Universidade Estadual de Alagoas UNEAL Campus II Santana do Ipanema Disciplina: Estatística Básica. Professor: Wellyngton Chaves Monteiro da Silva
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- João Batista Sousa Felgueiras
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1 Uversdade Estadual de Alagoas UNEAL Campus Sataa do paema Dscpla: Estatístca Básca Professor: Wellgto Chaves Motero da Slva Cocetos cas e Breve Hstórco da Estatístca Daramete somos epostos a uma grade quatdade de formações umércas, e depededo da stuação, podemos ser os cosumdores ou mesmo os produtores dessas formações Para tato, ecesstamos de cohecmetos e capactações específcas Os procedmetos, téccas e métodos estatístcos são fudametas a eecução dessas tarefas É dfícl, atualmete,ser um cdadão formado sem uma compreesão dos város ídces goverametas, dos gráfcos e médas publcados daramete a mpresa e das pesqusas de opão públca Faras et al, 003 Estatístca pode ser etedda como a cêca dos dados, uma cêca para o produtor e para o cosumdor de formações dessa atureza Ela evolve a coleta, classfcação, orgazação, aálse e terpretação dos dados Marts, 00 Hstorcamete, o desevolvmeto da estatístca pode ser eteddo a partr de dos feômeos dsttos a ecessdade de goveros coletarem dados cestáros e o desevolvmeto da teora do cálculo das probabldades Marts, 00 O termo estatístca vem do latm status, vsto que suas prmeras utlzações foram como artmétca estatal, ome do qual dervara estatístca Bsquerra et al, 004 Os goverates da atgudade, como até ossos das, sempre ecesstaram cohecer suas rquezas e potecal de seus estados para fs de cobraça de mpostos e formações demográfcas com vstas ao recrutameto de soldados para seus eérctos Fo por causa de um receseameto que Jesus asceu em Belém e ão em Nazaré, ode resdam José e Mara Nues, 998 O prmero uso da palavra estatístca, etretato, parece datar de 589 e apareceu em um trabalho do hstorador talao Grolomo Ghl quado se referu a uma cêca cvl, polítca, estatístca e mltar Berquó et al, 98 Acredta-se que uma compaha de avegação teha ecomedado a um matemátco, o século XV, estudos sobre os rscos em egócos de seguros, em trasporte marítmo de mercadoras, quado fo utlzada pela prmera vez uma le empírca de probabldade sso permtu o desevolvmeto dos egócos de seguros ao poto de torá-lo em uma das mas mportates atvdades do mudo modero Nues, 998 Em seguda, as eperêcas de Chevaler de Méré sobre ogos de azar levaram ao desevolvmeto da teora de probabldades por Pascal e Fermat, os meados do século XV Neste período, séculos XV e XV, a estatístca ocupou-se bascamete do cálculo de probabldades, calmete com os ogos de azar, e posterormete, com o suíço Jacques Beroull, costtuu-se como cêca Bsquerra et al, 004, quado da publcação de seu grade tratado sobre probabldade Outrossm, os fudametos da estatístca como ramo depedete de cohecmeto tveram orgem o íco do século XX, 8, com os trabalhos depedetes de Laplace e Gauss, gualmete astrôomos e matemátcos, que desevolveram os prcípos da le ormal Vale ressaltar que, de acordo com Nues 998 e Slvera Júor et al 989, a equação para a curva ormal de erros fo publcada pela prmera vez por Movre, em 773, com obetvos puramete matemátcos, amas magado que seus resultados pudessem ter aplcação prátca a aálse de dados epermetas O trabalho permaeceu descohecdo até 94, quado Karl Pearso o descobru em uma bbloteca Ada o século XX começou-se a aplcar a estatístca a pesqusa em cêcas socas e a educação Fracs Galto fo um dos pesqusadores que deu maor mpulso à aplcação da estatístca, troduzdo o coceto de correlação e regressão, como também os percets Pearso colaborou com Galto e desevolveu uma das fórmulas mas utlzadas para o cálculo da correlação, a prova de ququadrado e outras cotrbuções Bsquerra et al, 004 No século XX, foram troduzdas ovas téccas O glês R A Fsher fo um dos que mas cotrbuu para o modero desevolvmeto da estatístca, troduzdo dversas téccas relacoadas à aálse da varabldade Suas cotrbuções foram em váras áreas do cohecmeto, otadamete agrcultura, bologa e geétca Nues, 998 Um de seus aluos, o glês Wllam Gosset, cohecdo com o pseudômo de Studet, realzou mportates avaços o cotraste de médas Bsquerra et al, 004 Fsher, com os resultados de Gosset, descobru rapdamete as dstrbuções amostras dos coefcetes de correlação, regressão, correlação múltpla e dstrbução da razão etre duas varâcas; com suas pesqusas, desevolveu esquemas epermetas de modo que os efetos pudessem ser estudados depedetemete, e ada estedeu e deu déa mas precsa à técca chamada Aálse de Varâca, até hoe uma das mas poderosas utlzada a estatístca Slvera Júor, 989 Um outro marco mportate o desevolvmeto dos métodos estatístcos, e que acoteceu o século XX, fo o adveto da formátca, permtdo que a estatístca alargasse ada mas os seus horzotes Professor Wellgto Chaves Motero da Slva Pága /6 Estatístca Básca Cocetos cas, tpos de cohecmeto e trodução ao método estatístco
2 Para fs ddátcos e de apresetação, costuma-se dvdr a estatístca em três grades áreas: amostragem e plaeameto, que cosste os mecasmos de coleta dos dados; estatístca descrtva, resposável pela orgazação, apresetação e smplfcação dos dados; e estatístca ferecal, que cosste o couto de métodos para a tomada de decsões, em stuações ode estem certeza e varação Faras et al, 003 A probabldade é a base matemátca sob a qual a estatístca é costruída, e forece métodos para quatfcar a certeza estete em determada stuação, usado ora um úmero ora uma fução matemátca Tpos de cohecmeto Somos todos depedetes do cohecmeto acumulado e cuo processo de acumulação e trasmssão tem sdo o propulsor da cêca e do progresso materal da humadade O cohecmeto pode ser classfcado em: Vulgar ou empírco, que é ametódco, adqurdo por todos a vda cotdaa É baseado a eperêca vvda ou trasmtda Em geral resulta de repetdas eperêcas de erros e acertos Não peetra os feômeos e ão va além do fato em s, do feômeo solado Embora de ível feror ao cetífco, o cohecmeto vulgar ão pode ser desprezado, pos costtu a base do saber É o cohecmeto obtdo ao acaso, após úmeras tetatvas, ou sea, o cohecmeto adqurdo através de ações ão plaeadas Eemplo: a chave está emperrado a fechadura e, de tato epermetarmos abrr a porta, acabamos por descobrr cohecer um etho de grar a chave sem emperrar Teológco, é o cohecmeto revelado pela fé dva ou creça relgosa Não pode, por sua orgem, ser cofrmado ou egado Depede da formação moral e das creças de cada dvíduo Eemplo: acredtar que alguém fo curado por um mlagre; ou acredtar em duede; acredtar em reecaração; acredtar em espírto etc Flosófco, que tem por orgem a capacdade de refleão do homem e, por strumeto eclusvo, o racocío A cêca ão tem capacdade sufcete para eplcar o setdo geral do Uverso Por sso, o homem teta essa eplcação através da Flosofa, a qual ultrapassa os lmtes da Cêca lmtada à comprovação cocreta epermetal A essêca do cohecmeto flosófco é a busca do saber e ão a sua posse A flosofa terroga o saber e o trasforma em problema As coclusões da Flosofa carecem de prova materal e por sso são especulatvas e ão oferecem soluções deftvas para umerosas questões Pode traduzr-se em deologas e como tal flur dretamete a vda cocreta do homem É o cohecmeto especulatvo sobre feômeos, gerado cocetos subetvos Eemplo: O homem é a pote etre o amal e o além-homem Fredrch Netzsche Cetífco, é o cohecmeto racoal, sstemátco, eato e verfcável da realdade Sua orgem está os procedmetos de verfcação baseados a metodologa cetífca Trascede os fatos e os feômeos, aalsa-os para descobrr suas causas e coclur sobre as les geras que os regem É verfcável a prátca por demostração ou epermetação Tem o propósto de desvedar os segredos da realdade, eplcar com clareza e precsão suas relações de predomío, gualdade e subordação com outros fatores e feômeos Suas les são uversalmete váldas para todos os fatos e casos da mesma espéce Eemplo: descobrr uma vaca que evte uma doeça; descobrr como se dá a respração dos batráquos O acúmulo permaete de cohecmetos sobre a atureza, através de ações e processos racoas, compõe o uverso de déas, hoe deomado, cêca cohecmeto racoal, sstemátco, eato e verfcável da realdade Nas palavras de Este, o grade obetvo da cêca é eplcar o maor úmero de fatos empírcos pela dedução lógca a partr do meor úmero de hpóteses e aomas Algumas característcas do cohecmeto cetífco etraído de Araúo 006: Laatos e Marco 986: 0 detfcam como característcas do cohecmeto cetífco: ser factual ldar com ocorrêcas e fatos reas, cotgete a veracdade ou falsdade do cohecmeto produzdo pode ser cohecda através da eperêca, sstemátco ordeado logcamete um sstema de déas, verfcável o que ão pode ser comprovado ão é do âmbto da cêca, falível ão é deftvo, absoluto e apromadamete eato ovas descobertas podem reformular o acervo de déas estetes Essas característcas são também levatadas por Alves Para o autor, cotudo, ão se deve falar em ruptura do cohecmeto cetífco com o seso comum Embora eles seam muto dferetes um do outro Alves, 987: 37, este uma cotudade etre o pesameto cetífco e o seso comum bdem: 7 Com sso, o autor argumeta que a cêca ão deve ser vsta como uma forma de cohecmeto completamete dstate do fazer humao, dotada de autordade questoável Etre as característcas da cêca, ada coforme o autor, destacam-se a busca de ordem, a formulação de modelos e les que eplcam o fucoameto dos feômeos e da atureza, o abadoo dos valores e a busca de um saber obetvo, o uso de hpóteses e de epermetação que permte medr os evetos com precsão e o rgor do Professor Wellgto Chaves Motero da Slva Pága /6 Estatístca Básca Cocetos cas, tpos de cohecmeto e trodução ao método estatístco
3 pesameto com a utlzação do racocío lógco Alves detfca ada duas característcas essecas A prmera é a busca por um cohecmeto geral, uversal, aplcável a todos os casos: Sempre que passamos do passado para o futuro, ou do partcular para o geral, ós amplamos aqulo que sabemos Alves, 987: 6 Busca-se tato as regulardades e uformdades quato, também, a possbldade da prevsão A seguda é a falseabldade, sto é, os eucados cetífcos podem ser testados para se cofrmar se são verdaderos ou falsos Uma proposção verfcável é aquela sobre a qual, a partr de testes, podemos tomar uma decsão sobre sua verdade ou falsdade bdem : 76 Etre os obetvos da cêca estão a busca do cotrole prátco da atureza, a descrção e compreesão do mudo e a possbldade de predção Gressler, 003: 37 Posterormete, ela se ala à técca é quado ela realmete se destaca bdem: 4 e passa a resultar uma sére de avaços os modos de produção da socedade, tedo seu ápce a Revolução dustral do século XV com grades vetos como a laçadera 733, o tear mecâco 738, a máqua a vapor 768, a locomotva 83, o barco a vapor 8 e mutas outras que alteraram de forma sgfcatva as formas de produção e de vda das socedades Ao mesmo tempo, o cohecmeto cetífco se desevolve e busca sua legtmdade a partr de sua sttucoalzação as uversdades, coselhos, assocações, cogressos; sttutos, publcações e evetos Referêcas ecotradas o teto de Araúo 006: Alves, R Flosofa da cêca: trodução ao ogo e suas regras São Paulo: Braslese 987 Gressler, L A trodução à pesqusa: proetos e relatóros São Paulo: Loola 003 Laatos, EM e Marco, M Metodologa cetífca São Paulo: Atlas 986 trodução ao Método Cetífco Uma defção de método cetífco bastate adequada é dada pelo Professor Oscar Kempthore em seu lvro The desg ad aalss of epermets : método cetífco é aplcação da lógca e da obetvdade para compreesão de feômeos Nues, 998 O aspecto essecal do método cetífco é o eame de tudo o que á se sabe sobre um feômeo e a formulação a partr desse cohecmeto, de hpóteses que devem ser submetdas à verfcação epermetal A epressão verfcação epermetal é mportate, pos ehuma questão cua resposta ão possa ser obtda através da observação plaeada, pertece ao coteto da cêca Nues, 998 O método cetífco proporcoa ao cetsta a oretação geral que faclta o plaeameto de uma pesqusa, a formulação de hpótese, a realzação de eperêcas e a terpretação de resultados epermetas É apeas um strumeto costtuído por um couto de procedmetos a serem segudos a formulação de problemas cetífcos e verfcação de hpóteses, com vstas à sodagem da realdade Suas ormas geras ão são absolutas mas costtuem um sstema de oretação que é o resultado do acúmulo da eperêca coletva através dos tempos Nues, 998 Destado a vestgar fatos e desevolver teoras para eplcá-los, o método cetífco é essecalmete um procedmeto crcular: o cohecmeto proporcoado pelas presetes teoras certamete levará a ovos fatos que darão lugar a ovas teoras A realzação de uma pesqusa deve passar, portato, pelas fases resumdas o dagrama abao, quado se desea um resultado satsfatóro e precso: Formulação de hpóteses Observações 4 Desevolvmeto da teora 3 Verfcação das hpóteses Cocetos Elemetares de Estatístca Estatístca: A estatístca dedca-se ao desevolvmeto e ao uso de métodos para a coleta e a aálse de dados Faras et al, 003 A Estatístca é fudametal a aálse de dados Professor Wellgto Chaves Motero da Slva Pága 3/6 Estatístca Básca Cocetos cas, tpos de cohecmeto e trodução ao método estatístco
4 proveetes de quasquer processos ode esta varabldade, estado assm, teressada os métodos e processos quattatvos que servem para a coleta, orgazação, resumo, apresetação e aálse dos dados, bem como a obteção de coclusões váldas e a tomada de decsões a partr de tas aálses Boestatístca: É a estatístca aplcada a dados bológcos, e como tal, está teressada a coleta, orgazação, resumo, apresetação e aálse de tas dados Estatístca descrtva: Como o própro ome sugere, refere-se à descrção dos dados observados e compreede sua coleta, tabulação, apresetação, aálse, terpretação, represetação gráfca e descrção; tem como obetvo smplfcar os dados em formações mas maeáves, podedo, assm, compreedê-los e terpretá-los melhor Bsquerra, 004; Marts, 00 A estatístca descrtva se refere à maera de represetar dados em tabelas e gráfcos, resumdo-os através de algumas meddas sem, cotudo, trar quasquer formações sobre um grupo maor Estatístca ferecal: Pretede ferr característcas de uma população a partr dos dados observados em uma amostra de dvíduos Bsquerra, 004 Ou sea, cosste os métodos que toram possível a estmação de característcas de uma população baseadas os resultados amostras Marts, 00 Também é cohecda como estatístca amostral Dferete da estatístca descrtva, procura estabelecer coclusões para toda uma população, quado apeas se observou uma parte desta amostra População: Couto de todos os dvíduos que possuem, ao meos, uma característca comum etre eles e os quas se desea estudar um feômeo Ou smplesmete, o couto de todos os possíves valores de uma varável A população pode ser fta ou fta Amostra: É qualquer subcouto da população, selecoado por algum método de amostragem, sobre o qual se coletam os dados para o estudo do feômeo, ou smplesmete, é uma porção de uma população geralmete aceta como represetatva desta população Parâmetro: É o valor da população, que é costate e habtualmete estmado Os parâmetros costumam ser smbolzados por meo de letras gregas Estatístco: Valor que caracterza a amostra Os estatístcos costumam ser smbolzados por meo de letras latas Referêcas ARAÚJO, Carlos Alberto Ávla A cêca como forma de cohecmeto Cêcas & Cogção; Ao 03, Vol 08, ul/006 p 7-4 Dspoível em < Acesso em mar 008 BERQUÓ, ES; SOUZA, JMP & GOTLEB, SLD Boestatístca ªed, São Paulo: EPU, p BSQUERRA, R; SARRERA, JC & MARTÍNEZ, F trodução à estatístca: efoque formátco com o pacote estatístco SPSS Porto Alegre: Artmed, p FARAS, AA; SOARES, JF & CÉSAR, CC trodução à estatístca ed, Ro de Jaero: LTC, [003] 340p MARTNS, GA Estatístca geral e aplcada São Paulo: Atlas, 00 47p NUNES, RP Métodos para a pesqusa agroômca Fortaleza: UFC, p SLVERA JÚNOR, P; MACHADO, AA; ZONTA, EP & SLVA, JB Curso de estatístca Vol, Pelotas: Uversdade Federal de Pelotas, p Professor Wellgto Chaves Motero da Slva Pága 4/6 Estatístca Básca Cocetos cas, tpos de cohecmeto e trodução ao método estatístco
5 Professor Wellgto Chaves Motero da Slva Pága 5/6 Estatístca Básca Cocetos cas, tpos de cohecmeto e trodução ao método estatístco Uversdade Estadual de Alagoas UNEAL Campus Sataa do paema Dscpla: Estatístca Básca Professor: Wellgto Chaves Motero da Slva A Notação Na represetação algébrca das defções a otação desempeha mportate papel Se ecessáro, pode vr acompahado do campo de varação do ídce da varável As prcpas represetações são: soma smples soma de quadrados quadrado da soma soma de produtos produto de somas Se ão houver possbldades de cofusão, a otação pode ser smplfcada elmado-se os ídces Assm, a soma smples e a soma de quadrados poderão ser represetadas como: Uma outra otação ão tão utlzada, mas muto fleível, em especal os casos ode os valores deverão ser especfcados por mas de um ídce, é a otação poto Esta cosste a colocação de um poto o local do ídce para dcar que a varável fo somada em relação à toda a varação desse ídce Dessa forma, pela otação poto ter-se-á:
6 Professor Wellgto Chaves Motero da Slva Pága 6/6 Estatístca Básca Cocetos cas, tpos de cohecmeto e trodução ao método estatístco mage-se que se está pesqusado o valor dos saláros em dversas dústras Dessa forma, represetado-se por o saláro de um trabalhador, pode ser teressate, um determado mometo, saber de que trabalhador é o saláro e de que dústra é o trabalhador Pode-se etão represetar uma observação por ode é o saláro, é a dústra e o trabalhador Assm, se dústras são pesqusadas e pessoas trabalham a dústra, ter-se-á: total pago pela dústra total pago pelo trabalhador em todas as dústras total de saláros pagos por todas as dústras a todos os trabalhadores A estêca de város s portato, dca que estão sedo fetas somas de somas A ordem da soma, evdetemete, ão mporta, pos a soma é comutatva A otação somatóro possu algumas propredades teressates São elas: ; de modo geral: a b b a m m dústra dústra
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