Halliday & Resnick Fundamentos de Física
|
|
- Lucas Gabriel de Caminha de Vieira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Halliday & Resnick Fundaments de Física Mecânica Vlume 1
2 O GEN Grup Editrial Nacinal reúne as editras Guanabara Kgan, Sants, Rca, AC Farmacêutica, LTC, Frense, Métd, EPU, Atlas e Frense Universitária O GEN-IO GEN Infrmaçã Online é repsitóri de material suplementar ds livrs dessas editras
3 Capítul 3 Vetres Cpyright 2014 Jhn Wiley & Sns, Inc. All rights reserved.
4 3-1 Vetres e Suas Cmpnentes
5 3-1 Vetres e Suas Cmpnentes Objetivs d Aprendizad 3.01 Smar vetres gemetricamente e aplicar as leis cmutativa e assciativa Subtrair um vetr de utr vetr Calcular as cmpnentes de um vetr em um sistema de crdenadas e representá-las em um desenh Dadas as cmpnentes de um vetr, desenhar vetr e determinar seu módul e sua rientaçã Cnverter ânguls de graus para radians, e viceversa Jhn Wiley & Sns, Inc. All rights reserved.
6 3-1 Vetres e Suas Cmpnentes A física lida cm grandezas que têm um valr e uma rientaçã O vetr é um bjet matemátic que tem um valr e uma rientaçã Uma grandeza vetrial é uma grandeza física que pde ser representada pr um vetr Exempls: psiçã, velcidade, aceleraçã As perações cm vetres bedecem a regras diferentes das regras da álgebra Uma grandeza escalar é uma grandeza que pde ser representada pr um númer Exempls: temp, temperatura, energia, massa As perações cm escalares bedecem às regras da álgebra 2014 Jhn Wiley & Sns, Inc. All rights reserved.
7 3-1 Vetres e Suas Cmpnentes O exempl mais simples é vetr deslcament Se uma partícula se deslca d pnt A para pnt B, pdems representar essa mudança de psiçã pr uma reta rientada que liga pnt A a pnt B Em (a), as três retas têm mesm cmpriment e a mesma rientaçã; sã vetres deslcament iguais. Em (b), as três trajetórias crrespndem a mesm vetr deslcament. Figura Jhn Wiley & Sns, Inc. All rights reserved.
8 3-1 Vetres e Suas Cmpnentes A sma vetrial u resultante é resultad da adiçã de vetres representa deslcament ttal prduzid pr dis u mais vetres deslcament Eq. (3-1) Sma gemétrica de vetres: Figura Jhn Wiley & Sns, Inc. All rights reserved.
9 3-1 Vetres e Suas Cmpnentes A sma de vetres é cmutativa pdems smar vetres em qualquer rdem Eq. (3-2) Figura Jhn Wiley & Sns, Inc. All rights reserved.
10 3-1 Vetres e Suas Cmpnentes A sma vetrial é assciativa Pdems agrupar s vetres em qualquer rdem para smá-ls Eq. (3-3) Figura Jhn Wiley & Sns, Inc. All rights reserved.
11 3-1 Vetres e Suas Cmpnentes O sinal negativ inverte a rientaçã de um vetr Pdems usar essa prpriedade para definir a subtraçã de vetres Figura 3-5 Eq. (3-4) Figura Jhn Wiley & Sns, Inc. All rights reserved.
12 3-1 Vetres e Suas Cmpnentes Essas regras se aplicam a tds s vetres, independentemente de representarem deslcament, velcidade u utra grandeza vetrial qualquer Apenas vetres que representam a mesma grandeza pdem ser smads (distância) + (distância) faz sentid (distância) + (velcidade) nã faz sentid Respstas: (a) 3 m + 4 m = 7 m (b) 4 m 3 m = 1 m 2014 Jhn Wiley & Sns, Inc. All rights reserved.
13 3-1 Vetres e Suas Cmpnentes Em vez de usar um métd gráfic, pdems smar vetres pr cmpnentes Cmpnente é a prjeçã d vetr em um eix O prcess de bter as cmpnentes de um vetr é chamad de decmpsiçã d vetr As cmpnentes de um vetr pdem ser psitivas u negativas. As cmpnentes nã mudam quand deslcams um vetr sem mudar a rientaçã. Figura Jhn Wiley & Sns, Inc. All rights reserved.
14 3-1 Vetres e Suas Cmpnentes As cmpnentes em duas dimensões sã dadas pr em que θ é ângul que vetr faz cm semieix x psitiv, e a é cmpriment d vetr O cmpriment e ângul também pdem ser calculads a partir das cmpnentes Eq. (3-5) As cmpnentes definem univcamente um vetr Eq. (3-6) 2014 Jhn Wiley & Sns, Inc. All rights reserved.
15 3-1 Vetres e Suas Cmpnentes N cas tridimensinal, sã necessáris três parâmetrs para especificar um vetr (a,θ,φ) u (a x,a y,a z ) Respsta: s métds mstrads em (c), (d) e (f) 2014 Jhn Wiley & Sns, Inc. All rights reserved.
16 3-1 Vetres e Suas Cmpnentes Os ânguls pdem ser medids em graus u radians Uma circunferência cmpleta tem 360 u 2π rad Aqui estã as três funções trignmétricas básicas: Figura Jhn Wiley & Sns, Inc. All rights reserved.
17 3-2 Vetres Unitáris; Sma de Vetres a Partir das Cmpnentes
18 3-2 Vetres Unitáris; Sma de Vetres a Partir das Cmpnentes Objetivs d Aprendizad 3.06 Cnverter um vetr da ntaçã módul-ângul para a ntaçã ds vetres unitáris, e vice-versa Smar e subtrair vetres expresss na ntaçã módul-ângul e na ntaçã ds vetres unitáris. Fundaments de Física Mecânica Vl Saber que a rtaçã d sistema de crdenadas em trn da rigem pde mudar as cmpnentes de um vetr, mas vetr permanece mesm.
19 Um vetr unitári Fundaments de Física Mecânica Vl Vetres Unitáris; Sma de Vetres a Partir das Cmpnentes Tem módul 1 Tem uma rientaçã Nã tem dimensã nem unidade É representad cm um acent circunflex (^) Usams um sistema de crdenadas dextrgir Permanece dextrgir quand sfre uma rtaçã Eq. (3-7) Eq. (3-8) Figura 3-13
20 3-2 Vetres Unitáris; Sma de Vetres a Partir das Cmpnentes As grandezas a x i e a y j sã cmpnentes vetriais Eq. (3-7) Eq. (3-8) As grandezas a x e a y sã cmpnentes escalares u apenas cmpnentes Os vetres pdem ser smads usand cmpnentes Eq. (3-9) Eq. (3-10) Eq. (3-11) Eq. (3-12)
21 3-2 Vetres Unitáris; Sma de Vetres a Partir das Cmpnentes Para subtrair vetres, subtraíms as cmpnentes Eq. (3-13) Unit Vectrs, Adding Vectrs by Cmpnents
22 3-2 Vetres unitáris, Sma de Vetres a Partir das Cmpnentes Os vetres nã dependem d sistema de crdenadas usad para representá-ls Se fazems girar sistema de crdenadas, vetr nã muda Fundaments de Física Mecânica Vl. 1 Eq. (3-14) Eq. (3-15) Tds s sistemas de crdenadas desse tip sã igualmente válids Figura 3-15
23 3-3 Multiplicaçã de Vetres
24 3-3 Multiplicaçã de Vetres Objetivs d Aprendizad 3.09 Multiplicar vetres pr escalares Saber que resultad d prdut de um escalar pr um vetr é um escalar, prdut escalar de dis vetres é um escalar e prdut vetrial de dis vetres é um vetr Calcular prdut escalar de dis vetres Calcular ângul entre dis vetres a partir d prdut escalar Calcular a prjeçã de um vetr na direçã de utr vetr a partir d prdut escalar de dis vetres Calcular prdut vetrial de dis vetres Usar a regra da mã direita para determinar a rientaçã d vetr resultante de um prdut vetrial.
25 3-3 Multiplicaçã de Vetres Multiplicaçã de um vetr z pr um escalar c O resultad é um vetr cuj módul é módul de z vezes c cuja direçã é igual à d vetr z, u psta se c fr negativ cujas cmpnentes sã as cmpnentes de z multiplicadas pr c Para dividir um vetr pr um escalar, multiplicams vetr pr 1/c Exempl Multiplicaçã d vetr z pr 5 z = 3 i + 5 j 5 z = 15 i + 25 j
26 3-3 Multiplicaçã de Vetres Multiplicaçã de vetres: prdut escalar O resultad é um escalar, em que a e b sã s móduls ds vetres e φ é ângul entre as direções ds dis vetres: O prdut escalar bedece à lei cmutativa Eq. (3-20) ( ) e pde ser calculad usand as cmpnentes: Eq. (3-22) Eq. (3-23)
27 3-3 Multiplicaçã de Vetres Fundaments de Física Mecânica Vl. 1 O prdut escalar é prdut d módul de um ds vetres pela prjeçã d utr vetr na direçã d primeir vetr Eq. (3-21) Figura 3-18 Tant faz usar a prjeçã d primeir vetr n segund vetr u a prjeçã d segund vetr n primeir vetr
28 3-3 Multiplicaçã de Vetres Respstas: (a) 90 graus (b) 0 grau (c) 180 graus
29 3-3 Multiplicaçã de Vetres Fundaments de Física Mecânica Vl. 1 Multiplicaçã de vetres: prdut vetrial O resultad é um vetr cuj módul c é dad pr Eq. (3-24) em que a e b sã s móduls ds vetres e φ é ângul entre s vetres e cuja direçã é perpendicular à direçã ds dis vetres. A direçã é determinada pela regra da mã direita.
30 3-3 Multiplicaçã de Vetres (a) O prdut ; (b) prdut Figura 3-19
31 3-3 Multiplicaçã de Vetres O prdut vetrial nã é cmutativ Pde ser calculad usand as cmpnentes: Eq. (3-25) Eq. (3-26) Assim, expandind a Eq. (3-26), Eq. (3-27)
32 3-3 Multiplicaçã de Vetres Respstas: (a) 0 grau (b) 90 graus
33 3 Resum
34 3 Resum Escalares e Vetres Escalares têm um valr Vetres têm um módul e uma rientaçã Ambs têm unidades! Sma de Vetres Obedece às leis cmutativa e assciativa Eq. (3-2) Eq. (3-3) Cmpnentes de um Vetr Dadas pr Relações inversas Eq. (3-5) Eq. (3-6) Vetres Unitáris Pdems escrever vetres em terms de vetres unitáris Eq. (3-7)
35 3 Resum Sma pr Cmpnentes Smand pr cmpnentes, Eqs. (3-10) a (3-12) Prdut Escalar Prduz um escalar Eq. (3-20) Eq. (3-22) Escalar Vezes um Vetr O prdut é um vetr O módul é multiplicad pel escalar O sentid é igual u pst Prdut Vetrial Prduz um vetr perpendicular A direçã é dada pela regra da mã direita Eq. (3-24)
Halliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundaments de Física Mecânica Vlume 1 www.grupgen.cm.br http://gen-i.grupgen.cm.br O GEN Grup Editrial Nacinal reúne as editras Guanabara Kgan, Sants, Rca, AC Farmacêutica, LTC, Frense,
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundaments de Física Mecânica Vlume 1 www.grupgen.cm.br http://gen-i.grupgen.cm.br O GEN Grup Editrial Nacinal reúne as editras Guanabara Kgan, Sants, Rca, AC Farmacêutica, LTC, Frense,
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundaments de Física Mecânica Vlume 1 www.grupgen.cm.br http://gen-i.grupgen.cm.br O GEN Grup Editrial Nacinal reúne as editras Guanabara Kgan, Sants, Rca, AC Farmacêutica, LTC, Frense,
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundaments de Física Mecânica Vlume 1 www.grupgen.cm.br http://gen-i.grupgen.cm.br O GEN Grup Editrial Nacinal reúne as editras Guanabara Kgan, Sants, Rca, AC Farmacêutica, LTC, Frense,
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundamentos de Física Mecânica Volume 1 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica,
Leia maisEnergia Cinética e Trabalho
Capítul 7 Energia Cinética e Trabalh Cpyright 7-1 Energia Cinética Metas de Aprendizad 7.01 Aplicar a relaçã entre a energia cinética de uma partícula, sua massa e sua velcidade. 7.02 Entender que a energia
Leia maisInstituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC
CCI-6 Cmputaçã Gráica Transrmações D e Prjeções Institut Tecnlógic de Aernáutica Pr. Carls Henriue Q. Frster Sala IEC Tópics da aula Gemetria Prjetiva Tridimensinal Transrmações em D Representaçã de Rtações
Leia maisAula 02 Álgebra Complexa
Campus I Jã Pessa Disciplina: Análise de Circuits Curs Técnic Integrad em Eletrônica Prfª: Rafaelle Felician Aula 02 Álgebra Cmplexa 1. Númers Cmplexs Intrduçã Circuits CC smas algébricas de tensões e
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundamentos de Física Mecânica Volume 1 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica,
Leia mais4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes
4 Extensã d mdel de Misme e Fimbel ra a determinaçã da distribuiçã cumulativa da atenuaçã diferencial entre dis enlaces cnvergentes 4.. Distribuiçã cumulativa cnjunta das atenuações ns dis enlaces cnvergentes
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundamentos de Física Mecânica Volume 1 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica,
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundamentos de Física Mecânica Volume 1 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica,
Leia maisComo Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE TENOLOGIA DEPARTAMENTO DE TECNLOGIA MECÂNICA PROF. ANTONIO SERGIO NUMEROS COMPLEXOS Os númers cmplexs representam uma imprtante ferramenta em matemática. Um númer
Leia mais16/05/2013. Resumo das aulas anteriores. Espectro simples: sem acoplamentos spin-spin. Resumo das aulas anteriores
Resum das aulas anterires Espectr simples: sem acplaments spin-spin Equaçã básica de ressnância magnética E = γb m ( h / 2π hν = E ( m = 1 = γb ( h / 2π [( m 1 m ] = γb ( h / 2π Mdificaçã pel ambiente
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundamentos de Física Eletromagnetismo Volume 3 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC
Leia maisL = R AULA 8 - TRIGONOMETRIA TRIGONOMETRIA NA CIRCUNFERÊNCIA TRIÂNGULO RETÂNGULO. sen. cos a b. sen. cos a tg b tg. sen cos 90 sen cos 1 tg tg.
AULA 8 - TRIGONOMETRIA TRIÂNGULO RETÂNGULO TRIGONOMETRIA NA CIRCUNFERÊNCIA COMO MEDIR UM ARCO CATETO OPOSTO sen HIPOTENUSA. cs tg CATETO ADJACENTE HIPOTENUSA CATETO OPOSTO CATETO ADJACENTE Medir um arc
Leia maisFÍSICA - I. Objetivos. Lançamento horizontal Resgate no Mar. MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES 2ª. Parte. Enunciado
FÍSICA - I MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES ª. Parte Prf. M.Sc. Lúci P. Patrcíni Objetivs Analisar mviment de prjéteis e suas variantes. Física I - Prf. M.Sc. Lúci P. Patrcíni Lançament hrizntal Resgate
Leia maisFÍSICA - I. MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES 2ª. Parte. Prof. M.Sc. Lúcio P. Patrocínio
FÍSICA - I MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES ª. Parte Prf. M.Sc. Lúci P. Patrcíni Objetivs Analisar mviment de prjéteis e suas variantes. Física I - Prf. M.Sc. Lúci P. Patrcíni Lançament hrizntal Resgate
Leia maisEnergia Cinética e Trabalho
Capítul 7 Energia Cinética e Trabalh Cpyright 7-1 Energia Cinética Energia é necessária para qualquer tip de mvim. Energia: É uma grandeza escalar assciada a um bjet u a um sistema de bjets Pde alterar
Leia maisSUPERFÍCIE E CURVA. F(x, y, z) = 0
SUPERFÍIE E URVA SUPERFÍIE E URVA As superfícies sã estudadas numa área chamada de Gemetria Diferencial, desta frma nã se dispõe até nível da Gemetria Analítica de base matemática para estabelecer cnceit
Leia maisHalliday Fundamentos de Física Volume 2
Halliday Fundamentos de Física Volume 2 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica, LTC, Forense,
Leia mais1) Determine e represente graficamente o domínio de cada uma das funções:
UNIVESIDADE FEDEAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPATAMENTO DE MATEMÁTICA ª LISTA DE EXECÍCIOS DE CÁLCULO II-A Última atualizaçã 4-4-4 ) Determine e represente graficamente dmíni de cada uma das funções:
Leia maisSistemas de coordenadas tridimensionais. Translação e rotação de sistemas. Prof. Dr. Carlos Aurélio Nadal. Translação e rotação de sistemas
Sistemas de crdenadas tridimensinais Prf. Dr. Carls Auréli Nadal X Translaçã de um sistema de crdenadas Y X Translaçã de um sistema de crdenadas X Y Y X Translaçã de um sistema de crdenadas X Y Y X Translaçã
Leia maisChamaremos AC de vetor soma (um Vetor resultante) dos vetores AB e BC. Essa soma não é uma soma algébrica comum.
Vetores Uma partícula que se move em linha reta pode se deslocar em apenas uma direção, sendo o deslocamento positivo em uma e negativo na outra direção. Quando uma partícula se move em três dimensões,
Leia maisSistemas de coordenadas tridimensionais. Translação e rotação de sistemas. Prof. Dr. Carlos Aurélio Nadal. Translação e rotação de sistemas
Sistemas de crdenadas tridimensinais Prf. Dr. Carls Auréli Nadal X Translaçã de um sistema de crdenadas Y X Translaçã de um sistema de crdenadas X Y Y X Translaçã de um sistema de crdenadas X Y Y X Translaçã
Leia mais, cujos módulos são 3N. Se F A
VTB 008 ª ETAPA Sluçã mentada da Prva de Física 0. nsidere duas frças, F A e F B, cujs móduls sã 3N. Se F A e F B fazem, respectivamente, ânguls de 60 e cm eix-x ( ângul é medid n sentid anti-hrári em
Leia maisMATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução àgeometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à156
MATEMÁTICA LIVRO 1 Capítul 1 I. Intrduçã àgemetria II. Ângul III. Paralelism Páginas: 145 à156 I. Intrduçã a Estud da Gemetria Plana Regiã Plignal Cnvexa É uma regiã plignal que nã apresenta reentrâncias
Leia maisTranslação e rotação de sistemas
Prf. Dr. Carls Auréli Nadal X Y Translaçã de um sistema de crdenadas X 1 1 Y 1 X Translaçã de um sistema de crdenadas Y X Translaçã de um sistema de crdenadas X Y Y X Translaçã de um sistema de crdenadas
Leia maisAula 8. Transformadas de Fourier
Aula 8 Jean Baptiste Jseph Furier (francês, 768-830) extracts ds riginais de Furier Enquant que as Séries de Furier eram definidas apenas para sinais periódics, as sã definidas para uma classe de sinais
Leia maisCapítulo 6. Força e Movimento II. Copyright 2014 John Wiley & Sons, Inc. All rights reserved.
Capítul 6 Frça e Mviment II Cpyright 2014 Jhn Wiley & Sns, Inc. All rights reserved. 6-1 Atrit Metas de aprendizad 6.01 Distinguir entre a situaçã de atrit estátic e a de atrit cinétic. 6.02 Determinar
Leia maisHalliday Fundamentos de Física Volume 3
Halliday Fundamentos de Física Volume 3 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica, LTC, Forense,
Leia maisExame 1/Teste 2. ε 1 ε o
Grup I Exame 1/Teste 1 - Um anel circular de rai c m está unifrmemente eletrizad cm uma carga ttal Q 10 n C Qual é trabalh τ que uma frça exterir realiza para transprtar uma carga pntual q n C, d infinit
Leia maisCapítulo 6. Força e Movimento II. Copyright 2014 John Wiley & Sons, Inc. All rights reserved.
Capítul 6 Frça e Mviment II Cpyright 2014 Jhn Wiley & Sns, Inc. All rights reserved. 6-1 Atrit Frças de atrit sã essenciais para: Levantar cisas Andar, bicicleta, dirigir para qualquer lugar Escrever cm
Leia maisTIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa A. alternativa B. alternativa C
Questã TIPO DE PROVA: A de dias decrrids para que a temperatura vlte a ser igual àquela d iníci das bservações é: A ser dividid pr 5, númer 4758 + 8a 5847 deixa rest. Um pssível valr d algarism a, das
Leia maisMATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução à Geometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à 156
MATEMÁTICA LIVRO 1 Capítul 1 I. Intrduçã à Gemetria II. Ângul III. Paralelism Páginas: 145 à 156 I. Intrduçã a Estud da Gemetria Plana Regiã Plignal Cnvexa É uma regiã plignal que nã apresenta reentrâncias
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundamentos de Física Eletromagnetismo Volume 3 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC
Leia maisHalliday Fundamentos de Física Volume 1
Halliday Fundamentos de Física Volume 1 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica, LTC, Forense,
Leia maisA) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1
OBMEP Nível 3 ª Fase Sluções QUESTÃO. Quincas Brba uniu quatr blcs retangulares de madeira, cada um cm 4 cm de cmpriment, cm de largura e cm de altura, frmand bjet mstrad na figura. A) Qual é vlume deste
Leia maisEstudo do efeito de sistemas de forças concorrentes.
Universidade Federal de Alagas Faculdade de Arquitetura e Urbanism Curs de Arquitetura e Urbanism Disciplina: Fundaments para a Análise Estrutural Códig: AURB006 Turma: A Períd Letiv: 2007 2007-2 Prfessr:
Leia maisUm breve resumo sobre espectroscopia RMN
Um breve resum sbre espectrscpia RM a) úcles cm numer de spin nuclear I 0 apresentam níveis de energia diferentes na presença de um camp magnétic, E = γ m I B a) úcles pdem mudar de estads quântics ( m
Leia maisNotas de aula prática de Mecânica dos Solos II (parte 13)
Ntas de aula prática de Mecânica ds Sls II (parte ) Héli Marcs Fernandes Viana Cnteúd da aula prática xercíci relacinad a cálcul d empux ativ pel métd de Rankine, qual é causad pr um sl granular (u arens)
Leia maisTIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. alternativa E. alternativa A. ver comentário. alternativa E
Questã TIPO DE PROVA: A N primeir semestre deste an, a prduçã de uma fábrica de aparelhs celulares aumentu, mês a mês, de uma quantidade fixa. Em janeir, fram prduzidas 8 000 unidades e em junh, 78 000.
Leia maisProposta de teste de avaliação 4 Matemática 9
Prpsta de teste de avaliaçã 4 Matemática 9 Nme da Escla An letiv 0-0 Matemática 9.º an Nme d Alun Turma N.º Data Prfessr - - 0 Na resluçã ds itens da parte A pdes utilizar a calculadra. Na resluçã ds itens
Leia maisCIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB.
CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prf. Antni Sergi-D.E.E-CEAR-UFPB. Os circuit reativs sã classificads, assim cm s resistivs, em a) Circuits série. b) Circuits paralel c) Circuit série-paralel. Em qualquer cas acima,
Leia maisCIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA
3 IUITOS DE OENTE TEND 3. INTODUÇÃO O estud de circuits de crrente alternada (..) é sbremd imprtante dad que a grande mairia das instalações elétricas utiliza este tip de circuits. Inicia-se desenvlviment
Leia maisMATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO
GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS ECONÔMICAS E 3/0/06 As grandezas P, T e V sã tais que P é diretamente prprcinal a T e inversamente prprcinal a V Se T aumentar 0% e V diminuir 0%, determine a variaçã
Leia mais20/05/2013. Referencias adicionais pertinentes a 2ª parte de RMN. Referencias adicionais pertinentes a 2ª parte de RMN
20/05/203 Referencias adicinais pertinentes a 2ª parte de RM ) Ver http://wwwkeeler.ch.cam.ac.uk/lectures/irvine/chapter3.pdf Referencias adicinais pertinentes a 2ª parte de RM ) Lecture Curse: MR Spectrscpy
Leia maisEm geometria, são usados símbolos e termos que devemos nos familiarizar:
IFS - ampus Sã Jsé Área de Refrigeraçã e ndicinament de r Prf. Gilsn ELEENTS E GEETRI Gemetria significa (em greg) medida de terra; ge = terra e metria = medida. nss redr estams cercads de frmas gemétricas,
Leia maisHalliday Fundamentos de Física Volume 1
Halliday Fundamentos de Física Volume 1 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica, LTC, Forense,
Leia maisCONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B. Professor: Mauricio Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC. Função de um Motor.
CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B Prfessr: Maurici Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC 1 Funçã de um Mtr Ptência elétrica frnecida pela alimentaçã elétrica (ptência absrvida) mtr Ptência
Leia maisPET-FÍSICA VETORES BRUNO RANDAL DE OLIVEIRA VANESSA CRISTINA DA SILVA FERREIRA BENVINDO CARLOS DA SILVA DE OLIVEIRA FREDERICO ALAN DE OLIVEIRA CRUZ
PET-FÍSICA VETORES AULA 3 BRUNO RANDAL DE OLIVEIRA VANESSA CRISTINA DA SILVA FERREIRA BENVINDO CARLOS DA SILVA DE OLIVEIRA FREDERICO ALAN DE OLIVEIRA CRUZ AGRADECIMENTOS Esse material foi produzido com
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL. APOSTILA DE Álgebra Linear. Realização:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL APOSTILA DE Álgebra Linear Realizaçã: Frtaleza, Fevereir/21 Sumári 1. Matrizes... 3 1.1. Operações cm matrizes... 4 1.2.
Leia maisTIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 4. Questão 2. alternativa B. alternativa A. alternativa D. alternativa C
Questã TIPO DE PROVA: A Ds n aluns de uma escla, 0% têm 0% de descnt na mensalidade e 0% têm 0% de descnt na mesma mensalidade. Cas equivalente a esses descnts fsse distribuíd igualmente para cada um ds
Leia maisMais problemas resolvidos! Atrito e força centrípeta:
Mais prblemas reslvids! Atrit e frça centrípeta: Prblema 04. a figura a lad, um prc brincalhã escrrega em uma ο rampa cm uma inclinaçã de 35 e leva dbr d temp que levaria se nã huvesse atrit. Qual é ceficiente
Leia maisgrau) é de nida por:
CÁLCULO I Prf. Edilsn Neri Júnir Prf. André Almeida : Funções Elementares e Transfrmações n Grác de uma Funçã. Objetivs da Aula Denir perações cm funções; Apresentar algumas funções essenciais; Recnhecer,
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundamentos de Física Eletromagnetismo Volume 3 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC
Leia maisUFSC. Matemática (Amarela)
Respsta da UFSC: 0 + 0 + 08 = Respsta d Energia: 0 + 08 = 09 Resluçã 0. Crreta. 0. Crreta. C x x + y = 80 y = 80 x y y = x + 3 30 x + 3 30 = 80 x x = 80 3 30 x = 90 6 5 x = 73 45 8 N x z 6 MN // BC segue
Leia maisHalliday Fundamentos de Física Volume 1
Halliday Fundamentos de Física Volume 1 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica, LTC, Forense,
Leia maisy x. Fazendo uma transformação ao gráfico
Escla Secundária cm 3º cicl D. Dinis 10º An de Matemática A TEMA Funções e Gráfics Generalidades. Funções plinmiais. Funçã módul. Tarefa nº 8 1. Em cada um ds gráfics estã representadas duas funções quadráticas,
Leia mais34
01 PQ é a crda um de duas circunferências secantes de centrs em A e B. A crda PQ, igual a, determina, nas circunferências, arcs de 60 º e 10 º. A área d quadriláter cnve APBQ é : (A) 6 (B) 1 (C) 1 6 0
Leia maisEnergia Potencial e Conservação de Energia
Capítul 8 Energia Ptencial e Cnservaçã de Energia Cpyright 8-1 Energia Ptencial Objetivs de Aprendizad 8.01 Distinguir uma frça cnservativa de uma frça nã cnservativa. 8.02 Para uma partícula se mvend
Leia maisDiagramas líquido-vapor
Diagramas líquid-vapr ara uma sluçã líquida cntend 2 cmpnentes vláteis que bedecem (pel mens em primeira aprximaçã) a lei de Rault, e prtant cnsiderada cm uma sluçã ideal, a pressã de vapr () em equilíbri
Leia maise a susceptibilidade estão relacionadas por:
49 3 Óptica Nã-linear A óptica nã-linear está assciada as fenômens óptics que surgem devid à interaçã nã-linear da luz cm a matéria. Estes fenômens smente sã bservads quand usams luz intensa n material.
Leia maisCapítulo 5. Força e Movimento I. Copyright 2014 John Wiley & Sons, Inc. All rights reserved.
Capítul 5 Frça e Mviment I Cpyright 5-1 Primeira e Segunda Leis de Newtn Uma frça: É um empurrã r puxã atuand em um bjet Causa aceleraçã Ns cncentrarems nas três leis de mviment de Newtn: Mecânica Newtniana
Leia maisTranslação e Rotação Energia cinética de rotação Momentum de Inércia Torque. Física Geral I ( ) - Capítulo 07. I. Paulino*
ROTAÇÃO Física Geral I (1108030) - Capítulo 07 I. Paulino* *UAF/CCT/UFCG - Brasil 2012.2 1 / 25 Translação e Rotação Sumário Definições, variáveis da rotação e notação vetorial Rotação com aceleração angular
Leia maisAula do cap. 10 Rotação
Aula do cap. 10 Rotação Conteúdo da 1ª Parte: Corpos rígidos em rotação; Variáveis angulares; Equações Cinemáticas para aceleração Angular constante; Relação entre Variáveis Lineares e Angulares; Referência:
Leia maisCálculo Aplicado à Engenharia Elétrica 2 o Semestre de 2013 Prof. Maurício Fabbri. 1 a Série de Exercícios Números complexos
Cálcul Aplicad à Engenharia Elétrica Semestre de 013 Prf. Mauríci Fabbri 1 a Série de Exercícis Númers cmplexs 00-13 NÚMEROS COMPLEXOS - DEFINIÇÃO O PLANO COMPLEXO FORMAS RETANGULAR E POLAR 1. Esbce s
Leia maisIII Olimpíada de Matemática do Grande ABC Primeira Fase Nível 2 (7ª ou 8ª Séries)
III Olimpíada de Matemática d Grande ABC Primeira Fase Nível (7ª u 8ª Séries). A perguntar a idade d prfessr, um alun recebeu d mesm a seguinte charada : Junts tems sete vezes a idade que vcê tinha quand
Leia maisHalliday Fundamentos de Física Volume 1
Halliday Fundamentos de Física Volume 1 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica, LTC, Forense,
Leia maisSIMPLES DEMONSTRAÇÃO DO MOVIMENTO DE PROJÉTEIS EM SALA DE AULA
SIMPLES DEMONSTRAÇÃO DO MOVIMENTO DE PROJÉTEIS EM SALA DE AULA A.M.A. Taeira A.C.M. Barreir V.S. Bagnat Institut de Físic-Química -USP Sã Carls SP Atraés d lançament de prjéteis pde-se estudar as leis
Leia maisExame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009
Eame: Matemática Nº Questões: 8 Duraçã: 0 minuts Alternativas pr questã: An: 009 INSTRUÇÕES. Preencha as suas respstas na FOLHA DE RESPOSTAS que lhe fi frnecida n iníci desta prva. Nã será aceite qualquer
Leia maisMatemática B Extensivo V. 1
Matemática Etensiv V. Eercícis 0 5 60 0) m 0) E sen cs tan Seja a medida entre prédi mair e a base da escada que está apiada. Também, seja y a medida da entre a base d prédi menr e a base da escada nele
Leia maisQUESTÕES DISCURSIVAS
QUESTÕES DISCURSIVAS Questã 1 Um cliente tenta negciar n banc a taa de jurs de um empréstim pel praz de um an O gerente diz que é pssível baiar a taa de jurs de 40% para 5% a an, mas, nesse cas, um valr
Leia maisUDESC 2013/2 MATEMÁTICA. 01) Resposta: A. Comentário. x 2x. Como x 1, dividimos ambos os lados por (x 1) e obtemos: xx 6 2 = 120 6
MATEMÁTICA 0) Respsta: A Cx, Ax, = 0x + 0 x! x! = 0x + 0!( x )! ( x )! xx ( )( x )( x )! xx ( )( x )( x )! =0( x ) ( x )! ( x )! xx ( )( x ) x( x )( x ) =0( x ) Cm x, dividims ambs s lads pr (x ) e btems:
Leia maisCurso Física 1. Aula - 4. Vetores
Curso Física 1 Aula - 4 Vetores Escalares e Vetores Uma quantidade escalar é completamente especificada por um único valor com uma unidade apropriada e não tem nenhuma direção especifica. Exemplos: - Distância
Leia mais3 Vetores
https://assets.wired.com/photos/w_1720/wp-content/uploads/2017/01/vector-495300389-2-1.jpg 3 Vetores 3-1 Vetores e suas componentes Qual é a física? Várias grandezas possuem amplitude e orientação no espaço
Leia maisXXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (7 a. e 8 a. Ensino Fundamental) GABARITO
GABARITO NÍVEL XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (7 a. e 8 a. Ensin Fundamental) GABARITO ) D 6) A ) D 6) C ) C ) C 7) C ) C 7) B ) E ) C 8) A ) E 8) C ) D 4) A 9) B 4) C 9)
Leia maisEsta aula nos dará conhecimento para análise e determinação do calor produzido ou absorvido em uma reação química.
Aula: 07 emática: ermquímica Esta aula ns dará cnheciment para análise e determinaçã d calr prduzid u absrvid em uma reaçã química. A termquímica é a investigaçã d calr prduzid u cnsumid nas reações químicas.
Leia maisUML. Diagrama de Classes de Projeto e Diagrama de Objetos Análise e Projeto de Software. Profª. Cibele da Rosa Christ
UML Diagrama de Classes de Prjet e Diagrama de Objets Análise e Prjet de Sftware Prfª. Cibele da Rsa Christ cibele@senacrs.cm.br SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC
Leia maisA Termodinâmica da Glicólise
A Termdinâmica da Glicólise Dads: reaçã (kj/ml) 6.7 +.7. +. + 7.6 6 + 6. 7. +. +.7 0. cmpst cncentraçã (mm) glucse glucse-6-fsfat. frutse-6-fsfat. frutse-,6-bifsfat 0.0 dihidrxi-acetna-fsfat 0.6 gliceraldeíd--fsfat
Leia maisA grandeza física capaz de empurrar ou puxar um corpo é denominada de força sendo esta uma grandeza vetorial representada da seguinte forma:
EQUILÍBRIO DE UM PONTO MATERIAL FORÇA (F ) A grandeza física capaz de empurrar u puxar um crp é denminada de frça send esta uma grandeza vetrial representada da seguinte frma: ATENÇÃO! N S.I. a frça é
Leia maisAnálise de Circuitos em Regime Forçado Sinusoidal
Teria ds Circuits e Fundaments de Electrónica Análise de Circuits em egime Frçad Sinusidal Teresa endes de Almeida TeresaAlmeida@ist.utl.pt DEEC Área Científica de Electrónica T..Almeida ST-DEEC- ACElectrónica
Leia maisHalliday Fundamentos de Física Volume 1
Halliday Fundamentos de Física Volume 1 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica, LTC, Forense,
Leia maisMatemática Elementar B Lista de Exercícios 2
Ministéri da Educaçã Diretria de Graduaçã e Educaçã Prfissinal Departament Acadêmic de Matemática Matemática Elementar B Lista de Exercícis 0 Transfrme s ânguls a seguir de graus para radians a) 0º b)
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA FOLHA DE QUESTÕES
CONCURSO DE DMISSÃO O CURSO DE GRDUÇÃO FÍSIC FOLH DE QUESTÕES 007 1 a QUESTÃO Valr: 1,0 Um hmem está de pé diante de um espelh plan suspens d tet pr uma mla. Sabend-se que: a distância entre s lhs d hmem
Leia maisPESQUISA. Simulação de Arma Automática
,.,' ;,,..,. Simulaçã de Arma Autmática André Luiz Tenóri Resende * Cldi AlbertPastr Sarzet* 1. INTRDUÇÃ As armas autmáticas pdem ser cnsideradas cm send sistemas multicrps sujeits às frças geradas pela
Leia maisMatemática D Extensivo V. 1
Matemática Etensiv V. Eercícis 0) 0 0 0 + 0 0 0 0. 0 0 0 0 0 0. 0 0 0 0 0 0) h 0 Pnteir pequen (hras) 0 hra 0 minuts? 0 0 min Prtant, hmin 0) 0 h0min 0 0 Lembrand que cada hra é equivalente a 0. 0 + 0
Leia maisMecânica e Ondas Prof. Pedro Abreu Prof. Mário Pinheiro. Série 4. Semana: 13/3 a 17/3 de 2017 Ler Serway, Capt.4 e 5 (ver Fénix) arctg 13.5 ] Fig.
LEAN MEMec Mecânica e Ondas Prf. Pedr Abreu Prf. Mári Pinheir Série 4 Semana: 13/3 a 17/3 de 017 Ler Serway, Capt.4 e 5 (ver Fénix) 1 Aceleraçã centrípeta: Uma viatura arranca d sinal stp cm aceleraçã
Leia maisPROVA DE FÍSICA MÓDULO III DO PISM (triênio )
QUESTÕES OBJETIVAS PROVA DE FÍSICA MÓDULO III DO PISM (triêni 2004-2006) Use, se necessári: cnstante de Planck, h = 6,63x10-34 J.s; carga d elétrn, q = 1,60x10-19 C; cnstante eletrstática, k = 9x10 9 N.M
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II. TPC nº 8 entregar em
Escla Secundária cm 3º cicl D. Dinis 1º An de Matemática A Tema II Intrduçã a Cálcul Diferencial II TPC nº 8 entregar em 17-0-01 1. Jã é cleccinadr de chávenas de café. Recebeu cm prenda um cnjunt de 10
Leia maisOrganização de Computadores Digitais. Cap.10: Conjunto de Instruções: Modos de Endereçamento e Formatos
Organizaçã de Cmputadres Digitais Cap.10: Cnjunt de Instruções: Mds de Endereçament e Frmats Mds de endereçament Os mds de endereçament sã um aspect da Arquitetura d cnjunt de instruções ns prjets das
Leia maisQuestão 13. Questão 14. Resposta. Resposta
Questã 1 O velcímetr é um instrument que indica a velcidade de um veícul. A figura abai mstra velcímetr de um carr que pde atingir 40 km/h. Observe que pnteir n centr d velcímetr gira n sentid hrári à
Leia maisCaixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público
Caixas Ativas e Passivas SKY 3000, SKY 00, SKY 700, SKY 600 e NASH 144 Áreas de Cbertura e Quantidade de Públic www.studir.cm.br Hmer Sette 18-07 - 01 A área cberta pelas caixas acima, em funçã d psicinament
Leia maisAdministração AULA- 6. Economia Mercados [2] Oferta & Procura. Pressupostos do conflito: Rentabilidade em sua atividade
Administraçã AULA- 6 1 Ecnmia [2] Oferta & Prcura Prf. Isnard Martins Bibligrafia: Rsseti J. Intrduçã à Ecnmia. Atlas 2006 Rbert Heilbrner Micr Ecnmia N.Gregry Mankiw Isnard Martins Pag - 1 2 Mecanisms
Leia maisCapítulo 10. Rotação. Copyright 2014 John Wiley & Sons, Inc. All rights reserved.
Capítulo 10 Rotação Copyright 10-1 Variáveis Rotacionais Agora estudaremos o movimento de rotação Aplicam-se as mesmas leis Mas precisamos de novas variáveis para expressá-las o o Torque Inércia rotacional
Leia maisUFSC. Matemática (Amarela) 21) Resposta: 14. Comentário e resolução. 01. Incorreta. Como 1 rd 57 o, então 10 rd 570 o. f(x) = sen x.
UFSC Matemática (Amarela) ) Respsta: 4 Cmentári e resluçã 0. Incrreta. Cm rd 7, entã 0 rd 70. f(x) = sen x f(0) = sen (0) f(0) = sen (70 ) f(0) = sen (0 ) f(0) < 0 0. Crreta. Gráfics de f(x) = x e g(x)
Leia maisTOPOGRAFIA RUMOS E AZIMUTES MAGNÉTICOS E VERDADEIROS
200784 Tpgrafia I TOPOGRAFIA RUMOS E AZIMUTES MAGNÉTICOS E VERDADEIROS Prf. Carls Eduard Trccli Pastana pastana@prjeta.cm.br (14) 3422-4244 AULA 8 1. Nrte Magnétic e Gegráfic O planeta Terra pde ser cnsiderad
Leia mais1: Grandezas vetoriais e grandezas escalares
1 1: Grandezas vetoriais e grandezas escalares A Física lida com um amplo conjunto de grandezas Dentro dessa gama enorme de grandezas existem algumas cuja caracterização completa requer tão somente um
Leia maisXXXIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO
XXXIII OLIMPÍD RSILEIR DE MTEMÁTI PRIMEIR FSE NÍVEL (Ensin Médi) GRITO GRITO NÍVEL ) 6) ) D 6) D ) ) 7) D ) 7) D ) D ) 8) ) 8) D ) ) 9) ) 9) ) D ) E 0) D ) D 0) E ) E ada questã da Primeira Fase vale pnt.
Leia mais