Proporção de pessoas por faixa etária e sexo das cinco regiões do Brasil que contratarão planos de saúde de 2030

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Proporção de pessoas por faixa etária e sexo das cinco regiões do Brasil que contratarão planos de saúde de 2030"

Transcrição

1 Proporção de pessos por fix etári e sexo ds cinco regiões do Brsil que contrtrão plnos de súde de 23 O objetivo gerl deste trblho consiste em relizr um projeção pr se obter quntidde de pessos, por fix etári e sexo, que contrtrá plnos de súde suplementr ns cinco regiões do Brsil té 23. O objetivo específico consiste em nlisr proporção de idosos nos plnos, visto que este ftor é preocupnte pr sustentbilidde finnceir ds segurdors. Utilizou-se o método ds componentes demográfics pr projetr populção e em seguid plicou-se mesm tx de pessos que continhm plnos de súde suplementr em 21 n populção projetd té 23. A mudnç n estrutur etári d populção modific o cenário dos plnos de súde, em 23 hverá menos pessos jovens e mis pessos envelhecids contrtndo plnos de súde, com est demnd s operdors de súde suplementr tendem ter dificulddes no setor finnceiro, visto que qundo o beneficiário possui idde mis vnçd crret mior dispêndio por prte d segurdor. Plvrs chves: plnos de súde, projeção populcionl, fecundidde 1

2 1. Introdução A Súde Suplementr é um tividde que envolve operção de plnos e seguros privdos de ssistênci médic à súde, neste cso proteção e recuperção d súde contece trvés d inicitiv privd. O setor privdo de ssistênci à súde está inserido no Brsil de form complementr, isto porque o Brsil possui seu sistem de súde composto pel esfer públic universl e de livre tução privd. Sendo ssim, os plnos de súde fornecem um ssistênci à súde de form suplementr, porque mesmo que o ciddão tenh cobertur de lgum plno privdo, ele não perderá o direito de ser tendido pelo SUS (IESS, 213). A Súde Suplementr possui um importnte ppel n proteção e recuperção d súde dos brsileiros, em 23 el continh,2 milhões de beneficiários, ou sej, queles continhm plnos privdos de ssistênci médic correspondim cerc de 27% d populção brsileir. Em 212 cd beneficiário utilizou, em médi, 2,8 tendimentos por meio do seu plno de súde, totlizndo 996,6 milhões de tendimentos no no (IESS, 213). Durnte o período de , fix etári de nos foi que obteve mior número de contrtção de plnos de súde, prticipção d fix etári com nos ou mis tmbém umentou neste período nlisdo, em contrprtid prticipção d fix etári de 18 nos diminuiu (ANS, 213). Consequentemente um dos desfios que s segurdors enfrentm pr mnter sustentbilidde finnceir está diretmente relciond com o umento de beneficiários em idde vnçd (IESS, 213). De cordo com IESS (213), os beneficiários cim de nos, possuem mior frequênci de utilizção dos procedimentos e serviços oferecidos pelo plno de súde, comprdo com s demis fixs etáris. O custo por exposição d últim fix etári é cerc de 5% mior em comprção primeir fix etári. Com estes ddos é possível nlisr que: populção mis envelhecid demnd mior frequênci de utilizção dos plnos de súde, ocsionndo miores dispêndios pr s segurdors. O objetivo gerl deste trblho consiste em relizr um projeção pr se obter quntidde de pessos, por fix etári e sexo, que contrtrá plnos de súde suplementr ns cinco regiões do Brsil té 23. O objetivo específico consiste em 2

3 nlisr proporção de idosos nos plnos, visto que este ftor é preocupnte pr sustentbilidde finnceir ds segurdors. Este trblho se estrutur d seguinte form: introdução, metodologi utilizd, resultdos obtidos e discussão sobre resultdos. 2.Metodologi 2.1 Tábus limites pr relizção ds projeções Este trblho utilizou o Método ds Componentes Demográfics, pr projetr populção por fix etári e sexo ds cinco mcrorregiões brsileirs. De cordo com Givisiez et. l. (), este método utiliz o procedimento de projetr populção de um determindo grupo de idde pr o finl dos cinco nos seguintes, e prtir do resultdo obtido, projetr pr o finl de cinco nos novmente, este procedimento se repete té chegr o exto período que se desej projetr. Pr relizção ds projeções foi preciso obter tábus limites pr s cinco regiões do Brsil, s quis form subdividids pelo sexo feminino e msculino. Em seguid relizou-se um método de interpolção pr se ter s tábus de vid intermediáris referentes os nos: 2, 22 e 2. A tábu limite escolhid pr s cinco regiões brsileirs foi d Frnç do no de 2, cuj tábu se divide em sexo feminino e msculino. A Frnç foi escolhid porque possui um economi extremmente desenvolvid, e present o sexto mior Produto Interno Bruto (PIB) do plnet, lém de já ter pssdo pelo processo de trnsição demográfic (MUNDO EDUCAÇÃO, 216). N perspectiv teóric, de cordo com Yunes (71), trnsição demográfic explic diversidde d tendênci d mortlidde e d fecundidde entre píses desenvolvidos e subdesenvolvidos, lém de evidencir semelhnçs entre eles no processo de trnsição demográfic. As primeirs trnsições demográfics contecerm nos píses europeus, qundo deixrm de ter lts txs de fecundidde e mortlidde, reduzindo o número de óbitos, mntendo tx de ntlidde e em seguid houve tmbém redução d fecundidde. Atulmente os píses desenvolvidos já pssrm por ests etps, sus txs de ntlidde são decrescentes e estão ssocids o processo de 3

4 industrilizção, urbnizção, umento do nível educcionl, prticipção d mulher no mercdo de trblho e redução d mortlidde infntil (Yunes, 71). Acreditse que os píses subdesenvolvidos pssrão pels mesms etps de trnsição demográfic que os píses desenvolvidos, sendo ssim pode-se ter como referênci futur estrutur etári de píses desenvolvidos. De cordo com nálise gráfic, pode-se perceber que espernç de vid n Frnç é mis elevd em tods s fixs etáris em comprção com s regiões estud. Portnto, credit-se que s cinco regiões pssrão por tods s etps d trnsição demográfic té que sus expecttivs de vid fiquem similres d Frnç. De cordo com os Gráficos 1 e 2, s expecttivs de vid ds cinco regiões brsileirs são semelhntes, onde um se sobrepõe à outr n construção dos gráficos. Por este motivo se utilizrá pens um tábu limite pr tods regiões, que serão distints em relção o sexo. Gráfico 1: Espernç de vid ds mulheres pr s cinco mcrorregiões brsileirs e Frnç 85, 75, 65,,,,,, 5, -5, Frnç Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Fonte: elbordo pel utor,

5 85, 75, 65,,,,,, 5, Gráfico 2: Espernç de vid dos homens pr s cinco mcrorregiões brsileirs e Frnç -5, Frnç Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste Fonte: elbordo pel utor, Txs de Fecundidde Os componentes d dinâmic demográfic são essenciis pr este método, sendo eles, mortlidde e fecundidde 1, que estão diretmente ligdos com o resultdo d projeção, pois são eles que crim s hipóteses de comportmento futuro (GISVISIEZ, ). Sendo ssim, populção é clculd pelos sobreviventes de um determindo grupo de idde o finl de um período de cinco nos, estimtiv dos nscimentos está bsed ns txs específics de fecundidde, sendo els plicds n populção feminin de - nos de cd no do período quinquenl em questão. A estimtiv dos sobreviventes o finl dos cinco nos de projeção será obtid prtir d tx de mortlidde dest mesm populção (GISVISIEZ; ). As txs específics de fecundidde utilizds neste trblho form coletds de um estudo relizdo pel Diretori de Pesquiss DPE, juntmente com o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic IBGE e o Fundo de Populção ds Nções 1 Consider-se pr est projeção que populção é fechd à migrção. 5

6 Unids UNFPA, que presentm indicdores sociodemográficos oriundos d Projeção d Populção por Sexo e Idde, ds Grndes Regiões e Uniddes d Federção pr o Período A metodologi utilizd pelo IBGE neste estudo pr clculr tx específic de fecundidde foi um juste logístico, cujos pontos de poio consistirm ns Txs de Fecundidde Totl (TFT), previmente estimds prtir d plicção do chmdo Método d Rzão os ddos básicos provenientes dos Censos Demográficos de 91 e 2 e num projeção d TFT pr, elbord medinte incorporção ds Txs estimds com bse ns PNADs 21, 22 e 23 (OLIVEIRA, e 26). A função logístic utilizd no juste e n projeção ds TFT s tem seguinte expressão: k2 TFT(t) = K e +bt TFT (t) = Tx de Fecundidde Totl no no t, K1 = Assíntot inferior - Menor TFT ser lcnçd no futuro K1 + K2 = Assíntot superior- mior TFT lcnçd em um pssdo não muito remoto. e b = são prâmetros determinr O pdrão d fecundidde neste estudo utilizou como prâmetros s txs específics de fecundidde observds pr 91 e 2 e pr o pdrão limite d fecundidde (K1), considerou-se s projeções ds populções ds Uniddes d Federção, foi único e loclizdo temporlmente em (médi dos pdrões observdos nos seguintes Píses: Cub (9), Hungri (91), Gréci (84), Alemnh Orientl (89), Bulgári (93) e Eslovêni (91), justds os níveis projetdos previmente (UNITED NATIONS, 95). Qudro 1: As cinco Regiões do Brsil: Txs de Fecundidde Totl implícits ns projeções populcionis: 91/ Regiões 91 2 Norte 2,18 3,17 2, 1,98 Nordeste 3,71 2, 2, 1,87 Sudeste 2, 2, 1,86 1, Sul 2,52 2, 1,77 1,33 6

7 Centro-Oeste 2,66 2, 2, 1,53 Fonte: IBGE/DPE/Coordenção de Populção e Indicdores Sociis. Qudro 2: Txs Específics de Fecundidde pr s cinco mcrorregiões brsileirs entre 21 e 2 Região Norte ,978,932,9,928 2-,92,37,23, -,993,948,936,931 3-,8,,2,387 -,184,8,137,132 4-,,36,31,28 -,8,4,3,2 Região Nordeste ,922,99,93,91 2-,38,13,3,18 -,984,946,93,922 3-,46,417,8,387 -,9,162,6,137 4-,61,,36,31 -,1,6,4,3 Região Sudeste ,662,65,6,7 2-,4,123,11, -,785,79,678,666 3-,413,328,7,284 -,179,127,17,99 4-,48,31,,22 -,5,3,2,2 Região Sul ,6,3,,6 2-,121,997,993,992 7

8 -,711,661,651,65 3-,3,281,27,2 -,132,98,91,9 4-,32,21,, -,3,2,1,1 Região Centro-Oeste ,8,777,7,7 2-,15,1,116,17 -,858,83,775,76 3-,4,373,4,328 -,166,1,123,1 4-,43,,28, -,7,4,3,2 Fonte: IBGE/DPE/Coordenção de Populção e Indicdores Sociis. Os ddos utilizdos neste trblho form coletdos n pltform do Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE), onde s vriáveis, populção residente e óbitos form clculds prtir do censo demográfico de 21. As vriáveis estão divids de cordo com o sexo e cd região do Brsil, sendo els, Norte, Nordeste, Sul, Sudeste e Centro Oeste. Optou-se relizr projeção pr cd região do Brsil, devido às diferençs ds vriáveis de dinâmic demográfic, pel diferenç de desenvolvimento socioeconômico de cd região. Após projeção, utilizou-se quntidde de pessos que tinhm plnos de súde em 21, cujos ddos utilizdos são d pltform ANS TBNET, pr então, clculr proporção de pessos por fix etári e sexo ds cinco mcrorregiões que possuem plnos de súde e em seguid plicou-se est proporção pr populção estimd em 23. Obtendo ssim, proporção de pessos que contrtrim plnos de súde em Resultdos O primeiro resultdo se dá pels populções projetds ns cinco mcrorregiões brsileirs de 21 23, dividids por sexo. Pr melhor nálise estes ddos são plotdos em gráficos de pirâmide etári, em que bse no gráfico 8

9 represent populção mis jovem e seu topo populção mis idos, mostrndo ssim, composição dest populção de cordo com fix etári quinquenl. Figur 1: Projeção d populção d Região Norte de 2 23 Norte Mulheres 2 Homens 2 Norte Norte Norte Mulheres 23 homens 23 Fonte: elbordo pel utor,

10 Figur 2: Projeção d populção d Região Nordeste de 2 23 Nordeste Mulheres 2 Homens 2 Nordeste Nordeste Nordeste Mulheres 23 homens 23 Fonte: elbordo pel utor,

11 Figur 3: Projeção d populção d Região Sudeste de 2 23 Sudeste Mulheres 2 Homens 2 Sudeste Sudeste Sudeste Mulheres 23 homens 23 Fonte: elbordo pel utor,

12 Figur 4: Projeção d populção d Região Sul de 2 23 Sul - 2 Sul Mulheres 2 Homens Sul Sul Mulheres 23 homens 23 Fonte: elbordo pel utor,

13 Figur 5: Projeção d populção d Região Centro-Oeste de 2 23 Centro-Oeste Mulheres 2 Homens 2 Centro- Oeste Fonte: elbordo pel utor, 216. Centro-Oeste Centro-Oeste Mulheres 23 homens 23 Com ests projeções pode-se verificr em tods regiões do Brsil populção tende ficr mis envelhecid com o pssr dos nos. Est tendênci de envelhecimento d populção pode ser explicd pel dinâmic demográfic, cujo fluxo modific estrutur ds pirâmides etáris, sus bses pssm ficr mis estreit evidencindo reduções ds txs de ntlidde e consequentemente menos nscimentos, já o topo, tente ficr mis lrgo evidencindo existênci de mis pessos em idde vnçd. 13

14 As pirâmides etáris obtids neste trblho, possuem diferentes estruturs de cordo com cd região, tis diferençs ocorrem pels componentes demográfics, fecundidde e mortlidde. Portnto, região Norte que contém lts txs de fecundidde tem s bses de sus pirâmides etáris mis lrgs em relção região Sudeste que possuem menores tx de fecundidde. Pode-se verificr tmbém que tendênci d dinâmic demográfic ocorre em tods s regiões, porém com diferentes intensiddes, lém disso, pode ser observdo que n últim fix etári há mior concentrção de mulheres. Os próximos resultdos são referentes proporção de pessos que utilizrm plnos de súde em 21, juntmente com queles que contrtrão com plno de súde em 23, tis resultdos form plotdos em gráficos e divididos por sexo e região Figur 6: Homens e mulheres com plno de súde em Região Norte- Homens com plnos de súde em 21 e Homens em 21 Homens em Região Norte- Mulheres com plnos de súde em 21 e Mulheres em 21 Mulheres em 23 Região Nordeste- Homens com plnos de súde em 21 e 23 Região Nordeste- Mulheres com plnos de súde em 21 e Homens em 21 Homens em 23 Mulheres em 21 Mulheres em 23 Fonte: elbordo pel utor, 216.

15 Figur 7: Homens e mulheres com plno de súde em Região Sul- Homens com plnos de súde em 21 e Homens em 21 Homens em Região Sul- Mulheres com plnos de súde em 21 e Mulheres em 21 Mulheres em Região Sudeste- Homens com plnos de súde em 21 e Homens em 21 Homens em 23 Região Centro-Oeste - Homens com plnos de súde em 21 e Homens em 21 Homens em Região Sudeste- Mulheres com plnos de súde em 21 e Mulheres em 21 Mulheres em 23 Região Centro-Oeste - Mulheres com plnos de súde em 21 e Mulheres em 21 Mulheres em Fonte: elbordo pel utor, 216.

16 Anlisndo estes resultdos pode-se perceber que em 21 s pessos que mis continhm plnos de ssistênci à súde erm pessos com menos de nos, e em 23 este cenário se modific, presentndo mis pessos em idde vnçd principlmente depois dos 7 nos, e um reltiv redução dos jovens. Est tendênci está diretmente relciond o envelhecimento populcionl, em que populção terá em su composição menos jovens e mis idosos. Qundo est problemátic entr n esfer ds segurdors e operdors de súde, o principl impcto está no setor finnceiro, já que os miores custos ds segurdors ocorrem com s pessos em idde vnçd. Em tods s regiões proporção de jovens que contrtrá plnos em 23 reduzirá, já pr proporção de pessos em idde vnçd que contrtrá plnos em 23 foi mior em relção 21 em tods s regiões. 5. Considerções Finis Atrvés deste estudo que relizou projeção d populção de ds cinco regiões do Brsil, que por su vez form dividids por sexo, foi possível nlisr dinâmic demográfic dests regiões por meio de sus mudnçs n composição d populção o pssr dos nos. As principis mudnçs estão relcionds os nscimentos e longevidde. Os nscimentos reduzirm significtivmente com o pssr dos nos, este ftor contece com menor intensidde pr s regiões menos desenvolvids e com mior intensidde pr s regiões mis desenvolvids. Sendo ssim, s bses ds pirâmides etáris tendem ficr mis estreits, evidencindo redução d ntlidde. A longevidde e o envelhecimento são evidentes nestes resultdos, e modific o topo ds pirâmides etáris, que se tornm mis lrgs evidencindo mior número de pessos com idde vnçd. A trnsformção d composição d populção decorrente d dinâmic demográfic influenci diretmente n proporção de pessos que irão contrtr plnos de súde em 23. De cordo com este resultdo pode-se perceber que em tods s regiões quntidde de jovens irá reduzir e dos idosos irá umentr n contrtção de plnos de súde, este ftor contece em diferentes intensiddes de cordo com cd região. 16

17 Com estes resultdos pode-se identificr futurs dificulddes pr s operdors de súde suplementr, visto que qunto mis envelhecid forem s pessos que contrtm plnos de ssistênci médic mior será o dispêndio por prte d segurdor. As principis limitções deste trblho form: não considerr vriáveis econômics, ou sej, não foi considerdo ftores externos que podem ter influênci sobre dinâmic demográfic e n composição de pessos que contrtm plnos de súde e proporção de pessos que contrtrão plnos em 23 foi mesm de 21 considerndo constnte est tx. 6. Referêncis Bibliográfics ALBUQUERQUE, Fernndo Roberto P. de C. e SENNA, Jnín R. Xvier Tábus de Mortlidde por Sexo e Grupos de Idde - Grndes e Uniddes d Federção 8, 91 e 2. Textos pr discussão, Diretori de Pesquiss, IBGE, Rio de Jneiro,.161p. ISSN X ; n. 2 BRASIL. Mundo Educção. Geogrfi. Disponível em: Acesso em: 18 de setembro de 216. GIVISIEZ, G. H. N.; RIOS-NETO, E. L. G.; RIANI, J. L. R. Introdução métodos de estimtivs e interpolções populcionis. Rios-Neto ELG, Rini JLR, orgnizdores. Introdução à demogrfi d educção. bep. nepo. unicmp. br/docs/outrspub/demoedu/prte1cp2p7. pdf (ccessed on 12/Feb/).[Links],. IBGE. Indicdores Sociodemográficos- Prospectivos pr o Brsil Disponível em: o_unfpa.pdf IBGE/DPE/Coordenção de Populção e Indicdores Sociis. Gerênci de Estudos e Análises d Dinâmic Demográfic. Projeto UNFPA/BRASIL (BRA/2/P2) Populção e Desenvolvimento Sistemtizção ds medids e indicdores sociodemográficos oriundos d Projeção (preliminr) d populção por sexo e idde, por método demográfico, ds Grndes Regiões e Uniddes d Federção pr o período 91/23.BRASIL. Lei nº 9.656, de 3 de junho de 98. Dispõe sobre os plnos e seguros privdos de ssistênci à súde. Diário Oficil [d Repúblic Federtiv do Brsil], Brsíli, DF. IESS. Gui d Súde Suplementr. Disponível em: file:///e:/documentos/oitvo%2período/projeção%2de%2populções/gui_iess_t el.pdf 17

18 NASCIMENTO, Izbel Cristin do. Dinâmic demográfic e crescimento econômico. 26. ONU. Popultion Division. Stndrd. Mortlity. Disponível em: Acesso em: 18 de setembro de 216. SOCIODEMOGRÁFICOS, Indicdores. Prospectivos pr o Brsil Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE), 26. TABNET/ANS 213. Ddos cessdos em 16 de gosto de 213. *Um mesmo beneficiário pode ter um plno médico-hospitlr e outro exclusivmente odontológico. Ddos cessdos em 16 de gosto de 213 YUNES, João. A dinâmic populcionl dos píses desenvolvidos e subdesenvolvidos. Rev Súde Públic, v. 5, n. 1, p. 1-5,

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

weekday hour holidays o diagrama de potências, a ponta do diagrama (MW) a energia vendida, a energia a distribuída (MWh)

weekday hour holidays o diagrama de potências, a ponta do diagrama (MW) a energia vendida, a energia a distribuída (MWh) Previsão de consumos Nuno Fidlgo I () 6 4 2 8 6 4 2 3 6 9 2 8 2 24 h27 weekdy hour I () 6 4 2 8 6 4 2 3 6 9 2 8 2 24 h27.. holidys temperture Prever o quê? o digrm de potêncis, pont do digrm (MW) energi

Leia mais

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3 Mnul do Revisor Oficil de Conts DC3 - Trtmento Contbilístico dos Contrtos de Construção (1) Directriz Contbilístic n.º 3 Dezembro de 1991 1. Est directriz plic-se os contrtos de construção que stisfçm

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:

Leia mais

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Formção continud em MATEMÁTICA Fundção CECIERJ/consórcio CEDERJ Mtemátic 2º no 2º Bimestre/ 2013 Plno de Trblho REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Trblho elbordo pelo Cursist: Mrcos Pulo Henrique.

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit

Leia mais

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA Novembro Sobre Netsond A Netsond, em ctividde desde Julho de, é líder e pioneir em Portugl n recolh e nálise de informção trvés de pltforms

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Mecânic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 4 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo IV Código: CE386 Número

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

NÍVEL SOCIOECONÔMICO E SAÚDE AUDITIVA: indicadores de risco e falha na triagem auditiva neonatal

NÍVEL SOCIOECONÔMICO E SAÚDE AUDITIVA: indicadores de risco e falha na triagem auditiva neonatal NÍVEL SOCIOECONÔMICO E SAÚDE AUDITIVA: indicdores de risco e flh n trigem uditiv neontl Silvi Amoedo Reis, Silvi Ferrite Introdução A rend e escolridde são distribuíds de form desigul no mundo e influênci

Leia mais

Disponível em: < Acesso em: 1 nov A seja igual ao oposto aditivo

Disponível em: <  Acesso em: 1 nov A seja igual ao oposto aditivo RESOLUÇÃO D VLIÇÃO DE MTEMÁTIC-TIPOCONSULTEC-UNIDDE I- -EM PROFESSOR MRI NTÔNI CONCEIÇÃO GOUVEI PESQUIS: PROFESSOR WLTER PORTO - (UNEB) Disponível em: cesso em: nov

Leia mais

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS O coordendor dos projetos de pesquis e desenvolvimento institucionl nº 034280, 042571, 042576, torn públic bertur de inscrições pr seleção de lunos dos cursos de grdução

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

I ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DE SAUDE DA CRIANÇA Brasileirinhas e Brasileirinhos Saudáveis

I ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DE SAUDE DA CRIANÇA Brasileirinhas e Brasileirinhos Saudáveis Áre Técnic de Súde d Crinç e Aleitmento Mterno DAPES SAS I ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DE SAUDE DA CRIANÇA Brsileirinhs e Brsileirinhos Sudáveis Brsíli, 20 de Setembro de 2011 Evolução d tx de mortlidde

Leia mais

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE NOTA TÉCNICA 12/2011 _ PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Brsíli, 16 de mio de 2011. . PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE 1. Introdução

Leia mais

IDENTIFICADOR DE NOTAS MUSICAIS

IDENTIFICADOR DE NOTAS MUSICAIS INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS SÃO MATEUS DANIEL VIEIRA, 2ºEIV GUSTAVO CABRAL, 2ºEIV WRIEL NASCIMENTO, 2ºEIV IDENTIFICADOR DE NOTAS MUSICAIS ÁREA DE CONHECIMENTO: CIÊNCIAS EATAS E DA TERRA

Leia mais

EPIDEMIOLOGIA MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO E EFEITO. Programa de Pós Graduação em Saúde Coletiva Introdução a Epidemiologia. Introdução a Epidemiologia

EPIDEMIOLOGIA MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO E EFEITO. Programa de Pós Graduação em Saúde Coletiva Introdução a Epidemiologia. Introdução a Epidemiologia Universidde Federl do Rio de Jneiro Progrm de Pós Grdução em Súde Coletiv PDMOLOGA MDDAS D ASSOCAÇÃO FTO Mrio Vinn Vettore MDDAS D ASSOCAÇÃO FTO Medids dequds de freqüênci de doençs são bse pr comprção

Leia mais

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017 Respost d List de exercícios com dt de entreg pr 7/04/017 1. Considere um custo de cpitl de 10% e dmit que lhe sejm oferecidos os seguintes projetos: ) Considerndo que os dois projetos sejm independentes,

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO mrço/2017 número 92 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) subiu +4,3 pontos neste mês de mrço. Este índice está n áre

Leia mais

Intenção de Consumo Páscoa

Intenção de Consumo Páscoa Intenção de Consumo A Pásco é um fest religios e um período de intensificção do movimento no comércio, principlmente n busc por chocoltes. Tendo em vist este impcto n tividde comercil, áre de Estudos Econômicos

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

6 Conversão Digital/Analógica

6 Conversão Digital/Analógica 6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trblhdor e ofert de trblho 6 1 Exercício de plicção: Equilíbrio de um consumidor-trblhdor e nálise de estátic comprd Exercícios pr prátic do leitor Neste cpítulo, presentmos

Leia mais

Cap. 19: Linkage Dois pares de genes localizados no mesmo par de cromossomos homólogos

Cap. 19: Linkage Dois pares de genes localizados no mesmo par de cromossomos homólogos Cp. 19: Linkge Dois pres de genes loclizdos no mesmo pr de cromossomos homólogos Equipe de iologi Linkge Genes ligdos: ocorrem qundo dois ou mis genes estão loclizdos no mesmo cromossomo. Esses genes não

Leia mais

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos

Leia mais

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 1, Thigo dos Sntos GABRIEL 2, Diego Ascendino Tourinho PRATA 2, José

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:

Leia mais

Prof. Doherty Andrade- DMA/UEM DMA-UEM-2004

Prof. Doherty Andrade- DMA/UEM DMA-UEM-2004 Integrção Numéric Prof. Doherty Andrde- DMA/UEM DMA-UEM-4 Preliminres Nests nots o nosso interesse é clculr numericmente integris f(x)dx. A idéi d integrção numéric reside n proximção d função integrnd

Leia mais

BIOLOGIA E GEOLOGIA 10 Guerner Dias Paula Guimarães Paulo Rocha

BIOLOGIA E GEOLOGIA 10 Guerner Dias Paula Guimarães Paulo Rocha Guerner Dis Pul Guimrães Pulo Roch EXERCÍCIO TIPO EXAME 10.º ANO Nome Turm N.º Dt Robot Curiosity encontr pists de mudnçs n tmosfer de Mrte O robot d NASA com o tmnho de um crro, Curiosity (figur 1), está

Leia mais

Marcus Vinícius Dionísio da Silva (Angra dos Reis) 9ª série Grupo 1

Marcus Vinícius Dionísio da Silva (Angra dos Reis) 9ª série Grupo 1 Mrcus Vinícius Dionísio d Silv (Angr dos Reis) 9ª série Grupo 1 Tutor: Emílio Ruem Btist Júnior 1. Introdução: Este plno de ul tem o ojetivo gerl de mostrr os lunos um processo geométrico pr resolução

Leia mais

TÓPICOS. Equação linear. Sistema de equações lineares. Equação matricial. Soluções do sistema. Método de Gauss-Jordan. Sistemas homogéneos.

TÓPICOS. Equação linear. Sistema de equações lineares. Equação matricial. Soluções do sistema. Método de Gauss-Jordan. Sistemas homogéneos. Note bem: leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d bibliogrfi principl d cdeir ÓPICOS Equção liner. AUA 4 Chm-se tenção pr importânci do trblho pessol relizr pelo luno resolvendo

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

Intenção de Consumo Dia das Mães

Intenção de Consumo Dia das Mães Intenção de Consumo O Di ds Mães é segund melhor dt pr o comércio vrejist, comemord no segundo domingo de mio. É trdicionl no clendário de comprs dos brsileiros, pelo forte pelo emocionl, que fet diversos

Leia mais

Técnicas de Análise de Circuitos

Técnicas de Análise de Circuitos Coordendori de utomção Industril Técnics de nálise de Circuitos Eletricidde Gerl Serr 0/005 LIST DE FIGURS Figur - Definição de nó, mlh e rmo...3 Figur LKC...4 Figur 3 Exemplo d LKC...5 Figur 4 plicção

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental II-006 - CUSTOS UNITÁRIOS DE IMPLANTAÇÃO DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS A PARTIR DA BASE DE DADOS DO PROGRAMA DESPOLUIÇÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS - PRODES Crlos Mott Nunes (1) Engenheiro Civil (UFRJ).

Leia mais

COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO

COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO Diego Ascendino Tourinho PRATA 1, Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2, Thigo dos Sntos GABRIEL

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL PROFIJ II T2 Ano letivo 2015 / 2016

PLANIFICAÇÃO ANUAL PROFIJ II T2 Ano letivo 2015 / 2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL PROFIJ II T2 Ano letivo 2015 / 2016 CURSO: Instlção e Operção de Sistems Informáticos ANO: 1.º DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADA DOCENTE: MARTA OLIVEIRA COMPETÊNCIAS Desenvolver: O gosto

Leia mais

Integrais Duplas em Regiões Limitadas

Integrais Duplas em Regiões Limitadas Cálculo III Deprtmento de Mtemátic - ICEx - UFMG Mrcelo Terr Cunh Integris Dupls em egiões Limitds Ou por curiosidde, ou inspirdo ns possíveis plicções, é nturl querer usr integris dupls em regiões não

Leia mais

Matemática para Economistas - LES 201. Aulas 7_8 Rank/Posto Matriz Matriz Insumo Produto

Matemática para Economistas - LES 201. Aulas 7_8 Rank/Posto Matriz Matriz Insumo Produto Mtemátic pr Economists - LES 0 Auls 7_8 Rnk/Posto Mtri Mtri Insumo Produto Ching Cpítulos 4 e 5 Lui Fernndo Stolo Sistems de Equções Pr um sistem ter solução: Mtri de coeficientes deve ser não singulr

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate) 11 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Fernnd Arnzte) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

Ângulo completo (360 ) Agora, tente responder: que ângulos são iguais quando os palitos estão na posição da figura abaixo?

Ângulo completo (360 ) Agora, tente responder: que ângulos são iguais quando os palitos estão na posição da figura abaixo? N Aul 30, você já viu que dus rets concorrentes formm qutro ângulos. Você tmbém viu que, qundo os qutro ângulos são iguis, s rets são perpendiculres e cd ângulo é um ângulo reto, ou sej, mede 90 (90 grus),

Leia mais

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

MUDANÇAS NOS PREÇOS PAGOS AOS PRODUTORES DE MANDIOCA EM SERGIPE E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO

MUDANÇAS NOS PREÇOS PAGOS AOS PRODUTORES DE MANDIOCA EM SERGIPE E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO MUDANÇAS NOS PREÇOS PAGOS AOS PRODUTORES DE MANDIOCA EM SERGIPE E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO Thigo dos Sntos GABRIEL 1 Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2 Diego Ascendino Tourinho PRATA 1 José

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO bril/2017 número 93 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) ciu -5,2 pontos neste mês de bril. Este índice está n áre de

Leia mais

Modelos BioMatemáticos

Modelos BioMatemáticos Modelos BioMtemáticos http://correio.c.ul.pt/~mcg/uls/biopop/ Pedro J.N. Silv Sl 4..6 Deprtmento de Biologi Vegetl Fculdde de Ciêncis d Universidde de Lisbo Pedro.Silv@c.ul.pt Modelos BioMtemáticos - PJNS

Leia mais

outras apostilas de Matemática, Acesse:

outras apostilas de Matemática, Acesse: Acesse: http://fuvestibulr.com.br/ N Aul 30, você já viu que dus rets concorrentes formm qutro ângulos. Você tmbém viu que, qundo os qutro ângulos são iguis, s rets são perpendiculres e cd ângulo é um

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017 Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,

Leia mais

Dinâmica demográfica urbana: crescimento populacional e saldo migratório das Áreas de Ponderação de Belo Horizonte

Dinâmica demográfica urbana: crescimento populacional e saldo migratório das Áreas de Ponderação de Belo Horizonte Dinâmic demográfic urbn: crescimento populcionl e sldo migrtório ds Áres de Ponderção de Belo Horizonte Crlos Fernndo Ferreir Lobo ** Ricrdo Alexndrino Grci *** Um ds questões que tulmente tem trído grnde

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professor Mário Antônio Verz Código: 164 Município: Plmitl Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Hbilitção Profissionl: Técnico em Contbilidde Qulificção:

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

O Plano de Teste Consolidando requisitos do MPT- Nível 1

O Plano de Teste Consolidando requisitos do MPT- Nível 1 O Plno de Teste Consolidndo requisitos do MPT- Nível 1 Elizbeth Mocny ECO Sistems Agend Plno de Teste d ECO Sistems Nível 1- Áres de Processos- Prátics Específics e Genérics Ciclo de Vid do Projeto de

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR

SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR Denise Ritter Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi Frroupilh deniseritter7@hotmil.com Alessndr Vrgs Instituto Federl de

Leia mais

TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II

TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II 7ª AULA (09/09/2.010) Vmos nlisr o comportmento ds longrin e o cminhmento ds crgs trvés d estrutur em grelh, pr: ) crgs plicds n longrin em estudo, b) crgs plicds

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos os fundmentos d físic 1 Unidde D Cpítulo 11 Os princípios d Dinâmic 1 P.230 prtícul está em MRU, pois resultnte ds forçs que gem nel é nul. P.231 O objeto, livre d ção de forç, prossegue por inérci em

Leia mais

Modelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados

Modelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados 4. Modelos Teóricos pr Análise de Trnsformdores Bsedos em Modelos implificdos de Impedânci e de Elementos Concentrdos 4. Introdução Um vez que o trlho propõe o projeto e crcterizção de trnsformdores em

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS AUXÍLIO ACADÊMICO Resolução Unesp 4, de 06-01-2017 Norms pr concessão de Auxílio Acdêmico, coordendo pel Pró-Reitori de Extensão Universitári (PROEX, Pró-Reitori de Grdução (PROGRAD e Pró-Reitori de Pesquis

Leia mais

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um

Leia mais

Multiextrapolação de Richardson com interpolação para reduzir o erro de discretização em CFD

Multiextrapolação de Richardson com interpolação para reduzir o erro de discretização em CFD Multiextrpolção de Ricrdson com interpolção pr reduzir o erro de discretizção em CFD Márcio A. Mrtins Depto de Mtemátic, Universidde Estdul do Centro Oeste (UNICENTRO) 85040-080, Gurpuv, PR; E-mil: mndre@unicentro.br

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais

Estágio Supervisionado

Estágio Supervisionado Estágio Supervisiondo Sistems de Informção 2006.2 Professores Aline de Jesus Cost Gidevldo Novis dos Sntos 1 Apresentção O Estágio Supervisiondo do curso de Bchreldo em SISTEMAS DE INFORMAÇÃO d FTC vis

Leia mais

Mtemátic Simuldo. Um pedço de mdeir tem form retngulr e sus medids são 2,5 cm por 7 cm. Quntos pedços de mdeir, são necessários pr revestir um sl de 2 m 2 de áre? 798 pedços. b) 789 pedços. 978 pedços.

Leia mais

O IMPACTO DO FINANCIAMENTO EDUCACIONAL NA MELHORIA DA QUALIDADE DO ENSINO, NOS ESTADOS DA BAHIA, CEARÁ E PERNAMBUCO NOS ANOS DE 2005 A 2013

O IMPACTO DO FINANCIAMENTO EDUCACIONAL NA MELHORIA DA QUALIDADE DO ENSINO, NOS ESTADOS DA BAHIA, CEARÁ E PERNAMBUCO NOS ANOS DE 2005 A 2013 O IMPACTO DO FINANCIAMENTO EDUCACIONAL NA MELHORIA DA QUALIDADE DO ENSINO, NOS ESTADOS DA BAHIA, CEARÁ E PERNAMBUCO NOS ANOS DE 2005 A 2013 Ir d Pixão Corrê Teixeir 1 André Nunes 2 Alexndre Nscimento de

Leia mais

dx f(x) dx p(x). dx p(x) + dx f (n) n! i=1 f(x i) l i (x) ), a aproximação seria então dada por f(x i ) l i (x) = i=1 i=1 C i f(x i ), i=1 C i =

dx f(x) dx p(x). dx p(x) + dx f (n) n! i=1 f(x i) l i (x) ), a aproximação seria então dada por f(x i ) l i (x) = i=1 i=1 C i f(x i ), i=1 C i = Cpítulo 7 Integrção numéric 71 Qudrtur por interpolção O método de qudrtur por interpolção consiste em utilizr um polinômio interpolnte p(x) pr proximr o integrndo f(x) no domínio de integrção [, b] Dess

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Mecânic Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems

Leia mais

Telefonia Digital: Comutação Digital

Telefonia Digital: Comutação Digital MINISTÉRIO EUCÇÃO Unidde de São José Telefoni igitl: Comutção igitl Curso técnico em Telecomunicções Mrcos Moecke São José - SC, 2005 SUMÁRIO 3 COMUTÇÃO IGITL 3 INTROUÇÃO 32 TIPOS E COMUTÇÃO IGITL 32 COMUTÇÃO

Leia mais

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016 1 Cest básic de Porto Alegre registr qued de 3,66% em fevereiro de 2016 Porto Alegre, 14 de mrço de 2016. NOTA À IMPRENSA Em fevereiro de 2016, Cest Básic de Porto Alegre clculd pelo DIEESE registrou qued

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

SÉRIES HISTÓRICAS DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO

SÉRIES HISTÓRICAS DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO SÉRIES HISTÓRICAS DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO Diego Ascendino Tourinho PRATA 1, Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2, Thigo dos Sntos GABRIEL 1, José

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas. CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A

Leia mais

Quadratura por interpolação Fórmulas de Newton-Cotes Quadratura Gaussiana. Integração Numérica. Leonardo F. Guidi DMPA IM UFRGS.

Quadratura por interpolação Fórmulas de Newton-Cotes Quadratura Gaussiana. Integração Numérica. Leonardo F. Guidi DMPA IM UFRGS. Qudrtur por interpolção DMPA IM UFRGS Cálculo Numérico Índice Qudrtur por interpolção 1 Qudrtur por interpolção 2 Qudrturs simples Qudrturs composts 3 Qudrtur por interpolção Qudrtur por interpolção O

Leia mais

OUVIDORIA GERAL RELATÓRIO 2º TRIMESTRE 2018

OUVIDORIA GERAL RELATÓRIO 2º TRIMESTRE 2018 OUVIDORIA GERAL RELATÓRIO 2º TRIMESTRE 2018 Apresentção O presente reltório refere-se às mnifestções d comunidde universitári e d sociedde em gerl recebids pel Ouvidori Gerl d Federl do Espírito Snto (OG-UFES)

Leia mais

Progressões Aritméticas

Progressões Aritméticas Segund Etp Progressões Aritmétics Definição São sequêncis numérics onde cd elemento, prtir do segundo, é obtido trvés d som de seu ntecessor com um constnte (rzão).,,,,,, 1 3 4 n 1 n 1 1º termo º termo

Leia mais

Segurança para quem você ama. Cartilha Explicativa

Segurança para quem você ama. Cartilha Explicativa Segurnç pr quem você m. Crtilh Explictiv Bem-vindo, novo prticipnte! É com stisfção que recebemos su desão o Fmíli Previdênci, plno desenhdo pr oferecer um complementção de posentdori num modelo moderno

Leia mais

POLÍTICADE VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO: REPERCUSSÕES DO FUNDEF/FUNDEB NA REDE ESTADUAL DE ENSINO DO PARÁ 1996 A 2009.

POLÍTICADE VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO: REPERCUSSÕES DO FUNDEF/FUNDEB NA REDE ESTADUAL DE ENSINO DO PARÁ 1996 A 2009. XVI ENDIPE - Encontro Ncionl de Didátic e Prátics de Ensino - UNICAMP - Cmpins - 2012 POLÍTICADE VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO: REPERCUSSÕES DO FUNDEF/FUNDEB NA REDE ESTADUAL DE ENSINO DO

Leia mais

Matemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida.

Matemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida. 9 ENSINO 9-º no Mtemátic FUNDMENTL tividdes complementres Este mteril é um complemento d obr Mtemátic 9 Pr Viver Juntos. Reprodução permitid somente pr uso escolr. Vend proibid. Smuel Csl Cpítulo 6 Rzões

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2 PROV ELBORD PR SER PLICD ÀS TURMS DO O NO DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO NCHIET-B EM MIO DE. ELBORÇÃO: PROFESSORES OCTMR MRQUES E DRINO CRIBÉ. PROFESSOR MRI NTÔNI C. GOUVEI QUESTÃO. O ldo x do retângulo que

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA Editl PPGEA 04/2016: http://portl.ufgd.edu.br/pos-grduco/mestrdo-engenhrigricol 1.1 Conttos: Horário de tendimento d secretri: d 8 s 11 h e ds 13 s 16 h;

Leia mais