Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC
|
|
- Gabriela Conceição Bastos
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CCI-6 Cmputaçã Gráica Transrmações D e Prjeções Institut Tecnlógic de Aernáutica Pr. Carls Henriue Q. Frster Sala IEC
2 Tópics da aula Gemetria Prjetiva Tridimensinal Transrmações em D Representaçã de Rtações Transrmaçã de Crp rígid em D Prjeçã rtgráica Prjeçã perspectiva Pnts de uga CCI-6 Cmputaçã Gráica ITA IEC Transrmações D e Prjeções-/9
3 Livr para acmpanhar essa aula Mathematical Elements r Cmputer Graphics (nd editin) D. F. Rgers, J. A. Adams McGra-Hill Capítuls e pp 6-6 Fundaments de Gemetria Cmputacinal Resende, R. J., Stli, J. IX Escla de Cmputaçã, Recie, 994 Capítul pp 5-76 Fle CCI-6 Cmputaçã Gráica ITA IEC Transrmações D e Prjeções-/9
4 Gemetria Prjetiva D é espaç prjetiv rientad. Pnts Os pnts sã representads pr uádruplas de crdenadas hmgêneas [ ] T das uais se eclui [ ] T e crrespndem a pnt [ / / ] T / em crdenadas cartesianas para > (,, ) se u a pnt [ / / ] T, à direçã d vetr / d além se <. CCI-6 Cmputaçã Gráica ITA IEC Transrmações D e Prjeções-4/9
5 Plan Plans sã deinids pr uádruplas de ceicientes hmgênes pnt [ ] T Y Z X Y, Z, W pertence a plan se X W., e um Um plan divide s espaç em dis lads. De acrd cm sinal da epressã X Y Z W um pnt [ ] T está d lad psitiv u d lad negativ d plan. O plan n ininit é deinid cm Ω [ ] T espaç cm s pnts ue > e além, <., ue deine auém d CCI-6 Cmputaçã Gráica ITA IEC Transrmações D e Prjeções-5/9
6 CCI-6 Cmputaçã Gráica ITA IEC Transrmações D e Prjeções-6/9 Orientaçã d tetraedr sgn ),,, ( p p p p Obtençã d plan pr pnts [ ], W Z Y X p p p,,, W Z Y X Obtençã d pnt intersecçã de plans (ue nã pssuem reta cmum) pela órmula dual.
7 CCI-6 Cmputaçã Gráica ITA IEC Transrmações D e Prjeções-7/9 Transrmações Gemétricas em D Transrmaçã 44 de crdenadas hmgêneas (transrmaçã prjetiva em D) h h h h s r p n j i g m e d l c b a
8 Partes da matri de transrmaçã: a b c d e g i j Transrmaçã linear em D. l m n Vetr de translaçã em D. [ r] [ s ] escala glbal p perspectiva. CCI-6 Cmputaçã Gráica ITA IEC Transrmações D e Prjeções-8/9
9 CCI-6 Cmputaçã Gráica ITA IEC Transrmações D e Prjeções-9/9 Escala em D j e a j e a Eempl: aplicar escala a paralelepíped / /
10 CCI-6 Cmputaçã Gráica ITA IEC Transrmações D e Prjeções-/9 Escala glbal / euivale à TranslaçãD n m l n m l
11 CCI-6 Cmputaçã Gráica ITA IEC Transrmações D e Prjeções-/9 Rele D Rele em relaçã a plan. Cisalhament c c Deslca e em unçã de. Cisalhaments ns utrs plans sã análgs.
12 CCI-6 Cmputaçã Gráica ITA IEC Transrmações D e Prjeções-/9 Rtações em D cs sin sin cs θ θ θ θ R Rtaçã em trn d ei n sentid anti-hrári. cs sin sin cs θ θ θ θ R Rtaçã em trn d ei n sentid anti-hrári.
13 R csθ sinθ sinθ csθ Rtaçã em trn d ei n sentid anti-hrári. O determinante é. As linhas sã vetres rtnrmais (unitáris e rtgnais). Pr iss R T R A cmpsiçã de rtações é assciativa, mas nã é cmutativa. A mudança da rdem das rtações pde dar resultads dierentes. CCI-6 Cmputaçã Gráica ITA IEC Transrmações D e Prjeções-/9
14 CCI-6 Cmputaçã Gráica ITA IEC Transrmações D e Prjeções-4/9 Eempl: Rtaçã de 9 graus em e em. Depis em rdem inversa.
15 Eercíci: Cmpsiçã de Transrmações Rtaçã em trn de um ei arbitrári. Ei passa pr [ ] T Rtaçã pr um ângul δ.,. ( ) cm cssens de direçã c c, c - Transladar de (,, ) para ei passar pela rigem. - Rtacinar em trn d ei até ei n plan. - Rtacinar em trn d ei até ei cincidir cm ei. 4- Rtacinar δ em trn d ei 5- Transrmaçã inversa 6- Transrmaçã inversa 7- Transrmaçã inversa CCI-6 Cmputaçã Gráica ITA IEC Transrmações D e Prjeções-5/9
16 CCI-6 Cmputaçã Gráica ITA IEC Transrmações D e Prjeções-6/9 T d c d c c c d α sinα, cs d c d c d c d c R T
17 CCI-6 Cmputaçã Gráica ITA IEC Transrmações D e Prjeções-7/9 d c β β sin, cs d c c d R T cs sin sin cs 4 δ δ δ δ R T Cmpsiçã: 4 T T T T T T T
18 Outrs Eempls de Cmpsiçã de Transrmações: Rtações e Translações Rtaçã pr ei paralel a um ei crdenad. Rele sbre plan arbitrári n espaç CCI-6 Cmputaçã Gráica ITA IEC Transrmações D e Prjeções-8/9
19 CCI-6 Cmputaçã Gráica ITA IEC Transrmações D e Prjeções-9/9 Transrmações Ains em D n m l P j i g e d c b a P (crdenadas cartesianas) Ou ainda, em crdenadas hmgêneas: P n j i g m e d l c b a P Preservam paralelism de retas e de plans e as cmbinações cnveas.
20 CCI-6 Cmputaçã Gráica ITA IEC Transrmações D e Prjeções-/9 Transrmações de Crp Rígid em D Rtações e translações em D e suas cmpsições. n m l P j i g e d c b a P cj bi ag j ei dg c be ad j i g e d c b a e j i g e d c b a Restrições nã-lineares
21 Representaçã de Rtações em D graus de liberdade Ânguls de Euler: rtaçã em, rtaçã em e rtaçã em. Ânguls de Euler II: ei pela rigem e ângul de rtaçã (regra mã direita). Matri rtnrmal psitiva. Quatérnins unitáris. Prblema ds ânguls de Euler é chamad Gimbal lck : para uma dada cniguraçã, um grau de liberdade é perdid. CCI-6 Cmputaçã Gráica ITA IEC Transrmações D e Prjeções-/9
22 Lembrand númers cmples i nde i. ( i Sma ) ( ) translaçã. Escala α ( α) i( α) Prdut Fórmula de Euler Prdut pr escala unirme. ( i)( i) i( ) θ e i csθ i sinθ e iθ iθ e : csθ sinθ ( csθ sinθ ) i Númer cmple unitári representa uma rtaçã em D. CCI-6 Cmputaçã Gráica ITA IEC Transrmações D e Prjeções-/9
23 Quatérnins Vetr de 4 cmpnentes (sma de um cmpnente escalar e um vetr D). Prdut, assciativ, mas nã cmutativ r p r p p r p p p Prdut escalar de uartenhões p p Nrma: p CCI-6 Cmputaçã Gráica ITA IEC Transrmações D e Prjeções-/9
24 Quartenhã unitári tem nrma igual a. Rtaçã de θ em trn de um vetr unitári ω r é representada pr θ θr sin cs ω Ntar ue deine a mesma rtaçã ue e ângul simultaneamente., vist ue inverte a rientaçã d ei Quartenhã cnjugad: * Inverte apenas cssen : rtaçã inversa para uartenhã unitári: * * (para uartenhã unitári) CCI-6 Cmputaçã Gráica ITA IEC Transrmações D e Prjeções-4/9
25 CCI-6 Cmputaçã Gráica ITA IEC Transrmações D e Prjeções-5/9 Fórmula da rtaçã * ) ( ) ( A cmpsiçã de rtações resulta da multiplicaçã de uartenhões * * * * ) )( )( ( ) ) ( ( ) ( ) ( p p p p p p A matri de rtaçã crrespndente é ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( R
26 Para s ânguls de Euler,, a matri de rtaçã é dada pr α β, γ cs β csγ cs β sinγ R sinα sin β csγ csα sinγ sinα sin β sinγ csα csγ csα sin β csγ sinα sinγ csα sin β sinγ sinα csγ sin β sinα cs β csα csγ A rtaçã em trn d vetr n [ n n n ] T R n I csθ ( csθ ) nn nn Os autvalres de R sã unitári é n n n n n, csθ i sinθ n n n n sinθ n n n n n n n ±. O aut-vetr de é vetr n (ei). CCI-6 Cmputaçã Gráica ITA IEC Transrmações D e Prjeções-6/9
27 CCI-6 Cmputaçã Gráica ITA IEC Transrmações D e Prjeções-7/9 Prjeçã Ortgráica Reduçã para um espaç de dimensã menr. N cas da prjeçã rtgráica, perdems a inrmaçã d ei. P u simplesmente P W Z Y X
28 Prjeçã Perspectiva Várias rmulações pssíveis P C C é centr de prjeçã, é a distância cal (C a plan-imagem). CCI-6 Cmputaçã Gráica ITA IEC Transrmações D e Prjeções-8/9
29 CCI-6 Cmputaçã Gráica ITA IEC Transrmações D e Prjeções-9/9 Em crdenadas hmgêneas: P, u entã P
30 Outr mdel. P C O plan-imagem agra está sbre a rigem (e nã centr de prjeçã). CCI-6 Cmputaçã Gráica ITA IEC Transrmações D e Prjeções-/9
31 CCI-6 Cmputaçã Gráica ITA IEC Transrmações D e Prjeções-/9 Em crdenadas hmgêneas: P
32 Mais um mdel P C Agra centr de prjeçã está à rente d plan-imagem. CCI-6 Cmputaçã Gráica ITA IEC Transrmações D e Prjeções-/9
33 CCI-6 Cmputaçã Gráica ITA IEC Transrmações D e Prjeções-/9 Em crdenadas hmgêneas: P
34 Pnts de Fuga Os pnts de uga numa imagem de perspectiva sã s pnts em ue as imagens das retas paralelas de uma cena se encntram. Para nós, é simplesmente a prjeçã perspectiva de pnts n ininit. Se a transrmaçã de um pnt n ininit resultar um pnt n ininit, as retas paralelas nauela direçã sã também paralelas na imagem. Se a transrmaçã de um pnt n ininit resultar um pnt init, as retas paralelas nauela direçã sã cncrrentes na imagem sbre esse pnt. CCI-6 Cmputaçã Gráica ITA IEC Transrmações D e Prjeções-4/9
35 CCI-6 Cmputaçã Gráica ITA IEC Transrmações D e Prjeções-5/9 Pnts de Fuga Resultad da seguinte matri de prjeçã p p Aplicand a pnt n ininit n ei / p p p
36 CCI-6 Cmputaçã Gráica ITA IEC Transrmações D e Prjeções-6/9 Resultad da seguinte prjetividade: p p p r p Aplicand as pnts n ininit da direçã ds eis, e e à rigem:, /, /, / r p r p
37 Eempl encntrar s pnts de uga da seguinte transrmaçã para as retas paralelas a ei, a ei e a ei CCI-6 Cmputaçã Gráica ITA IEC Transrmações D e Prjeções-7/9
38 Respsta: O pnt de uga de Em crdenadas cartesianas é pnt para ei é u ( 6.4,.5). da imagem. Os pnts de uga para ei e sã respectivamente (,.5) e (.4,.5) CCI-6 Cmputaçã Gráica ITA IEC Transrmações D e Prjeções-8/9
39 Eempl Translaçã para tra e para rente. Mudança da distância cal em cada um ds mdels de prjeçã perspectiva. Encntrar s pnts de uga para uma dada matri de transrmaçã. Encntrar a matri de prjeçã rtgráica numa determinada direçã. CCI-6 Cmputaçã Gráica ITA IEC Transrmações D e Prjeções-9/9
Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC. ramal 5981
CC Vsã Cmutacnal Transrmações D e Prjeções Insttut Tecnlógc e Aernáutca Pr. Carls Henrue Q. Frster Sala IEC ramal 598 Tócs a aula Gemetra Prjetva Trmensnal Transrmações em D Reresentaçã e Rtações Transrmaçã
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundaments de Física Mecânica Vlume 1 www.grupgen.cm.br http://gen-i.grupgen.cm.br O GEN Grup Editrial Nacinal reúne as editras Guanabara Kgan, Sants, Rca, AC Farmacêutica, LTC, Frense,
Leia maisEstudo do efeito de sistemas de forças concorrentes.
Universidade Federal de Alagas Faculdade de Arquitetura e Urbanism Curs de Arquitetura e Urbanism Disciplina: Fundaments para a Análise Estrutural Códig: AURB006 Turma: A Períd Letiv: 2007 2007-2 Prfessr:
Leia maisInstituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC. ramal 5981
CC Visão Computacional Geometria Projetiva Instituto ecnológico de Aeronáutica Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala IEC ramal 598 ópicos da aula Rotação em D, Escala e Refleo Deformação do quadrado unitário
Leia maiscos. sen = ; tg 2x
Resluções das atividades adicinais Capítul Grup A. alternativa E Sabems que: tg 0 tg 0 sen 0 sen 0 cs 0 cs 0 Dessa frma: + +. alternativa E Tems: sen + cs + cs cs Cm ;, cs < 0. Lg cs. Entã: sen sen cs
Leia maisSUPERFÍCIE E CURVA. F(x, y, z) = 0
SUPERFÍIE E URVA SUPERFÍIE E URVA As superfícies sã estudadas numa área chamada de Gemetria Diferencial, desta frma nã se dispõe até nível da Gemetria Analítica de base matemática para estabelecer cnceit
Leia maisUFSC. Matemática (Amarela) 21) Resposta: 14. Comentário e resolução. 01. Incorreta. Como 1 rd 57 o, então 10 rd 570 o. f(x) = sen x.
UFSC Matemática (Amarela) ) Respsta: 4 Cmentári e resluçã 0. Incrreta. Cm rd 7, entã 0 rd 70. f(x) = sen x f(0) = sen (0) f(0) = sen (70 ) f(0) = sen (0 ) f(0) < 0 0. Crreta. Gráfics de f(x) = x e g(x)
Leia mais4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes
4 Extensã d mdel de Misme e Fimbel ra a determinaçã da distribuiçã cumulativa da atenuaçã diferencial entre dis enlaces cnvergentes 4.. Distribuiçã cumulativa cnjunta das atenuações ns dis enlaces cnvergentes
Leia maisProposta de teste de avaliação 4 Matemática 9
Prpsta de teste de avaliaçã 4 Matemática 9 Nme da Escla An letiv 0-0 Matemática 9.º an Nme d Alun Turma N.º Data Prfessr - - 0 Na resluçã ds itens da parte A pdes utilizar a calculadra. Na resluçã ds itens
Leia maisSistemas de coordenadas tridimensionais. Translação e rotação de sistemas. Prof. Dr. Carlos Aurélio Nadal. Translação e rotação de sistemas
Sistemas de crdenadas tridimensinais Prf. Dr. Carls Auréli Nadal X Translaçã de um sistema de crdenadas Y X Translaçã de um sistema de crdenadas X Y Y X Translaçã de um sistema de crdenadas X Y Y X Translaçã
Leia maisSistemas de coordenadas tridimensionais. Translação e rotação de sistemas. Prof. Dr. Carlos Aurélio Nadal. Translação e rotação de sistemas
Sistemas de crdenadas tridimensinais Prf. Dr. Carls Auréli Nadal X Translaçã de um sistema de crdenadas Y X Translaçã de um sistema de crdenadas X Y Y X Translaçã de um sistema de crdenadas X Y Y X Translaçã
Leia maisTIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. alternativa E. alternativa A. ver comentário. alternativa E
Questã TIPO DE PROVA: A N primeir semestre deste an, a prduçã de uma fábrica de aparelhs celulares aumentu, mês a mês, de uma quantidade fixa. Em janeir, fram prduzidas 8 000 unidades e em junh, 78 000.
Leia maisProcessamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto
Prcessament e Imagem Prf. MSc. Anré Yshimi Kusumt anrekusumt.unip@gmail.cm Técnicas Anti-aliasing Prf. Anré Y. Kusumt anrekusumt.unip@gmail.cm Depenen a inclinaçã a reta, resulta é uma reta serrilhaa Esse
Leia maisTranslação e rotação de sistemas
Prf. Dr. Carls Auréli Nadal X Y Translaçã de um sistema de crdenadas X 1 1 Y 1 X Translaçã de um sistema de crdenadas Y X Translaçã de um sistema de crdenadas X Y Y X Translaçã de um sistema de crdenadas
Leia maisAula 8. Transformadas de Fourier
Aula 8 Jean Baptiste Jseph Furier (francês, 768-830) extracts ds riginais de Furier Enquant que as Séries de Furier eram definidas apenas para sinais periódics, as sã definidas para uma classe de sinais
Leia maisExame 1/Teste 2. ε 1 ε o
Grup I Exame 1/Teste 1 - Um anel circular de rai c m está unifrmemente eletrizad cm uma carga ttal Q 10 n C Qual é trabalh τ que uma frça exterir realiza para transprtar uma carga pntual q n C, d infinit
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Avenida Prfessr Mell Mraes, nº 1. CEP 05508-900, Sã Paul, SP. PME 100 MECÂNICA A Terceira Prva 11 de nvembr de 009 Duraçã da Prva: 10 minuts (nã é permitid us de calculadras) 1ª Questã (,5 pnts): Um sólid
Leia maisMatemática D Extensivo V. 1
Matemática Etensiv V. Eercícis 0) 0 0 0 + 0 0 0 0. 0 0 0 0 0 0. 0 0 0 0 0 0) h 0 Pnteir pequen (hras) 0 hra 0 minuts? 0 0 min Prtant, hmin 0) 0 h0min 0 0 Lembrand que cada hra é equivalente a 0. 0 + 0
Leia maisgrau) é de nida por:
CÁLCULO I Prf. Edilsn Neri Júnir Prf. André Almeida : Funções Elementares e Transfrmações n Grác de uma Funçã. Objetivs da Aula Denir perações cm funções; Apresentar algumas funções essenciais; Recnhecer,
Leia mais34
01 PQ é a crda um de duas circunferências secantes de centrs em A e B. A crda PQ, igual a, determina, nas circunferências, arcs de 60 º e 10 º. A área d quadriláter cnve APBQ é : (A) 6 (B) 1 (C) 1 6 0
Leia mais1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor
( MATEMÁTICA - Gabarit Grups I e J a QUESTÃO: (,0 pnts) Avaliadr Revisr A figura abaix exibe gráfic de uma funçã y = f (x) definida n interval [-6,+6]. O gráfic de f passa pels pnts seguintes: (-6,-),(-4,0),
Leia maisL = R AULA 8 - TRIGONOMETRIA TRIGONOMETRIA NA CIRCUNFERÊNCIA TRIÂNGULO RETÂNGULO. sen. cos a b. sen. cos a tg b tg. sen cos 90 sen cos 1 tg tg.
AULA 8 - TRIGONOMETRIA TRIÂNGULO RETÂNGULO TRIGONOMETRIA NA CIRCUNFERÊNCIA COMO MEDIR UM ARCO CATETO OPOSTO sen HIPOTENUSA. cs tg CATETO ADJACENTE HIPOTENUSA CATETO OPOSTO CATETO ADJACENTE Medir um arc
Leia mais1) Determine e represente graficamente o domínio de cada uma das funções:
UNIVESIDADE FEDEAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPATAMENTO DE MATEMÁTICA ª LISTA DE EXECÍCIOS DE CÁLCULO II-A Última atualizaçã 4-4-4 ) Determine e represente graficamente dmíni de cada uma das funções:
Leia maisMATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução à Geometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à 156
MATEMÁTICA LIVRO 1 Capítul 1 I. Intrduçã à Gemetria II. Ângul III. Paralelism Páginas: 145 à 156 I. Intrduçã a Estud da Gemetria Plana Regiã Plignal Cnvexa É uma regiã plignal que nã apresenta reentrâncias
Leia maisMATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução àgeometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à156
MATEMÁTICA LIVRO 1 Capítul 1 I. Intrduçã àgemetria II. Ângul III. Paralelism Páginas: 145 à156 I. Intrduçã a Estud da Gemetria Plana Regiã Plignal Cnvexa É uma regiã plignal que nã apresenta reentrâncias
Leia maisExame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009
Eame: Matemática Nº Questões: 8 Duraçã: 0 minuts Alternativas pr questã: An: 009 INSTRUÇÕES. Preencha as suas respstas na FOLHA DE RESPOSTAS que lhe fi frnecida n iníci desta prva. Nã será aceite qualquer
Leia maisQuestão 13. Questão 14. Resposta. Resposta
Questã 1 O velcímetr é um instrument que indica a velcidade de um veícul. A figura abai mstra velcímetr de um carr que pde atingir 40 km/h. Observe que pnteir n centr d velcímetr gira n sentid hrári à
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundaments de Física Mecânica Vlume 1 www.grupgen.cm.br http://gen-i.grupgen.cm.br O GEN Grup Editrial Nacinal reúne as editras Guanabara Kgan, Sants, Rca, AC Farmacêutica, LTC, Frense,
Leia maisCálculo Aplicado à Engenharia Elétrica 2 o Semestre de 2013 Prof. Maurício Fabbri. 1 a Série de Exercícios Números complexos
Cálcul Aplicad à Engenharia Elétrica Semestre de 013 Prf. Mauríci Fabbri 1 a Série de Exercícis Númers cmplexs 00-13 NÚMEROS COMPLEXOS - DEFINIÇÃO O PLANO COMPLEXO FORMAS RETANGULAR E POLAR 1. Esbce s
Leia maisXXXIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO
XXXIII OLIMPÍD RSILEIR DE MTEMÁTI PRIMEIR FSE NÍVEL (Ensin Médi) GRITO GRITO NÍVEL ) 6) ) D 6) D ) ) 7) D ) 7) D ) D ) 8) ) 8) D ) ) 9) ) 9) ) D ) E 0) D ) D 0) E ) E ada questã da Primeira Fase vale pnt.
Leia maisQuestão 2. Questão 1. Questão 3. alternativa C. alternativa D
NOTAÇÕES C: cnjunt ds númers cmplexs. Q: cnjunt ds númers racinais. R: cnjunt ds númers reais. Z: cnjunt ds númers inteirs. N {0,,,,...}. N {,,,...}. i: unidade imaginária; i. z x + iy, x, y R. z: cnjugad
Leia maisTIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 4. Questão 2. alternativa B. alternativa A. alternativa D. alternativa C
Questã TIPO DE PROVA: A Ds n aluns de uma escla, 0% têm 0% de descnt na mensalidade e 0% têm 0% de descnt na mesma mensalidade. Cas equivalente a esses descnts fsse distribuíd igualmente para cada um ds
Leia maisCURSO de ENGENHARIA QUÍMICA - Gabarito
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUINENSE TRANSFERÊNCIA semestre letiv de 008 e 1 semestre letiv de 009 CURSO de ENGENHARIA QUÍICA - Gabarit INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Veriique se este cadern cntém: PROVA DE REDAÇÃO
Leia maisQuestão 1. Questão 2. Resposta. Resposta
Questã 1 O gráfic mstra, aprimadamente, a prcentagem de dmicílis n Brasil que pssuem certs bens de cnsum. Sabe-se que Brasil pssui aprimadamente 50 milhões de dmicílis, send 85% na zna urbana e 15% na
Leia maisMatemática B Extensivo V. 1
Matemática Etensiv V. Eercícis 0 5 60 0) m 0) E sen cs tan Seja a medida entre prédi mair e a base da escada que está apiada. Também, seja y a medida da entre a base d prédi menr e a base da escada nele
Leia maisUniversidade de Mogi das Cruzes UMC. Cálculo Diferencial e Integral II Parte I
Cálcul Diferencial e Integral II Página 1 Universidade de Mgi das Cruzes UMC Camps Villa Lbs Cálcul Diferencial e Integral II Parte I Engenharia Civil Engenharia Mecânica marilia@umc.br 1º semestre de
Leia maisTRANSFORMAÇÕES EM SISTEMAS CARTESIANOS
TRANSFRMAÇÕES EM SISTEMAS CARTESIANS Parte I Conceitos gerais GA116 Sistemas de Referência e Tempo Profª. Érica S. Matos Departamento de Geomática Setor de Ciências da Terra Universidade Federal do Paraná
Leia maisPlano tangente a uma superficie: G(f).
Plano tangente a uma supericie: G. O plano tangente ao gráico de uma unção num ponto é o plano que contem todas as retas tangentes ao gráico de que passam pelo ponto. Se todas as retas tangente a esse
Leia mais13- AÇÕES HORIZONTAIS NAS ESTRUTURAS DE CONTRAVENTAMENTO
13- AÇÕES HORIZONTAIS NAS ESTRUTURAS DE CONTRAVENTAMENTO A determnaçã ds esfrçs slctantes nas estruturas de cntraventament, para um carregament dad, é feta empregand-se s métds cnvencnas da análse estrutural.
Leia maisMais problemas resolvidos! Atrito e força centrípeta:
Mais prblemas reslvids! Atrit e frça centrípeta: Prblema 04. a figura a lad, um prc brincalhã escrrega em uma ο rampa cm uma inclinaçã de 35 e leva dbr d temp que levaria se nã huvesse atrit. Qual é ceficiente
Leia maisEfeitos de campo magnéticos em átomos. Ressonância magnética nuclear
Ressnância nética nuclear Espectrscpia de RM: estud da estrutura mlecular através ds efeits decrrentes da interaçã entre um camp eletrnétic de radifreqüência e um cnjunt de núcles atômics imerss num camp
Leia maisMatemática B Semi-Extensivo V. 1. Exercícios
Matemática B Semi-Etensiv V. Eercícis 0) E Cm DBC é isósceles, tems DC 8. Em ADC sen 60º AC DC 0) B sen 60º 6 cs 60º y y y 6 Perímetr + 6 + 6 8 + 6 6( + ) 0) AC 8 AC 6 tg y y y tg 0) D 8. h 8 h 6 d 8 +
Leia maisAula 02 Álgebra Complexa
Campus I Jã Pessa Disciplina: Análise de Circuits Curs Técnic Integrad em Eletrônica Prfª: Rafaelle Felician Aula 02 Álgebra Cmplexa 1. Númers Cmplexs Intrduçã Circuits CC smas algébricas de tensões e
Leia maisINTRODUÇÃO E A PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS
1 INTRODUÇÃO E A PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS INTRODUÇÃO Os livrs de cálcul cstumam cnter um capítul u um apêndice dedicad a eplicações de fats básics da matemática e que, em geral, sã abrdads n Ensin
Leia maisCÁLCULO I. Aula n o 02: Funções. Denir função e conhecer os seus elementos; Listar as principais funções e seus grácos.
CÁLCULO I Prf. Marcs Diniz Prf. André Almeida Prf. Edilsn Neri Júnir Prf. Emersn Veiga Prf. Tiag Celh Aula n 02: Funções. Objetivs da Aula Denir funçã e cnhecer s seus elements; Recnhecer grác de uma funçã;
Leia maisTranslação. Sistemas de Coordenadas. Translação. Transformações Geométricas 3D
Translação Transformações Geométricas 3D Um ponto (objeto) é deslocado de uma posição para outra posição no mesmo espaço 3D Rosane Minghim Maria Cristina F. de Oliveira ICMC Universidade de São Paulo 26
Leia mais16/05/2013. Resumo das aulas anteriores. Espectro simples: sem acoplamentos spin-spin. Resumo das aulas anteriores
Resum das aulas anterires Espectr simples: sem acplaments spin-spin Equaçã básica de ressnância magnética E = γb m ( h / 2π hν = E ( m = 1 = γb ( h / 2π [( m 1 m ] = γb ( h / 2π Mdificaçã pel ambiente
Leia maisCenários de Instabilidade
Cenáris de Instabilidade Um Sistema Simples Sistema de Uma Máquina versus Barrament Infinit 1 0 G j0.1 1 2 Dads Pré-Perturbaçã: Ptência Gerada: P=1.0 pu Tensã Regulada na Barra 1: V1=1.0 pu Barrament Infinit
Leia maismatemática 2 Questão 7
Questã TIPO DE PROVA: A Na figura, a diferença entre as áreas ds quadrads ABCD e EFGC é 56. Se BE =,a área d triângul CDE vale: a) 8,5 b) 0,5 c),5 d),5 e) 6,5 pr semana. Eventuais aulas de refrç sã pagas
Leia maisEnergia Cinética e Trabalho
Capítul 7 Energia Cinética e Trabalh Cpyright 7-1 Energia Cinética Metas de Aprendizad 7.01 Aplicar a relaçã entre a energia cinética de uma partícula, sua massa e sua velcidade. 7.02 Entender que a energia
Leia maiscotg ( α ) corresponde ao valor da abcissa do
Capítulo II: Funções Reais de Variável Real 59 Função co-tangente Seja α um ângulo representado no círculo trigonométrico. ( α ) corresponde ao valor da abcissa do ponto que resulta de projectar o lado
Leia maisMatemática B Extensivo V. 2
Gabarit Matemática B Extensiv V. Reslva Aula Aula 7.0) a) sen 0 sen (60 0 ) 7.0) f(x) sen 0 b) cs 0 cs (80 0 ) c) cs 60 cssec 60 cssec 00 sen 00. d) sec 97 sec cs e) tg tg tg ( 80 ) Períd: p 6 Imagem:
Leia maisAulas Particulares on-line
MTEMÁTI PRÉ-VESTIBULR LIVRO DO PROFESSOR 6-9 IESDE Brasil S.. É pribida a reprduçã, mesm parcial, pr qualquer prcess, sem autrizaçã pr escrit ds autres e d detentr ds direits autrais. I9 IESDE Brasil S..
Leia maisTIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa A. alternativa B. alternativa C
Questã TIPO DE PROVA: A de dias decrrids para que a temperatura vlte a ser igual àquela d iníci das bservações é: A ser dividid pr 5, númer 4758 + 8a 5847 deixa rest. Um pssível valr d algarism a, das
Leia maisXXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (7 a. e 8 a. Ensino Fundamental) GABARITO
GABARITO NÍVEL XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (7 a. e 8 a. Ensin Fundamental) GABARITO ) D 6) A ) D 6) C ) C ) C 7) C ) C 7) B ) E ) C 8) A ) E 8) C ) D 4) A 9) B 4) C 9)
Leia maisTRANSFORMAÇÕES EM SISTEMAS CARTESIANOS
TRANSFRMAÇÕES EM SISTEMAS CARTESIANS Parte III Transformações nos Espaços Tridimensionais GA116 Sistemas de Referência e Tempo Profª. Érica S. Matos Departamento de Geomática Setor de Ciências da Terra
Leia maisDeseja-se mostrar que, se o Método de Newton-Raphson converge, esta convergência se dá para a raiz (zero da função). lim
Estud da Cnvergência d Métd de Newtn-Raphsn Deseja-se mstrar que, se Métd de Newtn-Raphsn cnverge, esta cnvergência se dá para a raiz (zer da unçã. Hipótese: A raiz α é única n interval [a,b]. Deine-se
Leia maisA) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1
OBMEP Nível 3 ª Fase Sluções QUESTÃO. Quincas Brba uniu quatr blcs retangulares de madeira, cada um cm 4 cm de cmpriment, cm de largura e cm de altura, frmand bjet mstrad na figura. A) Qual é vlume deste
Leia mais1ª Avaliação. 2) Qual dos gráficos seguintes representa uma função de
1ª Avaliaçã 1) Seja f ( ) uma funçã cuj dmíni é cnjunt ds númers naturais e que asscia a td natural par valr zer e a td natural ímpar dbr d valr Determine valr de (a) f ( 3) e (b) + S, send f ( 4 ) * S
Leia mais20/05/2013. Referencias adicionais pertinentes a 2ª parte de RMN. Referencias adicionais pertinentes a 2ª parte de RMN
20/05/203 Referencias adicinais pertinentes a 2ª parte de RM ) Ver http://wwwkeeler.ch.cam.ac.uk/lectures/irvine/chapter3.pdf Referencias adicinais pertinentes a 2ª parte de RM ) Lecture Curse: MR Spectrscpy
Leia maisC 01. Introdução. Cada cateto recebe o complemento de oposto ou adjacente dependendo do ângulo de referência da seguinte forma: Apostila ITA.
IME ITA Apstila ITA Intrduçã C 0 A trignmetria é um assunt que vei se desenvlvend a lng da história, nã tend uma rigem precisa. A palavra trignmetria fi criada em 595 pel matemátic alemã arthlmaus Pitiscus
Leia maisComo Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE TENOLOGIA DEPARTAMENTO DE TECNLOGIA MECÂNICA PROF. ANTONIO SERGIO NUMEROS COMPLEXOS Os númers cmplexs representam uma imprtante ferramenta em matemática. Um númer
Leia maisTRABALHO. Vamos então definir trabalho, para verificarmos como essa definição é utilizada na medida de energia de um corpo.
Prfa Stela Maria e Carvalh ernanes 1 TRABALHO O cnceit e energia é um s mais imprtantes na ciência. A sua presença pe ser ntaa ns mais varias setres a ciência e a tecnlgia e se manifesta sb iversas frmas,
Leia maisMATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO
GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS ECONÔMICAS E 3/0/06 As grandezas P, T e V sã tais que P é diretamente prprcinal a T e inversamente prprcinal a V Se T aumentar 0% e V diminuir 0%, determine a variaçã
Leia maisCartografia e Geoprocessamento Parte 2. Projeção Cartográfica
Cartgrafia e Geprcessament Parte 2 Prjeçã Cartgráfica Recapituland... Geide; Datum: Planimétrics e Altimétrics; Tpcêntrics e Gecêntrics. Data ficiais ds países; N Brasil: Córreg Alegre, SAD69 e SIRGAS
Leia maisTransformações Geométricas para Visualização 3D
Sistemas Gráficos para Engenharia - M. Gattass & L. F. Martha Março - 8 Transformações Geométricas para Visualiação 3D por Marcelo Gattass Departamento de Informática PUC-Rio (adaptado por Lui Fernando
Leia maisEXERCÍCIOS DE REVISÃO NÚMEROS COMPLEXOS
COMÉRCIO EXTERIOR - REGULAR TERCEIRA SÉRIE NOME: EXERCÍCIOS DE REVISÃO NÚMEROS COMPLEXOS TESTES 1) Cnjunt sluçã da equaçã z z 0, n cnjunt ds númers cmplexs, é: a), 0, - c) d) e) 0 5 ) O cnjugad d númer
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL. APOSTILA DE Álgebra Linear. Realização:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL APOSTILA DE Álgebra Linear Realizaçã: Frtaleza, Fevereir/21 Sumári 1. Matrizes... 3 1.1. Operações cm matrizes... 4 1.2.
Leia maisSIMPLES DEMONSTRAÇÃO DO MOVIMENTO DE PROJÉTEIS EM SALA DE AULA
SIMPLES DEMONSTRAÇÃO DO MOVIMENTO DE PROJÉTEIS EM SALA DE AULA A.M.A. Taeira A.C.M. Barreir V.S. Bagnat Institut de Físic-Química -USP Sã Carls SP Atraés d lançament de prjéteis pde-se estudar as leis
Leia maisO resultado dessa derivada é então f (2) = lim = lim
Tets de Cálcul Prf. Adelm R. de Jesus I. A NOÇÃO DE DERIVADA DE UMA FUNÇÃO EM UM PONTO Dada uma funçã yf() e um pnt pdems definir duas variações: a variaçã de, chamada, e a variaçã de y, chamada y. Tems
Leia maisAs informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação em vigor e o Programa da disciplina.
Infrmaçã da Prva de Exame de Equivalência à Frequência de Prjet Tecnlógic Códig: 196 2013 Curs Tecnlógic de Infrmática/12.º Prva: Pr (Prjet) Nº de ans: 1 Duraçã: 30-45 minuts Decret-Lei n.º 139/2012, de
Leia maisTransformações Geométricas
Transformações Geométricas 2D Carolina Watanabe Referências Bibliográficas FOLEY, J. D, DAM, A. V.; HUGHES, J. F. Computer Graphics Principle and dpractice, 2 a edição Material elaborado por Marcela X.
Leia maisTransformações Geométricas
Computação Gráfica Interativa - M. Gattass & L. F. Martha 8// Transformações Geométricas por Marcelo Gattass Departamento de Informática PUC-Rio (adaptado por Lui Fernando Martha para a disciplina CIV8
Leia maisx(t) = e X(jω) = 2 π u o (ω ω o )
J. A. M. Felippe de Suza Análi de Sinais - Hmewrk 08 Análi de Sinais Hmewrk 09 (Transfrmadas de Furier) ) Mstre que s sinais x(t) abaix têm as transfrmadas de Furier X(j) crrespndentes, que também sã dada
Leia maisFÍSICA - I. Objetivos. Lançamento horizontal Resgate no Mar. MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES 2ª. Parte. Enunciado
FÍSICA - I MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES ª. Parte Prf. M.Sc. Lúci P. Patrcíni Objetivs Analisar mviment de prjéteis e suas variantes. Física I - Prf. M.Sc. Lúci P. Patrcíni Lançament hrizntal Resgate
Leia maisa) No total são 10 meninas e cada uma delas tem 10 opções de garotos para formar um par. Logo, o número total de casais possíveis é = 100.
Questã 1: Em uma festa de aniversári, deseja-se frmar 10 casais para a valsa. A aniversariante cnvidu 10 garts e 9 gartas. a) Quants casais diferentes pderã ser frmads? b) Sabend-se que 4 das meninas sã
Leia maisFÍSICA - I. MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES 2ª. Parte. Prof. M.Sc. Lúcio P. Patrocínio
FÍSICA - I MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES ª. Parte Prf. M.Sc. Lúci P. Patrcíni Objetivs Analisar mviment de prjéteis e suas variantes. Física I - Prf. M.Sc. Lúci P. Patrcíni Lançament hrizntal Resgate
Leia maisGeometria Analítica. Prof Marcelo Maraschin de Souza
Geometria Analítica Prof Marcelo Maraschin de Souza Vetor Definido por dois pontos Seja o vetor AB de origem no ponto A(x 1, y 1 ) e extremidade no ponto B(x 2, y 2 ). Qual é a expressão algébrica que
Leia maisÁlgebra Linear e Geometria Anaĺıtica. Vetores, Retas e Planos
universidade de aveiro departamento de matemática Álgebra Linear e Geometria Anaĺıtica Agrupamento IV (ECT, EET, EI) Capítulo 3 Vetores, Retas e lanos roduto interno em R n [3 01] Dados os vetores X =
Leia mais(b) { (ρ, θ);1 ρ 2 e π θ } 3π. 5. Representar graficamente
Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Matemática isciplina : Geometria nalítica (GM003) ssunto: sistemas de coordenadas; vetores: operações com vetores, produto escalar, produto vetorial, produto
Leia mais, cujos módulos são 3N. Se F A
VTB 008 ª ETAPA Sluçã mentada da Prva de Física 0. nsidere duas frças, F A e F B, cujs móduls sã 3N. Se F A e F B fazem, respectivamente, ânguls de 60 e cm eix-x ( ângul é medid n sentid anti-hrári em
Leia maisComunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013
Cmunicad Cetip n 091/2013 26 de setembr de 2013 Assunt: Aprimrament da Metdlgia da Taxa DI. O diretr-presidente da CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS infrma que, em cntinuidade às alterações infrmadas n Cmunicad
Leia maisGrupo A. 3. alternativa C. Então: y = alternativa B. = 8 6i. 5. alternativa A = i
Grup A. alternatva B ( x ) + ( y 5) ( y + ) + ( x + ) x y + x y 7y y 5 x + x + y 8 y x + y 8 x + 8 x 5 Entã: x y 5 5 9. n ( x; y), m ( x; y), q ( x; y), p(x; y) m + n + p + q ( x; y) + (x; y) + (x; y)
Leia maisAdministração AULA- 6. Economia Mercados [2] Oferta & Procura. Pressupostos do conflito: Rentabilidade em sua atividade
Administraçã AULA- 6 1 Ecnmia [2] Oferta & Prcura Prf. Isnard Martins Bibligrafia: Rsseti J. Intrduçã à Ecnmia. Atlas 2006 Rbert Heilbrner Micr Ecnmia N.Gregry Mankiw Isnard Martins Pag - 1 2 Mecanisms
Leia maisTransformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,
Leia maisÁlgebra Linear I - Aula 4. Roteiro. 1 Projeção ortogonal em um vetor
Álgebra Linear I - ula 4 1. Projeção ortugonal de vetores. 2. Determinantes (revisão). Significado geométrico. 3. Cálculo de determinantes. Roteiro 1 Projeção ortogonal em um vetor Dado um vetor não nulo
Leia maisRelações de ordem em IR. Inequações 1
Agrupament de Esclas Antóni Crreia de Oliveira PLANIFICAÇÃO ANUAL DE MATEMÁTICA 9.º ANO ANO LETIVO 2016/17 Relações de rdem em IR. Inequações 1. Dmíni Subdmíni Cnteúds Metas Temps Letivs Númers perações
Leia maisAÇÃO DO VENTO EM TORRES E ESTRUTURAS SIMILARES
AÇÃO DO VENTO EM TORRES E ESTRUTURAS SIMILARES O tópic apresentad a seguir visa estud das frças devidas a vent em trres e estruturas similares segund a nrma brasileira NBR 6123/87. Nas trres de telecmunicações,
Leia maisObjetivo. Estudo do efeito de sistemas de forças concorrentes.
Univesidade Fedeal de Alagas Cent de Tecnlgia Cus de Engenhaia Civil Disciplina: Mecânica ds Sólids 1 Códig: ECIV018 Pfess: Eduad Nbe Lages Estática das Patículas Maceió/AL Objetiv Estud d efeit de sistemas
Leia maisTransformações Geométricas 3D
Transformações Geométricas 3D Introdução Transformações 3D são uma etensão dos métodos 2D, incluindo-se a coordenada Z. Especificação de vetores em 3D translação: vetor de translação 3D escalonamento:
Leia maisMATRIZES E SISTEMAS DE EQUAÇÕES
CAPÍTUL MATRIZES E SISTEMAS DE EQUAÇÕES Prvavelmente prblema mais imprtante em matemática é reslver um sistema de equações lineares. Mais de 75% de tds s prblemas matemátics encntrads em aplicações científicas
Leia maisExperimento de Efeito Kerr
Universidade de Sã Paul Institut de Física de Sã Carls Labratóri vançad de Física Experiment de Efeit Kerr Objetivs: Estud de Birrefringência Plarizaçã da luz Interaçã da Luz cm a matéria. Intrduçã lguns
Leia maisCapítulo 2 SISTEMAS DE REFERÊNCIA EMPREGADOS NA IMPLANTAÇÃO DE REDES GEODÉSICAS NO BRASIL
1 Capítul SISTEMAS DE REFERÊNCIA EMPREGADOS NA IMPLANTAÇÃO DE REDES GEODÉSICAS NO BRASIL Send dad um sistema de referência cartesian fix, qualquer pnt d espaç é determinad de maneira única pr suas crdenadas
Leia maisDifração. I. Difração como conseqüência do princípio de Huygens-Fresnel
Nesta prática, estudarems fenômen de difraçã. Em particular, analisarems fendas retangulares simples e duplas e redes de difraçã. Medidas quantitativas d padrã de difraçã ns permitirã, entre utras cisas,
Leia maisCurso de CG 2018/2 IC / UFF
http://computacaografica.ic.uff.br/conteudocap2.html Curso de CG 2018/2 IC / UFF Transformações Geométricas no Plano e no Espaço Esse material estáno Site do curso como : CG-Aula5-2017.pdf CG-Aula8-2016.pdf
Leia maist e os valores de t serão
A prva tem valr ttal de 48 pnts equivalentes as it (8) questões esclhidas pels aluns. A sma ds itens para cada questã é sempre igual a seis (6). d t 5 =. V m = =,5m / s, cnsiderand que carr desacelera
Leia maisCurso de CG 2019/1 IC / UFF
http://computacaografica.ic.uff.br/conteudocap2.html Curso de CG 2019/1 IC / UFF Transformações Geométricas no Plano e no Espaço Esse material estáno Livro do curso no cap 2. Definição Transformações geométricas
Leia maisUFSC. Matemática (Amarela)
Respsta da UFSC: 0 + 0 + 08 = Respsta d Energia: 0 + 08 = 09 Resluçã 0. Crreta. 0. Crreta. C x x + y = 80 y = 80 x y y = x + 3 30 x + 3 30 = 80 x x = 80 3 30 x = 90 6 5 x = 73 45 8 N x z 6 MN // BC segue
Leia mais