A L A P. II Congreso de la Asociación Latinoamericana de Población Guadalajara, México, 3 5 de Septiembre de 2006

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A L A P. II Congreso de la Asociación Latinoamericana de Población Guadalajara, México, 3 5 de Septiembre de 2006"

Transcrição

1 II Congreso de l Asocición Ltinomericn de Poblción Gudljr, México, 3 5 de Septiembre de 2006 A L A P L demogrfí ltinomericn del siglo XXI Desfíos, oportuniddes y prioriddes O cesso à previdênci socil no Brsil segundo s cor/rç e setor de tividde n últim décd Sonoe Sughr SCIENCE sonoe@science.org.br Kizô Iwkmi Beltrão ENCE/IBGE João Luís de Oliveir Mendonç IPEA Fernnd Pes Leme Peyneu Rito SCIENCE Mes 05. Envejecimiento y Trnsferencis Intergenercionles

2 O ACESSO À PREVIDÊNCIA SOCIAL NO BRASIL SEGUNDO AS COR/RAÇA E SETOR DE ATIVIDADE NA ÚLTIMA DÉCADA Sonoe Sughr Kizô Iwkmi Beltrão João Luís de Oliveir Mendonç Fernnd Pes Leme Peyneu Rito Resumo Pr Alves (1998:65), o conceito de desiguldde está ssocido às questões de clss de gênero e de rç. Denot s posições dos indivíduos de um sociedde com relção os meios de produção, o vlor diferente ddo esses indivíduos de cordo com seu sexo e crcterístics físics diferentes ou cor de su pele. Portnto, estudr indivíduos em su diversidde rcil não signific estbelecer um diferenç biológic, ms sim, procurr mostrr como ess diversidde se reflete e é refletid em su condição socil. Este trblho busc verificr se s diferençs rciis são determinntes pr o cesso à previdênci socil, utilizndo como indicdores dess relção entre rç e condição socil, os ddos sobre cesso à previdênci socil no período 1992/2004. O trblho busc verificr se s diferençs rciis são tmbém determinntes pr o cesso à cobertur previdenciári/ssistencil, ddo que precem determinntes pr inserção no mercdo forml de trblho. O trblho nlis, desgregdos por rç/cor e sexo, ddos ds PNADs no período 1992/2004, mis precisment o cesso à previdênci socil tnto pr populção urbn, entendid neste texto como quel envolvid em tividdes não grícols, ssim como pr populção rurl, entendid como quel envolvid em tividdes grícols. Além de um nálise descritiv ds curvs, just-se um modelo liner generlizdo com um distribuição multinomil e função de ligção logito à probbilidde de cesso à previdênci socil usndo como vriáveis explictivs: sexo, idd cor/rç e escolridde. Plvrs-chve: Aposentdori, Pensão, Co Rç. Pesquisdor d SCIENCE sonoe@science.org.br Pesquisdor d ENCE/IBGE kizo@ibge.gov.br Consultor do IPEA jlmend@ipe.gov.br Pesquisdor d SCIENCE fernnd@science.org.br 0

3 O ACESSO À PREVIDÊNCIA SOCIAL NO BRASIL SEGUNDO AS COR/RAÇA E SETOR DE ATIVIDADE NA ÚLTIMA DÉCADA Sonoe Sughr Kizô Iwkmi Beltrão João Luís de Oliveir Mendonç Fernnd Pes Leme Peyneu Rito 1. Introdução Pr Alves (1998:65), o conceito de desiguldde está ssocido às questões de clss de gênero e de rç. Denot s posições dos indivíduos de um sociedde com relção os meios de produção, o vlor diferente ddo esses indivíduos de cordo com seu sexo e crcterístics físics diferentes ou cor de su pele. Portnto, estudr indivíduos em su diversidde rcil não signific estbelecer um diferenç biológic, ms sim, procurr mostrr como ess diversidde se reflete e é refletid em su condição socil. O objetivo desse trblho é verificr se s diferençs rciis são tmbém determinntes pr o cesso à cobertur previdenciári/ssistencil, ddo que precem determinntes pr inserção no mercdo forml de trblho. O trblho nlis, desgregdos por rç/cor e sexo, ddos ds PNADs no período 1992/2004 reltivos o cesso benefícios previdenciários pr s populções urbn e rurl. Além de um nálise descritiv ds curvs, just-se um modelo liner generlizdo com um distribuição multinomil e função de ligção logito à probbilidde de recebimento de benefícios, usndo como vriáveis explictivs: sexo, idd cor/rç e escolridde. Este trblho é composto de cinco seções. A primeir é est introdução. A segund descreve probbilidde de recebimento de benefícios previdenciários pels populções urbn e rurl, desgregds por sexo e rç/cor. A terceir seção present os modelos justdos às txs. N qurt seção, à guis de conclusão, tecem-se lguns comentários. A últim seção é bibliogrfi. 2. A probbilidde de recebimento de benefícios previdenciários A seguridde socil deve ser entendid como um conjunto de polítics e ções rticulds com o objetivo de mprr o indivíduo e/ou o grupo fmilir nte os eventos decorrentes de mort doenç, invlidez, desemprego e incpcidde econômic em gerl, como compensção prcil ou totl d perd de cpcidde lbortiv. Gerlment é condiciond à preexistênci de um vínculo contributivo o sistem, ou sej, o recebimento de benefícios previdenciários deveri refletir s desigulddes existentes no mercdo de trblho, quer por diferenciis decorrentes de rç/co sexo, ou condições sociis (refletids em vriáveis como rend e escolridde). Neste texto serão nlisds s dus populções: quel envolvid em tividdes não-grícols (lei-se urbn) e que se dedic tividdes grícols (lei-se rurl), no que tnge à probbilidde de recebimento de benefícios previdenciários, levndo em considerção desgregção por rç/co escolridde e sexo. O recebimento de benefícios entre populção dedicd tividdes grícols (lei-se rurl em lgums definições) é prticmente universl desde Lei 8213 que regulmentou s determinções constitucionis de definição de idde pr elegibilidde do benefício rurl em 60 nos pr homens e 55 pr mulheres. O Gráfico 1 present s curvs reltivs às probbiliddes de recebimento de benefícios d populção urbn. No cso dos homens, s txs se mostrm clrmente ordends por rç: s Pesquisdor d SCIENCE sonoe@science.org.br Pesquisdor d ENCE/IBGE kizo@ibge.gov.br Consultor do IPEA jlmend@ipe.gov.br Pesquisdor d SCIENCE fernnd@science.org.br 1

4 probbiliddes dos são miores e dos, menores. No cso ds mulheres, s txs se mostrm miores pr s brncs e prets bixo dos 65 nos, e cim dess idd s txs são miores pr s prets e prds, ms com um diferenç não esttisticmente significtiv. Qundo nlismos evolução o longo do período, verificmos que houve um crescimento generlizdo pr os jovens de tods s combinções de sexo e rç/cor. Entre os homens mis velhos not-se um decréscimo modesto e entre s mulheres, um umento. Gráfico 1 Txs de Recebimento de Benefícios Populção Urbn COMPARAÇÃO MÉDIAS TX RECEBIMENTO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS/ASSISTENCIAIS NO PERÍODO 1992/ BRASIL URBANO - HOMENS BRANCOS, PRETOS E PARDOS COMPARAÇÃO MÉDIAS TX RECEBIMENTO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS/ASSISTENCIAIS NO PERÍODO 1992/ BRASIL URBANO - MULHERES BRANCAS, PRETAS E PARDAS brncs prets prds RAZÃO DAS MÉDIAS DAS TAXAS DE RECEBIMENTO DE BENEFÍCIO DOS GRUPOS E DO TOTAL DA POPULAÇÃO NO PERÍODO 1992/ BRASIL URBANO - HOMENS BRANCOS, PRETOS E PARDOS RAZÃO DAS MÉDIAS DAS TAXAS DE RECEBIMENTO DE BENEFÍCIO DOS GRUPOS E DO TOTAL DA POPULAÇÃO NO PERÍODO 1992/ BRASIL URBANO - MULHERES BRANCAS, PRETAS E PARDAS brncs prets prds VARIAÇÃO RELATIVA DA TAXA DE RECEBIMENTO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS/ASSISTENCIAIS NO PERÍODO 1992/ BRASIL URBANO - HOMENS VARIAÇÃO RELATIVA DA TAXA DE RECEBIMENTO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS/ASSISTENCIAIS NO PERÍODO 1992/ BRASIL URBANO - MULHERES 15% 15% totl totl 5% 5% -5% -5% Fonte: PNAD 1992, 1993, 1995, 1996, 1997, 1998, 1999, 2001, 2002, 2003 e 2004 O Gráfico 2 present s curvs reltivs às probbiliddes de recebimento de benefícios d populção rurl. No cso dos homens, s txs tmbém se mostrm ordends por rç como pr populção urbn: s probbiliddes dos são miores e dos, menores, embor o diferencil por cor se mostre menor do que pr populção urbn. No cso ds mulheres, s txs se mostrm miores pr s prets bixo dos 52 nos, e cim dess idde té o entorno dos 67 nos, s txs são miores pr s brncs e prds. Acim dest idd s brncs presentm txs menores do que s prets e prds. Qundo nlismos evolução o longo do período, verificmos que houve um crescimento generlizdo pr os jovens de tods s combinções de sexo e rç/cor. Entre os homens mis velhos not-se um decréscimo modesto e entre s mulheres, um umento. 2

5 Gráfico 2 Txs de Recebimento de Benefícios Populção Rurl COMPARAÇÃO MÉDIAS TX RECEBIMENTO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS/ASSISTENCIAIS NO PERÍODO 1992/ BRASIL RURAL - HOMENS BRANCOS, PRETOS E PARDOS COMPARAÇÃO MÉDIAS TX RECEBIMENTO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS/ASSISTENCIAIS NO PERÍODO 1992/ BRASIL RURAL - MULHERES BRANCAS, PRETAS E PARDAS brncs prets prds RAZÃO DAS MÉDIAS DAS TAXAS DE RECEBIMENTO DE BENEFÍCIO DOS GRUPOS E DO TOTAL DA POPULAÇÃO NO PERÍODO 1992/ BRASIL RURAL - HOMENS BRANCOS, PRETOS E PARDOS RAZÃO DAS MÉDIAS DAS TAXAS DE RECEBIMENTO DE BENEFÍCIO DOS GRUPOS E DO TOTAL DA POPULAÇÃO NO PERÍODO 1992/ BRASIL RURAL - MULHERES BRANCAS, PRETAS E PARDAS brncs prets prds VARIAÇÃO RELATIVA DA TAXA DE RECEBIMENTO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS/ASSISTENCIAIS NO PERÍODO 1992/ BRASIL RURAL - HOMENS VARIAÇÃO RELATIVA DA TAXA DE RECEBIMENTO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS/ASSISTENCIAIS NO PERÍODO 1992/ BRASIL RURAL - MULHERES 15% totl 15% totl 5% 5% -5% -5% Fonte: PNAD 1992, 1993, 1995, 1996, 1997, 1998, 1999, 2001, 2002, 2003 e Modelos justdos 3.1. Metodologi: Inicilment prtir dos ddos ds PNAD s 1 Pesquis Ncionl por Amostr de Domicílios, form clculds pr populção urbn, s probbiliddes de um indivíduo ser beneficiário de Sistem Público, levndo-se em cont s vriáveis idd sexo e nos de estudo (individul e do chefe de domicílio) e cor/rç. Admitiu-se que probbilidde de ser beneficiário ou não do Sistem pr Público pr um ddo grupo (definido por sexo, idde individul, cor/rç, escolridde do chef num ddo instnte do tempo) seri constnte e qu então, distribuição conjunt seri binomil. Optou-se por um função de ligção logito (Dobson, 1983). Pr s regressões, foi utilizdo o Interctive Dt Anlysis / Fit, do SAS. Formlizndo considermos que: 1 As PNAD s utilizds form s de 1992, 1993, 1995, 1996, 1997, 1998, 1999, 2001, 2002 e Em 1994 e 2000 não form relizds PNADs. 3

6 ( N p ) Y i, s, B i, s, ; i, s, logito + α * e 6 ~ e ( p ) i, s, 2 + α * e 7 pi, s = ln 1 p 3 + α I, i, s, = α 0 + α1 * + α 2 * i + α 3 * i + α * I + α * I + α * i 11 [ r= 1] 12 [ r= 2] 13 [ r= 3] 15 hom em 2 + α * I α * e α L, onde Y i, s, é populção urbn (ou rurl) recebendo benefícios, com idde i, sexo s, cor ou rç em domicílios cujo chefe tem e nos de estudo, no no ; N i, s, é populção urbn (ou rurl) com idde i, sexo s, cor ou rç em domicílios cujo chefe tem e nos de estudo, no no ; p i, s, é probbilidde de lguém d populção urbn (ou rurl) com idde i, sexo s, cor ou rç em domicílios cujo chefe tem e nos de estudo, ter cesso benefícios previdenciários no no ; e { α k } k =1, L64 é o conjunto de coeficientes lineres d regressão ssocido com s vriáveis explictivs e sus interções. Pr simplific os instntes do tempo (nos entre 1992 e 2004) form considerdos ctegóricos, já que não hvi nenhum hipótese específic de tendênci ser testd. Form testds s primeirs qutro potêncis ds vriáveis idde e nos de estudo do chefe e tods se mostrrm esttisticmente significtivs. Form testds tmbém tods s interções de tods combinções de vriáveis e lgums não se mostrrm significtivs, prcilmente por cus d multicolineridde. Form testdos tmbém s funções de ligção logito, probito e complemento log-log. A primeir dels, função logito, foi considerd o melhor juste em todos os csos. A regressão foi relizd com o pcote SAS, usndo-se procedure nlysis \ interctive dt nlysis \ fit Method (response dist.: binomil, link function: Cnonicl, scle: devince). Cbe observr que s regiões correspondentes bixs iddes e elevdos nos de estudo nos gráficos representm conjuntos vzios de populção (pr todos os gráficos mostrdos neste texto), ind que possm presentr vlores do juste devem ser desconsiderdos n nálise. 3.2 Benefícios Previdenciários A probbilidde de recebimento de benefícios previdenciários foi desgregd em posentdoris e pensões. Pr mbos os csos ssumiu-se que populção de beneficiários seguiri um distribuição binomil, B(N,p), onde N corresponderi populção de indivíduos n populção e p corresponderi probbilidde do recebimento do benefício. O prâmetro p seri função d rç/co sexo, idd nos de estudo e no clendário. Form considerds e testds tods s interções de segund e terceir ordem, lém dos termos qudráticos de idde e nos de estudo. Pr probbilidde de recebimento de posentdori o modelo finl explic d desviânci e os vlores obtidos pr os resíduos (médi muito perto d unidde), mostrm que ddo o cráter probbilístico do problem, não se poderi obter um modelo com um poder explictório muito mior (ver Tbel 1). Já pr o recebimento de pensão, o poder explictório do modelo é ind mior. 4

7 Como er de se esper cor prece com vlor significtivo, ms em mbos os modelos correspondentes benefícios os coeficientes referentes às cores prd e pret não se mostrm esttisticmente diferentes. É bom lembrr que co-vriável cor/rç entr n equção depois de se controlr por escolridde. A interção entre cor e nos de estudo mostr que os diferentes grupos de cor/rç são fetdos de form diferencid pel su escolridde ( e melhorm reltivmente mis sus chnces de recebimento sej de um posentdori sej de um pensão do que os e ). A não existênci de interção significtiv de no clendário e cor/rç implic que não existe evidênci esttístic de que os diferentes grupos de cor/rç serim fetdos de form específic ns vrições conjunturis. Tbel 1 Teste pr vlidr s co-vriáveis utilizds Probbilidde de recebimento de posentdori e pensão Aposentdori Pensão Fonte GL Qui 2 p-vlor Qui 2 p-vlor ANO 9 316,5581 <, ,483 <,0001 SEXO 1 29,3024 <, ,6442 <,0001 IDADE 1 529,9734 <, ,72 <,0001 COR 2 89,5497 <, ,9934 <,0001 EST_CH ,144 <,0001 9,0677 0,0026 EST_CH ,1993 <,0001 6,5376 0,0106 Idde2 1 54,4181 <, ,134 <,0001 ANO*SEXO 9 119,8627 <, ,8303 0,0007 IDADE*ANO 9 323,5584 <, ,4918 <,0001 EST_CH*ANO 9 13,4806 0,142 55,1384 <,0001 Idde2*ANO 9 298,1508 <, ,0962 <,0001 IDADE*SEXO 1 82,6018 <,0001 0,7675 0,381 SEXO*COR 2 166,3904 <, ,6324 0,003 EST_CH*SEXO 1 295,469 <, ,2166 <,0001 EST_CH2*SEXO 1 324,9866 <, ,8613 <,0001 Idde2*SEXO 1 575,5067 <,0001 7,4862 0,0062 IDADE*COR 2 177,8038 <, ,8733 <,0001 IDADE*EST_CH 1 733,2516 <, ,0331 <,0001 EST_CH*COR 2 52,5063 <, ,8952 <,0001 EST_CH2*COR 2 57,5405 <,0001 9,9062 0,0071 Idde2*COR 2 270,3496 <, ,4667 <,0001 EST_CH*idde ,284 <, ,593 <,0001 EST_CH2*ANO 9 22,9612 0,0063 IDADE*EST_CH2 32,6902 <,0001 ANO*COR 32,1816 0, Comentários e conclusões Os ddos e nálises presentdos cim nos conduzem à pressuposição de que há, sim, um cert coincidênci ds fronteirs rciis e ds fronteirs socioeconômics. As desigulddes rciis são tmbém desigulddes sociis e ficm flgrntes qundo exminmos os ddos reltivos o recebimento de posentdori e pensão. O que se not, então, é que o recebimento de benefícios, que de lgum form reflete defsdmente o nível de formlizção no mercdo de trblho, present um componente de discriminção rcil, já que s curvs presentds e o juste relizdo pontm pr um efeito significtivo d vriável rç/co mesmo qundo controlndo por idde e nos de estudo. Este fto 5

8 reinforç necessidde de polítics específics de inclusão socil que considerem os grupos rciis presentemente desfvorecidos. 8. Bibliogrfi Alves, Arlete Mri d Silv. Cultur de desigulddes: rç, movimentos feminists e justiç mbientl, Propost, 76, pp , mrço/mio Brcelos, Luiz Cláudio.Educção: um qudro de desigulddes rciis. Estudos Afro- Asiáticos,n.23, p.37-69,dez.1992 Berquó, Elz. Demogrfi d desiguldde: lgums considerções sobre os negros no Brsil.In:Anis do II Encontro Ncionl d ABEP.Olind,1988. Cost, Terez Cristin N. Arujo. O princípio clssifictório cor,su complexidde e implicções pr um estudo censitário.revist Brsileir de Geogrfi, v.36,n.3, p ,jul./set Hsenblg, Crlos A. Discriminção e desigulddes rciis no Brsil.Rio de Jneiro: Grl,1979. Hsenblg, Crlos A.; Silv, Nelson do Vle.Rç e oportuniddes educcionis no Brsil. In: Lovell,Peggy A.Desiguldde rcil no Brsil contemporâneo.belo Horizonte: UFMG/CEDEPLAR,1991. Henriques, Ricrdo. Desiguldde rcil no Brsil: evolução ds condições de vid n décd de 90. Rio de Jneiro: TD 807, IPEA, julho de IBGE. PNADS, 1992, 1993, 1995, 1996, 1997, 1998, 1999, 2001, 2002, 2003 e 2004 (microddos). Mnul do Recensedor.1990,2000. Lovell, Peggy A.,org.Desiguldde rcil no Brsil contemporâneo.belo Horizonte: UFMG/CEDEPLAR,1991. Lovell, Peggy A.Rç e gênero no Brsil.Lu Nov-Revist de Cultur e Polític, n.35,p.39-71,1995. Mccullgh, Peter & Nelde J. A. Generlized liner models, London: Chpmn nd Hll, Oliveir, Jne Souto de. Brsil mostr tu cr : imgens d populção brsileir nos censos demográficos de , Rio de Jneiro, 2001, mimeo. Sntos,Joel Rufino dos.a inserção do negro e seus dilems.prceris Estrtégics, n.6, p ,mrço Silv, Nelson do Vle. Aspectos demográficos dos grupos rciis. Estudos Afro- Asiáticos,n.23, p.7-15,dez

A L A P. II Congreso de la Asociación Latinoamericana de Población Guadalajara, México, 3 5 de Septiembre de 2006

A L A P. II Congreso de la Asociación Latinoamericana de Población Guadalajara, México, 3 5 de Septiembre de 2006 II Congreso de l Asocición Ltinomericn de Poblción Gudljr, México, 3 5 de Septiembre de 2006 A L A P L demogrfí ltinomericn del siglo XXI Desfíos, oportuniddes y prioriddes O mercdo trblho brsileiro segundo

Leia mais

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1.

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1. Forms Qudrátics FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominção de um função especil, definid genericmente por: Q x,x,...,x x x x... x x x x x... x 1 n 11 1 1 1 1n 1 n 3 3 nn n ou Qx,x,...,x 1 n ij i j i,j1 i j n x x

Leia mais

AS CORES DO MERCADO. Resumo

AS CORES DO MERCADO. Resumo AS CORES DO MERCADO Kaizô Iwakami Beltrão Sonoe Sugahara Fernanda Paes Leme Peyneau Rito João Luís de Oliveira Mendonça Resumo Ainda que a OIT na Convenção 111 (1958) proíba qualquer tipo de discriminação

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um

Leia mais

Modelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados

Modelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados 4. Modelos Teóricos pr Análise de Trnsformdores Bsedos em Modelos implificdos de Impedânci e de Elementos Concentrdos 4. Introdução Um vez que o trlho propõe o projeto e crcterizção de trnsformdores em

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

COMPOSIÇÃO E PESO DAS DESPESAS COM CULTURA NAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS José Mauro de Freitas Jr. ***

COMPOSIÇÃO E PESO DAS DESPESAS COM CULTURA NAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS José Mauro de Freitas Jr. *** Trblho presentdo no III ENECULT Encontro de Estudos Multidisciplinres em Cultur, relizdo entre os dis 23 25 de mio de 2007, n Fculdde de Comunicção/UFB, Slvdor-Bhi-Brsil. COMPOSIÇÃO E PESO DAS DESPESAS

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção

Leia mais

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0 Módulo de um Número Rel Ddo um número rel, o módulo de é definido por:, se 0 = `, se < 0 Observção: O módulo de um número rel nunc é negtivo. Eemplo : = Eemplo : 0 = ( 0) = 0 Eemplo : 0 = 0 Geometricmente,

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Mecânic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 4 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo IV Código: CE386 Número

Leia mais

Introdução ao estudo de equações diferenciais

Introdução ao estudo de equações diferenciais MTDI I - 2007/08 - Introdução o estudo de equções diferenciis 63 Introdução o estudo de equções diferenciis Existe um grnde vriedde de situções ns quis se desej determinr um quntidde vriável prtir de um

Leia mais

Matemática para Economistas - LES 201. Aulas 7_8 Rank/Posto Matriz Matriz Insumo Produto

Matemática para Economistas - LES 201. Aulas 7_8 Rank/Posto Matriz Matriz Insumo Produto Mtemátic pr Economists - LES 0 Auls 7_8 Rnk/Posto Mtri Mtri Insumo Produto Ching Cpítulos 4 e 5 Lui Fernndo Stolo Sistems de Equções Pr um sistem ter solução: Mtri de coeficientes deve ser não singulr

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 3

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 3 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 3 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. O número de csos possíveis é. Como se pretende que o número sej pr, então pr o lgrismo ds uniddes existem

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

Como calcular a área e o perímetro de uma elipse?

Como calcular a área e o perímetro de uma elipse? Como clculr áre e o perímetro de um elipse? Josiel Pereir d Silv Resumo Muitos professores de Mtemátic reltm que miori dos livros didáticos de Mtemátic utilizdos no Ensino Médio não bordm o conceito de

Leia mais

(x, y) dy. (x, y) dy =

(x, y) dy. (x, y) dy = Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores

Leia mais

6 Conversão Digital/Analógica

6 Conversão Digital/Analógica 6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd

Leia mais

A CONSTITUIÇÃO DE 1988 E O ACESSO DA POPULAÇÃO RURAL BRASILEIRA À SEGURIDADE SOCIAL

A CONSTITUIÇÃO DE 1988 E O ACESSO DA POPULAÇÃO RURAL BRASILEIRA À SEGURIDADE SOCIAL CAPÍTULO 10 A CONSTITUIÇÃO DE 1988 E O ACESSO DA POPULAÇÃO RURAL BRASILEIRA À SEGURIDADE SOCIAL Kizô Iwkmi Beltrão D Escol Ncionl de Ciêncis e Esttístics do Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (Ence/IBGE)

Leia mais

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que: Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017 Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,

Leia mais

Roteiro-Relatório da Experiência N o 6 ASSOCIAÇÃO DE QUADRIPOLOS SÉRIE - PARALELO - CASCATA

Roteiro-Relatório da Experiência N o 6 ASSOCIAÇÃO DE QUADRIPOLOS SÉRIE - PARALELO - CASCATA UNERSDADE DO ESTADO DE SANTA CATARNA UDESC FACULDADE DE ENGENHARA DE JONLLE FEJ DEPARTAMENTO DE ENGENHARA ELÉTRCA CRCUTOS ELÉTRCOS CEL PROF.: CELSO JOSÉ FARA DE ARAÚJO RoteiroReltório d Experiênci N o

Leia mais

Bandas de Energia de Elétrons em Sólidos

Bandas de Energia de Elétrons em Sólidos Bnds de Energi de Elétrons em Sólidos Alexndre Bentti n o usp:7144063 November 23, 2014 Abstrct Anlisr um sistem de elétrons sujeitos um potencil periódico, verificndo origem de bnds de energi e bnds proibids

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por

Leia mais

Colegio Naval ) O algoritmo acima foi utilizado para o cálculo do máximo divisor comum entre os números A e B. Logo A + B + C vale

Colegio Naval ) O algoritmo acima foi utilizado para o cálculo do máximo divisor comum entre os números A e B. Logo A + B + C vale Colegio Nvl 005 01) O lgoritmo cim foi utilizdo pr o cálculo do máximo divisor comum entre os números A e B. Logo A + B + C vle (A) 400 (B) 300 (C) 00 (D) 180 (E) 160 Resolvendo: Temos que E 40 C E C 40

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 08 - Fse Propost de resolução Cderno... Como eperiênci se repete váris vezes, de form independente, distribuição de probbiliddes segue o modelo binomil P X k n C k p

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr

Leia mais

CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO. Dep. de Eng. Rural - ESALQ/USP, CEP: , Piracicaba - SP J. A.

CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO. Dep. de Eng. Rural - ESALQ/USP, CEP: , Piracicaba - SP J. A. CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO J. A. FRIZZONE Dep. de Eng. Rurl - ESALQ/USP, CEP: 13418-900, Pircicb - SP 1 INTRODUÇÃO O objetivo de se mnter um nível dequdo de águ no solo, pr o bom

Leia mais

Cotidiano. Revista Zero-a-seis. Relato de Experiências Tema: tudo bem ser diferente Discussão Sobre as Questões Étnico-Raciais

Cotidiano. Revista Zero-a-seis. Relato de Experiências Tema: tudo bem ser diferente Discussão Sobre as Questões Étnico-Raciais Cotidino Revist Eletrônic editd pelo Núcleo de Estudos e Pesquiss de Educção n Pequen Infânci 1 Ttin V. Min Bernrdes Relto de Experiêncis Tem: tudo bem ser diferente Discussão Sobre s Questões Étnico-Rciis

Leia mais

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trblhdor e ofert de trblho 6 1 Exercício de plicção: Equilíbrio de um consumidor-trblhdor e nálise de estátic comprd Exercícios pr prátic do leitor Neste cpítulo, presentmos

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno

Leia mais

COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO

COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO Diego Ascendino Tourinho PRATA 1, Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2, Thigo dos Sntos GABRIEL

Leia mais

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são:

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são: MATEMÁTIA Sej M um mtriz rel x. Defin um função f n qul cd elemento d mtriz se desloc pr posição b seguinte no sentido horário, ou sej, se M =, c d c implic que f (M) =. Encontre tods s mtrizes d b simétrics

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA UNVERSDDE DE SÃO PULO ESOL POLTÉN Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Geotécnic URSO ÁSO DE RESSTÊN DOS TERS FSÍULO Nº 5 Flexão oblíqu H. ritto.010 1 FLEXÃO OLÍU 1) udro gerl d flexão F LEXÃO FLEXÃO

Leia mais

MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO

MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA Vimos que o Método d Bissecção encontr um novo intervlo trvés de um médi ritmétic. Ddo o intervlo [,], o método d posição fls utiliz médi ponderd de e com pesos f( e f(, respectivmente:

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Químic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 6 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo Numérico Código: CE259

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

Eletrotécnica TEXTO Nº 7

Eletrotécnica TEXTO Nº 7 Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201 Mtemátic Aplicd à Economi LES 201 Auls 3 e 4 17 e 18/08/2015 Análise de Equilíbrio Sistems Lineres e Álgebr Mtricil Márci A.F. Dis de Mores Análise de Equilíbrio em Economi (Ching, cp 3) O significdo do

Leia mais

EPIDEMIOLOGIA MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO E EFEITO. Programa de Pós Graduação em Saúde Coletiva Introdução a Epidemiologia. Introdução a Epidemiologia

EPIDEMIOLOGIA MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO E EFEITO. Programa de Pós Graduação em Saúde Coletiva Introdução a Epidemiologia. Introdução a Epidemiologia Universidde Federl do Rio de Jneiro Progrm de Pós Grdução em Súde Coletiv PDMOLOGA MDDAS D ASSOCAÇÃO FTO Mrio Vinn Vettore MDDAS D ASSOCAÇÃO FTO Medids dequds de freqüênci de doençs são bse pr comprção

Leia mais

1 INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA EM CAMPOS DE GALOIS GF(2 m )

1 INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA EM CAMPOS DE GALOIS GF(2 m ) INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA EM CAMPOS DE GALOIS GF m.. INTRODUÇÃO O propósito deste texto é presentr conceitução básic d álgebr em Cmpos de Glois. A bordgem usd pr presentção deste ssunto é descritiv e com vários

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl 5 CPES FUNÇÕES Prte B Prof. ntônio Murício Medeiros lves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez UNIDDE FUNÇÕES PRTE B. FUNÇÂO

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES

Leia mais

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS Um dos grndes problems de mtemátic n ntiguidde er resolução de equções polinomiis. Encontrr um fórmul ou um método pr resolver tis equções er um grnde desfio. E ind hoje

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Atividade Prática como Componente Curricular

Atividade Prática como Componente Curricular Universidde Tecnológic Federl do Prná Gerênci de Ensino e Pesquis Deprtmento Acdêmico de Mtemátic Atividde Prátic como Componente Curriculr - Propost - Nome: Mtrícul: Turm: Justique su respost, explicitndo

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003) COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores

Leia mais

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos

Leia mais

MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que:

MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que: MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO º GRAU - Dd unção = +, determine Dd unção = +, determine tl que = Escrev unção im, sendo que: = e - = - - = e = c = e - = - A ret, gráico de

Leia mais

TÓPICOS. Equação linear. Sistema de equações lineares. Equação matricial. Soluções do sistema. Método de Gauss-Jordan. Sistemas homogéneos.

TÓPICOS. Equação linear. Sistema de equações lineares. Equação matricial. Soluções do sistema. Método de Gauss-Jordan. Sistemas homogéneos. Note bem: leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d bibliogrfi principl d cdeir ÓPICOS Equção liner. AUA 4 Chm-se tenção pr importânci do trblho pessol relizr pelo luno resolvendo

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

SÉRIES HISTÓRICAS DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO

SÉRIES HISTÓRICAS DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO SÉRIES HISTÓRICAS DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO Diego Ascendino Tourinho PRATA 1, Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2, Thigo dos Sntos GABRIEL 1, José

Leia mais

As fórmulas aditivas e as leis do seno e do cosseno

As fórmulas aditivas e as leis do seno e do cosseno ul 3 s fórmuls ditivs e s leis do MÓDULO 2 - UL 3 utor: elso ost seno e do cosseno Objetivos 1) ompreender importânci d lei do seno e do cosseno pr o cálculo d distânci entre dois pontos sem necessidde

Leia mais

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011 CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

JUNHO/2018. Sebrae Amazonas CURSOS HORÁRIO C/H VALOR. 21, 28, 05/07 e 12/07

JUNHO/2018. Sebrae Amazonas CURSOS HORÁRIO C/H VALOR. 21, 28, 05/07 e 12/07 JUNHO/ Sebre Amzons CURSOS HORÁRIO C/H VALOR 16 EMPRETEC O Empretec pode proporcionr os seus prticipntes melhori no seu desempenho empresril, mior segurnç n tomd de decisões, mplição d visão de oportuniddes,

Leia mais

y m =, ou seja, x = Não existe m que satisfaça a inclinação.

y m =, ou seja, x = Não existe m que satisfaça a inclinação. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL COLÉGIO DE APLICAÇÃO - INSTITUTO DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA Professores: Luis Mzzei e Mrin Duro Acdêmicos: Mrcos Vinícius e Diego

Leia mais

Prezados Estudantes, Professores de Matemática e Diretores de Escola,

Prezados Estudantes, Professores de Matemática e Diretores de Escola, Prezdos Estudntes, Professores de Mtemátic e Diretores de Escol, Os Problems Semnis são um incentivo mis pr que os estudntes possm se divertir estudndo Mtemátic, o mesmo tempo em que se preprm pr s Competições

Leia mais

Exercícios sobre as três primeiras aulas do livro do Emmon Bach

Exercícios sobre as três primeiras aulas do livro do Emmon Bach Exercícios sobre s três primeirs uls do livro do Emmon Bch Luiz Arthur Pgni Exercício 1 Considerndo s regrs que determinm o CP presentds n primeir ul do livro identique se s expressões bixo são fórmuls

Leia mais

1 A Integral de Riemann

1 A Integral de Riemann Medid e Integrção. Deprtmento de Físic e Mtemátic. USP-RP. Prof. Rfel A. Rosles 22 de mio de 27. As seguintes nots presentm lgums limitções d integrl de Riemnn com o propósito de justificr construção d

Leia mais

Termodinâmica e Estrutura da Matéria 2013/14

Termodinâmica e Estrutura da Matéria 2013/14 Termodinâmic e Estrutur d Mtéri 3/4 (LMAC, MEFT, MEBiom Responsável: João P Bizrro Prátics: Edurdo Cstro e ítor Crdoso Deprtmento de Físic, Instituto Superior Técnico Resolução de exercícios propostos

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES DETERMINANTES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES DETERMINANTES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - APES DETERMINANTES Prof Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr iêncis

Leia mais

Os números racionais. Capítulo 3

Os números racionais. Capítulo 3 Cpítulo 3 Os números rcionis De modo informl, dizemos que o conjunto Q dos números rcionis é composto pels frções crids prtir de inteiros, desde que o denomindor não sej zero. Assim como fizemos nteriormente,

Leia mais

facebook/ruilima

facebook/ruilima MATEMÁTICA UFPE ( FASE/008) 01. Sej áre totl d superfície de um cubo, e y, o volume do mesmo cubo. Anlise s firmções seguir, considerndo esss informções. 0-0) Se = 5 então y = 7. 1-1) 6y = 3 -) O gráfico

Leia mais

CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES

CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES 5.- Teorems Fundmentis do Cálculo Diferencil Os teorems de Rolle, de Lgrnge, de Cuch e regr de L Hospitl são os qutro teorems fundmentis do cálculo diferencil

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO UNESDDE FEDEL D BH NSTTUTO DE FÍSC DEPTMENTO DE FÍSC DO ESTDO SÓLDO FS 123 - FÍSC GEL E EXPEMENTL / LBOTÓO POF.: uivldo egis Sobrl Turm: Teóric/ Prátic T: P:19 Dt: 08/03/2002 Equipe: drino L. do lle ESSTÊNCS

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO bril/2017 número 93 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) ciu -5,2 pontos neste mês de bril. Este índice está n áre de

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral I 2 o Teste - LEAN, MEAer, MEAmb, MEBiol, MEMec

Cálculo Diferencial e Integral I 2 o Teste - LEAN, MEAer, MEAmb, MEBiol, MEMec Cálculo Diferencil e Integrl I o Teste - LEAN, MEAer, MEAmb, MEBiol, MEMec de Junho de, h Durção: hm Apresente todos os cálculos e justificções relevntes..5 vl.) Clcule, se eistirem em R, os limites i)

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite

Leia mais

Tópicos Especiais de Álgebra Linear Tema # 2. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. com única solução. Introdução à Resolução de Problemas

Tópicos Especiais de Álgebra Linear Tema # 2. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. com única solução. Introdução à Resolução de Problemas Tópicos Especiis de Álgebr Liner Tem # 2. Resolução de problem que conduzem s.e.l. com únic solução Assunto: Resolução de problems que conduzem Sistem de Equções Lineres utilizndo invers d mtriz. Introdução

Leia mais

Prof. Doherty Andrade- DMA/UEM DMA-UEM-2004

Prof. Doherty Andrade- DMA/UEM DMA-UEM-2004 Integrção Numéric Prof. Doherty Andrde- DMA/UEM DMA-UEM-4 Preliminres Nests nots o nosso interesse é clculr numericmente integris f(x)dx. A idéi d integrção numéric reside n proximção d função integrnd

Leia mais