ANÁLISE DE BIFURCAÇÃO DE OSCILAÇÕES FORÇADAS NÃO- LINEARES EM PLACAS CIRCULARES COM BORDA LIVRE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE DE BIFURCAÇÃO DE OSCILAÇÕES FORÇADAS NÃO- LINEARES EM PLACAS CIRCULARES COM BORDA LIVRE"

Transcrição

1 INPE-303-PRE/8300 ANÁLISE DE BIFURCAÇÃO DE OSCILAÇÕES FORÇADAS NÃO- LINEARES EM PLACAS CIRCULARES COM BORDA LIVRE Robeto de Oliveia Possidente* *Bolsista FEG/UNESP Relatóio Final de Pojeto de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq/INPE) oientado pelo D. José Enesto de Aaújo Filho INPE São José dos Campos 005

2 Análise de bifucação de oscilações foçadas não-lineaes em placas ciculaes com boda live RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Bolsista: Robeto de Oliveia Possidente (FEG/UNESP) Oientado: José Enesto de Aaújo Filho (LIT/INPE) Junho de 005

3 Índice Índice de Figuas...3 Intodução Objetivo do Tabalho...4. Desenvolvimento Realizado...5 Históico do estudo sobe Dinâmica de Placas Sistemas Lineaes Sistemas com um gau de libedade Sistema linea massa-mola Simulação de um sistema de um gau de libedade Sistemas com dois gaus de libedade Dois sistemas massa-mola acoplados Simulação de um sistema com dois gaus de libedade Sistema com infinitos gaus de libedade Simulação de um sistema com infinitos gaus de libedade Sistemas Não-Lineaes Sistemas com um gau de libedade Simulação de um sistema não-linea de um gau de libedade Sistemas com dois gaus de libedade Simulação de um sistema não-linea com dois gaus de libedade Equações de Movimento de Placas Ciculaes em coodenadas Cilíndicas Excitação hamônica em placas ciculaes de boda live Análise da dinâmica não-linea de placas ciculaes com boda live Conclusão...44 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...45 APÊNDICE...Eo! Indicado não definido.

4 Índice de Figuas Figua : Resposta tanslacional e etato de fase do sistema com um gau de libedade º Caso...9 Figua : Resposta tanslacional e etato de fase do sistema de um gau de libedade º Caso... 0 Figua 3: Resposta tanslacional e etato de fase do sistema de um gau de libedade 3º Caso... Figua 4: Resposta tanslacional e etato de fase do sistema de dois gaus de libedade º Caso... 5 Figua 5: Resposta tanslacional e etato de fase do sistema de dois gaus de libedade º Caso... 6 Figua 6: Resposta tanslacional e etato de fase do sistema de dois gaus de libedade 3º Caso... 7 Figua 7: Resposta tanslacional e etato de fase do sistema de dois gaus de libedade 4º Caso... 8 Figua 8: Resposta tanslacional e etato de fase do sistema de um gau de libedade º Caso... 3 Figua 9: Resposta tanslacional e etato de fase do sistema de um gau de libedade º Caso... 4 Figua 0: Resposta tanslacional e etato de fase do sistema de um gau de libedade 3º Caso... 5 Figua : Resposta tanslacional e etato de fase do sistema de dois gaus de libedade º Caso... 7 Figua : Resposta tanslacional e etato de fase do sistema de dois gaus de libedade º Caso... 8 Figua 3: Resposta tanslacional e etato de fase do sistema de dois gaus de libedade 3º Caso Figua 4: Resposta tanslacional e etato de fase do sistema de dois gaus de libedade 4º Caso... 3 Figua 5: Resposta do movimento tansvesal últimos 000 pontos analisados Figua 6: Resposta do movimento tansvesal últimos 500 pontos analisados Figua 7: Configuações de defomação da placa nos instantes t= e Figua 8: Resposta amplitude ente 0 e passo 0 - últimos 000 pontos Figua 9: Resposta - amplitude ente 0 e passo 0 - últimos 500 pontos Figua 0: Resposta consideando 0 amplitudes nomalizadas Figua : Resposta amplitude ente 0 e - passo Figua : Resposta consideando 3 amplitudes nomalizadas... 4 Figua 3: Resposta feqüência ente 0 e - passo 0 últimos 000 pontos... 4 Figua 4: Resposta feqüência ente 0 e - passo 0 últimos 500 pontos... 4 Figua 5: Resposta feqüência ente 0 e - passo 0333 últimos 000 pontos Figua 6: Resposta feqüência ente 0 e - passo 0333 últimos 500 pontos

5 Intodução Uma análise da dinâmica não-linea de placas ciculaes com boda live é apesentada neste tabalho. Em paticula é investigado o compotamento de bifucação de oscilações foçadas nãolineaes em placas ciculaes com boda live. Placas ciculaes têm muitas aplicações pincipalmente em engenhaia civil mecânica e aeoespacial. Elas são lagamente empegadas na constução de váios sistemas estutuais incluindo pédios estutuas aeoespaciais componentes eletônicos e estutuas mainhas. Na ealidade váios fatoes complicativos estão pesentes no sistema físico de uma placa tais como: anisotopia foças inplane espessua não-lineamente vaiável gandes deflexões defomação de cisalhamento inécia otacional etc. Esses fatoes são esponsáveis pelo compotamento não-linea do sistema fazendo com que modelos lineaes não sejam eficientes na análise da dinâmica do sistema. Logo a modelagem de um sistema mecânico ou estutual po equações e condições de contono lineaes não é ealista. Se o sistema está sujeito à uma excitação paamética que esulta em uma esposta de instabilidade evidentemente tal modelo pevê amplitudes ilimitadas de vibação pois o cescimento pevisto da esposta é exponencial. Conseqüentemente um modelo mais ealista inclui temos não-lineaes que atuam como limitadoes da esposta pevista. Alguns fenômenos físicos inteessantes que não ocoem em sistemas lineaes podem apaece em sistemas não-lineaes dente os quais podemos destaca o sugimento do fenômeno de bifucação. Um sistema dinâmico que desceve um sistema físico eal depende de um ou mais paâmetos chamados paâmetos de contole. Um sistema dinâmico pode então se pensado como função do paâmeto de contole. Potanto o compotamento dinâmico do sistema pode se bem difeente se o valo desse paâmeto fo alteado. Vaiando-se o paâmeto de contole pode-se eventualmente muda o diagama de fases qualitativamente ou seja novos pontos estacionáios podem se tona instáveis e vice-vesa quando um valo cítico do paâmeto de contole é atingido. No ponto de valo cítico do paâmeto de contole o sistema dinâmico pede a estabilidade estutual. Diz-se que ele sofeu uma bifucação e o ponto de valo cítico é o ponto de bifucação.. - Objetivo do Tabalho Neste tabalho é ealizada uma análise do compotamento dinâmico de oscilações foçadas de sistemas não-lineaes em placas ciculaes com boda live. 4

6 Um modelo matemático de vibação não-linea de uma placa cicula com boda live sujeita à excitação hamônica concentada no ponto cental da placa foi empegado no pesente tabalho. Atavés da vaiação dos valoes de alguns paâmetos de contole tais como: feqüência e amplitude do sinal de excitação foi feita a análise do compotamento dinâmico não-linea da placa. Inicialmente foi ealizada uma pesquisa bibliogáfica sobe sistemas de vibação e dinâmica não-linea. Foam pesquisados livos publicados po pesquisadoes da áea paa foma uma base de conhecimento sobe sistemas de vibação e dinâmica não-linea. Após esse estudo foi ealizada uma pesquisa sobe a dinâmica não-linea de estutuas especificamente de placas ciculaes. Paa tal pesquisa foam utilizadas as seguintes bibliotecas: () Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais; () Univesidade Estadual Paulista Campus Guaatinguetá; (3) Instituto Tecnológico da Aeonáutica. Os atigos e peiódicos foam pesquisados nas bibliotecas já mencionadas e na intenet atavés das bases de dados: () Web of Science.ebofscience.com () Capes.peiodicos.capes.gov.b (3) Scius.scius.com; (4) IEE Exploe.ieee.og/potal/site; e dos sites de busca: () yahoo (Basil).yahoo.com.b () google.google.com. Desenvolvimento Realizado Como etapa inicial ealizou-se simulações de sistemas mecânicos de vibação de um dois e infinitos gaus de libedade atavés de Scipts do MatLab. Os sistemas de um e dois gaus de libedade simulados eam compostos po conjuntos massa-mola-amotecedo onde a esposta à vibação live e foçada foam obtidas utilizando o método de Range-Kutta paa esolução apoximada do sistema de equações difeenciais odináias esultantes da modelagem do sistema. Os métodos utilizados paa obtenção dos modelos matemáticos dos sistemas foam baseados em pincípios físicos tais como: Leis de Neton e Pincipio de D Alembet. Veificou-se o compotamento dinâmico desses sistemas empegando tanto modelos lineaes quanto modelos não lineaes. Sendo que paa obtenção destes foi consideada a caacteística não-linea do compotamento da foça de estauação das molas do sistema ou seja foi consideado um temo não linea caacteístico da constante elástica das molas. No caso linea paa simulação do sistema de infinitos gaus de libedade sistema estutual foi empegado um modelo matemático que epesenta a vibação linea live de uma membana cicula com boda fixa. Onde a equação difeencial pacial que govena o movimento de vibação da membana foi obtida atavés da Teoia Clássica de Membanas confome o livo de Magab []. Com a simulação do modelo foam obtidos os modos natuais de vibação da membana consideando a combinação de n cículos nodais com m diâmetos nodais. 5

7 Históico do estudo sobe Dinâmica de Placas Gealmente enconta-se na natueza estutuas sujeitas à caegamentos dinâmicos ou seja sujeitas à cagas cuja magnitude dieção ou ponto de aplicação vaia com o tempo. A esposta dinâmica do sistema é constituída pelas deflexões e tensões vaiantes no tempo. A obtenção da esposta dinâmica de vibação foçada não linea de placas ciculaes e a análise do compotamento de bifucação do sistema no caso especifico de boda live é aamente vista na liteatua científica. Um bom entendimento do compotamento dinâmico paa componentes estutuais é cucial paa a avaliação do design pefomance e confiabilidade de sistemas mecânicos e estutuais. O estudo da dinâmica de placas tem sido ealizado há váias décadas po pesquisadoes da áea sendo que os livos de Timoshenko [] Magab [] e a monogafia de Leissa [3] são excelentes efeências sobe dinâmica linea de placas. Muitos atigos científicos com base na Teoia Clássica de placas foam publicados até o pesente momento como pode se obsevado atavés da evisão da liteatua feita po Leissa [5] e Lie [8]. Em [9] este auto fomula uma teoia linea tidimensional de vibação live de placas ciculaes difeentemente dos autoes da maioia dos atigos sobe dinâmica linea de placas os quais se baseiam em teoias lineaes em duas dimensões. Lie obteve as feqüências natuais de váios modos nomais de vibação da placa atavés do método de Rayleigh-Ritz e investigou a petubação da esposta de feqüência atavés da vaiação das condições de contono e espessua da placa. Poém sistemas estutuais são ineentemente não lineaes logo fatoes complicativos tais como os expostos po Leissa [4] e [6] tonam a utilização de modelos lineaes inadequados paa a epesentação de sistemas de vibação de placas além de dificultaem a obtenção da solução exata do poblema. Leissa [7] analisou paticulaidades adotadas nas soluções de modelos lineaes aplicados à componentes estutuais e obteve esultados inconsistentes da esposta dinâmica da placa. Tal fato compova que a teoia linea não é capaz de peve a esposta coeta paa sistemas eais devido estes apesentaem popiedades não-lineaes. Uma evisão dos atigos mais ecentes sobe vibação não-linea de placas é feita po Sathyamoothy [0] onde a maioia das efeências citadas tata dos efeitos da não-lineaidade geomética no compotamento dinâmico. Kang [] apesenta um método de análise baseado em equações dinâmicas de elasticidade tidimensionais paa deteminação das feqüências de vibação live e modos de placas ciculaes e anulaes com vaiação não-linea de espessua ao longo da dieção adial da placa. A vibação de placas laminadas compostas finas de geometia não-linea é estudada pelos métodos de elemento finito hieáquico e balanço hamônico po Ribeio [3] sendo que a esposta foçada e live são analisadas e a estabilidade das soluções é investigada pela 6

8 aplicação da teoia de Floquet. Sidha Mook and Nayfeh analisam em [4] e [5] as espostas siméticas e assiméticas espectivamente de uma placa cicula à uma excitação hamônica tendo uma feqüência póxima à uma da feqüências natuais. O equações de von Kàmàn são utilizadas e o método de escalas múltiplas uma técnica de petubação é empegado paa esolve as equações govenantes não-lineaes. Nayfeh and Nayfeh [7] implementam métodos de petubação e escalas múltiplas paa estuda os modos não-lineaes de sistemas contínuos de uma dimensão com nãolineaidades ineciais e geométicas cúbicas. Em [8] Nayfeh and Balachandan fazem uma evisão da teoia e expeimentos sobe a influência das inteações modais na esposta não-linea de sistemas estutuais e dinâmicos excitados hamonicamente. Chia[9] investiga analiticamente as vibações de laga amplitude de placas ciculaes com boda fixa. O método Galekin é empegado na fomulação das soluções que são obtidas numeicamente atavés do método de Range-Kutta. Dumi [0] tata da análise tansiente e estática assimética geometicamente não-linea de placas ciculaes espessas cilindicamente ototópicas sujeitas à caegamentos centais discetos e unifomente distibuídos. Uma impotante efeência sobe oscilações não-lineaes de placas é o livo de Chia [3] que apesenta váios exemplos de vibação live e foçada de placas com divesos fomatos sob condições de contono divesas. Yeh Chen and Lai [4] estudam as condições que possivelmente poduzem o movimento caótico e o compotamento de bifucação paa gandes deflexões de uma placa cicula temo-elástica simplesmente supotada com espessua vaiável. A equação difeencial pacial govenante é deivada pelo método Galekin e váias caacteísticas incluindo especto de Fouie etato de fase mapa de Poinca e e diagamas de bifucação são numeicamente obtidas. Touzé Thomas and Chaigne ealizam um estudo teóico e expeimental em [5] e [6] espectivamente sobe vibações foçadas assiméticas não-lineaes de placas ciculaes com boda live. Sendo que a excitação é hamônica com uma feqüência póxima a feqüência natual de um modo assimético da placa. As equações de von Kàmàn são utilizadas paa estabelece as equações govenantes e o método de escalas múltiplas é empegado paa se obte a solução analítica apoximada. 7

9 3 Sistemas Lineaes O estudo sobe sistemas mecânicos lineaes de vibação seve como intodução à analise de sistemas não lineaes que é o assunto de inteesse deste tabalho. Dente as caacteísticas obsevadas estão o deslocamento e a velocidade tanslacional da massa e a analise de estabilidade atavés do etato de fase do sistema. As equações matemáticas que descevem os modelos físicos simulados são obtidas empegando-se o pincipio de D Alembet. 3. Sistemas com um gau de libedade 3.. Sistema linea massa-mola O movimento etilíneo de uma massa m pesa a uma mola de constante k é govenada pela equação difeencial Modelo Físico do Sistema x x = 0 dt d =k/m Se a massa fo solta com condições iniciais não tiviais ou seja se x(0) e x (0) não foem simultaneamente nulos efetuaá oscilações hamônicas com feqüência angula dada po x = A cos t B sen t ( AB = constantes eais ) ou altenativamente po: x = C e -t (C = constante complexa). OBS.: com a convenção implícita de que a pate eal de x seá identificada com a solução eal. Este é um exemplo de oscilações de um sistema com um gau de libedade. O estado do sistema pode se descito po uma única função x = x( epesentando a coodenada da massa m. 8

10 3.. Simulação de um sistema de um gau de libedade O compotamento de oscilação do sistema linea massa-mola-amotecedo suspenso po um supote foi simulado atavés de Scipts do MatLab (aquivo sim.m) utilizando-se do método de Range-Kutta paa esolução do sistema de equações difeenciais esultantes da modelagem matemática. Foam analisados tês casos distintos de excitação desse sistema: Caso: Sistema sem excitação. (Modelo matemático usado na simulação: aquivo mm.m) Nesse caso o sistema não está sendo excitado po nenhuma foça extena confome figua a segui: Modelo Físico do Sistema Modelagem matemática: Diagama de Copo Live Mx ( ' Cx( Kx( = 0 Resposta do sistema consideando as condições iniciais x(= e x (=0. Figua : Resposta tanslacional e etato de fase do sistema com um gau de libedade º Caso 9

11 º Caso : Excitação na massa. (Modelo matemático usado na simulação: aquivo mm.m) Nesse caso a função de excitação f( está sendo aplicada dietamente na massa M do sistema confome figua a segui: Modelo Físico do Sistema Modelagem matemática: Diagama de Copo Live Mx ( ' Cx( Kx( = f ( Resposta do sistema consideando as condições iniciais x(=0 e x (=0. Figua : Resposta tanslacional e etato de fase do sistema de um gau de libedade º Caso 0

12 3º Caso : Excitação no supote de fixação (Modelo matemático usado na simulação: aquivo mm3.m) Nesse caso a função de excitação f(x) está sendo aplicada dietamente no supote de fixação do sistema confome figua abaixo. Modelo Físico do Sistema Modelagem matemática: Diagama de Copo Live Mx ( ' C[ x( y( ] K[ x( y( ] = 0 Resposta do sistema consideando as condições iniciais x(=0 e x (=0. Figua 3: Resposta tanslacional e etato de fase do sistema de um gau de libedade 3º Caso

13 3. Sistemas com dois gaus de libedade 3.. Dois sistemas massa-mola acoplados Movimentos oscilatóios semelhantes aos vistos anteiomente em sistemas de um gau de libedade podem se também obsevados em sistemas com váios gaus de libedade. Vamos toma como exemplo duas massas estaticamente acopladas. Considee duas massas m e m ligadas po molas e movendo-se com atito despezível (fig. ). As posições instantâneas das duas massas são epesentadas po x e x e suas posições de equilíbio po x 0 e x 0. É conveniente epesenta o movimento em função dos deslocamentos: u ( = x ( x 0 u ( = x ( x 0 Duas foças hoizontais atuam sobe m (fig. ). São dadas po: F = k e F = ke Em que e e e são os alongamentos das molas coespondentes. Evidentemente e = u e E = u u. A foça esultante na dieção x é potanto F F = k(u -u ) k u E a equação do movimento F = ma seá: ( k k) u 0 m u '' ku = Semelhantemente paa a segunda massa ( k k) u 0 m u' ' ku =

14 Estamos agoa lidando com um sistema com dois gaus de libedade. O estado do sistema (configuação) fica descito po duas funções po duas funções u( e u( que satisfazem um sistema de equações difeenciais acopladas. A expeiência indica que este sistema é capaz de executa oscilações hamônicas com cetas feqüências caacteísticas. Potanto pocuaemos uma solução sob a foma: u ( = U e -it u ( = U e -it (U U = constantes complexas) Substituindo no sistema e cancelando o fato e -it chegamos ao sistema de duas equações lineaes homogêneas: [-m ( k k )]U ku = 0 [-m ( k k )]U ku = 0. Paa obtemos uma solução não tivial exigimos que o deteminante do sistema se anule: ( ) k k m Det k k ( k k m ) = 0 A fim de facilita as manipulações algébicas considee o caso especial em que m =m =m e k =k =k. Temos então k m Det k k k m = 0 As aízes desta equação são: = k m = 3 k m Estas são as feqüências caacteísticas do sistema. As massas podem viba (em movimento hamônico simples) somente com estas feqüências e em nenhuma outa. A fim de enconta explicitamente o movimento do sistema substituí-se os valoes pemissíveis de nas equações de U e U. Desta maneia obtemos: U = U (= ) ou U = U (= ). Um dos coeficientes pemanece indeteminado pois as equações são homogêneas. 3

15 Fisicamente isso significa que o sistema pode viba com amplitude abitáia paa qualque uma das feqüências caacteísticas. As elações ente U e U são essencialmente as elações de fase ente as massas vibantes. A pimeia feqüência da oigem à solução u () ( = C e -it u () ( = C e -it Qualque que seja o valo da constante complexa C as duas massas vibaão em fase (com difeença de fase nula). Paa ve isso claamente esceva C = A e -iφ (A φ = eal) Então as soluções eais são u () ( = A cos( t - φ ) u () ( = A cos( t - φ ) Semelhantemente paa a segunda feqüência u () ( = C e -it u () ( = C e -it ou com C = A e -iφ u () ( = A cos( t - φ ) u () ( = -A cos( t - φ ) = A cos( t - φ π) Neste caso as massas vibaão com uma difeença de fase de 80º. Cada uma das duas soluções epesentadas po paes de funções (u u ) é chamada de modo caacteístico de vibação ou modo nomal de vibação. Um movimento abitáio das massas pode se caacteizado po quato condições iniciais: u(0) u (0) u(0) u (0) A pati desses quato valoes podeemos obte os quato paâmetos A A φ e φ. 3.. Simulação de um sistema com dois gaus de libedade O compotamento de oscilação do sistema linea composto po dois conjuntos massa-molaamotecedo acoplados suspensos po um dos conjuntos foi simulado atavés de Scipts do MatLab (aquivo sim.m) utilizando-se do método de Range-Kutta paa esolução do sistema de equações difeenciais esultantes da modelagem matemática. Foam analisados quato casos distintos de excitação desse sistema: 4

16 º Caso: Sistema não excitado. (Modelo matemático usado na simulação: aquivo mm7.m) Modelo Físico do Sistema Modelagem matemática: Mx( ' Cx( Kx( C[ x( x( ] K[ x( x( ] = 0 M x( ' C[ x( x( ] K [ x( x( ] = 0 Diagama de Copo Live Resposta do sistema consideando as condições iniciais x(= x (=0 x(= e x (=0 Figua 4: Resposta tanslacional e etato de fase do sistema de dois gaus de libedade º Caso 5

17 º Caso: Excitação na massa. (Modelo matemático usado na simulação: aquivo mm8.m) Modelo Físico do Sistema Modelagem matemática: Mx( ' Cx( Kx( C[ x( x( ] K[ x( x( ] = M x( ' C[ x( x( ] K [ x( x( ] = 0 f ( Diagama de Copo Live Resposta do sistema consideando as condições iniciais x(= x (=0 x(= e x (=0 Figua 5: Resposta tanslacional e etato de fase do sistema de dois gaus de libedade º Caso 6

18 3º Caso: Excitação na massa. (Modelo matemático usado na simulação: aquivo mm9.m) Modelo Físico do Sistema Modelagem matemática: Mx( ' Cx( Kx( C[ x( x( ] K[ x( x( ] = 0 M x( ' C[ x( x( ] K [ x( x( ] = f ( Diagama de Copo Live Resposta do sistema consideando as condições iniciais x(= x (=0 x(= e x (=0 Figua 6: Resposta tanslacional e etato de fase do sistema de dois gaus de libedade 3º Caso 7

19 4º Caso: Excitação no supote de fixação dos conjuntos. (Modelo matemático usado na simulação: aquivo mm0.m) Modelo Físico do Sistema Modelagem matemática: Mx( ' Cx( Kx( C[ x( y( x( ] K [ x( y( x( ] = 0 M x( ' C[ x( y( x( ] K [ x( y( x( ] = 0 Diagama de Copo Live Resposta do sistema consideando as condições iniciais x(=0 x (=0 x(=0 e x (=0 Figua 7: Resposta tanslacional e etato de fase do sistema de dois gaus de libedade 4º Caso 8

20 3.3 Sistema com infinitos gaus de libedade 3.3. Simulação de um sistema com infinitos gaus de libedade Os modos natuais de vibação live de uma membana cicula com boda fixa foam obtidos atavés da utilização de um modelo linea pesente no livo de Magab [] que considea uma membana cicula de aio exteno b pefeitamente elástica esticada com uma tensão constante po compimento (T). O deslocamento tansvesal da membana em qualque ponto e em qualque instante é dado po (. Fazendo-se ( = W() e it a equação que govena o movimento tansvesal da membana é Ω W( ) W( ) = 0 (3.0) b Assumindo a solução desta equação na foma W ( ) = Rm( ) m= 0 j = 0 j( m ) (3.) onde j é dada po π j = sen m j m=0... j=0... (3.) Substituindo (3.) em (3.0) têm-se d d d Ω m Rm Rm = 0 Rm d b m=0... (3.3) que possui a foma de uma equação de Bessel e cuja solução é dada po Rm( ) = AJm ( Ω. / b) (3.4) 9

21 A condição de contono paa boda fixa é W ( ) = 0 (3.5) Substituindo (.4) em (.5) teemos a equação caacteística onde Jm ( Ωmn) = 0 m=0... n=3... (3.6) Ωmn coesponde à aiz da função de Bessel de pimeia odem Jm calculada consideandose m diâmetos nodais e n cículos nodais. O modo nomal coespondendo a coodenada adial é então Rmn( ) = Jm( Ωmn. / b) (3.7) e o modo nomal completo se tona Wmn j( ) = Jm( Ωmn. / b) xj( m ) (3.8) j=0... m=0... n=3... que desceve uma supefície modal em que o valo de m detemina o númeo de diâmetos nodais e o valo de n detemina o númeo de cículos nodais (incluindo o contono). Quando m=0 não existem diâmetos nodais e os modos são siméticos isto é independentes de. Alguns dos modos natuais obtidos atavés da simulação em Scipts do MatLab (aquivo sim3.m) são apesentados a segui 0

22 Modo 0 Modo 0 Modo 03 Modo 04 Modo Modo Modo 3 Modo 4

23 Modo Modo Modo 3 Modo 4 Modo 3 Modo 3 Modo 33 Modo 34

24 4 Sistemas Não-Lineaes 4. Sistemas com um gau de libedade 4.. Simulação de um sistema não-linea de um gau de libedade Caso: Sistema sem excitação. (Modelo matemático usado na simulação: aquivo mm4.m) Nesse caso o sistema não está sendo excitado po nenhuma foça extena confome figua abaixo. Modelo Físico do Sistema Modelagem matemática: Diagama de Copo Live Mx ( ' Cx( Kx( Bx( 3 = 0 Resposta do sistema consideando as condições iniciais x(= x (=0 Figua 8: Resposta tanslacional e etato de fase do sistema de um gau de libedade º Caso 3

25 º Caso : Excitação na massa. (Modelo matemático usado na simulação: aquivo mm5.m) Nesse caso a função de excitação f(x) está sendo aplicada dietamente na massa M do sistema confome figua abaixo. Modelo Físico do Sistema Modelagem matemática: Diagama de Copo Live 3 Mx ( ' Cx( Kx( Bx( = f ( Resposta do sistema consideando as condições iniciais x(=0 x (=0 Figua 9: Resposta tanslacional e etato de fase do sistema de um gau de libedade º Caso 4

26 3º Caso : Excitação no supote de fixação (Modelo matemático usado na simulação: aquivo mm6.m) Nesse caso a função de excitação f(x) está sendo aplicada dietamente no supote de fixação do sistema confome figua abaixo. Modelo Físico do Sistema Modelagem matemática: Mx ( ' C[ x( y( ] K[ x( y( ] B[ x( y( ] 3 = 0 Diagama de Copo Live Resposta do sistema consideando as condições iniciais x(= x (=0 Figua 0: Resposta tanslacional e etato de fase do sistema de um gau de libedade 3º Caso 5

27 4. Sistemas com dois gaus de libedade 4.. Simulação de um sistema não-linea com dois gaus de libedade º Caso: Sistema não excitado. (Modelo matemático usado na simulação: aquivo mm.m) Modelo Físico do Sistema Modelagem matemática: Mx( ' Cx( Kx( Bx( K[ x( x( ] B[ x( x( ] 3 3 C[ x( x( ] = 0 Mx( ' C[ x( x( ] K[ x( x( ] B[ x( x( ] 3 = 0 Diagama de Copo Live 6

28 Resposta do sistema consideando as condições iniciais x(= x (=0 x(= e x (=0 Figua : Resposta tanslacional e etato de fase do sistema de dois gaus de libedade º Caso º Caso: Excitação na massa. (Modelo matemático usado na simulação: aquivo mm.m) Modelo Físico do Sistema 7

29 Modelagem matemática: Mx( ' Cx( Kx( Bx( K[ x( x( ] B[ x( x( ] 3 C[ x( x( ] 3 = f ( M x( ' C[ x( x( ] B[ x( x( ] 3 = 0 K[ x( x( ] Diagama de Copo Live Resposta do sistema consideando as condições iniciais x(= x (=0 x(= e x (=0 Figua : Resposta tanslacional e etato de fase do sistema de dois gaus de libedade º Caso 8

30 3º Caso: Excitação na massa. (Modelo matemático usado na simulação: aquivo mm3.m) Modelo Físico do Sistema Modelagem matemática: Mx( ' Cx( Kx( Bx( K [ x( x( ] B[ x( x( ] 3 C[ x( x( ] 3 = 0 M x( ' C[ x( x( ] K [ x( B[ x( x( ] 3 = f ( x( ] Diagama de Copo Live 9

31 Resposta do sistema consideando as condições iniciais x(=0 x (=0 x(=0 e x (=0 Figua 3: Resposta tanslacional e etato de fase do sistema de dois gaus de libedade 3º Caso 4º Caso: Excitação no supote de fixação dos conjuntos. (Modelo matemático usado na simulação: aquivo mm4.m) Modelo Físico do Sistema 30

32 Modelagem matemática: Mx( ' Cx( Kx( Bx( K[ x( y( x( ] B[ x( y( x( ] 3 C[ x( y( x( ] 3 = 0 Mx( ' C[ x( y( x( ] K[ x( y( x( ] B[ x( y( x( ] 3 = 0 Diagama de Copo Live Resposta do sistema consideando as condições iniciais x(= x (=0 x(= e x (=0 Figua 4: Resposta tanslacional e etato de fase do sistema de dois gaus de libedade 4º Caso 3

33 5 - Equações de Movimento de Placas Ciculaes em coodenadas Cilíndicas Consideando um elemento cotado da placa po dois planos adiais e po duas supefícies cilíndicas adjacentes. As coodenadas polaes e são consideadas na supefície cental da placa antes da defomação e o eixo z na dieção da espessua. Pelo uso das equações de tansfomação e a ega de difeenciação pacial as seguintes elações são apesentadas: ( ) x = ( ) ( ) xx = ( ) ( ) = ( ) y ( ) = ( ) ( ) xy ( ) xy = ( ) ( ) (5.00) em que o ângulo pola foi consideado igual à zeo. Como a posição do eixo x é abitáio o esultado obtido pode se aplicado paa qualque linha adial da placa. As foças inplane momentos de toção e foças de cisalhamento tansvesal em coodenadas polaes são definidos po: h [ N N N ] = [ σ σ σ ] h [ Q Q ] = [ σ σ z ] h h dz dz h [ M M M ] = [ σ σ σ ]zdz h (5.0) em que σ e σ são as tensões nomais e σ σz e σz são as tensões de cisalhamento. Essas componentes de tensão associados com as coodenadas cilíndicas são idênticas às tensões em coodenadas catesianas etangulaes σx σy σxy σzx e σzy espectivamente se o aio é coincidente ao eixo x ( = 0). No caso de placas isotópicas os momentos de toção e as foças de cisalhamento tansvesal associadas às coodenadas cilíndicas são dadas pelas equações 3

34 33 ( ) = = = v D M v v D M v v D M (5.0) ( ) ( ) D Q D Q = = (5.03) onde ( ) ( ) ( ) ( ) = é o opeado Laplaciano (5.04) As foças inplane expessas em função de tensão são dadas po F h F h F h N hf N F h F h N = = = = (5.05) sendo que F é a função de tensão de Aiy. Então as equações dinâmicas de von Kámán paa placas não lineaes em coodenadas cilíndicas são dadas po (5.06) = tt F F F F D h D t q D ) ( ρ

35 34 = E F (5.07) Uma vez a solução dessas equações te sido obtida os momentos de toção e as foças da membana e cisalhamento podem se encontadas das equações (5.0) à (5.05) e as tensões em um ponto genéico da placa em coodenadas cilíndicas das equações = = = = = h z h Q h z h Q z h M h N z h M h N z h M h N z z σ σ σ σ σ (5.08) Note que ( ) ( ) u u v u v u u u u u y o x o y o x o = = = = (5.09) e as elações defomação-deslocamento ( ) ( ) ε ε ε u u u u u u = = = (5.0)

36 em que 0 ε 0 ε 0 ε u e u são defomações e deslocamentos da supefície de efeência em z=0 (plano cental da placa) no sistema de coodenadas esféicas. A solução completa das equações de von Kaman dependem das condições de contono ao longo da placa e das condições iniciais. A condição de contono consideada neste tabalho desceve uma situação de libedade de movimento da placa cicula em que a boda da mesma é móvel ao longo do plano da placa ou seja a placa enconta-se simplesmente supotada. 5.- Excitação hamônica em placas ciculaes de boda live Considea-se a vibação de uma placa cicula excitada po uma foça hamônica qo cos(. No caso de modos siméticos de vibação tensões e deslocamentos são independentes do ângulo pola. As equações de movimento da placa são obtidas a pati das equações de von Kàmàn. O esultado é L ( F) = D ρ ( F ) E F = onde ( ) = [ ( ) ] tt h q o cost = 0 (5.) Condição de contono paa a placa simplesmente supotada: v = = 0 paa = a (5.) Paa soluções apoximadas desse tipo de poblema o método Galekin fonece a equação em função do tempo. A condição de contono é satisfeita expessando-se a deflexão na foma sepaável 4 ( bξ c ) = hφ ( ξ (5.3) 35

37 onde ξ = a 6 v b = 5 v v c = 5 v (5.4) em que φ é uma função não conhecida com seu máximo sendo a deflexão máxima não dimensional definida po m/b em que b e c são constantes dadas pelas expessões acima. Evidentemente a equação (.3) poduz o pimeio modo fundamental de vibação da placa. Aplicando o método Galekin à equação (.3) a seguinte condição é obtida 0 a L ( F ) d = 0 (5.5) Fazendo v=03 e integando esultaá em uma equação difeencial odináia em função do tempo 4 Eh ρ hφ tt [ 4φ 059φ 3) = 560qocos( t )] (5.6) 4 a 5.- Análise da dinâmica não-linea de placas ciculaes com boda live O estudo da dinâmica não linea de placas ciculaes foi ealizado com base no modelo descito anteiomente atavés da simulação das soluções das equações (5.3) e (5.6) sendo que paa esolução da equação difeencial odináia foi empegado o método de Range-Kutta. A simulação da esposta do sistema foi ealizada atavés de Scipts do MatLab (aquivos sim4.m e mm5.m). A esposta do movimento tansvesal de cada ponto da placa é apesentado a segui. 36

38 Figua 5: Resposta do movimento tansvesal últimos 000 pontos analisados Figua 6: Resposta do movimento tansvesal últimos 500 pontos analisados Como considea-se uma placa isotópica ou seja cada ponto da placa apesenta as mesmas popiedades mateiais a esposta acima epesenta o compotamento do movimento tansvesal em função do tempo de cada ponto da placa. 37

39 As amplitudes de vibação dos difeentes pontos da placa são definidas consideando-se a posição espacial de cada ponto. Assim a esolução da equação (5.3) vaiando-se a coodenada cilíndica adial de 0 até a esulta em uma configuação de defomação da estutua que é analisada em um deteminado instante de tempo. A simulação da configuação de defomação da estutua paa um deteminado instante de tempo foi ealizada atavés de Scipts do MatLab (aquivos sim5.m e mm5.m). Algumas configuações obtida são dadas a segui: t=5 t=0 t=40 t=60 t=90 t=00 Figua 7: Configuações de defomação da placa nos instantes t= e

40 Vaiando-se um dos paâmetos de contole da equação (5.6) pode-se investiga a ocoência de fenômenos típicos de oscilações não lineaes. No pesente tabalho a amplitude e a feqüência da função de excitação foam os paâmetos escolhidos paa se ealiza tal taefa. A simulação da esposta do sistema com elação à vaiação da amplitude da função de excitação foi ealizada atavés de Scipts do MatLab (aquivos sim6.m e mm5.m) Com a vaiação da amplitude no intevalo de 0 a com passo 0. ou seja 0 amplitudes analisadas e esolução de 0000 pontos no intevalo de tempo de 0 a 000 obteve-se Figua 8: Resposta amplitude ente 0 e passo 0 - últimos 000 pontos Figua 9: Resposta - amplitude ente 0 e passo 0 - últimos 500 pontos 39

41 A simulação da esposta do sistema com elação às amplitudes nomalizadas da função de excitação foi ealizada atavés de Scipts do MatLab (aquivos sim7.m e mm5.m) A nomalização das amplitudes em elação ao valo da maio amplitude esulta na figua a segui: Figua 0: Resposta consideando 0 amplitudes nomalizadas Obseva-se o compotamento não-linea da esposta do movimento tansvesal de cada ponto da placa atavés desse gáfico em que as espostas obtidas em função de cada uma das amplitudes nomalizadas foi subtaída da esposta de efeência (obtida em função da amplitude de efeência) esultando em dez sinais vaiando com o tempo. Com a vaiação da amplitude no intevalo de 0 a com passo ou seja 3 amplitudes analisadas e esolução de 0000 pontos no intevalo de tempo de 0 a 000 obteve-se 40

42 Figua : Resposta amplitude ente 0 e - passo 0333 A nomalização das amplitudes em elação ao valo da maio amplitude esulta em Figua : Resposta consideando 3 amplitudes nomalizadas Obseva-se o compotamento não-linea da esposta do movimento tansvesal de cada ponto da placa atavés desse gáfico em que as espostas obtidas em função de cada uma das amplitudes nomalizadas foi subtaída da esposta de efeência (obtida em função da amplitude de efeência) esultando em tês sinais vaiando com o tempo. 4

43 A simulação da esposta do sistema com elação à vaiação da feqüência da função de excitação foi ealizada atavés de Scipts do MatLab (aquivos sim8.m e mm5.m) Com a vaiação da feqüência no intevalo de 0 a com passo 0. ou seja 0 feqüências analisadas e esolução de 0000 pontos no intevalo de tempo de 0 a 000 obteve-se Figua 3: Resposta feqüência ente 0 e - passo 0 últimos 000 pontos Figua 4: Resposta feqüência ente 0 e - passo 0 últimos 500 pontos 4

44 Com a vaiação da feqüência no intevalo de 0 a com passo ou seja 3 feqüências analisadas e esolução de 0000 pontos no intevalo de tempo de 0 a 000 obteve-se Figua 5: Resposta feqüência ente 0 e - passo 0333 últimos 000 pontos Figua 6: Resposta feqüência ente 0 e - passo 0333 últimos 500 pontos 43

45 6 Conclusão Como etapa inicial foi feita uma pesquisa sobe oscilações não-lineaes e análise da dinâmica não-linea de placas ciculaes atavés das bibliotecas do INPE UNESP e intenet. Logo após foam feitas simulações de sistemas vibatóios lineaes e não-lineaes com um dois e infinitos gaus de libedade utilizando-se de Scipts do MatLab. Atavés dessas simulações veificamos o compotamento dinâmico de sistemas massa-mola-amotecedo sujeitos à difeentes excitações além de obtemos os modos natuais da vibação live linea de membanas ciculaes com boda fixa. Foi identificado um modelo de vibação foçada não-linea de placas ciculaes com boda live atavés do qual obteve-se a esposta do movimento tansvesal de cada ponto da placa. Vaiou-se alguns paâmetos de contole no caso amplitude e feqüência da função de excitação afim de se investiga o compotamento dinâmico não-linea da placa. Contudo nenhum ponto de bifucação foi encontado duante as simulações executadas o que se pôde obseva claamente foi a esposta não linea do movimento tansvesal da placa tendo como base a compaação ente as espostas obtidas com à vaiação da amplitude e feqüência de excitação. 44

46 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [] Timoshenko S. Theoy of Plates and Shells McGa-Hill c959 [] Magab E. B. Vibations of elastic stuctual membes Sijthoff & Noodhoff 979 [3] Leissa A.W. Vibation of Plates NASA Spec. Public; 969 [4] Leissa A.W. Plate Vibation Reseach : Complicating Effects Shock Vib. Digest 3(9) (98) - [5] Leissa A.W. Recent studies in plate vibations: Pat I. Classical Theoy Shock Vib. Digest 9() (987) -8 [6] Leissa A.W. Recent studies in plate vibations: Pat II. Complicating Effects Shock Vib. Digest 9(3) (987) 0-4 [7] Leissa A.W. Singulaity consideations in membane plate and shell behavios Intenational Jounal of Solids and Stuctues 38 (00) [8] Lie K. M. Xiang Y. Kitiponchai S. Reseach on thick plate vibation: A Liteatue Suvey Jounal of Sound and Vibation 80() (995) [9] Lie K. M. Yang B. Tee-dimensional elasticity solutions fo fee vibations of cicula plates: a polynomials-ritz analysis Compute methods in applied mechanics and engineeing 75 (999) 89-0 [0] Kang Jae-Hoon Thee-dimensional vibation analysis of thick cicula and annula plates ith nonlinea thickness vaiation Computes and Stuctues 8 (003) [] Sathyamoothy M Nonlinea vibations of plates: an update of ecent eseach Applied Mechanical Revie Pat 49 (996) S55-S6. [] Wu T.Y. Liu G.R. Fee vibation analysis of cicula plates ith vaiable thickness by genealizad diffeential quadatue ule Intenational Jounal of Solids and Stuctues 38 (00) [3] Ribeio P. Petyt M. Non-linea vibation of composite laminated plates by the hieachical finite element method Composite Stuctues 46 (999) [4] S. Sidha D. T. Mook and A. H. Nayfeh Nonlinea esonances in the foced esponses of plates. Pat I: symmetic esponses of cicula plates Jounal of Sound and Vibation 4 (975) [5] S. Sidha D. T. Mook and A. H. Nayfeh Nonlinea esonances in the foced esponses of plates. Pat II: asymmetic esponses of cicula plates Jounal of Sound and Vibation 59 (978) [6] J. Hadian and A. H. Nayfeh Modal inteaction in cicula plates Jounal of Sound and Vibation 4 (990)

47 [7] H. Nayfeh and S. A. Nayfeh On nonlinea modes of continuous systems Tansactions of the Ameican Society of Mechanical Enginees Jounal of Vibation and Acoustics 6 (994) [8] H. Nayfeh and B. Balachandan Modal inteactions in dynamical and stuctual systems Applied Mechanical Revie Pat 4 (989) S75-S0. [9] Chia C. Y. and Sathyamoothy M. Nonlinea vibation of cicula plates ith tansvese shea and otatoy inetia Jounal of Sound and Vibation 78 (98) 3-37 [0] Dumi P. C. and Singal L. Nonlinea analysis of thick cicula plates Jounal of Engineeing Mechanics (986) 60-7 [] Reddy J. N. Refined nonlinea theoy of plates ith tansvese shea defomation Intenational Jounal of Solids and Stuctues 0(3) (984) [] K. Yasuda and T. Asano Nonlinea foced oscillations of a ectangula membane ith degeneated modes Bulletin of JSME 9 (986 ) [3] Y. Chia 980 Nonlinea Analysis of Plates Ne Yok: McGa-Hill. [4] Yeh Y.L. Chen C.K. Lai H.Y. Chaotic and bifucation dynamics of a simply-suppoted themo-elastic cicula plate ith vaiable thickness in lage deflection Chaos Solutions and Factals 5 (003) 8-89 [5] Touzé C. Thomas O. Chaigne A. Asymmetic non-linea foced vibations of fee-edge cicula plates pat I: theoy Jounal of Sound and Vibation 58(4) (00) [6] Thomas O. Touzé C. Chaigne A. Asymmetic non-linea foced vibations of fee-edge cicula plates pat II: expeiments Jounal of Sound and Vibation 65(5) (003)

PROVA COMENTADA. Figura 1 Diagrama de corpo livre: sistema de um grau de liberdade (1gdl) F F F P 0. k c i t

PROVA COMENTADA. Figura 1 Diagrama de corpo livre: sistema de um grau de liberdade (1gdl) F F F P 0. k c i t ? Equilíbio da estutua PROVA COMENTADA a) Diagama de copo live (DCL): Paa monta o diagama de copo live deve-se inclui todas as foças atuando no bloco de massa m. Obseve que o bloco pode movimenta-se somente

Leia mais

LOM Teoria da Elasticidade Aplicada

LOM Teoria da Elasticidade Aplicada Depatamento de Engenhaia de Mateiais (DEMAR) Escola de Engenhaia de Loena (EEL) Univesidade de São Paulo (USP) LOM30 - Teoia da Elasticidade Aplicada Pate 3 - Fundamentos da Teoia da Elasticidade (Coodenadas

Leia mais

Sistemas de Referência Diferença entre Movimentos Cinética. EESC-USP M. Becker /58

Sistemas de Referência Diferença entre Movimentos Cinética. EESC-USP M. Becker /58 SEM4 - Aula 2 Cinemática e Cinética de Patículas no Plano e no Espaço Pof D Macelo ecke SEM - EESC - USP Sumáio da Aula ntodução Sistemas de Refeência Difeença ente Movimentos Cinética EESC-USP M ecke

Leia mais

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO Capítulo 4 - Cinemática Invesa de Posição 4 CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO 4.1 INTRODUÇÃO No capítulo anteio foi visto como detemina a posição e a oientação do ógão teminal em temos das vaiáveis

Leia mais

Aula Invariantes Adiabáticos

Aula Invariantes Adiabáticos Aula 6 Nesta aula, iemos inicia o estudo sobe os invaiantes adiabáticos, finalizando o capítulo 2. Também iniciaemos o estudo do capítulo 3, onde discutiemos algumas popiedades magnéticas e eléticas do

Leia mais

3 Torção Introdução Análise Elástica de Elementos Submetidos à Torção Elementos de Seções Circulares

3 Torção Introdução Análise Elástica de Elementos Submetidos à Torção Elementos de Seções Circulares 3 oção 3.1. Intodução pimeia tentativa de se soluciona poblemas de toção em peças homogêneas de seção cicula data do século XVIII, mais pecisamente em 1784 com Coulomb. Este cientista ciou um dispositivo

Leia mais

Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com Três Variáveis - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com Três Variáveis - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio Mateial Teóico - Sistemas Lineaes e Geometia Anaĺıtica Sistemas com Tês Vaiáveis - Pate 2 Teceio Ano do Ensino Médio Auto: Pof. Fabício Siqueia Benevides Reviso: Pof. Antonio Caminha M. Neto 1 Sistemas

Leia mais

3 Formulação Matemática

3 Formulação Matemática 3 Fomulação Matemática 3. Descição do poblema O poblema a se analisado é mostado na fig. 3.. O fluido escoa atavés de um duto cicula de diâmeto d, passa atavés de um duto maio ( diâmeto D ) e sofe uma

Leia mais

ELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

ELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS ELETICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CICUITOS ELÉTICOS - CONSIDEE A SEGUINTE ELAÇÃO: 3. LEI DE OHM - QUALQUE POCESSO DE CONVESÃO DE ENEGIA PODE SE ELACIONADO A ESTA EQUAÇÃO. - EM CICUITOS ELÉTICOS : - POTANTO,

Leia mais

UFABC - Física Quântica - Curso Prof. Germán Lugones. Aula 14. A equação de Schrödinger em 3D: átomo de hidrogénio (parte 2)

UFABC - Física Quântica - Curso Prof. Germán Lugones. Aula 14. A equação de Schrödinger em 3D: átomo de hidrogénio (parte 2) UFABC - Física Quântica - Cuso 2017.3 Pof. Gemán Lugones Aula 14 A equação de Schödinge em 3D: átomo de hidogénio (pate 2) 1 Equação paa a função adial R() A equação paa a pate adial da função de onda

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2 CÁLCULO IFERENCIAL E INTEGRAL II Obsevações: ) Todos os eecícios popostos devem se esolvidos e entegue no dia de feveeio de 5 Integais uplas Integais uplas Seja z f( uma função definida em uma egião do

Leia mais

a) A energia potencial em função da posição pode ser representada graficamente como

a) A energia potencial em função da posição pode ser representada graficamente como Solução da questão de Mecânica uântica Mestado a) A enegia potencial em função da posição pode se epesentada gaficamente como V(x) I II III L x paa x < (egião I) V (x) = paa < x < L (egião II) paa x >

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica ª Questão ( pontos. Um caetel de massa M cento e aios (exteno e (inteno está aticulado a uma baa de massa m e compimento L confome indicado na figua. Mediante a aplicação de uma foça (constante a um cabo

Leia mais

Modelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Introdução às Equações de Lagrange

Modelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Introdução às Equações de Lagrange Modelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Intodução às Equações de Lagange PTC 347 Páticas de Pojeto de Sistemas de Contole º semeste de 7 Buno Angélico Laboatóio de Automação e Contole Depatamento de

Leia mais

Departamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA

Departamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA FORÇA CENTRÍFUGA 1. Resumo Um copo desceve um movimento cicula unifome. Faz-se vaia a sua velocidade de otação e a distância ao eixo de otação, medindo-se a foça centífuga em função destes dois paâmetos..

Leia mais

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico O potencial elético Imagine dois objetos eletizados, com cagas de mesmo sinal, inicialmente afastados. Paa apoximá-los, é necessáia a ação de uma foça extena, capaz de vence a epulsão elética ente eles.

Leia mais

VETORES GRANDEZAS VETORIAIS

VETORES GRANDEZAS VETORIAIS VETORES GRANDEZAS VETORIAIS Gandezas físicas que não ficam totalmente deteminadas com um valo e uma unidade são denominadas gandezas vetoiais. As gandezas que ficam totalmente expessas po um valo e uma

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II Licenciatua em Engenhaia Civil MECÂNICA II Exame (época nomal) 17/01/2003 NOME: Não esqueça 1) (4 AL.) de esceve o nome a) Uma patícula desceve um movimento no espaço definido pelas seguintes tajectóia

Leia mais

7.3. Potencial Eléctrico e Energia Potencial Eléctrica de Cargas Pontuais

7.3. Potencial Eléctrico e Energia Potencial Eléctrica de Cargas Pontuais 7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas Pontuais Ao estabelece o conceito de potencial eléctico, imaginamos coloca uma patícula de pova num campo eléctico poduzido po algumas cagas

Leia mais

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos 07 4.4 Mais da geometia analítica de etas e planos Equações da eta na foma simética Lembemos que uma eta, no planos casos acima, a foma simética é um caso paticula da equação na eta na foma geal ou no

Leia mais

Seção 24: Laplaciano em Coordenadas Esféricas

Seção 24: Laplaciano em Coordenadas Esféricas Seção 4: Laplaciano em Coodenadas Esféicas Paa o leito inteessado, na pimeia seção deduimos a expessão do laplaciano em coodenadas esféicas. O leito ue estive disposto a aceita sem demonstação pode dietamente

Leia mais

4 Modelagem Analítica

4 Modelagem Analítica 4 Modelagem Analítica Neste capítulo apesenta-se uma metodologia simples paa obte as tensões atuantes no defeito e no epao paa uma deteminada pessão intena, e também detemina as pessões que ocasionaam

Leia mais

Teo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico

Teo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico Teo. 5 - Tabalho da foça eletostática - potencial elético 5.1 Intodução S.J.Toise Suponhamos que uma patícula qualque se desloque desde um ponto até em ponto sob a ação de uma foça. Paa medi a ação dessa

Leia mais

A dinâmica estuda as relações entre as forças que actuam na partícula e os movimentos por ela adquiridos.

A dinâmica estuda as relações entre as forças que actuam na partícula e os movimentos por ela adquiridos. CAPÍTULO 4 - DINÂMICA A dinâmica estuda as elações ente as foças que actuam na patícula e os movimentos po ela adquiidos. A estática estuda as condições de equilíbio de uma patícula. LEIS DE NEWTON 1.ª

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. PME Mecânica dos Sólidos II 3 a Lista de Exercícios

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. PME Mecânica dos Sólidos II 3 a Lista de Exercícios ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PME-50 - Mecânica dos Sólidos II a Lista de Eecícios 1) Pode-se mosta ue as elações deslocamentos-defomações, em coodenadas

Leia mais

PME 2200 Mecânica B 1ª Prova 31/3/2009 Duração: 100 minutos (Não é permitido o uso de calculadoras)

PME 2200 Mecânica B 1ª Prova 31/3/2009 Duração: 100 minutos (Não é permitido o uso de calculadoras) PME Mecânica B ª Pova 3/3/9 Duação: minutos (Não é pemitido o uso de calculadoas) ª Questão (3, pontos) O eixo esbelto de compimento 3L e massa m é apoiado na aticulação e no anel B e possui discos de

Leia mais

Mecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues ula 5 Veto Posição, plicações do Poduto Escala Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Tópicos bodados Nesta ula Vetoes Posição. Veto Foça Oientado ao Longo de

Leia mais

3.3 Potencial e campo elétrico para dadas configurações de carga.

3.3 Potencial e campo elétrico para dadas configurações de carga. . Potencial e campo elético paa dadas configuações de caga. Emboa a maio utilidade do potencial se evele em situações em ue a pópia configuação de caga é uma incógnita, nas situações com distibuições conhecidas

Leia mais

Cap. 4 - O Campo Elétrico

Cap. 4 - O Campo Elétrico ap. 4 - O ampo Elético 4.1 onceito de ampo hama-se ampo a toda egião do espaço que apesenta uma deteminada popiedade física. Esta popiedade pode se de qualque natueza, dando oigem a difeentes campos, escalaes

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2013 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2013 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO PROCESSO SELETIVO TURM DE 03 FSE PROV DE FÍSIC E SEU ENSINO Cao pofesso, caa pofessoa esta pova tem 3 (tês) questões, com valoes difeentes indicados nas pópias questões. pimeia questão é objetiva, e as

Leia mais

Lab. 4 Laboratório de Resposta em Frequência 1

Lab. 4 Laboratório de Resposta em Frequência 1 Lab. 4 Laboatóio de Resposta em Fequência 1 Análise do Diagama de Bode Constução do Diagama de Bode Diagama de Bode de uma Função Resposta em Fequência Identificação Expeimental da Função Resposta em Fequência

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II Licenciatua em Engenhaia Civil MECÂNICA II Exame (época de ecuso) 11/0/003 NOME: Não esqueça 1) (4 AL.) de esceve o nome a) Diga, numa fase, o que entende po Cento Instantâneo de Rotação (CIR). Sabendo

Leia mais

ASPECTOS RELEVANTES NA ANÁLISE DINÂMICA DE TORRES DE LT SUBMETIDAS À RUPTURA DE CABOS

ASPECTOS RELEVANTES NA ANÁLISE DINÂMICA DE TORRES DE LT SUBMETIDAS À RUPTURA DE CABOS SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GLT - 1 1 a 1 Outubo de 5 Cuitiba - Paaná GRUPO III GRUPO DE ESTUDO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO - GLT ASPECTOS RELEVANTES NA ANÁLISE

Leia mais

Aula 6: Aplicações da Lei de Gauss

Aula 6: Aplicações da Lei de Gauss Univesidade Fedeal do Paaná eto de Ciências xatas Depatamento de Física Física III Pof. D. Ricado Luiz Viana Refeências bibliogáficas: H. 25-7, 25-9, 25-1, 25-11. 2-5 T. 19- Aula 6: Aplicações da Lei de

Leia mais

Figura 6.6. Superfícies fechadas de várias formas englobando uma carga q. O fluxo eléctrico resultante através de cada superfície é o mesmo.

Figura 6.6. Superfícies fechadas de várias formas englobando uma carga q. O fluxo eléctrico resultante através de cada superfície é o mesmo. foma dessa supefície. (Pode-se pova ue este é o caso poue E 1/ 2 ) De fato, o fluxo esultante atavés de ualue supefície fechada ue envolve uma caga pontual é dado po. Figua 6.6. Supefícies fechadas de

Leia mais

8 Resultados para Jato Livre: Validação da Técnica LDV

8 Resultados para Jato Livre: Validação da Técnica LDV 8 Resultados paa Jato Live: Validação da Técnica LDV Este capítulo tata do estudo epeimental que foi conduzido paa uma configuação de jato live. Este estudo pode se consideado como uma etapa de validação

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Escola de Engenharia. 1 Cinemática 2 Dinâmica 3 Estática

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Escola de Engenharia. 1 Cinemática 2 Dinâmica 3 Estática UNIVERSIDDE PRESITERIN MKENZIE Escola de Engenhaia 1 inemática 2 Dinâmica 3 Estática 1ºs/2006 1) Uma patícula movimenta-se, pecoendo uma tajetóia etilínea, duante 30 min com uma velocidade de 80 km/h.

Leia mais

ESCOAMENTO POTENCIAL. rot. Escoamento de fluido não viscoso, 0. Equação de Euler: Escoamento de fluido incompressível cte. Equação da continuidade:

ESCOAMENTO POTENCIAL. rot. Escoamento de fluido não viscoso, 0. Equação de Euler: Escoamento de fluido incompressível cte. Equação da continuidade: ESCOAMENTO POTENCIAL Escoamento de fluido não viso, Equação de Eule: DV ρ ρg gad P Dt Escoamento de fluido incompessível cte Equação da continuidade: divv Escoamento Iotacional ot V V Se o escoamento fo

Leia mais

Experimento 2 Espectro de potência e banda essencial de um sinal. Exercício preliminar. o gráfico de X(f).

Experimento 2 Espectro de potência e banda essencial de um sinal. Exercício preliminar. o gráfico de X(f). UnB - FT ENE Epeimento Especto de potência e banda essencial de um sinal Eecício pelimina O eecício deve se manuscito ou impesso em papel A4. As epessões matemáticas básicas e os passos pincipais do desenvolvimento

Leia mais

MECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenharia Mecânica e Naval Exame de 2ª Época 10 de Fevereiro de 2010, 17h 00m Duração: 3 horas.

MECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenharia Mecânica e Naval Exame de 2ª Época 10 de Fevereiro de 2010, 17h 00m Duração: 3 horas. MECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenhaia Mecânica e Naval Exame de ª Época 0 de Feveeio de 00, 7h 00m Duação: hoas Se não consegui esolve alguma das questões passe a outas que lhe paeçam mais fáceis abitando,

Leia mais

Uma derivação simples da Lei de Gauss

Uma derivação simples da Lei de Gauss Uma deivação simples da Lei de Gauss C. E. I. Caneio de maço de 009 Resumo Apesentamos uma deivação da lei de Gauss (LG) no contexto da eletostática. Mesmo paa cagas em epouso, uma deivação igoosa da LG

Leia mais

1ªAula do cap. 10 Rotação

1ªAula do cap. 10 Rotação 1ªAula do cap. 10 Rotação Conteúdo: Copos ígidos em otação; Vaiáveis angulaes; Equações Cinemáticas paa aceleação angula constante; Relação ente Vaiáveis Lineaes e Angulaes; Enegia Cinética de Rotação

Leia mais

Geodésicas 151. A.1 Geodésicas radiais nulas

Geodésicas 151. A.1 Geodésicas radiais nulas Geodésicas 151 ANEXO A Geodésicas na vizinhança de um buaco nego de Schwazschild A.1 Geodésicas adiais nulas No caso do movimento adial de um fotão os integais δ (expessão 1.11) e L (expessão 1.9) são

Leia mais

. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E

. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E 7. Potencial Eléctico Tópicos do Capítulo 7.1. Difeença de Potencial e Potencial Eléctico 7.2. Difeenças de Potencial num Campo Eléctico Unifome 7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas

Leia mais

Correção da energia de átomos hidrogenóides levando em conta o volume do núcleo

Correção da energia de átomos hidrogenóides levando em conta o volume do núcleo Coeção da enegia de átomos hidogenóides levando em conta o volume do núcleo Jhonas Olivati de Sao 6 de dezembo de 214 Resumo Neste pojeto, um tatamento simplificado seá dado ao efeito do volume do núcleo

Leia mais

Cap.12: Rotação de um Corpo Rígido

Cap.12: Rotação de um Corpo Rígido Cap.1: Rotação de um Copo Rígido Do pofesso paa o aluno ajudando na avaliação de compeensão do capítulo. Fundamental que o aluno tenha lido o capítulo. 1.8 Equilíbio Estático Estudamos que uma patícula

Leia mais

Swing-By Propulsado aplicado ao sistema de Haumea

Swing-By Propulsado aplicado ao sistema de Haumea Tabalho apesentado no DINCON, Natal - RN, 015. 1 Poceeding Seies of the Bazilian Society of Computational and Applied Mathematics Swing-By Populsado aplicado ao sistema de Haumea Alessanda Feaz da Silva

Leia mais

APOSTILA. AGA Física da Terra e do Universo 1º semestre de 2014 Profa. Jane Gregorio-Hetem. CAPÍTULO 4 Movimento Circular*

APOSTILA. AGA Física da Terra e do Universo 1º semestre de 2014 Profa. Jane Gregorio-Hetem. CAPÍTULO 4 Movimento Circular* 48 APOSTILA AGA0501 - Física da Tea e do Univeso 1º semeste de 014 Pofa. Jane Gegoio-Hetem CAPÍTULO 4 Movimento Cicula* 4.1 O movimento cicula unifome 4. Mudança paa coodenadas polaes 4.3 Pojeções do movimento

Leia mais

Eletromagnetismo e Ótica (MEAer/LEAN) Circuitos Corrente Variável, Equações de Maxwell

Eletromagnetismo e Ótica (MEAer/LEAN) Circuitos Corrente Variável, Equações de Maxwell Eletomagnetismo e Ótica (MEAe/EAN) icuitos oente Vaiável, Equações de Maxwell 11ª Semana Pobl. 1) (evisão) Moste que a pessão (foça po unidade de áea) na supefície ente dois meios de pemeabilidades difeentes

Leia mais

Seção 8: EDO s de 2 a ordem redutíveis à 1 a ordem

Seção 8: EDO s de 2 a ordem redutíveis à 1 a ordem Seção 8: EDO s de a odem edutíveis à a odem Caso : Equações Autônomas Definição Uma EDO s de a odem é dita autônoma se não envolve explicitamente a vaiável independente, isto é, se fo da foma F y, y, y

Leia mais

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r.

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r. Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída com uma densidade volumética de caga dada po ρ =, onde α é uma constante ue tona a expessão

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica ESCOL POLITÉCNIC D UNIVESIDDE DE SÃO PULO Depatamento de Engenhaia ecânica PE 100 ecânica Pova de ecupeação - Duação 100 minutos 05 de feveeio de 013 1 - Não é pemitido o uso de calculadoas, celulaes,

Leia mais

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de eecícios 1 9 1. As cagas q 1 = q = µc na Fig. 1a estão fias e sepaadas po d = 1,5m. (a) Qual é a foça elética que age sobe q 1? (b) Colocando-se uma teceia caga

Leia mais

Quasi-Neutralidade e Oscilações de Plasma

Quasi-Neutralidade e Oscilações de Plasma Quasi-Neutalidade e Oscilações de Plasma No pocesso de ionização, como é poduzido um pa eléton-íon em cada ionização, é de se espea que o plasma seja macoscopicamente uto, ou seja, que haja tantos elétons

Leia mais

Eletromagnetismo. As leis da Eletrostática: A lei de Gauss

Eletromagnetismo. As leis da Eletrostática: A lei de Gauss Eletomagnetismo As leis da Eletostática: A lei de Gauss Eletomagnetismo» As leis da Eletostática: A lei de Gauss 1 São duas as leis que egem o compotamento do campo elético nas condições especificadas

Leia mais

Lei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça

Lei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça Lei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geal e Expeimental III Pof. Cláudio Gaça Revisão Cálculo vetoial 1. Poduto de um escala po um veto 2. Poduto escala de dois vetoes 3. Lei de Gauss, fluxo atavés

Leia mais

Cap014 - Campo magnético gerado por corrente elétrica

Cap014 - Campo magnético gerado por corrente elétrica ap014 - ampo magnético geado po coente elética 14.1 NTRODUÇÃO S.J.Toise Até agoa os fenômenos eléticos e magnéticos foam apesentados como fatos isolados. Veemos a pati de agoa que os mesmos fazem pate

Leia mais

3. Estática dos Corpos Rígidos. Sistemas de vectores

3. Estática dos Corpos Rígidos. Sistemas de vectores Secção de Mecânica Estutual e Estutuas Depatamento de Engenhaia Civil e Aquitectua ESTÁTICA Aquitectua 2006/07 3. Estática dos Copos ígidos. Sistemas de vectoes 3.1 Genealidades Conceito de Copo ígido

Leia mais

SISTEMA DE COORDENADAS

SISTEMA DE COORDENADAS ELETROMAGNETISMO I 1 0 ANÁLISE VETORIAL Este capítulo ofeece uma ecapitulação aos conhecimentos de álgeba vetoial, já vistos em outos cusos. Estando po isto numeado com o eo, não fa pate de fato dos nossos

Leia mais

É o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( )

É o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( ) 1. VAIAÇÃO DA ENEGIA POTENCIAL É o tabalho blh ealizado paa desloca um copo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outo num campo consevativo ( ) du W = F. dl = 0 = FF. d l Obs. sobe o sinal (-):

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2012 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2012 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO PROCESSO SELETIVO TURMA DE FASE PROVA DE FÍSI E SEU ENSINO Cao pofesso, caa pofessoa esta pova tem 3 (tês) questões, com valoes difeentes indicados nas pópias questões. A pimeia questão é objetiva, e as

Leia mais

CAMPO ELÉCTRICO NO EXTERIOR DE CONDUTORES LINEARES

CAMPO ELÉCTRICO NO EXTERIOR DE CONDUTORES LINEARES CAMPO ELÉCTRICO NO EXTERIOR DE CONDUTORES LINEARES 1. Resumo A coente que passa po um conduto poduz um campo magnético à sua volta. No pesente tabalho estuda-se a vaiação do campo magnético em função da

Leia mais

Carga Elétrica e Campo Elétrico

Carga Elétrica e Campo Elétrico Aula 1_ Caga lética e Campo lético Física Geal e peimental III Pof. Cláudio Gaça Capítulo 1 Pincípios fundamentais da letostática 1. Consevação da caga elética. Quantização da caga elética 3. Lei de Coulomb

Leia mais

Campo Gravítico da Terra

Campo Gravítico da Terra Campo Gavítico da Tea 3. otencial Gavítico O campo gavítico é um campo vectoial (gandeza com 3 componentes) Seá mais fácil tabalha com uma gandeza escala, que assume apenas um valo em cada ponto Seá possível

Leia mais

REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Correlação múltipla

REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Correlação múltipla REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Coelação múltipla Coeficiente de coelação múltipla: indicado de quanto da vaiação total da vaiável dependente é explicado pelo conjunto das vaiáveis independentes (explicativas)

Leia mais

5 Estudo analítico de retas e planos

5 Estudo analítico de retas e planos GA3X1 - Geometia Analítica e Álgeba Linea 5 Estudo analítico de etas e planos 5.1 Equações de eta Definição (Veto dieto de uma eta): Qualque veto não-nulo paalelo a uma eta chama-se veto dieto dessa eta.

Leia mais

carga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera.

carga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera. Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída unifomemente pelo seu volume. Dados do poblema caga da esfea:. Esuema do poblema Vamos assumi

Leia mais

ASPECTOS GERAIS E AS LEIS DE KEPLER

ASPECTOS GERAIS E AS LEIS DE KEPLER 16 ASPECTOS GERAIS E AS LEIS DE KEPLER Gil da Costa Maques Dinâmica do Movimento dos Copos 16.1 Intodução 16. Foças Centais 16.3 Dinâmica do movimento 16.4 Consevação do Momento Angula 16.5 Enegias positivas,

Leia mais

Material Teórico - Círculo Trigonométrico. Radiano, Círculo Trigonométrico e Congruência de arcos. Primeiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Círculo Trigonométrico. Radiano, Círculo Trigonométrico e Congruência de arcos. Primeiro Ano do Ensino Médio Mateial Teóico - Cículo Tigonomético Radiano, Cículo Tigonomético e Conguência de acos Pimeio Ano do Ensino Médio Auto: Pof. Fabício Siqueia Benevides Reviso: Pof. Antonio Caminha M. Neto de setembo de

Leia mais

INSTITUTO DE FISICA- UFBa Março, 2003 DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO ESTRUTURA DA MATERIA I (FIS 101) EFEITO HALL

INSTITUTO DE FISICA- UFBa Março, 2003 DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO ESTRUTURA DA MATERIA I (FIS 101) EFEITO HALL INSTITUTO DE FISICA- UFBa Maço, 2003 DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO ESTRUTURA DA MATERIA I (FIS 101) Roteio elaboado po Newton Oliveia EFEITO ALL OBJETIO DO EXPERIMENTO: A finalidade do expeimento

Leia mais

Modelo quântico do átomo de hidrogénio

Modelo quântico do átomo de hidrogénio U Modelo quântico do átomo de hidogénio Hidogénio ou átomos hidogenóides (núcleo nº atómico Z com um único electão) confinado num poço de potencial de Coulomb ( x, y, z) U ( ) 4πε Ze Equação de Schödinge

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 2015

CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA Avenida Rio Banco, 50 Santa Lúcia 9056-55 Vitóia ES 7 3357-7500 CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 015 Pofesso do Magistéio do Ensino Básico,

Leia mais

5. Análise de Curtos-Circuitos ou Faltas. 5.2 Componentes Simétricos (ou Simétricas)

5. Análise de Curtos-Circuitos ou Faltas. 5.2 Componentes Simétricos (ou Simétricas) Sistemas Eléticos de Potência 5. nálise de utos-icuitos ou Faltas 5. omponentes Siméticos (ou Siméticas) Pofesso: D. Raphael ugusto de Souza enedito E-mail:aphaelbenedito@utfp.edu.b disponível em: http://paginapessoal.utfp.edu.b/aphaelbenedito

Leia mais

UFSCar Cálculo 2. Quinta lista de exercícios. Prof. João C.V. Sampaio e Yolanda K. S. Furuya

UFSCar Cálculo 2. Quinta lista de exercícios. Prof. João C.V. Sampaio e Yolanda K. S. Furuya UFSCa Cálculo 2. Quinta lista de eecícios. Pof. João C.V. Sampaio e Yolanda K. S. Fuua Rega da cadeia, difeenciais e aplicações. Calcule (a 4 w (0,, π/6, se w = 4 4 + 2 u (b (c 2 +2 (, 3,, se u =. Resposta.

Leia mais

Aula 4. (uniforme com ); (Gradiente de B ) // B ; 2. Movimento de Partículas Carregadas em Campos Elétrico

Aula 4. (uniforme com ); (Gradiente de B ) // B ; 2. Movimento de Partículas Carregadas em Campos Elétrico Aula 4 Nesta aula iniciaemos o estudo da dinâmica de uma única patícula, sujeita aos campos elético e magnético unifomes ou não no espaço. Em paticula, a deiva do cento guia paa os seguintes casos: x E

Leia mais

Utilização das Equações de London para a Modelagem de Supercondutores

Utilização das Equações de London para a Modelagem de Supercondutores Utilização das Equações de London paa a Modelagem de upecondutoes Guilheme Gonçalves otelo, Raphael ata Kasal, Antonio Calos Feeia Univesidade Fedeal do Rio de Janeio COPPE/Pogama de Engenhaia Elética

Leia mais

4 Modelo para Extração de Regras Fuzzy a partir de Máquinas de Vetores Suporte FREx_SVM 4.1 Introdução

4 Modelo para Extração de Regras Fuzzy a partir de Máquinas de Vetores Suporte FREx_SVM 4.1 Introdução 4 Modelo paa Extação de Regas Fuzzy a pati de Máquinas de Vetoes Supote FREx_SVM 4.1 Intodução Como já mencionado, em máquinas de vetoes supote não se pode explica a maneia como sua saída é obtida. No

Leia mais

NOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO

NOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA NOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO Pof. D. Helde Alves Peeia Maço, 9 - CONTEÚDO DAS AULAS NAS TRANSPARÊNCIAS -. Estágio

Leia mais

Modelos Cinéticos - I. Para Reações Elementares A + B R. dc dt

Modelos Cinéticos - I. Para Reações Elementares A + B R. dc dt Modelos Cinéticos - I Paa Reações Elementaes Moleculaidade = Odem Reação ocoe em uma única etapa A + B R A dn A V.dt dc dt A k.c A. c B PMT 306 - Físico-Química paa Engenhaia Metalúgica e de Mateiais II

Leia mais

Aula 05 Estrutura eletrônica de íon metálico

Aula 05 Estrutura eletrônica de íon metálico Aula 05 Estutua eletônica de íon metálico Estutua eletônica = função de onda Caacteísticas de uma função de onda (condições de contono): 1. Contínua e difeenciável em qualque egião do espaço,. Tende a

Leia mais

Eletromagnetismo Aplicado

Eletromagnetismo Aplicado Eletomagnetismo plicado Unidade 1 Pof. Macos V. T. Heckle 1 Conteúdo Intodução Revisão sobe álgeba vetoial Sistemas de coodenadas clássicos Cálculo Vetoial Intodução Todos os fenômenos eletomagnéticos

Leia mais

PROVA COMENTADA E RESOLVIDA PELOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO

PROVA COMENTADA E RESOLVIDA PELOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO Vestibula AFA 010 Pova de Matemática COMENTÁRIO GERAL DOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO A pova de Matemática da AFA em 010 apesentou-se excessivamente algébica. Paa o equílibio que se espea nesta seleção,

Leia mais

3 Modelos Geomecânicos para Análise da Estabilidade de Poços

3 Modelos Geomecânicos para Análise da Estabilidade de Poços 3 Modelos Geomecânicos paa Análise da Estabilidade de Poços As fomações de subsupefície estão submetidas a um estado de tensão oiginal em função da sobecaga de mateial depositado em camadas mais asas ou

Leia mais

n θ E Lei de Gauss Fluxo Eletrico e Lei de Gauss

n θ E Lei de Gauss Fluxo Eletrico e Lei de Gauss Fundamentos de Fisica Clasica Pof icado Lei de Gauss A Lei de Gauss utiliza o conceito de linhas de foça paa calcula o campo elético onde existe um alto gau de simetia Po exemplo: caga elética pontual,

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA I

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA I Licenciatua em Engenhaia Civil MECÂNIC I Exame de Época Nomal 04/07/2003 NOME: 1) (3 VL.) a) Considee o sistema de foças τ { F,F, } magnitude F 1 = 2kN ; F 2 = 2 2 kn 1 2 F3, de ; F 3 = 2 kn. z 2 F 1 Nota:

Leia mais

APÊNDICE. Revisão de Trigonometria

APÊNDICE. Revisão de Trigonometria E APÊNDICE Revisão de Tigonometia FUNÇÕES E IDENTIDADES TRIGONOMÉTRICAS ÂNGULOS Os ângulos em um plano podem se geados pela otação de um aio (semi-eta) em tono de sua etemidade. A posição inicial do aio

Leia mais

MECÂNICA DOS MEIOS CONTÍNUOS. Exercícios

MECÂNICA DOS MEIOS CONTÍNUOS. Exercícios MECÂNICA DO MEIO CONTÍNUO Execícios Mecânica dos Fluidos 1 Considee um fluido ideal em epouso num campo gavítico constante, g = g abendo que p( z = 0 ) = p a, detemine a distibuição das pessões nos casos

Leia mais

3 Representação do Sistema Principal com o Programa Sassi

3 Representação do Sistema Principal com o Programa Sassi 3 Repesentação do Sistema Pincipal com o Pogama Sassi 3.. Análise no domínio da feqüência A análise dinâmica de um sistema estutual é a obtenção das espostas do sistema (aceleações; esfoços intenos; etc.)

Leia mais

ESTUDO DO DIMENSIONAMENTO DA COROA DE UM GERADOR HIDRELÉTRICO

ESTUDO DO DIMENSIONAMENTO DA COROA DE UM GERADOR HIDRELÉTRICO ESTUDO DO DIMENSIONAMENTO DA COROA DE UM GERADOR HIDRELÉTRICO Rodigo Teixeia Macolino tmacolino@gmail.com Resumo. O pesente tabalho tem como popósito avalia o campo de tensões de um componente de geadoes

Leia mais

MOVIMENTO DE SÓLIDOS EM CONTACTO PERMANENTE

MOVIMENTO DE SÓLIDOS EM CONTACTO PERMANENTE 1 1 Genealidades Consideemos o caso epesentado na figua, em que o copo 2 contacta com o copo 1, num ponto Q. Teemos então, sobepostos neste instante, um ponto Q 2 e um ponto Q 1, petencentes, espectivamente

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS SEDUCAM11_1_6N3445 CONHECIMENTOS ESPECÍICOS A figua acima epesenta o esquema de um expeimento do físico alemão Max Planck que evelou uma ealidade petubadoa paa o consenso científico de então. Usando uma

Leia mais

Mecânica. M. dos fluídos

Mecânica. M. dos fluídos Intodução eoia da Relatividade 1. Hieaquia da Mecânica Clássica ou Newtoniana Isaac Newton (164-177) M. dos copos ígidos Mecânica M. dos fluídos Albet Einstein (1879-1955) M. dos copos defomáveis ou meios

Leia mais

Credenciamento Portaria MEC 3.613, de D.O.U

Credenciamento Portaria MEC 3.613, de D.O.U edenciamento Potaia ME 3.63, de 8..4 - D.O.U. 9..4. MATEMÁTIA, LIENIATURA / Geometia Analítica Unidade de apendizagem Geometia Analítica em meio digital Pof. Lucas Nunes Ogliai Quest(iii) - [8/9/4] onteúdos

Leia mais

LOQ Fenômenos de Transporte I

LOQ Fenômenos de Transporte I OQ 083 - Fenômenos de Tanspote I FT I Escoamento viscoso inteno e incompessível of. ucécio Fábio dos Santos Depatamento de Engenhaia Química OQ/EE Atenção: Estas notas destinam-se exclusivamente a sevi

Leia mais

Construção de minibancada de vibrações por frequência de desbalanceamento

Construção de minibancada de vibrações por frequência de desbalanceamento Constução de minibancada de vibações po fequência de desbalanceamento Robeto Nazaeno da Silva Gonçalves José Elisando de Andade Palavas-chave: vibações mecânicas, engenhaia, análise. Resumo: Na atualidade,

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Instituto de Física de São Calos Laboatóio de Eleticidade e Magnetismo: Nesta pática vamos estuda o compotamento de gandezas como campo elético e potencial elético. Deteminaemos as supefícies equipotenciais

Leia mais

Série II - Resoluções sucintas Energia

Série II - Resoluções sucintas Energia Mecânica e Ondas, 0 Semeste 006-007, LEIC Séie II - Resoluções sucintas Enegia. A enegia da patícula é igual à sua enegia potencial, uma vez que a velocidade inicial é nula: V o mg h 4 mg R a As velocidades

Leia mais

1. cosh(x) = ex +e x senh(x) = ex e x cos(t) = eit +e it sen(t) = eit e it

1. cosh(x) = ex +e x senh(x) = ex e x cos(t) = eit +e it sen(t) = eit e it UFRG INTITUTO DE MATEMÁTICA Depatamento de Matemática Pua e Aplicada MAT1168 - Tuma C - 14/1 Pimeia avaliação - Gupo 1 1 3 4 Total Nome: Catão: Regas a obseva: eja sucinto, completo e clao. Justifique

Leia mais

TICA. Rígidos MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr.

TICA. Rígidos MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr. CAPÍTULO 4 Equilíbio MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA TICA Fedinand P. Bee E. Russell Johnston, J. Notas de Aula: J. Walt Ole Texas Tech Univesity de Copos Rígidos 2010 The McGaw-Hill Companies,

Leia mais