Cartografia e Geoprocessamento Parte 2. Projeção Cartográfica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Cartografia e Geoprocessamento Parte 2. Projeção Cartográfica"

Transcrição

1 Cartgrafia e Geprcessament Parte 2 Prjeçã Cartgráfica

2 Recapituland... Geide; Datum: Planimétrics e Altimétrics; Tpcêntrics e Gecêntrics. Data ficiais ds países; N Brasil: Córreg Alegre, SAD69 e SIRGAS 2000; Sistema de Crdenadas Gegráficas;

3 Chefe, veja bem... Acidente em Sã Paul pr prblema n levantament tpgráfic, um dut da Petrbras fi perfurad numa cnstruçã de rdvia em 2001 apuraçã indicava a inferência incrreta d datum utilizad.

4 Cm representar espaç gegráfic? Determinar a frma da Terra (Geide) Cnstituir um mdel matemátic aplicável (datum) Prjetar mdel da Terra num plan (ex. UTM) Opcinalmente Definir um sistema de crdenadas (ex. Lat/Lng)

5 Prjeçã Cartgráfica Pr que usar? Datum planimétric - frma elipsidal; Frma de representaçã ds dads gegráfics geralmente é planar: papel, tela d cmputadr, entre utrs; É necessári transfrmar elipside num plan; Utiliza-se entã uma funçã matemática de prjeçã - passa-se a ter unidades de distância cm metrs e nã mais em graus nas crdenadas gegráficas.

6 Prjeçã Cartgráfica Qual prblema em usar? Prblema: nã é pssível prjetar um elipside num plan sem defrmar sua superfície; Lg, defrma-se também ds dads representads nela; O mund em duas prjeções diferentes: Plicônica (acima) e Rbinsn (abaix). Observe a figura a lad, há gemetrias diferentes em prjeções diferentes cm, pr exempl, n Brasil e Antártida.

7 Classificand as prjeções cartgráficas Há inúmeras prjeções, cada uma cm características que as fazem pertinentes a uma dada aplicaçã; A página abaix cntém uma aplicaçã que ilustra s efeits de distrçã das prjeções: Vejams a seguir ver algumas das principais classificações das prjeções em relaçã às suas características;

8 Quant a superfície de prjeçã Cilíndrica Cônica Plana

9 Quant a superfície de prjeçã Há também as pli-superficiais, que utilizam mais de uma superfície de prjeçã de mesm tip; Exempl, prjeçã plicônica; A utilizaçã de múltiplas superfícies muitas vezes diminui a distrçã da prjeçã e/u garantem características pertinentes.

10 Quant a cntat da superfície prjetiva cm a superfície d datum

11 Quant as prpriedades preservadas Equidistantes nã apresentam defrmações em algumas linhas particulares; Cnfrmes sem defrmações em ânguls em trn de qualquer pnt e assim nã defrmam pequenas regiões; Equivalente mantém uma relaçã cnstante cm as áreas riginais na superfície da Terra. As áreas tendem a sfrer puca defrmaçã, send esta cnstante; Afiláticas Nã preserva nenhuma das prpriedades anterires;

12 Quant a pnt de vista

13 Tabela das principais prjeções

14 Tabela das principais prjeções (cntinuaçã)

15 Quais as principais prjeções utilizadas n Brasil? Depende da área de aplicaçã pr exempl, a área de navegaçã utiliza prjeções específicas. Em linhas gerais sã: UTM Universal Transversa de Mercatr; Cônica Cnfrme de Lambert; Cônica Equivalente de Albers; Plicônica.

16 Datum Planimétric É um elipside referenciad sbre um geide, prvend uma superfície de representaçã da frma da Terra. Prjeçã Cartgráfica É uma funçã matemática que transprta crdenadas sbre datum planimétric (3D) para um plan (2D).

17 Atençã! Um prjeçã cartgráfica pde ser aplicada sbre qualquer datum planimétric. Um datum planimétric nã determina quais prjeções utilizar u vice-versa. É pssível aplicarms a prjeçã Cônica Cnfrme de Lambert tant sbre datum SAD69 tant SIRGAS O datum altimétric é apenas uma referência d nível zer. Ele pr si só nã é afetad pela prjeçã cartgráfica adtada.

18 Exempls Vejams agra alguns exempls de prjeçã...

19 Prjeçã Cônica Equivalente de Albers

20 Prjeçã Equivalente Cilíndrica

21 Prjeçã Azimutal Equivalente de Lambert

22 Prjeçã Cônica Cnfrme de Lambert

23 Prjeçã Equidistante Azimutal

24 Prjeçã Equidistante Cilíndrica

25 Prjeçã de Rbinsn

26 Prjeçã de Mercatr

27 Prjeçã Transversa de Mercatr

28 Prjeçã Ortgráfica

29 Prjeçã Gnmônica

30 Prjeçã Transversa de Mercatr

31 Prjeçã Sinusidal

32 Prjeçã Esteregráfica

33 Prjeçã UTM - Universal Transverse Mercatr - Vantagens Muit utilizad em escalas 1: e maires; Preserva ânguls e a distrçã de áreas é menr d que 0,5%; As características preservadas a trnam atraente em relaçã às utras prjeções cartgráficas.

34 Prjeçã UTM - Universal Transverse Mercatr - Desvantagens Divide a terra em 60 fuss cm 6º de largura; Nã é pssível representar um fus separadamente. Em linhas bem gerais, nã devems representar uma área de estud nesta prjeçã se a mesma abrange mais de um fus UTM; Referencia separadamente s hemisféris de cada fus (nrte e sul); Distrçã n fus se eleva cnfrme aumenta a latitude.

35 Divisã de fuss n Brasil

36 Exempl... O Estad d RJ nã pde ser representad diretamente em UTM, pis é abrangid pr dis fuss. Se representássems RJ td n fus 23, pr exempl, sua prçã n fus 24 nã teria mais garantida as prpriedades de ânguls preservads e área cm distrçã < 0,5% essas prpriedades sã que justificam us desta prjeçã.

37 Cncluind Há uma grande diversidade de data e prjeções cartgráficas, nde estas pdem ser cmbinadas livremente; Ter ciência de quand utilizar esses recurss é de suma imprtância para manter a melhr fidelidade gegráfica da sua infrmaçã e garantir sucess d seu prjet.

38 E seu prjet de errad...

39 ...pderá ter sucess!

40 Mas a prjeçã cartgráfica nã é pcinal? Determinar a frma da Terra (Geide) Cnstituir um mdel matemátic aplicável (datum) Prjetar mdel da Terra num plan (ex. UTM) Opcinalmente Definir um sistema de crdenadas (ex. Lat/Lng)

41 Ne sempre um dad gegráfic pssui prjeçã cartgráfica... As necessidades de prjeções cartgráficas surgiram antes das alternativas d cmputadr us maciç de papel; Tems hje alternativas de glbs virtuais 3D (ex. Ggle Earth); O cmputadr pde armazenar as gemetrias em crd. gegráficas e apresentá-la em tela pr mei de uma prjeçã simples; O que sftware mstra a usuári nã é necessariamente cm dad se encntra.

42 Leitura cmplementar A página d Prjet SIRGAS Sistema de Referência Gecêntric para as Américas: Capítul 6 - Cartgrafia para Geprcessament d livr Intrduçã à Ciência da Geinfrmaçã, dispnível n DVD deste curs u na página: cartgrafia.pdf Transfrmações entre referenciais gedésics, dispnível na página:

43 Obrigad Jsé August Sapienza Rams

Cartografia e Geoprocessamento Parte 1. Geoide, Datum e Sistema de Coordenadas Geográficas

Cartografia e Geoprocessamento Parte 1. Geoide, Datum e Sistema de Coordenadas Geográficas Cartgrafia e Geprcessament Parte 1 Geide, Datum e Sistema de Crdenadas Gegráficas Cartgrafia e Geprcessament qual a relaçã? Relaçã através d espaç gegráfic; Cartgrafia representa espaç gegráfic; Geprcessament

Leia mais

Cartografia e Geoprocessamento Parte 3. Escala cartográfica, PEC e divisão das folhas ao milionésimo.

Cartografia e Geoprocessamento Parte 3. Escala cartográfica, PEC e divisão das folhas ao milionésimo. Cartgrafia e Geprcessament Parte 3 Escala cartgráfica, PEC e divisã das flhas a milinésim. Recapituland... Geide; Datum; Sistemas de Crdenadas; Prjeções Cartgráficas. Escala Cartgráfica qual é prblema?

Leia mais

SISTEMA CARTOGRÁFICO NACIONAL. LEB 450 TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO II Prof. Carlos A. Vettorazzi

SISTEMA CARTOGRÁFICO NACIONAL. LEB 450 TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO II Prof. Carlos A. Vettorazzi SISTEMA CARTOGRÁFICO NACIONAL LEB 450 TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO II Prf. Carls A. Vettrazzi IBGE Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Mapeament d territóri nacinal em pequena escala, cnfecçã

Leia mais

Sistemas de coordenadas tridimensionais. Translação e rotação de sistemas. Prof. Dr. Carlos Aurélio Nadal. Translação e rotação de sistemas

Sistemas de coordenadas tridimensionais. Translação e rotação de sistemas. Prof. Dr. Carlos Aurélio Nadal. Translação e rotação de sistemas Sistemas de crdenadas tridimensinais Prf. Dr. Carls Auréli Nadal X Translaçã de um sistema de crdenadas Y X Translaçã de um sistema de crdenadas X Y Y X Translaçã de um sistema de crdenadas X Y Y X Translaçã

Leia mais

Sistemas de coordenadas tridimensionais. Translação e rotação de sistemas. Prof. Dr. Carlos Aurélio Nadal. Translação e rotação de sistemas

Sistemas de coordenadas tridimensionais. Translação e rotação de sistemas. Prof. Dr. Carlos Aurélio Nadal. Translação e rotação de sistemas Sistemas de crdenadas tridimensinais Prf. Dr. Carls Auréli Nadal X Translaçã de um sistema de crdenadas Y X Translaçã de um sistema de crdenadas X Y Y X Translaçã de um sistema de crdenadas X Y Y X Translaçã

Leia mais

Translação e rotação de sistemas

Translação e rotação de sistemas Prf. Dr. Carls Auréli Nadal X Y Translaçã de um sistema de crdenadas X 1 1 Y 1 X Translaçã de um sistema de crdenadas Y X Translaçã de um sistema de crdenadas X Y Y X Translaçã de um sistema de crdenadas

Leia mais

UML. Diagrama de Classes de Projeto e Diagrama de Objetos Análise e Projeto de Software. Profª. Cibele da Rosa Christ

UML. Diagrama de Classes de Projeto e Diagrama de Objetos Análise e Projeto de Software. Profª. Cibele da Rosa Christ UML Diagrama de Classes de Prjet e Diagrama de Objets Análise e Prjet de Sftware Prfª. Cibele da Rsa Christ cibele@senacrs.cm.br SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC

Leia mais

SUPERFÍCIE E CURVA. F(x, y, z) = 0

SUPERFÍCIE E CURVA. F(x, y, z) = 0 SUPERFÍIE E URVA SUPERFÍIE E URVA As superfícies sã estudadas numa área chamada de Gemetria Diferencial, desta frma nã se dispõe até nível da Gemetria Analítica de base matemática para estabelecer cnceit

Leia mais

Como Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se

Como Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE TENOLOGIA DEPARTAMENTO DE TECNLOGIA MECÂNICA PROF. ANTONIO SERGIO NUMEROS COMPLEXOS Os númers cmplexs representam uma imprtante ferramenta em matemática. Um númer

Leia mais

PROGRAMA CLIENTE REFERÊNCIA FH REGULAMENTO

PROGRAMA CLIENTE REFERÊNCIA FH REGULAMENTO PROGRAMA CLIENTE REFERÊNCIA FH REGULAMENTO Última Revisã: 02/06/2014 1. RESUMO CADASTRO Cliente preenche Frmulári de Cadastr CONFIRMAÇÃO DE CADASTRO A FH envia um e-mail de cnfirmaçã de cadastr para cliente

Leia mais

Diagrama de Atividades

Diagrama de Atividades Diagrama de Atividades N cntext da UML, Diagrama de Atividades é um diagrama cmprtamental (que especifica cmprtament d sftware), e através dele pdems mdelar partes d cmprtament de um sftware. Activity

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE LINHA BASE ORIENTADA AO ZENITE LOCAL PELO CALCULO DA DISTÂNCIA ZENITAL ABSOLUTA DO SOL

IMPLANTAÇÃO DE LINHA BASE ORIENTADA AO ZENITE LOCAL PELO CALCULO DA DISTÂNCIA ZENITAL ABSOLUTA DO SOL IMPLANTAÇÃO DE LINHA BASE ORIENTADA AO ZENITE LOCAL PELO CALCULO DA DISTÂNCIA ZENITAL ABSOLUTA DO SOL Lucas Henrique de Suza 1 André Calderipe¹ Lucas Martins Brun 1 Tiag de Oliveira Tavares 2 Eduard Valenti

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 1 a. Série Data: / / Prfessres: Fabiana, Nelsn e Sergi Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) 2º bimestre A - Intrduçã Neste semestre, sua nta fi inferir

Leia mais

Variáveis e Tipo de Dados

Variáveis e Tipo de Dados Variáveis e Tip de Dads Alessandr J. de Suza DIATINF - IFRN alessandr.suza@ifrn.edu.br twi;er.cm/ajdsuza Aula 2 Segunda Aula Teórica ² Tips de dads ² Variáveis Armazenament de dads na memória Cnceit e

Leia mais

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1 OBMEP Nível 3 ª Fase Sluções QUESTÃO. Quincas Brba uniu quatr blcs retangulares de madeira, cada um cm 4 cm de cmpriment, cm de largura e cm de altura, frmand bjet mstrad na figura. A) Qual é vlume deste

Leia mais

Colégio de Nossa Senhora de Fátima - Leiria. Geografia. Planificação a longo prazo. Filipe Miguel Botelho

Colégio de Nossa Senhora de Fátima - Leiria. Geografia. Planificação a longo prazo. Filipe Miguel Botelho Clégi de Nssa Senhra de Fátima - Leiria Gegrafia Planificaçã a lng praz Filipe Miguel Btelh 01-01 Planificaçã a lng praz 7º an - Gegrafia 1º Períd Temps º Períd Temps º Períd Temps TEMA A A TERRA: ESTUDOS

Leia mais

FUNDAMENTOS DE CARTOGRAFIA PARA GEOPROCESSAMENTO

FUNDAMENTOS DE CARTOGRAFIA PARA GEOPROCESSAMENTO FUNDAMENTOS DE CARTOGRAFIA PARA GEOPROCESSAMENTO NATUREZA DOS DADOS ESPACIAIS Julio Cesar Lima d Alge z Introdução z Conceitos de Geodésia z Sistemas de coordenadas z Projeções cartográficas z Transformações

Leia mais

Capítulo 2 SISTEMAS DE REFERÊNCIA EMPREGADOS NA IMPLANTAÇÃO DE REDES GEODÉSICAS NO BRASIL

Capítulo 2 SISTEMAS DE REFERÊNCIA EMPREGADOS NA IMPLANTAÇÃO DE REDES GEODÉSICAS NO BRASIL 1 Capítul SISTEMAS DE REFERÊNCIA EMPREGADOS NA IMPLANTAÇÃO DE REDES GEODÉSICAS NO BRASIL Send dad um sistema de referência cartesian fix, qualquer pnt d espaç é determinad de maneira única pr suas crdenadas

Leia mais

Organização de Computadores Digitais. Cap.10: Conjunto de Instruções: Modos de Endereçamento e Formatos

Organização de Computadores Digitais. Cap.10: Conjunto de Instruções: Modos de Endereçamento e Formatos Organizaçã de Cmputadres Digitais Cap.10: Cnjunt de Instruções: Mds de Endereçament e Frmats Mds de endereçament Os mds de endereçament sã um aspect da Arquitetura d cnjunt de instruções ns prjets das

Leia mais

A grandeza física capaz de empurrar ou puxar um corpo é denominada de força sendo esta uma grandeza vetorial representada da seguinte forma:

A grandeza física capaz de empurrar ou puxar um corpo é denominada de força sendo esta uma grandeza vetorial representada da seguinte forma: EQUILÍBRIO DE UM PONTO MATERIAL FORÇA (F ) A grandeza física capaz de empurrar u puxar um crp é denminada de frça send esta uma grandeza vetrial representada da seguinte frma: ATENÇÃO! N S.I. a frça é

Leia mais

L = R AULA 8 - TRIGONOMETRIA TRIGONOMETRIA NA CIRCUNFERÊNCIA TRIÂNGULO RETÂNGULO. sen. cos a b. sen. cos a tg b tg. sen cos 90 sen cos 1 tg tg.

L = R AULA 8 - TRIGONOMETRIA TRIGONOMETRIA NA CIRCUNFERÊNCIA TRIÂNGULO RETÂNGULO. sen. cos a b. sen. cos a tg b tg. sen cos 90 sen cos 1 tg tg. AULA 8 - TRIGONOMETRIA TRIÂNGULO RETÂNGULO TRIGONOMETRIA NA CIRCUNFERÊNCIA COMO MEDIR UM ARCO CATETO OPOSTO sen HIPOTENUSA. cs tg CATETO ADJACENTE HIPOTENUSA CATETO OPOSTO CATETO ADJACENTE Medir um arc

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 1 a. Série Data: / / Prfessres: Adriana, Fabiana, Nelsn Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) A - Intrduçã Neste semestre, sua nta fi inferir a 30 pnts

Leia mais

PROJEÇÕES. Prof. Dr. Elódio Sebem Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento Colégio Politécnico - Universidade Federal de Santa Maria

PROJEÇÕES. Prof. Dr. Elódio Sebem Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento Colégio Politécnico - Universidade Federal de Santa Maria PROJEÇÕES Prof. Dr. Elódio Sebem Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento Colégio Politécnico - Universidade Federal de Santa Maria Todos os mapas são representações aproximadas da superfície terrestre.

Leia mais

E-SIC. Sistema Eletrônico do Serviço de Informação ao Cidadão MANUAL DO CIDADÃO

E-SIC. Sistema Eletrônico do Serviço de Informação ao Cidadão MANUAL DO CIDADÃO E-SIC Sistema Eletrônic d Serviç de Infrmaçã a Cidadã MANUAL DO CIDADÃO An 2016 Intrduçã A Lei de Acess à Infrmaçã - Lei nº 12.527, sancinada em 18 de nvembr de 2011, entru em vigr n dia 16 de mai de 2012

Leia mais

2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO

2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO 2 Mdelagem da previsã de atenuaçã pr chuvas em enlaces GEO A caracterizaçã adequada da influência da chuva em enlaces de cmunicaçã via satélite que peram na faixa de freqüência de micrndas é fundamental

Leia mais

Tecnologia Informática Pode resolver os nossos problemas? NÃO!

Tecnologia Informática Pode resolver os nossos problemas? NÃO! Tecnlgia Infrmática Pde reslver s nsss prblemas? NÃO! Trabalh realizad pr: Eduard Rams Jsé Freix Matilde Freilã Miguel Lpes Raul Cerqueira Verónica Abreu Xavier Fntes A Tecnlgia Infrmática nas nssas vidas

Leia mais

Aluno(a): Código: 04. Sabendo que log 2 = x e log 3 = y, calcule o valor de: a) log 120. b) log 3 2 5

Aluno(a): Código: 04. Sabendo que log 2 = x e log 3 = y, calcule o valor de: a) log 120. b) log 3 2 5 lun(a): Códig: Série: 1ª Turma: Data: / / 01. Se lg 2 = a e lg 3 = b, calcule valr de: a) lg 30 04. Sabend que lg 2 = x e lg 3 = y, calcule valr de: a) lg 120 b) lg 0,75 b) lg 3 2 5 02. Eles têm certeza

Leia mais

MATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução à Geometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à 156

MATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução à Geometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à 156 MATEMÁTICA LIVRO 1 Capítul 1 I. Intrduçã à Gemetria II. Ângul III. Paralelism Páginas: 145 à 156 I. Intrduçã a Estud da Gemetria Plana Regiã Plignal Cnvexa É uma regiã plignal que nã apresenta reentrâncias

Leia mais

Aula 8. Transformadas de Fourier

Aula 8. Transformadas de Fourier Aula 8 Jean Baptiste Jseph Furier (francês, 768-830) extracts ds riginais de Furier Enquant que as Séries de Furier eram definidas apenas para sinais periódics, as sã definidas para uma classe de sinais

Leia mais

Administração AULA- 6. Economia Mercados [2] Oferta & Procura. Pressupostos do conflito: Rentabilidade em sua atividade

Administração AULA- 6. Economia Mercados [2] Oferta & Procura. Pressupostos do conflito: Rentabilidade em sua atividade Administraçã AULA- 6 1 Ecnmia [2] Oferta & Prcura Prf. Isnard Martins Bibligrafia: Rsseti J. Intrduçã à Ecnmia. Atlas 2006 Rbert Heilbrner Micr Ecnmia N.Gregry Mankiw Isnard Martins Pag - 1 2 Mecanisms

Leia mais

Estilos de Interação

Estilos de Interação Universidade Federal Fluminense Marianna Mendes Prtela Estils de Interaçã A evluçã ds cmputadres fez cm que seu us atingisse diverss públics cm finalidades diferentes. Cm iss, fi necessári evluir também

Leia mais

MATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução àgeometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à156

MATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução àgeometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à156 MATEMÁTICA LIVRO 1 Capítul 1 I. Intrduçã àgemetria II. Ângul III. Paralelism Páginas: 145 à156 I. Intrduçã a Estud da Gemetria Plana Regiã Plignal Cnvexa É uma regiã plignal que nã apresenta reentrâncias

Leia mais

Proposta de teste de avaliação 4 Matemática 9

Proposta de teste de avaliação 4 Matemática 9 Prpsta de teste de avaliaçã 4 Matemática 9 Nme da Escla An letiv 0-0 Matemática 9.º an Nme d Alun Turma N.º Data Prfessr - - 0 Na resluçã ds itens da parte A pdes utilizar a calculadra. Na resluçã ds itens

Leia mais

4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes

4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes 4 Extensã d mdel de Misme e Fimbel ra a determinaçã da distribuiçã cumulativa da atenuaçã diferencial entre dis enlaces cnvergentes 4.. Distribuiçã cumulativa cnjunta das atenuações ns dis enlaces cnvergentes

Leia mais

Transdutor de tensão alternada (analógico)

Transdutor de tensão alternada (analógico) [1] Intrduçã Os transdutres de tensã têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de tensã em um sinal cntínu islad galvanicamente. Sã dispnibilizads s seguintes mdels: VA: para sistema cm frma de nda

Leia mais

As propriedades do gás estelar

As propriedades do gás estelar As prpriedades d gás estelar Estrelas sã massas gassas mantidas gravitacinalmente cm uma frma quase esférica e que apresentam prduçã própria de energia. A definiçã acima, além de nã ser a mais precisa

Leia mais

Guia de customização de template FWK... 1 GERAL... 3 Favicon (geral)... 3 Cor principal... 3 Cor secundária... 5 Cor de texto escuro...

Guia de customização de template FWK... 1 GERAL... 3 Favicon (geral)... 3 Cor principal... 3 Cor secundária... 5 Cor de texto escuro... 1 Guia de custmizaçã de template FWK... 1 GERAL... 3 Favicn (geral)... 3 Cr principal... 3 Cr secundária... 5 Cr de text escur... 6 Cr de text clar... 7 Cr das barras... 8 Cr de destaque das barras...

Leia mais

a) No total são 10 meninas e cada uma delas tem 10 opções de garotos para formar um par. Logo, o número total de casais possíveis é = 100.

a) No total são 10 meninas e cada uma delas tem 10 opções de garotos para formar um par. Logo, o número total de casais possíveis é = 100. Questã 1: Em uma festa de aniversári, deseja-se frmar 10 casais para a valsa. A aniversariante cnvidu 10 garts e 9 gartas. a) Quants casais diferentes pderã ser frmads? b) Sabend-se que 4 das meninas sã

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geraçã de Guias para ST, DIFAL e FCP 1. Objetivs Gerar títuls n cntas a pagar cm ttal de ICMS-ST, DIFAL e/u FCP das ntas fiscais de saída. Página 2 de 6 2. Requisits 2.1. RF01 Geraçã

Leia mais

Transdutor de tensão alternada (analógico)

Transdutor de tensão alternada (analógico) Transdutr de tensã (analógic) Revisã 6.1 26/12/2012 [1] Intrduçã Os transdutres de tensã têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de tensã em um sinal cntínu islad galvanicamente. Sã dispnibilizads

Leia mais

Transdutor de temperatura ou resistência (analógico)

Transdutor de temperatura ou resistência (analógico) [1] Intrduçã Os transdutres de temperatura e resistência têm pr finalidade, respectivamente, cnverter temperatura (pr mei de sensres, nã incluss) e valres de resistência em um sinal analógic. Sã dispnibilizads

Leia mais

Caixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público

Caixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público Caixas Ativas e Passivas SKY 3000, SKY 00, SKY 700, SKY 600 e NASH 144 Áreas de Cbertura e Quantidade de Públic www.studir.cm.br Hmer Sette 18-07 - 01 A área cberta pelas caixas acima, em funçã d psicinament

Leia mais

Exercício 1 Coordenadas UTM e coordenadas geográficas

Exercício 1 Coordenadas UTM e coordenadas geográficas Exercíci 1 Crdenadas UTM e crdenadas gegráficas O sistema de crdenadas UTM é basead em um tip de prjeçã, e apresenta particularidades derivadas dessa prjeçã. Já sistema de crdenadas gegráficas é independente

Leia mais

Aula 3 Expressões. 1. Introdução. 2. Operadores. Operador Tipo Operação Prioridade

Aula 3 Expressões. 1. Introdução. 2. Operadores. Operador Tipo Operação Prioridade Aula 3 Expressões 1. Intrduçã Expressões em cmputaçã sã cm expressões matemáticas: existem variáveis, peradres e resultads. Cm exempl, [Saliba, 1992, p. 28] 1 traz cálcul da área de um triângul: ÁREA =

Leia mais

Métodos de reamostragem

Métodos de reamostragem Universidade Federal d Paraná Labratóri de Estatística e Geinfrmaçã - LEG Métds de reamstragem Prfs.: Eduard Vargas Ferreira Walmes Marques Zeviani Validaçã cruzada e btstrap Nesta seçã vams discutir dis

Leia mais

Transdutor de temperatura ou resistência (analógico)

Transdutor de temperatura ou resistência (analógico) Transdutr de temperatura u resistência (analógic) Revisã 2.4 20/08/2018 [1] Intrduçã Os transdutres de temperatura e resistência têm pr finalidade, respectivamente, cnverter temperatura (pr mei de sensres,

Leia mais

Disciplina MATEMÁTICA

Disciplina MATEMÁTICA Discipina MATEMÁTICA QUESTÃO A) (8 PONTOS) Para depsitar, a acas, s tus idêntics cetres de sangue n recipiente, devems escher cmpartiments dentre s 3 existentes O númer de maneiras de se fazer essa escha

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Missã da Fean Frmar prfissinais cmpetentes e eficientemente preparads para atuar n mercad, apts a prever, antecipar e intervir psitivamente nas mudanças e prtunidades. 1. Dads de

Leia mais

Avaliação Imobiliária e Manutenção das Construções

Avaliação Imobiliária e Manutenção das Construções Avaliaçã Imbiliária e Manutençã das Cnstruções 1ª Épca 15 de junh de 2016 (11h30) (V1.26 V1.25) Nme: Númer: Duraçã ttal sem interval: 1,45 hras Ntas: I. Nã é permitida a cnsulta de quaisquer ntas u dcuments,

Leia mais

XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (7 a. e 8 a. Ensino Fundamental) GABARITO

XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (7 a. e 8 a. Ensino Fundamental) GABARITO GABARITO NÍVEL XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (7 a. e 8 a. Ensin Fundamental) GABARITO ) D 6) A ) D 6) C ) C ) C 7) C ) C 7) B ) E ) C 8) A ) E 8) C ) D 4) A 9) B 4) C 9)

Leia mais

III Olimpíada de Matemática do Grande ABC Primeira Fase Nível 3 (1ª ou 2ª Séries EM)

III Olimpíada de Matemática do Grande ABC Primeira Fase Nível 3 (1ª ou 2ª Séries EM) . Cnsidere a PG:, 9, 7, 8, 4,... A partir dela vams cnstruir a seqüência:, 6, 8, 4, 6,..., nde primeir term cincide cm primeir term da PG, e a partir d segund, n-ésim é a diferença entre n-ésim e (n-)-ésim

Leia mais

Descarte de Pilhas e Baterias: Nós podemos contribuir. Segundo o IBGE, o consumo mundial de pilhas, em 2010, foi de

Descarte de Pilhas e Baterias: Nós podemos contribuir. Segundo o IBGE, o consumo mundial de pilhas, em 2010, foi de Descarte de Pilhas e Baterias: Nós pdems cntribuir Segund IBGE, cnsum mundial de pilhas, em 2010, fi de aprximadamente 10 bilhões de unidades. Iss demnstra quant fazems us desse prdut e a tendência é cresciment

Leia mais

SIC Gerenciando Através s da Confiabilidade. Fabiana Pereira da Silva Vale

SIC Gerenciando Através s da Confiabilidade. Fabiana Pereira da Silva Vale SIC 2013 Gerenciand Através s da Cnfiabilidade Fabiana Pereira da Silva Vale Intrduçã Atualmente as empresas de mineraçã vivem num cenári parecid cm s estudads e bservads pr Adam Smith e Frederick Taylr

Leia mais

MATEMÁTICA 1 o Ano Duds

MATEMÁTICA 1 o Ano Duds MATEMÁTICA 1 An Duds 1. (Ufsm 011) A figura a seguir apresenta delta d ri Jacuí, situad na regiã metrplitana de Prt Alegre. Nele se encntra parque estadual Delta d Jacuí, imprtante parque de preservaçã

Leia mais

Halliday & Resnick Fundamentos de Física

Halliday & Resnick Fundamentos de Física Halliday & Resnick Fundaments de Física Mecânica Vlume 1 www.grupgen.cm.br http://gen-i.grupgen.cm.br O GEN Grup Editrial Nacinal reúne as editras Guanabara Kgan, Sants, Rca, AC Farmacêutica, LTC, Frense,

Leia mais

INTRODUÇÃO A TEORIA FRACTAL DE MEDIDA

INTRODUÇÃO A TEORIA FRACTAL DE MEDIDA INTRODUÇÃO A TEORIA FRACTA DE MEDIDA FRACTA - sã bjets gemétrics cuja a dimensã de Haussdrf-Besicvitch excede estritamente a dimensã tplógica e pssuem estruturas em tdas as suas escalas de ampliaçã, cmumente

Leia mais

A primeira missa no Brasil Primeira missa no Brasil Brasil nativo/brasil alienígena Brasil Alienígena Brasil Nativo Manchete

A primeira missa no Brasil Primeira missa no Brasil Brasil nativo/brasil alienígena Brasil Alienígena Brasil Nativo Manchete QUESTÃO 1 Figura I Victr Meirelles de Lima. A primeira missa n Brasil, 1860, 286 cm 356 cm, óle sbre tela. Museu Nacinal de Belas Artes, Ri de Janeir. Figura II Glauc Rdrigues. Primeira missa n Brasil,

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS ECONÔMICAS E 3/0/06 As grandezas P, T e V sã tais que P é diretamente prprcinal a T e inversamente prprcinal a V Se T aumentar 0% e V diminuir 0%, determine a variaçã

Leia mais

CONCEITOS PRELIMINARES

CONCEITOS PRELIMINARES VIA NUN`ALVARES 1/5 CONCEITOS PRELIMINARES A intrduçã da via Nun Alvares n atravessament da zna de Nevgilde, transprtará cnsig pela sua dimensã, implicações que deverã ser vistas cm bastante atençã, para

Leia mais

CRC-Nacional Central de Registro Civil de Minas Gerais Certidão Online - Serventia

CRC-Nacional Central de Registro Civil de Minas Gerais Certidão Online - Serventia CRC-Nacinal Central de Registr Civil de Minas Gerais Certidã Online - Serventia Manual d usuári Data: 16/07/2016 Versã dcument: 1.0 Prefáci 1. COMO ACESSAR O MÓDULO DA CERTIDÃO ONLINE... 03 2. HABILITANDO

Leia mais

ESTUDOS SOBRE ONTOLOGIA NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO

ESTUDOS SOBRE ONTOLOGIA NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO ESTUDOS SOBRE ONTOLOGIA NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO Mnick Trajan Sants (UFPE) mnick_trajan@yah.cm.br Renat Fernandes Crrêa(UFPE) renat.crrea@ufpe.br 1 INTRODUÇÃO EIXO TEMÁTICO: Prduçã e Prdutividade Científica

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA DE PROJETOS I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA DE PROJETOS I UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA DE PROJETOS I RESUMO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Resum d trabalh

Leia mais

Procedimento do U.S.HCM/2010

Procedimento do U.S.HCM/2010 Prcediment d U.S.HCM/2010 Tip de cnfiguraçã: Incrpraçã em ramais: cm 1 faixa (islada u cmbinações simples) cm 2 faixas (ver igura 13-3, 13-14) ligações de acess: influência 450m (1500ft) após acess prcediment

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. JOSÉ AFONSO

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. JOSÉ AFONSO ESCOLA SECUNDÁRIA DR. JOSÉ AFONSO Matemática A 10ºD 21/01/2011 Ficha detrabalh Nº8 Generalidades sbre Funções 1. Intrduçã a cnceit de funçã Um aviã descla d aerprt das Lajes, na ilha Terceira, ns Açres,

Leia mais

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa A. alternativa B. alternativa C

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa A. alternativa B. alternativa C Questã TIPO DE PROVA: A de dias decrrids para que a temperatura vlte a ser igual àquela d iníci das bservações é: A ser dividid pr 5, númer 4758 + 8a 5847 deixa rest. Um pssível valr d algarism a, das

Leia mais

Observação de fenômenos astronômicos. Como e Para Quê A TERRA NA SUA ÓRBITA

Observação de fenômenos astronômicos. Como e Para Quê A TERRA NA SUA ÓRBITA Observaçã de fenômens astrnômics Cm e Para Quê A TERRA NA SUA ÓRBITA Crdenadas: Latitude e Lngitude Duraçã ds dias e das nites nas Estações d an Sl 3 Sl Desenh fra de escala Francisc de Brja López de Prad

Leia mais

Seminários de Ensino de Matemática 25/08/09

Seminários de Ensino de Matemática 25/08/09 Semináris de Ensin de Matemática 25/08/09 Encntrand caminhs mínims cm blhas de sabã 1. O prblema da menr malha viária Jsé Luiz Pastre Mell jlpmell@ul.cm.br O caminh mais curt ligand dis pnts n plan euclidian

Leia mais

Observação de fenômenos astronômicos. Como e Para Quê ESFERA CELESTE

Observação de fenômenos astronômicos. Como e Para Quê ESFERA CELESTE Observaçã de fenômens astrnômics Pente Nrte Nascente Cm e Para Quê ESFERA CELESTE Esfera e semi-esfera celestes Crdenadas astrnômicas alti-azimutal e equatrial Plan vertical Trópic de Capricórni Equadr

Leia mais

Transdutor de corrente alternada (analógico)

Transdutor de corrente alternada (analógico) Transdutr de crrente (analógic) Revisã 1.1 22/04/2014 [1] Intrduçã Os transdutres de crrente têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de crrente em um sinal cntínu islad galvanicamente. Sã dispnibilizads

Leia mais

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO Universidade d Estad de Santa Catarina Centr de Ciências da Administraçã e Sciecnômicas Prgrama de Pós-Graduaçã em Administraçã Mestrad Prfissinal em Administraçã ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL. Joinville, 18 de março de 2013.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL. Joinville, 18 de março de 2013. UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL Jinville, 18 de març de 2013. 2 Ilma. Sra Diretra de Ensin Prfa. Dra. Cíntia Aguiar Att: Relatóri final da avaliaçã

Leia mais

DIGITAÇÃO DE REFINANCIAMENTO

DIGITAÇÃO DE REFINANCIAMENTO DIGITAÇÃO DE REFINANCIAMENTO 1 1º pass) Acessar Prtal Orienta, clicar n menu Outrs Canais e, em seguida, em Digitaçã de Prpstas. Digitar Usuári, a Senha, códig de segurança apresentad e clicar em Enviar

Leia mais

LÓGICA FORMAL parte 2 QUANTIFICADORES, PREDICADOS E VALIDADE

LÓGICA FORMAL parte 2 QUANTIFICADORES, PREDICADOS E VALIDADE LÓGICA FORMAL parte 2 QUANTIFICADORES, PREDICADOS E VALIDADE Algumas sentenças nã pdem ser expressas apenas cm us de símbls prpsicinais, parênteses e cnectivs lógics exempl: a sentenç a Para td x, x >0

Leia mais

TOPOGRAFIA RUMOS E AZIMUTES MAGNÉTICOS E VERDADEIROS

TOPOGRAFIA RUMOS E AZIMUTES MAGNÉTICOS E VERDADEIROS 200784 Tpgrafia I TOPOGRAFIA RUMOS E AZIMUTES MAGNÉTICOS E VERDADEIROS Prf. Carls Eduard Trccli Pastana pastana@prjeta.cm.br (14) 3422-4244 AULA 8 1. Nrte Magnétic e Gegráfic O planeta Terra pde ser cnsiderad

Leia mais

Procedimento do U.S.HCM/6thEd (2016)

Procedimento do U.S.HCM/6thEd (2016) Prcediment d U.S.HCM/6thEd (2016) Tip de cnfiguraçã: mantém critéris d HCM/2010... Incrpraçã em ramais: cm 1 faixa (islada u cmbinações simples) cm 2 faixas (igura 14-5, 14-16) ligações de acess: influência

Leia mais

11/11/2013. Professor

11/11/2013. Professor UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Disciplina: Topografia II Introdução à Geodésia Prof. Dr. André Luís Gamino Professor Definição: - Geodésia é a ciência

Leia mais

DIGITAÇÃO DE CONTRATO NOVO

DIGITAÇÃO DE CONTRATO NOVO DIGITAÇÃO DE CONTRATO NOVO Criaçã: 10/12/2010 Atualizaçã: 01/02/2016 1 1º pass) Acessar Prtal Orienta, clicar n menu Outrs Canais e, em seguida, em Digitaçã de Prpstas. Digitar Usuári, a Senha, códig de

Leia mais

Sistema de Informação Geográfica

Sistema de Informação Geográfica Sistema de Informação Geográfica Curso de Sistemas de Informação Karla Donato Fook karladf@ifma.edu.br DESU / DAI 2016 Fundamentos de Cartografia para o Geoprocessamento 2 1 Geoprocessamento Área do conhecimento

Leia mais

Como ajustar o projeto para integrá-lo com o Moodle

Como ajustar o projeto para integrá-lo com o Moodle Cm ajustar prjet para integrá-l cm Mdle Prjet Cm cadastrar um prjet de curs presencial u à distância O prcediment para cadastrar um prjet de curs é igual a prcediment de cadastr tradicinal de prjets, cm

Leia mais

Regime Escolar Fruta Escolar /

Regime Escolar Fruta Escolar / Regime Esclar Fruta Esclar / Frmuláris 2016/2017 - Índice NOTA INTRODUTÓRIA...3 Pedid de Ajuda...4 1. Pedid de Ajuda...4 A. Página de Rst d Pedid...4 B. Pedid de Ajuda Página dis...6 C. Mapa de Medidas

Leia mais

Manual do Utilizador

Manual do Utilizador Manual d Utilizadr Lcalizaçã da Zna (Pesquisar) Para identificar a zna pretendida para a planta de lcalizaçã deverá utilizar a pçã Pesquisar (menu superir), através da qual terá acess as váris tips de

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Pavimento determinação das deflexões pela viga Benkelman

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Pavimento determinação das deflexões pela viga Benkelman Métd de Ensai Página 1 de 7 RESUMO Este dcument, que é uma nrma técnica, trata da determinaçã de deflexões em paviment rdviári cm aplicaçã da viga Benkelman, visand a cnheciment da capacidade estrutural

Leia mais

Tema: Estudo do Comportamento de Funções usando Cálculo Diferencial. Seja definida em um intervalo e sejam e pontos deste intervalo.

Tema: Estudo do Comportamento de Funções usando Cálculo Diferencial. Seja definida em um intervalo e sejam e pontos deste intervalo. Tema: Estud d Cmprtament de Funções usand Cálcul Diferencial Funções Crescentes, Decrescentes e Cnstantes Seja definida em um interval e sejam e pnts deste interval Entã: é crescente n interval se para

Leia mais

Normalização de banco de dados

Normalização de banco de dados Nrmalizaçã de banc de dads é um cnjunt de regras que visa, principalmente, a rganizaçã de um prjet de banc de dads, evitand perda u repetiçã e infrmações. Para nrmalizar banc de dads, deve-se examinar

Leia mais

Descrição do serviço. Visão geral do serviço. Escopo dos serviços Copilot Optimize. Copilot Optimize CAA-1000. Escopo

Descrição do serviço. Visão geral do serviço. Escopo dos serviços Copilot Optimize. Copilot Optimize CAA-1000. Escopo Descriçã d serviç Cpilt Optimize CAA-1000 Visã geral d serviç Esta Descriçã d serviç ( Descriçã d serviç ) é firmada pr vcê, cliente, ( vcê u Cliente ) e a entidade da Dell identificada na fatura de cmpra

Leia mais

Transdutor de tensão ou corrente contínua (analógico)

Transdutor de tensão ou corrente contínua (analógico) Transdutr de tensã u crrente cntínua (analógic) Revisã 3.3-18/11/2015 [1] Intrduçã Os transdutres de tensã u crrente cntínua têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de tensã u crrente em um sinal

Leia mais

Novo processo de devolução de peças para garantia Mudanças na aplicação web ewarranty e no processo de devolução de peças

Novo processo de devolução de peças para garantia Mudanças na aplicação web ewarranty e no processo de devolução de peças Nv prcess de devluçã de peças para garantia Mudanças na aplicaçã web ewarranty e n prcess de devluçã de peças Públic-alv e bjetiv Esse curs destina-se a cncessináris e ficinas envlvids n prcess de gerenciament

Leia mais

Matemática B Extensivo V. 2

Matemática B Extensivo V. 2 Gabarit Matemática B Extensiv V. Reslva Aula Aula 7.0) a) sen 0 sen (60 0 ) 7.0) f(x) sen 0 b) cs 0 cs (80 0 ) c) cs 60 cssec 60 cssec 00 sen 00. d) sec 97 sec cs e) tg tg tg ( 80 ) Períd: p 6 Imagem:

Leia mais

Tributação Padrão para Imobilizado

Tributação Padrão para Imobilizado Tributaçã Padrã para Imbilizad Intrduçã O sistema pssui cadastrs de tributaçã padrã para diverss prcesss cm peças, veículs, despesas, serviçs e inclusive a pssibilidade de indicar tributações padrã para

Leia mais

AÇÃO DO VENTO EM TORRES E ESTRUTURAS SIMILARES

AÇÃO DO VENTO EM TORRES E ESTRUTURAS SIMILARES AÇÃO DO VENTO EM TORRES E ESTRUTURAS SIMILARES O tópic apresentad a seguir visa estud das frças devidas a vent em trres e estruturas similares segund a nrma brasileira NBR 6123/87. Nas trres de telecmunicações,

Leia mais

Colégio do Amor de Deus Cascais

Colégio do Amor de Deus Cascais Clégi d Amr de Deus Cascais Infrmaçã Prva de equivalência à frequência de Educaçã Física 3º Cicl d Ensin Básic Prva 26 Aprvada a: 2019.05.15 1.Intrduçã O presente dcument visa divulgar as características

Leia mais

Rescisão Complementar

Rescisão Complementar Rescisã Cmplementar Cm gerar rescisã cmplementar n sistema? N menu Móduls\ Rescisã\ Rescisã Cmplementar estã dispníveis as rtinas que permitem cálcul da rescisã cmplementar. É pssível calcular cmplementar

Leia mais

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013 Cmunicad Cetip n 091/2013 26 de setembr de 2013 Assunt: Aprimrament da Metdlgia da Taxa DI. O diretr-presidente da CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS infrma que, em cntinuidade às alterações infrmadas n Cmunicad

Leia mais

Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC

Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC CCI-6 Cmputaçã Gráica Transrmações D e Prjeções Institut Tecnlógic de Aernáutica Pr. Carls Henriue Q. Frster Sala IEC Tópics da aula Gemetria Prjetiva Tridimensinal Transrmações em D Representaçã de Rtações

Leia mais

Análise da Paisagem Pedreira "Mané"

Análise da Paisagem Pedreira Mané Legenda Curvas de nível EN 246 Caminh de Ferr Estradas Nacinais Hipsmetria 240-250 250,0000001-260 260,0000001-270 270,0000001-280 280,0000001-290 290,0000001-300 300,0000001-310 EN 243 Fntes: Cartas Militares

Leia mais

Introdução à UML. Mas usaremos apenas um sub-conjunto da UML

Introdução à UML. Mas usaremos apenas um sub-conjunto da UML A Linguagem UML Intrduçã à UML UML = Unified Mdelling Language (Linguagem de Mdelagem Unificada) É uma ntaçã gráfica (visual) para prjetar sistemas Define diagramas padrnizads É extensível É cmplexa Mas

Leia mais

Sugestões para Escrita de Artigos Científicos

Sugestões para Escrita de Artigos Científicos Sugestões para Escrita de Artigs Científics Organizaçã Geral Um text científic é dividid em secções. A rganizaçã d cnteúd das secções varia de artig para artig. Uma ba sugestã de rganizaçã é a seguinte.

Leia mais

Processamento de imagem a cores

Processamento de imagem a cores Prcessament de imagem a cres A cr é um pders descritr que frequentemente simplifica a identificaçã e extracçã de bjects de uma cena Os humans pde discernir milhares de cres, mas apenas duas dezenas de

Leia mais