Dinâmica demográfica urbana: crescimento populacional e saldo migratório das Áreas de Ponderação de Belo Horizonte

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1 Dinâmic demográfic urbn: crescimento populcionl e sldo migrtório ds Áres de Ponderção de Belo Horizonte Crlos Fernndo Ferreir Lobo ** Ricrdo Alexndrino Grci *** Um ds questões que tulmente tem trído grnde tenção no âmbito dos estudos populcionis refere-se o processo de dispersão espcil d populção e ds tividdes econômics. Afor s freqüentes controvérsis sobre ess temátic 1, que resultrm n difusão de expressões como desmetropolizção, reversão d polrizção, desconcentrção demográfic, dispersão espcil, dentre outrs, há pelo menos um reltivo consenso cerc ds evidêncis empírics de qued no ímpeto de crescimento populcionl dos grndes centros metropolitnos brsileiros ns últims décds do século pssdo. Embor o processo de urbnizção no Brsil sej reltivmente recente, sobretudo qundo comprdo às principis metrópoles européis, os ddos referentes os dois últimos Censos Demográficos precem confirmr tendênci à dispersão espcil d populção, ind que os principis centros metropolitnos tenhm mntido su expressão demográfic regionl e continudo trir expressivos contingentes populcionis (Mrtine, 1995; Diniz, 1993; Mtos, 1995; Brito, 1996). Apesr d qued quse generlizd ** Geógrfo. Doutorndo em Geogrfi pel Universidde Federl de Mins Geris. Professor e pesquisdor do Centro Universitário de Belo Horizonte/UNI-BH. *** Demógrfo. Doutor em Demogrfi pelo CEDEPLAR/UFMG. Professor e pesquisdor do Progrm de Pós-grdução em Geogrfi do IGC/UFMG. 1 N discussão sobre tis processos destcm-se os trblhos de Kstzmn, Goldstein, Richrdson e Redwood que, dinte ds peculiriddes trzids em cd um, trouxerm evidêncis sobre o processo de desconcentrção espcil e populcionl nos píses desenvolvidos. No Brsil, em fins dos nos 70, cumulrm-se indícios cerc de um reltiv desconcentrção espcil, como indicrm Mrtine e Diniz, Amrnte e Bondioli, Redwood e Townroe e Keen. São, no entnto, evidêncis que gerrm controvérsis e posições ntgônics, como observrm Azzoni, Hddd e Diniz (mis detlhes em Mtos (1995)).

2 ds txs de ntlidde 2, principlmente nos grndes centros urbnos no pís, s vrições espciis no ritmo de crescimento populcionl no Brsil podem ser explicds, em bo medid, pels lterções nos fluxos migrtórios prevlecentes. Se o período compreendido entre foi mrcdo pelo grnde número de imigrntes que se encminhou pr s principis metrópoles brsileirs, como São Pulo e Rio de neiro, desde 1970, como mostrrm Beninger e Cunh (1995), esses núcleos metropolitnos têm presentdo sldo migrtório negtivo em relção os demis municípios do entorno 3. N mesm décd de 1970, os municípios de São Pulo e Rio de neiro exibirm sldos negtivos de e , respectivmente. N Região Metropolitn de Belo Horizonte (RMBH) o resultdo foi semelhnte. A qued no ritmo de crescimento d cpitl mineir tmbém pssou refletir intensificção dos fluxos migrtórios em direção os vizinhos metropolitnos e pr os demis centros urbnos regionis (Brito, 1996) 4. As últims décds, evidencids pelos Censos de 1991 e 2000, são centris à compreensão do processo de dispersão espcil d populção. Aind que esse processo tenh ocorrido medinte o crescente número de emigrntes procedentes do núcleo, que pssrm residir n periferi metropolitn 5, há fortes indícios de um novo blnço ns trocs populcionis ente cpitl e o interior, que ntes 2 N verdde, qued no crescimento demográfico verificd nos Censos de 1980 e 1991 já er esperd em função d diminuição n fecundidde, que desde o finl d décd de 1960 já vinh sendo detectd (Beninger e Cunh, 1995). Como mostr Crvlho (2204), s PNADs d décd de 1970 já confirmvm qued d fecundidde no pís, inicindo-se em regiões mis desenvolvids e grupos sociis de mior nível de rend, estendendo-se mis trde s demis cmds sociis. O Censo de 1980 viri confirmr ess tendênci, com qued n tx de crescimento de 2,9% de 1960/1970 pr 2,4% n décd seguinte (Crvlho, 2004). 3 Esse movimento de populção no espço intrmetropolitno, pesr de ter sido compensdo pel migrção intr-estdul, contribuiu sensivelmente pr redução ns txs de crescimento dos principis núcleos metropolitnos nos nos 70 (Brito, 1996). 4 Resslt-se que qued no crescimento populcionl de Belo Horizonte, verificd prtir d décd 60/70, foi menizd pelo expressivo porte de migrntes procedentes do interior do estdo, o que permiti mnutenção de um significtivo e positivo sldo intr-estdul. 5 Um ds conseqüêncis desses movimentos migrtórios, como tem sido sugerido n litertur específic, refere-se os possíveis impctos, diretos e indiretos, ns condições de vid ds populções envolvids, sejm els migrntes ou não-migrntes. Muito embor migrção já tenh sido considerd como um ftor de mobilidde socil scende, recentemente lguns utores têm se referido o possível processo de dispersão espcil d pobrez, como quele referente à tese d metropolizção d pobrez (Brito, 1998). Pr esse utor, o significdo d emigrção de Belo Horizonte ultrpss su relevânci demográfic, est intens interção populcionl, estimuld pel periferizção d populção mis pobre, tem sido um função mrcnte n configurção do espço urbno. 2

3 representvm crescentes e expressivos gnhos fvor do núcleo. De cordo com Mtos (2005), o nlisr s trocs populcionis entre os pontos d rede urbn mineir prtir dos ddos do Censo de 2000, prece hver evidêncis de um considerável umento do número de emigrntes procedentes de Belo Horizonte residentes no interior do estdo. Bo prte dos principis municípios de Mins Geris pssou, tendo como bse os ddos reltivos à migrção de dt fix (1995/2000), exibir sldos positivos em relção o núcleo metropolitno 6. Ess dinâmic migrtóri, o mesmo tempo em que reflete spectos d conjuntur mcro-econômic, tmbém é resultdo de processos espciis que ocorrem no âmbito intr-urbno, como o dinmismo ou crises no mercdo de trblho, s novs estrtégis n produção e distribuição de bens e prestção de serviços, vlorizção e/ou especulção de imóveis no mercdo imobiliário, por exemplo. Esses processos, o mesmo tempo em que interferem n cpcidde de trção dos principis núcleos metropolitnos, cbm fvorecendo ou dificultndo os movimentos de populção no interior d áre urbn. O cso específico de Belo Horizonte oferece indícios nesse sentido, pelo menos ns últims décds do século pssdo. Plnejd inicilmente pr comportr um populção de proximdmente 30 mil pessos, circunscrits espcilmente dentro do perímetro e ns djcêncis d Avenid do Contorno, novos espços dentro d cidde consolidrm-se no século pssdo, sobretudo n segund metde. Atulmente, quse tod áre do município de Belo Horizonte está urbnizd, hvendo rros espços pr expnsão imobiliári horizontl, o que tem fvorecido lterntiv de verticlizção tão difundid no urbnismo moderno. N cpitl mineir, regiões como o Belvedere, Buritis/Estoril, Cstelo e Ouro Preto são exemplos de como o mercdo têm movimentdo pr tender demnd de imóveis, dirigidos pr um prcel não desprezível d populção. Há, contudo, mesmo nesses exemplos, questões que merecem ser nlisds com mior detlhmento. Serim esss áres redutos de populção migrnte, recém chegd do interior de Mins 6 Vários centros urbnos no interior de Mins Geris, lém do próprio contingente de migrntes procedentes do núcleo metropolitno e dos demis municípios do estdo, ind têm expressivo número de imigrntes interestduis, principlmente queles oriundos do estdo de São Pulo. Apesr do forte peso representdo pel imigrção de retorno (nturis de Mins), é tmbém destcd entrd de pulists, que têm como áre de destinos os 3

4 Geris ou dos demis municípios brsileiros? Qul é contribuição dos movimentos internos de populção (migrção intr-urbn) em cd um dos subespços urbnos? As áres de menor crescimento demográfico correspondem quels com mior perd populcionl intern? Investir n discussão cerc desss questões, tomndo como exemplo o município de Belo Horizonte, é o objetivo centrl desse trblho. Aind que não sej possível identificr s origens e destino no fluxo migrtório intr-urbno, dds s crcterístics e possibiliddes oferecids prtir d nálise ds bses censitáris, importntes elementos d dinâmic demográfic e nos blnço migrtório intr-urbno podem ser destcdos prtir dos resultdos obtidos. Aspectos metodológicos e conceituis Os Censos Demográficos historicmente já se firmrm como importnte instrumento disponível às Ciêncis Humns. Utilizdo com critério e curri pode oferecer importntes indicdores sociis, o que permite os geógrfos, demógrfos e demis pesquisdores de áres fins, utilizrem de um ric fonte de ddos. No Brsil os Censos Demográficos têm sido produzidos com regulridde desde medos do século pssdo, tornndo-se decenis prtir d décd de 40 ( exceção do Censo de 1991). A prtir dos levntmentos censitários, dentre outrs informções, é possível estimr com reltiv segurnç os estoques populcionis dos diferentes entes federtivos, incluindo os próprios municípios. Pr determindos municípios o IBGE disponibiliz ddos desgregdos por subespços denomindos Áres de Ponderção (AREAPs), formds pelo grupmento de Setores Censitários, o que permite identificr populção residente em cd um desss uniddes. Nesse trblho, que nlis décd censitári 1991/2000, form clculdos os estoques de populção ds Áres de Ponderção em 1991, 1995 e 2000 de Belo Horizonte, bem como clculr s respectivs txs de crescimento populcionl no período 7. centros urbnos mis dinâmicos do interior, principlmente queles do Sul de Mins e Triângulo Mineiro (Lobo, et. l., 2004). 7 Algums dptções opercionis form necessáris ness etp. Como há diferençs ns divisões espciis (AREAPs) de 1991 e 2000 em Belo Horizonte, foi tomd como bse divisão de A prtir desse recorte, foi possível estimr populção residente de cd um ds uniddes espciis em 1991, tendo como referênci mlh de setores censitários desse no e su respectiv populção residente. Pr os csos em que não hvi correspondênci n divisão espcil (setores pertencentes mis de um Áre de 4

5 No que se refere especificmente às vriáveis de identificm os movimentos espciis d populção (fluxos migrtórios), os quesitos censitários sofrerm sensíveis lterções ns vrids edições do Censo Demográfico brsileiro 8. Nesse trblho, ddos os objetivos d pesquis, optou-se em nlisr os chmdos migrntes de Dt Fix, identificdos pelo quesito que indg sobre o lugr de residênci em um determind dt de referênci do recensemento, historicmente referido há 5 nos. Trt-se, por definição, de um indivíduo que residi em lugres diferentes em dus dts (Rigotti, 1999). No cso específico dess pesquis, que compreende os fluxos populcionis compreendidos no intervlo 2000/1995, identific-se o migrnte como quele que residi em diferentes municípios em 2000 e 1995, ns respectivs dts de referênci do Censo. A prtir desses contingentes, foi possível identificr o sldo migrtório nesse mesmo qüinqüênio, tendo em vist dos diferentes níveis de crescimento populcionl. Pr clculr s txs de crescimento vegettivo pr cd um ds Áres de Ponderção de Belo Horizonte, form ind utilizdos os ddos de ntlidde e mortlidde disponibilizdos pelo IPEA, tmbém extrídos dos Censos Demográficos de 1991 e A populção de um determindo espço, em um ddo momento, pode ser considerd como resultdo d diferenç entre o número de nscimento e o número de óbitos, corrigid pelo sldo migrtório (relção entre os imigrntes e emigrntes). Dess form, tem-se: Ponderção), populção do setor foi distribuíd conforme proporção d áre dos setores em cd AREAP. A populção de 1995 foi estimd pel projeção obtid pelo crescimento médio geométrico verificdo em todo o período (1991/2000). 8 Nos Censos de 1960 e 1970, como destcdo em Crvlho e Rigotti (1998), s questões sobre migrção erm direcionds pens queles que não hvim nscido no município de residênci n dt de referênci do Censo (os não nturis). No Censo de 1980, lém d migrção intermunicipl, perguntou-se tmbém sobre s intrmunicipis, sem inquirir sobre o tempo em que se deu o evento. Outr destcd novidde refere-se à indicção do município de residênci nterior por prte dqueles com menos de 10 nos de residênci no município tul. Em 1991, o Censo, lém d mnutenção dos quesitos nteriores, inquiriuse sobre o município, UF e condição de residênci há 5 nos trás (em 01/09/95). Ess inovção pssou ser consgrd como migrção de dt fix. No Censo Demográfico de 2000, retird d vriável de referente o município de residênci nterior foi lterção mis significtiv. Váris possibiliddes nlítics, trvés d combinção ds vriáveis reltivs o tempo de residênci, último movimento e dt fix form perdids em função dess mudnç. No entnto, ind há inúmers lterntivs n utilizção ds vriáveis censitáris. Adptções metodológics permitem, sem comprometimento n qulidde e 5

6 P = P + ( Nt O + t) SM n 0 P n = populção num instnte n; P 0 = populção inicil, instnte 0; N t = nscimentos no período t (t = n 0); O t = óbitos no período t (t = n 0); SM t = sldo migrtório período t (t = n 0). A prtir dess relção, pode-se tmbém considerr o crescimento populcionl, em um determindo período, como resultdo do crescimento vegettivo e do sldo migrtório. Assim: CT n = CVn + SM n onde, CT n = crescimento totl no período n; CV n = crescimento vegettivo no período n; SM n = sldo migrtório no período n; Ao considerr o Sldo Migrtório como o resultdo ds trocs populcionis, tem-se que em cd espço esse número pode ser obtido pel composição dos fluxos migrtórios inter e intrmunicipl. Em um determind áre chegm e sem pessos de for e de dentro dos próprios limites de cd município. Dest form, o Sldo Migrtório em cd Áre de Ponderção de Belo Horizonte pode ser obtido pelo somtório do Sldo Migrtório Externo (SME) e do Sldo Migrtório Interno (SMI). Logo, SM x = SME AREAP AREAP x + SMI AREAP x confibilidde dos ddos, elborção de um mplo leque de indicdores reltivos os estudos de migrção (Crvlho e Rigotti, 1998). 6

7 Considerndo, de modo simplificdo, que o SM é resultdo d diferenç entre o número de imigrntes e de emigrntes de um determind Áre de Ponderção 9, tem-se que: SME AREAP x = Imigrntes Intermunicipis AREAP x - Emigrntes Intermunicipis AREAP x Dest form, se: CT = CV + SM SM = CT CV SME + SMI = CT CV Assim, SMI = ( CT CV ) SME Fic clro, então, que pr se estimr o sldo migrtório interno ds AREAP s de Belo Horizonte é necessário que se estime tx de crescimento vegettivo desgregd. O cálculo desses prâmetros tem como bse tx de crescimento vegettiv do município que, por su vez, é obtid prtir d rzão entre populção inicil e populção esperd, n usênci de movimentos migrtórios, o finl do período. A tx de crescimento vegettiv do município de Belo Horizonte foi estimd, com bse nos microddos do Censo Demográfico de 2000, utilizndo-se d vriável sobre migrção municipl entre 1995 e 2000 (dt-fix). Depois de se corrigir o sldo migrtório obtido diretmente dess bse de ddos, incorporndo os efeitos indiretos (Grci e Mirnd-Ribeiro, 2005), pôde-se estimr o volume populcionl dess loclidde cso não houvesse migrção e, ssim, obter su tx de crescimento vegettivo (TCV) do período, segundo s equções: P A = P A + E I d. f. d. f. 9 No entnto, prtir dos ddos censitários é possível pens identificr os imigrntes intermunicipis, no período 1995/2000, residentes em cd um ds AREAPs. Pr se estimr o número de emigrntes nesss áres, dmitiu-se um distribuição um regulr desse fluxo, considerndo s entrds proporcionis populção residente de cd Áre de Ponderção. Ess proporcionlidde foi definid pel relção entre o estoque de populção em 2000 pelo número totl de emigrntes de Belo Horizonte, residentes nos demis municípios brsileiros em

8 TCV m = 1 A A X ( P P ) X 1 em que A P é populção do no A n loclidde, A P é populção esperd fechd à migrção n loclidde e A X P é populção de X nos trás; d. f E. e d. f I. são, respectivmente, os emigrntes e imigrntes de dt-fix do Censo Demográfico de 2000, somdos seus efeitos indiretos. Como tx de crescimento vegettiv é diferenç entre s txs bruts de ntlidde e de mortlidde e relção entre tx brut de ntlidde e tx brut de mortlidde é igul à relção entre os nscimentos e óbitos, bstou clculr s txs bruts de mortlidde e ntlidde municipis, entre 1995 e 2000, de cordo com equção bixo: TBM TCV = B 1 D TBN = TCV + TBM Em que TBM é tx brut de mortlidde do no n loclidde, brut de ntlidde do no n loclidde ; B e TBN é tx. D são, respectivmente, s médis nuis dos óbitos e dos nscimentos do período. Pr tnto, lçou-se mão ds esttístics vitis sobre nscimentos e óbitos por município do Ministério d Súde (DATASUS, 2007). O Ministério d Súde não disponibilizm esttístics vitis referentes às AREAP s, no entnto, um bo proxy ds informções sobre nscimentos ocorridos nesss áres pode ser obtid com bse n informção sobre filhos tidos no último no do Censo Demográfico de Um vez clculdo o número de nscimentos do no de 1997, pôde-se estimr os nscimentos reltivos à cd AREAP pel multiplicção deste contingente pelo percentul de nscimentos observdos pel vriável censitári e, com isso, estimr s txs bruts de ntlidde de cd AREAP. 8

9 Formlmente, esss txs form clculds de cordo com o seguinte procedimento: TBN = TBN BH F PBH P 0 F 0 N qul TBN é tx brut de ntlidde do período n AREAP, é tx brut de ntlidde do período, em Belo Horizonte; P BH e TBN BH. P são, respectivmente, s populções residente no município e n AREAP j no meio do período e F 0 j é informção sobre nscidos vivos no último no d AREAP j, obtid diretmente dos microddos do Censo Demográfico de Esse procedimento não é plicável pr se obter txs bruts de mortlidde, um vez que não há um proxy de número de óbitos por AREAP. Pode-se pressupor, contudo, que rzão entre os óbitos e os nscimentos ds locliddes em questão sej constnte e igul do município que, por su vez, é idêntic à rzão entre TBN e TBM municipis. Nesse cso um estimtiv ds TBM s ds AREAP s pode ser clculd segundo expressão bixo: TBM TBM = BH TBN TBNBH De posse ds TBM s e TBN s ds AREAP s do município de Belo Horizonte, entre 1995 e 2000, o vlor ds txs de crescimento vegettivo desss locliddes foi clculdo pel diferenç entre sus respectivs txs bruts de ntlidde e mortlidde. Com isso, pôde-se estimr populção esperd fechd de cd um ds áres em questão, conforme equção: A A X P = P + m ( 1 TCV ) X Em que migrção; e A P é populção d AREAP j em 2000, é populção esperd fechd à A X P é populção de j extos 5 nos trás e crescimento vegettiv d AREAP j entre 1995 e m. TCV é tx de 9

10 Com bse n estimtiv de populção esperd fechd em 2000, n contingente populcionl recensedo nesse mesmo no e n estimtiv d populção em 1995 ds AREAP s, clculou-se o crescimento totl e vegettivo desss locliddes, bem como o sldo migrtório do período. Por fim, pr se decompor o sldo migrtório em interno e externo, foi necessário pens estimr o número de emigrntes de cd AREAP, pois o número de imigrntes externos - ou sej, queles proveniente de for do município - foi obtido diretmente dos ddos do Censo Demográfico. O procedimento dotdo nesse cso foi o rteio do número totl emigrntes do município de Belo Horizonte de cordo com o percentul d populção residente em cd áre de ponderção. Em resumo, tem-se que: SMI = ( CT CV ) SME = A A A d. f. d. f. ( ) P P P I EBH P A Ocupção e crescimento populcionl de Belo Horizonte Mesmo que não sej possível s identificr s origens e os destinos dos movimentos de populção dentro de cd subespço do município prtir ds bses censitáris, o sldo migrtório Intrmunicipl permite que sejm indicds s Áres que mis gnhrm populção como resultdo dos movimentos interns. Áres com elevdo sldo migrtório (sej positivo ou negtivo) podem indicr expressivos movimentos de chegd ou síd de populção. No entnto, é importnte destcr que sldos migrtórios bixos ou mesmo nulos não representm bixo fluxo de pessos, sej de imigrntes ou emigrntes. Em um determind áre pode hver forte circulção d populção residente, em que equivlem s entrds e síds. Aind que s origens histórics de Belo Horizonte remontem s bndeirs inicids ind no século XVIII, foi com trnsferênci d cpitl do estdo que os novos cminhos d cidde form trçdos. Do modesto o crescimento populcionl nos nos logo pós su fundção (em 1920 er pouco mis de 55 mil hbitntes n 10

11 cpitl), foi ns décds de 50 e 60 o uge do crescimento de Belo Horizonte, qundo presentv tx médi superior 6% o no (6,85% e 6,09% em 1950/60 e 1960/70, respectivmente) 10. Em 1970, populção d cpitl mineir já hvi ultrpssdo mrc de 1 milhão de hbitntes. Ns décds seguintes, esse crescimento começ declinr. De tx de crescimento observd foi de 3,73%, cindo pr pouco mis de 1% ns dus décds seguintes. Contudo, em 2000, populção residente n cpitl mineir já er superior 2,3 milhões de pessos 11. Se prte desse declínio reflete sensível redução ds txs de fecundidde registrds nos grndes centros urbnos brsileiros, foi tmbém notável lterção no sldo migrtório de Belo Horizonte, sej pelo expressivo número de emigrntes que se encminhrm pr periferi metropolitn, ou mesmo pr os demis municípios do interior de Mins Geris. Historicmente, o crescimento populcionl e conseqüente ocupção do território municipl, o longo do século pssdo, ocorrerm de form bem diferencid no espço, ver Figur 1. Tendo em vist os propósitos estbelecidos inicilmente no plno de crição do sítio urbno d cpitl, s regiões centris inserids ou próxims o limite d Avenid do Contorno já hvim sido ocupds desde o início do século pssdo. Nos extremos norte e sul do município efetiv ocupção do espço urbno foi consolidd só prtir ds últims décds do século XX, exceção do núcleo centrl de Vend Nov, de consolidção mis ntig. Desde décd de 1970, conforme Mtos (2005), o município de Belo Horizonte prticmente não cont mis com espços notáveis susceptível de ocupção urbn. Atulmente seu sítio urbno experiment níveis extremmente ltos de sturção em termos de ocupção horizontl, tendo em vist que os espços ind não ocupdos compreendem áres de preservção/conservção mbientl, como vegetção ntiv, prques, cursos e corpos d águ, por exemplo. 10 Como mostrm Rigotti e Rodrigues (1994), n décd de 60 Região Metropolitn de Belo Horizonte presentou mior tx de crescimento demográfico dentre s metrópoles do pís, embor já se percebesse um declínio ns txs líquids de migrção. 11 Ess dinâmic populcionl recente n cpitl mineir, mrcd pelo forte crescimento demográfico prtir de medos do século pssd é resultdo do próprio contexto histórico brsileiro, d estrutur polític e os rrnjos d polític de desenvolvimento ncionl. Hvi nesse momento um grnde esforço de industrilizção do pís, que lém do forte porte de cpitl ncionl, contou com grndes investimentos estrngeiros (Riggoti, 1994). A implntção do prque industril n região de Belo Horizonte, cujo mrco foi implntção 11

12 FIGURA 1 Ao observmos o crescimento populcionl de Belo Horizonte no decênio 1991/2000, discrimindos conforme s Áres de Ponderção (AREAPs), definids pelo IBGE, é possível identificr importntes diferençs no comportmento de cd subespço, como pode ser observdo n Figur 2. Ds 56 AREAPs do município, 40 presentrm txs de crescimento positivo. Enqunto s áres centris (incluindo AREAP Brro Preto/Centro/Frncisco Sles) exibirm txs de crescimento negtivo no último decênio, os demis subespços do município d FIAT Automóveis, foi fundmentl pr o crescimento econômico regionl, o que fomentou o grnde volume de imigrntes nesse momento. 12

13 presentrm txs positivs. Merecem destque, com elevdo crescimento médio nul, superior 10%, s AREAPs queline, Cstelo/Ouro Preto e Estoril/Buritis/Pilr Oeste, est últim com tx superior 15%. Serim esses elevdos níveis de crescimento resultdo do crescimento vegettivo ou do sldo migrtório positivo em cd Áre de Ponderção? Até que ponto os movimentos de populção intermunicipl e/ou intrmunicipl (mudnçs de residênci dentro do mesmo município) podem ser responsáveis pels vrições no ritmo de crescimento de cd unidde espcil? FIGURA 2 13

14 Imigrção e o sldo migrtório ns Áres de Ponderção de município Belo Horizonte Considerndo os ddos de migrção de Dt Fix, referente o período 1995/2000, Belo Horizonte presentou um diferencil migrtório negtivo de pessos ns trocs populcionis com os demis municípios do Brsil ( imigrntes e emigrntes). Do totl de emigrntes d cpitl mineir o mior contingente (56,43% do totl) se encminhou pr própri Região Metropolitn, onde merecem destque os municípios de Contgem e Ribeirão ds Neves, que juntos receberm quse metde dos emigrntes procedentes de Belo Horizonte nesse período. Tmbém foi expressivo o fluxo de migrntes que deixou cpitl com destino o interior do estdo de Mins Geris (26,42%) 12. No que se refere imigrção são mis expressivs s trocs de populção com o interior do Estdo. Mis de 80 mil pessos migrrm do interior de Mins pr cpitl do Estdo (o que corresponde 58,70% do totl). Tmbém são relevntes os movimentos com origem nos demis municípios brsileiros, que englob um totl de 29,22% dos imigrntes residentes n cpitl de Mins Geris. Como representdo n Figur 3, os imigrntes com origem no interior mineiro têm como destino preferencil s áres centris de Belo Horizonte, ind que tenhm se encminhdo pr bo prte ds demis áres do município. Tmbém é elevdo o número de imigrntes, procedentes dos demis municípios brsileiros for de Mins Geris, que reside nesss AREAPs. Ess crcterístic é notdmente relevnte tendo em vist que bo prte ds Áres de Ponderção d região centrl d cpitl continu exibindo txs de crescimento demográfico negtivo. Há indícios, portnto, que se trt de espços com grnde volume de perd de populção, que tem se deslocdo pr outros municípios ou e demis áres dentro do município de Belo Horizonte. 12 Ao comprr o número de emigrntes d décd pssd com quele d décd de 1970 é possível notr um sensível umento, tnto no contingente, qunto no número de municípios que recebem populções procedentes de Belo Horizonte (Mtos, 2005). O que permite que esse mesmo utor utilize expressão dispersão mplid d emigrção de Belo Horizonte. 14

15 FIGURA 3 15

16 Por outro ldo, é pouco expressiv prticipção d imigrção procedente d própri RMBH, que ocorre em áres mis isolds. Como já divulgdo em vários trblhos já publicdos, os movimentos de sentido núcleo-periferi são predominntes ns trocs migrtóris entre os municípios d própri região metropolitn. É de se destcr, ind ssim, presenç dos migrntes procedentes d periferi metropolitn ns áres limítrofes os municípios de Ibirité/Nov Lim (Regionl Brreiro, extremo sul de Belo Horizonte) e Ribeirão ds Neves/Contgem (regionis Noroeste e Vend Nov). Esses últimos csos correspondem os movimentos circunscritos, em gerl, s áres de conurbção bem definid com o núcleo metropolitno. Nesses csos, mudnçs de residênci em espços de curtíssim distânci (rus contígus ou djcentes, por exemplo) podem crcterizr movimentos migrtórios intermunicipis. A nálise dos resultdos sobre imigrção intermunicipl (entrd de populção no município) e o nível de crescimento populcionl, qundo comprdos o sldo migrtório intr-municipl de cd Áre de Ponderção, oferece importntes elementos à compreensão d dinâmic migrtóri recente no espço urbno. Aind que o pens o sldo migrtório, resultdo ds trocs de populção dentro do próprio município, não respond diretmente cerc d intensidde dos gnhos e perds de populção em cd áre, em determindos csos, é notável contribuição desses movimentos nos diferentes ritmos de crescimento (ou decrescimento) do estoque de populção. No cso de Belo Horizonte, é destcdo o comportmento do blnço migrtório ns áres centris, que exibem sldos centudmente negtivos, enqunto determinds porções norte e sul do município presentrm sldos positivos reltivmente elevdos (ver Figur 4). Alguns csos são prticulrmente relevntes. A AREAP Estoril/Buritis/Pilr Oeste, por exemplo, com populção residente de em 2000, presentou sldo migrtório no qüinqüênio superior 5 mil pessos. Aind que não tivesse ocorrido síd de populção, trt-se de um região que vem trído expressivos contingentes de populção do próprio município. Tmbém é destcável o cso de Cstelo/Ouro Preto, com sldo totl de pessos. Esses dois csos correspondem importntes fronteirs de expnsão recente d cidde, com elevdos níveis de ofert imobiliári. Por outro ldo, o Brro Preto/Centro/Frncisco Sles represent um cso típico de áre pssgem de populção, com sldo 16

17 negtivo de pessos. Apesr de receberm um grnde volume de imigrntes procedentes de for de Belo Horizonte, tmbém cedem expressivos contingentes de populção (de cordo com estimtivs, tnto pr dentro como pr for do município). Trt-se, como denominm lguns utores n litertur específic, de um áre de pssgem d populção migrnte que cheg e circul n cpitl mineir. FIGURA 4 Algums questões merecem ser destcd prtir d interpretção desses resultdos. Hveri, nesses csos, evidêncis de forçs centrífugs semelhntes 17

18 àquels que configurm dispersão d populção pr lém dos limites municipis que crcterizri o já conhecido processo de periferizção metropolitn? Há como resultdo desse processo mplição de um periferi empobrecid no espço urbno? As áres centris d cidde configurm espços economicmente decdentes, incpzes de reter o migrnte recém chegdo o município? Ou, de modo distinto, s forçs de trção tem mrcd crição de novs oportuniddes no urbno? Investir nesss questões pode oferecer importntes elementos à elborção e implementção de um série de polítics sociis urbns, contribuindo no combte o crescimento d pobrez e de um conjunto de impctos no mbiente urbno. Considerções Finis Belo Horizonte é um ds mis novs cpitis de estdo do Brsil, em que consolidção do espço urbno ocorreu prtir d segund metde do século pssdo. Em pouco tempo tornou-se um ds miores metrópoles ncionis, trindo grndes levs de populção migrnte, sobretudo quels origináris do interior do estdo de Mins Geris. Ns últims décds, como tem sido recorrentemente indicdo n litertur, tem hvido um sensível umento d emigrção n cpitl mineir. Em um primeiro momento, prtir de fluxos mis direciondos predominntemente pr periferi metropolitn. Mis recentemente crescentes levs dirigem-se pr interior do próprio estdo. Além dess dinâmic migrtóri metropolitn, importntes movimentos populcionis precem se estbelecer no interior do espço urbno ds grndes metrópoles. Esses fluxos são reflexos de processos sociis mis mplos, ind que gentes políticos e forçs econômics possm limentr cpcidde de trção de determindos espços. Ao vlir dinâmic demográfic em Belo Horizonte no último qüinqüênio d últim décd, importntes processos espciis tornm-se mis perceptíveis. Um specto especilmente relevnte refere-se s sensíveis perds de populção d zon centrl, enqunto ns porções norte e sul bo prte ds Áres de Ponderção exibe sldos positivos. Por outro ldo, determindos espços precem firmr-se como 18

19 importntes centros de trção de populção, como é o cso de áres como Estoril/Buritis/Pilr Oeste e Cstelo/Ouro Preto. Referêncis Bibliográfics BAENINGER, R e CUNHA,. M. P. A Migrção nos Estdos Brsileiros no Período Recente: Principis Tendêncis e Mudnçs. Revist Brsileir de Estudos Populcionis. São Pulo, BRITO. F. Mobilidde espcil e expnsão urbn: o cso d Região Metropolitn de Belo Horizonte. Anis do X Encontro de Estudos Populcionis. Cxmbu,1996, v.2, p CARVALHO,. A. M. e RIGOTTI,. I. Os ddos censitários brsileiros sobre migrções interns; lgums sugestões pr nálise. In: XI Encontro Ncionl de Estudos Populcionis. Cxmbu. ABEP Dtsus. Informções de súde. Brsíli: MS Disponível em: DINIZ, C.C. Desenvolvimento poligonl no Brsil; nem desconcentrção, nem contínu polrizção. Nov Economi - Revist de Ciêncis Econômics d UFMG, Belo Horizonte, vol. 31, n. 11, 1993, pp Grci, R. A., Mirnd-Ribeiro, A.. Movimentos migrtórios em Mins Geris: efeitos diretos e indiretos d migrção de retorno 1970/1980, 1981/1991 e 1990/2000. Revist Brsileir de Estudos de Populção, vol. 22, n , pp IBGE. Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístico. Censo Demográfico (ddos d mostr) IBGE. Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístico. Censo Demográfico (ddos d mostr) LOBO, C. et. Al. Inversão no blnço migrtório mineiro: s trocs populcionis entre Mins e São Pulo. Anis de XIV Encontro Ncionl de Estudos Populcionis, ABEP, Cxmbú, setembro de

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