Aula 8. Transformadas de Fourier
|
|
- Cláudia Viveiros
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aula 8
2 Jean Baptiste Jseph Furier (francês, )
3 extracts ds riginais de Furier
4 Enquant que as Séries de Furier eram definidas apenas para sinais periódics, as sã definidas para uma classe de sinais muit mais ampla. Devid a fact que s sinais sinusidais sã diferenciáveis, a Transfrmada de Furier permite representar equações diferenciais lineares cm ceficientes cnstantes na frma de equações algébricas rdinárias. Outr detalhe, as satisfazem prpriedades cmuns a utras transfrmadas que já vims, cm a linearidade pr exempl, e trnam a peraçã de cnvluçã em multiplicações simples.
5 para sinais cntínus A Série de Furier só se aplica a sinais periódics. Sinais que NÃO sã periódics (dits sinais aperiódics ) têm uma utra representaçã cm a Transfrmada de Furier. Um sinal aperiódic pde ser vist cm um sinal periódic cm um períd infinit. Na Série de Furier, imagine que períd T de um sinal periódic aumenta, pr cnseguinte a frequência diminui, e terms harmnicamente relacinads ficam mais próxims na frequência. π T Ou seja, quand períd T cresce, T a frequência π diminui 0 T as cmpnentes em frequência (i.e., s c k s) frmam um cntínu, e smatóri da Série de Furier deste sinal se cnverte em uma integral.
6 A Transfrmada de Furier deste sinal x(t), nrmalmente simblizada pr: F { x(t) } X(j) permite expressar sinal x(t), cm: x(t) π X( j ) e j t d equaçã de síntese nde: X ( j) x(t) e j t dt equaçã de análise é a Transfrmada de Furier d sinal x(t). (iss nã era pssível cm a Série de Furier se sinal nã fsse periódic)
7 Prtant, a Transfrmada de Furier é uma funçã de (u de j) e, de certa frma, generaliza a Série de Furier. Pr utr lad, as, de certa frma, particularizam as Transfrmadas de Laplace X(s), pis fazend-se s 0 + j btém-se X(j) que sã as. É pssível mstrar que estas fórmulas sã válidas / estas integrais cnvergem para uma classe bastante ampla de sinais de duraçã infinita.
8 Exempl 8. 0 a (t), u (t) x t a > e t ) j (a t j at ) j (a dt ) j X ( e e e
9 e prtant a Transfrmada de Furier deste sinal x(t) é dada pr: X ( j), a > (a + j) Cm a Transfrmada de Furier tem valres cmplexs, para expressá-la através de um gráfic é necessári decmpr em diagrama de módul X(j), e diagrama de fase X(j). 0 diagrama de módul X(j) X ( j) a +
10 X ( j) arctg a diagrama de fase X(j).
11 Exempl 8. x(t) e a t, a > 0
12 0 0 a t j t X ( j ) e e dt a t j t a t j t e e dt + e e dt 0 0 (a j ) t (a+ j ) t e + (a j ) (a + j ) + (a j ) (a + j ) e 0 X ( j ) a (a + ) Nte que esta Transfrmada de Furier X(j)nã tem valres cmplexs, i.e., X(j) R,. Lg, é pssível traçar gráfic de X(j) x, que nã é pssível ns cass em que X(j) é cmplex.
13 X ( j ) a (a + )
14 Exempl 8.3 x(t), 0, se se t t < > a a
15 ( ) j a j a a a t ) j ( j j ) (j dt ) j X ( a a t e e e e ) sen ( a ) j X ( Nvamente, esta Transfrmada de Furier X(j) R,. Entã é pssível traçar gráfic de X(j) x, que nã é pssível ns cass em que X(j) é cmplex.
16 X ( j) sen ( a ) Nte que para 0 valr de X(j) X(j0) a pis lim 0 sen (a ) a Mas nada impede que também sejam traçads diagrama de módul X(j) e diagrama de fase X(j), cm farems a seguir.
17 diagrama de módul X(j)
18 X ( j) 0 π se se X ( X ( j) > 0 j) < 0 diagrama de fase X(j)
19 para sinais periódics Se x(t) é um sinal periódic, entã a sua será X ( nde j) k π c k u ( k ) também chamada de cadeia de impulss ( train f impulses ) c k s s ceficientes da Série de Furier expnencial. Exempl de uma cadeia de impulss ( train f impulses )
20 Ist crre prque: Se X ( j) π u ( ) entã x (t ) π π u ( ) e j t d u ( ) e j t d e j t lg, se: X ( j) k π c k u ( k ) x(t) entã será: x (t ) ck X ( j) k e j k k t π c k u ( k ) que é a Série de Furier expnencial para sinais periódics.
21 Exempl 8.4 x(t) sen( t) Neste cas s ceficientes c k s da série expnencial de Furier sã: se k c j se k c j se k {, } c k 0 e a Transfrmada de Furier ( cadeia de impulss u train f impulses ) neste cas é: X ( j) π j u ( π ) j u ( + )
22 A Transfrmada de Furier deste sinal x(t) ( cadeia de impulss u train f impulses ) Esta cadeia tem apenas impulss.
23 Exempl 8.5 x(t) cs( t) Neste cas s ceficientes c k s da série expnencial de Furier sã: se k c se k c {, } se k c k 0 e a Transfrmada de Furier ( cadeia de impulss u train f impulses ) neste cas é: X ( j) π u ( + ) + π u ( )
24 A Transfrmada de Furier d sinal x(t) ( cadeia de impulss u train f impulses ) Esta cadeia tem apenas impulss.
25 Exempl 8.6 Cnsidere sinal x(t) d exempl 7., capítul 7 (nda quadrada). x(t),, se se < t < 0 0 < t < que após ser repetid (u estendid) para a direita de t e para esquerda de t, ns dá um sinal periódic para t ( < t < ), ilustrad abaix
26 Este sinal tem frequência natural π T π s ceficientes c k s da Série de Furier cmplexa (u expnencial) sã: c k 0, πk j, se se k k 0, ±, ± 4,... ±, ± 3, ± 5,... (ver exempl 7. d capítul 7)
27 Lg a Transfrmada de Furier deste sinal x(t) será dada pr X ( j ) π c u ( k ) k k π j u ( k π ) k±, ± 3, ± 5, πk 4 j u ( k π ) k k±, ± 3, ± 5, γ u ( k π) k±, ± 3, ± 5, Lg, X(j) é uma cadeia de impulss (u train f impulses ) cmplexs cm áreas γ k lcalizadas em ±π, ±3π, ±5π, ±7π, k
28 nde γ k j 4/k, para k, 3, 5,, 0, para k 0, ±, ±4,, e j 4/k, para k, 3, 5,, Nte que s ceficientes γ k sã númers imagináris purs. γ k : j (4/9), para k 9 j (4/7), para k 7 j (4/5), para k 5 j (4/3), para k 3 j 4, para k 0, para k 0, ±, ±4, j 4, para k j (4/3), para k 3 j (4/5), para k 5 j (4/7), para k 7 j (4/9), para k 9 :
29 A transfrmada de Furier d sinal x(t)
30 diagrama de módul X(j)
31 diagrama de fase X(j) Ou seja, neste cas, a fase X(j) 0, para 0. π/, para π, 3π, 5π,, π/, para π, 3π, 5π, e
32 Exempl 8.7, x(t) 0, se se t a < < a t < T e, s ceficientes c k s da Série de Furier para este sinal periódic é sen ( k a c c k, k 0 T k π a )
33 Lg, a Transfrmada de Furier X(j) deste sinal periódic x(t) é uma cadeia de impulss (u train f impulses ) X ( j) π a T u (a) + k k 0 sen ( k k a ) u ( k ) k γ k u ( k ) nde: 4πa se k 0 T γ k sen ( k a ) k se k 0
34 N cas (T 4a), π/, e s valres ds c k s e ds γ k s sã: c c c π c c 0 c 3π c3 3 c c 4 4 c 5π c5 5 c c γ γ γ γ γ γ γ π γ γ 0 3 γ 3 4 γ 4 5 γ 5 6 γ etc.
35 A transfrmada de Furier d sinal x(t) T a cadeia de impulss ( train f impulses )
36 A transfrmada de Furier d sinal x(t) T a cadeia de impulss ( train f impulses )
37 Prpriedades da Transfrmada de Furier para sinais cntínus Linearidade: F { α (t) + β x (t) } α F { x (t) } + β { x (t) } x F Translaçã n temp ( time shifting ) F j t { x(t t ) } e F { x(t) } O módul d sinal transladad nã se altera pela translaçã. Smente a fase. Ou seja, escrevend-se a Transfrmada de Furier de x(t) na frma plar (módul e ângul): F X( j) { x(t) } X( j) X( j) e
38 tems que a Transfrmada de Furier de x(t t ) pde ser expressa cm: F { x(t t ) } e j t X( j) X(j) e j [( X( j) ] t Uma translaçã u shift (de t ) n sinal x(t) uma translaçã u shift (de t ) na transfrmada X(j) deste sinal.
39 Exempl 8.8: Cnsidere este sinal a lad. Este sinal pde ser reescrit cm a cmbinaçã de dis sinais: Nte que x(t)pde ser escrit cm a sma de 0,5 x (t,5) e x (t,5), transladads de,5 unidades para direita, u seja, ist é, x(t) 0,5 x (t,5) + x (t,5)
40 Cm as de x (t) e de x (t) sã respectivamente X (j) e X (j): X ( j ) ( ) sen e X ( j ) ( 3 ) sen entã, usand as prpriedades da linearidade e da translaçã (time shifting) tems que: 5 j 5 j j,5 ( ) ( ) sen / sen 3 / X( j ) e 0,5 + ( ) + ( ) sen / sen 3 / e e + { sen ( 0,5 ) sen (,5 ) }
41 Outras Prpriedades da Transfrmada de Furier Cnjugaçã: F Lg, se x(t) R, entã { } x * (t) X ( j) X( j) X ( j) Se a Transfrmada de Furier de x(t) é expressa na frma cartesiana (parte real e parte imaginária) F { x(t) } X(j) Re{ X(j) } + Im{ X(j) } entã, cm x(t) R, tems que Re { X(j) } Re{ X( j) } a parte real de X(j) é par Im { X(j) } Im{ X( j) } a parte imaginária de X(j) é ímpar
42 Entretant, se a Transfrmada de Furier de x(t) é expressa na frma plar (módul e ângul): F { } X( j) x(t) X(j) X(j) e X( j) X ( j) módul de X(j) é par X( j) X ( j) a fase de X(j) é ímpar Lg, se x(t) R, entã só é necessári calcular a Transfrmada de Furier, para frequências > 0 ( X( j) e X( j) ) tant n cas de módul e fase. cm n cas de parte real e parte imaginária ( Re{ X( j) } e Im{ X( j) })
43 pis estes valres para frequências negativas < 0 pdem ser determinads usand as relações acima. Outr detalhe: Se x(t) R é um sinal par(x(t) x( t) ) X(j) R, ist é, X(j) eix real X(j) X( j), ist é, X(j) é par (a Transfrmada de Furier é uma funçã real e par). Se x(t) R é um sinal ímpar(x(t) x( t)) X(j) é um imaginári pur, ist é, X(j) eix imaginári, e X(j) X( j), ist é, X(j) é ímpar
44 Finalmente, a decmpsiçã de um sinal x(t) em parte par Ev(X(j) e ímpar Od(X(j). F F { Ev{ x(t) }} Re{ F { x(t) }} Re{ X( j) } { Od{ x(t) }} j Im{ F { x(t) }} j Im{ X(j) } Exempl 8.9 x(t) e a t, a > 0 Pel resultad d Exempl 8. sabems que: F { (t) u (t) } x ( a + j)
45 e cm < > 0 t 0 t x(t) se se t a t a e e pdems escrever que: { } (t) u Ev t) ( u (t) u t) ( u (t) u x(t) t t t a t a a t a a + + e e e e e Agra, usand resultad acima (para as funções pares), tems que: { } { } ( ) + j a Re (t) u Ev t a e F
46 lg, X( j) F { { a t Ev e u (t) } } Re ( a + j) a ( a + ) que fi resultad btid n Exempl 8..
47 Derivadas dx F (t) j F dt { x(t) } Para cas de derivadas de rdem u mais, pde-se aplicar esta regra sucessivas vezes. Pr exempl, n cas da segunda derivada, d x F F dt { x(t) } Integral F { } t x( τ) dτ F { x(t) } + πx(0) u ( ) j
48 Exempl 8.0 ATransfrmada de Furier d impuls unitári u (t) F jt { u (t) } u (t) e dt e usand a prpriedade da integral para impuls unitári u (t), ist é, β α x(t) u (t a)dt x(a), α < a < β btems que: F jt { u (t) } e t 0 Ou seja, a Transfrmada de Furier d impuls unitári u (t) é igual a.
49 Exempl 8. Cnsidere sinal x(t) degrau unitári u (t): x(t) u (t) Cm x(t) t u ( τ) dτ e, cm F { u (t) } entã, usand a prpriedade da integral para a Transfrmada de Furier, tems que X( j) + π u ( ) j u seja, a Transfrmada de Furier d degrau unitári u (t) é F { u (t) } + π u ( ) j
50 Pr utr lad, cm du u (t) dt usand a prpriedade da derivada para a Transfrmada de Furier, tems que F (t) { u (t) } j F { u (t) } j j + π u ( ) + j π u ( ) Entretant, sabems que u () 0, 0 e iss implica que: e prtant: u ( ) 0, F { u (t) }
51 Outras Prpriedades da Transfrmada de Furier Escalnament n temp ( time scaling ): F { } x( α t) X α j α Sinal reflectid / reversã n temp ( time reversal ) em trn de t 0: F { x( t) } X( j)
52 Relaçã de Parseval: Supnha que x(t) é um sinal. Entã, mstra-se que a energia ttal d sinal E x (t) dt que vims na eq. (.6) d capítul, pde ser expressa em terms da Transfrmada de Furier pela relaçã de Parseval: E x (t) dt π X( j) d
53 Dualidade: Supnha que x (t) e x (t) sã sinais cntínus e que F { (t) } X ( j ) x F { (t) } X ( j ) x se entã, x (t) X ( j ) t X ( j ) π x (t t )
54 Exempl 8. Usand resultad btid n Exempl 8., se entã: f (t) e t F(j) F { f (t) } ( + )
55 f (t) e t F(j) F { f (t) } ( + ) Lg, se g(t) ( + t ) entã, pela prpriedade da dualidade: G(j) F { g(t) } π e
56 Cnvluçã: u seja, F ( j) X ( j) Y(j) X { x (t) x (t) } F { x (t) } { x (t) } F X ( j) X ( j) Interpretaçã da prpriedade da Cnvluçã Y(j) H ( j) X( j)
57 H(j) F {h(t)} a Transfrmada de Furier de h(t), também chamad de respsta na frequência. h(t) [respsta impulsinal d sistema] Multiplicaçã (dual da cnvluçã): F x π { (t) x (t) } X ( jθ) X ( j ( θ )) dθ
58 Tabela da Transfrmada de Furier de alguns sinais cntínus cnhecids
59 Tabela da Transfrmada de Furier de alguns sinais cntínus cnhecids
60 Departament de Engenharia Eletrmecânica Obrigad! Felippe de Suza
x(t) = e X(jω) = 2 π u o (ω ω o )
J. A. M. Felippe de Suza Análi de Sinais - Hmewrk 08 Análi de Sinais Hmewrk 09 (Transfrmadas de Furier) ) Mstre que s sinais x(t) abaix têm as transfrmadas de Furier X(j) crrespndentes, que também sã dada
Leia maisAula 03 Sinais singulares
Ala 03 Sinais singlares Intrdçã as Sinais Singlares Os sinais singlares, também chamads sinais de excitaçã frmam ma família [n], 1 [n], 2 [n],..., n cas discret;, (t), 1 (t), 2 (t),..., n cas cntín; Eles
Leia maisAula 7. Séries de Fourier
Aula 7 Séries de Furier Análise de Furier (também hamada de Análise Harmónia), que diz respeit à representaçã de sinais m uma sma (u melhr dizend, uma mbinaçã linear) de sinais básis m sens e sens, u expneniais
Leia maisAula 05 Transformadas de Laplace
Aula 05 Transformadas de Laplace Pierre Simon Laplace (1749-1827) As Transformadas de Laplace apresentam uma representação de sinais no domínio da frequência em função de uma variável s que é um número
Leia maisAula 05 Transformadas de Laplace
Aula 05 Transformadas de Laplace Pierre Simon Laplace (1749-1827) As Transformadas de Laplace apresentam uma representação de sinais no domínio da frequência em função de uma variável s que é um número
Leia maisJ. A. M. Felippe de Souza 3 Sinais Singulares. 3 Sinais Singulares
J. A. M. Felippe de Sza 3 Sinais Singlares 3 Sinais Singlares 3. Intrdçã as sinais singlares 3 3. Sinais singlares discrets 4 O sinal impls nitári discret ( nit-implse ) 4 Prpriedades d impls nitári discret
Leia maisTransformada de Laplace
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Transfrmada de Laplace Prf. Juan Mises Maurici Villanueva jmaurici@cear.ufpb.br www.cear.ufpb.br/juan Transfrmada de Lapace
Leia maisComo Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE TENOLOGIA DEPARTAMENTO DE TECNLOGIA MECÂNICA PROF. ANTONIO SERGIO NUMEROS COMPLEXOS Os númers cmplexs representam uma imprtante ferramenta em matemática. Um númer
Leia mais2.1 Introdução aos Sinais
Aula 0 Sinais .1 Intrduçã as Sinais A nçã intuitiva de sinais e surge de uma variedade enrme de cntexts. qualquer apntament que se faça: em númers pr exempl qualquer regist que se faça d desempenh de uma
Leia maisgrau) é de nida por:
CÁLCULO I Prf. Edilsn Neri Júnir Prf. André Almeida : Funções Elementares e Transfrmações n Grác de uma Funçã. Objetivs da Aula Denir perações cm funções; Apresentar algumas funções essenciais; Recnhecer,
Leia maisAula 02 Álgebra Complexa
Campus I Jã Pessa Disciplina: Análise de Circuits Curs Técnic Integrad em Eletrônica Prfª: Rafaelle Felician Aula 02 Álgebra Cmplexa 1. Númers Cmplexs Intrduçã Circuits CC smas algébricas de tensões e
Leia maisSinais e Sistemas. A Transformada de Fourier de Tempo Contínuo. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas
Sinais e Sistemas A Transformada de Fourier de Tempo Contínuo Renato Dourado Maia Universidade Estadual de Montes Claros Engenharia de Sistemas Introdução Nas últimas aulas, desenvolvemos a representação
Leia maisDiagramas líquido-vapor
Diagramas líquid-vapr ara uma sluçã líquida cntend 2 cmpnentes vláteis que bedecem (pel mens em primeira aprximaçã) a lei de Rault, e prtant cnsiderada cm uma sluçã ideal, a pressã de vapr () em equilíbri
Leia maisUFSC. Matemática (Amarela)
Respsta da UFSC: 0 + 0 + 08 = Respsta d Energia: 0 + 08 = 09 Resluçã 0. Crreta. 0. Crreta. C x x + y = 80 y = 80 x y y = x + 3 30 x + 3 30 = 80 x x = 80 3 30 x = 90 6 5 x = 73 45 8 N x z 6 MN // BC segue
Leia maisTIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. alternativa E. alternativa A. ver comentário. alternativa E
Questã TIPO DE PROVA: A N primeir semestre deste an, a prduçã de uma fábrica de aparelhs celulares aumentu, mês a mês, de uma quantidade fixa. Em janeir, fram prduzidas 8 000 unidades e em junh, 78 000.
Leia maisCOMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA
COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA O prblema de cmparaçã de distribuições de sbrevivências surge cm freqüência em estuds de sbrevivência. Pr exempl, pde ser de interesse cmparar dis trataments para
Leia maisO resultado dessa derivada é então f (2) = lim = lim
Tets de Cálcul Prf. Adelm R. de Jesus I. A NOÇÃO DE DERIVADA DE UMA FUNÇÃO EM UM PONTO Dada uma funçã yf() e um pnt pdems definir duas variações: a variaçã de, chamada, e a variaçã de y, chamada y. Tems
Leia maisCIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB.
CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prf. Antni Sergi-D.E.E-CEAR-UFPB. Os circuit reativs sã classificads, assim cm s resistivs, em a) Circuits série. b) Circuits paralel c) Circuit série-paralel. Em qualquer cas acima,
Leia maisA) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1
OBMEP Nível 3 ª Fase Sluções QUESTÃO. Quincas Brba uniu quatr blcs retangulares de madeira, cada um cm 4 cm de cmpriment, cm de largura e cm de altura, frmand bjet mstrad na figura. A) Qual é vlume deste
Leia maisMatemática B Extensivo v. 3
Etensiv v. Eercícis 0) B Períd é dad pr: P π Cm m 8, tems: P π 8 π 8 rad 0) C Dmíni: π 6 kπ kπ + π 6. k. π + π. 6 0) C 0) E I. Incrreta. Dmíni: π + kπ π 6 + k π 6 D (f) { R / π 6 + k π, k z} II. Crreta.
Leia maisTIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 4. Questão 2. alternativa B. alternativa A. alternativa D. alternativa C
Questã TIPO DE PROVA: A Ds n aluns de uma escla, 0% têm 0% de descnt na mensalidade e 0% têm 0% de descnt na mesma mensalidade. Cas equivalente a esses descnts fsse distribuíd igualmente para cada um ds
Leia maisTIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa A. alternativa B. alternativa C
Questã TIPO DE PROVA: A de dias decrrids para que a temperatura vlte a ser igual àquela d iníci das bservações é: A ser dividid pr 5, númer 4758 + 8a 5847 deixa rest. Um pssível valr d algarism a, das
Leia maisEstudo do efeito de sistemas de forças concorrentes.
Universidade Federal de Alagas Faculdade de Arquitetura e Urbanism Curs de Arquitetura e Urbanism Disciplina: Fundaments para a Análise Estrutural Códig: AURB006 Turma: A Períd Letiv: 2007 2007-2 Prfessr:
Leia maisCÁLCULO I. Aula n o 02: Funções. Denir função e conhecer os seus elementos; Listar as principais funções e seus grácos.
CÁLCULO I Prf. Marcs Diniz Prf. André Almeida Prf. Edilsn Neri Júnir Prf. Emersn Veiga Prf. Tiag Celh Aula n 02: Funções. Objetivs da Aula Denir funçã e cnhecer s seus elements; Recnhecer grác de uma funçã;
Leia maisExame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009
Eame: Matemática Nº Questões: 8 Duraçã: 0 minuts Alternativas pr questã: An: 009 INSTRUÇÕES. Preencha as suas respstas na FOLHA DE RESPOSTAS que lhe fi frnecida n iníci desta prva. Nã será aceite qualquer
Leia maisExame 1/Teste 2. ε 1 ε o
Grup I Exame 1/Teste 1 - Um anel circular de rai c m está unifrmemente eletrizad cm uma carga ttal Q 10 n C Qual é trabalh τ que uma frça exterir realiza para transprtar uma carga pntual q n C, d infinit
Leia maise a susceptibilidade estão relacionadas por:
49 3 Óptica Nã-linear A óptica nã-linear está assciada as fenômens óptics que surgem devid à interaçã nã-linear da luz cm a matéria. Estes fenômens smente sã bservads quand usams luz intensa n material.
Leia maisCaderno de Exercícios
Caderno de Exercícios Orlando Ferreira Soares Índice Caracterização de Sinais... Caracterização de Sistemas...0 Sistemas LIT - Convolução...5 Série de Fourier para Sinais Periódicos Contínuos...0 Transformada
Leia maisAs propriedades do gás estelar
As prpriedades d gás estelar Estrelas sã massas gassas mantidas gravitacinalmente cm uma frma quase esférica e que apresentam prduçã própria de energia. A definiçã acima, além de nã ser a mais precisa
Leia maisSUPERFÍCIE E CURVA. F(x, y, z) = 0
SUPERFÍIE E URVA SUPERFÍIE E URVA As superfícies sã estudadas numa área chamada de Gemetria Diferencial, desta frma nã se dispõe até nível da Gemetria Analítica de base matemática para estabelecer cnceit
Leia maisAula 9. Diagrama de Bode
Aula 9 Diagrama de Bode Hendrik Wade Bode (americano,905-98 Os diagramas de Bode (de módulo e de fase são uma das formas de caracterizar sinais no domínio da frequência. Função de Transferência Os sinais
Leia mais1) Determine e represente graficamente o domínio de cada uma das funções:
UNIVESIDADE FEDEAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPATAMENTO DE MATEMÁTICA ª LISTA DE EXECÍCIOS DE CÁLCULO II-A Última atualizaçã 4-4-4 ) Determine e represente graficamente dmíni de cada uma das funções:
Leia maisUDESC 2013/2 MATEMÁTICA. 01) Resposta: A. Comentário. x 2x. Como x 1, dividimos ambos os lados por (x 1) e obtemos: xx 6 2 = 120 6
MATEMÁTICA 0) Respsta: A Cx, Ax, = 0x + 0 x! x! = 0x + 0!( x )! ( x )! xx ( )( x )( x )! xx ( )( x )( x )! =0( x ) ( x )! ( x )! xx ( )( x ) x( x )( x ) =0( x ) Cm x, dividims ambs s lads pr (x ) e btems:
Leia maisAula 03 Modelização de Sistemas
Aula 03 Mdelizaçã de Sistemas Mdelizaçã de Sistemas entrada (input) saída (utput) carr / massa / mla Mdelizaçã de Sistemas carr / massa / mla Mdelizaçã de Sistemas carr / massa / mla frça aplicada deslcament
Leia maisXXXIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO
XXXIII OLIMPÍD RSILEIR DE MTEMÁTI PRIMEIR FSE NÍVEL (Ensin Médi) GRITO GRITO NÍVEL ) 6) ) D 6) D ) ) 7) D ) 7) D ) D ) 8) ) 8) D ) ) 9) ) 9) ) D ) E 0) D ) D 0) E ) E ada questã da Primeira Fase vale pnt.
Leia maisI, determine a matriz inversa de A. Como A 3 3 A = 2 I; fatorando o membro esquerdo dessa igualdade por A, temos a expressão
VTB 008 ª ETAPA Sluçã Cmentada da Prva de Matemática 0 Em uma turma de aluns que estudam Gemetria, há 00 aluns Dentre estes, 0% fram aprvads pr média e s demais ficaram em recuperaçã Dentre s que ficaram
Leia maismatemática 2 Questão 7
Questã TIPO DE PROVA: A Na figura, a diferença entre as áreas ds quadrads ABCD e EFGC é 56. Se BE =,a área d triângul CDE vale: a) 8,5 b) 0,5 c),5 d),5 e) 6,5 pr semana. Eventuais aulas de refrç sã pagas
Leia maisa) No total são 10 meninas e cada uma delas tem 10 opções de garotos para formar um par. Logo, o número total de casais possíveis é = 100.
Questã 1: Em uma festa de aniversári, deseja-se frmar 10 casais para a valsa. A aniversariante cnvidu 10 garts e 9 gartas. a) Quants casais diferentes pderã ser frmads? b) Sabend-se que 4 das meninas sã
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundaments de Física Mecânica Vlume 1 www.grupgen.cm.br http://gen-i.grupgen.cm.br O GEN Grup Editrial Nacinal reúne as editras Guanabara Kgan, Sants, Rca, AC Farmacêutica, LTC, Frense,
Leia maisINTRODUÇÃO À ANALISE DE SINAIS ELT 032
INTRODUÇÃO À ANALISE DE SINAIS ELT 032 Prof. Jeremias Barbosa Machado Introdução Neste capítulo estudaremos as Transformadas de Laplace. Elas apresentam uma representação de sinais no domínio da frequência
Leia maisMATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO
GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS ECONÔMICAS E 3/0/06 As grandezas P, T e V sã tais que P é diretamente prprcinal a T e inversamente prprcinal a V Se T aumentar 0% e V diminuir 0%, determine a variaçã
Leia maisQuestão 1. Questão 2. Resposta. Resposta
Questã 1 O gráfic mstra, aprimadamente, a prcentagem de dmicílis n Brasil que pssuem certs bens de cnsum. Sabe-se que Brasil pssui aprimadamente 50 milhões de dmicílis, send 85% na zna urbana e 15% na
Leia maisANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA DE MAIO DE 2017
ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA 3 7 DE MAIO DE 27 A = 2 2 2 A matriz tem como valor próprio λ = 2 (triplo. Para os vectores próprios: { z = y + z = v = A matriz não é diagonalizável,
Leia maisMATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução àgeometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à156
MATEMÁTICA LIVRO 1 Capítul 1 I. Intrduçã àgemetria II. Ângul III. Paralelism Páginas: 145 à156 I. Intrduçã a Estud da Gemetria Plana Regiã Plignal Cnvexa É uma regiã plignal que nã apresenta reentrâncias
Leia maisUFSC. Matemática (Amarela) 21) Resposta: 14. Comentário e resolução. 01. Incorreta. Como 1 rd 57 o, então 10 rd 570 o. f(x) = sen x.
UFSC Matemática (Amarela) ) Respsta: 4 Cmentári e resluçã 0. Incrreta. Cm rd 7, entã 0 rd 70. f(x) = sen x f(0) = sen (0) f(0) = sen (70 ) f(0) = sen (0 ) f(0) < 0 0. Crreta. Gráfics de f(x) = x e g(x)
Leia mais4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes
4 Extensã d mdel de Misme e Fimbel ra a determinaçã da distribuiçã cumulativa da atenuaçã diferencial entre dis enlaces cnvergentes 4.. Distribuiçã cumulativa cnjunta das atenuações ns dis enlaces cnvergentes
Leia maisQuestão 2. Questão 1. Questão 3. alternativa C. alternativa D
NOTAÇÕES C: cnjunt ds númers cmplexs. Q: cnjunt ds númers racinais. R: cnjunt ds númers reais. Z: cnjunt ds númers inteirs. N {0,,,,...}. N {,,,...}. i: unidade imaginária; i. z x + iy, x, y R. z: cnjugad
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundaments de Física Mecânica Vlume 1 www.grupgen.cm.br http://gen-i.grupgen.cm.br O GEN Grup Editrial Nacinal reúne as editras Guanabara Kgan, Sants, Rca, AC Farmacêutica, LTC, Frense,
Leia maiscos. sen = ; tg 2x
Resluções das atividades adicinais Capítul Grup A. alternativa E Sabems que: tg 0 tg 0 sen 0 sen 0 cs 0 cs 0 Dessa frma: + +. alternativa E Tems: sen + cs + cs cs Cm ;, cs < 0. Lg cs. Entã: sen sen cs
Leia maisMATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução à Geometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à 156
MATEMÁTICA LIVRO 1 Capítul 1 I. Intrduçã à Gemetria II. Ângul III. Paralelism Páginas: 145 à 156 I. Intrduçã a Estud da Gemetria Plana Regiã Plignal Cnvexa É uma regiã plignal que nã apresenta reentrâncias
Leia maisMatemática D Extensivo V. 1
Matemática Etensiv V. Eercícis 0) 0 0 0 + 0 0 0 0. 0 0 0 0 0 0. 0 0 0 0 0 0) h 0 Pnteir pequen (hras) 0 hra 0 minuts? 0 0 min Prtant, hmin 0) 0 h0min 0 0 Lembrand que cada hra é equivalente a 0. 0 + 0
Leia maisXXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (7 a. e 8 a. Ensino Fundamental) GABARITO
GABARITO NÍVEL XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (7 a. e 8 a. Ensin Fundamental) GABARITO ) D 6) A ) D 6) C ) C ) C 7) C ) C 7) B ) E ) C 8) A ) E 8) C ) D 4) A 9) B 4) C 9)
Leia maisAula 10 Resposta em Freqüência de Sistemas Lineares Diagramas de Bode Introdução
Aula 0 Respsta em Freqüência de Sistemas Lineares Diagramas de Bde Intrduçã Diagramas de Bde Escala Lgarítmica de Amplitude Escala Lgarítmica de Freqüência Análise ds Terms das Funções de Transferência
Leia maisAnálise de Circuitos em Regime Forçado Sinusoidal
Teria ds Circuits e Fundaments de Electrónica Análise de Circuits em egime Frçad Sinusidal Teresa endes de Almeida TeresaAlmeida@ist.utl.pt DEEC Área Científica de Electrónica T..Almeida ST-DEEC- ACElectrónica
Leia maisExercícios de Matemática Fatoração
Eercícis de Matemática Fatraçã ) (Vunesp-00) Pr hipótese, cnsidere a = b Multiplique ambs s membrs pr a a = ab Subtraia de ambs s membrs b a - b = ab - b Fatre s terms de ambs s membrs (a+(a- = b(a- Simplifique
Leia maisQUESTÕES DE ÁREAS DE CÍRCULOS E SUAS PARTES
QUESTÕES DE ÁREAS DE CÍRCULOS E SUAS PARTES 1. (Unicamp 015) A figura abaix exibe um círcul de rai r que tangencia internamente um setr circular de rai R e ângul central θ. a) Para θ 60, determine a razã
Leia maisIII Olimpíada de Matemática do Grande ABC Primeira Fase Nível 3 (1ª ou 2ª Séries EM)
. Cnsidere a PG:, 9, 7, 8, 4,... A partir dela vams cnstruir a seqüência:, 6, 8, 4, 6,..., nde primeir term cincide cm primeir term da PG, e a partir d segund, n-ésim é a diferença entre n-ésim e (n-)-ésim
Leia maisFÍSICA - I. Objetivos. Lançamento horizontal Resgate no Mar. MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES 2ª. Parte. Enunciado
FÍSICA - I MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES ª. Parte Prf. M.Sc. Lúci P. Patrcíni Objetivs Analisar mviment de prjéteis e suas variantes. Física I - Prf. M.Sc. Lúci P. Patrcíni Lançament hrizntal Resgate
Leia maisCálculo Aplicado à Engenharia Elétrica 2 o Semestre de 2013 Prof. Maurício Fabbri. 1 a Série de Exercícios Números complexos
Cálcul Aplicad à Engenharia Elétrica Semestre de 013 Prf. Mauríci Fabbri 1 a Série de Exercícis Númers cmplexs 00-13 NÚMEROS COMPLEXOS - DEFINIÇÃO O PLANO COMPLEXO FORMAS RETANGULAR E POLAR 1. Esbce s
Leia maisVamos estudar as características e determinações do potencial da pilha e dos potenciais padrões do eletrodo e da pilha.
Aula: 25 Temática: Ptenciais da Pilha Vams estudar as características e determinações d ptencial da pilha e ds ptenciais padrões d eletrd e da pilha. Uma pilha na qual a reaçã glbal ainda nã tenha atingid
Leia mais5 Transformadas de Laplace
5 Transformadas de Laplace 5.1 Introdução às Transformadas de Laplace 4 5.2 Transformadas de Laplace definição 5 5.2 Transformadas de Laplace de sinais conhecidos 6 Sinal exponencial 6 Exemplo 5.1 7 Sinal
Leia maisFÍSICA - I. MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES 2ª. Parte. Prof. M.Sc. Lúcio P. Patrocínio
FÍSICA - I MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES ª. Parte Prf. M.Sc. Lúci P. Patrcíni Objetivs Analisar mviment de prjéteis e suas variantes. Física I - Prf. M.Sc. Lúci P. Patrcíni Lançament hrizntal Resgate
Leia mais= mgh, onde m é a massa do corpo, g a
Escreva a resluçã cmpleta de cada questã de Física n espaç aprpriad. Mstre s cálculs u racicíni utilizad para chegar a resultad final. Questã 09 Duas irmãs, cada uma cm massa igual a 50 kg, decidem, num
Leia maisCapítulo 6 - Medidores de Grandezas Elétricas Periódicas
Capítul 6 - Medidres de Grandezas Elétricas Periódicas 6. Intrduçã Neste capítul será estudad princípi de funcinament ds instruments utilizads para medir grandezas (tensões e crrentes) periódicas. Em circuits
Leia maisTRANSFORMADA DE FOURIER. Larissa Driemeier
TRANSFORMADA DE FOURIER Larissa Driemeier TESTE 7hs30 às 8hs00 Este não é um sinal periódico. Queremos calcular seu espectro usando análise de Fourier, mas aprendemos que o sinal deve ser periódico. O
Leia maisAnálise de Sinais. (Notas em Sinais e Sistemas) J. A. M. Felippe de Souza
Análise de Sinais (Ntas em Sinais e Sistemas) J. A. M. Felippe de Suza Análise de Sinais (Ntas em Sinais e Sistemas) J. A. M. Felippe de Suza - Sinais cntínus e discrets 3 - Energia e Ptência de Sinais
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B
Questã 1 Uma pesquisa de mercad sbre determinad eletrdméstic mstru que 7% ds entrevistads preferem a marca X, 40% preferem a marca Y, 0% preferem a marca Z, 5% preferem X e Y, 8% preferem Y e Z, % preferem
Leia maisCircuitos de Corrente Alternada I
Institut de Física de Sã Carls Labratóri de Eletricidade e Magnetism: Circuits de Crrente Alternada I Circuits de Crrente Alternada I Nesta prática, estudarems circuits de crrente alternada e intrduzirems
Leia maisComunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013
Cmunicad Cetip n 091/2013 26 de setembr de 2013 Assunt: Aprimrament da Metdlgia da Taxa DI. O diretr-presidente da CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS infrma que, em cntinuidade às alterações infrmadas n Cmunicad
Leia maisModulação Angular por Sinais Digitais
Mdulaçã Angular pr Sinais Digitais Cm n cas da mdulaçã em amplitude, também para a mdulaçã angular se desenvlveu uma nmenclatura especial quand se trata de sinais digitais na entrada. N cas da mdulaçã
Leia maisMaterial de apoio - Números complexos
Material de api - Númers cmplexs Intrduçã Dad a equaçã, qual valr de X?. x 8 = 0. x = 8 8 x = x = 4 x = ± 4 Prém, nã existem raízes reais para númers negativs, daí a necessidade de criar um nv númer, infelizmente
Leia maisQuestão 13. Questão 14. Resposta. Resposta
Questã 1 O velcímetr é um instrument que indica a velcidade de um veícul. A figura abai mstra velcímetr de um carr que pde atingir 40 km/h. Observe que pnteir n centr d velcímetr gira n sentid hrári à
Leia maisLista de exercícios Conceitos Fundamentais
Curs: Engenharia Industrial Elétrica Disciplina: Análise Dinâmica Prfessr: Lissandr Lista de exercícis Cnceits Fundamentais 1) Em um circuit trifásic balancead a tensã V ab é 173 0 V. Determine tdas as
Leia maisGrupo A. 3. alternativa C. Então: y = alternativa B. = 8 6i. 5. alternativa A = i
Grup A. alternatva B ( x ) + ( y 5) ( y + ) + ( x + ) x y + x y 7y y 5 x + x + y 8 y x + y 8 x + 8 x 5 Entã: x y 5 5 9. n ( x; y), m ( x; y), q ( x; y), p(x; y) m + n + p + q ( x; y) + (x; y) + (x; y)
Leia maisInstituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC
CCI-6 Cmputaçã Gráica Transrmações D e Prjeções Institut Tecnlógic de Aernáutica Pr. Carls Henriue Q. Frster Sala IEC Tópics da aula Gemetria Prjetiva Tridimensinal Transrmações em D Representaçã de Rtações
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta
ATENÇÃO: Escreva a resluçã COMPLETA de cada questã n espaç a ela reservad. Nã basta escrever resultad final: é necessári mstrar s cálculs u racicíni utilizad. Questã Uma pessa pssui a quantia de R$7.560,00
Leia maisUniversidade de Mogi das Cruzes UMC. Cálculo Diferencial e Integral II Parte I
Cálcul Diferencial e Integral II Página 1 Universidade de Mgi das Cruzes UMC Camps Villa Lbs Cálcul Diferencial e Integral II Parte I Engenharia Civil Engenharia Mecânica marilia@umc.br 1º semestre de
Leia maisCAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES
CAPÍTULO 6 CICLOCONERSORES 6.1 INTRODUÇÃO O ciclcnversr é destinad a cnverter uma determinada freqüência numa freqüência inferir, sem passagem pr estági intermediári de crrente cntínua. A cnversã de uma
Leia maisESPECIFICAÇÃO DO TEMPO DE SOBREVIVÊNCIA
ESPECIFICAÇÃO DO TEMPO DE SOBREVIVÊNCIA O temp de sbrevivência é uma variável aleatória T, cntínua e psitiva. Os valres que T pde assumir têm alguma distribuiçã de prbabilidade que pde ser especificada
Leia maisAula 06 Análise no domínio do tempo Parte I Sistemas de 1ª ordem
Aula 06 Análise n dmíni d temp Parte I Sistemas de 1ª rdem input S utput Sistemas de primeira rdem Sistema de primeira rdem d tip a G(s) bs + c input a bs + c utput Sistemas de primeira rdem u seja: Y(s)
Leia maisTema: Estudo do Comportamento de Funções usando Cálculo Diferencial. Seja definida em um intervalo e sejam e pontos deste intervalo.
Tema: Estud d Cmprtament de Funções usand Cálcul Diferencial Funções Crescentes, Decrescentes e Cnstantes Seja definida em um interval e sejam e pnts deste interval Entã: é crescente n interval se para
Leia maisMatemática B Extensivo V. 2
Gabarit Matemática B Extensiv V. Reslva Aula Aula 7.0) a) sen 0 sen (60 0 ) 7.0) f(x) sen 0 b) cs 0 cs (80 0 ) c) cs 60 cssec 60 cssec 00 sen 00. d) sec 97 sec cs e) tg tg tg ( 80 ) Períd: p 6 Imagem:
Leia maisMatemática B Semi-Extensivo V. 1. Exercícios
Matemática B Semi-Etensiv V. Eercícis 0) E Cm DBC é isósceles, tems DC 8. Em ADC sen 60º AC DC 0) B sen 60º 6 cs 60º y y y 6 Perímetr + 6 + 6 8 + 6 6( + ) 0) AC 8 AC 6 tg y y y tg 0) D 8. h 8 h 6 d 8 +
Leia maisCAPÍTULO 10 TRANSLAÇÃO E ROTAÇÃO DE EIXOS
CAPÍTULO 0 TRANSLAÇÃO E ROTAÇÃO DE EIXOS TRANSLAÇÃO DE EIXOS NO R Sejam O e O s eis primitivs, d Sistema Cartesian de Eis Crdenads cm rigem O(0,0). Sejam O e O s nvs eis crdenads cm rigem O (h,k), depis
Leia maisMatemática B Extensivo V. 1
Matemática Etensiv V. Eercícis 0 5 60 0) m 0) E sen cs tan Seja a medida entre prédi mair e a base da escada que está apiada. Também, seja y a medida da entre a base d prédi menr e a base da escada nele
Leia maisEnergia Cinética e Trabalho
Capítul 7 Energia Cinética e Trabalh Cpyright 7-1 Energia Cinética Metas de Aprendizad 7.01 Aplicar a relaçã entre a energia cinética de uma partícula, sua massa e sua velcidade. 7.02 Entender que a energia
Leia mais1ª Avaliação. 2) Qual dos gráficos seguintes representa uma função de
1ª Avaliaçã 1) Seja f ( ) uma funçã cuj dmíni é cnjunt ds númers naturais e que asscia a td natural par valr zer e a td natural ímpar dbr d valr Determine valr de (a) f ( 3) e (b) + S, send f ( 4 ) * S
Leia maisTransformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,
Leia mais1.1. Área do triângulo em função de um lado e da altura. 1.1. Área do triângulo em função de um lado e da altura
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA A área de um triângul é dada
Leia maisNúmeros Complexos, Conversão de Formas e Operações Matemáticas
Institut Federal de Educaçã, iência e Tecnlgia de Santa atarina Departament Acadêmic de Eletrônica Retificadres Númers mplexs, nversã de Frmas e Operações Matemáticas Prf. lóvis Antôni Petry. Flrianóplis,
Leia maist e os valores de t serão
A prva tem valr ttal de 48 pnts equivalentes as it (8) questões esclhidas pels aluns. A sma ds itens para cada questã é sempre igual a seis (6). d t 5 =. V m = =,5m / s, cnsiderand que carr desacelera
Leia mais16/05/2013. Resumo das aulas anteriores. Espectro simples: sem acoplamentos spin-spin. Resumo das aulas anteriores
Resum das aulas anterires Espectr simples: sem acplaments spin-spin Equaçã básica de ressnância magnética E = γb m ( h / 2π hν = E ( m = 1 = γb ( h / 2π [( m 1 m ] = γb ( h / 2π Mdificaçã pel ambiente
Leia maisCAPÍTULO VIII. Análise de Circuitos RL e RC
CAPÍTUO VIII Análise de Circuits e 8.1 Intrduçã Neste capítul serã estudads alguns circuits simples que utilizam elements armazenadres. Primeiramente, serã analisads s circuits (que pssuem apenas um resistr
Leia maisL = R AULA 8 - TRIGONOMETRIA TRIGONOMETRIA NA CIRCUNFERÊNCIA TRIÂNGULO RETÂNGULO. sen. cos a b. sen. cos a tg b tg. sen cos 90 sen cos 1 tg tg.
AULA 8 - TRIGONOMETRIA TRIÂNGULO RETÂNGULO TRIGONOMETRIA NA CIRCUNFERÊNCIA COMO MEDIR UM ARCO CATETO OPOSTO sen HIPOTENUSA. cs tg CATETO ADJACENTE HIPOTENUSA CATETO OPOSTO CATETO ADJACENTE Medir um arc
Leia maisCQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D Revisã para a 1 a prva PRÁTICA 01 DENSIDADE DOS GASES O Gás Perfeit (ideal) 1ª Hipótese:
Leia maisAula 03 Circuitos CA
Campus I Jã Pessa Disciplina: Análise de Circuits Curs Técnic Integrad em Eletrônica Prfª: Rafaelle Felician 1. Elements de Circuits n dmíni de Fasres Intrduçã Para cmpreender a respsta de dispsitivs básics
Leia maisLÓGICA FORMAL parte 2 QUANTIFICADORES, PREDICADOS E VALIDADE
LÓGICA FORMAL parte 2 QUANTIFICADORES, PREDICADOS E VALIDADE Algumas sentenças nã pdem ser expressas apenas cm us de símbls prpsicinais, parênteses e cnectivs lógics exempl: a sentenç a Para td x, x >0
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundaments de Física Mecânica Vlume 1 www.grupgen.cm.br http://gen-i.grupgen.cm.br O GEN Grup Editrial Nacinal reúne as editras Guanabara Kgan, Sants, Rca, AC Farmacêutica, LTC, Frense,
Leia mais