Corpo e Tecnologia: um estudo das redes sociais na Web

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1 Corpo e Tecnologi: um estudo ds res sociis n Web Ptríci Scherer Bssni Regin Oliveir Heidrich Mestrdo Profissionl em Inclusão Socil e Acessibilid Centro Universitário Feevle XII Ciclo Plestrs sobre Novs Tecnologis n Educção

2 Tópicos discussão Contextulizção; Corpo e tecnologi; Res sociis; Comunids virtuis; Res sociis n Web. XII Ciclo Plestrs sobre Novs Tecnologis n Educção

3 Apresentndo pesquis Interções eductivs em em mbientes virtuis: um um estudo sobre sobre constituição comunids prendizgem Design inclusivo utilizndo s s tecnologis d d informção e comunicção XII Ciclo Plestrs sobre Novs Tecnologis n Educção

4 Objetivo Investigr o potencil ds res sociis como espços inclusão pessos como necessids especiis (PNEs) Abordgem teóric teóric Levntmento res res sociis sociis XII Ciclo Plestrs sobre Novs Tecnologis n Educção

5 Corpo e Tecnologi No espço virtul, o corpo sprece, dndo lugr espectros que circulm como informções e, ssim, livre todos os constrngimentos físicos, o corpo torn-se puro símbolo digitl (Lemos, 2007, p. 174). XII Ciclo Plestrs sobre Novs Tecnologis n Educção

6 Corpo e Tecnologi Enqunto n vid rel o corpo termin intid e s forms socilizção, no ciberespço intid é mbígu, sem certezs em relção gênero, rç, id e, ssim, possibilit novs forms socibilid. XII Ciclo Plestrs sobre Novs Tecnologis n Educção

7 Usos sociis d Internet (...) (...) tecnologi tecnologi ds ds res res termin termin um um profund profund mudnç mudnç ds ds relções relções sociis, sociis, ssim ssim como como orgnizção orgnizção inúmers inúmers tivids tivids humns. humns. Tl Tl evolução evolução pori pori levr levr mecnismos mecnismos prtilh, prtilh, colborção, colborção, gestão gestão coletiv coletiv e e cognição cognição distribuíd distribuíd (Alv, (Alv, 2002, 2002, p. p. 47). 47). Internet Internet (re) (re) form form orgnizr orgnizr interção interção slocmento slocmento d d comunid comunid pr pr re re como como form form centrl centrl orgnizr orgnizr interção interção (Cstells, (Cstells, 2003, 2003, p. p. 106) 106) Dess Dess form, form, grn grn trnsformção trnsformção d d socibilid socibilid em em socieds socieds complexs complexs ocorreu ocorreu com com substituição substituição comunids comunids espciis espciis por por res res como como forms forms fundmentis fundmentis socibilid socibilid (Cstells, (Cstells, 2003, 2003, p. p. 107) 107) XII Ciclo Plestrs sobre Novs Tecnologis n Educção

8 Comunids virtuis Rheingold, 1996 Agregdos Agregdos sociis sociis surgidos surgidos n n re re Teis Teis relções relções sociis sociis no no ciberespço ciberespço XII Ciclo Plestrs sobre Novs Tecnologis n Educção

9 Comunids virtuis Rheingold, 1996 Sujeito Sujeito utor utor udiênci udiênci rgumentist XII Ciclo Plestrs sobre Novs Tecnologis n Educção

10 Comunids virtuis Cstells, 2003 Vlor Vlor d d comunicção comunicção livre, livre, horizontl, horizontl, crcterizd crcterizd pel pel comunicção comunicção online online muitos muitos pr pr muitos; muitos; Formção Formção utônom utônom res res Assim, Assim, s s comunids virtuis comunids virtuis constituem constituem novos suportes novos suportes tecnológicos tecnológicos pr pr socibilid, socibilid, diferentes diferentes outrs outrs forms forms interção, ms interção, ms não não inferiores. inferiores. XII Ciclo Plestrs sobre Novs Tecnologis n Educção

11 Res sociis como espços inclusão Nest perspectiv, percebe-se que possibilid pertenç um comunid (ou váris) sem necessid slocmento físico, mpli s oportunids prticipção pr sujeitos com diferentes necessids especiis, sejm els físics ou cognitivs, trnsitóris ou permnentes XII Ciclo Plestrs sobre Novs Tecnologis n Educção

12 A pesquis Ambientes nlisdos: Orkut Sônico Hi5 Disponibilid em língu portugues Número usuários XII Ciclo Plestrs sobre Novs Tecnologis n Educção

13 Critérios nálise ) Representção do sujeito: Envolve s ferrments que possibilitm o sujeito construção seu perfil/intid n re; b) Recursos comunicção: Intificção ds ferrments que permitem comunicção e interção entre os diferentes sujeitos prticipntes do mbiente; c) Formção res: Possibilid que o mbiente oferece pr o envolvimento em res e prticipção em comunids virtuis. XII Ciclo Plestrs sobre Novs Tecnologis n Educção

14 Orkut XII Ciclo Plestrs sobre Novs Tecnologis n Educção

15 Sônico XII Ciclo Plestrs sobre Novs Tecnologis n Educção

16 Hi5 XII Ciclo Plestrs sobre Novs Tecnologis n Educção

17 Cminhos já trilhdos... A prticipção inicil num re relcionmentos implic n intificção do perfil do sujeito prticipnte. Assim, este sujeito é conviddo um reflexão sobre si mesmo: quem sou eu, do que gosto, preferêncis, como me vejo e, como dito nteriormente, os espços virtuis permitem múltipls intids; O potencil ocultmento d rel intid svel um conjunto potencilids e limitções stes mbientes. Se por um ldo permite livre intificção do sujeito, svinculndo-o do corpo físico, por outro ldo po-se investigr tmbém se isto não remete um fls sensção pertencimento; XII Ciclo Plestrs sobre Novs Tecnologis n Educção

18 Cminhos já trilhdos... Nos mbientes nlisdos, intificção tlhd do perfil é contempld forms diferencids. As res sociis Orkut, Sônico e Hi5 possuem ferrments que possibilitm representção do sujeito prtir um ponto vist pessol e tmbém sob o ponto vist do outro (migo); no ciberespço, pel usênci informções que gerlmente permeim comunicção fce--fce, s pessos são julgds e percebids por sus plvrs: em todos mbientes pesquisdos, o sujeito é representdo por um imgem (normlmente su fotogrfi). Além disso, todos mbientes disponibilizm espço pr divulgção fotos. XII Ciclo Plestrs sobre Novs Tecnologis n Educção

19 Cminhos já trilhdos... As res virtuis possibilitm diferentes recursos comunicção, síncron ou ssíncron, permitindo os sujeitos envolvidos o contto contínuo com re migos, sem, entretnto, existir necessid d mobilid físic. Assim, se presentm como grn possibilid inserção PNE, diminuindo s dificulds reltivs à comunicção; A formção res, especilmente o envolvimento em comunids virtuis, possibilit o senvolvimento um postur colbortiv. XII Ciclo Plestrs sobre Novs Tecnologis n Educção

20 Finlizndo... Não se po reduzir interção unicmente o ciberespço, ou o meio interção; A CMC correspon um form prátic e muito utilizd pr estbelecer lços sociis, ms isso não quer dizer necessrimente que tis lços sejm unicmente mntidos no ciberespço; Entretnto, o ciberespço, por sus crcterístics, permite prticipção/ envolvimento diferentes públicos, lém possibilitr mnutenção lços miz. XII Ciclo Plestrs sobre Novs Tecnologis n Educção

21 Contto Ptríci Scherer Bssni Regin Oliveir Heidrich XII Ciclo Plestrs sobre Novs Tecnologis n Educção

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