A L A P. II Congreso de la Asociación Latinoamericana de Población Guadalajara, México, 3 5 de Septiembre de 2006
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1 II Congreso de l Asocición Ltinomericn de Poblción Gudljr, México, 3 5 de Septiembre de 2006 A L A P L demogrfí ltinomericn del siglo XXI Desfíos, oportuniddes y prioriddes O cesso à previdênci socil no Brsil segundo s cor/rç e setor de tividde n últim décd Sonoe Sughr SCIENCE sonoe@science.org.br Kizô Iwkmi Beltrão ENCE/IBGE João Luís de Oliveir Mendonç IPEA Fernnd Pes Leme Peyneu Rito SCIENCE Mes 05. Envejecimiento y Trnsferencis Intergenercionles
2 O ACESSO À PREVIDÊNCIA SOCIAL NO BRASIL SEGUNDO AS COR/RAÇA E SETOR DE ATIVIDADE NA ÚLTIMA DÉCADA Sonoe Sughr Kizô Iwkmi Beltrão João Luís de Oliveir Mendonç Fernnd Pes Leme Peyneu Rito Resumo Pr Alves (1998:65), o conceito de desiguldde está ssocido às questões de clss de gênero e de rç. Denot s posições dos indivíduos de um sociedde com relção os meios de produção, o vlor diferente ddo esses indivíduos de cordo com seu sexo e crcterístics físics diferentes ou cor de su pele. Portnto, estudr indivíduos em su diversidde rcil não signific estbelecer um diferenç biológic, ms sim, procurr mostrr como ess diversidde se reflete e é refletid em su condição socil. Este trblho busc verificr se s diferençs rciis são determinntes pr o cesso à previdênci socil, utilizndo como indicdores dess relção entre rç e condição socil, os ddos sobre cesso à previdênci socil no período 1992/2004. O trblho busc verificr se s diferençs rciis são tmbém determinntes pr o cesso à cobertur previdenciári/ssistencil, ddo que precem determinntes pr inserção no mercdo forml de trblho. O trblho nlis, desgregdos por rç/cor e sexo, ddos ds PNADs no período 1992/2004, mis precisment o cesso à previdênci socil tnto pr populção urbn, entendid neste texto como quel envolvid em tividdes não grícols, ssim como pr populção rurl, entendid como quel envolvid em tividdes grícols. Além de um nálise descritiv ds curvs, just-se um modelo liner generlizdo com um distribuição multinomil e função de ligção logito à probbilidde de cesso à previdênci socil usndo como vriáveis explictivs: sexo, idd cor/rç e escolridde. Plvrs-chve: Aposentdori, Pensão, Co Rç. Pesquisdor d SCIENCE sonoe@science.org.br Pesquisdor d ENCE/IBGE kizo@ibge.gov.br Consultor do IPEA jlmend@ipe.gov.br Pesquisdor d SCIENCE fernnd@science.org.br 0
3 O ACESSO À PREVIDÊNCIA SOCIAL NO BRASIL SEGUNDO AS COR/RAÇA E SETOR DE ATIVIDADE NA ÚLTIMA DÉCADA Sonoe Sughr Kizô Iwkmi Beltrão João Luís de Oliveir Mendonç Fernnd Pes Leme Peyneu Rito 1. Introdução Pr Alves (1998:65), o conceito de desiguldde está ssocido às questões de clss de gênero e de rç. Denot s posições dos indivíduos de um sociedde com relção os meios de produção, o vlor diferente ddo esses indivíduos de cordo com seu sexo e crcterístics físics diferentes ou cor de su pele. Portnto, estudr indivíduos em su diversidde rcil não signific estbelecer um diferenç biológic, ms sim, procurr mostrr como ess diversidde se reflete e é refletid em su condição socil. O objetivo desse trblho é verificr se s diferençs rciis são tmbém determinntes pr o cesso à cobertur previdenciári/ssistencil, ddo que precem determinntes pr inserção no mercdo forml de trblho. O trblho nlis, desgregdos por rç/cor e sexo, ddos ds PNADs no período 1992/2004 reltivos o cesso benefícios previdenciários pr s populções urbn e rurl. Além de um nálise descritiv ds curvs, just-se um modelo liner generlizdo com um distribuição multinomil e função de ligção logito à probbilidde de recebimento de benefícios, usndo como vriáveis explictivs: sexo, idd cor/rç e escolridde. Este trblho é composto de cinco seções. A primeir é est introdução. A segund descreve probbilidde de recebimento de benefícios previdenciários pels populções urbn e rurl, desgregds por sexo e rç/cor. A terceir seção present os modelos justdos às txs. N qurt seção, à guis de conclusão, tecem-se lguns comentários. A últim seção é bibliogrfi. 2. A probbilidde de recebimento de benefícios previdenciários A seguridde socil deve ser entendid como um conjunto de polítics e ções rticulds com o objetivo de mprr o indivíduo e/ou o grupo fmilir nte os eventos decorrentes de mort doenç, invlidez, desemprego e incpcidde econômic em gerl, como compensção prcil ou totl d perd de cpcidde lbortiv. Gerlment é condiciond à preexistênci de um vínculo contributivo o sistem, ou sej, o recebimento de benefícios previdenciários deveri refletir s desigulddes existentes no mercdo de trblho, quer por diferenciis decorrentes de rç/co sexo, ou condições sociis (refletids em vriáveis como rend e escolridde). Neste texto serão nlisds s dus populções: quel envolvid em tividdes não-grícols (lei-se urbn) e que se dedic tividdes grícols (lei-se rurl), no que tnge à probbilidde de recebimento de benefícios previdenciários, levndo em considerção desgregção por rç/co escolridde e sexo. O recebimento de benefícios entre populção dedicd tividdes grícols (lei-se rurl em lgums definições) é prticmente universl desde Lei 8213 que regulmentou s determinções constitucionis de definição de idde pr elegibilidde do benefício rurl em 60 nos pr homens e 55 pr mulheres. O Gráfico 1 present s curvs reltivs às probbiliddes de recebimento de benefícios d populção urbn. No cso dos homens, s txs se mostrm clrmente ordends por rç: s Pesquisdor d SCIENCE sonoe@science.org.br Pesquisdor d ENCE/IBGE kizo@ibge.gov.br Consultor do IPEA jlmend@ipe.gov.br Pesquisdor d SCIENCE fernnd@science.org.br 1
4 probbiliddes dos são miores e dos, menores. No cso ds mulheres, s txs se mostrm miores pr s brncs e prets bixo dos 65 nos, e cim dess idd s txs são miores pr s prets e prds, ms com um diferenç não esttisticmente significtiv. Qundo nlismos evolução o longo do período, verificmos que houve um crescimento generlizdo pr os jovens de tods s combinções de sexo e rç/cor. Entre os homens mis velhos not-se um decréscimo modesto e entre s mulheres, um umento. Gráfico 1 Txs de Recebimento de Benefícios Populção Urbn COMPARAÇÃO MÉDIAS TX RECEBIMENTO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS/ASSISTENCIAIS NO PERÍODO 1992/ BRASIL URBANO - HOMENS BRANCOS, PRETOS E PARDOS COMPARAÇÃO MÉDIAS TX RECEBIMENTO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS/ASSISTENCIAIS NO PERÍODO 1992/ BRASIL URBANO - MULHERES BRANCAS, PRETAS E PARDAS brncs prets prds RAZÃO DAS MÉDIAS DAS TAXAS DE RECEBIMENTO DE BENEFÍCIO DOS GRUPOS E DO TOTAL DA POPULAÇÃO NO PERÍODO 1992/ BRASIL URBANO - HOMENS BRANCOS, PRETOS E PARDOS RAZÃO DAS MÉDIAS DAS TAXAS DE RECEBIMENTO DE BENEFÍCIO DOS GRUPOS E DO TOTAL DA POPULAÇÃO NO PERÍODO 1992/ BRASIL URBANO - MULHERES BRANCAS, PRETAS E PARDAS brncs prets prds VARIAÇÃO RELATIVA DA TAXA DE RECEBIMENTO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS/ASSISTENCIAIS NO PERÍODO 1992/ BRASIL URBANO - HOMENS VARIAÇÃO RELATIVA DA TAXA DE RECEBIMENTO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS/ASSISTENCIAIS NO PERÍODO 1992/ BRASIL URBANO - MULHERES 15% 15% totl totl 5% 5% -5% -5% Fonte: PNAD 1992, 1993, 1995, 1996, 1997, 1998, 1999, 2001, 2002, 2003 e 2004 O Gráfico 2 present s curvs reltivs às probbiliddes de recebimento de benefícios d populção rurl. No cso dos homens, s txs tmbém se mostrm ordends por rç como pr populção urbn: s probbiliddes dos são miores e dos, menores, embor o diferencil por cor se mostre menor do que pr populção urbn. No cso ds mulheres, s txs se mostrm miores pr s prets bixo dos 52 nos, e cim dess idde té o entorno dos 67 nos, s txs são miores pr s brncs e prds. Acim dest idd s brncs presentm txs menores do que s prets e prds. Qundo nlismos evolução o longo do período, verificmos que houve um crescimento generlizdo pr os jovens de tods s combinções de sexo e rç/cor. Entre os homens mis velhos not-se um decréscimo modesto e entre s mulheres, um umento. 2
5 Gráfico 2 Txs de Recebimento de Benefícios Populção Rurl COMPARAÇÃO MÉDIAS TX RECEBIMENTO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS/ASSISTENCIAIS NO PERÍODO 1992/ BRASIL RURAL - HOMENS BRANCOS, PRETOS E PARDOS COMPARAÇÃO MÉDIAS TX RECEBIMENTO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS/ASSISTENCIAIS NO PERÍODO 1992/ BRASIL RURAL - MULHERES BRANCAS, PRETAS E PARDAS brncs prets prds RAZÃO DAS MÉDIAS DAS TAXAS DE RECEBIMENTO DE BENEFÍCIO DOS GRUPOS E DO TOTAL DA POPULAÇÃO NO PERÍODO 1992/ BRASIL RURAL - HOMENS BRANCOS, PRETOS E PARDOS RAZÃO DAS MÉDIAS DAS TAXAS DE RECEBIMENTO DE BENEFÍCIO DOS GRUPOS E DO TOTAL DA POPULAÇÃO NO PERÍODO 1992/ BRASIL RURAL - MULHERES BRANCAS, PRETAS E PARDAS brncs prets prds VARIAÇÃO RELATIVA DA TAXA DE RECEBIMENTO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS/ASSISTENCIAIS NO PERÍODO 1992/ BRASIL RURAL - HOMENS VARIAÇÃO RELATIVA DA TAXA DE RECEBIMENTO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS/ASSISTENCIAIS NO PERÍODO 1992/ BRASIL RURAL - MULHERES 15% totl 15% totl 5% 5% -5% -5% Fonte: PNAD 1992, 1993, 1995, 1996, 1997, 1998, 1999, 2001, 2002, 2003 e Modelos justdos 3.1. Metodologi: Inicilment prtir dos ddos ds PNAD s 1 Pesquis Ncionl por Amostr de Domicílios, form clculds pr populção urbn, s probbiliddes de um indivíduo ser beneficiário de Sistem Público, levndo-se em cont s vriáveis idd sexo e nos de estudo (individul e do chefe de domicílio) e cor/rç. Admitiu-se que probbilidde de ser beneficiário ou não do Sistem pr Público pr um ddo grupo (definido por sexo, idde individul, cor/rç, escolridde do chef num ddo instnte do tempo) seri constnte e qu então, distribuição conjunt seri binomil. Optou-se por um função de ligção logito (Dobson, 1983). Pr s regressões, foi utilizdo o Interctive Dt Anlysis / Fit, do SAS. Formlizndo considermos que: 1 As PNAD s utilizds form s de 1992, 1993, 1995, 1996, 1997, 1998, 1999, 2001, 2002 e Em 1994 e 2000 não form relizds PNADs. 3
6 ( N p ) Y i, s, B i, s, ; i, s, logito + α * e 6 ~ e ( p ) i, s, 2 + α * e 7 pi, s = ln 1 p 3 + α I, i, s, = α 0 + α1 * + α 2 * i + α 3 * i + α * I + α * I + α * i 11 [ r= 1] 12 [ r= 2] 13 [ r= 3] 15 hom em 2 + α * I α * e α L, onde Y i, s, é populção urbn (ou rurl) recebendo benefícios, com idde i, sexo s, cor ou rç em domicílios cujo chefe tem e nos de estudo, no no ; N i, s, é populção urbn (ou rurl) com idde i, sexo s, cor ou rç em domicílios cujo chefe tem e nos de estudo, no no ; p i, s, é probbilidde de lguém d populção urbn (ou rurl) com idde i, sexo s, cor ou rç em domicílios cujo chefe tem e nos de estudo, ter cesso benefícios previdenciários no no ; e { α k } k =1, L64 é o conjunto de coeficientes lineres d regressão ssocido com s vriáveis explictivs e sus interções. Pr simplific os instntes do tempo (nos entre 1992 e 2004) form considerdos ctegóricos, já que não hvi nenhum hipótese específic de tendênci ser testd. Form testds s primeirs qutro potêncis ds vriáveis idde e nos de estudo do chefe e tods se mostrrm esttisticmente significtivs. Form testds tmbém tods s interções de tods combinções de vriáveis e lgums não se mostrrm significtivs, prcilmente por cus d multicolineridde. Form testdos tmbém s funções de ligção logito, probito e complemento log-log. A primeir dels, função logito, foi considerd o melhor juste em todos os csos. A regressão foi relizd com o pcote SAS, usndo-se procedure nlysis \ interctive dt nlysis \ fit Method (response dist.: binomil, link function: Cnonicl, scle: devince). Cbe observr que s regiões correspondentes bixs iddes e elevdos nos de estudo nos gráficos representm conjuntos vzios de populção (pr todos os gráficos mostrdos neste texto), ind que possm presentr vlores do juste devem ser desconsiderdos n nálise. 3.2 Benefícios Previdenciários A probbilidde de recebimento de benefícios previdenciários foi desgregd em posentdoris e pensões. Pr mbos os csos ssumiu-se que populção de beneficiários seguiri um distribuição binomil, B(N,p), onde N corresponderi populção de indivíduos n populção e p corresponderi probbilidde do recebimento do benefício. O prâmetro p seri função d rç/co sexo, idd nos de estudo e no clendário. Form considerds e testds tods s interções de segund e terceir ordem, lém dos termos qudráticos de idde e nos de estudo. Pr probbilidde de recebimento de posentdori o modelo finl explic d desviânci e os vlores obtidos pr os resíduos (médi muito perto d unidde), mostrm que ddo o cráter probbilístico do problem, não se poderi obter um modelo com um poder explictório muito mior (ver Tbel 1). Já pr o recebimento de pensão, o poder explictório do modelo é ind mior. 4
7 Como er de se esper cor prece com vlor significtivo, ms em mbos os modelos correspondentes benefícios os coeficientes referentes às cores prd e pret não se mostrm esttisticmente diferentes. É bom lembrr que co-vriável cor/rç entr n equção depois de se controlr por escolridde. A interção entre cor e nos de estudo mostr que os diferentes grupos de cor/rç são fetdos de form diferencid pel su escolridde ( e melhorm reltivmente mis sus chnces de recebimento sej de um posentdori sej de um pensão do que os e ). A não existênci de interção significtiv de no clendário e cor/rç implic que não existe evidênci esttístic de que os diferentes grupos de cor/rç serim fetdos de form específic ns vrições conjunturis. Tbel 1 Teste pr vlidr s co-vriáveis utilizds Probbilidde de recebimento de posentdori e pensão Aposentdori Pensão Fonte GL Qui 2 p-vlor Qui 2 p-vlor ANO 9 316,5581 <, ,483 <,0001 SEXO 1 29,3024 <, ,6442 <,0001 IDADE 1 529,9734 <, ,72 <,0001 COR 2 89,5497 <, ,9934 <,0001 EST_CH ,144 <,0001 9,0677 0,0026 EST_CH ,1993 <,0001 6,5376 0,0106 Idde2 1 54,4181 <, ,134 <,0001 ANO*SEXO 9 119,8627 <, ,8303 0,0007 IDADE*ANO 9 323,5584 <, ,4918 <,0001 EST_CH*ANO 9 13,4806 0,142 55,1384 <,0001 Idde2*ANO 9 298,1508 <, ,0962 <,0001 IDADE*SEXO 1 82,6018 <,0001 0,7675 0,381 SEXO*COR 2 166,3904 <, ,6324 0,003 EST_CH*SEXO 1 295,469 <, ,2166 <,0001 EST_CH2*SEXO 1 324,9866 <, ,8613 <,0001 Idde2*SEXO 1 575,5067 <,0001 7,4862 0,0062 IDADE*COR 2 177,8038 <, ,8733 <,0001 IDADE*EST_CH 1 733,2516 <, ,0331 <,0001 EST_CH*COR 2 52,5063 <, ,8952 <,0001 EST_CH2*COR 2 57,5405 <,0001 9,9062 0,0071 Idde2*COR 2 270,3496 <, ,4667 <,0001 EST_CH*idde ,284 <, ,593 <,0001 EST_CH2*ANO 9 22,9612 0,0063 IDADE*EST_CH2 32,6902 <,0001 ANO*COR 32,1816 0, Comentários e conclusões Os ddos e nálises presentdos cim nos conduzem à pressuposição de que há, sim, um cert coincidênci ds fronteirs rciis e ds fronteirs socioeconômics. As desigulddes rciis são tmbém desigulddes sociis e ficm flgrntes qundo exminmos os ddos reltivos o recebimento de posentdori e pensão. O que se not, então, é que o recebimento de benefícios, que de lgum form reflete defsdmente o nível de formlizção no mercdo de trblho, present um componente de discriminção rcil, já que s curvs presentds e o juste relizdo pontm pr um efeito significtivo d vriável rç/co mesmo qundo controlndo por idde e nos de estudo. Este fto 5
8 reinforç necessidde de polítics específics de inclusão socil que considerem os grupos rciis presentemente desfvorecidos. 8. Bibliogrfi Alves, Arlete Mri d Silv. Cultur de desigulddes: rç, movimentos feminists e justiç mbientl, Propost, 76, pp , mrço/mio Brcelos, Luiz Cláudio.Educção: um qudro de desigulddes rciis. Estudos Afro- Asiáticos,n.23, p.37-69,dez.1992 Berquó, Elz. Demogrfi d desiguldde: lgums considerções sobre os negros no Brsil.In:Anis do II Encontro Ncionl d ABEP.Olind,1988. Cost, Terez Cristin N. Arujo. O princípio clssifictório cor,su complexidde e implicções pr um estudo censitário.revist Brsileir de Geogrfi, v.36,n.3, p ,jul./set Hsenblg, Crlos A. Discriminção e desigulddes rciis no Brsil.Rio de Jneiro: Grl,1979. Hsenblg, Crlos A.; Silv, Nelson do Vle.Rç e oportuniddes educcionis no Brsil. In: Lovell,Peggy A.Desiguldde rcil no Brsil contemporâneo.belo Horizonte: UFMG/CEDEPLAR,1991. Henriques, Ricrdo. Desiguldde rcil no Brsil: evolução ds condições de vid n décd de 90. Rio de Jneiro: TD 807, IPEA, julho de IBGE. PNADS, 1992, 1993, 1995, 1996, 1997, 1998, 1999, 2001, 2002, 2003 e 2004 (microddos). Mnul do Recensedor.1990,2000. Lovell, Peggy A.,org.Desiguldde rcil no Brsil contemporâneo.belo Horizonte: UFMG/CEDEPLAR,1991. Lovell, Peggy A.Rç e gênero no Brsil.Lu Nov-Revist de Cultur e Polític, n.35,p.39-71,1995. Mccullgh, Peter & Nelde J. A. Generlized liner models, London: Chpmn nd Hll, Oliveir, Jne Souto de. Brsil mostr tu cr : imgens d populção brsileir nos censos demográficos de , Rio de Jneiro, 2001, mimeo. Sntos,Joel Rufino dos.a inserção do negro e seus dilems.prceris Estrtégics, n.6, p ,mrço Silv, Nelson do Vle. Aspectos demográficos dos grupos rciis. Estudos Afro- Asiáticos,n.23, p.7-15,dez
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