilizamos a rlação dos dtrminants para vrificar possívis rros Num caso inicial considramos a possibilidad d xistência d rro m uma das ntradas da matriz E Assim tmos as sguints possibilidads ( ( ( ( x 1 y z 4 t ond x y z t rprsntam os possívis lmntos dstruídos Assim x 4 3 = ( 1 n dt(b 1 4 y 3 = ( 1 n dt(b 1 4 z = ( 1 n dt(b 1 t 3 = ( 1 n dt(b 3

5 XXXV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TELECOMUNICAÇÕES E PROCESSAMENTO DE SINAIS - SBrT DE SETEMBRO DE 017 SÃO PEDRO SP ond n é o valor do xpont da matriz Q p Logo os quatro possívis vntuais rros são dados por x = ( 1n dt(b y = ( 1n dt(b z = ( 1n dt(b t = ( 1n dt(b D manira análoga vrificamos todas as hipótss d rros duplos na matriz código E Assim s ( x y 3 4 rprsnta um rro duplo ntão x 4 y 3 = ( 1 n dt(b Not qu a quação x 4 y 3 = ( 1 n dt(b é uma quação Diofantina assim admit infinitas soluçõs uma vz qu possui uma x = 1 y = Porém d acordo com a rlação ntr os lmntos da matriz x φy rstringindo as possibilidads d soluçõs A abordagm para corrção d rros triplos é também basada m hipótss sobr rros na matriz código utilizando as rlaçõs a dt(e = ( 1 n dt(b; b 1 φ ; c 3 φ 4 ; d o fato d qu os lmntos da matriz código são númros intiros Caso todas as soluçõs não convrgirm para soluçõs intiras isso significa qu o lmnto d vrificação dt(b stá rrado ou qu a matriz código aprsnta rro total Nst caso a matriz código E é rjitado tratada como código dfituoso ou incorrigívl Not qu para uma matriz d ordm xist a possibilidad d 15 rros sndo 4 rros simpls 6 rros duplos 4 rros triplos 1 rro total Dos quais 14 aprsntam possibilidad d corrção Isso proporciona ao método d codificação/dcodificação d Fibonacci uma possibilidad d corrção d ou sja crca d 93 por cnto utilizado m criaçõs plo artista rnascntista Lonardo da Vinci ( qu o considrava a proporção divina por Rogr Pnros (1931- físico-matmático inglês profssor mérito d matmática da Univrsidad d Oxford m sus studos d ladrilhamnto do plano A abordagm para corrção d rros duplos triplos assim como para o método d Codificação Dcodificação via númros d Fibonacci é também basada m hipótss sobr rros na matriz código utilizando as rlaçõs ntr os lmntos o dtrminant da matriz REFERÊNCIAS [1] M E G Alncar O númro phi a squência d Fibonacci Física na scola v 5 n 004 [] A P STAKOV Fibonacci matrics gnralization of th Cassini formula and a nw coding thory Chaos Solitons and Fractais v 30 pp [3] M BASU and B PRASAD Th gnralizd rlations among th cod lmnts for Fibonacci coding thory Chaos Solitons and Fractais v 41 pp VIII CONCLUSÕES No prsnt trabalho tratamos da obtnção d um algoritmo para codificação dcodificação d códigos linars ond as palavras códigos são matrizs d ordm dois cujas ntradas são lmntos d Fibonacci A corrção d rros nst caso é m gral mlhor qu quando usamos códigos via corpos finitos Dtalhs rlvants da mtodologia da construção do algoritmo são dscritos os principais parâmtros nvolvidos são dados via númros d Fibonacci Finalmnt uma comparação ntr os algoritmos via númros d Fibonacci corpos finitos é dscrita É notávl a grandiosidad d rsultados aos quais o númro φi s associa Um dos mais conhcidos é vrificado na squência d Fibonacci cuja razão ntr dois trmos conscutivos é um númro cada vz mais próximo do númro phi quanto maior for a ordm dos trmos tomados Outra associação é o fato d qu ss númro foi studado

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que. AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad

Leia mais

III Encontro de Educação, Ciência e Tecnologia

III Encontro de Educação, Ciência e Tecnologia Ára d Publicação: Matmática UMA MANEIRA SIMPLES DE DETERMINAR TODOS OS TERNOS PITAGÓRICOS SILVA, Rodrigo M. F. da 1 ; SILVA, Lucas da² ; FILHO, Danil Cordiro d Morais ² 1 UFCG/CCT/UAMAT/Voluntário PET-

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano Matrial Tórico - Módulo Equaçõs Sistmas d Equaçõs Fracionárias Sistmas d Equaçõs Fracionárias Oitavo Ano Autor: Prof Ulisss Lima Parnt Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto Sistmas d quaçõs fracionárias Nssa

Leia mais

Material Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3. Exercícios Sobre Vetores. Terceiro Ano - Médio

Material Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3. Exercícios Sobre Vetores. Terceiro Ano - Médio Matrial Tórico - Módulo: Vtors m R R Exrcícios Sobr Vtors Trciro Ano - Médio Autor: Prof Anglo Papa Nto Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto 1 Exrcícios sobr vtors Nsta aula, discutimos alguns xrcícios sobr

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Círculos. Terceiro Ano - Médio

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Círculos. Terceiro Ano - Médio Matrial Tórico - Módulo d Gomtria Anaĺıtica Círculos Trciro Ano - Médio Autor: Prof. Anglo Papa Nto Rvisor: Prof. Antonio Caminha M. Nto 9 d julho d 018 1 Equação rduzida d um círculo Considrmos um ponto

Leia mais

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x 3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs

Leia mais

TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES

TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES 33 MATRIZES 1. Dê o tipo d cada uma das sguints prtncm às diagonais principais matrizs: scundárias d A. 1 3 a) A 7 2 7. Qual é o lmnto a 46 da matriz i j 2 j

Leia mais

10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013

10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013 10 Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 21 a 24 d outubro, 2013 DIFERENCIAÇÃO COMPLEXA E AS CONDIÇÕES DE CAUCHY-RIEMANN Pâmla Catarina d Sousa Brandão1, Frnando Prira Sousa2 1 Aluna do Curso

Leia mais

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão. MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu

Leia mais

Aula Expressão do produto misto em coordenadas

Aula Expressão do produto misto em coordenadas Aula 15 Nsta aula vamos xprssar o produto misto m trmos d coordnadas, analisar as propridads dcorrnts dssa xprssão fazr algumas aplicaçõs intrssants dos produtos vtorial misto. 1. Exprssão do produto misto

Leia mais

Matemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA

Matemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA Matmática a QUESTÃO IME-007/008 Considrando qu podmos tr csto sm bola, o númro d maniras d distribuir as bolas nos três cstos é igual ao númro d soluçõs intiras não-ngativas da quação: x + y + z = n, na

Leia mais

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6 Introdução ao Soluçõs dos Exrcícios Propostos Capítulo 6 1. Dadas as squências x[n] abaixo com sus rspctivos comprimntos, ncontr as transformadas discrtas d Fourir: a x[n] = n, para n < 4 X[] = 6 X[1]

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE ENTRE

Leia mais

Enunciados equivalentes

Enunciados equivalentes Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE

Leia mais

Álgebra. Matrizes. . Dê o. 14) Dada a matriz: A =.

Álgebra. Matrizes.  . Dê o. 14) Dada a matriz: A =. Matrizs ) Dada a matriz A = Dê o su tipo os lmntos a, a a ) Escrva a matriz A, do tipo x, ond a ij = i + j ) Escrva a matriz A x, ond a ij = i +j ) Escrva a matriz A = (a ij ) x, ond a ij = i + j ) Escrva

Leia mais

Dfinição d grafo Grau d um vértic Dfinição 1.1 Um grafo é uma strutura G = G(V,E) ond V = {v 1,v 2,...,v n } é um conjunto finito não vazio, cujos lmn

Dfinição d grafo Grau d um vértic Dfinição 1.1 Um grafo é uma strutura G = G(V,E) ond V = {v 1,v 2,...,v n } é um conjunto finito não vazio, cujos lmn Dpartamnto d Engnharia d Produção (CEFET/RJ) IV Workshop da Escola d Informática & Computação Outubro 2016 Dfinição d grafo Grau d um vértic Dfinição 1.1 Um grafo é uma strutura G = G(V,E) ond V = {v 1,v

Leia mais

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range).

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range). f : A B, significa qu f é dfinida no conjunto A (domínio - domain) assum valors m B (contradomínio rang). R é o conjunto dos rais; R n é o conjunto dos vtors n-dimnsionais rais; Os vtors m R n são colunas

Leia mais

Geometria Analítica - Aula

Geometria Analítica - Aula Gomtria Analítica - Aula 0 60 K. Frnsl - J. Dlgado Aula 1 1. Rotação dos ixos coordnados Sja OXY um sistma d ixos ortogonais no plano sja O X Y o sistma d ixos obtido girando os ixos OX OY d um ângulo

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

Análise Matemática IV

Análise Matemática IV Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição

Leia mais

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II Qustõs para o concurso d profssors Colégio Pdro II Profs Marilis, Andrzinho Fábio Prova Discursiva 1ª QUESTÃO Jhosy viaja com sua sposa, Paty, sua filha filho para a Rgião dos Lagos para curtir um friadão

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática Univrsidad Fdral do Rio d Janiro Instituto d Matmática Dpartamnto d Matmática Gabarito da Prova Final d Cálculo Difrncial Intgral II - 07-I (MAC 8 - IQN+IFN+Mto, 6/06/07 Qustão : (.5 pontos Rsolva { xy.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA CAMPUS ALEGRETE PIBID

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA CAMPUS ALEGRETE PIBID PROPOSTA DIDÁTICA 1. Dados d Idntificação 1.1 Nom do bolsista: Marily Rodrigus Angr 1.2 Público alvo: alunos do 8 9 ano. 1.3 Duração: 2 horas. 1.4 Contúdo dsnvolvido: Smlhança d triângulos; Noçõs d Gomtria

Leia mais

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

Hewlett-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hwltt-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS Aulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ramos Ano: 206 Sumário CONJUNTOS NUMÉRICOS 2 Conjunto dos númros Naturais 2 Conjunto dos númros Intiros 2 Conjunto

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}. Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos

Leia mais

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9 AULA 9 EXPRESSÕES LÓGICAS 9.1 Lógica proposicional Lógica é o studo do raciocínio 1. Em particular, utilizamos lógica quando dsjamos dtrminar s um dado raciocínio stá corrto. Nsta disciplina, introduzimos

Leia mais

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa

Leia mais

Função do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr

Função do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA. Dfinição Uma aplicação f

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A = Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são

Leia mais

O teorema da função inversa para funções de várias variáveis reais a valores vetoriais

O teorema da função inversa para funções de várias variáveis reais a valores vetoriais Matmática O torma da função invrsa para funçõs d várias variávis rais a valors vtoriais Vivian Rodrigus Lal Psquisadora Prof Dr David Pirs Dias Orintador Rsumo Est artigo tm como objtivo aprsntar o Torma

Leia mais

Ficha 2. 1 Polinómios de Taylor de um campo escalar. 1.1 O primeiro polinómio de Taylor.

Ficha 2. 1 Polinómios de Taylor de um campo escalar. 1.1 O primeiro polinómio de Taylor. Aulas Práticas d Matmática II Mstrado m Arquitctura o Smstr Fica 1 Polinómios d Talor d um campo scalar. Rcord qu os polinómios d Talor são uma important frramnta para studar o comportamnto d uma função

Leia mais

Matemática A Extensivo V. 6

Matemática A Extensivo V. 6 Matmática A Etnsivo V. 6 Rsolva.) a) Aula. ( )

Leia mais

Material Teórico - Círculo Trigonométrico. Secante, cossecante e cotangente. Primeiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Círculo Trigonométrico. Secante, cossecante e cotangente. Primeiro Ano do Ensino Médio Matrial Tórico - Círculo Trigonométrico Scant, cosscant cotangnt Primiro Ano do Ensino Médio Autor: Prof. Fabrício Siquira Bnvids Rvisor: Prof. Antonio Caminha M. Nto 5 d dzmbro d 08 Invrsas numéricas:

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A = Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A

Leia mais

APLICAÇÕES DO PEQUENO TEOREMA DE FERMAT

APLICAÇÕES DO PEQUENO TEOREMA DE FERMAT Encontro d Ensino Psquisa Extnsão Prsidnt Prudnt 20 a 23 d outubro 2014 1 APLICAÇÕES DO PEQUENO TEOREMA DE FERMAT APPLICATIONS OF THE FERMAT'S LITTLE THEOREM Vanssa d Fritas Travllo 1 ; Luana Batriz Cardoso¹;

Leia mais

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno

Leia mais

Oscilações amortecidas

Oscilações amortecidas Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa

Leia mais

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço. Not bm: a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira TÓPICOS Subspaço. ALA Chama-s a atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo

Leia mais

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0. 0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :

Leia mais

a) 1. b) 0. c) xnw. d) q (Espm 2014) Se a matriz 7. (Pucrs 2014) Dadas as matrizes A = [ 1 2 3] a) 18 b) 21 c) 32 d) 126 e) 720 Se a matriz M=

a) 1. b) 0. c) xnw. d) q (Espm 2014) Se a matriz 7. (Pucrs 2014) Dadas as matrizes A = [ 1 2 3] a) 18 b) 21 c) 32 d) 126 e) 720 Se a matriz M= Dtrminant. (Upg 4) Considrando as matrizs abaixo, sndo dt A = 5, dtb= dtc=, assinal o qu for orrto. x z x y x A =,B= 4 5 x+ z y C= ) x+ y+ z= 4 ) A C= 4) B C= 4 8) y = x 6) 6 4 A+ B= 6 5 T. (Uds 4) S A

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MATRIZES Aulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MATRIZES NOÇÃO DE MATRIZ REPRESENTAÇÃO DE UMA MATRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDAMENTAL MATRIZES ESPECIAIS IGUALDADE

Leia mais

Ficha de Trabalho Matemática 12ºano Temas: Trigonometria ( Triângulo rectângulo e círculo trigonométrico) Proposta de correcção

Ficha de Trabalho Matemática 12ºano Temas: Trigonometria ( Triângulo rectângulo e círculo trigonométrico) Proposta de correcção COLÉGIO PAULO VI Ficha d Trabalho Matmática ºano Tmas: Trigonomtria ( Triângulo rctângulo círculo trigonométrico) Proposta d corrcção Rlmbrar qu um radiano é, m qualqur circunfrência, a amplitud do arco

Leia mais

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x Sção 0: Equação d Laplac m coordnadas polars Laplaciano m coordnadas polars. Sja u = ux, y uma função d duas variávis. Dpndndo da rgião m qu a função stja dfinida, pod sr mais fácil trabalhar com coordnadas

Leia mais

Sala: Rúbrica do Docente: Registo:

Sala: Rúbrica do Docente: Registo: Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Àlgbra Anális o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I (MEFT, LMAC, MEBiom) o Sm. 0/ 4/Jan/0 Duração: h30mn Instruçõs Prncha os sus dados na

Leia mais

P (x i ) = f(x i ), f(x) p(x) < δ.

P (x i ) = f(x i ), f(x) p(x) < δ. Capítulo 4 Intrpolação Nst capítulo studarmos métodos qu prmitm ncontrar um valor aproximado para uma função f calculada m um ponto x do intrvalo I, através do conhcimnto d uma colção d pars ordnados (pontos)

Leia mais

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore?

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore? 12 - Conjuntos d Cort o studarmos árors gradoras, nós stáamos intrssados m um tipo spcial d subgrafo d um grafo conxo: um subgrafo qu mantiss todos os értics do grafo intrligados. Nst tópico, nós stamos

Leia mais

PGF MECÂNICA QUÂNTICA I (2010) Resolução Comentada da Lista de Problemas 1 Eduardo T. D. Matsushita

PGF MECÂNICA QUÂNTICA I (2010) Resolução Comentada da Lista de Problemas 1 Eduardo T. D. Matsushita PGF500 - MECÂNICA QUÂNTICA I 00 Rsolução Comntada da Lista d Problmas Eduardo T. D. Matsushita. a Qurmos dtrminar os autovalors os autostados do oprador Ŝ n para uma partícula d spin /, ond a dirção n

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 32. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 32. Professora: Mazé Bechara nstituto d Física USP Física V - Aula 3 Profssora: Mazé Bchara Aula 3 - Estados ligados m movimntos unidimnsionais 1. O poço d potncial finito: colocando as condiçõs d continuidad nas funçõs d onda suas

Leia mais

Escola Básica Tecnopolis Matemática - PLANIFICAÇÃO ANUAL 6ºano

Escola Básica Tecnopolis Matemática - PLANIFICAÇÃO ANUAL 6ºano DGEstE Dirção-GraL dos Establcimntos Escolars DSRAI Dirção d Srviços da Rgião Algarv AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JÚLIO DANTAS LAGOS (145415) Escola Básica Tcnopolis Matmática - PLANIFICAÇÃO ANUAL 6ºano 2013-2014

Leia mais

Apêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta

Apêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta A Séris Intgrais d Fourir Uma função priódica, d príodo 2, = + 2 pod sr xpandida m séri d Fourir no intrvalo <

Leia mais

1.1 O Círculo Trigonométrico

1.1 O Círculo Trigonométrico Elmntos d Cálculo I - 06/ - Drivada das Funçõs Trigonométricas Logarítmicas Prof Carlos Albrto S Soars Funçõs Trigonométricas. O Círculo Trigonométrico Considrmos no plano a cirncunfrência d quação + =,

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

. A é uma matriz linha se m=1, A é uma matriz coluna se n=1, A é uma matriz quadrada se m=n, e neste caso diz-se que A é uma matriz de ordem n.

. A é uma matriz linha se m=1, A é uma matriz coluna se n=1, A é uma matriz quadrada se m=n, e neste caso diz-se que A é uma matriz de ordem n. Apontamntos d álgbra Linar 1 - Matrizs 11 - Dfiniçõs A é uma matriz linha s m=1 A é uma matriz coluna s n=1 A é uma matriz quadrada s m=n nst caso diz-s qu A é uma matriz d ordm n 12 - Opraçõs com matrizs

Leia mais

PROFESSOR (A): ANDRÉ (MAL) DISCIPLINA: MATEMÁTICA DATA: 13 / 06 / matricial AX M em que: ) Sejam A =

PROFESSOR (A): ANDRÉ (MAL) DISCIPLINA: MATEMÁTICA DATA: 13 / 06 / matricial AX M em que: ) Sejam A = ALUNO (A) : PROFESSOR (A): ANDRÉ (MAL) DISCIPLINA: MATEMÁTICA DATA: / 06 / 06 ÁLGEBRA LINEAR: MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS. MATRIZES 0-0) Dada a matriz, B, calcul a + -7 0 a a + a. 0) Escrva a matriz

Leia mais

5.10 EXERCÍCIO pg. 215

5.10 EXERCÍCIO pg. 215 EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção

Leia mais

Matemática C Extensivo V. 7

Matemática C Extensivo V. 7 Matmática C Extnsivo V 7 Exrcícios 0) 0 0) D 0 Falsa B A 4 0 6 0 4 6 4 6 0 Vrdadira A + B 0 0 + 4 6 7 04 Vrdadira A B 0 0 4 6 6 4 08 Vrdadira dt ( A) dt (A) 9 ( ) 9 dt (B) 9 0 6 Vrdadira A A 0 0 0 0 0

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Função Logarítmica. Função logarítmica e propriedades - Parte 1. Primeiro Ano - Ensino Médio

Material Teórico - Módulo de Função Logarítmica. Função logarítmica e propriedades - Parte 1. Primeiro Ano - Ensino Médio Matrial Tórico - Módulo d Função Logarítmica Função logarítmica propridads - Part 1 Primiro Ano - Ensino Médio Autor: Prof. Anglo Papa Nto Rvisor: Prof. Antonio Caminha M. Nto 1 Motivação para o studo

Leia mais

Capítulo 4 Resposta em frequência

Capítulo 4 Resposta em frequência Capítulo 4 Rsposta m frquência 4. Noção do domínio da frquência 4.2 Séris d Fourir propridads 4.3 Rsposta m frquência dos SLITs 4.4 Anális da composição d sistmas através da rsposta m frquência 4.5 Transformadas

Leia mais

Material Teórico - Módulo Problemas Envolvendo Áreas. Nono Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M.

Material Teórico - Módulo Problemas Envolvendo Áreas. Nono Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M. atrial Tórico - ódulo roblmas Envolvndo Áras roblmas Envolvndo Áras - art 1 ono no utor: rof. Ulisss Lima arnt Rvisor: rof. ntonio aminha. to 28 d janiro d 2018 1 roblmas nvolvndo áras sta aula, aprsntarmos

Leia mais

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form

Leia mais

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro

Leia mais

Funções trigonométricas definidas sobre corpos reais fechados. Contents. 2 Corpos Reais Fechados 100

Funções trigonométricas definidas sobre corpos reais fechados. Contents. 2 Corpos Reais Fechados 100 Bol. Soc. Paran. Mat. Essays 3s. v. 4 1-006: 99 106. c SPM ISNN-0037871 Funçõs trigonométricas dfinidas sobr corpos rais fchados Luciano Pank Osvaldo Grmano do Rocio abstract: Nstas notas abordarmos qustõs

Leia mais

Polos Olímpicos de Treinamento. Aula 9. Curso de Álgebra - Nível 3. Somas de Newton. Prof. Cícero Thiago / Prof. Marcelo Mendes

Polos Olímpicos de Treinamento. Aula 9. Curso de Álgebra - Nível 3. Somas de Newton. Prof. Cícero Thiago / Prof. Marcelo Mendes Polos Olímpicos d Trinamnto Curso d Álgbra - Nívl 3 Prof Cícro Thiago / Prof Marclo Aula 9 Somas d Nwton Chamarmos d somas d Nwton as somas das k - ésimas potências das raízs d um polinômio Iniciarmos

Leia mais

Justifique todas as passagens

Justifique todas as passagens ā Prova d Cálculo II - MAT2 - IOUSP /2/204 Nom : GABARITO N ō USP : Profssor : Oswaldo Rio Branco d Olivira Justifiqu todas as passagns Q 2 4 5 Total N. Considr a função f : R 2 R dfinida por f(x,y) =

Leia mais

1 O Pêndulo de Torção

1 O Pêndulo de Torção Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma

Leia mais

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u = Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,

Leia mais

EXAME A NÍVEL DE ESCOLA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL

EXAME A NÍVEL DE ESCOLA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL PROVA 535/C/8 Págs. EXAME A NÍVEL DE ESCOLA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL.º Ano d Escolaridad (Dcrto-Li n.º 86/89, d 9 d Agosto) Cursos Grais Cursos Tcnológicos Duração da prova: 50 minutos 008 PROVA ESCRITA

Leia mais

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. voce

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. voce COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES RESOLUÇÃO A1 Primiramnt, dividimos a figura B m dois triângulos B1 B2, um altura d 21 m bas d 3 m outro altura bas mdindo 15 m. Mosaico 1: Tmos qu os dois triângulos

Leia mais

1. A soma de quaisquer dois números naturais é sempre maior do que zero. Qual é a quantificação correcta?

1. A soma de quaisquer dois números naturais é sempre maior do que zero. Qual é a quantificação correcta? Abuso Sual nas Escolas Não dá para acitar Por uma scola livr do SID A Rpública d Moçambiqu Matmática Ministério da Educação ª Época ª Class/0 Conslho Nacional d Eams, Crtificação Equivalências 0 Minutos

Leia mais

FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL

FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Hwltt-Packard FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Aulas 01 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ano: 2016 Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO 2 PRODUTO CARTESIANO 2 Númro d lmntos d 2 Rprsntaçõs

Leia mais

Função Exponencial: Conforme já vimos, o candidato natural à função exponencial complexa é dado pela função. f z x iy f z e cos y ie sen y.

Função Exponencial: Conforme já vimos, o candidato natural à função exponencial complexa é dado pela função. f z x iy f z e cos y ie sen y. Funçõs Elmntars Função Exponncial: Conform já vimos, o candidato natural à função xponncial complxa é dado pla função Uma v qu : : ( ) x x f x i f cos i sn x f, x. E uma gnraliação para sr útil dv prsrvar

Leia mais

Análise Matemática IV Problemas para as Aulas Práticas

Análise Matemática IV Problemas para as Aulas Práticas Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas 7 d Abril d 003 Smana 1. Us as quaçõs d cauchy-rimann para dtrminar o conjunto dos pontos do plano complo ond as sguints funçõs admitm drivada calcul

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais. Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL A avaliação das tnsõs dformaçõs smpr é fita m função d crtas propridads do matrial. Entrtanto, não basta apnas calcular ssas grandzas.

Leia mais

Teste do Qui-Quadrado( ) 2 x

Teste do Qui-Quadrado( ) 2 x Tst do Qui-Quadrado( ) Tst do Qui-Quadrado É usado quando qurmos comparar Frqüências Obsrvadas (F ) com Frqüências Espradas (F ). Divid-s m três tipos: Tst d adquação do ajustamnto Tst d adrência Tst d

Leia mais

Sucessões e Frações Contínuas

Sucessões e Frações Contínuas Sucssõs Fraçõs Contínuas JOÃO CARREIRA PAIXÃO Escola ES/3 d Maria Lamas jcpaixao@gmail.com 04 38 GAZETA DE MATEMÁTICA 166 Atualmnt a rprsntação d númros rais na notação dcimal parc sr a mais óbvia, mas

Leia mais

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : DATA: / /01 FOLHETO DE MATEMÁTICA (V.C. E R.V.) 6. o ANO Est folhto é um rotiro d studo para você rcuprar o contúdo trabalhado m 01. Como l vai srvir d bas para você

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Relações Métricas em Poĺıgonos Regulares - Parte 2

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Relações Métricas em Poĺıgonos Regulares - Parte 2 Matrial Tórico - Módulo Triângulo tângulo, Lis dos ossnos dos Snos, Poĺıgonos gulars laçõs Métricas m Poĺıgonos gulars - Part Nono no utor: Prof. Ulisss Lima Parnt visor: Prof. ntonio aminha M. Nto 3 d

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO CONCURSO PÚBLICO GRUPO MAGISTÉRIO GRUPO MAGISTÉRIO MATEMÁTICA 14/MAIO/2006 MATEMÁTICA. Nome CPF. Assinatura _. _.

CONCURSO PÚBLICO CONCURSO PÚBLICO GRUPO MAGISTÉRIO GRUPO MAGISTÉRIO MATEMÁTICA 14/MAIO/2006 MATEMÁTICA. Nome CPF. Assinatura _. _. CONCURSO PÚBLICO MATEMÁTICA GRUPO MAGISTÉRIO Rsrvado ao CEFET-RN 4/MAIO/6 Us apnas canta sfrográfica azul ou prta. Escrva o su nom o númro do su CPF no spaço indicado nsta folha. Confira, com máima atnção,

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2 FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO:

INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO: INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO: LISTA Ciclo trigonométrico, rdução d arcos, quaçõs trigonométricas - (UFJF MG) Escrvndo os númros rais x, y, w, z y, x,

Leia mais

Exercícios de equilíbrio geral

Exercícios de equilíbrio geral Exrcícios d quilíbrio gral Robrto Guna d Olivira 7 d abril d 05 Qustõs Qustão Dtrmin a curva d contrato d uma conomia d troca com dois bns, bm bm, dois indivíduos, A B, sabndo qu a dotação inicial total

Leia mais